Palestra apresentada por Renato Couto, Diretor do Instituto de Acreditação e Gestão em Saúde (IAG Saúde) e Professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
O documento discute a implantação de linhas de cuidado no Hospital Sírio-Libanês, abordando: 1) marcos referenciais sobre governança clínica, linhas de cuidado e cuidado centrado no paciente; 2) a experiência do hospital, incluindo protocolos, auditoria clínica e educação permanente; 3) discussão sobre avaliação de desempenho e qualidade/segurança.
O documento discute:
1) O contexto da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e sua atuação na regulação do setor de planos de saúde no Brasil.
2) Visão geral sobre câncer e suas estatísticas.
3) Ações da ANS relacionadas à regulação assistencial na área de oncologia, como o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.
O documento discute a gestão hospitalar com foco na segurança do paciente e resultados operacionais. Aborda a incidência de eventos adversos em hospitais no Brasil e no exterior, além de comparar desempenhos operacionais e assistenciais entre hospitais filantrópicos e privados. Defende que a adoção de sistemas de gestão da qualidade e protocolos baseados em evidências podem reduzir desperdícios, melhorar os resultados e a sustentabilidade do sistema de saúde.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Paulo Sanseverino CNseg
[1] O documento discute a judicialização da saúde em relação aos Dispositivos Médicos Implantáveis (DMI) na visão do Poder Judiciário. [2] Apresenta a jurisprudência do STJ sobre planos de saúde, cobrindo questões como relação de consumo, estatuto do idoso e valores de mensalidades. [3] Discutem-se perspectivas judiciais para buscar equilíbrio entre segurança jurídica dos planos e proteção dos usuários.
Aula 2: Limpeza e desinfecção de superficíes e equipamentos na pandemia de Co...Proqualis
Aula apresentada por Tatiane Canero, Gerente de Apoio Assistencial e Fluxo do Paciente do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), durante webinar sobre 'Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Covid-19', realizado pelo Proqualis em 01 de julho de 2020.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mag...Proqualis
Aula apresentada por Magda Costa, da GVIMS/GGTES/ANVISA, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júniorEPMJunior
O documento discute as tendências do mercado da saúde no Brasil, incluindo o crescimento dos gastos com saúde, a desospitalização de pacientes, e os desafios para prestadores de serviços de saúde, como hospitais, em um ambiente competitivo em evolução.
O documento discute a implantação de linhas de cuidado no Hospital Sírio-Libanês, abordando: 1) marcos referenciais sobre governança clínica, linhas de cuidado e cuidado centrado no paciente; 2) a experiência do hospital, incluindo protocolos, auditoria clínica e educação permanente; 3) discussão sobre avaliação de desempenho e qualidade/segurança.
O documento discute:
1) O contexto da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e sua atuação na regulação do setor de planos de saúde no Brasil.
2) Visão geral sobre câncer e suas estatísticas.
3) Ações da ANS relacionadas à regulação assistencial na área de oncologia, como o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.
O documento discute a gestão hospitalar com foco na segurança do paciente e resultados operacionais. Aborda a incidência de eventos adversos em hospitais no Brasil e no exterior, além de comparar desempenhos operacionais e assistenciais entre hospitais filantrópicos e privados. Defende que a adoção de sistemas de gestão da qualidade e protocolos baseados em evidências podem reduzir desperdícios, melhorar os resultados e a sustentabilidade do sistema de saúde.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Paulo Sanseverino CNseg
[1] O documento discute a judicialização da saúde em relação aos Dispositivos Médicos Implantáveis (DMI) na visão do Poder Judiciário. [2] Apresenta a jurisprudência do STJ sobre planos de saúde, cobrindo questões como relação de consumo, estatuto do idoso e valores de mensalidades. [3] Discutem-se perspectivas judiciais para buscar equilíbrio entre segurança jurídica dos planos e proteção dos usuários.
Aula 2: Limpeza e desinfecção de superficíes e equipamentos na pandemia de Co...Proqualis
Aula apresentada por Tatiane Canero, Gerente de Apoio Assistencial e Fluxo do Paciente do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), durante webinar sobre 'Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Covid-19', realizado pelo Proqualis em 01 de julho de 2020.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mag...Proqualis
Aula apresentada por Magda Costa, da GVIMS/GGTES/ANVISA, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júniorEPMJunior
O documento discute as tendências do mercado da saúde no Brasil, incluindo o crescimento dos gastos com saúde, a desospitalização de pacientes, e os desafios para prestadores de serviços de saúde, como hospitais, em um ambiente competitivo em evolução.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute as diferenças no tratamento oncológico oferecido pelo SUS em diferentes estados e cidades brasileiras. Há variações significativas entre os centros no que se refere à disponibilidade de medicamentos preconizados nas Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas, com alguns locais oferecendo tratamentos abaixo ou acima deste padrão. Isso pode impactar os resultados clínicos dos pacientes, dependendo do tipo de câncer e medicação.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Ney Weidemann NetoCNseg
O documento discute os desafios no mercado de órteses, próteses e materiais especiais no Brasil, incluindo a influência indevida de fabricantes sobre médicos e hospitais, a falta de padronização e transparência de preços, e a necessidade de regulamentação para promover a equidade e eficiência do sistema.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...Proqualis
Aula apresentada por Denise Rocha, do Complexo Hospitalar de Clínicas UFPR/ EBSERH, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
17ª videoconferência Conitec em Evidência- Judicialização da SaúdeCONITEC
Este documento discute a judicialização da saúde no Brasil e seus impactos financeiros. Apresenta dados mostrando o crescente gasto do governo federal com o cumprimento de decisões judiciais, concentrado principalmente em alguns medicamentos de alto custo. Também descreve ações do Ministério da Saúde e do Conselho Nacional de Justiça para mitigar os efeitos da judicialização e promover a cooperação entre os órgãos. O papel da CONITEC no processo de avaliação e incorporação de novas tecnologias no SUS é explanado.
