O documento discute os princípios da periodização do treinamento. A periodização envolve a variação sistemática do volume e intensidade do treinamento ao longo do tempo para garantir o desenvolvimento contínuo. Programas periodizados fornecem vantagens sobre programas não-periodizados, tanto a curto quanto a longo prazo.
Adaptação Neural: Principal fator para ganho de força no inicio do treinamentoFernando Farias
O documento discute como a adaptação neural é o principal fator para ganhos iniciais de força no treinamento. A adaptação neural ocorre antes da hipertrofia muscular e proporciona ganhos de força através do aprendizado motor e melhor coordenação e recrutamento de unidades motoras. Estudos mostram que a maior parte dos ganhos de força nas primeiras semanas de treinamento está relacionada à adaptação neural.
Biomecânica aplicada ao jogador de basquete Samara Lyvia
O documento discute a biomecânica do basquetebol, incluindo os principais músculos e movimentos envolvidos no esporte, como saltos, giros e lançamentos, assim como métodos de treinamento para desenvolver força, potência e velocidade necessárias.
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbiaJoao P. Dubas
Revisão dos principais conceitos de avaliação da potência e capacidade anaeróbia e aeróbia. Discussão da filosofia empregada no laboratório do Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício
O documento discute os conceitos de planejamento e periodização no treinamento esportivo. Em particular, define os termos macrociclo, mesociclo e microciclo como unidades de tempo para organizar o planejamento do treinamento a longo, médio e curto prazo. Também descreve os diferentes tipos de periodização e como manipular o volume e intensidade do treinamento ao longo dos ciclos.
O treinamento funcional trabalha principalmente a força muscular, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e capacidade respiratória por meio de exercícios que usam o próprio peso corporal e, eventualmente, acessórios. Oferece benefícios como ganho de força, equilíbrio e condicionamento físico, podendo ser realizado 3-5 vezes por semana com duração de 50 minutos a 1 hora.
O documento discute os principais conceitos da musculação, incluindo que os exercícios objetivam desenvolver os músculos submetendo-os a cargas que forcem o movimento muscular na direção oposta. Também aborda como escolher exercícios de acordo com cada músculo e os princípios da adaptação à sobrecarga, volume e intensidade.
O documento discute o que é VO2 máximo e como ele pode ser medido direta ou indiretamente. Existem vários testes para estimar o VO2 máximo, incluindo testes preditivos baseados em características do indivíduo, testes submáximos em esteira ou cicloergômetro, e testes de um estágio na esteira. As fórmulas para calcular o VO2 máximo a partir dos resultados dos testes são apresentadas.
Este documento discute treinamento neuromuscular e circuit training. Resume os principais pontos como:
1) O conceito de treinamento neuromuscular visa treinar o aparelho locomotor e a interação neuromuscular para provocar adaptação muscular.
2) O circuit training foi criado em 1953 para permitir treino em ambientes fechados e consiste em uma série de estações de exercícios realizados sequencialmente.
3) O circuit training objetiva o condicionamento cardiopulmonar e neuromuscular e é um método complementar aos demais
Adaptação Neural: Principal fator para ganho de força no inicio do treinamentoFernando Farias
O documento discute como a adaptação neural é o principal fator para ganhos iniciais de força no treinamento. A adaptação neural ocorre antes da hipertrofia muscular e proporciona ganhos de força através do aprendizado motor e melhor coordenação e recrutamento de unidades motoras. Estudos mostram que a maior parte dos ganhos de força nas primeiras semanas de treinamento está relacionada à adaptação neural.
Biomecânica aplicada ao jogador de basquete Samara Lyvia
O documento discute a biomecânica do basquetebol, incluindo os principais músculos e movimentos envolvidos no esporte, como saltos, giros e lançamentos, assim como métodos de treinamento para desenvolver força, potência e velocidade necessárias.
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbiaJoao P. Dubas
Revisão dos principais conceitos de avaliação da potência e capacidade anaeróbia e aeróbia. Discussão da filosofia empregada no laboratório do Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício
O documento discute os conceitos de planejamento e periodização no treinamento esportivo. Em particular, define os termos macrociclo, mesociclo e microciclo como unidades de tempo para organizar o planejamento do treinamento a longo, médio e curto prazo. Também descreve os diferentes tipos de periodização e como manipular o volume e intensidade do treinamento ao longo dos ciclos.
O treinamento funcional trabalha principalmente a força muscular, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e capacidade respiratória por meio de exercícios que usam o próprio peso corporal e, eventualmente, acessórios. Oferece benefícios como ganho de força, equilíbrio e condicionamento físico, podendo ser realizado 3-5 vezes por semana com duração de 50 minutos a 1 hora.
O documento discute os principais conceitos da musculação, incluindo que os exercícios objetivam desenvolver os músculos submetendo-os a cargas que forcem o movimento muscular na direção oposta. Também aborda como escolher exercícios de acordo com cada músculo e os princípios da adaptação à sobrecarga, volume e intensidade.
O documento discute o que é VO2 máximo e como ele pode ser medido direta ou indiretamente. Existem vários testes para estimar o VO2 máximo, incluindo testes preditivos baseados em características do indivíduo, testes submáximos em esteira ou cicloergômetro, e testes de um estágio na esteira. As fórmulas para calcular o VO2 máximo a partir dos resultados dos testes são apresentadas.
