1) O treinamento de força promove alterações na composição das fibras musculares, aumentando as fibras do tipo IIa e diminuindo as do tipo I. 2) A aquisição de mio-núcleos é essencial para suportar a hipertrofia muscular, e o número de mio-núcleos está correlacionado com o tamanho da fibra. 3) A proliferação de células satélites gera novos mio-núcleos e pode levar à formação de novas fibras musculares, processo este aumentado pelo uso de ester
Adaptações do sistema neuromuscular ao treinamentoClaudio Pereira
O documento discute as adaptações do sistema neuro-muscular ao treinamento. São abordadas adaptações da fibra muscular, do sistema nervoso e fatores que influenciam o rendimento, além de detalhar as adaptações da fibra muscular, dos tecidos conjuntivos e do sistema nervoso ao treinamento com pesos.
O documento discute prescrição de exercícios físicos visando saúde e condicionamento físico. Aborda conceitos como atividade física versus exercício, relação dose-resposta, e recomendações para frequência, intensidade e tipo de atividade física de acordo com objetivos de saúde ou condicionamento. Também apresenta métodos para calcular a frequência cardíaca alvo durante exercícios.
O documento discute medidas da força e resistência muscular, incluindo conceitos de força, resistência e tipos de contrações musculares. Ele fornece detalhes sobre protocolos para testes de carga máxima e submáxima utilizando repetições máximas, e considerações sobre a interpretação dos resultados desses testes.
O documento discute três regimes de treinamento com repetições máximas e suas adaptações musculares. O estudo avaliou hipertrofia muscular, força e composição corporal após 8 semanas de treinamento de alta intensidade (3-5 RM), moderada intensidade (8-10 RM) ou baixa intensidade (12-15 RM). Os resultados mostraram que o treinamento de alta intensidade promoveu maiores ganhos de força e hipertrofia muscular em comparação com os outros regimes.
O documento apresenta os objetivos de aprendizagem de uma introdução à fisiologia do exercício, incluindo diferenciar fisiologia do exercício e esporte, evolução da área, respostas agudas versus crônicas, e fatores que afetam a resposta ao exercício. Também discute conceitos como homeostase, sistemas de controle corporal, e receptores proprioceptivos.
O documento discute o desenvolvimento motor, definindo-o como a mudança contínua do comportamento motor ao longo da vida, provocada pela interação entre as exigências da tarefa motora, a biologia do indivíduo e as condições do ambiente. Também define termos importantes como maturação, experiência, aprendizagem motora e habilidade motora, e discute como esses fatores influenciam o desenvolvimento motor.
O documento discute o treinamento de força, definindo os diferentes tipos de força muscular e métodos de treinamento. Aborda conceitos como força máxima, explosiva, dinâmica concêntrica e excêntrica, isométrica e de resistência. Explora métodos como isométrico, concêntrico, excêntrico, isocinético e pliométrico, destacando suas características e adaptações neuromusculares e morfológicas.
1) O treinamento de força promove alterações na composição das fibras musculares, aumentando as fibras do tipo IIa e diminuindo as do tipo I. 2) A aquisição de mio-núcleos é essencial para suportar a hipertrofia muscular, e o número de mio-núcleos está correlacionado com o tamanho da fibra. 3) A proliferação de células satélites gera novos mio-núcleos e pode levar à formação de novas fibras musculares, processo este aumentado pelo uso de ester
Adaptações do sistema neuromuscular ao treinamentoClaudio Pereira
O documento discute as adaptações do sistema neuro-muscular ao treinamento. São abordadas adaptações da fibra muscular, do sistema nervoso e fatores que influenciam o rendimento, além de detalhar as adaptações da fibra muscular, dos tecidos conjuntivos e do sistema nervoso ao treinamento com pesos.
O documento discute prescrição de exercícios físicos visando saúde e condicionamento físico. Aborda conceitos como atividade física versus exercício, relação dose-resposta, e recomendações para frequência, intensidade e tipo de atividade física de acordo com objetivos de saúde ou condicionamento. Também apresenta métodos para calcular a frequência cardíaca alvo durante exercícios.
O documento discute medidas da força e resistência muscular, incluindo conceitos de força, resistência e tipos de contrações musculares. Ele fornece detalhes sobre protocolos para testes de carga máxima e submáxima utilizando repetições máximas, e considerações sobre a interpretação dos resultados desses testes.
O documento discute três regimes de treinamento com repetições máximas e suas adaptações musculares. O estudo avaliou hipertrofia muscular, força e composição corporal após 8 semanas de treinamento de alta intensidade (3-5 RM), moderada intensidade (8-10 RM) ou baixa intensidade (12-15 RM). Os resultados mostraram que o treinamento de alta intensidade promoveu maiores ganhos de força e hipertrofia muscular em comparação com os outros regimes.
O documento apresenta os objetivos de aprendizagem de uma introdução à fisiologia do exercício, incluindo diferenciar fisiologia do exercício e esporte, evolução da área, respostas agudas versus crônicas, e fatores que afetam a resposta ao exercício. Também discute conceitos como homeostase, sistemas de controle corporal, e receptores proprioceptivos.
O documento discute o desenvolvimento motor, definindo-o como a mudança contínua do comportamento motor ao longo da vida, provocada pela interação entre as exigências da tarefa motora, a biologia do indivíduo e as condições do ambiente. Também define termos importantes como maturação, experiência, aprendizagem motora e habilidade motora, e discute como esses fatores influenciam o desenvolvimento motor.
O documento discute o treinamento de força, definindo os diferentes tipos de força muscular e métodos de treinamento. Aborda conceitos como força máxima, explosiva, dinâmica concêntrica e excêntrica, isométrica e de resistência. Explora métodos como isométrico, concêntrico, excêntrico, isocinético e pliométrico, destacando suas características e adaptações neuromusculares e morfológicas.