Unopar (TrabalhoInterdisciplinar de Grupo) upa 24 horasJoão Silva
Meus Parabéns universitários de Gestão Pública, Turma de quinta-feira (noturno) (grupo nº 02) Sabemos que em Gestão Pública necessitamos muito de conhecimentos e interpretações, em relação as suas rotinas e filosofia científica. Pois para lidar com o Mercado e suas variações dimensionais, precisamos de inteligência e estratégias públicas. O Grupo interagiu com bom conhecimento, exibindo um bom trabalho interdisciplinar, a equipe demonstrou boa capacidade empreendedora para prosseguir nos estudos da das rotinas da Gestão Pública.
As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais para atender regiões do Rio de Janeiro sem pronto atendimento, reduzindo espera e deslocamento desnecessário. Cinco UPAs geridas pelo IABAS atendem Madureira, Vila Kennedy, Complexo do Alemão, Costa Barros e Cidade de Deus com serviços médicos, odontológicos e pediátricos. As UPAs contam com equipamentos como raio-x e laboratório para melhor atender a população.
12 implantação e disseminação do programa nacional de segurança do paciente: ...Proqualis
Apresentação de Walter Mendes durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Walter Mendes é Médico professor e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz e membro do Comitê de Implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente.
O Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Segurança do Paciente para monitorar e prevenir danos no atendimento à saúde, implementando protocolos obrigatórios e notificação de eventos adversos. O programa também mobilizará profissionais, entidades e fabricantes para capacitação e propostas de melhoria contínua da segurança do paciente.
Participação social para o fortalecimento da ats avanços e desafios finalCONITEC
Este documento discute os avanços e desafios da participação social no fortalecimento da avaliação de tecnologias em saúde no Brasil. Descreve como a CONITEC vem promovendo a participação do público através de consultas públicas, enquetes e representação de pacientes, mas precisa aprimorar os métodos de análise das contribuições e representação de pacientes nas reuniões.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
Aula sobre o papel da liderança na implementação de práticas segurasProqualis
I. O documento discute o papel da liderança na implementação de práticas seguras em hospitais, mencionando as responsabilidades do Diretor Técnico e a necessidade de comissões obrigatórias como a de Infecção Hospitalar.
II. É destacada a importância de se estruturar um Núcleo de Segurança do Paciente de acordo com a legislação, definindo suas atribuições como a elaboração de protocolos, análise de incidentes e notificação à vigilância sanitária.
III. São apresentados os desaf
II videoconferência "Conitec em evidência"_Inez GadelhaCONITEC
O documento descreve o funcionamento e financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é composto por três níveis de atenção - primário, secundário e terciário. Ele é financiado principalmente por recursos públicos, com 75% da população dependendo exclusivamente do SUS. O documento também discute a assistência farmacêutica e oncológica fornecida pelo SUS.
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeRobson Peixoto
O documento descreve as estratégias de uma rede brasileira de enfermagem para promover a segurança do paciente. O manual foi elaborado por enfermeiros de diferentes instituições no Rio Grande do Sul e contém 12 estratégias para prevenir danos e promover a cultura de segurança do paciente.
O documento fornece informações sobre a Integratora, uma empresa que atua no mercado de saúde suplementar no Brasil. A Integratora conecta mais de 130 mil prestadores, processa mais de 140 milhões de transações por ano e cobre cerca de 18 milhões de vidas. Além disso, a empresa utiliza os dados transacionais para gerar inteligência em saúde e apoiar os clientes na tomada de decisões.
Relatório da CONITEC: subsídio para tomada de decisãoCONITEC
1) O documento apresenta um relatório técnico sobre a hidroxocobalamina para o tratamento de intoxicação por cianeto.
2) O relatório inclui uma revisão sistemática da evidência sobre a efetividade e segurança da hidroxocobalamina e uma avaliação econômica com modelo de custo-efetividade.
3) Os resultados sugerem que a hidroxocobalamina pode reduzir a mortalidade e sequelas neurológicas em pacientes intoxicados por cianeto, com um custo efetivo estimado entre R$38
Aula sobre prevenção de infecção de sítio cirúrgicoProqualis
[1] O documento discute a prevenção de infecção de sítio cirúrgico, apresentando dados epidemiológicos, classificação, fatores de risco, medidas de prevenção e indicadores de monitoramento.
[2] As medidas de prevenção incluem adesão aos protocolos de antibióticoprofilaxia, preparo adequado da pele do paciente, normotermia, oxigenação suplementar, controle glicêmico e higienização das mãos da equipe cirúrgica.
[3] O monitoramento de indicadores como a taxa de antib
Este documento discute o uso da Análise de Decisão Multicritérios (MCDA) para auxiliar na tomada de decisão em saúde, especificamente no contexto da CONITEC. Apresenta os conceitos e aplicações do MCDA, incluindo seu uso para priorizar condições de saúde raras no Brasil. Também descreve os desafios na seleção e aplicação dos critérios do MCDA e a necessidade de listas de critérios específicas para diferentes tecnologias.
O documento relata três casos de liminares judiciais concedidas para cobertura de procedimentos cirúrgicos e próteses caras. Em dois casos, perícias posteriores constataram que os procedimentos não eram necessários. O documento também discute estratégias da "máfia das próteses" para induzir pacientes e médicos a procedimentos desnecessários apenas para obter lucro.
