Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júniorEPMJunior
O documento discute as tendências do mercado da saúde no Brasil, incluindo o crescimento dos gastos com saúde, a desospitalização de pacientes, e os desafios para prestadores de serviços de saúde, como hospitais, em um ambiente competitivo em evolução.
O documento discute tendências e desafios no setor de saúde, como o envelhecimento da população e o aumento dos custos com saúde. Também aborda a importância da inovação, da medicina baseada em evidências e da promoção da saúde para melhorar a sustentabilidade dos sistemas de saúde. Por fim, sugere algumas estratégias para operadoras de planos de saúde melhorarem a competitividade, como oferecer serviços adicionais e incentivar o autocuidado.
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais MilitaresClaudio Pericles
Este documento discute as oportunidades e desafios da pesquisa clínica em hospitais militares no Brasil. Apresenta brevemente o cenário mundial de pesquisa e desenvolvimento (P&D) farmacêutico, com foco no subinvestimento brasileiro. Discorre sobre a seleção de centros e pesquisadores qualificados, requisitos éticos e logísticos para estudos clínicos. Explora áreas promissoras como estudos de fases avançadas, farmacoeconomia e farmacoepidemiologia.
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais MilitaresClaudio Pericles
Este documento discute as oportunidades e desafios da pesquisa clínica em hospitais militares no Brasil. Apresenta brevemente o cenário mundial de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na área médica e farmacêutica, com foco no subinvestimento brasileiro. Discorre sobre a seleção de centros e pesquisadores qualificados, requisitos éticos e logísticos para estudos clínicos. Explora aplicações da farmacoeconomia e epidemiologia em hospitais militares.
O documento descreve as atividades do Grupo de Trabalho Interinstitucional sobre Órtese e Prótese, criado para propor medidas para a reestruturação do setor de órteses, próteses e materiais especiais no Brasil. O grupo realizou diagnósticos da situação atual, identificando problemas como grande variação de preços e ausência de padronização. Como plano de ações, o grupo propõe criar sistemas nacionais de informações, padronizar nomenclaturas, equilibrar preços com mercado internacional e ampl
O documento descreve o plano de marketing de uma nova unidade de reabilitação e prevenção em saúde chamada CIRPS no Hospital Santo Expedito. O plano inclui análises do mercado, concorrentes e da empresa, estratégias de divulgação, parcerias, cronograma e investimentos de marketing. O objetivo é promover a nova unidade e atrair mais clientes oferecendo serviços de qualidade de fisioterapia a preços acessíveis.
Palestra sobre o SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTAR realizada para executivos de grandes corporações, dentre elas a ALCAN CABLE, ELEKTRO, COMGÁS, AVERAGE, BLUE TREE TOWERS.
Considerações práticas sobre a aplicação de ATS para equipamentos e dispositi...Empreender Saúde
Wilson Follador apresenta suas credenciais e declara potenciais conflitos de interesses como funcionário de empresa de tecnologia médica. Ele discute a importância da avaliação de tecnologias em saúde para controlar custos e garantir a efetividade e segurança do uso de dispositivos e equipamentos médicos. Follador também destaca os benefícios esperados de se aplicar critérios multicritérios formais na avaliação de tecnologias.
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júniorEPMJunior
O documento discute as tendências do mercado da saúde no Brasil, incluindo o crescimento dos gastos com saúde, a desospitalização de pacientes, e os desafios para prestadores de serviços de saúde, como hospitais, em um ambiente competitivo em evolução.
O documento discute tendências e desafios no setor de saúde, como o envelhecimento da população e o aumento dos custos com saúde. Também aborda a importância da inovação, da medicina baseada em evidências e da promoção da saúde para melhorar a sustentabilidade dos sistemas de saúde. Por fim, sugere algumas estratégias para operadoras de planos de saúde melhorarem a competitividade, como oferecer serviços adicionais e incentivar o autocuidado.