Este documento discute treinamento neuromuscular e circuit training. Resume os principais pontos como:
1) O conceito de treinamento neuromuscular visa treinar o aparelho locomotor e a interação neuromuscular para provocar adaptação muscular.
2) O circuit training foi criado em 1953 para permitir treino em ambientes fechados e consiste em uma série de estações de exercícios realizados sequencialmente.
3) O circuit training objetiva o condicionamento cardiopulmonar e neuromuscular e é um método complementar aos demais
O documento descreve diferentes variáveis e métodos para avaliação da capacidade física, incluindo variáveis cineantropométricas, neuromusculares, de produção de energia e psicológicas. Detalha testes, medidas e critérios para avaliação de atributos físicos como força, velocidade, flexibilidade, agilidade e coordenação. Apresenta tabelas com normas de classificação para diferentes testes físicos.
O documento discute metodologias para avaliação da força muscular, incluindo testes de uma repetição máxima, testes de carga relativa e critérios para escolha de métodos de teste de força.
O documento discute as bases científicas do treinamento de hipertrofia, incluindo a escolha de pesos livres ou máquinas, a ordem dos exercícios e quem os usa, como determinar a carga, testes de carga máxima e repetição máxima, e tipos de periodização do treinamento.
Este documento fornece informações sobre ginástica localizada, definindo o conceito, objetivos, classificação, princípios de treinamento, execução de movimentos, qualidades físicas desenvolvidas, grupos musculares envolvidos e a estrutura de uma aula, que inclui aquecimento, parte principal e relaxamento.
História, modelos e teorias de comportamento motor/aprendizagem motoraCassio Meira Jr.
O documento descreve a história, modelos e teorias da aprendizagem motora ao longo de quatro períodos históricos. Apresenta três modelos descritivos do processo de aprendizagem motora, incluindo os estágios de Fitts e Posner, Gentile e Bernstein. Também discute abordagens como a abordagem motora e da ação.
O documento discute a importância da avaliação neuromuscular e de força para a saúde. Aborda medidas de flexibilidade, como testes angulares e lineares, e métodos para avaliar a força, incluindo testes isométricos, isotônicos e isocinéticos usando equipamentos como dinamômetros e tensiômetros. Também discute testes para medir a força máxima, explosiva e rápida por meio de exercícios de musculação e levantamento de peso.
HamStrong: Examining hamstring injuries & what we can do to prevent themMike Young
Mike Young, PhD provided this presentation at the 2020 Proformance AUS conference. The lecture examines the anatomy and function of the hamstring, the etiology of injuries, and what we can do to prevent them.
O documento discute conceitos e aplicações de musculação. Apresenta os princípios da musculação como exercícios contra resistência e divide a musculação em competição, profilático, terapêutico, recreativo e estético. Também descreve diferentes tipos de resistência e equipamentos usados na musculação e detalha a metodologia para elaboração de programas individuais.
O documento discute medidas e avaliação em educação física, explicando a diferença entre medição e avaliação, objetivos da avaliação física, quando realizá-la, etapas como anamnese, parâmetros fisiológicos, composição corporal, e requisitos para sua realização.
O documento discute os principais conceitos e métodos de treinamento funcional, incluindo a especificidade do treinamento, definição de aptidão física, força muscular, potência, velocidade, resistência aeróbia e flexibilidade.
Adaptações do sistema neuromuscular ao treinamentoClaudio Pereira
O documento discute as adaptações do sistema neuro-muscular ao treinamento. São abordadas adaptações da fibra muscular, do sistema nervoso e fatores que influenciam o rendimento, além de detalhar as adaptações da fibra muscular, dos tecidos conjuntivos e do sistema nervoso ao treinamento com pesos.
1) O treinamento de força promove alterações na composição das fibras musculares, aumentando as fibras do tipo IIa e diminuindo as do tipo I. 2) A aquisição de mio-núcleos é essencial para suportar a hipertrofia muscular, e o número de mio-núcleos está correlacionado com o tamanho da fibra. 3) A proliferação de células satélites gera novos mio-núcleos e pode levar à formação de novas fibras musculares, processo este aumentado pelo uso de ester
1) A academia tem suas origens na Grécia Antiga, onde Platão ensinava seus discípulos nos jardins de Academus.
2) As razões mais comuns para se exercitar em academias incluem aptidão física, saúde, lazer, estética e desporto.
3) A nutrição adequada, o repouso e o treinamento correto são fundamentais para se alcançar os objetivos desejados com exercícios físicos.
O documento discute medidas e avaliação postural em educação física, propondo protocolos de análise subjetiva que identificam desvios e assimetrias nos segmentos corporais. É apresentado o Índice de Compensação Postural (ICP), calculado a partir de notas atribuídas às regiões do corpo, para triagem e possível encaminhamento a equipe multidisciplinar. Valores baixos de ICP indicam maior comprometimento postural.
O documento descreve os músculos do dorso, divididos em camadas superficial, média e profunda. Resume suas principais características, incluindo origem, inserção e ação de alguns músculos representativos de cada camada, como o trapézio, grande dorsal e levantador da escápula.
O documento descreve as três classes de alavancas - 1a, 2a e 3a - encontradas no corpo humano. A 1a classe tem o ponto fixo entre a força potente e resistente, a 2a classe tem a força resistente entre a potente e o ponto fixo, e a 3a classe tem a força potente entre a resistente e o ponto fixo. Exemplos como a flexão do pescoço e do cotovelo são dados para cada classe de alavanca.