Insurance Service Meeting 2016 - Rodrigo Corumba CNseg
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a maturidade digital da indústria de seguros no Brasil realizada pela Capgemini e Coleman & Parkes Research em setembro de 2016, com 27 respondentes de 20 empresas do setor. A pesquisa avaliou o nível de utilização de tecnologias digitais com clientes, conhecimento sobre mercados e clientes, uso de analytics, canais móveis e mídia social, além de aspectos organizacionais e de liderança relacionados à transformação digital.
O documento discute a economia brasileira pós-Plano Real, com foco nos governos de FHC, Lula, Dilma I e Dilma II. Apresenta dados sobre inflação, dívida pública, carga tributária e outras variáveis econômicas. Argumenta que houve estabilidade econômica com FHC e Lula, mas intervencionismo e "pedaladas fiscais" deterioraram as contas públicas no segundo governo Dilma.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute as diferenças no tratamento oncológico oferecido pelo SUS em diferentes estados e cidades brasileiras. Há variações significativas entre os centros no que se refere à disponibilidade de medicamentos preconizados nas Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas, com alguns locais oferecendo tratamentos abaixo ou acima deste padrão. Isso pode impactar os resultados clínicos dos pacientes, dependendo do tipo de câncer e medicação.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Ney Weidemann NetoCNseg
O documento discute os desafios no mercado de órteses, próteses e materiais especiais no Brasil, incluindo a influência indevida de fabricantes sobre médicos e hospitais, a falta de padronização e transparência de preços, e a necessidade de regulamentação para promover a equidade e eficiência do sistema.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...Proqualis
Aula apresentada por Denise Rocha, do Complexo Hospitalar de Clínicas UFPR/ EBSERH, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
17ª videoconferência Conitec em Evidência- Judicialização da SaúdeCONITEC
Este documento discute a judicialização da saúde no Brasil e seus impactos financeiros. Apresenta dados mostrando o crescente gasto do governo federal com o cumprimento de decisões judiciais, concentrado principalmente em alguns medicamentos de alto custo. Também descreve ações do Ministério da Saúde e do Conselho Nacional de Justiça para mitigar os efeitos da judicialização e promover a cooperação entre os órgãos. O papel da CONITEC no processo de avaliação e incorporação de novas tecnologias no SUS é explanado.
Unopar (TrabalhoInterdisciplinar de Grupo) upa 24 horasJoão Silva
Meus Parabéns universitários de Gestão Pública, Turma de quinta-feira (noturno) (grupo nº 02) Sabemos que em Gestão Pública necessitamos muito de conhecimentos e interpretações, em relação as suas rotinas e filosofia científica. Pois para lidar com o Mercado e suas variações dimensionais, precisamos de inteligência e estratégias públicas. O Grupo interagiu com bom conhecimento, exibindo um bom trabalho interdisciplinar, a equipe demonstrou boa capacidade empreendedora para prosseguir nos estudos da das rotinas da Gestão Pública.
As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais para atender regiões do Rio de Janeiro sem pronto atendimento, reduzindo espera e deslocamento desnecessário. Cinco UPAs geridas pelo IABAS atendem Madureira, Vila Kennedy, Complexo do Alemão, Costa Barros e Cidade de Deus com serviços médicos, odontológicos e pediátricos. As UPAs contam com equipamentos como raio-x e laboratório para melhor atender a população.
12 implantação e disseminação do programa nacional de segurança do paciente: ...Proqualis
Apresentação de Walter Mendes durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Walter Mendes é Médico professor e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz e membro do Comitê de Implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente.
O Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Segurança do Paciente para monitorar e prevenir danos no atendimento à saúde, implementando protocolos obrigatórios e notificação de eventos adversos. O programa também mobilizará profissionais, entidades e fabricantes para capacitação e propostas de melhoria contínua da segurança do paciente.
Participação social para o fortalecimento da ats avanços e desafios finalCONITEC
Este documento discute os avanços e desafios da participação social no fortalecimento da avaliação de tecnologias em saúde no Brasil. Descreve como a CONITEC vem promovendo a participação do público através de consultas públicas, enquetes e representação de pacientes, mas precisa aprimorar os métodos de análise das contribuições e representação de pacientes nas reuniões.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
Aula sobre o papel da liderança na implementação de práticas segurasProqualis
I. O documento discute o papel da liderança na implementação de práticas seguras em hospitais, mencionando as responsabilidades do Diretor Técnico e a necessidade de comissões obrigatórias como a de Infecção Hospitalar.
II. É destacada a importância de se estruturar um Núcleo de Segurança do Paciente de acordo com a legislação, definindo suas atribuições como a elaboração de protocolos, análise de incidentes e notificação à vigilância sanitária.
III. São apresentados os desaf
II videoconferência "Conitec em evidência"_Inez GadelhaCONITEC
O documento descreve o funcionamento e financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é composto por três níveis de atenção - primário, secundário e terciário. Ele é financiado principalmente por recursos públicos, com 75% da população dependendo exclusivamente do SUS. O documento também discute a assistência farmacêutica e oncológica fornecida pelo SUS.
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeRobson Peixoto
O documento descreve as estratégias de uma rede brasileira de enfermagem para promover a segurança do paciente. O manual foi elaborado por enfermeiros de diferentes instituições no Rio Grande do Sul e contém 12 estratégias para prevenir danos e promover a cultura de segurança do paciente.
