O documento discute aspectos do treinamento anaeróbio intermitente, incluindo: (1) a ativação mais rápida do metabolismo aeróbio do que se acreditava anteriormente com estímulos curtos e intensos, (2) a contribuição dos sistemas energéticos variando de acordo com a duração do exercício, sendo o sistema fosfocreatina mais ativado em exercícios até 10 segundos e o sistema oxidativo mais ativado em exercícios acima de 1 minuto, e (3) protocolos efetivos de treinamento ana
Slides do curso de Biomecânica Básica ministrado pelo professor Leonardo Allevato.
Acesse essa página para informações sobre o próximo curso http://bit.ly/1EQ1lj8
Nesse curso eu conto qual é o segredo para se analisar corretamente qualquer exercício de força, pois muitos profissionais ainda cometem esse erro básico!
Os exercícios prescritos são mais eficazes se você entende a mecânica por trás de cada um deles, em vez de decorar para que cada um serve!
E é nesse curso que você vai aprender isso de vez! nunca mais você vai precisar decorar os exercícios e suas ações!
Contato pelo e-mail leo@lafitness.com.br ou pelo telefone WhatsApp (31) 8752-5551
High Intensity Interval Training and Metabolic Syndromefabricioboscolo
Palestra sobre Efeitos do Treinamento Intervalado de Alta Intensidade na Síndrome Metabólica e Seus Componentes. A apresentação exibe efeitos agudos e crônicos, depois de ampla exposição sobre o agravo.
Slides do curso de Biomecânica Básica ministrado pelo professor Leonardo Allevato.
Acesse essa página para informações sobre o próximo curso http://bit.ly/1EQ1lj8
Nesse curso eu conto qual é o segredo para se analisar corretamente qualquer exercício de força, pois muitos profissionais ainda cometem esse erro básico!
Os exercícios prescritos são mais eficazes se você entende a mecânica por trás de cada um deles, em vez de decorar para que cada um serve!
E é nesse curso que você vai aprender isso de vez! nunca mais você vai precisar decorar os exercícios e suas ações!
Contato pelo e-mail leo@lafitness.com.br ou pelo telefone WhatsApp (31) 8752-5551
High Intensity Interval Training and Metabolic Syndromefabricioboscolo
Palestra sobre Efeitos do Treinamento Intervalado de Alta Intensidade na Síndrome Metabólica e Seus Componentes. A apresentação exibe efeitos agudos e crônicos, depois de ampla exposição sobre o agravo.
Aprenda a pesquisar no PubMed - Módulo Básico.
- O que é PubMed?
- O que são operadores de busca?
- O que é descritor MeSH?
- Qual metodologia para uma busca eficiente?
- Estratégia de busca utilizando o MeSH
- Como utilizar limites
- Exercícios
Material para aula da disciplina de Socorros de Urgência I e II da turma de especialização em Educação Física, Musculação e Condicionamento - CER (Vacaria/RS). 16/04/2016
POTENCIAL DO TREINAMENTO ATÉ A FALHA CONCÊNTRICA PARA INDUZIR OVERREACHING/OV...Fernando Farias
O treinamento até a falha concêntrica (TFC) tem sido praticado por sua suposta capacidade de promover aumentos adicionais na força e hipertrofia. No entanto, a alta intensidade deste treinamento pode conduzir o praticante a um processo de overreaching/overtraining. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento dos marcadores de dano muscular e estresse oxidativo em resposta ao TFC
Desempenho motor em séries múltiplas até a falha concêntricaFernando Farias
A prática regular do treinamento com pesos (TP) tem sido
recomendada, sobretudo, para a melhoria de componentes
neuromusculares (força, potência e resistência muscular) e
morfológicos (massa muscular, conteúdo e densidade mineral
óssea) (ACSM, 2009).
Entretanto, as adaptações crônicas ao TP são
dependentes do volume (número de exercícios, séries e
repetições; frequência semanal) e da intensidade (carga,
velocidade de execução e intervalos de recuperação)
prescritas para o treinamento.