O documento apresenta vários testes de avaliação física, incluindo testes abdominais, de salto vertical e horizontal, flexão de braços, agilidade (shuttle run), e coordenação (burpee). Fornece instruções para realização dos testes e tabelas classificando os resultados como excelente, bom, médio etc de acordo com idade e sexo.
O documento descreve vários desvios posturais e exercícios corretivos para cada um. Inclui lombalgias, cifoses, escolioses, joelhos geno valgo/varo, pés plano/cavo/valgo/varo e outras condições, fornecendo exercícios focados em fortalecer grupos musculares específicos em cada caso.
O documento descreve os diferentes tipos de ginástica, incluindo ginástica formativa, corretiva, artística, aeróbica, Pilates, coreográfica, laboral e de manutenção. Ele explica os objetivos e benefícios de cada tipo de ginástica.
Treinamento e aperfeiçoamento das capacidades físicasRafael Laurindo
O documento discute os principais componentes da preparação física para esportes, incluindo capacidades físicas como resistência, força, velocidade e flexibilidade. Também aborda objetivos, métodos e parâmetros para o treinamento aeróbio e anaeróbio.
A especificidade na aplicação do treino para futebolistas a quebra de paradig...Jose Augusto Leal
1) A especificidade é essencial no treinamento de futebolistas, que deve simular os gestos e intensidade do jogo de futebol.
2) Os gestos no futebol são curtos e intensos, com períodos longos de recuperação, diferente de treinos tradicionais de corrida longa.
3) O treino específico para futebol deve ser realizado no gramado com chuteiras para maximizar a transferência de habilidades.
O documento descreve diferentes variáveis e métodos para avaliação da capacidade física, incluindo variáveis cineantropométricas, neuromusculares, de produção de energia e psicológicas. Detalha testes, medidas e critérios para avaliação de atributos físicos como força, velocidade, flexibilidade, agilidade e coordenação. Apresenta tabelas com normas de classificação para diferentes testes físicos.
O documento discute metodologias para avaliação da força muscular, incluindo testes de uma repetição máxima, testes de carga relativa e critérios para escolha de métodos de teste de força.
O documento discute as bases científicas do treinamento de hipertrofia, incluindo a escolha de pesos livres ou máquinas, a ordem dos exercícios e quem os usa, como determinar a carga, testes de carga máxima e repetição máxima, e tipos de periodização do treinamento.
Este documento fornece informações sobre ginástica localizada, definindo o conceito, objetivos, classificação, princípios de treinamento, execução de movimentos, qualidades físicas desenvolvidas, grupos musculares envolvidos e a estrutura de uma aula, que inclui aquecimento, parte principal e relaxamento.
História, modelos e teorias de comportamento motor/aprendizagem motoraCassio Meira Jr.
O documento descreve a história, modelos e teorias da aprendizagem motora ao longo de quatro períodos históricos. Apresenta três modelos descritivos do processo de aprendizagem motora, incluindo os estágios de Fitts e Posner, Gentile e Bernstein. Também discute abordagens como a abordagem motora e da ação.
O documento discute a importância da avaliação neuromuscular e de força para a saúde. Aborda medidas de flexibilidade, como testes angulares e lineares, e métodos para avaliar a força, incluindo testes isométricos, isotônicos e isocinéticos usando equipamentos como dinamômetros e tensiômetros. Também discute testes para medir a força máxima, explosiva e rápida por meio de exercícios de musculação e levantamento de peso.
HamStrong: Examining hamstring injuries & what we can do to prevent themMike Young
Mike Young, PhD provided this presentation at the 2020 Proformance AUS conference. The lecture examines the anatomy and function of the hamstring, the etiology of injuries, and what we can do to prevent them.
O documento discute conceitos e aplicações de musculação. Apresenta os princípios da musculação como exercícios contra resistência e divide a musculação em competição, profilático, terapêutico, recreativo e estético. Também descreve diferentes tipos de resistência e equipamentos usados na musculação e detalha a metodologia para elaboração de programas individuais.
O documento discute medidas e avaliação em educação física, explicando a diferença entre medição e avaliação, objetivos da avaliação física, quando realizá-la, etapas como anamnese, parâmetros fisiológicos, composição corporal, e requisitos para sua realização.
O documento discute os principais conceitos e métodos de treinamento funcional, incluindo a especificidade do treinamento, definição de aptidão física, força muscular, potência, velocidade, resistência aeróbia e flexibilidade.
Adaptações do sistema neuromuscular ao treinamentoClaudio Pereira
O documento discute as adaptações do sistema neuro-muscular ao treinamento. São abordadas adaptações da fibra muscular, do sistema nervoso e fatores que influenciam o rendimento, além de detalhar as adaptações da fibra muscular, dos tecidos conjuntivos e do sistema nervoso ao treinamento com pesos.
1) O treinamento de força promove alterações na composição das fibras musculares, aumentando as fibras do tipo IIa e diminuindo as do tipo I. 2) A aquisição de mio-núcleos é essencial para suportar a hipertrofia muscular, e o número de mio-núcleos está correlacionado com o tamanho da fibra. 3) A proliferação de células satélites gera novos mio-núcleos e pode levar à formação de novas fibras musculares, processo este aumentado pelo uso de ester
1) A academia tem suas origens na Grécia Antiga, onde Platão ensinava seus discípulos nos jardins de Academus.
