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CAPÍTULO 3 – PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
PROF. ALLAN CLEMENTE
OS TRÊS TÓPICOS QUE INFLUENCIAM O PCP:
◦ PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO;
◦ CONTROLE GERENCIAL- EMISSÃO DA ORDEM;
◦ CONTROLE OPERACIONAL – PROGRAMAÇÃO DA ORDEM.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SEUS TRÊS NÍVEIS
HIERÁRQUICOS:
◦ ESTRATÉGIA CORPORATIVA;
◦ ESTRATÉGIA COMPETITIVA;
◦ ESTRATÉGIA FUNCIONAL.
OS CONCEITOS DE ESTRATÉGIA CORPORATIVA E OS EFEITO
DA DIVERSIFICAÇÃO, SEGUNDO PORTER.
ESTRATÉGIA COMPETITIVA E AS TRÊS PRINCIPAIS FORMAS
DE POSICIONAMENTO DA EMPRESA:
◦ LIDERANÇA DE CUSTO - ALTA PRODUTIVIDADE E POUCA
DIVERSIFICAÇÃO;
◦ DIFERENCIAÇÃO – BUSCA DA EXCLUSIVIDADE POR UMA MARGEM
MAIOR DE LUCRO
◦ FOCALIZAÇÃO – FOCA EM DETERMINADOS CLIENTES PARA
ATENDENDO MELHOR SEU AS NECESSIDADES
RESUMINDO...
PCP
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
ESTRATÉGIA
CORPORATIVA
DIFERENCIAÇÃO
ESTRATÉGIA
COMPETITIVA
LIDERANÇA DE
CUSTO
DIFERENCIAÇÃO
FOCALIZAÇÃO
ESTRATÉGIA
FUNCIONAL
CONTROLE
GERENCIAL
CONTROLE
OPERACIONAL
ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO:
◦ CRITÉRIOS ESTRATÉGICOS DA PRODUÇÃO;
◦ ÁREAS DE DECISÃO DA PRODUÇÃO.
CONCEITOS ESTRATÉGICOS DE PRODUÇÃO:
◦ FILOSOFIA JIT/TQC;
◦ SISTEMA CIM;
PLANO DE PRODUÇÃO;
PREVISÃO DE DEMANDA;
PREVISÃO DE VENDA;
ESTUDO DE CASO 4.
UMA ESTRATÉGIA PRODUTIVA CONSISTE NA
DEFINIÇÃO DE UM CONJUNTO DE POLÍTICAS
QUE DÁ SUSTENTO À POSIÇÃO COMPETITIVA
DA EMPRESA.
A ESTRATÉGIA PRODUTIVA DEVE ESPECIFICAR
COMO A PRODUÇÃO SUPORTARÁ UMA
VANTAGEM COMPETITIVA, E COMO
COMPLEMENTARÁ E APOIARÁ AS DEMAIS
ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS.
• A DEFINIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PRODUTIVA
BASEIA-SE EM DOIS PONTOS CHAVES: AS
PRIORIDADES RELATIVAS DOS CRITÉRIOS DE
DESEMPENHO, E A POLÍTICA PARA AS DIFERENTES
ÁREAS DE DECISÕES DA PRODUÇÃO.
PORTANTO, UMA ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO
CONSISTE EM ESTABELECER O GRAU DE
IMPORTÂNCIA RELATIVA ENTRE OS CRITÉRIOS
DE DESEMPENHO E A FORMULAÇÃO DE
POLÍTICAS CONSISTENTES COM ESTA
PRIORIZAÇÃO PARA AS DIVERSAS ÁREAS DE
DECISÃO.
 TEM POR OBJETIVO FORNECER À EMPRESA UM
CONJUNTO DE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS QUE
DEEM SUPORTE À OBTENÇÃO DE VANTAGENS
COMPETITIVAS A LONGO PRAZO.