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais MilitaresClaudio Pericles
Este documento discute as oportunidades e desafios da pesquisa clínica em hospitais militares no Brasil. Apresenta brevemente o cenário mundial de pesquisa e desenvolvimento (P&D) farmacêutico, com foco no subinvestimento brasileiro. Discorre sobre a seleção de centros e pesquisadores qualificados, requisitos éticos e logísticos para estudos clínicos. Explora áreas promissoras como estudos de fases avançadas, farmacoeconomia e farmacoepidemiologia.
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais MilitaresClaudio Pericles
Este documento discute as oportunidades e desafios da pesquisa clínica em hospitais militares no Brasil. Apresenta brevemente o cenário mundial de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na área médica e farmacêutica, com foco no subinvestimento brasileiro. Discorre sobre a seleção de centros e pesquisadores qualificados, requisitos éticos e logísticos para estudos clínicos. Explora aplicações da farmacoeconomia e epidemiologia em hospitais militares.
O documento descreve as atividades do Grupo de Trabalho Interinstitucional sobre Órtese e Prótese, criado para propor medidas para a reestruturação do setor de órteses, próteses e materiais especiais no Brasil. O grupo realizou diagnósticos da situação atual, identificando problemas como grande variação de preços e ausência de padronização. Como plano de ações, o grupo propõe criar sistemas nacionais de informações, padronizar nomenclaturas, equilibrar preços com mercado internacional e ampl
O documento descreve o plano de marketing de uma nova unidade de reabilitação e prevenção em saúde chamada CIRPS no Hospital Santo Expedito. O plano inclui análises do mercado, concorrentes e da empresa, estratégias de divulgação, parcerias, cronograma e investimentos de marketing. O objetivo é promover a nova unidade e atrair mais clientes oferecendo serviços de qualidade de fisioterapia a preços acessíveis.
Palestra sobre o SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTAR realizada para executivos de grandes corporações, dentre elas a ALCAN CABLE, ELEKTRO, COMGÁS, AVERAGE, BLUE TREE TOWERS.
Considerações práticas sobre a aplicação de ATS para equipamentos e dispositi...Empreender Saúde
Wilson Follador apresenta suas credenciais e declara potenciais conflitos de interesses como funcionário de empresa de tecnologia médica. Ele discute a importância da avaliação de tecnologias em saúde para controlar custos e garantir a efetividade e segurança do uso de dispositivos e equipamentos médicos. Follador também destaca os benefícios esperados de se aplicar critérios multicritérios formais na avaliação de tecnologias.
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Como montar um laboratório de análises clínicasLiana Leuck
1. O documento discute como montar um laboratório de análises clínicas, abordando tópicos como apresentação, mercado, localização, exigências legais e estrutura.
2. É importante realizar pesquisa de mercado para avaliar a demanda e concorrência antes de montar o laboratório.
3. A localização do laboratório deve ser em área com alta densidade populacional e próxima a hospitais e consultórios médicos para garantir clientes.
O documento discute a importância da sustentabilidade na saúde corporativa. Aborda temas como: (1) a necessidade de uma abordagem sistêmica que considere múltiplas variáveis e relações; (2) a importância da prevenção e promoção da saúde para reduzir custos de forma sustentável; (3) exemplos de programas bem-sucedidos que melhoram a saúde dos funcionários e reduzem gastos para empresas.
O documento apresenta as credenciais acadêmicas e profissionais de Dr. Alexandre Miranda Pagnoncelli, incluindo sua formação médica, pós-graduação, especializações e associações profissionais. Também discute tópicos relacionados à saúde suplementar no Brasil como regulamentação, custos, impacto na profissão médica e estratégias de auditoria. Por fim, fornece instruções sobre como acessar recomendações da Câmara Técnica de MBE da Unimed do Brasil.
