O documento discute a gestão hospitalar com foco na segurança do paciente e resultados operacionais. Aborda a incidência de eventos adversos em hospitais no Brasil e no exterior, além de comparar desempenhos operacionais e assistenciais entre hospitais filantrópicos e privados. Defende que a adoção de sistemas de gestão da qualidade e protocolos baseados em evidências podem reduzir desperdícios, melhorar os resultados e a sustentabilidade do sistema de saúde.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
Pré-banca TCC Técnico em Administração - Gestão Hospitalar com a Utilização d...Lucas Sabadini
Pré-Banca Trabalho de Conclusão de Curso - Gestão Hospitalar com a Utilização do Sistema SIGE, do curso de Técnico em Administração, da Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho extensão Deputado Osvaldo de Carvalho.
Pré-banca TCC Técnico em Administração - Gestão Hospitalar com a Utilização d...Lucas Sabadini
Pré-Banca Trabalho de Conclusão de Curso - Gestão Hospitalar com a Utilização do Sistema SIGE, do curso de Técnico em Administração, da Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho extensão Deputado Osvaldo de Carvalho.
Produzido pelo MZ Group o Relatório Anual da Eufofarma foi desenvolvido na maneira de expressar visualmente o business da empresa, enfatizando sua ações de hoje para um futuro promissor. Desenvolvendo a criação do projeto, o conteúdo, a diagramação e a revisão final, resultou-se em um Relatório de qualidade em todos os âmbitos
Apresentação do secretário Estadual de Saúde Adjunto de São Paulo, Wilson Pollara, durante o Seminário "A gestão estadual do SUS", no dia 29 de abril de 2015, em Brasília/DF.
TCC - Treinamento e Desenvolvimento Profissional em Hotéis de Rede em Sorocabamariliamartin
Trabalho de Conclusão de Curso, referente bacharelado em Administração Hoteleira na Universidade de Sorocaba, UNISO. Projeto concluído pelas alunas Franciele Rissoni Mayer, Kelly Yuka Uemura Tamaki e Marília Martin, no ano de 2008.
Atribui-se ao trabalho a finalidade de estudo em relação às diversas abordagens da área de Treinamento e Desenvolvimento Profissional, principalmente no âmbito hoteleiro, tendo como cenário principalmente os Hotéis de rede na cidade de Sorocaba (interior de São Paulo).
Palestra apresentada por Renato Couto, Diretor do Instituto de Acreditação e Gestão em Saúde (IAG Saúde) e Professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Mônica Viegas Andrade - Governança e Gestão dos Hospitais de Atendimento Público no Brasil. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Claudio Lottenberg
Presidente do UnitedHealth Group Brasil e do Conselho do Hospital Israelita Albert Einstein, instituição que presidiu durante 15 anos. Mestre e doutor em Oftalmologia, foi secretário de Saúde do município de São Paulo (2004) e preside o Conselho de Saúde do Estado de São Paulo. É autor de “Cidadania - A Tecnologia ao Serviço do Paciente e Não ao Contrário” (Ed. Atheneu, 2016), vencedor do prêmio Jabuti.
APRESENTAÇÃO SOBRE PROJETO ESTADUAL REDUÇÃO DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA (ICS) ASSOCIADA A CATETER VENOSO CENTRAL (CVC) EM UTI - 5ª REUNIÃO - RESULTADOS
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Martha Oliveira
Médica com especialização em Pediatria e Saúde Pública (UFRJ) e doutorado na área de Envelhecimento Humano (UERJ), é diretora de estratégias e novos negócios na Qualirede. Foi diretora executiva da Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados).
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Custo de Qualidade: são os custos ligados ao controle de qualidade na produção,logística de um produto ou serviço. Os custos da qualidade podem ser divididos de custos de prevenção,
Apresentação feita por Edson Araújo, economista Sênior do Banco Mundial, responsável pela área de Saúde, Nutrição e População, no Seminário Internacional CONASS Debate – O futuro dos sistemas universais de saúde.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Maria José Delgado FagundesOncoguia
Palestra de Maria José Delgado Fagundes, diretora da Interfarma, discute sobre o tema "Avaliação e Incorporação de Tecnologia no Sus: Precisamos redesenhar a estrutura e as regras".