O documento descreve os elementos básicos da prescrição de exercícios físicos, incluindo modo, intensidade, volume e frequência. Ele explica como medir a intensidade do exercício usando frequência cardíaca e escalas de percepção de esforço, e fornece diretrizes sobre zonas alvo de treinamento e frequência de acordo com o nível de condicionamento físico.
Desenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicosCassio Meira Jr.
O documento discute o desenvolvimento motor humano ao longo do ciclo vital. Ele define desenvolvimento motor como um processo sequencial e contínuo no qual habilidades motoras simples progridem para habilidades mais complexas. Este processo ocorre através da maturação e experiência, e envolve dois mecanismos principais: consistência e constância, que explicam a evolução de uma mesma habilidade; e diversificação e complexidade, que explicam a emergência de novas habilidades.
O documento discute os principais conceitos da fisiologia do exercício, incluindo tipos de esportes, fatores que afetam o desempenho, sistemas fisiológicos envolvidos na produção de energia e adaptações ao exercício.
O documento apresenta um resumo do histórico da biomecânica, desde Arquimedes até estudiosos modernos, e discute conceitos básicos e áreas de aplicação da biomecânica, incluindo movimento humano, metodologia, biomecânica musculoesquelética e tecidos/biomateriais.
O documento discute equilíbrio estático, alavancas e sua aplicação na biomecânica do corpo humano. Explica que um corpo está em equilíbrio quando a força e o momento resultante são iguais a zero e descreve os três tipos de alavancas - primeira, segunda e terceira classe - e como elas funcionam nos ossos e articulações do corpo. A maioria das alavancas no corpo humano são da terceira classe, que têm menor rendimento de força mas permitem maior amplitude de movimento.
1) O documento discute conceitos de treinamento desportivo, incluindo histórico, definições de atividade física, exercício, treinamento e seus componentes.
2) É explicado que a aptidão física envolve atributos relacionados à saúde e habilidades motoras.
3) Princípios biológicos e científicos do treinamento são apresentados, como sobrecarga, especificidade e continuidade.
O documento discute as bases metodológicas para a prescrição de programas de treinamento com pesos. Ele descreve os principais tipos de treinamento com pesos, incluindo dinâmico, isométrico, isocinético, pliométrico e excêntrico. Também discute princípios como escolha de exercícios, intensidade, volume, frequência e formas de progressão da carga.
1) O documento discute exercícios resistidos e seus princípios, incluindo aplicação de força externa para opor contração muscular e aumentar tensão no músculo.
2) Fatores como potência, resistência e volume contribuem para o desenvolvimento muscular eficiente, dependendo do método e carga utilizados.
3) A técnica correta de exercícios resistidos deve considerar posição, tipo de movimento, estabilização e características de contração muscular.
O documento discute as adaptações metabólicas ao treinamento aeróbico e anaeróbico. Ele explica como o treinamento aumenta a potência aeróbica, adaptações musculares e a utilização de carboidratos e gorduras como fontes de energia. Também descreve como o treinamento anaeróbico melhora o sistema ATP-CP e glicolítico, aumentando a força muscular.
1. O documento discute a importância da avaliação física em academia para prescrever exercícios de forma personalizada e segura.
2. São descritos diversos tipos de avaliação necessários, incluindo avaliação médica, nutricional, funcional e física.
3. A avaliação física completa fornece dados importantes para desenvolver programas de treinamento adequados aos objetivos e necessidades de cada aluno.
O documento apresenta conceitos fundamentais de cinesiologia e biomecânica em menos de 3 frases:
O documento define cinesiologia como o estudo do movimento humano e biomecânica como a aplicação de princípios mecânicos no estudo de organismos vivos, apresentando subdisciplinas de cada uma.
O documento apresenta um resumo histórico da biomecânica, desde os estudos de Aristóteles e Galileu até pesquisadores modernos. Aborda também os conceitos e áreas de atuação da biomecânica, como esporte, reabilitação, análise do movimento e engenharia de tecidos.
O documento discute cinesioterapia, definindo-a como exercício terapêutico planejado para fins preventivos e curativos. Apresenta os aspectos da função física, tipos de intervenções com exercício terapêutico e limitações funcionais comuns relacionadas a tarefas físicas. Também aborda amplitude de movimento, alongamento, mobilidade e flexibilidade.
1) A biomecânica estuda as leis da mecânica para compreender os aspectos anatômicos e funcionais dos organismos vivos em relação ao movimento.
2) Grandes contribuintes como Aristóteles, Galileu e Newton influenciaram o desenvolvimento da biomecânica.
3) Fatores como a estrutura do corpo, forças externas e tarefa a ser realizada influenciam o movimento.
O documento discute a avaliação da força muscular através de testes, destacando:
1) A importância da avaliação da força para o desempenho esportivo e saúde;
2) O teste de uma repetição máxima (1RM) para medir a força dinâmica e um protocolo para sua realização de forma segura;
3) Escala de classificação da força muscular relativa ao peso corporal.
O documento discute as adaptações respiratórias ao exercício físico. O sistema respiratório é constituído por um grupo de passagens que filtram o ar e o transportam para os pulmões, onde a troca gasosa ocorre nos alvéolos. Durante o exercício, a ventilação pulmonar aumenta para elevar a eliminação de dióxido de carbono produzido pela atividade muscular, enquanto a frequência e o volume respiratório também se elevam.
Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4Clovis Gurski
O documento discute os sistemas fisiológicos que transferem energia no corpo humano durante o exercício físico, incluindo a homeostase e o estado estável. A homeostase mantém o equilíbrio corporal enquanto o estado estável permite a continuidade da atividade física. O documento também descreve como as reações bioquímicas exergônicas e endergônicas, enzimas, trabalho mecânico, químico e de transporte, e reações de hidrólise transferem energia nas células para apo
Desenvolvimento motor e aprendizagem motora jun 2007Clara de Oliveira
O documento discute o desenvolvimento motor e a aprendizagem de habilidades motoras. Aborda diversos fatores que influenciam o desenvolvimento humano e como o movimento está relacionado à cognição. Também apresenta diferentes perspectivas sobre o desenvolvimento motor e fatores que influenciam a aquisição de habilidades motoras como a maturação, experiência, tarefa e ambiente.
O documento discute as respostas metabólicas ao exercício em diferentes intensidades e durações. No início do exercício leve ou moderado, as vias anaeróbicas contribuem para a produção de ATP devido ao déficit de oxigênio, atingindo-se o estado estável aeróbico em 1-4 minutos. Exercícios intensos de curta duração dependem principalmente do sistema ATP-CP e glicólise anaeróbica, enquanto exercícios prolongados de baixa intensidade mantêm um estado estável no consumo de
O documento descreve protocolos de avaliação física e fisiológica de atletas de diferentes modalidades esportivas realizados por uma universidade. Inclui testes de força, potência, capacidade aeróbia, flexibilidade e composição corporal aplicados a modalidades como tênis, natação, handebol e outras. Também apresenta objetivos de pesquisa sobre temas como treinamento hipóxico e força muscular em atletas de handebol.
Treinamento e aperfeiçoamento das capacidades físicasRafael Laurindo
O documento discute os principais componentes da preparação física para esportes, incluindo capacidades físicas como resistência, força, velocidade e flexibilidade. Também aborda objetivos, métodos e parâmetros para o treinamento aeróbio e anaeróbio.
O documento descreve os elementos básicos da prescrição de exercícios físicos, incluindo modo, intensidade, volume e frequência. Ele explica como medir a intensidade do exercício usando frequência cardíaca e escalas de percepção de esforço, e fornece diretrizes sobre zonas alvo de treinamento e frequência de acordo com o nível de condicionamento físico.
Desenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicosCassio Meira Jr.
O documento discute o desenvolvimento motor humano ao longo do ciclo vital. Ele define desenvolvimento motor como um processo sequencial e contínuo no qual habilidades motoras simples progridem para habilidades mais complexas. Este processo ocorre através da maturação e experiência, e envolve dois mecanismos principais: consistência e constância, que explicam a evolução de uma mesma habilidade; e diversificação e complexidade, que explicam a emergência de novas habilidades.
O documento discute os principais conceitos da fisiologia do exercício, incluindo tipos de esportes, fatores que afetam o desempenho, sistemas fisiológicos envolvidos na produção de energia e adaptações ao exercício.
O documento apresenta um resumo do histórico da biomecânica, desde Arquimedes até estudiosos modernos, e discute conceitos básicos e áreas de aplicação da biomecânica, incluindo movimento humano, metodologia, biomecânica musculoesquelética e tecidos/biomateriais.
O documento discute equilíbrio estático, alavancas e sua aplicação na biomecânica do corpo humano. Explica que um corpo está em equilíbrio quando a força e o momento resultante são iguais a zero e descreve os três tipos de alavancas - primeira, segunda e terceira classe - e como elas funcionam nos ossos e articulações do corpo. A maioria das alavancas no corpo humano são da terceira classe, que têm menor rendimento de força mas permitem maior amplitude de movimento.
1) O documento discute conceitos de treinamento desportivo, incluindo histórico, definições de atividade física, exercício, treinamento e seus componentes.
2) É explicado que a aptidão física envolve atributos relacionados à saúde e habilidades motoras.
3) Princípios biológicos e científicos do treinamento são apresentados, como sobrecarga, especificidade e continuidade.
O documento discute as bases metodológicas para a prescrição de programas de treinamento com pesos. Ele descreve os principais tipos de treinamento com pesos, incluindo dinâmico, isométrico, isocinético, pliométrico e excêntrico. Também discute princípios como escolha de exercícios, intensidade, volume, frequência e formas de progressão da carga.
1) O documento discute exercícios resistidos e seus princípios, incluindo aplicação de força externa para opor contração muscular e aumentar tensão no músculo.
2) Fatores como potência, resistência e volume contribuem para o desenvolvimento muscular eficiente, dependendo do método e carga utilizados.
3) A técnica correta de exercícios resistidos deve considerar posição, tipo de movimento, estabilização e características de contração muscular.
O documento discute as adaptações metabólicas ao treinamento aeróbico e anaeróbico. Ele explica como o treinamento aumenta a potência aeróbica, adaptações musculares e a utilização de carboidratos e gorduras como fontes de energia. Também descreve como o treinamento anaeróbico melhora o sistema ATP-CP e glicolítico, aumentando a força muscular.
1. O documento discute a importância da avaliação física em academia para prescrever exercícios de forma personalizada e segura.
2. São descritos diversos tipos de avaliação necessários, incluindo avaliação médica, nutricional, funcional e física.
3. A avaliação física completa fornece dados importantes para desenvolver programas de treinamento adequados aos objetivos e necessidades de cada aluno.
O documento apresenta conceitos fundamentais de cinesiologia e biomecânica em menos de 3 frases:
O documento define cinesiologia como o estudo do movimento humano e biomecânica como a aplicação de princípios mecânicos no estudo de organismos vivos, apresentando subdisciplinas de cada uma.
