O documento discute conceitos e inovações para reduzir custos em unidades de terapia intensiva. Aborda gestão de custos, qualidade e estratégias, incluindo protocolos, práticas baseadas em evidências e prevenção de infecções. Também menciona o uso de tecnologia da informação e videoconferência para apoiar a gestão e melhorar a qualidade dos cuidados de saúde de forma a conter custos.
As questões relacionadas com a segurança do doente emergem de forma premente no contexto da saúde em Portugal.
Com o objetivo de tornar os cuidados de enfermagem mais seguros, partimos da mais recente evidência científica para debater o importante tema da comunicação e da segurança em algo muito específico e próprio da prática de enfermagem: a passagem de turno.
Deste modo, após uma revisão e analise relacionando a importância da passagem de turno para os cuidados de enfermagem à luz da problemática da segurança do doente, apresentamos neste artigo uma revisão sobre o tema, bem como alguns aspetos e recomendações importantes a ter em conta para tornar este procedimento e consequentemente os cuidados de enfermagem mais seguros.
Autores
Pedro Afonso: Enfermeiro no Serviço de Ginecologia do Hospital de São Francisco Xavier, Mestre em Intervenção Sócio-Organizacional na Saúde; Pós Graduado em Gestão e Liderança dos Serviços de Saúde
Pedro Lourenço: Enfermeiro no Serviço de Ginecologia do Hospital de São Francisco Xavier; Pós Graduado em Gestão e Liderança dos Serviços de Saúde
Práticas Seguras vs Cultura Congresso-APEGEL-2016 Fernando BarrosoFernando Barroso
Nesta apresentação, que partilho convosco, apresentei a minha visão sobre esta temática, definindo primeiro os conceitos “Cultura” e “Prática Segura”, e de que forma entendo que se interligam e condicionam, concluindo que:
“É a cultura existente que influência a prática”
Então, se a “cultura” influência a prática segura, proponho um Desenvolvimento Organizacional (fazendo uso das propostas do ICN)
Conclui referindo e explicando algumas das “boas práticas” que tem sido estruturantes no Centro Hospitalar de Setúbal, EPE.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Tania Grillo - Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
As questões relacionadas com a segurança do doente emergem de forma premente no contexto da saúde em Portugal.
Com o objetivo de tornar os cuidados de enfermagem mais seguros, partimos da mais recente evidência científica para debater o importante tema da comunicação e da segurança em algo muito específico e próprio da prática de enfermagem: a passagem de turno.
Deste modo, após uma revisão e analise relacionando a importância da passagem de turno para os cuidados de enfermagem à luz da problemática da segurança do doente, apresentamos neste artigo uma revisão sobre o tema, bem como alguns aspetos e recomendações importantes a ter em conta para tornar este procedimento e consequentemente os cuidados de enfermagem mais seguros.
Autores
Pedro Afonso: Enfermeiro no Serviço de Ginecologia do Hospital de São Francisco Xavier, Mestre em Intervenção Sócio-Organizacional na Saúde; Pós Graduado em Gestão e Liderança dos Serviços de Saúde
Pedro Lourenço: Enfermeiro no Serviço de Ginecologia do Hospital de São Francisco Xavier; Pós Graduado em Gestão e Liderança dos Serviços de Saúde
Práticas Seguras vs Cultura Congresso-APEGEL-2016 Fernando BarrosoFernando Barroso
Nesta apresentação, que partilho convosco, apresentei a minha visão sobre esta temática, definindo primeiro os conceitos “Cultura” e “Prática Segura”, e de que forma entendo que se interligam e condicionam, concluindo que:
“É a cultura existente que influência a prática”
Então, se a “cultura” influência a prática segura, proponho um Desenvolvimento Organizacional (fazendo uso das propostas do ICN)
Conclui referindo e explicando algumas das “boas práticas” que tem sido estruturantes no Centro Hospitalar de Setúbal, EPE.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Tania Grillo - Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...Proqualis
Aula apresentada por Denise Rocha, do Complexo Hospitalar de Clínicas UFPR/ EBSERH, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Teresa Regina Mendonça Gomes, pediatra do CRSVVH e do NASF de Santo Antônio do Monte.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
Médico e especialista em gestão da informação, Renato Sabbatini, professor aposentado da Unicamp e presidente do Instituto Edumed, compartilhou entre os presentes a relevância de um bem estruturado sistema de informações na produção de riquezas nos processos hospitalares. Com o tema “A informação e as Boas Praticas da Gestão na Saúde” o professor Sabbatini iniciou sua apresentação valorizando os “grandes eixos” da gestão, como Eficiência, Qualidade, Segurança, Padrões, devem estar inseridos num “driver especial” que será o condutor do negocio/processo, sobretudo nestes tempos de grandes mudanças que estamos vivenciando.