2) As razões mais comuns para se exercitar em academias incluem aptidão física, saúde, lazer, estética e desporto.
3) A nutrição adequada, o repouso e o treinamento correto são fundamentais para se alcançar os objetivos desejados com exercícios físicos.
O documento discute medidas e avaliação postural em educação física, propondo protocolos de análise subjetiva que identificam desvios e assimetrias nos segmentos corporais. É apresentado o Índice de Compensação Postural (ICP), calculado a partir de notas atribuídas às regiões do corpo, para triagem e possível encaminhamento a equipe multidisciplinar. Valores baixos de ICP indicam maior comprometimento postural.
O documento descreve os músculos do dorso, divididos em camadas superficial, média e profunda. Resume suas principais características, incluindo origem, inserção e ação de alguns músculos representativos de cada camada, como o trapézio, grande dorsal e levantador da escápula.
O documento descreve as três classes de alavancas - 1a, 2a e 3a - encontradas no corpo humano. A 1a classe tem o ponto fixo entre a força potente e resistente, a 2a classe tem a força resistente entre a potente e o ponto fixo, e a 3a classe tem a força potente entre a resistente e o ponto fixo. Exemplos como a flexão do pescoço e do cotovelo são dados para cada classe de alavanca.
O documento apresenta vários testes de avaliação física, incluindo testes abdominais, de salto vertical e horizontal, flexão de braços, agilidade (shuttle run), e coordenação (burpee). Fornece instruções para realização dos testes e tabelas classificando os resultados como excelente, bom, médio etc de acordo com idade e sexo.
O documento descreve vários desvios posturais e exercícios corretivos para cada um. Inclui lombalgias, cifoses, escolioses, joelhos geno valgo/varo, pés plano/cavo/valgo/varo e outras condições, fornecendo exercícios focados em fortalecer grupos musculares específicos em cada caso.
O documento descreve os diferentes tipos de ginástica, incluindo ginástica formativa, corretiva, artística, aeróbica, Pilates, coreográfica, laboral e de manutenção. Ele explica os objetivos e benefícios de cada tipo de ginástica.
Treinamento e aperfeiçoamento das capacidades físicasRafael Laurindo
O documento discute os principais componentes da preparação física para esportes, incluindo capacidades físicas como resistência, força, velocidade e flexibilidade. Também aborda objetivos, métodos e parâmetros para o treinamento aeróbio e anaeróbio.
A especificidade na aplicação do treino para futebolistas a quebra de paradig...Jose Augusto Leal
1) A especificidade é essencial no treinamento de futebolistas, que deve simular os gestos e intensidade do jogo de futebol.
2) Os gestos no futebol são curtos e intensos, com períodos longos de recuperação, diferente de treinos tradicionais de corrida longa.
3) O treino específico para futebol deve ser realizado no gramado com chuteiras para maximizar a transferência de habilidades.
O documento discute a resistência anaeróbia lática, caracterizada por esforços intensos de 10 segundos a 3 minutos onde o organismo não recupera totalmente. Vários testes são descritos para avaliar essa capacidade, incluindo o teste de Wingate de 30 segundos e o teste de Matsudo de corrida de 40 segundos. A importância da avaliação do lactato na prescrição de treinos também é abordada.
O documento descreve protocolos de avaliação física e fisiológica de atletas de diferentes modalidades esportivas realizados por uma universidade. Inclui testes de força, potência, capacidade aeróbia, flexibilidade e composição corporal aplicados a modalidades como tênis, natação, handebol e outras. Também apresenta objetivos de pesquisa sobre temas como treinamento hipóxico e força muscular em atletas de handebol.
O documento fornece exercícios para treinar goleiros sem o uso de balizas, focando em agilidade, coordenação, técnica, flexibilidade, reação e coragem. Inclui exemplos de exercícios e uma proposta de plano de treino de 45 minutos sem balizas.
O documento discute os conceitos de aptidão física ao longo da vida, incluindo resistência cardiorrespiratória, força, flexibilidade e composição corporal. Ele explica como a aptidão física muda durante a infância, idade adulta e envelhecimento, e como o treinamento pode melhorar a performance anaeróbia e aeróbia.
Alfabetização Tática do jovem futebolistaPaulo Sousa
Slides de presentação da palestra realizada no Workshop Futebol na Infância e Adolescência da CBF - Social (Estádio do Pacaembu, São Paulo - 25.03.2017)
Pedro Ferrer - Metodologia para o treino de guarda-redes.Pedro Ferrer
1) O documento discute a metodologia para treinar guarda-redes de futebol, incluindo exercícios para melhorar habilidades técnicas, táticas e físicas.
2) É importante treinar situações cada vez mais complexas, desde exercícios individuais até situações realistas de jogo envolvendo companheiros e adversários.
3) O treinador deve avaliar os desempenhos dos guarda-redes em jogos e trabalhar aspectos que precisam ser melhorados nos treinos.