O que é um hospital do futuro?
Os hospitais do futuro são organizados em rede, que alcançam o paciente fora de seu ambiente, principalmente em casa, no trabalho e no dia a dia, usando aplicativos. Também são hospitais especializados, nos quais os profissionais estão focados não somente nos pacientes, mas também no desenvolvimento de novas tecnologias e novos processos. São instituições que têm estruturas abertas: acessíveis para a sociedade como um todo, para o desenvolvimento científico e educacional.
O que é ser um gestor de saúde?
A grande função do gestor de saúde é reestruturar o sistema, de forma que os profissionais de saúde em geral, e os médicos, em particular, possam, realmente, compor um quadro no qual eles sejam úteis à sociedade.O médico lida muito com a relação individual, entre médico e paciente. Como gestores, temos que ver a saúde de forma mais ampla. Precisamos ver o sistema de saúde e sua organização, porque, em certos casos, de nada vale você ter um excelente profissional se ele não tiver uma estrutura organizada, um modelo adequado e uma remuneração que faça sentido para aquilo que ele faz.
Palestrante: Dr. Francisco R. Balestrin Andrade
Presidente do Conselho de Administração da ANAHP – Associação Nacional de Hospitais Privados; Membro do Conselho e Presidente Eleito da Associação Mundial de Hospitais (IHF International Hospital Federation); Vice-Presidente Executivo e Diretor Médico Corporativo do Grupo VITA; Membro do Conselho de Administração do Instituto Coalizão Saúde – ICOS; Presidente do Conselho de Administração do Colégio Brasileiro de Executivos da Saúde – CBEXs; Coordenador Adjunto do Comitê da Cadeia Produtiva da Bioindústria – BIOBRASIL da FIESP; Graduado em Medicina; Residência médica em Administração em Saúde no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP; Especialista em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP; Especialista em Administração Hospitalar pelo PROAHSA, da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV); MBA em Gestão de Planos de Saúde; Título de especialista em Administração em Saúde pela Associação Médica Brasileira – AMB.
Wladimir Taborda - Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de Saúde. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
Apresentação do ministro Alexandre Padilha utilizada na Câmara dos Deputados em 20 de setembro na Comissão Geral para debater a regulamentação da Emenda Constitucional 29.
É com muita satisfação que a GVcasos traz a público esta sua primeira Edição Especial Temática. Ela é resultado da chamada de trabalhos que publicamos no final de 2021, convidando autores a produzirem casos que enfocassem tecnologias sociais, um tema tão relevante para a sociedade, mas ainda pouco explorado no ensino de Administração.
Neste primeiro número de 2022, a GVcasos passa a circular com uma novidade: um projeto visual inteiramente renovado. O leitor perceberá, ao acessar os casos e as notas de ensino, que os textos adotaram uma nova apresentação gráfica. A mudança já tinha sido iniciada em 2021, com a renovação visual do site, e agora de estende às páginas internas.
Neste segundo número do volume 11, a GVcasos reuniu dez casos, acompanhados das respectivas notas de ensino. Os trabalhos foram sendo publicados em fluxo contínuo, o primeiro deles ainda em julho, e o último em 30 de dezembro de 2021, data em que a edição foi dada por completa.
Este número tem um espírito festivo. Com muita alegria e orgulho pelo caminho trilhado, a GVcasos comemora seu décimo aniversário! Para marcar essa conquista, além dos costumeiros casos e suas notas de ensino, a revisa traz um breve artigo do editor, com algumas memórias e um balanço desses 10 anos de contribuições ao ensino de Administração no Brasil.
Este número da GVcasos é o segundo publicado pelo sistema de fluxo contínuo. Ele está indo ao ar ainda em julho, com os dois primeiros trabalhos aprovados para publicação no segundo semestre de 2020. Deverá crescer substancialmente, com a incorporação paulatina de diversos outros trabalhos que se encontram em diferentes fases do nosso processo editorial.
