O documento discute os estímulos, mecanismos moleculares e princípios metodológicos da hipertrofia e resistência muscular. Aborda fatores como tensão, microlesões, recrutamento de fibras musculares, fatores de crescimento e métodos de treinamento resistido para promover a hipertrofia muscular.
Slides do curso de Biomecânica Básica ministrado pelo professor Leonardo Allevato.
Acesse essa página para informações sobre o próximo curso http://bit.ly/1EQ1lj8
Nesse curso eu conto qual é o segredo para se analisar corretamente qualquer exercício de força, pois muitos profissionais ainda cometem esse erro básico!
Os exercícios prescritos são mais eficazes se você entende a mecânica por trás de cada um deles, em vez de decorar para que cada um serve!
E é nesse curso que você vai aprender isso de vez! nunca mais você vai precisar decorar os exercícios e suas ações!
Contato pelo e-mail leo@lafitness.com.br ou pelo telefone WhatsApp (31) 8752-5551
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Palestra apresentada pelo professor Prof. Dr. Miguel de Arruda no 1º Congresso Brasileiro de Ciência e Futebol, realizado em 2008 na cidade de São Paulo-SP.
Alfabetização Tática do jovem futebolistaPaulo Sousa
Slides de presentação da palestra realizada no Workshop Futebol na Infância e Adolescência da CBF - Social (Estádio do Pacaembu, São Paulo - 25.03.2017)
E-book - Futebol: Bases Científicas da Preparação de Força (ISBN: 978-85-9203...Adriano Vretaros
O futebol é uma modalidade de desporto conhecida mundialmente pela sua beleza e plasticidade nas ações motoras durante uma partida.
São encontradas uma diversidade de capacidades biomotoras que apóiam o desempenho futebolístico. Entre elas, a força motora.
Considerada na atualidade como capacidade biomotora crucial em um grande rol de esportes, a força e suas diferentes manifestações se fazem existentes no futebol moderno.
Não é apenas a citação de futebol-força que nos faz recordar de imediato a importância da força no futebol e, sim, o futebol de resultados.
No futebol de resultados, os jogadores devem estar devidamente condicionados na força motora para suportar as cargas impostas pelas partidas que requerem efeitos de grande magnitude no desempenho. A execução de sprints curtos intermitentes, mudanças de direção, saltos, giros, carrinhos e demais movimentações acabam solicitando em variados graus da força. Em acréscimo, as habilidades motoras como os passes, dribles, fintas e distintos tipos de chutes podem ser considerados resultantes de vetores da força.
O preparador físico ao vislumbrar este quadro, se sente na obrigação de incorporar em seus programas de treinamento a força motora e suas derivações.
No entanto, mesmo o mais experiente dos profissionais se depara com questões inerentes acerca da prescrição do treino da força, levando-o a indagar: Qual o perfil das fibras musculares nos jogadores de futebol? Como elaborar um programa de treino da força baseado na concepção ecológica? Quais os principais princípios norteadores no desenvolvimento da força? Como a força se manifesta nas funções táticas? Como treinar a força no futebol? Quais os melhores testes de avaliação da força no futebol? Como realizar um aquecimento efetivo em futebolistas? Quais as formas de fadiga no futebol? Quais as lesões que mais acometem os futebolistas? Como periodizar a força no futebol? Como se realiza o controle das cargas de treino?
Estas e outras perguntas podem ser respondidas com a leitura deste manuscrito, como também pode levar o leitor a refletir e buscar questões mais aprofundadas fundamentado nas pesquisas aqui apresentadas.
Vale dizer que futebol tem se modernizado e, assim a ciência acompanha este progresso. Portanto, ao adentrarmos no universo científico voltado ao futebol, não espere todas as respostas, haja visto a ciência levantar um maior número de interrogações do que decifrar arquétipos.
O Caminho da Hipertrofia: Moldando o Corpo e a Mente
A busca pela hipertrofia muscular transcende a mera estética. É uma jornada que exige comprometimento, disciplina e uma profunda compreensão do próprio corpo. Não é apenas sobre construir músculos, mas também sobre desenvolver uma mentalidade resiliente, capaz de enfrentar desafios e superar limites.
Na sua essência, a hipertrofia é um processo complexo e multifacetado. Envolve não apenas o treinamento físico intenso, mas também uma nutrição adequada, descanso suficiente e uma mentalidade focada e determinada.
Nos corredores de uma academia, a atmosfera é impregnada com o som de pesos sendo levantados e o suor que escorre dos rostos dos praticantes. Cada repetição, cada série, é um passo em direção ao objetivo final: o crescimento muscular.
Entretanto, a verdadeira jornada da hipertrofia começa muito antes do primeiro levantamento de peso. Começa com a definição de metas claras e alcançáveis, com a criação de um plano de treinamento meticuloso e com a disposição de sacrificar confortos em prol do progresso.