Semelhante a Aula 5 treinamento anaeróbio-esef-ufpel (20)
Treinamento intervalado de alta intensidade nos componentes da Síndrome Metab...fabricioboscolo
Palestra ministrada ao "Evidência Saúde" sobre como exercícios intervalados e intermitentes de alta intensidade contribuem no controle da Síndrome Metabólica e de seus componentes.
Workshop de Lutas - Maringá2012 - Fabricio B Del Vecchiofabricioboscolo
Palestra ministrada no I Workshop Internacional de judô/brazilian jiu-jitsu.
Título: "Preparação física, periodização e levantamento olímpico para esportes de combate". O material é para consulta e aprendizado, peço que não copiem os slides/informações e não plageiem o conteúdo.
http://www.workshopdelutas.com/
2a parte do Mini-Curso sobre Ensino das lutas na escolafabricioboscolo
2a parte do Mini-curso sobre Ensino das lutas na escola ministrado no XXX simpósio da escola superior de educação física da universidade federal de pelotas. Prof. Dr. Fabrício Boscolo Del Vecchio.
1a parte do Mini-curso sobre Ensino das lutas na escola ministrado no XXX simpósio da escola superior de educação física da universidade federal de pelotas. Prof. Dr. Fabrício Boscolo Del Vecchio.
2. – CURTA DURAÇÃO –
Prolongamento gera: - Participação aeróbia
- Diminuição da intensidade
A SESSÃO DE TREINO ANAERÓBIO É INTERMITENTE:
(A fisiologia do treino intermitente não pode ser adaptada dos estudos contínuos)
(1) intensidade e duração da atividade;
(2) intensidade e duração da recuperação;
(3) relação esforço-pausa (E:P).
ASPECTOS BÁSICOS:
3. Estas características temporais trazem importantes implicações fisiológicas
Curtos períodos de atividade intensa com intervalos pequenos (10s)
são insuficientes para a ressíntese total de CP
Estão associados à ativação principalmente do metabolismo anaeróbio
lático nos estágios iniciais e do metabolismo aeróbio.
4. A ativação dos sistemas de transferência de
energia ocorre em um ritmo mais acelerado do
que aqueles representados em modelos
clássicos presentes em inúmeros livros-texto
a ativação do metabolismo aeróbio ocorre
mais rapidamente do que se acreditava
anteriormente
6. Contribuição relativa dos sistemas bioenergéticos em exercício
realizado na maior intensidade possível com diferentes durações
(Adaptado de Gastin, 2001).
75 segundos (1,25 min)
180 segundos (3 min)
10. Fatores que influenciam as respostas ao exercício
intermitente:
intensidade do esforço e da recuperação
duração do exercício e da recuperação
relação esforço : recuperação
(Ballor & Volovsek, 1992)
11. 10x 6s na maior intensidade possível
com 30s de intervalo
No 10º estímulo, a participação % da
CP, é maior ou menor do que no 1º ?
14. Realizar séries de com duração de 10s por
30s de intervalo pode ser um meio
interessante de estressar o sistema ATP-CP
Prolongar muito esta atividade pode resultar
em elevada participação oxidativa
15. 3 x 30s na maior intensidade possível com
4 min de intervalo
Contribuição nos primeiros 30s:
50-55% glicolítico;
23-28% fosfagênios;
16-28% oxidativo
No 3º estímulo, o exercício é mais aeróbio ou mais anaeróbio?
16. Terceiro estímulo
CP: 15%
A glicogenólise/glicólise: 15%
Sistema oxidativo: 70%
Trump et al. (1996)
17.
18.
19.
20.
21. Adenosina Tri-Fosfato:
◦ Energia para trabalho muscular hidrólise de ATP;
◦ Estoque de 20 a 25 mmol/kg músculo seco (ms)
◦ Pico de quebra é de 15 mmol/kg ms/seg
1 a2 seg de trabalho máximo
Ao final do estoque há a necessidade de ressíntese
22. Fosfocreatina (CP)
◦ Atividades explosivas com alta taxa de energia requerida.