O documento fornece informações sobre a Integratora, uma empresa que atua no mercado de saúde suplementar no Brasil. A Integratora conecta mais de 130 mil prestadores, processa mais de 140 milhões de transações por ano e cobre cerca de 18 milhões de vidas. Além disso, a empresa utiliza os dados transacionais para gerar inteligência em saúde e apoiar os clientes na tomada de decisões.
Relatório da CONITEC: subsídio para tomada de decisãoCONITEC
1) O documento apresenta um relatório técnico sobre a hidroxocobalamina para o tratamento de intoxicação por cianeto.
2) O relatório inclui uma revisão sistemática da evidência sobre a efetividade e segurança da hidroxocobalamina e uma avaliação econômica com modelo de custo-efetividade.
3) Os resultados sugerem que a hidroxocobalamina pode reduzir a mortalidade e sequelas neurológicas em pacientes intoxicados por cianeto, com um custo efetivo estimado entre R$38
Aula sobre prevenção de infecção de sítio cirúrgicoProqualis
[1] O documento discute a prevenção de infecção de sítio cirúrgico, apresentando dados epidemiológicos, classificação, fatores de risco, medidas de prevenção e indicadores de monitoramento.
[2] As medidas de prevenção incluem adesão aos protocolos de antibióticoprofilaxia, preparo adequado da pele do paciente, normotermia, oxigenação suplementar, controle glicêmico e higienização das mãos da equipe cirúrgica.
[3] O monitoramento de indicadores como a taxa de antib
Este documento discute o uso da Análise de Decisão Multicritérios (MCDA) para auxiliar na tomada de decisão em saúde, especificamente no contexto da CONITEC. Apresenta os conceitos e aplicações do MCDA, incluindo seu uso para priorizar condições de saúde raras no Brasil. Também descreve os desafios na seleção e aplicação dos critérios do MCDA e a necessidade de listas de critérios específicas para diferentes tecnologias.
O documento relata três casos de liminares judiciais concedidas para cobertura de procedimentos cirúrgicos e próteses caras. Em dois casos, perícias posteriores constataram que os procedimentos não eram necessários. O documento também discute estratégias da "máfia das próteses" para induzir pacientes e médicos a procedimentos desnecessários apenas para obter lucro.
Insurance Service Meeting 2016 - Rodrigo Corumba CNseg
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a maturidade digital da indústria de seguros no Brasil realizada pela Capgemini e Coleman & Parkes Research em setembro de 2016, com 27 respondentes de 20 empresas do setor. A pesquisa avaliou o nível de utilização de tecnologias digitais com clientes, conhecimento sobre mercados e clientes, uso de analytics, canais móveis e mídia social, além de aspectos organizacionais e de liderança relacionados à transformação digital.
O documento discute a economia brasileira pós-Plano Real, com foco nos governos de FHC, Lula, Dilma I e Dilma II. Apresenta dados sobre inflação, dívida pública, carga tributária e outras variáveis econômicas. Argumenta que houve estabilidade econômica com FHC e Lula, mas intervencionismo e "pedaladas fiscais" deterioraram as contas públicas no segundo governo Dilma.
Insurance Service Meeting 2016 - Luis RasquilhaCNseg
1. O documento apresenta uma palestra de Luís Rasquilha sobre as tendências de transformação digital e as forças que impulsionam mudanças no mundo dos negócios e no trabalho no futuro.
2. São descritos os quatro pilares da transformação digital - Big Data, Impressão 3D, Inteligência Artificial e Internet das Coisas - e como eles impactam a inovação e a competitividade das empresas.
3. A palestra enfatiza a necessidade das empresas adotarem um mindset digital, focando em soluções simples, times diversos e prop
O documento resume o 1o Fórum da Saúde Suplementar, discutindo três painéis principais: 1) o uso de informações para melhorar a assistência, 2) a organização da assistência e formas de pagamento, e 3) a diversidade de produtos para preservar o acesso. O Fórum propôs linhas de ação para apoiar esses temas, incluindo indicadores de qualidade, modelos de atenção hierárquica, e novos produtos com franquias ou coparticipação.
O documento discute as transformações do mundo e como se preparar para elas. Aborda tópicos como a aceleração da mudança e da inovação tecnológica, a conectividade global e a disrupção digital. Também analisa tendências como inteligência artificial, internet das coisas, impressão 3D e biotecnologia, e como elas estão moldando o futuro do trabalho e das organizações.
1) O documento discute as instituições brasileiras e como chegamos ao ponto atual de crise institucional.
2) É mencionado que as instituições incluem o Congresso, partidos políticos e sociedade civil, além dos órgãos de controle como o STF.
3) O autor argumenta que o Brasil precisa de novas reformas institucionais, como nas ferramentas de poder político e no estado, para superar a crise atual.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Solange Beatriz Mendes CNseg
O documento discute as conclusões e a agenda para 2017 do setor de saúde suplementar no Brasil. Apresenta as principais disfunções do sistema atual, como a cobertura uniforme incompatível com a diversidade do país e o modelo de remuneração inadequado. Propõe mudanças como a adoção do médico de família como coordenador dos cuidados e compartilhamento de redes. A agenda para 2017 inclui avançar no plano acessível, aumentar a transparência de informações e intensificar experiências com novos modelos de remunera
2º Fórum da Saúde Suplementar - Octavio de BarrosCNseg
1) O documento discute os desafios econômicos de curto, médio e longo prazo do Brasil e perspectivas para atividade econômica e investimentos.
2) O cenário global é de crescimento anêmico e liquidez, com taxas de juros baixas e até negativas em alguns países.