Autora: Raquel Sousa de Moraes
Revisores: Luana Galvão, Débora dos Santos Morais, Juliana Bicalho da Silva, Thayane da Silva Roriz, Gabrielle Medeiros de Mendonça, Kassandra Costa e Maria Grasiela de Paula
Tema: Valorização da Enfermagem
Subtema: Uso de Evidências
Período da Experiência: 2014-2019
Como avaliar a cultura de segurança do pacienteProqualis
Aula elaborada pela Dra. Claudia Tartaglia Reis, propõe o uso de metodologias avaliativas e a mobilização da alta gestão e das lideranças do hospital para a avaliação da cultura de segurança paciente
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...Proqualis
Aula apresentada por Denise Rocha, do Complexo Hospitalar de Clínicas UFPR/ EBSERH, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Teresa Regina Mendonça Gomes, pediatra do CRSVVH e do NASF de Santo Antônio do Monte.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
Médico e especialista em gestão da informação, Renato Sabbatini, professor aposentado da Unicamp e presidente do Instituto Edumed, compartilhou entre os presentes a relevância de um bem estruturado sistema de informações na produção de riquezas nos processos hospitalares. Com o tema “A informação e as Boas Praticas da Gestão na Saúde” o professor Sabbatini iniciou sua apresentação valorizando os “grandes eixos” da gestão, como Eficiência, Qualidade, Segurança, Padrões, devem estar inseridos num “driver especial” que será o condutor do negocio/processo, sobretudo nestes tempos de grandes mudanças que estamos vivenciando.
Autora: Raquel Sousa de Moraes
Revisores: Luana Galvão, Débora dos Santos Morais, Juliana Bicalho da Silva, Thayane da Silva Roriz, Gabrielle Medeiros de Mendonça, Kassandra Costa e Maria Grasiela de Paula
Tema: Valorização da Enfermagem
Subtema: Uso de Evidências
Período da Experiência: 2014-2019
Como avaliar a cultura de segurança do pacienteProqualis
Aula elaborada pela Dra. Claudia Tartaglia Reis, propõe o uso de metodologias avaliativas e a mobilização da alta gestão e das lideranças do hospital para a avaliação da cultura de segurança paciente
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
Aula apresentada por Dr. Guilherme Barcellos, dia 21 de julho de 2016, durante Webinar organizado pelo Centro Colaborador para a Qualidade e a Segurança do Paciente - Portal Proqualis.
IACS - Uma Perspectiva de Redução de Despesa PúblicaFernando Barroso
Quanto custa uma infecção? Este trabalho apresenta uma resposta a esta questão.
Esta apresentação resulta do trabalho académico dos autores (Ana Tavares (Enf.ª no Hospital Distrital de Santarém, EPE), Cláudia Simão (Enf.ª no Hospital Distrital de Santarém, EPE), Hugo de Sousa (Enf. na USF D. Sancho I) e Sofia Ferreirinha (Enf.ª no Hospital Distrital de Santarém, EPE)), no âmbito da disciplina de economia da saúde integrada na Pós-graduação em Gestão de Unidades de Saúde do Instituto Politécnico de Santarém.
Os Exames Complementares de Diagnóstico destinam-se a complementar o exame feito pelo profissional de saúde, de modo a melhor poder elaborar um diagnóstico e conceber um plano terapêutico.
A importância de dinamizar a resposta perante exames imagiológicos.