O médico sanitarista Mozart de Oliveira Junior, com o tema “Cenários e Tendências” compartilhou a sua expressiva experiência na gestão da saúde em organizações publicas e privadas ao longo dos últimos 30 anos. Ele mostrou-nos a trajetória do serviço de saúde brasileiro, desde a s atividades caritativas nos séculos XVIII e XIX, passando pela Constituição Federal de 1988, o Sistema de Saúde Suplementar, o consenso da insatisfação e a proposição de um novo modelo.
Setor de materiais e equipamentos para medicina e diagnóstico - Carlos Eduard...Empreender Saúde
Aliança Brasileira para a Indústria Inovadora em Saúde
Missão
Desenvolver e difundir sugestões de políticas públicas, marcos legais e regulação mobilizando agentes públicos e privados para tornar o ambiente de negócios brasileiro cada vez mais atrativo para investimentos em pesquisa, desenvolvimento, produção local e comercialização de tecnologias médicas inovadoras.
Visão
Ser o parceiro mais relevante do governo brasileiro no debate e implementação de políticas públicas que garantam e ampliem o acesso da população a tecnologias médicas inovadoras, induzindo o desenvolvimento sócio-econômico nacional.
Caracterização do setor
• Atualmente, existem 13.756 empresas no setor. Entre elas, 10 mil comercializam produtos para a saúde no Brasil e 3,7 mil, os fabricam.
• Ao todo, empregam 131 mil trabalhadores (46% na indústria e 54% no comércio).
• Tamanho do mercado ou consumo aparente dos produtos detodas as entidades que congregam a ABIIS = US$ 11 bi
Melhorar a qualidade dos serviços do SUS :
O Brasil ficou em último lugar na pesquisa internacional realizada entre 48 países para pesquisar a eficiência com as aplicações dos recursos de saúde. No Sistema Único de Saúde faltam modelos de gestão mais eficientes, como a utilização de mecanismos de tecnologia da informação. (Conforme slide anterior)
Permitir acesso às classes C e D ao sistema suplementar,
com qualidade:
O aumento da renda da população e os baixos níveis de desemprego ampliaram a camada da população que pertence às classes C e D. Esse contingente, antes assistido pelo SUS, tem migrado para o sistema de saúde suplementar. Nos últimos nove anos o sistema de saúde suplementar absorveu 9 milhões de novos usuários.
O sistema de saúde suplementar faturou cerca de R$ 110,2 bilhões em 2013, totalizando um crescimento de 15,5% frente a 2012. O número de beneficiários nos planos de saúde aumentou 4,6%, totalizando 2,2 milhões de novos beneficiários no ano de 2013. As pressões de demanda
tornaram esse setor altamente competitivo. Mas a qualidade dos serviços não acompanhou o crescimento da demanda.
Direcionar serviços específicos para o acesso dos idosos :
Segundo a Organização Mundial de Saúde em 2025 o Brasil será o quinto país colocado com maior número de idosos acima de 60 anos, projetados em 34,5 milhões.
Avaliação do serviço assistencial de saúde no Brasil
(In) disponibilidade de recursos
VALORES BAIXOS PAGOS PELO SUS POR INTERNAÇÃO:
Uma grande diferença nos serviços de saúde oferecidos pelos estados brasileiros está nos valores médios pagos pelo SUS por internação hospitalar.
Em Rondônia, por exemplo, o valor médio é de R$ 581 por internação e no Estado de São Paulo algo em torno de R$1.305 (dados de 2010, convertidos a valores de 2012 pelo INPC).