3) Há incertezas sobre as políticas econômicas do governo Trump e seus possíveis impactos no comércio global e nos mercados financeiros.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Gustavo Gusso CNseg
O documento discute o papel da atenção primária e da medicina de família. Ele define atenção primária como acesso, coordenação, longitudinalidade e cuidado abrangente. Também discute como pagar e medir a atenção primária, bem como conceitos errados sobre médicos de família. A conclusão é que a atenção primária e a medicina de família visam colocar o paciente no centro do cuidado.
22º Encontro de Líderes - Fernando Luiz AbrucioCNseg
O documento discute a reforma do sistema partidário-eleitoral brasileiro, analisando suas qualidades e limites. As qualidades incluem a redução da fragmentação política e aumento da representatividade, além do fortalecimento dos partidos. Entre os limites, estão as dificuldades de aprovação no Congresso e a necessidade de também reformar a governança interna dos partidos.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Marcio Coriolano CNseg
O documento discute quatro disfunções no mercado de saúde suplementar no Brasil: 1) a impossibilidade de cobrir todos os tratamentos em todo o país devido à diversidade regional; 2) o aumento do risco médio da saúde que excede a capacidade das operadoras; 3) o crescimento exponencial dos custos por beneficiário sem um paradigma consolidado de incorporação tecnológica; e 4) o modelo de remuneração dos atos médicos que estimula o aumento da frequência e severidade dos eventos médicos, em
2º Fórum da Saúde Suplementar - Marcos Ferraz CNseg
1. O documento discute os desafios do sistema de saúde em fazer escolhas coletivas e priorizar recursos limitados considerando perspectivas de curto e longo prazo.
2. É sugerido mudar do modelo atual baseado na oferta para um modelo baseado na demanda que considere as necessidades e prioridades da população.
3. Buscar maior eficiência técnica, produtiva e de alocação dos recursos é essencial para tratar a saúde como investimento de longo prazo.
1. A economia internacional está desacelerando enquanto a economia brasileira começa a se recuperar.
2. O governo Trump pode aprofundar a crise econômica global no longo prazo devido às suas políticas, mas a economia dos EUA está indo bem no curto prazo.
3. A economia brasileira deve se recuperar gradualmente em 2017, impulsionada pela queda dos juros e possível retomada dos investimentos, após dois anos de forte recessão.
Apresentação do coordenador técnico do projeto CONASS Debate, Eugênio Vilaça Mendes, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
O documento discute a importância de programas de monitoramento de doenças crônicas para idosos, como o "Programa Vida Saudável". O programa visa identificar precocemente alterações de saúde, aumentar o envolvimento no autocuidado, interferir positivamente na história natural das doenças e prevenir complicações através de visitas domiciliares, protocolos clínicos e equipe multidisciplinar.
Aula de eventos adversos aspectos introdutoriosProqualis
Esta aula sobre Eventos Adversos é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos pesquisadores Paulo Sousa, Walter Mendes, Vanessa Rodrigues e Ana Luiza Pavão.
O documento discute os diagnósticos de enfermagem mais comuns em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica no pós-operatório imediato. A pesquisa identificou que os principais problemas são relacionados ao sistema cardiovascular e pulmonar, como débito cardíaco diminuído e padrão respiratório ineficaz. Cuidados de enfermagem especializados são essenciais para auxiliar os pacientes na recuperação e mudança de estilo de vida.
Este documento fornece uma introdução sobre segurança do paciente, definindo o conceito, descrevendo estudos importantes sobre eventos adversos e seu impacto, e resumindo como o campo surgiu para reduzir danos desnecessários aos pacientes. Estudos estimam que eventos adversos ocorrem em até 17% das internações hospitalares e podem ser evitados em cerca de 60% dos casos. O relatório de 1999 "Errar é Humano" popularizou o tema e levou a novas políticas para prevenir lesões aos pacientes.
Aula 1: Erros diagnósticos no contexto da Covid-19 - Wilson ShcolnikProqualis
Aula apresentada por Wilson Shcolnik, presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (ABRAMED), durante webinar sobre 'Erros diagnósticos no contexto da Covid-19', realizado pelo Proqualis em 15 de julho de 2020.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
1. O documento discute a importância da higienização das mãos como forma de prevenção de infecções hospitalares. Aponta que 58,6% dos estudos revisados trataram deste tema.
2. Também aborda o uso de novas técnicas de higienização (7,1% dos estudos) e novos produtos (15,7% dos estudos) para este fim.
3. Outros 18,6% dos estudos destacaram a atuação dos profissionais de saúde no controle de infecções.
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
1) O estudo objetivou identificar eventos adversos relacionados à terapia insulínica em pacientes diabéticos internados em uma clínica de cirurgia vascular.
2) Foram analisados prontuários de 39 pacientes e identificados vários eventos de hipoglicemia e hiperglicemia não corrigidos adequadamente.
3) Os resultados sugerem a necessidade de monitoramento farmacoterapêutico dos riscos da terapia insulínica para melhorar a qualidade da assistência.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele enfatiza o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de eventos adversos e na promoção da qualidade da assistência aos pacientes.
Sistemas e Tecnologias de Informação na Saúde e Qualidade Assistencial nas UCIAISTI
As unidades de cuidados intensivos geram grandes quantidades de dados que podem levar a erros. Sistemas de informação clínica podem documentar e armazenar esses dados facilmente, melhorando a qualidade dos cuidados através da redução de erros e tempo de documentação, e ajudando a implementar boas práticas. Vários estudos indicam que sistemas de informação clínica melhoram resultados para pacientes criticamente doentes.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Apresentação | Pesquisa vai avaliar uso de medicamentos pela população brasil...Ministério da Saúde
Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos mostrará como o brasileiro consome remédios e o acesso à política de assistência farmacêutica na Atenção Básica.
