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TENDÊNCIAS DA GESTÃO
DE PESSOAS
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A GESTÃO DE PESSOAS
E
A TEORIA ADMINISTRATIVA
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Preparando o terreno...
Os temores de as máquinas eliminassem a necessidade
de trabalho humano não se concretizaram...nunca as
pessoas foram tão importantes nas organizações como
hoje!!!
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Por que estudar Gestão de Pessoas??
PARA COMPREENDER O COMPORTAMENTO HUMANO!
PARA CONHECER SISTEMAS, ABORDAGENS E TÉCNICAS
CAPAZES DE AJUDAR NA CONSTRUÇÃO DE UMA FORÇA DE
TRABALHO MOTIVADA, QUALIFICADA, PRODUTIVA E SAUDÁVEL!
PARA ALCANÇAR VANTAGEM COMPETITIVA POR MEIO DE PESSOAS!
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Pessoas como fonte de vantagem competitiva
• Pessoas devem ter valor
• Pessoas devem ser diferenciadas e difíceis de
imitar
• Pessoas devem ser organizadas
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O Homo economicus e o foco nas
Estruturas Organizacionais
O ser humano era considerado um ser
simples e previsível cujo comportamento
não variava muito.
Incentivos financeiros adequados,
constante vigilância e treinamento eram
ações consideradas suficientes para
garantir a boa produtividade.
As motivações intrínsecas do
indivíduos não eram estudadas.
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1930: Pré-jurídico trabalhista
• Inexistência de legislação trabalhista
• Descentralização de funções
• Pessoas com qualificação instrumental
primária
• Perfil demográfico: imigrantes europeus
• Subemprego de mulheres e crianças
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1930-1950: Burocrático
• Advento da legislação trabalhista
• Primeiros departamentos de pessoal
• Rotinas de apontamentos
• “Guarda-livros”
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1950-1960: Tecnicista
• Implantação de numerosas fábricas
• Conceito de Sistemas de Recursos Humanos
• Maior preocupação com eficiência e
desempenho
• Mudança no perfil da mão de obra: migração
interna; homens na metalurgia e mulheres na
tecelagem
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1960-1980: abordagem sistêmica
• Primeiros cargos de gerente de RH
• Forte ênfase no treinamento e
desenvolvimento e alimentação do trabalhador
• Petrobrás, Banco do Brasil, Embrapa, entre
outras: incentivo a qualificação e
produtividade nacional
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1980-1990: Relações industriais integradas
Estrutura
Organizacional
Comportamento
Individual
Rotinas de
pessoal
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1980-1990: Relações industriais integradas
ENFOQUE ADMINISTRATIVO
ENFOQUE
ESTRUTURALISTA
ENFOQUE
COMPORTAMENTAL
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1980-1990: Relações industriais integradas
• Redução do ritmo de modernização da
administração como um todo
• “Década perdida”
• Utilização de downsizing e rightsizing
• Criados estudos de Saúde Mental no Trabalho
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1990.....: Reformas estruturais profundas
• Novas denominações: gestão de pessoas,
gestão de talentos, departamento de gente
• Administração da empresa alinhada à gestão
estratégica de RH
• Gestão por competências
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Fases Evolutivas da
Gestão de Pessoas
Contábil
Legal
Tecnicista
Administrativa
Estratégica
Antes de 1930
1930 a 1950
1950 a 1965
1965 a 1985
1985 a atual
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A GESTÃO DE PESSOAS NO
CONTEXTO DA
ORGANIZAÇÃO:
OS MODELOS DE GESTÃO DE
PESSOAS
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Contextualizando...
Toda e qualquer organização depende, em
maior ou menor grau, do desempenho humano
para seu sucesso.
Mas será que as organizações tratam seu capital
humano da mesma forma??
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Modelo de Gestão de pessoas
Cada organização desenvolve uma forma de
atuação sobre o comportamento que se
convencionou chamar de modelo de gestão de
pessoas (FISCHER, 2002).
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A importância do modelo de gestão de
pessoas
• O comportamento das pessoas no trabalho e a
preservação e agregação de valores das
empresas.
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A importância do modelo de gestão de
pessoas
• Concorrência mais ampla valoriza fortemente
o comportamento humano.
• Comportamento humano: elemento de
diferenciação e potencializador da vantagem
competitiva.
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A importância do modelo de gestão de
pessoas
Quanto mais os negócios se sofisticam em
qualquer de suas dimensões – tecnologia,
mercado, expansão, etc – mais seu sucesso fica
dependente de um padrão de comportamento
coerente com esses negócios (FISCHER,
2002).
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Modelo de gestão de pessoas:
fatores condicionantes internos
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO
CULTURA
ORGANIZACIONAL
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Modelo de gestão de pessoas: fatores
condicionantes
Fatores externos
Mercado
Sociedade
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Componentes do modelo de gestão de
pessoas
PRINCÍPIOS
POLÍTICAS
PROCESSOS
Orientações de valor
e crenças básicas
que determinam o modelo
Estabelecem diretrizes
de atuação que buscam
objetivos de médio
e de longo prazo.
Orientam os processos.
Cursos de ação previamente
Determinados; são
instrumentalizados
por uma ou mais ferramenta
de gestão
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Modelo: departamento de pessoal
1. Funcionários como custos
2. Transações processuais e
trâmites burocráticos
3. Produtividade, eficiência,
redução de custos
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Modelo: ARH
• Planejamento da alocação das pessoas no
trabalho
• Comunicação com os empregados
• Sentimentos dos funcionários
• Gestão dos empregados
• Gestão de custos e benefícios
• Gestão do desenvolvimento
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Modelo: ARH
EFETIVIDADE
ECONÔMICA
EFETIVIDADE
TÉCNICA
EFETIVIDADE
COMPORTAMENTAL
Alcance dos resultados
de redução de custos ou
maximização do lucro
através das práticas de
gestão de pessoal
Manutenção da ação do
homem em consonância
com os padrões de
qualidade pela
organização
Busca da motivação e da
satisfação dos interesses
dos funcionários,
atendendo
adequadamente suas
necessidades
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Modelo estratégico de gestão de pessoas
• RH e fatores internos e externos da
organização
• RH e a estratégia corporativa da organização
• RH e as necessidades da empresa
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Modelo de Gestão de Pessoas baseado em
competências
• Intensificação da relação desempenho
humano e resultados do negócio da
empresa.
• A ênfase na competição e a gestão de
pessoas
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Gestão de pessoas e competências
• Competências humanas necessárias para que as
competências organizacionais se viabilizem.
• Pessoas como competência necessárias para
atingir um posicionamento diferenciado.