I Pesquisa Status da Indústria de Medical Devices no BrasilEmpreender Saúde
Este documento resume o status do mercado brasileiro de dispositivos médicos. Ele analisa as forças e fraquezas do setor no Brasil e discute oportunidades para o desenvolvimento da indústria local de dispositivos médicos, incluindo a criação de novas tecnologias disruptivas.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Maria José Delgado FagundesOncoguia
O documento discute os desafios do acesso a medicamentos oncológicos no Brasil e no mundo, com foco nos altos custos das novas terapias e a necessidade de redesenhar a estrutura e regras de avaliação e incorporação de tecnologias no SUS. Apresenta dados sobre o aumento dos gastos globais com oncologia e a robusta pipeline de novos tratamentos, além de estatísticas sobre a judicialização da saúde no Brasil. Defende a necessidade de pacto para garantir o acesso da população a medicamentos e
O documento discute o uso do modelo de ciclo de aprendizado em hospitais e programas da ANS, a experiência do paciente, o uso de redes sociais e smartphones nos hospitais, e a digitalização da saúde.
Mercado de Trabalho do Profissional MédicoRenato Moura
O documento discute o mercado de trabalho na área médica no Brasil, incluindo estatísticas sobre médicos empregados e desempregados, áreas de atuação comum, crescimento de procedimentos médicos, associações médicas e opções de emprego como consultórios, serviço público e militar.
Consultoria de marketing na área de saúdeblogaselles
Este documento discute a atuação de uma consultora de marketing na área da saúde no Brasil. Ela fornece consultoria para várias associações médicas como AMB, SOMERJ, SBACV e CBO. O documento descreve o papel de cada participante no setor da saúde como indústrias, operadoras de planos de saúde, prestadores de serviços e clientes. Ele também discute as ações propostas e resultados obtidos pela consultora para o Conselho Brasileiro de Oftalmologia.
Apresentação | Pesquisa vai avaliar uso de medicamentos pela população brasil...Ministério da Saúde
Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos mostrará como o brasileiro consome remédios e o acesso à política de assistência farmacêutica na Atenção Básica.
Eduardo Regonha
Palestrante
Diretor Executivo da XHL Consultoria, Doutor em custos em saúde pela UNIFESP – EPM (área de concentração, custos em oftalmologia), Bacharel em ciências contábeis pela Universidade da Cidade de São Paulo, Coordenador do curso de MBA em Administração Hospitalar da Faculdade Unimed e Articulista da Revista DOC Conselho Editorial da Revista de Administração em Saúde.
Adm. Luiz Sergio Pires Santana
Palestrante
Graduação: Engenharia Mecânica - 1985 Universidade Federal da Bahia; Graduação: Administração de Empresas - 1990 Universidade Católica do Salvador; Pós-Graduação: MBA – Gestão de Planos de Saúde - 2002 - Centro Universitário São Camilo / ABRAMGE-SP; Experiência profissional: BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo; Rede D´Or São Luiz; Intermédica Sistema de Saúde; DM9DDB Publicidade; Grupo VITA; Hospital Aliança; White Martins Nordeste (UCAR Produtos de Carbono); Construtora Norberto Odebrecht (Odebrecht Industrial Ltda).
1) O documento discute o papel dos laboratórios farmacêuticos oficiais brasileiros na pesquisa e desenvolvimento de medicamentos para o SUS e a necessidade de uma política de estado de longo prazo.
2) A ALFOB representa esses laboratórios e busca promover a cooperação entre eles para melhorar a P&D, produção e fornecimento de insumos para a saúde pública.
3) Há oportunidades para a P&D em novas áreas como medicamentos biológicos, vacinas, soros
O documento discute a reaprendizagem na área da saúde diante das novas tecnologias disruptivas. Aborda como a relação médico-paciente, o engajamento do paciente e o cuidado com idosos precisam ser repensados. Também menciona desafios da telemedicina e do uso de wearables e inteligência artificial no setor.
O documento discute três tópicos principais: 1) O envelhecimento da população brasileira trará um aumento significativo no número de idosos nas próximas décadas, levando a maiores gastos com saúde; 2) As restrições fiscais representam um desafio para o financiamento do SUS; 3) Existem oportunidades para contenção de custos e potencial de crescimento no setor de saúde suplementar no Brasil.