O objectivo major é Capacitar o PROFISSIONAL para compreender as alterações radiográficas mais comuns em indivíduos adultos, de forma a que contribua para discussão na equipe multiprofissional e na Sistematização da Assistência Médica, Enfermagem, Fisioterapeuta … ou seja, do profissional de saúde, sempre com um objetivo comum o doente.
Palestra sobre o SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTAR realizada para executivos de grandes corporações, dentre elas a ALCAN CABLE, ELEKTRO, COMGÁS, AVERAGE, BLUE TREE TOWERS.
O avanço científico-tecnológico e a digitalização da indústria vão transformar a logística do atendimento médico e a jornada dos pacientes.
Amazon, Google e Apple já estão de olho nos possíveis futuros da área médica e preparam-sendo-se para abocanhar grandes fatias do bolo.
Soluções como a telemedicina e o uso da experiência imersiva no auxílio de procedimentos estão tornando-se cada vez mais comuns.
Para o futuro, Inteligência Artificial, Realidade Aumentada e Digital Twins prometem ressifignificar o setor.
Na Era de Ouro da medicina, será possível mapear a suscetibilidade genética a doenças, delinear melhores tratamentos de acordo com cada indivíduo e iniciá-los de forma preventiva.
Em nosso report, você saberá quais transformações digitais e culturais as empresas devem fazer para manter-se na dianteira do mercado.
Você ainda verá:
Issues - desafios e dilemas macro a serem superados.
Techs - principais tendências tecnológicas para impulsionar a saúde global.
Soluções MJV - casos reais de Transformação Digital no setor.
Waves - movimentos que vão ditar tendências nos próximos anos.
FAST HUG (2005)
Sugerido por Jean-Louis Vincent en 2005
Consiste en una regla mnemotecnica para la sistematización de ciertos aspectos de la terapia de cuidado intensivo. Reúne siete puntos esenciales para el cuidado severo del paciente. Se debe aplicar al menos una vez al día y cada vez que un miembro del equipo evalúe al paciente. Puede ser verbalizado y utilizado durante la visita y ser discutido por cada componente del equipo. Debe ser automatizado para el enfoque de cada paciente.
FAST HUGS BID (2009)
Fue ideado por el Vincente e Hatton.
Se trata de una mnemotécnica compuesta por 11 letras, para prover un cuidado espacial al paciente com cada uma ellas. Por lo tanto cada letra nos recuerda una intervención a realizar dento de la condición clinica del paciente.
Hospital management is always based on its quality cost structure, which
are the costs linked to quality control in the production, logistics of a product or
service. It should be borne in mind that it is necessary to maintain permanent
investments not only to acquire quality and to maintain it. The costs of intensive care
continue to rise (since the 1970s).
The implementation of protocols results in reduction of costs / gains for the patient,
evidence-based practice results in gain, protocols for prevention of catheter-related
infections and associated pneumonia Mechanical ventilation, use of sedation and
analgesia in the ICU, associated with weaning and inadequate use of antibiotics and
nutritional support.
Strategic management involves patient satisfaction, through "talent retention"
(specialist nurse maintenance) in order to achieve continuous improvement through
training, in which alone it can achieve the success of an institution.
It should be noted that the technical qualifications of nurses must be taken into
account. The proportion of nurse / patient can be adjusted taking into account the
competencies or other health professionals.
Objective: to design basic knowledge in the area of business management applied to
health, in the strategic planning approach of a nursing professional
Content: literature review including models studied in the human knowledge area, as
well as the basic requirements recommendations in the ICU as well as the structural
and organizational aspects
Conclusion: Professional training as a culture of prevention and the role of nurses in
the development of prevention and control of infection are highlighted. Education
continues with strategies to implement more effective measures in the quest for
quality of care. The basis of management is the education of the nurse and the care of
the caregiver.