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Não existe um único Modelo ou o Melhor Modelo de Gestão de Pessoas,
aplicável a toda ou qualquer organização
O CARÁTER CONTIGENCIAL EO CARÁTER CONTIGENCIAL E
SITUACIONAL DA GESTÃO DE PESSOASSITUACIONAL DA GESTÃO DE PESSOAS
O Desenho da Gestão de Pessoas é elaborado de acordo com o perfil de
cada organização em particular, pois depende de aspectos como:
 Negócio da Organização
 Capacidade Financeira
 Contexto Ambiental
 Estrutura Organizacional
 Cultura
Organizacional
 Tecnologia Utilizada
 Processos Internos
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E finalmente sobre os modelos...
• As condições sociais, econômicas e
organizacionais delineiam os modelos;
• Não há o modelo ótimo mas sim aquele que
garante sustentabilidade as atividades da
organização, sem deixar de respeitar o homem
como ser humano.
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PROCESSOS DE MOVIMENTAÇÃO DE
PESSOAS
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Relembrando....
• Ao fazer seu planejamento estratégico, a
gestão de pessoas pode direcioná-lo para
aspectos técnicos, sociais, operacionais,
métodos, ferramentas, valores, enfim, planejar-
se como uma “unidade de negócios”.
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Relembrando....
• Ao planejar todos esses fatores, é necessário
evidenciar a integração das estratégias de
recursos humanos às competências requeridas
pelo negócio, com vistas ao atingimento de
resultados eficazes e mensuráveis.
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Estratégia de GP e Estratégia da
Organização
Adaptado: ALBUQUERQUE, 2002.
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Contexto atual...Contexto atual...
• As organizações procuram pessoas que atuem com
mais independência e flexibilidade para atender às
demandas do cliente. Como conseqüência,
procuram desenvolver cargos e unidades de
trabalho suficientemente flexíveis para prosperar
em um mundo de mudanças muito rápidas.
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Mas afinal o que é um cargo?Mas afinal o que é um cargo?
“Um grupo de
atividades e deveres
relacionados”
(BOHLANDER,
SNELL, SHERMAN,
2005).
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Cargos....Cargos....
• um conjunto de tarefas ou
atribuições que são exercidas de
maneira sistemática e reiterada
por um indivíduo numa
organização.
• “um conjunto de funções
definidas em determinada
estrutura organizacional” (GIL,
2001, p.172)
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E o que é uma função?? E tarefas??E o que é uma função?? E tarefas??
• FUNÇÃO:
– Conjunto de tarefas e atribuições que são
exercidas pelo ocupante do cargo.
• TAREFAS:
– Atividades individualizadas executadas por um
ocupante de cargo.
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CARGO FUNÇÃO TAREFA
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Requisitos de cargo e Funções de Gestão de
Pessoas
O relacionamento entre os requisitos de
cargo e as funções de gestão de pessoas
pode ser visualizado nos processos de
recrutamento, treinamento, remuneração
ou oportunidades de progresso.
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Treinamento e desenvolvimento e cargosTreinamento e desenvolvimento e cargos
Discrepâncias entre conhecimentos,Discrepâncias entre conhecimentos,
habilidadeseaptidões do ocupante do cargo e oshabilidadeseaptidões do ocupante do cargo e os
requisitos descritos e especificados para o cargorequisitos descritos e especificados para o cargo
fornecem pistas para o levantamento dasfornecem pistas para o levantamento das
necessidades de treinamento.necessidades de treinamento.
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Avaliação de desempenho e cargosAvaliação de desempenho e cargos
A definição dos requisitos de um cargo forneceA definição dos requisitos de um cargo fornece
os critérios para avaliação do desempenho deos critérios para avaliação do desempenho de
seu ocupante.seu ocupante.
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Remuneração e cargosRemuneração e cargos
Para determinar quanto será pago pela execução dePara determinar quanto será pago pela execução de
um trabalho, a definição de seu valor relativo é umum trabalho, a definição de seu valor relativo é um
dos fatores mais importantes. Esse valor baseia-se nados fatores mais importantes. Esse valor baseia-se na
habilidade, esforço e responsabilidade que o cargohabilidade, esforço e responsabilidade que o cargo
exige de um funcionário, bem como das condiçõesexige de um funcionário, bem como das condições
em que o trabalho é realizado.em que o trabalho é realizado.
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Recrutamento, seleção e cargosRecrutamento, seleção e cargos
Para encontrar pessoas capazes para uma organização,Para encontrar pessoas capazes para uma organização,
os recrutadores precisam conhecer oos recrutadores precisam conhecer o desenhodesenho e ae a
descrição de cargodescrição de cargo para as posições que eles devempara as posições que eles devem
preencher.preencher.
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Desenho de cargos
• Especificação do conteúdo do cargo, dos seus
métodos de trabalho e das suas relações com
os demais cargos.
• Deve procurar satisfazer aos requisitos
tecnológicos, organizacionais e sociais, bem
como os do ocupante.
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Modelo de desenho de cargos
• Sistema de alto desempenho
– Os empregados não se encarregam de tarefas específicas,
mas desenvolve um grande número de habilidades e as
diferentes tarefas confiadas à equipe são executadas pelo
sistema de rodízio.
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Fonte: Chiavenato, 2005.
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Análise e descrição de cargos
As necessidades de recursos humanos das
organizações são definidas a partir do
desenvolvimento aprimorado da análise de
cargos. Daí derivam a descrição e a
especificação de cargos.
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Análise de cargo
• Estudo que se faz para obter informações
sobre as tarefas ou atribuições de um cargo.
• Desdobra-se em descrição e especificação de
cargo.
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Processos de DESENVOLVIMENTO e de
RECOMPESAS como componentes do modelo
estratégico de gestão de pessoas
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Treinamento e Desenvolvimento (T&D)
• O ambiente dinâmico das organizações requer o
desenvolvimento de ações voltadas à constante
capacitação das pessoas, com vista em torná-las
mais eficazes naquilo que fazem.
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Desenvolvimento
• Processo de longo prazo voltado para o
crescimento integral do homem, observável
na mudança comportamental, na expansão
de suas habilidades e seus conhecimentos
para a solução de novas e diferentes
situações ou problemas.
• Não se restringe somente ao treinamento.
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Treinamento e Desenvolvimento
• A tendência atual é não só treinar
pessoas, mas também desenvolvê-las.
• T&D é atividade-meio para o alcance
dos objetivos organizacionais
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Treinamento, Desenvolvimento E Educação
Na medida em que oportunizam aos indivíduos
experiências de aprendizagem, T&D
também vincula-se com um processo mais
amplo: o de Educação .