◦ A ressíntese ATP ocorre a partir da reação entre CP e ADP;
◦ Estoque de 80 mmol/ kg ms;
◦ Pico de quebra é de 9 mmol ATP/kg ms/seg
Maior depleção em 10 seg de trabalho máximo
23. Fosfocreatina
30 seg de flexão plantar máxima
24. Glicólise Anaeróbia
◦ Quebra de glicose em ATP e lactato;
Glicogênio muscular;
◦ Ativada no início do trabalho máximo;
◦ Pico de 6 a 9 mmol ATP / kg ms/ seg;
Após 5 seg
25. Metabolismo Aeróbio
◦ Oxidação da glicose
◦ Quantificação da contribuição é pouco precisa devido:
Acesso ao VO2 dos músculos ativados;
Determinação da dimensão de massa muscular ativada;
◦ Quebra em 1,32 mmol ATP/ kg ms / seg
Primeiros 6 seg de um tiro máximo
de 30 seg (9% da energia total)
26. Para melhorar o sistema glicolítico os intervalos
deverão ser bastante longos (~15 min)
Intervalos mais curtos resultam em grande
solicitação oxidativa
27.
28. Série única de Supino Reto com diferentes cargas:
EXERCÍCIO PARA RESISTÊNCIA MUSCULAR
37%; 46% e 56% de 1RM
EXERCÍCIO PARA FORÇA
70%, 80% e 90%
33. 10 homens de 18 a 26 anos (14% GC e 82kg)
+ de 2 anos de treinos de força (1RM no agachamento = 57,7±17,2 kg)
3 protocolos de agachamentos
AÇÕES CONCÊNTRICAS LENTAS (SLOW)
AÇÕES CONCENTRICAS POTENTES (EXPL)
AÇÕES CONCENTRICAS POTENTES e CARGAS ELEVADAS (HEAVYEXPL)
34.
35.
36.
37. CONTROL SLOW EXPL HEAVYEXPL
REST 1.53 ± 0.23 1.53 ± 0.23 1.52 ± 0.19 1.52 ± 0.24
1stHALFEXERC 1.53 ± 0.25 5.66 ± 1.41* 6.34 ± 1.64*, SH 5.73 ± 1.43*
2ndHALFEXERC 1.52 ± 0.24 7.19 ± 1.55*, H 8.21 ± 1.97', SH 6.78 ± 1.57*
+5 min 1.56 ± 0.25 4.96 ± 1.18*, H 5.41 ± 1.18*, SH 4.25 ± 1.10*
+10 min 1.56 ± 0.24 2.33 ± 0.49*, H 2.47 ± 0.52*, SH 2.14 ± 0.48*
+15 min 1.55 ± 0.28 1.97 ± 0.41* 2.12 ± 0.45*, SH 1.89 ± 0.46*
+30 min 1.57 ± 0.26 1.78 ± 0.33* 1.84 ± 0.33*, H 1.70 ± 0.28*
+45 min 1.57 ± 0.26 1.68 ± 0.31* 1.74 ± 0.32* 1.66 ± 0.26*
+60 min 1.59 1 0.28 1.58 ± 0.24 1.63 ± 0.21 1.61 ± 0.25
38.
39.
40.
41. BASES PARA PRESCRIÇÃO DO TREINO ANAERÓBIO
A realização de exercícios com:
1) duração ligeiramente superior a um minuto ou
2) a repetição de algumas séries de exercícios
com duração de 30-40s,
freqüentemente utilizados no treinamento
“anaeróbio”, podem não ter predominância
desse metabolismo
42. BASES PARA PRESCRIÇÃO DO TREINO ANAERÓBIO
INTENSIDADE DO TREINO
1) CARGA FIXA
2) ALL OUT
43.
44. Treino intenso, de alta intensidade:
◦ Acredita-se que: “Tem menor efeito no
metabolismo energético oxidativo”.
◦ Adaptações metabólicas usualmente
associadas ao treino tradicional de
resistência podem ser induzidas por um
HIT de curta duração.