O documento discute as recomendações para transformar os sistemas de saúde, que estão se tornando insustentáveis devido aos altos custos. Sugere focar em valor ao invés de volume, promover a prevenção e cuidados crônicos descentralizados, e utilizar a tecnologia para melhorar a acessibilidade e qualidade dos serviços de saúde.
O documento discute a importância da avaliação de tecnologias em saúde (ATS) e da pesquisa em efetividade comparativa para apoiar decisões sobre tecnologias de saúde. A ATS é necessária para avaliar custo-efetividade e evitar a adoção desordenada de novas tecnologias. Nos EUA, há uma oportunidade para reformar o sistema de saúde com foco em evidências de qualidade e custo-efetividade.
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Como montar um laboratório de análises clínicasLiana Leuck
1. O documento discute como montar um laboratório de análises clínicas, abordando tópicos como apresentação, mercado, localização, exigências legais e estrutura.
2. É importante realizar pesquisa de mercado para avaliar a demanda e concorrência antes de montar o laboratório.
3. A localização do laboratório deve ser em área com alta densidade populacional e próxima a hospitais e consultórios médicos para garantir clientes.
O documento discute a importância da sustentabilidade na saúde corporativa. Aborda temas como: (1) a necessidade de uma abordagem sistêmica que considere múltiplas variáveis e relações; (2) a importância da prevenção e promoção da saúde para reduzir custos de forma sustentável; (3) exemplos de programas bem-sucedidos que melhoram a saúde dos funcionários e reduzem gastos para empresas.
O documento apresenta as credenciais acadêmicas e profissionais de Dr. Alexandre Miranda Pagnoncelli, incluindo sua formação médica, pós-graduação, especializações e associações profissionais. Também discute tópicos relacionados à saúde suplementar no Brasil como regulamentação, custos, impacto na profissão médica e estratégias de auditoria. Por fim, fornece instruções sobre como acessar recomendações da Câmara Técnica de MBE da Unimed do Brasil.
O médico sanitarista Mozart de Oliveira Junior, com o tema “Cenários e Tendências” compartilhou a sua expressiva experiência na gestão da saúde em organizações publicas e privadas ao longo dos últimos 30 anos. Ele mostrou-nos a trajetória do serviço de saúde brasileiro, desde a s atividades caritativas nos séculos XVIII e XIX, passando pela Constituição Federal de 1988, o Sistema de Saúde Suplementar, o consenso da insatisfação e a proposição de um novo modelo.
Setor de materiais e equipamentos para medicina e diagnóstico - Carlos Eduard...Empreender Saúde
Aliança Brasileira para a Indústria Inovadora em Saúde
Missão
Desenvolver e difundir sugestões de políticas públicas, marcos legais e regulação mobilizando agentes públicos e privados para tornar o ambiente de negócios brasileiro cada vez mais atrativo para investimentos em pesquisa, desenvolvimento, produção local e comercialização de tecnologias médicas inovadoras.
Visão
Ser o parceiro mais relevante do governo brasileiro no debate e implementação de políticas públicas que garantam e ampliem o acesso da população a tecnologias médicas inovadoras, induzindo o desenvolvimento sócio-econômico nacional.
Caracterização do setor
• Atualmente, existem 13.756 empresas no setor. Entre elas, 10 mil comercializam produtos para a saúde no Brasil e 3,7 mil, os fabricam.
• Ao todo, empregam 131 mil trabalhadores (46% na indústria e 54% no comércio).
• Tamanho do mercado ou consumo aparente dos produtos detodas as entidades que congregam a ABIIS = US$ 11 bi
Melhorar a qualidade dos serviços do SUS :
O Brasil ficou em último lugar na pesquisa internacional realizada entre 48 países para pesquisar a eficiência com as aplicações dos recursos de saúde. No Sistema Único de Saúde faltam modelos de gestão mais eficientes, como a utilização de mecanismos de tecnologia da informação. (Conforme slide anterior)
Permitir acesso às classes C e D ao sistema suplementar,
com qualidade:
O aumento da renda da população e os baixos níveis de desemprego ampliaram a camada da população que pertence às classes C e D. Esse contingente, antes assistido pelo SUS, tem migrado para o sistema de saúde suplementar. Nos últimos nove anos o sistema de saúde suplementar absorveu 9 milhões de novos usuários.