A GVcasos entrou em 2020 com uma novidade. A fim de melhorar sua dinâmica editorial e diminuir a demora entre a submissão e a publicação dos trabalhos, a revista passa a ser, a partir de agora, publicada no sistema de fluxo contínuo.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
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Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
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Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Para esta edição, selecionamos cinco casos de ensino que abordam um amplo leque assuntos: empreendedorismo feminino, gestão de empresas familiares, marketing de varejo e de serviços, implementação de sistemas de informação, inovações sociais.
O Caderno Especial desta edição da GV-executivo apresenta artigos sobre inovação e tendências no ensino. Falar em ensino talvez esteja ultrapassado. Estamos lidando com novas formas de conhecer. Com o avanço tecnológico, é quase lugar-comum dizer que enfrentaremos, nas próximas décadas, formas de trabalho totalmente diferentes das atuais, no entanto ninguém consegue prever com exatidão quais serão esses novos formatos e quais competências serão necessárias.
Essa edição contempla justamente um fórum sobre Big Data, organizado por Eduardo de Rezende Francisco, José Luiz Kugler, Soong Moon Kang, Ricardo Silva e Peter Alexander Whigham. O fórum traz o primeiro artigo convidado, “A jornada acaba de começar”, por William Lekse. Em seguida, a introdução ao fórum, “Além da tecnologia: Desafios gerenciais na era do Big Data”, dos organizadores e outros artigos.
This edition includes a forum on Big Data, organized by Eduardo de Rezende Francisco, José Luiz Kugler, Soong Moon Kang, Ricardo Silva, and Peter Alexander Whigham. The first guest article presented is “The journey has just begun” by William Lekse. Following the introduction to the forum, the next article presented is “Beyond technology: Managing challenges in the Big Data
era” by the guest editors, and other articles.
RAE apresenta novos artigos que exploram a relação entre humor e efetividade da liderança, a felicidade no trabalho, o produtivismo acadêmico multinível e gestão de recursos humanos sustentável. A seção Pensata apresenta uma reflexão sobre o ensino e pesquisa em marketing, e a seção de indicação bibliográfica fala sobre o tema da gestão de serviços de saúde.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais
1. GOVERNANÇA E GESTÃO
Governança e Gestão
Gestão Hospitalar com Foco na Segurança
do Paciente e nos Resultados Operacionais
Tania Grillo | 2014
seminário
dos hospitais de atendimento público no Brasil
2. Gestão Hospitalar com Foco na Segurança
do Paciente e nos Resultados
Operacionais
Tania Moreira Grillo Pedrosa
3. ÎLE DE LA CITÉ - PARIS
Hôtel Dieu – fundado em 651 DC
4. HÔTEL DIEU
(± 1500 DC )
Sir William Petty,
médico e economista
inglês (1623-1687),
considerado o pai da
investigação
epidemiológica:
“...de 1000 pacientes de qualquer idade, dos melhores médicos, não morrem em
mesmo número que os habitantes de locais onde não há nenhum médico?
Os hospitais de Londres são melhores [...] que os de Paris, [...] uma quinta parte de
todos morrem nos hospitais em Londres, e dois quintos ou vinte vezes aquela
proporção morrem nos hospitais de Paris...”
(PETTY, in Aritmética Política).
7. QUALIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
SEGURANÇA DO PACIENTE
Incidência de Eventos Adversos em Pacientes
Hospitalizados – Hospitais Gerais
3,7%
12,7%
10,0%
7,6%
10,5%
Reino Unido, 2004
IBEAS, 2011
Canadá, 2005
Brasil, 2009
EUA, 1991
0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0%
BRENNAN et al., 1991. FORSTER et al., 2004. TRYER e CLANCY, 2005. MENDES et al.,
2009. ARANAZ-ANDRÉS et al., 2011
8. QUALIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
SEGURANÇA DO PACIENTE
Densidade de Incidência de Eventos Adversos em
Pacientes Hospitalizados – Unidades de Terapia
Intensiva (eventos/1000 pacientes-dia)
47,0
25,6
80,5
139,0
Brasil, UTI Adulto, 2011
EUA, UTI Adulto, 2005
Brasil, UTI Neo, 2009
França, UTI Neo, 2008
0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0
Critical Care Safety Study, 2005; LIGI, 2008; PEDROSA, 2009; ASSAD, 2011.