O documento apresenta um resumo histórico da biomecânica, desde os estudos de Aristóteles e Galileu até pesquisadores modernos. Aborda também os conceitos e áreas de atuação da biomecânica, como esporte, reabilitação, análise do movimento e engenharia de tecidos.
O documento discute cinesioterapia, definindo-a como exercício terapêutico planejado para fins preventivos e curativos. Apresenta os aspectos da função física, tipos de intervenções com exercício terapêutico e limitações funcionais comuns relacionadas a tarefas físicas. Também aborda amplitude de movimento, alongamento, mobilidade e flexibilidade.
1) A biomecânica estuda as leis da mecânica para compreender os aspectos anatômicos e funcionais dos organismos vivos em relação ao movimento.
2) Grandes contribuintes como Aristóteles, Galileu e Newton influenciaram o desenvolvimento da biomecânica.
3) Fatores como a estrutura do corpo, forças externas e tarefa a ser realizada influenciam o movimento.
O documento discute a avaliação da força muscular através de testes, destacando:
1) A importância da avaliação da força para o desempenho esportivo e saúde;
2) O teste de uma repetição máxima (1RM) para medir a força dinâmica e um protocolo para sua realização de forma segura;
3) Escala de classificação da força muscular relativa ao peso corporal.
O documento discute as adaptações respiratórias ao exercício físico. O sistema respiratório é constituído por um grupo de passagens que filtram o ar e o transportam para os pulmões, onde a troca gasosa ocorre nos alvéolos. Durante o exercício, a ventilação pulmonar aumenta para elevar a eliminação de dióxido de carbono produzido pela atividade muscular, enquanto a frequência e o volume respiratório também se elevam.
Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4Clovis Gurski
O documento discute os sistemas fisiológicos que transferem energia no corpo humano durante o exercício físico, incluindo a homeostase e o estado estável. A homeostase mantém o equilíbrio corporal enquanto o estado estável permite a continuidade da atividade física. O documento também descreve como as reações bioquímicas exergônicas e endergônicas, enzimas, trabalho mecânico, químico e de transporte, e reações de hidrólise transferem energia nas células para apo
Desenvolvimento motor e aprendizagem motora jun 2007Clara de Oliveira
O documento discute o desenvolvimento motor e a aprendizagem de habilidades motoras. Aborda diversos fatores que influenciam o desenvolvimento humano e como o movimento está relacionado à cognição. Também apresenta diferentes perspectivas sobre o desenvolvimento motor e fatores que influenciam a aquisição de habilidades motoras como a maturação, experiência, tarefa e ambiente.
O documento discute as respostas metabólicas ao exercício em diferentes intensidades e durações. No início do exercício leve ou moderado, as vias anaeróbicas contribuem para a produção de ATP devido ao déficit de oxigênio, atingindo-se o estado estável aeróbico em 1-4 minutos. Exercícios intensos de curta duração dependem principalmente do sistema ATP-CP e glicólise anaeróbica, enquanto exercícios prolongados de baixa intensidade mantêm um estado estável no consumo de
O documento descreve protocolos de avaliação física e fisiológica de atletas de diferentes modalidades esportivas realizados por uma universidade. Inclui testes de força, potência, capacidade aeróbia, flexibilidade e composição corporal aplicados a modalidades como tênis, natação, handebol e outras. Também apresenta objetivos de pesquisa sobre temas como treinamento hipóxico e força muscular em atletas de handebol.
Treinamento e aperfeiçoamento das capacidades físicasRafael Laurindo
O documento discute os principais componentes da preparação física para esportes, incluindo capacidades físicas como resistência, força, velocidade e flexibilidade. Também aborda objetivos, métodos e parâmetros para o treinamento aeróbio e anaeróbio.
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à queda nas vendas e precisa cortar custos. Um plano de reestruturação é proposto para demitir funcionários e fechar algumas filiais menos rentáveis nos próximos meses para garantir a sobrevivência da empresa.
Este documento descreve o circuit training, um método de treinamento físico criado na década de 1950 que consiste em uma série de estações de exercícios realizados em sequência sem intervalos. O circuit training visa o condicionamento cardiopulmonar e neuromuscular e pode ser customizado de acordo com a capacidade motora alvo, como velocidade, força explosiva ou resistência muscular localizada. O documento também fornece detalhes sobre a organização, volume e intensidade de sessões de circuit training.
O documento apresenta o organograma do departamento de futebol do Grêmio Barueri, com a coordenação geral no topo da hierarquia e abaixo dela os departamentos técnico, de preparação física, médico e rouparia/lavanderia, com as respectivas funções em cada um.
O documento discute a importância da avaliação neuromuscular e de força para a saúde. Aborda medidas de flexibilidade, como testes angulares e lineares, e métodos para avaliar a força, incluindo testes isométricos, isotônicos e isocinéticos usando equipamentos como dinamômetros e tensiômetros. Também discute testes para medir a força máxima, explosiva e rápida por meio de exercícios de musculação e levantamento de peso.
Adaptação Neural: Principal fator para ganho de força no inicio do treinamentoFernando Farias
O documento discute como a adaptação neural é o principal fator para ganhos iniciais de força no treinamento. A adaptação neural ocorre antes da hipertrofia muscular e proporciona ganhos de força através do aprendizado motor e melhor coordenação e recrutamento de unidades motoras. Estudos mostram que a maior parte dos ganhos de força nas primeiras semanas de treinamento está relacionada à adaptação neural.
O documento discute a importância do treino da técnica de corrida para atletas de meio-fundo e fundo, mesmo aqueles que se dedicam exclusivamente a provas de estrada. A técnica de corrida pode melhorar a velocidade e tornar a corrida mais eficiente, reduzindo o dispêndio de energia. Exercícios como skipping baixo, alto e calcanhar atrás podem ser usados para melhorar a técnica, especialmente em jovens atletas.