O sistema de saúde suplementar faturou cerca de R$ 110,2 bilhões em 2013, totalizando um crescimento de 15,5% frente a 2012. O número de beneficiários nos planos de saúde aumentou 4,6%, totalizando 2,2 milhões de novos beneficiários no ano de 2013. As pressões de demanda
tornaram esse setor altamente competitivo. Mas a qualidade dos serviços não acompanhou o crescimento da demanda.
Direcionar serviços específicos para o acesso dos idosos :
Segundo a Organização Mundial de Saúde em 2025 o Brasil será o quinto país colocado com maior número de idosos acima de 60 anos, projetados em 34,5 milhões.
Avaliação do serviço assistencial de saúde no Brasil
(In) disponibilidade de recursos
VALORES BAIXOS PAGOS PELO SUS POR INTERNAÇÃO:
Uma grande diferença nos serviços de saúde oferecidos pelos estados brasileiros está nos valores médios pagos pelo SUS por internação hospitalar.
Em Rondônia, por exemplo, o valor médio é de R$ 581 por internação e no Estado de São Paulo algo em torno de R$1.305 (dados de 2010, convertidos a valores de 2012 pelo INPC).
I Pesquisa Status da Indústria de Medical Devices no BrasilEmpreender Saúde
Este documento resume o status do mercado brasileiro de dispositivos médicos. Ele analisa as forças e fraquezas do setor no Brasil e discute oportunidades para o desenvolvimento da indústria local de dispositivos médicos, incluindo a criação de novas tecnologias disruptivas.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Maria José Delgado FagundesOncoguia
O documento discute os desafios do acesso a medicamentos oncológicos no Brasil e no mundo, com foco nos altos custos das novas terapias e a necessidade de redesenhar a estrutura e regras de avaliação e incorporação de tecnologias no SUS. Apresenta dados sobre o aumento dos gastos globais com oncologia e a robusta pipeline de novos tratamentos, além de estatísticas sobre a judicialização da saúde no Brasil. Defende a necessidade de pacto para garantir o acesso da população a medicamentos e
O documento discute o uso do modelo de ciclo de aprendizado em hospitais e programas da ANS, a experiência do paciente, o uso de redes sociais e smartphones nos hospitais, e a digitalização da saúde.
Mercado de Trabalho do Profissional MédicoRenato Moura
O documento discute o mercado de trabalho na área médica no Brasil, incluindo estatísticas sobre médicos empregados e desempregados, áreas de atuação comum, crescimento de procedimentos médicos, associações médicas e opções de emprego como consultórios, serviço público e militar.
Consultoria de marketing na área de saúdeblogaselles
Este documento discute a atuação de uma consultora de marketing na área da saúde no Brasil. Ela fornece consultoria para várias associações médicas como AMB, SOMERJ, SBACV e CBO. O documento descreve o papel de cada participante no setor da saúde como indústrias, operadoras de planos de saúde, prestadores de serviços e clientes. Ele também discute as ações propostas e resultados obtidos pela consultora para o Conselho Brasileiro de Oftalmologia.
Apresentação | Pesquisa vai avaliar uso de medicamentos pela população brasil...Ministério da Saúde
Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos mostrará como o brasileiro consome remédios e o acesso à política de assistência farmacêutica na Atenção Básica.
Eduardo Regonha
Palestrante
Diretor Executivo da XHL Consultoria, Doutor em custos em saúde pela UNIFESP – EPM (área de concentração, custos em oftalmologia), Bacharel em ciências contábeis pela Universidade da Cidade de São Paulo, Coordenador do curso de MBA em Administração Hospitalar da Faculdade Unimed e Articulista da Revista DOC Conselho Editorial da Revista de Administração em Saúde.