9. HOSPITAIS BRASILEIROS SEGUNDO O BANCO
MUNDIAL
Serviços hospitalares absorvem
Consolidação de 11 pesquisas sobre o setor, realizadas entre
2003 e 2007. Estudo de eficiência baseado na comparação, entre
si, de 488 hospitais.
70%
do gasto com saúde.
Mas o hospital brasileiro típico é de
pequeno porte, de baixa
complexidade e tem apenas 34% da
eficiência
se comparado aos melhores
hospitais do País.
10. PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA REDE PRESTADORA
HOSPITALAR
PERSPECTIVA No VARIÁVEIS
Segurança: estrutura e processos 203
Segurança: dimensionamento de pessoal
23
assistencial
Segurança: atendimento do requisito legal 21
Qualidade: certificação 4
Conforto 3
Serviços e recursos assistenciais disponíveis 80
Identificação 13
Total de variáveis por prestador 347
11. 10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
A
B
C
Maior nível
de conforto
Menor
nível de
conforto
Maior nível de
segurança
total
Menor nível de
segurança
total
CLASSIFICAÇÃO
SEGURANÇA TOTAL E CONFORTO
Classificação
Final
10A
1C
Maior nível
possível
Menor
nível
possível
12. PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA REDE PRESTADORA
HOSPITALAR
290 HOSPITAIS BRASILEIROS – PERÍODO 2010/2012
DIMENSÃO SEGURANÇA TOTAL
PONTUAÇÃO MÁXIMO POSSÍVEL
Média Geral 83,46 (39,36%) 212
Mínimo observado 11
Máximo alcançado 194
Classificação Média
Final (P50)
5B
(2C-9A)
14. A delicada situação das Santas Casas e Filantropias
28.04.2014 - OS HOSPITAIS FILANTRÓPICOS E A SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
“[...] Todavia, antes de criticar uma entidade filantrópica, beneficente ou mesmo
sem fins lucrativos é preciso entender o seu papel dentro da nossa sociedade
democrática.
O trabalho cotidiano que desenvolvem viabiliza o acesso de milhões de brasileiros a
direitos fundamentais. Para se ter um ideia disso, os hospitais filantrópicos
respondem por mais de 50% de todas as internações realizadas por meio de
parceiras no âmbito do sistema público de saúde (SUS). [...].
Comumente surgem falas contraditórias de que o problema da saúde se resume a
falta de gestão ou a falta de recursos. A partir de uma análise mais detalhada, se
conclui que esse é um falso paradoxo. Tanto se verifica diversas situações em que é
imprescindível a melhoria da gestão na saúde para alcançar maior eficiência,
quanto se constata a carência de recursos que uma ótima gestão não conseguiria
suprir. [...]”
Kátia Rocha, Vice-Presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais-
Federassantas. Advogada, especialista em direito administrativo, civil e tributário.
Geovane Bueno, Advogado especialista em direito público
Disponível em: http://www.federassantas.org.br/wordpress/?p=4149. Acesso em 14 ago. 2014.
16. Revista Valor, agosto 2014
Luiza Niemeyer, Instituto Brasileiro de
Economia (Ibre) da FGV
http://www.revistavalor.com.br/home.aspx?pub=45&edicao=4
17. Desempenho Hospitalar no Brasil, 2009
“ [...] Sob um clima de frustração que às vezes beira a hostilidade é
conveniente culpar a falta de recursos pela precariedade evidente na área
hospitalar. Não figura no debate sobre insuficiência de recursos, porém,
qualquer discussão a respeito do custo e da eficiência dos serviços
hospitalares.