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Os níveis do desenvolvimento
Educação
Desenvolvimento
de
Pessoas e
Organizacional
Treinamento
APRENDIZAGEM
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Processo de treinamento - fases
FASE 1:
LEVANTAMENTO
DAS
NECESSIDADES
FASE 2:
PROJETO
FASE 3:
IMPLEMENTAÇÃO
FASE 4:
AVALIAÇÃO
Fonte: BOHLANDER, SNELL, SHERMAN, 2005.
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Processo de treinamento - fases
FASE 1:
LEVANTAMENTO
DAS
NECESSIDADES
Fonte: BOHLANDER, SNELL, SHERMAN, 2005.
• Diagnóstico das necessidades de
TD&E na organização.
• Responde num nível mais geral a “o
quê”, “quem” e “quando” treinar e
desenvolver.
•Técnicas sugeridas para LNT:Técnicas sugeridas para LNT:
questionários,entrevistas,questionários,entrevistas,
observação, discussão em grupo.observação, discussão em grupo.
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Processo de treinamento - fases
FASE 1:
LEVANTAMENTO
DAS
NECESSIDADES
1- ANÁLISE ORGANIZACIONAL: estrutura
organizacional, planejamento, estratégias,
ambiente, recursos, clima organizacional.
2 – ANÁLISE DA TAREFA:
as atividades desempenhadas, as
responsabilidades do empregado, as
condições de trabalho e os CHAs exigidos.
3 – ANÁLISE DAS PESSOAS:
CHAs de que as pessoas dispõem hoje para
efetuar seu trabalho.
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Processo de treinamento - fases
FASE 2:
PROJETO
Processo desenvolvido com base na
realidade fornecida pela LNT; prescrição
de ações com vista a sanar as
necessidades de treinamento.
Envolve projetos e planos. O primeiro é
um documento de natureza
predominantemente administrativa, que
procura estabelece os meios necessários
para desencadear as ações de
treinamento.
 O segundo, documento de natureza
mais pedagógica, que visa apontar as
ações necessárias para que o treinamento
seja executado.
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Processo de treinamento - fases
FASE 2:
PROJETO
 Etapa onde são definidos os seguintes
aspectos:
•Quem deve ser treinado: treinando e
suas características
•Como treinar: métodos e recursos de
treinamento
•Em que treinar: conteúdo ou assunto
•Por quem: instrutor ou treinador
•Onde: local do treinamento
•Quando: época, período
•Para quê: objetivos do treinamento
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Treinamento:Treinamento: CargaCarga
horáriahorária::
Público alvo:Público alvo:
ObjetivoObjetivo
geral:geral:
ObjetivosObjetivos ConteúdoConteúdo EstratégiasEstratégias RecursosRecursos AvaliaçãoAvaliação
FONTE: GIL, 2001, p. 130
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Processo de treinamento - fases
FASE 3:
IMPLEMENTAÇÃO
É norteada pelo projeto de
treinamento.
Pautada pela escolha dos
métodos de treinamento.
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Processo de treinamento - fases
FASE 3:
IMPLEMENTAÇÃO
Treinamento no local de trabalho (TLT)
Treinamento profissionalizante
Treinamento Cooperativo e Estágios
Treinamento fora do local de trabalho
(TLT)
Exposição dialogadaExposição dialogada
Discussão em grupoDiscussão em grupo
DemonstraçãoDemonstração
Estudo de casoEstudo de caso
DramatizaçãoDramatização
JogosJogos
LeiturasLeituras
Instrução programadaInstrução programada
Dinâmica de grupoDinâmica de grupo
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Processo de treinamento - fases
FASE 4:
AVALIAÇÃO
“ Avaliação é qualquer tentativa no
sentido de obter informações sobre
os efeitos de um programa de
treinamento e para determinar o valor
do treinamento à luz dessas
informações (GIL, 2001,p. 139)
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Processo de treinamento - fases
FASE 4:
AVALIAÇÃO
REAÇÕES
APRENDIZADO
RESULTADOSCOMPORTAMENTO
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Níveis de Avaliação do Treinamento
A nível organizacional
– Aumento da eficácia organizacional;
– Melhoria da imagem da empresa;
– Melhoria do clima organizacional e melhor relacionamento
entre empresa e funcionários;
– Melhor atendimento ao cliente;
– Facilidade de mudanças e inovação;
– Aumento da eficiência.
– Envolvimento dos gerentes nas práticas de treinamento.
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Níveis de Avaliação do Treinamento
A nível de recursos humanos
– Redução da rotatividade e absenteísmo do pessoal;
– Aumento da eficácia individual e grupal dos empregados;
– Elevação dos conhecimentos e competências das pessoas;
– Mudanças de atitudes e comportamentos das pessoas;
– Melhoria da qualidade de vida no trabalho (QVT).
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Níveis de Avaliação do Treinamento
A nível dos cargos
– Adequação das pessoas aos requisitos exigidos pelos
cargos;
– Melhoria do espírito de grupo e da cooperação;
– Aumento da produtividade e melhoria da qualidade;
– Redução do índice de acidentes no trabalho;
– Redução do índice de manutenção de máquinas e
equipamentos.
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Níveis de Avaliação do Treinamento
• Ao nível de treinamento:
– Alcance dos objetivos do treinamento;
– Retorno dos investimentos efetuados em treinamento.
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Treinamento e Desenvolvimento
A nova missão da organização inclui também o
aprendizado contínuo de toda a sua cadeia
de valor em sintonia com as estratégias do
negócio, o que envolve também seus
clientes e fornecedores (Educação
corporativa).
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UNIVERSIDADE CORPORATIVA
Abordagem que engloba todo o tipo de
educação,não somente para todos os
empregados, como também para os
consumidores, fornecedores e comunidade.
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UNIVERSIDADE CORPORATIVA NO BRASIL
• ACCOR
• AMBEV
• CEF
• DELL
• ELMA CHIPS
• NESTLÉ
• TAM
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PROCESSO DE
RECOMPENSAS
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Sistemas de Recompensas e Remuneração
Vários dos sistemas de recompensas e remuneração
encontrados nas organizações foram criados para um
modelo de empresa com o perfil burocrático. Dessa
forma, o grande desafio está em transformar a visão
usual de remuneração como fator de custo em visão
de remuneração como impulsionador de processos de
melhoria e competitividade.
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Recompensa, remuneração ou salário
 Recompensa: concretização da valorização
que a empresa dá ao seu empregado por ser o
principal agente do desempenho
organizacional.
 Remuneração: uma forma de recompensa aos
funcionários pelo desempenho de seu trabalho.
 Salário: parte fixa da remuneração,
fonte de reconhecimento e subsistência.
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Gestão da remuneração e recompensas
Recompensas
Remuneração
Salário
Fonte: LIMONGI-FRANÇA, 2007, p. 66.
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Remuneração na organização
 Os funcionários desejam sistemas de
remuneração que considerem justos e à
altura de suas habilidades e expectativas.