Adm. Luiz Sergio Pires Santana
Palestrante
Graduação: Engenharia Mecânica - 1985 Universidade Federal da Bahia; Graduação: Administração de Empresas - 1990 Universidade Católica do Salvador; Pós-Graduação: MBA – Gestão de Planos de Saúde - 2002 - Centro Universitário São Camilo / ABRAMGE-SP; Experiência profissional: BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo; Rede D´Or São Luiz; Intermédica Sistema de Saúde; DM9DDB Publicidade; Grupo VITA; Hospital Aliança; White Martins Nordeste (UCAR Produtos de Carbono); Construtora Norberto Odebrecht (Odebrecht Industrial Ltda).
1) O documento discute o papel dos laboratórios farmacêuticos oficiais brasileiros na pesquisa e desenvolvimento de medicamentos para o SUS e a necessidade de uma política de estado de longo prazo.
2) A ALFOB representa esses laboratórios e busca promover a cooperação entre eles para melhorar a P&D, produção e fornecimento de insumos para a saúde pública.
3) Há oportunidades para a P&D em novas áreas como medicamentos biológicos, vacinas, soros
O documento discute a reaprendizagem na área da saúde diante das novas tecnologias disruptivas. Aborda como a relação médico-paciente, o engajamento do paciente e o cuidado com idosos precisam ser repensados. Também menciona desafios da telemedicina e do uso de wearables e inteligência artificial no setor.
O documento discute três tópicos principais: 1) O envelhecimento da população brasileira trará um aumento significativo no número de idosos nas próximas décadas, levando a maiores gastos com saúde; 2) As restrições fiscais representam um desafio para o financiamento do SUS; 3) Existem oportunidades para contenção de custos e potencial de crescimento no setor de saúde suplementar no Brasil.
O documento discute as recomendações para transformar os sistemas de saúde, que estão se tornando insustentáveis devido aos altos custos. Sugere focar em valor ao invés de volume, promover a prevenção e cuidados crônicos descentralizados, e utilizar a tecnologia para melhorar a acessibilidade e qualidade dos serviços de saúde.
O documento discute a importância da avaliação de tecnologias em saúde (ATS) e da pesquisa em efetividade comparativa para apoiar decisões sobre tecnologias de saúde. A ATS é necessária para avaliar custo-efetividade e evitar a adoção desordenada de novas tecnologias. Nos EUA, há uma oportunidade para reformar o sistema de saúde com foco em evidências de qualidade e custo-efetividade.
Semelhante a Apresentação CFF oficial - Visão da SBPCML - O Futuro das Análises Clínicas.ppt (20)
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Apresentação CFF oficial - Visão da SBPCML - O Futuro das Análises Clínicas.ppt
1. A VISÃO DA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE
PATOLOGIA CLÍNICA/
MEDICINA LABORATORIAL
NO FUTURO
DAS ANÁLISES CLÍNICAS
2. Apoiar o desenvolvimento científico, pessoal e
profissional dos associados
Disseminar conhecimento
Divulgar Boas Práticas
Participar dos processos de representatividade
Contribuir para a qualidade de vida da
comunidade
Princípios da SBPC/ML
3. “Ser a Sociedade Médica de Especialidade
que congrega pessoas e organizações que
se dedicam à área científica e profissional
de Medicina Laboratorial, visando ao
aprimoramento contínuo dessa atividade na
Assistência à saúde.”
Missão da SBPC/ML
4. • Proporcionar ao associado o inter-relacionamento e
desenvolvimento científico e profissional, acesso à
atualização científica e técnica, e assuntos relacionados ao
mercado, gerando e divulgando informações, através de
publicações e eventos.
• Oferecer meios para o desenvolvimento empresarial e da
gestão de negócios.