Será a falta de recursos a maior causa do baixo desempenho? Qual a
influência dos custos e das taxas de reembolso? É possível aumentar a
eficiência e, caso o seja, como fazê-lo?”
Gerard M. La Forgia e Bernard F. Couttolenc
18. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E OS
DIFERENTES RESULTADOS
OPERACIONAIS
“REINVENTAR A RODA”?
19. Diferenças de desempenhos econômicos e operacionais
Hospitais acima de 300 leitos
situados em capitais
Filantrópico A Filantrópico B
Perfil assistencial*
Alta complexidade com
atendimento oncológico
Alta complexidade com
atendimento oncológico
Percentual leitos SUS* 60% 61%
% Ebitda (DRE 2013**) -37,3%*** 17,8%
Giro de leito 2013
3,6 5,5
(no de altas**/no leitos*)
Custo operacional**/leito*
Comparativo A e B, sendo A o
referencial
100% 90%
*CNES/Datasus **Informações extraídas das publicações dos relatórios contábeis e sociais das entidades disponibilizados na web.
***Para fins de comparação: outro hospital filantrópico também com 60% SUS e alta complexidade, na mesma cidade do filantrópico
A, tem o Ebitda em -6,5% na DRE janeiro a junho/2014.
•A produtividade/leito de B é 53% > A
•O custo operacional/leito B é 10% < A
•Consequência: B gera maior número de faturas/mês/leito com
otimização de custos da operação (fixos e variáveis) repercutindo
positivamente na rentabilidade.
20. Impacto econômico do desperdício hospitalar
Erros e eventos adversos assistenciais
Os eventos adversos da assistência ocorrem em:
• 3,7% do total das internações nos EUA
• 12,7% das internações no Canadá
• 10% do total das internações na Grã Bretanha
Custos determinados pelos erros:
• 30% dos custos totais dos hospitais públicos neozelandeses
• 32% dos custos totais dos hospitais americanos são determinados por
eventos adversos assistenciais - National Institute for Healthcare
Management, 2005
21. ESTIMATIVA DA DIMENSÃO DOS ERROS E EVENTOS
ADVERSOS NOS HOSPITAIS BRASILEIROS
Número de pacientes vítimas de erros e
eventos adversos nos hospitais brasileiros
(3,7% do total de internações)
Número de óbitos decorrentes dos erros e
eventos adversos (13,6% do total de pacientes
vitimados)
Estimativa de contribuição dos eventos
adversos nos custos totais (30% estudo Juran e
IOM)
Valor estimado de custos previníveis (69% de
acordo com o Harvard Medical Practice Study)
498.080
64.750
R$
11.854.621.720,02
R$
8.179.688.986,81
25. Novo Modelo de Governança Corporativa e Governança
V P
(QT QS)
DESPERDÍCIO
= *
+
V = Assistência perfeita
P = Protocolos, evidências científicas
QT = Qualidade técnica
QS = Qualidade dos serviços
Clínica
26. Novo Modelo de Governança Corporativa e Governança
Qualidade de atenção a
saúde com segurança
máxima somando-se
governança corporativa
à forte governança
clínica
Sustentabilidade
da rede hospitalar
Aumento do
Valor entregue
à sociedade
Clínica
27. Impacto econômico do desperdício hospitalar
O uso do DRG reduziu em 24% a permanência hospitalar
The impact of DRG-based payment systems on quality of health care in OECD
countries. (diagnosis-related group) (Organization for Economic Cooperation
and Development). Journal of Health Care Finance | September 22, 2004 |
Forgione, Dana A.; Vermeer, Thomas E.; Surysekar, Krishnamurthy; Wrieden,
John A.; Plante, Catherine A. |
Escolhas de prestadores com melhores resultados a partir da comparação por
DRG
Qual o impacto?