 A maneira como é feita a remuneração dos
funcionários transmite uma mensagem sobre
o que a direção da empresa considera
importante e os tipos de atividades que ela
incentiva.
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Remuneração na organização
• Para o empregador a folha de pagamento
constitui um custo operacional considerável.
• Na indústria, a remuneração raramente é
inferior a 20% dos custos totais, e os
empreendimentos de serviços muitas vezes ela
excede a 80%.
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Planejamento de Remuneração Estratégica
• Remunerar os funcionários de modo que
aumente a motivação e estimule o
crescimento, ao mesmo tempo em que
alinha seus esforços aos objetivos,
filosofias e à cultura da organização.
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Sistemas de Remuneração - objetivos
 Recompensar os funcionários com base em suas
contribuições individuais
 Remuneração por valor agregado
 Recompensar o desempenho passado dos funcionários
 Permanecer competitivo no mercado de trabalho
 Associar o futuro desempenho dos funcionários às metas da
empresa
 Atrair novos funcionários
 Reduzir a rotatividade
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Tipos de Remuneração e Recompensas
Remuneração
FIXA
Benefícios: assistência médica, seguro de vida,
auxílio- transporte/alimentação, clube, etc
Salário
Remuneração
VARIÁVEL
Longo prazo: participação acionária
Curto prazo: participação nos lucros e resultados,
comissionamento de vendas
Recompensas
alternativas
Promoções, acesso a programas de desenvolvimento,
participação em congressos e eventos, etc.
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Remuneração fixa: o salário
• Parcela fixa da remuneração, paga
regularmente;
• Em geral, principal componente do mix de
recompensas oferecidas pelas organizações;
• Definido de acordo com o cargo
ocupado pelo profissional.
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Fatores da composição de salário
• INTERNOS
– Política de remuneração da empresa
– Valor do trabalho
– Valor relativo do funcionário
– Capacidade de pagar da empresa
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Fatores da composição de salário
• EXTERNOS
– Condições no mercado de trabalho
– Faixas salariais na região
– Custo de vida
– Negociação coletiva
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Remuneração fixa: os benefícios
• Forma indireta de remuneração destinada a
aprimorar a qualidade de vida profissional e
pessoal dos funcionários.
• Podem ser Assistenciais, Recreativos,
Supletivos.
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Remuneração variável
• Está atrelada a performance, podem existir ou não,
com maior ou menos intensidade, em face dos
resultados alcançados(LIMONGI-FRANÇA, 2007).
• Seu principal objetivo é incentivar o profissional a
extrapolar seus níveis clássicos de desempenho.
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Remuneração variável
• Curto prazo: Participação nos lucros e resultados, e
comissões por produção ou vendas.
• Longo prazo: Participação acionária.
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Outras recompensas
• Promoções, programas de desenvolvimento,
participação em congressos, segurança no
emprego, liberdade e autonomia no trabalho,
etc.
• Recompensas não-financeiras.
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Sistema de Remuneração Funcional
Principal elemento do Sistema de
Remuneração funcional é o cargo.
Também conhecido como PCS (Plano de
Cargos e Salários):um dos sistemas mais
tradicionais de remuneração.
Avaliação do cargo.
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Avaliando o cargo: Sistema de pontos
 Procedimento quantitativo de avaliação que
determina o valor relativo de um cargo
calculando os pontos totais atribuídos a ele.
 Etapas:
 Selecionar os cargos;
 Determinar os fatores de avaliação
 Graduar os fatores de avaliação;
 Ponderar os fatores, atribuindo pontos aos graus, de
acordo com a importância relativa que se dá ao cargo na
empresa.
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Críticas a remuneração Funcional
• Promove o estilo burocrático de gestão;
• Reduz a amplitude de ação dos indivíduos e
grupos;
• Inibe a criatividade e o espírito empreendedor;
• Torna as promoções excessivamente
importantes
• Promove a obediência a normas e
regulamentos e não a orientação para
resultados.
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Outros Sistemas de Remuneração
Remuneração por habilidades:
A base desse tipo de remuneração é o conjunto de
habilidades que o funcionário possui.
Remuneração por competências:
a base desse tipo de remuneração é constituída
pelas habilidades, atitudes e conhecimentos que os
funcionários possuem e podem colocar em prática,
agregando valor ao trabalho e à organização.
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Remuneração por competências
• A base desse tipo de remuneração são as
competências que o indivíduo possui;
cargo ou o tempo de serviço são
secundários.
• Salários vinculados a um processo de
certificação.
• Reforça a prática de contínuo
aprendizado e aperfeiçoamento.
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Remuneração por competências
VANTAGENS DESVANTAGENS
Facilita a identificação dos pontos
fortes de cada funcionário.
 O treinamento torna-se útil para cada
funcionário, por ser específico.
Os funcionários sentem-se mais
motivados.
Funcionários com potencial
inexplorado podem crescer na empresa.
Funcionários menos competentes e
fracos podem sentir-se inseguros.
A possível diferença salarial entre
funcionários que ocupam o mesmo cargo
pode gerar insatisfação.
A motivação pode desaparecer ao
longo do tempo se o incentivo se
rotinizar.
Pode gerar angústia e ansiedade.
FONTE: CHIAVENATO, 2008.
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Remuneração Estratégica
As pesquisas têm demonstrado que o sucesso de um
sistema de remuneração reside, principalmente, na
habilidade em projetar e gerir recompensas, de
forma a dar suporte às demandas organizacionais.
Portanto, necessitam estar alinhadas não apenas aos
valores e à história da organização, como também
aos objetivos, à estratégia e à arquitetura
organizacional.
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Remuneração Estratégica
 Considera a estratégia, a estrutura e o
estilo gerencial, ou seja, todo o
contexto organizacional, como
também a visão de futuro;
 Remunera vários fatores que medem
a contribuição do indivíduo para o
sucesso do negócio: conhecimento,
habilidades, competências,
desempenho e resultados.
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Remuneração: perspectivas
A remuneração funcional, por cargo, ainda é
mais utilizada no mercado, porém a
remuneração variável, que é uma forma
complementar baseada no desempenho, vem
sendo adotada por um número maior de
empresas nos últimos anos, principalmente
para os cargos de diretoria e gerência (Revista
Valor Econômico, 22/08/2001).
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Remuneração: perspectivas
A remuneração variável deve ganhar maior impulso nas
organizações, não apenas porque um número maior de
empresas irá utilizá-la, mas também porque ela deverá
ser cada vez mais significativa no "mix" de
remuneração, principalmente para níveis executivos e
para profissionais das áreas que impactam mais
diretamente na formação dos resultados da empresa.