O treinamento de hipertrofia não é apenas sobre levantar pesos pesados. É sobre aperfeiçoar a técnica, concentrar-se na contração muscular e progredir constantemente, seja aumentando o peso, o volume ou a intensidade do treino.
No entanto, o físico não é o único aspecto que se desenvolve durante esse processo. A mente também passa por uma transformação profunda. Aprende-se a lidar com a dor e a fadiga, a superar as dúvidas e os obstáculos que surgem no caminho.
A hipertrofia ensina a importância da paciência e da consistência. Os resultados não vêm da noite para o dia, mas sim do trabalho árduo e da dedicação constante ao longo do tempo.
Além disso, a hipertrofia ensina humildade. É um lembrete constante de que sempre há espaço para crescer, sempre há algo novo para aprender, e que o verdadeiro progresso vem da disposição de sair da zona de conforto e enfrentar os desafios de frente.
No final, a jornada da hipertrofia vai além do desenvolvimento físico. É uma jornada de autodescoberta, de autoaperfeiçoamento e de superação pessoal. É um lembrete poderoso de que somos capazes de alcançar o que desejamos, desde que estejamos dispostos a trabalhar por isso, não apenas com os músculos, mas com o coração e a mente também.
Nos corredores de uma academia, a atmosfera é impregnada com o som de pesos sendo levantados e o suor que escorre dos rostos dos praticantes. Cada repetição, cada série, é um passo em direção ao objetivo final: o crescimento muscular.
Entretanto, a verdadeira jornada da hipertrofia começa muito antes do primeiro levantamento de peso. Começa com a definição de metas claras e alcançáveis, com a criação de um plano de treinamento meticuloso e com a disposição de sacrificar confortos em prol do progresso.
O treinamento de hipertrofia não é apenas sobre levantar pesos pesados. É sobre aperfeiçoar a técnica, concentrar-se na contração muscular e progredir constantemente.
Treinamento de força máxima x treinamento de potência: alterações no desempen...Fernando Farias
O objetivo do presente estudo foi investigar as alterações no desempenho de força máxima e as adaptações
morfológicas decorrentes do treinamento de força máxima e de potência muscular. Quarenta
sujeitos foram randomicamente divididos nos grupos treino de força (TF; 178,7 ± 4,3 cm; 75,2 ± 7,3 kg;
22,5 ± 3,8 anos), treino de potência (TP; 177,0 ± 5,9 cm; 76,0 ± 8,9 kg; 24,2 ± 4,1 anos), e controle (C;
178,9 ± 11,0 cm; 74,1 ± 9,6 kg; 24,1 ± 2,7 anos). Os sujeitos dos grupos TF e TP foram submetidos a oito
semanas de treinamento, com três sessões semanais. O grupo TF realizou agachamento com cargas
entre 60 e 95% de 1 RM, enquanto o grupo TP realizou agachamento com cargas entre 30 e 60% de 1
RM, com a maior velocidade possível. Foi avaliado o ganho de força máxima no teste de 1 RM no
agachamento e a área de secção transversa das fibras tipo I, tipo IIa e tipo IIb pré- e pós-treinamento.
Os grupos TF e TP aumentaram a força máxima após o período de treinamento (p < 0,001), de maneira
similar (p > 0,05). Houve um efeito principal de tempo para o aumento da área de secção transversa
para todos os tipos de fibras (p < 0,05). Concluindo, o TF e o TP produziram ganhos de força e de
hipertrofia muscular semelhantes, após oito semanas de treinamento.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
1. HIPERTROFIA E RESISTÊNCIA MUSCULAR: ESTÍMULOS, MECANISMOS MOLECULARES E PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS Prof. Ms. Cássio Mascarenhas Robert Pires [email_address]
67. FASE 1: Adaptação Anatômica (AA) Diretrizes para o planejamento individual da fase de adaptação anatômica Classificação do Atleta Iniciante Intermediário Avançado Duração da fase de 6-12 6 3-6 adaptação anatômica No. de estações 9-12 9 9 No. de séries 2 3 3-4 Intervalo das séries (min) 2-3 2 2 Frequência semanal 2-3 3-4 3-5 Sessões de treinamento 1 1 2 aeróbio/semana