Permanência hospitalar fútil
28. PRODUTIVIDADE HOSPITALAR NO BRASIL
PACIENTES CLÍNICOS
Percentil 50
Altas
Diárias
Preditas
Diárias
Ocorridas
Diárias
Perdidas
%
Ineficiênci
a
Hospital A 1.342 5.816 9.289 3.472 59%
Hospital B 4.046 13.167 39.242 26.075 198%
Pool de
55.271 205.664 541.214 335.550 62%
hospitais
31. COMO AUMENTAR O VALOR REPASSADO AO
CIDADÃO E GARANTIR SUSTENTABILIDADE DO
SISTEMA, ENTREGANDO A MELHOR MEDICINA AOS
NOSSOS CLIENTES?
32. FAZER MAIS COM OS RECURSOS DISPONÍVEIS
CLAREZA E OBJETIVIDADE DO MODELO ASSISTENCIAL –
ENTENDER E ATENDER ÀS EXPECTATIVAS DAS PARTES
INTERESSADAS
DEFINIÇÃO DO MODELO DE GESTÃO
GOVERNANÇA CORPORATIVA + GOVERNANÇA CLÍNICA
O PROCESSO ASSISTENCIAL DEVE SER O CENTRO DO SISTEMA DE
GESTÃO
33. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE MEDICINA
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – INFECTOLOGIA E MEDICINA TROPICAL
Determinantes de eventos adversos em CTI Adulto
Dissertação de Mestrado
Mestrado
Elisa Assad
BELO HORIZONTE – MG
2011
34. Determinantes de eventos adversos em CTI Adulto
Dissertação de Mestrado – UFMG – 2011
Densidade de Incidência de Eventos Adversos Não Infecciosos e
Infecciosos por 1000 pacientes-dia em Terapia Intensiva de Adultos
Evento A B C D TOTAL
Não Infeccioso 259,7 26,3 84,2 95,8 114,0
Infeccioso 26,2 21,8 23,6 27,8 25,2
33
Infeccioso e não
infeccioso
285,9 48,1 107,8 123,6 139,2
Assad, E. Eventos Adversos em CTI Adulto. Mestrado. UFMG. 2011
35. Determinantes de eventos adversos em CTI
Adulto - Dissertação de Mestrado UFMG – 2011
CARACTERÍSTICAS UTI1 UTI2 UTI3 UTI4
Número de leitos de UTI 20 10 10 18
Número de leitos do hospital 104 110 96 120
Relação técnico de enfermagem-dia/
34
leito-dia
1:1,6 1:1,6 1:2 1:2
Relação enfermeiro-dia/leito-dia 1:10
01:05 (dia); 01:10
(noite)
1:10 1:10
Relação fisioterapeuta-dia/leito-dia 1:10 1:10 1:10 1:10
Relação médico-dia/leito-dia 1:10 1:10 1:10 1:10
Relato regular e análise crítica de
eventos adversos infecciosos e não
infecciosos
Mensal Mensal Bimensal Bimensal
Sistema de gestão: normas
certificadas (mensurado pela
pontuação obtida das normas
certificadas)
4 pontos 22 pontos 1 ponto 1 ponto
Assad, E. Eventos Adversos em CTI Adulto. Mestrado. UFMG. 2011
36. Determinantes de eventos adversos em CTI Adulto
Dissertação de Mestrado – UFMG – 2011
Ocorrência de erros/eventos adversos não infecciosos e infecciosos, modelo
final de regressão logística múltipla, 2009
Variáveis OR ajustado IC95% Valor-p
Tempo de permanência (por dia) 1,17 1,14-1,19 0,000
Uso de VM 1,36 1,08-172 0,010
Uso de CVC 2,77 2,20-3,47 0,000
Sistema de Gestão - UTI1 10,32 6,49-16,42 0,000
Sistema de Gestão - UTI3 2,81 1,72-4,60 0,000
Sistema de Gestão - UTI4 4,09 2,58-6,47 0,000
OR: odds ratio; IC: intervalo de confiança; VM: ventilação mecânica; CVC: cateter vascular central
Assad, E. Eventos Adversos em CTI Adulto. Mestrado. UFMG. 2011