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Remuneração: perspectivas
• O Sistema de remuneração por competências
tende também a firmar-se como o modelo mais
equitativo para recompensar o esforço do
colaborador para o alcance dos resultados
organizacionais.

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  • 1. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte TENDÊNCIAS DA GESTÃO DE PESSOAS
  • 2. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte A GESTÃO DE PESSOAS E A TEORIA ADMINISTRATIVA
  • 3. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Preparando o terreno... Os temores de as máquinas eliminassem a necessidade de trabalho humano não se concretizaram...nunca as pessoas foram tão importantes nas organizações como hoje!!!
  • 4. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Por que estudar Gestão de Pessoas?? PARA COMPREENDER O COMPORTAMENTO HUMANO! PARA CONHECER SISTEMAS, ABORDAGENS E TÉCNICAS CAPAZES DE AJUDAR NA CONSTRUÇÃO DE UMA FORÇA DE TRABALHO MOTIVADA, QUALIFICADA, PRODUTIVA E SAUDÁVEL! PARA ALCANÇAR VANTAGEM COMPETITIVA POR MEIO DE PESSOAS!
  • 5. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Pessoas como fonte de vantagem competitiva • Pessoas devem ter valor • Pessoas devem ser diferenciadas e difíceis de imitar • Pessoas devem ser organizadas
  • 6. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte O Homo economicus e o foco nas Estruturas Organizacionais O ser humano era considerado um ser simples e previsível cujo comportamento não variava muito. Incentivos financeiros adequados, constante vigilância e treinamento eram ações consideradas suficientes para garantir a boa produtividade. As motivações intrínsecas do indivíduos não eram estudadas.
  • 7. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte 1930: Pré-jurídico trabalhista • Inexistência de legislação trabalhista • Descentralização de funções • Pessoas com qualificação instrumental primária • Perfil demográfico: imigrantes europeus • Subemprego de mulheres e crianças
  • 8. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte 1930-1950: Burocrático • Advento da legislação trabalhista • Primeiros departamentos de pessoal • Rotinas de apontamentos • “Guarda-livros”
  • 9. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte 1950-1960: Tecnicista • Implantação de numerosas fábricas • Conceito de Sistemas de Recursos Humanos • Maior preocupação com eficiência e desempenho • Mudança no perfil da mão de obra: migração interna; homens na metalurgia e mulheres na tecelagem
  • 10. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte 1960-1980: abordagem sistêmica • Primeiros cargos de gerente de RH • Forte ênfase no treinamento e desenvolvimento e alimentação do trabalhador • Petrobrás, Banco do Brasil, Embrapa, entre outras: incentivo a qualificação e produtividade nacional
  • 11. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte 1980-1990: Relações industriais integradas Estrutura Organizacional Comportamento Individual Rotinas de pessoal
  • 12. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte 1980-1990: Relações industriais integradas ENFOQUE ADMINISTRATIVO ENFOQUE ESTRUTURALISTA ENFOQUE COMPORTAMENTAL
  • 13. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte 1980-1990: Relações industriais integradas • Redução do ritmo de modernização da administração como um todo • “Década perdida” • Utilização de downsizing e rightsizing • Criados estudos de Saúde Mental no Trabalho
  • 14. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte 1990.....: Reformas estruturais profundas • Novas denominações: gestão de pessoas, gestão de talentos, departamento de gente • Administração da empresa alinhada à gestão estratégica de RH • Gestão por competências
  • 15. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Fases Evolutivas da Gestão de Pessoas Contábil Legal Tecnicista Administrativa Estratégica Antes de 1930 1930 a 1950 1950 a 1965 1965 a 1985 1985 a atual
  • 16. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte A GESTÃO DE PESSOAS NO CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO: OS MODELOS DE GESTÃO DE PESSOAS
  • 17. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Contextualizando... Toda e qualquer organização depende, em maior ou menor grau, do desempenho humano para seu sucesso. Mas será que as organizações tratam seu capital humano da mesma forma??
  • 18. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Modelo de Gestão de pessoas Cada organização desenvolve uma forma de atuação sobre o comportamento que se convencionou chamar de modelo de gestão de pessoas (FISCHER, 2002).
  • 19. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte A importância do modelo de gestão de pessoas • O comportamento das pessoas no trabalho e a preservação e agregação de valores das empresas.
  • 20. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte A importância do modelo de gestão de pessoas • Concorrência mais ampla valoriza fortemente o comportamento humano. • Comportamento humano: elemento de diferenciação e potencializador da vantagem competitiva.
  • 21. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte A importância do modelo de gestão de pessoas Quanto mais os negócios se sofisticam em qualquer de suas dimensões – tecnologia, mercado, expansão, etc – mais seu sucesso fica dependente de um padrão de comportamento coerente com esses negócios (FISCHER, 2002).
  • 22. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Modelo de gestão de pessoas: fatores condicionantes internos ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO CULTURA ORGANIZACIONAL
  • 23. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Modelo de gestão de pessoas: fatores condicionantes Fatores externos Mercado Sociedade
  • 24. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Componentes do modelo de gestão de pessoas PRINCÍPIOS POLÍTICAS PROCESSOS Orientações de valor e crenças básicas que determinam o modelo Estabelecem diretrizes de atuação que buscam objetivos de médio e de longo prazo. Orientam os processos. Cursos de ação previamente Determinados; são instrumentalizados por uma ou mais ferramenta de gestão
  • 25. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Modelo: departamento de pessoal 1. Funcionários como custos 2. Transações processuais e trâmites burocráticos 3. Produtividade, eficiência, redução de custos
  • 26. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Modelo: ARH • Planejamento da alocação das pessoas no trabalho • Comunicação com os empregados • Sentimentos dos funcionários • Gestão dos empregados • Gestão de custos e benefícios • Gestão do desenvolvimento
  • 27. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Modelo: ARH EFETIVIDADE ECONÔMICA EFETIVIDADE TÉCNICA EFETIVIDADE COMPORTAMENTAL Alcance dos resultados de redução de custos ou maximização do lucro através das práticas de gestão de pessoal Manutenção da ação do homem em consonância com os padrões de qualidade pela organização Busca da motivação e da satisfação dos interesses dos funcionários, atendendo adequadamente suas necessidades
  • 28. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Modelo estratégico de gestão de pessoas • RH e fatores internos e externos da organização • RH e a estratégia corporativa da organização • RH e as necessidades da empresa
  • 29. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Modelo de Gestão de Pessoas baseado em competências • Intensificação da relação desempenho humano e resultados do negócio da empresa. • A ênfase na competição e a gestão de pessoas
  • 30. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Gestão de pessoas e competências • Competências humanas necessárias para que as competências organizacionais se viabilizem. • Pessoas como competência necessárias para atingir um posicionamento diferenciado.