Pedro Ferrer - Metodologia para o treino de guarda-redes.Pedro Ferrer
1) O documento discute a metodologia para treinar guarda-redes de futebol, incluindo exercícios para melhorar habilidades técnicas, táticas e físicas.
2) É importante treinar situações cada vez mais complexas, desde exercícios individuais até situações realistas de jogo envolvendo companheiros e adversários.
3) O treinador deve avaliar os desempenhos dos guarda-redes em jogos e trabalhar aspectos que precisam ser melhorados nos treinos.
Este documento discute suplementos e alimentos para hipertrofia muscular. Ele explica que proteínas, carboidratos e creatina são importantes para o ganho de massa muscular e discute as fontes e doses recomendadas destes nutrientes. O documento também aborda riscos potenciais de suplementação e a importância de obter nutrientes de alimentos sempre que possível.
Palestra apresentada pelo professor Prof. Dr. Miguel de Arruda no 1º Congresso Brasileiro de Ciência e Futebol, realizado em 2008 na cidade de São Paulo-SP.
O esporte e a arte, de maneira geral, têm o potencial de empoderar jovens vulneráveis através de ferramentas para a construção de identidades, representações e auto-representações positivas, além de protegê-los de situações de risco.
E-book - Futebol: Bases Científicas da Preparação de Força (ISBN: 978-85-9203...Adriano Vretaros
O futebol é uma modalidade de desporto conhecida mundialmente pela sua beleza e plasticidade nas ações motoras durante uma partida.
São encontradas uma diversidade de capacidades biomotoras que apóiam o desempenho futebolístico. Entre elas, a força motora.
Considerada na atualidade como capacidade biomotora crucial em um grande rol de esportes, a força e suas diferentes manifestações se fazem existentes no futebol moderno.
Não é apenas a citação de futebol-força que nos faz recordar de imediato a importância da força no futebol e, sim, o futebol de resultados.
No futebol de resultados, os jogadores devem estar devidamente condicionados na força motora para suportar as cargas impostas pelas partidas que requerem efeitos de grande magnitude no desempenho. A execução de sprints curtos intermitentes, mudanças de direção, saltos, giros, carrinhos e demais movimentações acabam solicitando em variados graus da força. Em acréscimo, as habilidades motoras como os passes, dribles, fintas e distintos tipos de chutes podem ser considerados resultantes de vetores da força.
O preparador físico ao vislumbrar este quadro, se sente na obrigação de incorporar em seus programas de treinamento a força motora e suas derivações.
No entanto, mesmo o mais experiente dos profissionais se depara com questões inerentes acerca da prescrição do treino da força, levando-o a indagar: Qual o perfil das fibras musculares nos jogadores de futebol? Como elaborar um programa de treino da força baseado na concepção ecológica? Quais os principais princípios norteadores no desenvolvimento da força? Como a força se manifesta nas funções táticas? Como treinar a força no futebol? Quais os melhores testes de avaliação da força no futebol? Como realizar um aquecimento efetivo em futebolistas? Quais as formas de fadiga no futebol? Quais as lesões que mais acometem os futebolistas? Como periodizar a força no futebol? Como se realiza o controle das cargas de treino?
Estas e outras perguntas podem ser respondidas com a leitura deste manuscrito, como também pode levar o leitor a refletir e buscar questões mais aprofundadas fundamentado nas pesquisas aqui apresentadas.
Vale dizer que futebol tem se modernizado e, assim a ciência acompanha este progresso. Portanto, ao adentrarmos no universo científico voltado ao futebol, não espere todas as respostas, haja visto a ciência levantar um maior número de interrogações do que decifrar arquétipos.
Apresentação iniciação esportiva pablo novo - bartholopstec25
O documento discute a organização e desenvolvimento pedagógico do esporte no Programa Segundo Tempo, propondo:
A) Abordagens pedagógicas de ensinar o esporte e ensinar pelo esporte;
B) O esporte no PST deve considerar por que, o que, como, onde e quem ensinar;
C) A concepção pedagógica deve partir do jogo para aprender e aprender jogando.
Alfabetização Tática do jovem futebolistaPaulo Sousa
Slides de presentação da palestra realizada no Workshop Futebol na Infância e Adolescência da CBF - Social (Estádio do Pacaembu, São Paulo - 25.03.2017)
O documento fornece exercícios para treinar goleiros sem o uso de balizas, focando em agilidade, coordenação, técnica, flexibilidade, reação e coragem. Inclui exemplos de exercícios e uma proposta de plano de treino de 45 minutos sem balizas.
O documento discute os princípios da periodização do treinamento. A periodização envolve a variação sistemática do volume e intensidade do treinamento ao longo do tempo para garantir o desenvolvimento contínuo. Programas periodizados fornecem vantagens sobre programas não-periodizados, tanto a curto quanto a longo prazo.
Protocolo de avaliação da resistência muscular localizada de membros superioresFernando Valentim
A tabela classifica o nível de resistência muscular dos braços de homens e mulheres em diferentes faixas etárias de acordo com o número de flexões de braço que podem ser realizadas em um minuto. Os níveis variam de "excelente" a "fraco" e fornecem as faixas de repetições consideradas em cada classificação para ajudar indivíduos a avaliarem seu próprio nível de condicionamento muscular.
O documento descreve a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, que identificou sete tipos de inteligência: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, cinestésica, interpessoal e intrapessoal. O texto também discute as implicações desta teoria para a educação, propondo avaliações que considerem diferentes habilidades e currículos individualizados de acordo com o perfil de cada estudante.
1) Um estudo mostrou que após 3 meses de treinamento pesado, fibras musculares do tipo IIb reduziram de 9% para 2%, mas após 3 meses sem treino aumentaram para 18% novamente.