Protocolo de avaliação da resistência muscular localizada de membros superioresFernando Valentim
A tabela classifica o nível de resistência muscular dos braços de homens e mulheres em diferentes faixas etárias de acordo com o número de flexões de braço que podem ser realizadas em um minuto. Os níveis variam de "excelente" a "fraco" e fornecem as faixas de repetições consideradas em cada classificação para ajudar indivíduos a avaliarem seu próprio nível de condicionamento muscular.
O documento descreve diferentes métodos de treinamento físico, incluindo circuit training, musculação, power training e treinamento de flexibilidade. Circuit training foi criado na década de 1950 para permitir treinos em ambientes fechados e envolve uma série de estações de exercícios realizados sucessivamente. A musculação usa implementos para desenvolver força muscular, resistência muscular e explosividade. Power training enfatiza exercícios para potência geral, localizada e explosiva. O treinamento de flexibilidade pode ser realizado por alongamento ou flexionamento.
O documento discute os benefícios do treinamento de força para crianças, incluindo aumento da força muscular, redução do risco de lesões esportivas e melhor desempenho esportivo. Também aborda as diferenças no desenvolvimento muscular entre meninos e meninas, com os meninos tendo um aumento repentino na adolescência. Fornece diretrizes para o treinamento de força em crianças, enfatizando a importância de considerar a maturidade física e emocional individual de cada criança.
Apresentação iniciação esportiva pablo novo - bartholopstec25
O documento discute a organização e desenvolvimento pedagógico do esporte no Programa Segundo Tempo, propondo:
A) Abordagens pedagógicas de ensinar o esporte e ensinar pelo esporte;
B) O esporte no PST deve considerar por que, o que, como, onde e quem ensinar;
C) A concepção pedagógica deve partir do jogo para aprender e aprender jogando.
O documento descreve a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, que identificou sete tipos de inteligência: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, cinestésica, interpessoal e intrapessoal. O texto também discute as implicações desta teoria para a educação, propondo avaliações que considerem diferentes habilidades e currículos individualizados de acordo com o perfil de cada estudante.
O documento discute métodos de treinamento cardiorrespiratório, incluindo os benefícios do treinamento, efeitos no sistema cardiovascular e respiratório, e métodos como frequência cardíaca, reserva de frequência cardíaca e velocidade. Recomenda exames prévios antes de prescrever exercícios e fornece diretrizes para intensidade, frequência e progressão com base nos resultados dos testes.
O documento apresenta o organograma do departamento de futebol do Grêmio Barueri, com a coordenação geral no topo da hierarquia e abaixo dela os departamentos técnico, de preparação física, médico e rouparia/lavanderia, com as respectivas funções em cada um.
O esporte e a arte, de maneira geral, têm o potencial de empoderar jovens vulneráveis através de ferramentas para a construção de identidades, representações e auto-representações positivas, além de protegê-los de situações de risco.
Este documento descreve o circuit training, um método de treinamento físico criado na década de 1950 que consiste em uma série de estações de exercícios realizados em sequência sem intervalos. O circuit training visa o condicionamento cardiopulmonar e neuromuscular e pode ser customizado de acordo com a capacidade motora alvo, como velocidade, força explosiva ou resistência muscular localizada. O documento também fornece detalhes sobre a organização, volume e intensidade de sessões de circuit training.
Este documento discute suplementos e alimentos para hipertrofia muscular. Ele explica que proteínas, carboidratos e creatina são importantes para o ganho de massa muscular e discute as fontes e doses recomendadas destes nutrientes. O documento também aborda riscos potenciais de suplementação e a importância de obter nutrientes de alimentos sempre que possível.
- O estudo comparou quatro métodos (Volume Load, Maximum Dynamic Strength Volume Load, Time Under Tension, Total Work) para quantificar o volume em três protocolos de treinamento resistido com diferentes intensidades (hipertrofia, força, potência).
- Foi observado que os métodos de Volume Load e Maximum Dynamic Strength Volume Load não são adequados para exercícios sem carga externa, enquanto que o método de Time Under Tension pode fornecer informações adicionais sobre o tempo de desenvolvimento de força.
- Nenhum método isolado é capaz de expressar
O documento descreve os objetivos e características de diferentes períodos de treinamento em musculação: básico (introdução), adaptativo (desenvolvimento de habilidades), específico (foco em qualidades específicas), transição (manutenção após longo treino) e readaptativo (recondicionamento após ausência). É destacada a importância da periodização do treinamento em diferentes níveis temporais (macrociclo, mesociclo, microciclo).
O documento apresenta informações sobre avaliação física em academias e treinamento personalizado, abordando três tópicos principais: 1) avaliação da força muscular, 2) parâmetros para individualização do treinamento de força, e 3) diretrizes para programas de treinamento de força, hipertrofia, potência e resistência muscular localizada.
Aula 3- parâmetros fundamentais na prescrição e realização da ginástica.pptxTavaresJana
Este documento discute parâmetros fundamentais e critérios gerais para a prescrição de exercícios físicos, incluindo eficiência, eficácia, segurança e motivação. Ele também cobre tipos de exercícios, componentes da aptidão física, critérios como intensidade e volume, e a importância da retenção e fidelização de clientes.
O documento discute os principais aspectos do treinamento de força, incluindo adaptações neuromusculares, níveis de treinamento, intensidade, volume, frequência, intervalos de recuperação e diferentes métodos e modelos de periodização.