  • 31. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Não existe um único Modelo ou o Melhor Modelo de Gestão de Pessoas, aplicável a toda ou qualquer organização O CARÁTER CONTIGENCIAL EO CARÁTER CONTIGENCIAL E SITUACIONAL DA GESTÃO DE PESSOASSITUACIONAL DA GESTÃO DE PESSOAS O Desenho da Gestão de Pessoas é elaborado de acordo com o perfil de cada organização em particular, pois depende de aspectos como:  Negócio da Organização  Capacidade Financeira  Contexto Ambiental  Estrutura Organizacional  Cultura Organizacional  Tecnologia Utilizada  Processos Internos
  • 32. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte E finalmente sobre os modelos... • As condições sociais, econômicas e organizacionais delineiam os modelos; • Não há o modelo ótimo mas sim aquele que garante sustentabilidade as atividades da organização, sem deixar de respeitar o homem como ser humano.
  • 33. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte PROCESSOS DE MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAS
  • 34. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Relembrando.... • Ao fazer seu planejamento estratégico, a gestão de pessoas pode direcioná-lo para aspectos técnicos, sociais, operacionais, métodos, ferramentas, valores, enfim, planejar- se como uma “unidade de negócios”.
  • 35. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Relembrando.... • Ao planejar todos esses fatores, é necessário evidenciar a integração das estratégias de recursos humanos às competências requeridas pelo negócio, com vistas ao atingimento de resultados eficazes e mensuráveis.
  • 36. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Estratégia de GP e Estratégia da Organização Adaptado: ALBUQUERQUE, 2002.
  • 37. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Contexto atual...Contexto atual... • As organizações procuram pessoas que atuem com mais independência e flexibilidade para atender às demandas do cliente. Como conseqüência, procuram desenvolver cargos e unidades de trabalho suficientemente flexíveis para prosperar em um mundo de mudanças muito rápidas.
  • 38. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Mas afinal o que é um cargo?Mas afinal o que é um cargo? “Um grupo de atividades e deveres relacionados” (BOHLANDER, SNELL, SHERMAN, 2005).
  • 39. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Cargos....Cargos.... • um conjunto de tarefas ou atribuições que são exercidas de maneira sistemática e reiterada por um indivíduo numa organização. • “um conjunto de funções definidas em determinada estrutura organizacional” (GIL, 2001, p.172)
  • 40. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte E o que é uma função?? E tarefas??E o que é uma função?? E tarefas?? • FUNÇÃO: – Conjunto de tarefas e atribuições que são exercidas pelo ocupante do cargo. • TAREFAS: – Atividades individualizadas executadas por um ocupante de cargo.
  • 41. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte CARGO FUNÇÃO TAREFA
  • 42. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Requisitos de cargo e Funções de Gestão de Pessoas O relacionamento entre os requisitos de cargo e as funções de gestão de pessoas pode ser visualizado nos processos de recrutamento, treinamento, remuneração ou oportunidades de progresso.
  • 43. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Treinamento e desenvolvimento e cargosTreinamento e desenvolvimento e cargos Discrepâncias entre conhecimentos,Discrepâncias entre conhecimentos, habilidadeseaptidões do ocupante do cargo e oshabilidadeseaptidões do ocupante do cargo e os requisitos descritos e especificados para o cargorequisitos descritos e especificados para o cargo fornecem pistas para o levantamento dasfornecem pistas para o levantamento das necessidades de treinamento.necessidades de treinamento.
  • 44. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Avaliação de desempenho e cargosAvaliação de desempenho e cargos A definição dos requisitos de um cargo forneceA definição dos requisitos de um cargo fornece os critérios para avaliação do desempenho deos critérios para avaliação do desempenho de seu ocupante.seu ocupante.
  • 45. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Remuneração e cargosRemuneração e cargos Para determinar quanto será pago pela execução dePara determinar quanto será pago pela execução de um trabalho, a definição de seu valor relativo é umum trabalho, a definição de seu valor relativo é um dos fatores mais importantes. Esse valor baseia-se nados fatores mais importantes. Esse valor baseia-se na habilidade, esforço e responsabilidade que o cargohabilidade, esforço e responsabilidade que o cargo exige de um funcionário, bem como das condiçõesexige de um funcionário, bem como das condições em que o trabalho é realizado.em que o trabalho é realizado.
  • 46. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Recrutamento, seleção e cargosRecrutamento, seleção e cargos Para encontrar pessoas capazes para uma organização,Para encontrar pessoas capazes para uma organização, os recrutadores precisam conhecer oos recrutadores precisam conhecer o desenhodesenho e ae a descrição de cargodescrição de cargo para as posições que eles devempara as posições que eles devem preencher.preencher.
  • 47. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Desenho de cargos • Especificação do conteúdo do cargo, dos seus métodos de trabalho e das suas relações com os demais cargos. • Deve procurar satisfazer aos requisitos tecnológicos, organizacionais e sociais, bem como os do ocupante.
  • 48. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Modelo de desenho de cargos • Sistema de alto desempenho – Os empregados não se encarregam de tarefas específicas, mas desenvolve um grande número de habilidades e as diferentes tarefas confiadas à equipe são executadas pelo sistema de rodízio.
  • 49. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Fonte: Chiavenato, 2005.
  • 50. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Análise e descrição de cargos As necessidades de recursos humanos das organizações são definidas a partir do desenvolvimento aprimorado da análise de cargos. Daí derivam a descrição e a especificação de cargos.
  • 51. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Análise de cargo • Estudo que se faz para obter informações sobre as tarefas ou atribuições de um cargo. • Desdobra-se em descrição e especificação de cargo.
  • 52. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Processos de DESENVOLVIMENTO e de RECOMPESAS como componentes do modelo estratégico de gestão de pessoas
  • 53. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Treinamento e Desenvolvimento (T&D) • O ambiente dinâmico das organizações requer o desenvolvimento de ações voltadas à constante capacitação das pessoas, com vista em torná-las mais eficazes naquilo que fazem.
  • 54. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Desenvolvimento • Processo de longo prazo voltado para o crescimento integral do homem, observável na mudança comportamental, na expansão de suas habilidades e seus conhecimentos para a solução de novas e diferentes situações ou problemas. • Não se restringe somente ao treinamento.
  • 55. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Treinamento e Desenvolvimento • A tendência atual é não só treinar pessoas, mas também desenvolvê-las. • T&D é atividade-meio para o alcance dos objetivos organizacionais
  • 56. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Treinamento, Desenvolvimento E Educação Na medida em que oportunizam aos indivíduos experiências de aprendizagem, T&D também vincula-se com um processo mais amplo: o de Educação .