68. FASE 2: Hipertrofia (H) Diretrizes para treinamento na fase de Hipertrofia Classificação do Atleta Iniciante Intermediário Avançado Duração da fase de 6 3-6 12 hipertrofia (semanas) No. de repetições/série 6-12 9-12 9-12 No. de séries/exercícios 2-3 4-5 3-7 Intervalo das séries (seg.) 60-120 45-60 30-45 Treinos/semana 2-3 4-5 5-6 Sessões de treinamento 1 1-2 2-3 aeróbio/semana
69. FASE 3: Força Máxima (FXM) Guia de treinamento para a fase de força máxima Classificação do Atleta Iniciante Intermediário Avançado Repetições/séries 1-4 3-8 3-8 Séries/sessão 10-15 15-20 20-32 Intervalo (min) 4-5 3-5 3-5 Freq. Semanal: 100% 1RM não 2-3 2-3 Excêntrico não não 1 Ritmo/veloc. execução lento lento Ativo
73. Tabela - Máxima ativação de unidade motora por IEMG (eletromiografia) EXERCÍCIO % IEMG Peitoral maior Supino declinado c/ halteres 93 Supino declinado c/ barra 89 Flexão de braços entre 2 bancos 88 Supino reto com halteres 87 Supino reto com barra 85 Crucifixo reto 84 Peitoral menor Supino inclinado c/ halteres 91 Supino inclinado c/ barra 85 Crucifixo inclinado 83 Supino reto com halteres 87 Supino inclinado (barra smith) 81
74. Tabela - Máxima ativação de unidade motora por IEMG (eletromiografia) EXERCÍCIO % IEMG Deltóide medial Elevação lateral inclinado 66 Elevação lateral em pé 63 Elevação lateral sentado 62 Elevação lateral no cabo 47 Deltóide posterior Crucifixo inverso em pé 85 Crucifixo inverso sentado 83 Crucifixo inverso no cabo 77 Deltóide anterior Desenvolvimento pela frente c/ halteres 79 Elevação frontal em pé com halteres 73 Desenvolvimento pela frente sentado com barra 61
75. Tabela - Máxima ativação de unidade motora por IEMG (eletromiografia) EXERCÍCIO % IEMG Bíceps braquial (porção longa) Rosca scott com barra 90 Rosca alternada inclinado 88 Rosca direta com barra (pegada fechada) 86 Rosca alternada com halteres 84 Rosca concentrada com halteres 80 Rosca direta com barra (pegada aberta) 63 Rosca direta na barra W (pegada aberta) 61
76. Tabela - Máxima ativação de unidade motora por IEMG (eletromiografia) EXERCÍCIO % IEMG Tríceps braquial (porção lateral) Tríceps testa inclinado com barra 92 Tríceps na polia alta (barra triangular) 90 Mergulho entre 2 bancos 87 Tríceps na polia alta unilateral (pegada inversa) 85 Tríceps francês com a corda 84 Tríceps francês unilateral sentado (pegada neutra) 82 Supino fechado 72
77. Tabela - Máxima ativação de unidade motora por IEMG (eletromiografia) EXERCÍCIO % IEMG Grande dorsal Remada curvada 93 Remada alternada 91 Remada cavalinho 89 Puxador pela frente 86 Remada sentado 83 Reto femoral Agachamento (90°) 88 Cadeira extensora 86 Agachamento hack (90°) 78 Leg press (110°) 76 Agachamento na barra smith (90°) 60
78. Tabela - Máxima ativação de unidade motora por IEMG (eletromiografia) EXERCÍCIO % IEMG Bíceps femoral (isquiotibiais) Flexão de joelho em pé 82 Cama flexora 71 Cadeira flexora 58 Stiff ou peso morto 56 Semitendíneo Cadeira flexora 88 Flexor de joelho em pé 79 Cama flexora 70 Stiff ou peso morto 56
79. Tabela - Máxima ativação de unidade motora por IEMG (eletromiografia) EXERCÍCIO % IEMG Gastrocnêmio (gêmeos) Gêmeos burrinho 80 Gêmeos em pé unilateral 79 Gêmeos em pé 68 Gêmeos sentado 61
83. BASES FISIOLÓGICAS DA CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA MUSCULAR Resistência muscular local: - recrutamento até 1/6-1/7 da massa muscular total Ex.: rosca bíceps, tríceps no pulley, peck deck, etc. Resistência muscular geral: - recrutamento superior a 1/6-1/7 da massa muscular total Ex.: ½ agachamento, leg-press, supino reto, etc. * Qual o motivo e a importância dessa classificação???
84. BASES FISIOLÓGICAS DA CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA MUSCULAR - Limiar anaeróbio em musculação
91. - Resistência muscular aeróbia até 30% 1RM: 60-70 a 100-120 rep. - Resistência aeróbia/anaeróbia 40-50% 1RM: 20-40 rep. máximas RESISTÊNCIA MUSCULAR AERÓBIA E MISTA
92. Vo 2máx. após 8 semanas de treino resistido em atletas adolescentes de futebol 12 exercícios , 40 rep., 30seg. intervalo, 2 voltas , 3x/semana
93. Efeito de 8 semanas de treino resistido em atletas adolescentes de futebol sobre a função cardíaca 12 exercícios , 40 rep., 30seg. intervalo, 2 voltas , 3x/semana