O documento apresenta novas tendências em prescrição de treinamento de força, com foco em variáveis de sessão e série para tornar os treinos mais eficientes no tempo. Aborda exercícios básicos versus isolados, séries, intervalos, velocidade, frequência, carga, amplitude e concentração. Apresenta estudos comparando diferentes metodologias nestas variáveis.
O documento discute a importância da cognição e da tomada de decisão nos esportes coletivos e como o treinamento funcional pode melhorar as habilidades motoras e físicas dos atletas. Também descreve os diferentes tipos de resistência e métodos de treino, incluindo métodos contínuos e por intervalos para melhorar a resistência aeróbia, anaeróbia láctica e anaeróbia aláctica.
O documento discute a avaliação da força muscular através de testes, destacando:
1) A importância da avaliação da força para o desempenho esportivo e saúde;
2) O teste de uma repetição máxima (1RM) para medir a força dinâmica e um protocolo para sua realização de forma segura;
3) Escala de classificação da força muscular relativa ao peso corporal.
Capacidade de repetição da força: efeito das recuperações intersériesFernando Farias
Este documento discute a capacidade de repetição da força muscular e como ela é afetada pelas recuperações entre séries. A fadiga muscular é proporcional à intensidade, volume e tempo de recuperação das cargas de treinamento. Incorporar curtas recuperações entre repetições ou grupos de repetições ("intra-set recovery") pode ajudar a manter a qualidade de movimento e evitar a fadiga excessiva, permitindo um maior volume de treinamento.
O documento discute sistemas energéticos, treinamento aeróbio, intervalado e de força para artes marciais mistas. O professor Italo Vilardo explica que os esportes de combate usam principalmente a via anaeróbia lática, mas também o aeróbio, e que o treino intervalado de luta é o mais eficiente para desenvolver a capacidade aeróbia específica. Ele também discute a importância da força e potência e como verificar a evolução nos treinos.
O documento discute vários princípios e métodos de treinamento físico. Aborda conceitos como hipertrofia muscular, tipos de estresse muscular, e métodos avançados como repetições negativas, repetições forçadas e pausa-descanso, com foco em aumentar a tensão muscular. Também explica métodos para elevar o estresse metabólico, como isotônico e pico de contração.
O documento discute conceitos e princípios do treinamento resistido, incluindo força, adaptações musculares, variáveis de treinamento e métodos. Aborda como a carga, repetições, intervalos e outros fatores influenciam ganhos em força e hipertrofia. Explica como o corpo responde aos estímulos do treinamento resistido através de adaptações agudas e crônicas.
O documento analisa modelos de periodização para o treinamento de futebol. Apresenta modelos tradicionais como o de Matveev, Bompa e De La Rosa, que estruturam os treinos em períodos preparatório, competitivo e de transição. Também discute modelos contemporâneos como o de Verkhoshanski em blocos e o de Gomes com cargas seletivas, mais adequados ao calendário intensivo do futebol. Conclui que os modelos tradicionais podem não ser os mais eficientes devido ao grande número de jogos.
O documento fornece informações sobre treinamento com corda naval, incluindo seus benefícios, melhores métodos, variáveis de treinamento e protocolos de treinamento intervalado.
O documento descreve os objetivos e duração de diferentes períodos de treinamento em musculação: básico (4-8 semanas para aprendizagem de técnicas), adaptativo (4-8 semanas para adaptação física), específico (4-12 semanas para desenvolvimento de qualidades específicas) e readaptativo (1-4 semanas para recondicionamento após ausência). Também apresenta a organização do treinamento em macrociclos, mesociclos e microciclos.
O documento apresenta as cinco leis básicas do treinamento de força, sendo elas: (1) desenvolver flexibilidade antes da força, (2) desenvolver a força dos tecidos de conexão antes da força muscular, (3) desenvolver a área central do corpo antes dos membros, (4) desenvolver os estabilizadores junto com os motores primários, e (5) treinar movimentos em vez de músculos individuais. O documento também discute fundamentos do treinamento de força como intensidade, volume de treinamento, sob
1) O documento discute os princípios científicos do treinamento físico, incluindo a carga de treinamento, a recuperação e a adaptação.
2) É explicado que a carga causa alterações de adaptação no organismo e deve ser progressivamente aumentada.
3) São descritos vários componentes da carga de treinamento, como intensidade, duração, intervalos e qualidade, assim como indicadores de supertreinamento.
Desempenho motor em séries múltiplas até a falha concêntricaFernando Farias
Este estudo analisou o desempenho em séries múltiplas de exercícios com pesos em 17 homens. Os resultados mostraram uma queda significativa no número de repetições entre as séries para todos os exercícios testados. Os exercícios multiarticulares permitiram um maior número total de repetições em comparação com os exercícios monoarticulares.
Este documento trata sobre carga e adaptação no andebol. O autor discute conceitos como carga de treino, períodos de treino, aumento da carga, e treino de capacidades como força, força explosiva e resistência. O objetivo é servir como apoio para treinadores iniciantes no andebol.
Este documento discute técnicas e programas avançados de treino da força. Aborda tópicos como o processo de treino, princípios básicos, tipos de treino, métodos, e sistemas avançados como o sistema de multi-séries, pré-exaustão, séries à exaustão e sistemas de pirâmide. Ainda discute planejamento e periodização do treino da força.