Guidelines for the approach to polytraumatized ICU: from theory to practical application
• Discuss the main parameters and instruments for monitoring clinical severity and state of consciousness
• Analyze practical clinical case (s) about caring for polytraumatized ICU victims
Doente critico
Preparação do regresso a casa
Planeamento da alta
Conceito
Tipos de alta
Enfermagem e a dificuldade no planeamento da alta
A continuidade dos cuidados domicilio
Conceito de prestado de cuidados ou cuidados informal
A interrupção da continuidade de um tecido corporal, em maior ou em menor extensão, causada por qualquer tipo de trauma físico, químico, mecânico ou desencadeado por uma afeção clínica, que aciona os mecanismos de defesa orgânica
Ferida complexa é uma definição recente para identificar aquelas feridas crónicas ou mesmo algumas feridas agudas que apesar de serem bem conhecidas desafiam equipas multiprofissionais.
Abordagem da ferida complexa no doente critico com recurso ao uso do algoritmo "ABCDE".
A importância de prevenir com a avaliação do risco de desenvolvimento de úlcera por pressão no doente crítico com aplicação da “Escala revista de Cubbin & Jackson”.
A sépsis representa atualmente um grave problema de Saúde Pública. Permanece comum em doentes internados nas Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), e continua com uma mortalidade elevada, mesmo com o grande avanço dos cuidados de saúde.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. Reduzindo custos: concepções
e inovações
Reducing costs: concepts and innovations
António José Lopes de Almeida (Lisboa - Portugal)
|Enfermeiro; Mestre em Enfermagem|
Enfermeiro – Unidade de Cuidados Intensivos de Neurocríticos ,Hospital de São José , CHLC, Lisboa
Professor Assistente – Escola Superior de Enfermagem de Lisboa (ESEL)
Vice-Presidente - Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos (SPCI)
9 de Novembro de 2016
7. Custo de Qualidade
São os custos ligados ao controle de qualidade na produção,
logística de um produto ou serviço. Os custos da qualidade
podem ser divididos em quatro grupos:
1. custos de prevenção,
2. custos de inspeção,
3. custos de falhas internas,
4. custos de falhas externas.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Custo
16. Gestão em terapia intensiva: conceitos e inovações*
Management in intensive care: concepts and innovations
17. GESTÃO DE CUSTOS
Os custos em
terapia
intensiva
continuam
aumentando
(desde 1970
que se iniciou a
sua
contabilização)
A pergunta
“quanto custa
uma vida” pode
soar como
superficial, mas
faz parte real
da vida de uma
UTI
Implementação
de protocolos
resulta numa
redução de
custos/ganhos
para o paciente
Pratica baseada
em evidencia
resulta num
ganho
Protocolos de
prevenção de
infeções
relacionados a
cateteres e
PAVM, uso de
sedação e
analgesia em
UTI,
A utilização
inadequada de
antibióticos e
suporte
nutricional
20. Gestão da Unidade de Terapia
Intensiva
A prestação de cuidados é sujeita a uma
serie de fatores que podem contribuir
para o insucesso:
• Falta de comunicação
• Dificuldade no manuseio de dados
• Dialogo pobre entre diferentes sectores
• Ausência de planeamento estratégico
21. Os antibióticos representam um item de alto consumo e
hospitais, em particular em unidade de pacientes mais
graves, como as UTIs. A inadequação, o uso abusivo de ATB
e a falta de critérios na escolha do tratamento empírico,
configuram-se com factores determinantes para o
surgimento de diversos microorganismos resistentes em
UTI .
(Couto RC e col. Epidemiologia, controle e tratamento, Editora Médica e
Científica 2003)
22. 12 Quebrar cadeia contagio
11 Isolar o agente patogénico
10 Interromper quando curado
9 Saber dizer “não” à vanco
8 Tratar infecção, não colonização
7 Tratar infeccção, não contaminação
6 Usar dados locais
5 Utilizar medidas controlo de antibioticos
4 Consultar especialistas
3 Identificar o agente patogenico
2 Retirar os cateteres desnecessarios
1 Vacinar
Prevenir transmissão
Usar antimicrobianos
de forma sensata
Diagnosticar e tratar
efectivamente
Prevenir infecções
Centers of Disease Control, 2002
12 Passos para prevenir a resistência aos
antibióticos: Hospitalização de adultos
Campanha para prevenir a resistência aos antibióticos nos cuidados de saúde
23. Destaca-se a formação profissional como
uma cultura prevencionista e o papel do
Enfermeiro no desenvolvimento das acções
de prevenção e controlo de infecção e a
educação continua com estratégias de
implementação de medidas mais eficazes na
busca da qualidade do cuidado.