2) Treinamento de força máxima por mais de 8 semanas pode causar alterações estruturais indesejáveis no músculo para expressão de força explosiva.
3) A hipertrofia, ou aumento do tamanho das fibras musculares existentes, explica parte do aumento de performance com treinamento, mas adaptações nerv
Este documento discute diferentes modos de hipertrofia muscular induzida por exercício e transgênicos em camundongos. A hipertrofia ocorre principalmente pelo alongamento de fibras musculares terminais em músculos de inervação múltipla, semelhante à hipertrofia em músculos de inervação simples. Estímulos hipertróficos como exercício e expressão de IGF-1 atuam de forma cooperativa para induzir maior hipertrofia muscular.
A sarcopenia é caracterizada pela perda involuntária de massa muscular, força e função com a idade. O documento discute as causas multifatoriais da sarcopenia e como o treinamento de força pode reverter seus efeitos através do ganho de massa e força muscular em um período de três a quatro meses, melhorando a capacidade funcional e independência dos idosos.
A sarcopenia é caracterizada pela perda involuntária de massa, força e função muscular com a idade. Ela é causada por fatores multifatoriais como imobilidade, alterações endócrinas e aumento de citocinas pró-inflamatórias. O treinamento de força é eficaz para reverter os efeitos da sarcopenia, promovendo ganhos significativos de força muscular e aumento do tamanho muscular em três a quatro meses de treino.
1) O documento discute a fisiologia muscular, incluindo a contração muscular, neurotransmissão na junção neuromuscular, e o papel do sistema nervoso no controle motor. 2) As fibras musculares geram força através da interação dos filamentos finos e grossos durante a contração, enquanto os potenciais de ação no neurônio motor e na fibra muscular coordenam a contração. 3) O córtex motor, cerebelo, tronco encefálico e medula espinal trabalham juntos para controlar os movimentos voluntários
Análise da falha concêntrica na execução de exercícios contra-resistidos Fernando Farias
Nos trabalhos de contra-resitência um fator limitante é a falha concêntrica, também denominada fadiga muscular momentânea. A falha concêntrica pode ser ocasionada por fatores como o acúmulo de ácido lático no músculo, pela depleção de glicogênio muscular, aumento do pH intracelular.
O documento discute a importância da atividade física regular para a saúde da mulher na peri-menopausa. Exercícios com peso ajudam a aumentar a massa muscular e óssea, prevenindo osteoporose futura. Estudos mostram que exercícios aeróbicos e de resistência melhoram a densidade mineral óssea em mulheres na peri-menopausa.
Este documento descreve um estudo que avaliou os efeitos de um programa de fortalecimento muscular e treino de tarefas específicas em indivíduos hemiparéticos. Dez sujeitos participaram de sessões de fortalecimento muscular e treino de tarefas três vezes por semana por seis semanas. Após o programa, todos os sujeitos mostraram melhorias significativas na função motora, força muscular e velocidade da marcha, sem aumento da espasticidade. O programa promoveu ganhos funcionais sem aumentar a espasticidade.
O documento descreve um estudo que avaliou o grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força: super série um, super série dois e método clássico. Nove indivíduos participaram do estudo e foram avaliados antes e após 30 e 60 dias de treinamento. Os resultados mostraram que o método clássico proporcionou maior ganho de hipertrofia muscular.
1. O documento é uma monografia apresentada por Laura Baeta Pereira Barbosa para obtenção do título de bacharel em Educação Física na Universidade Federal de Minas Gerais em 2009.
2. O trabalho investiga os efeitos agudos da vibração mecânica localizada na capacidade física força muscular.
3. A autora realiza uma revisão de literatura sobre a organização do sistema neuromotor e os efeitos da vibração, abordando tópicos como fuso muscular, sistema gama, órgãos tend
O documento discute os benefícios do suplemento Cindura para o ganho de massa e força muscular. Estudos in vitro e in vivo mostraram que Cindura, composto por extratos de Garcinia mangostana e Cinnamomum tamala, aumenta a síntese de óxido nítrico, ativa a via mTOR e fatores miogênicos, melhorando a hipertrofia muscular. Um ensaio clínico demonstrou que Cindura proporcionou maiores ganhos de força e resistência muscular em comparação com placebo.
O documento descreve os três tipos de tecido muscular, as funções do músculo esquelético, e a estrutura e propriedades dos músculos. Discute também os fatores que influenciam a força muscular, os tipos de contração muscular, e os mecanismos energéticos durante o repouso e o exercício.
O documento discute a estrutura e função do sistema muscular, incluindo a microestrutura das fibras musculares, os tipos de fibras, a contração muscular e as adaptações ao treinamento.
1. O documento discute os princípios científicos do treinamento esportivo, incluindo a individualidade biológica, a adaptação ao estímulo e a sobrecarga progressiva.
2. É explicado que cada indivíduo responde de forma única ao treinamento devido a fatores genéticos e ambientais. O organismo se adapta aos estímulos de treinamento através de mecanismos compensatórios.
3. A sobrecarga no treinamento deve ser progressiva para promover adaptações sem causar
Os efeitos do treinamento neuromuscular em esportes de Laysla Gulicz
O documento discute conceitos de resistência muscular e cardiorrespiratória, tipos de fibras musculares, tipos de contração muscular e zonas de intensidade em esportes cíclicos. Também aborda métodos de treinamento de força, período e recuperação muscular.
O documento discute a importância do fortalecimento muscular para bailarinos de frevo. Ele resume evidências científicas mostrando que exercícios de fortalecimento podem melhorar o desempenho e reduzir lesões, especialmente nos músculos das pernas. O documento também analisa os movimentos do frevo para identificar quais músculos devem ser alvo do treinamento de força.