O documento discute a tipologia tradicional de doenças e apresenta o conceito de condição de saúde. Apresenta uma nova tipologia para organização dos sistemas de atenção à saúde baseada nas condições agudas, crônicas e eventos agudos. Discorre sobre as características e implicações destas condições para a organização dos sistemas de saúde.
O documento descreve um estudo realizado em um hospital no Brasil para avaliar a prevalência de desnutrição em pacientes adultos internados e a frequência de registro de medidas antropométricas e diagnóstico nutricional. O estudo encontrou que aproximadamente 51% dos pacientes estavam desnutridos, porém apenas 5% tinham a desnutrição diagnosticada por um médico. Apesar de 70% dos pacientes terem registros de peso, altura e avaliação nutricional, os registros nem sempre se baseavam em medidas, e ações para melhorar
O documento discute a esclerose múltipla (EM), incluindo sua causa desconhecida, tipos de progressão, consequências a longo prazo, novos tratamentos, custos da doença para pacientes e sociedade, e a necessidade de um plano nacional para melhorar o acesso a tratamentos e qualidade de vida para aqueles com EM em Portugal.
Semelhante a 2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Caso 1
Paciente masculino, 63 anos, casado, 8 filhos, lavrador
D1 - Admitido com quadro de disfagia progressiva iniciada há 1 ano com perda
de peso totalizando entre 2 e 4 Kg . Negava outras doenças
D5 – Confirmada diagnostico de estenose esofágica e a biópsia não evidencia
neoplasia
D8- Realizada cirurgia para tratamento de estenose esofágica com ressecção do
segmento estenosado e anastomose
D11 - Paciente agitado, febril e com dor precordial. Suspeita de fistula esofágica
mediastinal.
Realizado exploração cirúrgica que confirma diagnóstico. Realizado
esofagostomia cervical, drenagem de mediastino e jejunostomia para
alimentação. Iniciado antibioticoterapia.
Caso 1
3. Caso 1
D 15 - Evolui com controle progressivo do quadro infeccioso
D 16 - Iniciado dieta pela jejunostomia. Técnico de enfermagem e injeta dieta no
mediastino ao confundir a jejunostomia com o dreno do mediastino
Paciente reconduzido ao Bloco para lavagem do mediastino
D 98 - Cirurgia de fechamento de esofagostomia cervical e retirada de
jejunostomia
D 120 - Alta para o domicílio
4. O que queremos em nossas escolhas de saúde?
Qualidade é um par perfeito: eficácia e eficiência máxima
(ABNT, 2010).
5. CAMINHO DA
QUALIDADE
MELHORIA CONTÍNUA
ESTRUTURA PROCESSO RESULTADOS
CIENCIA MÉDICA
CULTURA DE CENTRALIDADE E SEGURANÇA DO
PACIENTE
MODELO DE REMUNERAÇÃO
IINFORMAÇÕES E TRANSPARENCIA PARA
ESCOLHAS CONCIENTES
Como andam os resultados do sistema de saúde?
6. ... 1991: o marco do Harvard Medical Practice I.
Volume 324:370-376 February 7, 1991 Number 6
Incidence of adverse events and negligence in
hospitalized patients. Results of the Harvard
Medical Practice Study I
TA Brennan, LL Leape, NM Laird, L Hebert, AR Localio, AG Lawthers, JP
Newhouse, PC Weiler, and HH Hiatt
Amostra aleatória;
Composta de 30.000 altas hospitalares de 51 hospitais.
7. “Os eventos adversos iatrogênicos da assistência ocorriam em cerca de
3,7% do total das internações nos EUA e determinaram:
• Óbitos em 13,6%;
• Incapacidades com duração menor que 6 meses em 70,5%;
• Sequelas irreversíveis em 2,6% “.
TA Brennan, LL Leape, NM Laird, L Hebert, AR Localio, AG Lawthers, JP Newhouse,
PC Weiler, and HH Hiatt –1991 Results of the Harvard Medical Practice Study I
Incidence of adverse events and negligence in hospitalized patients.
8. • No Reino Unido
10% das admissões hospitalares apresentam eventos adversos
(STRYER; CLANCY, 2005);
• No Canadá
12,7% das admissões hospitalares apresentam eventos adversos;
• Na Austrália
16,6% das admissões hospitalares apresentam eventos adversos
(FORSTER et al., 2004; THOMAS et al., 2000);
• No mundo,
421 milhões de internações/ano com cerca de 42,7 milhões de eventos adversos
(JHA et al., 2013).
9. ... 2015 na América
400.00 óbitos/ano em pacientes hospitalizados determinados pela ocorrência de
um evento adverso.
MAKARY, M. A.; DANIEL, M. Medical error - the third leading cause of death in the US.
BMJ, v.353, n.2139, p.1-5, 2016.
0
100,000
200,000
300,000
400,000
500,000
600,000
700,000
Doenças
Cardíacas
Neoplasmas
Malignos
Erros
Médicos
Doenças
Cerebrovas…
Doenças
respiratória…
Diabetes
Mellitus
Gripee
Pneumonia
11. ... 2011 no Brasil
Estudo retrospectivo
• 27.350 internados;
• Amostra randômica de 1.103 adultos;
• Incidência de eventos adversos: 7,6% sendo 66,7% deles previníveis;
• Na população 8,5% dos pacientes evoluíram para óbito;
• 34% dos óbitos ocorreram em pacientes com eventos adversos;
• 26,6% dos óbitos ocorreram em pacientes com eventos adversos
preveníveis;
• A mortalidade relacionada a evento adverso prevenível é de 2,3%.