Cultura prevencionista
Educação contínua
24. Boas Praticas de Enfermagem
passam:
• infecção urinária associada á algaliação
• infecção relacionada com a cateterização
intravascular
• Pneumonia associada ventilação mecânica
• infecção do local cirúrgico
• Lavagem / desinfecção das mãos
• Higiene ao doente acamado
25.
26.
27. Flora da Pele do
doente
Fluidos
contaminados
Colonização
Do cateter
Mãos dos
profissionais
Contaminação
Durante inserção
Disseminação por
Via hemorrágica
Portas de entrada das infecções
33. BACTERIAS DEL APARATO A
LAS MANOS
EL MOVIL DE LOS MEDICOS,
FUENTE DE INFECCIONES
(…)La superficie de los telefonos
sirve de reservorio para
numerosas bacterias
hospitalarias(…)
(…)Los sanitarios deberan limpiar
los aparatos para no infectar a los
pacientes(…)
Fonte: Elmundo.es
Maria Valério
Notícias » Saúde
6 / 03 / 2009 2:40(CET)
BACTERIAS DEL APARATO A LAS
MANOS
34.
35. As mãos que levam a
cura não podem
transmitir a morte
36. mas permite
salvar vidas,
melhorar a qualidade e a
segurança dos cuidados e
reduzir os custos finais da
prestação de cuidados de saúde
A prevenção e controlo
das IACS acarreta
custos para as
instituições
37. Três níveis de cuidados:
Nível I, II e III
Depende do suporte farmacológico
E suporte tecnológico
38. O ratio do enfermeiro/paciente pode ser adaptado
tendo em conta as competências do profissional
39. Vários níveis de cuidados podem ser
integrado numa UTI.
O calculo da capacidade da UTI deve
ser baseada na capacidade de
trabalho e não no numero de cama.
40. Não existem soluções “mágicas ou milagrosas” para gerenciar um setor complexo e
caro. Pelo contrário, um conjunto de medidas simples e efetivas pode ser a resposta
para o futuro da Terapia Intensiva.
Inovação
41. Diferentes dimensões releva uma atitude de
proactividade em relação ao futuro e à
formulação de novos desafios
49. Desenvolvimento e implementação
de protocolos assistenciais
Altera a conduta dos profissionais levando à diminuição de exames e
ao aumento da prescrição de medicamentos/tratamentos mais
custo-efectivo.
50. Maior segurança na tomada de decisão
Utilização da
tecnologia da
informação
51. Simplificação e padronização de
processos administrativos
Inúmeras fonte pagadoras conduz a um aumento burocrático e a tempo
despendido pelos profissionais
52. Estímulo à concorrência e à
transparência de preços e resultados
Honorários dos profissionais e clausulas de contrato
53. Integração dos diversos
níveis de assistência,
principalmente no que
se refere
ao compartilhamento de
informações
assistenciais
O número de dia de internamento
está relacionado com o número de
visitas médicas
54. Atuação punitiva da justiça contra as práticas
abusivas e fraudulentas no sistema de saúde
A prestação intencional de serviços desnecessários ou inadequados
Facturamento de serviços que não são prestados, muitas vezes com a participação dos pacientes
na fraude ou utilizando nomes de pacientes falecidos
Deturpação do custo dos cuidados de saúde pelas seguradoras e planos de saúde
Comissão/Propina para encaminhamentos para serviços desnecessários;
Rotulagem falsa de uma droga por uma empresa farmacêutica;
Abuso do sistema de saúde por pacientes para receber serviços que possam ser prejudiciais à sua
saúde.
59. Effective Decision Making
Tomada dedecisão eficaz
Ser parceiro empenhado em fazer política, dirigir e avaliar os
cuidados clínicos, e conduzindo operações organizacionais