01 historia do treinamento força.pptx (3).pdfjohnjesus8
O documento discute a metodologia do treinamento de musculação, apresentando: 1) o plano de ensino da disciplina, que aborda o uso de exercícios resistidos para desenvolvimento muscular; 2) os objetivos geral e específicos, que incluem a formação de profissionais e o conhecimento sobre prescrição e periodização do treinamento; 3) o conteúdo proposto, dividido em unidades sobre força muscular, prescrição e periodização.
Download - Módulo 1 - Material Didático - Bases para Prescrição.pdfMaynaRubim
1) A variação dos estímulos de treino, sobrecarga progressiva e individualidade biológica são conceitos importantes para prescrição de exercícios.
2) A supercompensação ocorre quando o organismo evolui suas capacidades biomotoras após quebra da homeostase por meio de estímulos de treino variados e progressivos.
3) A recuperação pós-treino, desidratação, e períodos de destreinamento influenciam no condicionamento físico e devem ser considerados na prescrição.
O documento descreve os principais músculos que constituem o sistema locomotor humano e sua localização no corpo. Ele explica que o corpo possui mais de 600 músculos estriados que se ligam aos ossos por tendões e aponeuroses. Os principais músculos do sistema locomotor incluem o quadríceps, glúteos, sóleo, gastrocnêmio e outros músculos das pernas, coxas e braços. O documento também discute conceitos como antagonismo muscular, tônus muscular e fadiga muscular.
O documento discute os processos fisiológicos envolvidos na hipertrofia muscular, incluindo microlesões musculares causadas pelo treinamento de força, a subsequente degradação e síntese de proteínas, e o papel crucial de nutrientes como proteínas e carboidratos para apoiar esses processos.
Semelhante a Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força (20)
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
4. Abordagem da Fisiologia do Exercício Molecular
Signal
transduction &
gene regulation
Molecular Exercise
Physiologist
Exercício Adaptação
“Black box”
5. O que é força muscular?
É a capacidade dos músculos em gerar tensão ao ativar-se.
Goldspink, 1992
Capacidade de se opor a uma resistência externa
6. Manifestações da força muscular
I. Força Máxima
II. Força explosiva (potência)
III. Resistência de Força
7. Manifestações da força muscular
I. Força Máxima
É o vigor máximo que um músculo/grupo muscular pode gerar.
Wilmore & Costil, 2001
8. Manifestações da força muscular
II. Força explosiva (potência)
Força máxima vs. Velocidade máxima
9. Manifestações da força muscular
III. Resistência de Força
Capacidade de exercer força repetidamente ou manter produção
de força por tempo prolongado
11. Como o músculo produz
força muscular?
É a ativação das fibras musculares com tendência à encurtamento.
• Estática
• Dinâmica
Contração muscular
Concêntrica
Excêntrica
13. IDADE
SEXO
TIPO DE
TREINAMENTO
GRUPO
MUSCULAR
RESPONSIVIDADE
AO TREINAMENTO
DURAÇÃO
INTENSIDADE
FREQUÊNCIA
VOLUME
INTERVALO
NÍVEL DE
TREINAMENTO
14.
15. Força vs. Massa Muscular
Força sobre-humana?
Mulheres?
Crianças?
205 Kg
16. Mulheres x Homens
O tamanho do músculo importa?
Recordes mundiais em levantamento de peso para homens e mulheres em 1997
Aumento do peso levantado junto com o aumento na categoria de peso
17. Treinamento de Força
Força
Hipertrofia
Adaptações Neurais
Tempo
Progressão
8-12 semanas
18. Modelo de fatores neurais e hipertróficos
induzidos pelo treinamento de força
19. Adaptações neurais ao treinamento de Força
• aumento no recrutamento de unidades motoras????
• aumento na frequência de disparos do motoneurônio
• alterações morfológicas nas junções neuromuscular
• inibição da coativação de músculos agonistas
e antagonistas
• aumento do sincronismo das unidades motoras
20. Adaptações Neurais ao Treinamento de Força
Coativação dos músculos agonistas e antagonistas
25. Hiperplasia
Acredita-se que a hiperplasia tem como objetivo a
substituição de fibras musculares mortas (necrose).
“De Novo” ou “geminação lateral”
Formação de uma nova fibra
“splitting”
Mitose de uma fibra em duas
?
26.
27.
28.
29. Fibra muscular
Céls. Satélites
Microtrauma
Mitose
Novas céls. mioblásticas
Treino
Estímulo mecânico
Céls. Musculares
existentes
?
Entre elas mesmas
Fusão
Hipertrofia Hiperplasia
31. Hiperplasia - Estiramento
Modelos experimentais: Pássaros, galinha, codorna
334% massa muscular e
90% números de fibras
Antônio, 1993
32. Existem hiperplasia em mamíferos?
Gatos (Gonyea W, 1976)
Treinamento de força condicional
9-20% de fibras
Velocidade do exercício
Ratos (Tamaki T, 1992)
Agachamento
14% de fibras
“De novo”
33. Hiperplasia em Humanos?
Limitações Metodológicas
Avaliação Direta: Estudo em cadáveres, grande variação inter-indivíduos
(Sjöström M, 1991)
Avaliações indiretas:
CSA das fibras musculares, com CSA do músculo
Fatores Genéticos
Artefato da análise
Amostra pequena
Outros limitantes
34. Hiperplasia em Humanos?
19 power-lifters com uma média de
9 anos de treino:
9 reportaram uso de esteroides
anabolizantes
10 relataram nunca terem
utilizado anabolizantes
35. Hiperplasia em Humanos?
(Kelley G, 1996)
Praticantes vs. Indivíduos treinados;
Tempo de treinamento;
Uso de esteroides anabolizantes.