Mendes et al. (2009) MARTINS et al., (2011).
12. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Faculdade de Medicina
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
Impacto econômico e assistencial das complicações relacionadas
à internação hospitalar
53000 altas
PAULA DAIBERT
Orientador: Renato C. Couto
Belo Horizonte
2014
13. ÓBITOS CONSIDERANDO A OCORRÊNCIA DE CONDIÇÕES
ADQUIRIDAS
Base de dados: 1.887 pares de pacientes
NOTA: p< 0,001 -> teste de McNemar
15. Causas de óbito no Brasil, 2013
Grupo de Causas Nº de óbitos
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 52.058 Óbitos por
insegurança
assistencial-
hospitalar
127.339
a
434.112
XVI. Algumas afecções originadas no período perinatal 22.745
II. Neoplasias (tumores) 196.954
IX. Doenças do aparelho circulatório 339.672
X. Doenças do aparelho respiratório 137.832
XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 151.683
Demais causas definidas 237.726
Total 1.138.670
11,1 a 38% dos
obitos
Fonte: MS/SVS/CGIAE - SIM
22. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Faculdade de Medicina
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
Impacto econômico e assistencial das complicações relacionadas
à internação hospitalar
53000 altas
PAULA DAIBERT
Orientador: Renato C. Couto
Belo Horizonte
2014
23. DRG Brasil
Perda de produtividade com baixa
qualidade assistencial
Condição
adquirida
Permanência real até a alta
Incluíndo óbitos Excluíndo óbitos
Presente (P) 18,8 ± 25,6 (Md = 10,7) 18,0 ± 24,0 (Md = 9,7)
Ausente (A) 9,1 ± 14,0 (Md = 4,4) 8,1 ± 13,5 (Md = 3,7)
p < 0,001 < 0,001
24. IMPACTO ECONÔMICO DA INSEGURANÇA ASSISTENCIAL
Instituto Juran in Redefening healht care system,Porter,M,E;Teisberg,E,O;2006,Harvard Business School Press,pg 87
Center for Medicare and Medicaid services.www.cms.hhs.gov/statistics/nhe/historical/2.asp
BROWN, P.; McARTHUR, C.; NEWBY, L. et alli. Cost of medical injury in New Zealand: a retrospective cohort study. J Health Serv Res Policy (Suppl). n. 1, p. S29-S34, jul. 2002.
• EUA
Instituto Juran, 2003
30% dos custos totais dos hospitais americanos são determinados por eventos adversos
assistenciais
National Institute for Healthcare Management, 2005
32% dos custos totais dos hospitais americanos são determinados por eventos adversos
assistenciais
Custos da Iatrogenia: 165,08 a 165,11 bilhões
• Nova Zelândia
BROWN e colaboradores
30% dos custos totais dos hospitais públicos neozelandeses são determinados por eventos
adversos;
Pacientes idosos, neonatos e aqueles com comorbidades mais importantes apresentavam
eventos adversos de maior custo.
25.
26. • Qual o impacto econômico dos pacientes sequelados?
• Qual o impacto econômico/assistencial da falta de acesso pela ocupação de leitos
e serviços ambulatoriais para tratamento das vitimas?
• Qual impacto econômico e social do afastamento das vitimas do sistema produtivo?
• Qual o tamanho do sofrimento, do desamparo, das perdas de oportunidades
por todos os envolvidos?
28. Impacto econômico do uso do DRG Brasil no
controle da permanência hospitalar
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS
GERAIS
Faculdade de Medicina
Programa de pós-graduação em Ciências da
Saúde
Avaliação da produtividade do leito
hospitalar brasileiro pela metodologia de
DRG BRASIL REFINADO – GRUPOS DE
DIAGNÓSTICOS RELACIONADOS em
145.710 altas hospitalares de 116 hospitais
JOSÉ CARLOS SERUFO FILHO
Orientador: Renato C. Couto
Belo Horizonte
2014
29. DRG Brasil
Produtividade/eficiência de hospitais brasileiros
Grupos Altas
Permanência
observada
Permanência
esperada
P50
%
Permanência
excedida
(Desperdício
)
Geral 145.710 649.345 dias 464.977 dias 39,7%
DRG Cirúrgico 90.902 273.197 dias 263.076 3,8%
DRG Clínico 54.808 376.048 dias 201.901 86,3%
Sistema privado de
saúde
48,4
milhões de pessoas
cobertas
MS-DRG percentil 50 ajustado pela categoria de DRG (Anos fiscais 2012-2014)
30. Produtividade/eficiência de hospitais
brasileiros
Grupos Altas
Permanência
observada
Permanência
esperada
P50
%
Permanência
excedida
(Desperdício
)
Geral 145.710 649.345 dias 464.977 dias 39,7%
DRG
Cirúrgico
90.902 273.197 dias 263.076 3,8%
DRG Clínico 54.808 376.048 dias 201.901 86,3%
Sistema privado de
saúde
57,546
bilhões de reais com
despesas hospitalares
em 2015
10,128
bilhões de reais são despesas
assistenciais com diárias
hospitalares
(17,6% do total das receitas
hospitalares - Anahp)
39,7%
diárias em excesso
4,020
bilhões de reais de
desperdício-ano apenas
com diárias
31. Quais as causas da ineficiência no uso do leito
hospitalar brasileiro?
32.
33.
34. O que devemos medir e informar?
Paciente e família devem ter informações disponíveis que permitam uma escolha
livre e consciente do plano de saúde, do hospital, do tratamento. As informações
devem incluir os desempenhos assistenciais com foco na segurança, os
tratamentos disponíveis baseados em evidências científicas , a satisfação
dos usuários com os serviços disponibilizados e o custo dos serviços
(IOM, 2001).