O documento discute a avaliação da composição corporal, incluindo técnicas como dobras cutâneas. Ele fornece padrões de percentuais de gordura corporal, fontes de erro na medição de dobras cutâneas, e o procedimento para realizar medições de dobras cutâneas.
O documento fornece informações sobre a classificação do estado nutricional com base no IMC, definindo faixas de peso consideradas abaixo do peso, peso normal, sobrepeso, pré-obeso, obeso classe I, II e III. Também resume medidas antropométricas como circunferências do tórax, cintura, abdômen, quadril, coxa e pernas e relações entre elas como indicadores de risco para doenças. Por fim, explica cálculos do tecido adiposo visceral e total.
Avaliação e análise postural [compatibility mode]EquipePrecision
O documento descreve os principais aspectos da postura humana, incluindo a anatomia da coluna vertebral, causas de desvios posturais, e tipos comuns de desvios como hipercifose, hiperlordose, escoliose, pé plano e joelhos genovaro e genovalgo. O documento fornece informações sobre como analisar e tratar esses desvios posturais.
O documento discute a avaliação da capacidade aeróbia através de testes cardiorrespiratórios diretos e indiretos para medir o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx.). É descrito o funcionamento dos principais protocolos de teste, como o de Bruce, Cooper e Astrand, que utilizam esteiras ou bicicletas ergométricas e variam a intensidade do exercício para estimar o VO2 máx.
1) O documento discute os fatores genéticos, ambientais e psicológicos associados à obesidade e aspectos do balanço energético.
2) É comparado o gasto calórico de exercícios aeróbios e de intensidade moderada/vigorosa para prescrição de exercícios.
3) Um estudo mostra que treinamento aeróbio combinado com resistência é mais efetivo do que apenas aeróbio para prevenir fatores de risco de síndrome metabólica em adolescentes obesos.
Este documento discute vários aspectos do treinamento de força, incluindo:
1) As diferentes manifestações da força e como elas progridem com o treinamento.
2) Como aumentar a carga no treinamento de força variando a intensidade, volume, velocidade e intervalos de recuperação.
3) A relação dose-resposta entre o treinamento de força e ganhos de força e hipertrofia muscular.
Este documento discute diferentes métodos e montagens de treinamento de força. Ele descreve montagens alternadas por segmento, direcionadas por grupo muscular e sistemas de treinamento como séries múltiplas, piramidais e ondulatório.
O documento discute os benefícios da periodização do treinamento sobre programas não-periodizados no curto e longo prazo. Apresenta diferentes métodos de periodização como a linear e ondulatória e discute como manipular variáveis como volume, intensidade e sobrecarga para promover adaptações musculares progressivas ao longo do tempo.
1. 9/26/2011
Prof. Dr. Denis Foschini
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP)
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO (UMESP)
O quê é Periodização do Treinamento?
O termo "Periodização" refere-se a métodos PROGRAMAS PERIODIZADOS
específicos de articulação de aspectos do Vs
treinamento, que garantem a variação NÃO-
NÃO-PERIODIZADOS
sistemática do volume e intensidade.
(FRANKEL and KRAVITZ, 2000).
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PROGRAMAS PERIODIZADOS
vs
NÃO-PERIODIZADOS
NÃO-
Vantagens sobre programas não-periodizados:
não- Curto Longo
prazo prazo
• Desenvolvimento de força máxima;
• Potência muscular; Periodizado Periodizado
• Performance motora;
• Capacidade de salto e
Não
• Aumento de massa magra. periodizado
Kraemer e Ratamess, 2004
Kraemer e Ratamess, 2004
PORQUÊ PERIODIZAR???
Objetivos da Periodização
“Seus conhecimentos técnicos também
devem fazer a diferença”
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Como aumentar a ELABORAÇÃO da PERIODIZAÇÃO
CARGA (sobrecarga) no TF?
(sobrecarga)
INTENSIDADE VOLUME - OBJETIVO
- Tempo/objetivo - tempo/semanal – tempo/sessão
Quilagem utilizada Número de Repetições
- Montagem
Velocidade Duração do Treino
- Método
Amplitude dos Movimentos Número de Séries
- Recuperação
Redução dos Intervalos Número de exercícios
- Alimentação
- Entre outros
Existe concorrência entre treinamento
aeróbio e musculação?
AERÓBIO
X MUSCULAÇÃO
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Intensidade do Exercício
Exercício de endurance TF
intensidade/
relativa
Intensidade %VO2max %FCmax PE %CVM
Muito leve <20 <35 <10 <30
Leve 20-39 35-54 10-11 30-49
Moderada 40-59 55-69 12-13 50-69
Pesado 60-84 70-89 14-16 70-84
Muito pesado ≥85 ≥90 17-19 ≥85
Máximo 100 100 20 100
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Principais competições
Volume
PERIODIZAÇÃO LINEAR
Divide o programa de treinamento em
diferentes períodos ou ciclos;
ciclos;
Intensidade
Treinamento
de habilidade
Macrociclos (9 a 12 meses);
meses);
Terminologia Fase de Primeira Fase de Segunda transição
européia preparação transição competição recuperação ativa
Mesociclos (3-4 meses);
meses);
Terminologia
americana Força/ Força/potência Pico Recuperação
(atletas de hipertrofia ativa Microciclos (1-4 semanas).