“Hyperplasia could only have a
small effect on muscle CSA and
therefore strength improvements”
Jonathan Folland and Alun Williams, 2007
36. Controle Body builder
Skeletal muscle hypertrophy
and structure and function of
skeletal muscle fibres in male
body builders
D'Antona G, 2006
C
o
n
tr
ol
e
37. Hipertrofia
• Transitória
• Crônica Radial: no de sarcômeros em paralelo
Longitudinal: no de sarcômeros em série
39. Hipertrofia e lesão muscular
(efeito da carga repetida)
Nosaka, k.; Med Sci Sports Exerc. 2002
40. MILO DE CROTONA 5 vezes campeão olímpico (536 a 520 A.C)
“Milo de Crotona foi o maior atleta da
Antiguidade"
Donald Kyle, da Universidade do Texas, historiador americano
especialista nos jogos antigos.
Atleta olímpico de luta e discípulo do
matemático Pitágoras, que relata dos
métodos de treinamento mais antigos da
humanidade e utilizado até hoje, que é a
evolução progressiva da carga.
Princípio da Sobrecarga
Pierre Puget's Milo of Croton (1682)
41. Another legend has it that he would train in the off years by carrying a newborn calf
on his back every day until the Olympics took place. By the time the events were to
take place, he was carrying a four year old cow on his back. He carried the full-grown
cow the length of the stadium, then proceeded to kill, roast, and eat it.
42.
43. Estímulo
Lesão / Perda
miofibrilas
Sarcômero
Disco Z
Desminas
Fibronectinas
Distrofinas
53. na expressão de IGF-1 a massa muscular
Massa Muscular EDL Força Tetânica
Musaro A et al. Nature Genetics, 2001
54. Viral expression of insulin–like growth factor- 1 enhances
muscle hypertrophy in resistance trained rats
Lee S et al. J. Appl. Physiol., 2004.
8 semanas de treinamento.
55. 10 séries de 6 rept. 80 % de 1-RM no extensor de joelho.
Hameed M et al. J Physiol., 2003
73. 9 semanas de treinamento de força, 3 x por semana, 50 repetições máximas de
extensão de joelho.
Roth SM et al., Experimental Biology and Medicine, 2003.
74. Estímulo
Lesão / Perda
miofibrilas
Sobrecarga
miofibrilas
restantes
Células
satélites
Síntese
protéica
Sarcômero
Disco Z
Desminas
Fibronectinas
Distrofinas
novas
miofibrilas
77. Hipertrofia - Sumário
Adaptações:
ativação de células satélites
síntese de proteínas contráteis
área de miofibrilas
nº de miofibrilas ( sarcômero em paralelo)
diâmetro fibra muscular
circunferência da fibra (secção transversa)
massa
Aumento no volume e densidade de túbulos T e retículos sarcop.
capilarização ?
capacidades aeróbias
78. Todas as fibra musculares hipertrofiam?
8000
7000
6000
5000
4000
Tipo I Tipo II a Tipo II b
Antes Depois
mm2
Treino de força - 6 meses
79. O tipo de fibra muda com treinamento de força?
Fry AC et al, 2003
81. Caso 1. Arnold Schwarzenegger
Atualmente com 66 anos, ex-governador
do estado mais rico dos
EUA, ex-exterminador do futuro,
Conan e fisiculturista.
Obteve 7 títulos de Mister
Olympia.
82. Arnold Schwarzenegger
1. Quais são os fatores que contribuem
para a força muscular?
2. Como ocorre o processo de ganho de
massa muscular pelo TF de força para
hipertrofia?
3. Em sua opinião como seria a
distribuição de fibras no vasto lateral do
ex-atleta, quando estava em atividade?
4. Qual fibra apresenta melhor resposta ao
treinamento de hipertrofia?
88. Caso 2. Antonio Domicil Silva
Atualmente com 78 anos, sempre foi muito
ativo e ainda pratica treinamento de força.
1.Como será a adaptação muscular do Sr.
Antonio? O que vc espera?
2.Na sua opinião quais seriam os riscos e
benefícios do treinamento de força no idoso?
89. Caso 2. Antonio Domicil Silva
Atualmente com 78 anos, sempre foi muito
ativo e ainda pratica treinamento de força.
1.Como será a adaptação muscular do Sr.
Antonio? O que vc espera?
1.Na sua opinião quais seriam os riscos e
benefícios do treinamento de força no idoso?
100. Valmor Tricoli
Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força.
Moderada oclusão do fluxo sanguíneo durante o exercício (50%), 94.8 – 10.3 mm Hg.
4 semanas de treinamento
Grupo HI: 3 séries de 8 rep 80% 1RM.
Grupo LI: 3 séries de 15 rep 20% 1RM em associação a restrição de fluxo (LIR) ou não (LI).
106. In Vivo Expression of PGC-1a4 Induces Skeletal
Muscle Hypertrophy
Cross-section of the gastrocnemius muscle 7 days after
intramuscular injection of adenovirus expressing GFP
alone or with PGC-1a4.
107. PGC-1a4 Transgenic Mice Increased Muscle Mass and Strength and
Show Resistance to Muscle Wasting during Experimental Cancer
Cachexia
108. PGC-1a4 Expression Increases during Muscle Hypertrophy and
Resistance Training
10 days hindlimb suspension
(Suspension) or 10 days suspension
plus 24 hr of reloading (Reloading).
Analysis of gene expression in skeletal muscle biopsies from human volunteers. Percutaneous vastuls lateralis biopsies were
obtained at baseline and 8 weeks later