Negócio da SBPC/ML
5. Economia e Mercado (1)
- Geral
- PIB
- Balança Comercial
- População
- Rendimentos
- Assistencia Médica
- Laboratório
- Tamanho mercado
6. PIB em 20 anos
Fonte: Apresentação José Cechin – IESS palestra SP maio 2010
10. Beneficiários em planos privados
de assistência médica
Fonte: site da ANS – Informações em saúde suplementar
– dados gerais junho de 2010
Dez 2004 Dez 2005 Dez 2006 Dez 2007 Dez 2008 Dez 2009
0
10000000
20000000
30000000
40000000
50000000
12. População residente - Brasil
Fonte: 2007-2009: IBGE - Estimativas elaboradas no âmbito do Projeto UNFPA/IBGE (BRA/4/P31A)
População e Desenvolvimento. Coordenação de População e Indicadores Sociais.
13. Economia e Mercado (2)
Tamanho do Mercado – US$ 5.2 bn
Crescimento 7,3%
Imagem 60%;
Laboratorio 40%
Mercado Fragmentado
15,000 Laboratorios
45,000 Postos de coletas
Hospitals tercerizam laboratórios e serviços de
imagem
Pacientes ambulatoriais mais de 70%
Prestadores escolhidos pelos pacientes
14. Características Estados Unidos Brasil
Capacidade
Acima da capacidade
(altamente consolidado)
Abaixo da capacidade
(altamente segmentado)
Médicos
Laboratórios nas clínicas
Médicos não coletam amostras
(não é permitido
pelos planos de saúde
e culturalmente
não aceito pelos pacientes)
Alta influência na decisão
do paciente.
Influência limitada dos
médicos
(escolha do consumidor)
Pagamento
Sistema híbrido: pagamento
pelo exame efetuado
(taxa por serviço)
ou pelo número de pacientes
cobertos
(com pagamento nivelado)
Pagamento por exame
efetuado (taxa por exame)
Pacientes/
Modelo de negócios
Sem marca Marcas
Análises clínicas e
diagnóstico por imagem
oferecidos por diferentes
companhias.
Análises clínicas e
diagnóstico por imagem
oferecidos pela mesma
companhia.
Fonte: BMF
Mercado Brasil X EUA
Economia e Mercado (3)
15. Cenário (1)
80% das Decisões Médicas são baseadas em
exames laboratoriais
Envelhecimento – razão de dependência:
10/100 a 36/100 em 2050
16. Cenário (2)
Abertura de capital
Verticalização
Fusões e Aquisições
Regulamentação por agência e orgãos
governamentais
Defesa do consumidor
17. Economia e Saúde
Para operadoras
Aumento da sinistralidade (78% em 2007 e 2008 e 82% em 2009)
Receitas crescem menos (perda de empregos, vendas perdem ímpeto,
inadimplementos aumentam)
Despesas crescem porque aumenta a incidência de doenças e
intensifica-se a utilização preventiva
Para prestadores
Aumenta demanda nos locais de grande concentração de beneficiários
Escasseia demanda por perda de remuneração
Aumentam casos de incapacidade de pagamento
Fonte: Apresentação José Cechin – IESS maio 2010
18. Perspectivas (1)
Crescimento do número de beneficiários
- Competição por novos beneficiários
- Melhores oportunidade para a consolidação
- Congestionamento da rede prestadora
- Oportunidades para cooperação? Novas relações OPS –Prestadores?
Portabilidade e liberação de reajustes
Padronização de linguagem – TUSS /TISS
Fonte: Apresentação José Cechin – IESS maio 2010
19. Movimento pela qualidade –Value for money
- Qualificação e acreditação
- Modelo assistencial –operadores como promotores de
saúde
- Incorporação de tecnologia mediante avaliação de custo-
efetividade
Parcerias com convênios?
Fonte: Apresentação José Cechin – IESS maio 2010
Perspectivas (2)