35. Características da informação a ser disponibilizada
1 - Qualificada
2 - Independente
3 - Acessível
4 - Compreensível
47. Em 2007, IOM e da Academia de Ciências Americana
O modelo de pagamento vigente, fee for service,
• Recompensa o uso excessivo de recursos
• Não reconhece as variações de resultados assistenciais.
A literatura revisada mostra forte evidência dos benefícios na qualidade
da assistência determinado pelo modelo remuneratório.
(IOM ., 2007).
Até o fim de 2016, 30%, até 2018, 50% do pagamento dos prestadores de
serviço será baseado em qualidade e não quantidade (CMS, 2015).
48. Entre 2010 e 2014
Redução de 17% na ocorrência de eventos adversos nos hospitais;
Prevenidos 2,1 milhões de eventos permitindo;
Salvou 87.000 vidas;
Evitou o desperdício de 19,8 bilhões de dólares.
As razões para esta redução :
• Mudança do modelo remuneratório dos hospitais americanos,
• Transparência dos resultados da assistência hospitalar envolvendo o
acesso de toda a sociedade,
• Assessoria técnica para melhoria da segurança realizada por inúmeras
instituições,
• Avanços científicos sobre como prestar uma assistência segura.
Dezembro de 2015, o Departamento de Saúde (HHS) norte-americano,
através da Agência de Qualidade e Pesquisa em Saúde (AHRQ)
49. V P
(QT QS)
DESPERDÍCIO
= *
+
V =Assistência perfeita
P = Protocolos, evidências científicas
QT = Qualidade técnica
QS = Qualidade dos serviços
50. É possível no Brasil ter informação:
1 - Qualificada
2 - Independente
3 - Acessível
4 - Compreensível
Para orientar escolhas e reduzir o desperdício?
51. DRG Brasil
Sistema privado de saúde
Saúde suplementar
Argentina
Brazil
5.072 milhões de clientes
49.3 milhões de beneficiários
204 prestadores
Argentina
2 anos de adaptação
Lançamento em março de
2016
626.000
Hospitais
52. O QUE É DRG?
DRG - Diagnosis
Related Groups - é
uma metodologia
de categorização de
pacientes
internados em
hospitais, de acordo
com a
complexidade
assistencial
Um DRG é a
combinação de:
• Diagnóstico
principal
• Comorbidades
• Idade
• Procedimentos
cirúrgicos
Cada DRG é um
“produto
assistencial”
clínico ou cirúrgico
que tem um
consumo
homogêneo de
recursos
São 784 produtos assistenciais
53. O QUE MUDA COM O DRG?
Sistema antigo de gestão Gestão por produto DRG Brasil
O hospital tem tantos produtos quanto o
número de pacientes admitidos.
O hospital tem 784 produtos.
Não é possível fazer compra de serviços
hospitalares por produto (procedimento
gerenciado) pois cada paciente é único.
É possível fazer compra de serviços
hospitalares por produto (procedimento
gerenciado). Os pacientes se agrupam em
784 produtos DRG de comportamento
reprodutível quanto a custo e resultados.
Não é possível a avaliação de custo
assistencial de médicos e hospitais.
A avaliação de desempenho de médicos e
hospitais é possível e podemos comparar
com outros prestadores.
54. O QUE MUDA COM O DRG?
Sistema antigo de gestão Gestão por produto DRG Brasil
“Os meus pacientes têm custos maiores
pois são mais complexos”.
Os seus pacientes comparados com
pacientes da mesma complexidade têm
maiores custos. Você deve melhorar sua
gestão de uso de recursos.
“ Os meus resultados assistenciais são
piores pois meus pacientes são mais
complexos”.
O seus resultados assistenciais são piores
se comparados com pacientes da mesma
complexidade. Você deve melhorar sua
gestão de riscos.
Não há referencial externo de
comparação de:
• Custo fixo
• Resultados assistenciais
Há referencial internacional de:
• Custo fixo
• Resultados assistenciais
Há referencial nacional de:
• Custo fixo
• Custo variável
• Resultados assistenciais
62. Dr José Borges
Dr Maria Alves
Dr Vitor Seara
Dra Carolina Vidigal
Dr Marcus Angelos
Dr Sergio Barbosa
Dra Vilma Abreu
Dra Paula Daibert
Dra Debora Borges
Dra Daniela Pedrosa
Dra Valeria Silva
Dr.Ansemo Filho
63. CUSTO DA INFORMAÇÃO QUALIFICADA PARA SAÚDE
SUPLEMENTAR BRASILEIRA
Internações/an
o
Produção mês
/8horas
Homens/mês/
ano
Custo homem
mês
Custo Ano
coleta
% custo
hospitalar
anual
8 milhões 500-1000
internações
16.000/1454
enfermeiros
R$5000,00 87,24 milhoes 0,14%
Custo hospitalar
57,46 bilhões
64. Masculino, 20 anos, casado, 2 filhos, pedreiro
Paciente com leucemia linfoblástica diagnosticado há 1 ano e em
remissão medular em mielograma e biópsia de crista ilíaca realizada há
15dias. Internado para ciclo de quimioterapia de consolidação
D1- AraC 3g/m
Evolui bem
D5 - Admissão no CTI
Neutropenico febril com sinais de sepse em choque
Suporte ventilatório,aminas vasoativas e antiibiotico de largo espectro
D8 - Paciente evolui com falência orgânica múltipla e óbito
65. “Knowing is not enough; we must apply. Willing is
not enough; we must do.”
Goethe