semanas). Rhea et al., 2002
potência) Deschenes e Kraemer, 2002
20 – 15RM
15 – 20RM
Sobrecarga
10-6RM
6-10RM
10-15RM
15-10RM
15-14 14-13 13-12 11-10
Micro Micro Micro Micro
1 mês 1 mês 1 mês 1 mês
Mesociclo 1 Mesociclo 2 Mesociclo 3
4 meses 4 meses 4 meses
Início 12 meses
Macrociclo
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PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA ou NÃO-LINEAR
Periodização ondulatória diária
Não linear Ondulatória em Ondas
OUTRO EXEMPLO
4 a 6 12 a 15 8 a 10 4 a 6 12 a 15 8 a 10
PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA
Primeiros ensaios de Poliquin (1988)
1988)
Variação no volume e intensidade dentro
de cada ciclo de 7 a 10 dias;
Alterações mais freqüentes na
intensidade e volume
Manter a variação no estímulo do treino
sem contê-lo em 1 fase restrita;
Fases são mais curtas
Rhea et al., 2002 Kraemer e Häkkinen, 2004
Häkkinen,
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Periodização Ondulatório Comparação de Programas Periodizados
Linear e Ondulatório para Força com Volume
Diária
e Intensidades iguais
Semanal
Flexível
Autores: Matthew R. Rhea, Stephen D. Ball, Wayne
Rhea,
T. Phillips e Lee N. Burkett
Períodico:
Períodico: Journal of Strength and Conditioning
Research 16(2), 250–255, 2002.
250–
MÉTODOS
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PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA
Frequência 3x semana Frequência 3x semana
A A
SEG TER QUA QUI SEX SÁB SEG TER QUA QUI SEX SÁB
Treino A Treino A Treino A Treino A Treino A Treino A
Semana 1 Semana 1
4-6RM 12-15RM 8-10RM 12-15RM 12-15RM 12-15RM
Treino A Treino A Treino A Treino A Treino A Treino A
Semana 2 Semana 2
4-6RM 12-15RM 8-10RM 4-6RM 4-6RM 4-6RM
Treino A Treino A Treino A Treino A Treino A Treino A
Semana 3 Semana 3
4-6RM 12-15RM 8-10RM 8-10RM 8-10RM 8-10RM
Periodização Ondulatória DIÁRIA Periodização Ondulatória SEMANAL
Sobrecarga = (4-6RM); (12-15); (8-10) Sobrecarga = (4-6RM); (12-15); (8-10)
PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA
Frequência 3x semana Frequência 3x semana
A A–B–G
SEG TER QUA QUI SEX SÁB SEG TER QUA QUI SEX SÁB
Treino A Treino A Treino A Treino A Treino B Treino G
Semana 1 Semana 1
6-8RM 12-15RM 8-10RM 4-6RM 4-6RM 8-10RM
Treino A Treino A Treino A Treino A Treino B Treino G
Semana 2 Semana 2
6-8RM 12-15RM 8-10RM 8-10RM 8-10RM 12-15RM
Treino A Treino A Treino A Treino A Treino B Treino G
Semana 3 Semana 3
6-8RM 12-15RM 8-10RM 12-15RM 12-15RM 4-6RM
Periodização Ondulatória DIÁRIA-PARCIAL Periodização Ondulatória DIÁRIA
Sobrecarga = (6-8RM); (12-15); (8-10) Sobrecarga = (4-6RM); (12-15); (8-10)
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PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA
Frequência 4x semana Frequência 5x semana
A-B A-B-C
SEG TER QUA QUI SEX SÁB SEG TER QUA QUI SEX SÁB
Treino A Treino B Futebol com Treino A Treino B Treino A Treino B Treino C Treino A Treino B
Semana 1 Semana 1
4-6RM 4-6RM os amigos 8-10RM 8-10RM 4-6RM 4-6RM 4-6RM 8-10RM 8-10RM
Treino A Treino B Truco com Treino A Treino B Treino C Treino A Treino B Treino C Treino A
Semana 2 Semana 2
12-15RM 12-15RM os amigos 4-6RM 4-6RM 8-10RM 12-15RM 12-15RM 12-15RM 4-6RM
Treino A Treino B Treino A Treino B Treino B Treino C Treino A Treino B Treino C
Semana 3 Cartório Semana 3
8-10RM 8-10RM 12-15RM 12-15RM 4-6RM 4-6RM 8-10RM 8-10RM 8-10RM
Periodização Ondulatória DIÁRIA Periodização Ondulatória DIÁRIA
Sobrecarga = (4-6RM); (12-15); (8-10) Sobrecarga = (4-6RM); (12-15); (8-10)
PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA
Frequência 6x semana
6x SEG TER QUA QUI SEX SÁB
p/ semana
Semana 1 Treino A Treino B Treino C Treino A Treino B Treino C
4a6 4a6 4a6 12 a 15 12 a 15 12 a 15
Semana 2 Treino A Treino B Treino C Treino A Treino B Treino C
8 a 10 8 a 10 8 a 10 4a6 4a6 4a6
Semana 3 Treino A Treino B Treino C Treino A Treino B Treino C
12 a 15 12 a 15 12 a 15 8 a 10 8 a 10 8 a 10
Semana 4 Treino A Treino B Treino C Treino A Treino B Treino C
4a6 4a6 4a6 12 a 15 12 a 15 12 a 15
Periodização Ondulatória (diária)
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