45. Sessões repetidas de exercícios intermitentes
com esforços do tipo “all-out”, próximas ao
VO2pico (±90% do VO2pico)
Vários esforços separados por minutos de
intensidade menor ou mesmo pausa
Não é associado à hipertrofia muscular (<6meses)
WINGATE
◦ 4-6 x 30” de exercício separadas por 4’ de recup.
◦ Gasto energético de ± 300 kJ
Gibala, McGee, 2008
46. Após 6 sessões duração de 2 semanas
◦ Sujeitos dobraram o tempo de manutenção do
exercício com uma carga fixa submáxima
◦ 26’ para 51’ de ciclismo a 80% do VO2pico
47. Nãohá mudanças significativas no
VO2pico após 2 semanas de treino
Éprovável que a grande maioria das
adaptações seja periférica
◦ Aumento de enzimas mitocondriais (15-35%)
Citrato Sintase e Citocromo Oxidase
48. Sistema de treinamento anaeróbio
Maior quantidade possível de entradas de golpes durante
10 s, com intervalos de 30 s 10 séries
60 dias (superior a 8 semanas):
Evolução para 30 séries sem apresentar sinais de fadiga.
49. Sistema de treinamento anaeróbio:
(Yanagisawa et al., 1994)
3-4 séries
5 tiros
8 segundos cada
cicloergômetro maior intensidade possível,
Intervalos de 45 s entre eles - recuperação
Freqüência de 2-3 vezes por semana
60 dias (superior a 8 semanas):
Intermediários: Aumento de 21,1% na potência de pico anaeróbia
Alto Nível: Apenas 8,1% na potência de pico
50. Freqüência do Estímulo
Recuperação de 72h (+18%) melhor comparada à de 24h (-3%)
No máximo 3 sessões semanais
Duração do Estímulo
Curta: Até 10 segundos
(+ miosina quinase)
Intermediária: 15-45 segundos
(+ creatina quinase)
(+ fosfofrutoquinase)
Duração superior (65-75”) – contribuição aeróbia
(+ lactato desidrogenase)
(+ glicogênio fosforilase)
51. Aumento na atividade da SDH e da CS
CICLO DE KREBS
treinamento intervalado de alta intensidade (30s) e
intervalos de 1-2 min tem sido associado ao aumento do
VO2máx.
Tiros mais longos (45-60”)
↓ % fibras do tipo IIa e ↑ % fibras I
52. Hipertrofia Muscular proveniente do treinamento anaeróbio
não aumenta o tamanho da fibra muscular durante um período
de 6-7 semanas, embora o desempenho melhore
quando o treinamento se prolonga por período de 2 a 8 meses,
ocorre hipertrofia tanto das fibras tipo I, quanto das fibras II
53. Freqüênciasemanal: treino a cada 3 dias
parece ser mais efetivo do que treinos
diários
(Parra et al., 2000)
Tempo para ajuste: mínimo de 3
semanas; média de 6-8 semanas
(Ross e Leveritt, 2001)
54. 7 semanas de interrupção (após 9
semanas de treinamento) não afetaram
diversas variáveis associadas ao
desempenho anaeróbio
(Linossier et al., 1997)
Possibilidade de aumento do
desempenho com pequena interrupção
do treinamento
(Ross e Leveritt, 2001)
55. Estímulos submáximos curtos com intervalos
longos (anaeróbios)
◦ 15” a 150% da vVO2max por 45” de recup.
Estímulos máximos curtos com intervalos longos
(anaeróbios)
◦ 30” de esforço máximo por 4 min de recup.
56. (1) 7-8 estímulos até a exaustão a uma intensidade
que seria equivalente a 170% do VO2máx
(2) 3-4 séries de 5 tiros de 8 s na maior intensidade
possível com intervalos de 45 s entre os tiros
(3) 5 estímulos de exercício supramáximo na maior
intensidade possível durante 10s, intercalados por 50 s
de exercício a 80% do VO2máx