  • 57. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Os níveis do desenvolvimento Educação Desenvolvimento de Pessoas e Organizacional Treinamento APRENDIZAGEM
  • 58. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Processo de treinamento - fases FASE 1: LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES FASE 2: PROJETO FASE 3: IMPLEMENTAÇÃO FASE 4: AVALIAÇÃO Fonte: BOHLANDER, SNELL, SHERMAN, 2005.
  • 59. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Processo de treinamento - fases FASE 1: LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES Fonte: BOHLANDER, SNELL, SHERMAN, 2005. • Diagnóstico das necessidades de TD&E na organização. • Responde num nível mais geral a “o quê”, “quem” e “quando” treinar e desenvolver. •Técnicas sugeridas para LNT:Técnicas sugeridas para LNT: questionários,entrevistas,questionários,entrevistas, observação, discussão em grupo.observação, discussão em grupo.
  • 60. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Processo de treinamento - fases FASE 1: LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES 1- ANÁLISE ORGANIZACIONAL: estrutura organizacional, planejamento, estratégias, ambiente, recursos, clima organizacional. 2 – ANÁLISE DA TAREFA: as atividades desempenhadas, as responsabilidades do empregado, as condições de trabalho e os CHAs exigidos. 3 – ANÁLISE DAS PESSOAS: CHAs de que as pessoas dispõem hoje para efetuar seu trabalho.
  • 61. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Processo de treinamento - fases FASE 2: PROJETO Processo desenvolvido com base na realidade fornecida pela LNT; prescrição de ações com vista a sanar as necessidades de treinamento. Envolve projetos e planos. O primeiro é um documento de natureza predominantemente administrativa, que procura estabelece os meios necessários para desencadear as ações de treinamento.  O segundo, documento de natureza mais pedagógica, que visa apontar as ações necessárias para que o treinamento seja executado.
  • 62. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Processo de treinamento - fases FASE 2: PROJETO  Etapa onde são definidos os seguintes aspectos: •Quem deve ser treinado: treinando e suas características •Como treinar: métodos e recursos de treinamento •Em que treinar: conteúdo ou assunto •Por quem: instrutor ou treinador •Onde: local do treinamento •Quando: época, período •Para quê: objetivos do treinamento
  • 63. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Treinamento:Treinamento: CargaCarga horáriahorária:: Público alvo:Público alvo: ObjetivoObjetivo geral:geral: ObjetivosObjetivos ConteúdoConteúdo EstratégiasEstratégias RecursosRecursos AvaliaçãoAvaliação FONTE: GIL, 2001, p. 130
  • 64. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Processo de treinamento - fases FASE 3: IMPLEMENTAÇÃO É norteada pelo projeto de treinamento. Pautada pela escolha dos métodos de treinamento.
  • 65. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Processo de treinamento - fases FASE 3: IMPLEMENTAÇÃO Treinamento no local de trabalho (TLT) Treinamento profissionalizante Treinamento Cooperativo e Estágios Treinamento fora do local de trabalho (TLT) Exposição dialogadaExposição dialogada Discussão em grupoDiscussão em grupo DemonstraçãoDemonstração Estudo de casoEstudo de caso DramatizaçãoDramatização JogosJogos LeiturasLeituras Instrução programadaInstrução programada Dinâmica de grupoDinâmica de grupo
  • 66. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Processo de treinamento - fases FASE 4: AVALIAÇÃO “ Avaliação é qualquer tentativa no sentido de obter informações sobre os efeitos de um programa de treinamento e para determinar o valor do treinamento à luz dessas informações (GIL, 2001,p. 139)
  • 67. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Processo de treinamento - fases FASE 4: AVALIAÇÃO REAÇÕES APRENDIZADO RESULTADOSCOMPORTAMENTO
  • 68. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Níveis de Avaliação do Treinamento A nível organizacional – Aumento da eficácia organizacional; – Melhoria da imagem da empresa; – Melhoria do clima organizacional e melhor relacionamento entre empresa e funcionários; – Melhor atendimento ao cliente; – Facilidade de mudanças e inovação; – Aumento da eficiência. – Envolvimento dos gerentes nas práticas de treinamento.
  • 69. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Níveis de Avaliação do Treinamento A nível de recursos humanos – Redução da rotatividade e absenteísmo do pessoal; – Aumento da eficácia individual e grupal dos empregados; – Elevação dos conhecimentos e competências das pessoas; – Mudanças de atitudes e comportamentos das pessoas; – Melhoria da qualidade de vida no trabalho (QVT).
  • 70. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Níveis de Avaliação do Treinamento A nível dos cargos – Adequação das pessoas aos requisitos exigidos pelos cargos; – Melhoria do espírito de grupo e da cooperação; – Aumento da produtividade e melhoria da qualidade; – Redução do índice de acidentes no trabalho; – Redução do índice de manutenção de máquinas e equipamentos.
  • 71. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Níveis de Avaliação do Treinamento • Ao nível de treinamento: – Alcance dos objetivos do treinamento; – Retorno dos investimentos efetuados em treinamento.
  • 72. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Treinamento e Desenvolvimento A nova missão da organização inclui também o aprendizado contínuo de toda a sua cadeia de valor em sintonia com as estratégias do negócio, o que envolve também seus clientes e fornecedores (Educação corporativa).
  • 73. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte UNIVERSIDADE CORPORATIVA Abordagem que engloba todo o tipo de educação,não somente para todos os empregados, como também para os consumidores, fornecedores e comunidade.
  • 74. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte UNIVERSIDADE CORPORATIVA NO BRASIL • ACCOR • AMBEV • CEF • DELL • ELMA CHIPS • NESTLÉ • TAM
  • 75. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte PROCESSO DE RECOMPENSAS
  • 76. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Sistemas de Recompensas e Remuneração Vários dos sistemas de recompensas e remuneração encontrados nas organizações foram criados para um modelo de empresa com o perfil burocrático. Dessa forma, o grande desafio está em transformar a visão usual de remuneração como fator de custo em visão de remuneração como impulsionador de processos de melhoria e competitividade.
  • 77. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Recompensa, remuneração ou salário  Recompensa: concretização da valorização que a empresa dá ao seu empregado por ser o principal agente do desempenho organizacional.  Remuneração: uma forma de recompensa aos funcionários pelo desempenho de seu trabalho.  Salário: parte fixa da remuneração, fonte de reconhecimento e subsistência.
  • 78. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Gestão da remuneração e recompensas Recompensas Remuneração Salário Fonte: LIMONGI-FRANÇA, 2007, p. 66.
  • 79. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Remuneração na organização  Os funcionários desejam sistemas de remuneração que considerem justos e à altura de suas habilidades e expectativas.  A maneira como é feita a remuneração dos funcionários transmite uma mensagem sobre o que a direção da empresa considera importante e os tipos de atividades que ela incentiva.
  • 80. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Remuneração na organização • Para o empregador a folha de pagamento constitui um custo operacional considerável. • Na indústria, a remuneração raramente é inferior a 20% dos custos totais, e os empreendimentos de serviços muitas vezes ela excede a 80%.
  • 81. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Planejamento de Remuneração Estratégica • Remunerar os funcionários de modo que aumente a motivação e estimule o crescimento, ao mesmo tempo em que alinha seus esforços aos objetivos, filosofias e à cultura da organização.
  • 82. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Sistemas de Remuneração - objetivos  Recompensar os funcionários com base em suas contribuições individuais  Remuneração por valor agregado  Recompensar o desempenho passado dos funcionários  Permanecer competitivo no mercado de trabalho  Associar o futuro desempenho dos funcionários às metas da empresa  Atrair novos funcionários  Reduzir a rotatividade
  • 83. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Tipos de Remuneração e Recompensas Remuneração FIXA Benefícios: assistência médica, seguro de vida, auxílio- transporte/alimentação, clube, etc Salário Remuneração VARIÁVEL Longo prazo: participação acionária Curto prazo: participação nos lucros e resultados, comissionamento de vendas Recompensas alternativas Promoções, acesso a programas de desenvolvimento, participação em congressos e eventos, etc.
  • 84. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Remuneração fixa: o salário • Parcela fixa da remuneração, paga regularmente; • Em geral, principal componente do mix de recompensas oferecidas pelas organizações; • Definido de acordo com o cargo ocupado pelo profissional.
  • 85. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Fatores da composição de salário • INTERNOS – Política de remuneração da empresa – Valor do trabalho – Valor relativo do funcionário – Capacidade de pagar da empresa
  • 86. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Fatores da composição de salário • EXTERNOS – Condições no mercado de trabalho – Faixas salariais na região – Custo de vida – Negociação coletiva
  • 87. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Remuneração fixa: os benefícios • Forma indireta de remuneração destinada a aprimorar a qualidade de vida profissional e pessoal dos funcionários. • Podem ser Assistenciais, Recreativos, Supletivos.
  • 88. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Remuneração variável • Está atrelada a performance, podem existir ou não, com maior ou menos intensidade, em face dos resultados alcançados(LIMONGI-FRANÇA, 2007). • Seu principal objetivo é incentivar o profissional a extrapolar seus níveis clássicos de desempenho.
  • 89. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Remuneração variável • Curto prazo: Participação nos lucros e resultados, e comissões por produção ou vendas. • Longo prazo: Participação acionária.
  • 90. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Outras recompensas • Promoções, programas de desenvolvimento, participação em congressos, segurança no emprego, liberdade e autonomia no trabalho, etc. • Recompensas não-financeiras.
  • 91. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Sistema de Remuneração Funcional Principal elemento do Sistema de Remuneração funcional é o cargo. Também conhecido como PCS (Plano de Cargos e Salários):um dos sistemas mais tradicionais de remuneração. Avaliação do cargo.
  • 92. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Avaliando o cargo: Sistema de pontos  Procedimento quantitativo de avaliação que determina o valor relativo de um cargo calculando os pontos totais atribuídos a ele.  Etapas:  Selecionar os cargos;  Determinar os fatores de avaliação  Graduar os fatores de avaliação;  Ponderar os fatores, atribuindo pontos aos graus, de acordo com a importância relativa que se dá ao cargo na empresa.
  • 93. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Críticas a remuneração Funcional • Promove o estilo burocrático de gestão; • Reduz a amplitude de ação dos indivíduos e grupos; • Inibe a criatividade e o espírito empreendedor; • Torna as promoções excessivamente importantes • Promove a obediência a normas e regulamentos e não a orientação para resultados.
  • 94. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Outros Sistemas de Remuneração Remuneração por habilidades: A base desse tipo de remuneração é o conjunto de habilidades que o funcionário possui. Remuneração por competências: a base desse tipo de remuneração é constituída pelas habilidades, atitudes e conhecimentos que os funcionários possuem e podem colocar em prática, agregando valor ao trabalho e à organização.
  • 95. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Remuneração por competências • A base desse tipo de remuneração são as competências que o indivíduo possui; cargo ou o tempo de serviço são secundários. • Salários vinculados a um processo de certificação. • Reforça a prática de contínuo aprendizado e aperfeiçoamento.
  • 96. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Remuneração por competências VANTAGENS DESVANTAGENS Facilita a identificação dos pontos fortes de cada funcionário.  O treinamento torna-se útil para cada funcionário, por ser específico. Os funcionários sentem-se mais motivados. Funcionários com potencial inexplorado podem crescer na empresa. Funcionários menos competentes e fracos podem sentir-se inseguros. A possível diferença salarial entre funcionários que ocupam o mesmo cargo pode gerar insatisfação. A motivação pode desaparecer ao longo do tempo se o incentivo se rotinizar. Pode gerar angústia e ansiedade. FONTE: CHIAVENATO, 2008.
  • 97. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Remuneração Estratégica As pesquisas têm demonstrado que o sucesso de um sistema de remuneração reside, principalmente, na habilidade em projetar e gerir recompensas, de forma a dar suporte às demandas organizacionais. Portanto, necessitam estar alinhadas não apenas aos valores e à história da organização, como também aos objetivos, à estratégia e à arquitetura organizacional.
  • 98. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Remuneração Estratégica  Considera a estratégia, a estrutura e o estilo gerencial, ou seja, todo o contexto organizacional, como também a visão de futuro;  Remunera vários fatores que medem a contribuição do indivíduo para o sucesso do negócio: conhecimento, habilidades, competências, desempenho e resultados.
  • 99. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Remuneração: perspectivas A remuneração funcional, por cargo, ainda é mais utilizada no mercado, porém a remuneração variável, que é uma forma complementar baseada no desempenho, vem sendo adotada por um número maior de empresas nos últimos anos, principalmente para os cargos de diretoria e gerência (Revista Valor Econômico, 22/08/2001).
  • 100. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Remuneração: perspectivas A remuneração variável deve ganhar maior impulso nas organizações, não apenas porque um número maior de empresas irá utilizá-la, mas também porque ela deverá ser cada vez mais significativa no "mix" de remuneração, principalmente para níveis executivos e para profissionais das áreas que impactam mais diretamente na formação dos resultados da empresa.
  • 101. Consultoria de Planejamento - CPLAN Secretaria de Estado da Administração - SEAConsultor Adm. Fabiano Duarte Remuneração: perspectivas • O Sistema de remuneração por competências tende também a firmar-se como o modelo mais equitativo para recompensar o esforço do colaborador para o alcance dos resultados organizacionais.