 O PONTO DE PARTIDA PARA ISTO CONSISTE EM
ESTABELECER QUAIS CRITÉRIOS, OU PARÂMETROS DE
DESEMPENHO SÃO RELEVANTES PARA A EMPRESA E
QUE PRIORIDADES RELATIVAS DEVEM SER DADAS A
ELES.
 ESSES CRITÉRIOS DEVERÃO REFLETIR AS NECESSIDADES
DOS CLIENTES QUE SE BUSCAM ATINGIR PARA UM
DETERMINADO PRODUTO DE MANEIRA A MANTÊ-LOS
FIÉIS À EMPRESA.
 DEVE-SE PRIORIZAR E QUANTIFICAR O GRAU DE
INTENSIDADE QUE SE BUSCARÁ ATINGIR EM
CADA UM DOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO
CITADOS.
 CONVENCIONALMENTE, TRABALHA-SE COM A
CURVA DE TROCA (TRADE OFF), OU SEJA, PARA
AUMENTAR O DESEMPENHO DE UM CRITÉRIO,
PERDE-SE EM OUTRO.
 UM EXEMPLO SIMPLIFICADO DESTA SITUAÇÃO É
A TROCA ENTRE A QUALIDADE E O CUSTO
 CURVA DE TROCA – TRADE
NECESSITA-SE DE UM
INVESTIMENTO PARA
AUMENTAR QUALIDADE
O QUE
ACONTECE
QUANDO SE VAI
DE “A” PARA B?
O QUE
ACONTECE
QUANDO SE
VAI DE “B”
PARA A?
REDUZ=SE CUSTOS E
PERDE-SE QUALIDADE.
B
A0
10
20
30
40
50
60
QUALIDADE
PREÇO(MILHARESR$)
TRADE OFF QUALIDADE X CUSTO
/
3.10.9 Caso as perspectivas de Vendas indiquem
uma previsão de produção, para o ano seguinte,
maior que a produção atual e, além disso, maior
que a capacidade máxima da fábrica, e não
existindo restrições financeiras para a ampliação
desta capacidade máxima, será:
a) Sempre interessante aumentar a capacidade
máxima de produção, pois o lucro será maior;
b) Às vezes interessante, dependendo de como se
comporta o deslocamento da curva de custos;
c) Nenhuma das duas respostas.
3.10.7 Caso as expectativas de Vendas indiquem
uma previsão de produção para o ano seguinte
maior que a produção atual, porém ainda menor
que a capacidade máxima da fábrica não deverá
haver restrições por parte do Gerente Industrial;
entretanto, o Gerente Financeiro poderia impedir,
alegando escassez de recursos financeiros. Esta
afirmação está:
a) Incompleta;
b) Errada;
c) Certa.
 CONSIDERA-SE A ESTRATÉGIA COMPETITIVA
COMO A POSIÇÃO COMPETITIVA DA
EMPRESA EM UM AMBIENTE
CONCORRENCIAL.
 JÁ A ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO É UM
CONJUNTO COESO DE POLÍTICAS NAS
DIVERSAS ÁREAS DE DECISÃO RELATIVAS AO
SISTEMA DE PRODUÇÃO QUE SUSTENTEM
ESSA POSIÇÃO COMPETITIVA.
ÁREA DE DECISÃO DESCRIÇÃO
INSTALAÇÕES
QUAL A LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA, TAMANHO, VOLUME E
MIX DE PRODUÇÃO, QUE GRAU DE ESPECIALIZAÇÃO, ARRANJO
FÍSICO E FORMA DE MANUTENÇÃO.
CAPACIDADE DE
PRODUÇÃO
QUAL SEU NÍVEL, COMO OBTÊ-LA E COMO INCREMENTÁ-LA.
TECNOLOGIA
QUAIS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS, COM QUE GRAU DE
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DISSEMINÁ-LA.
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VERTICAL
O QUE A EMPRESA PRODUZIRÁ INTERNAMENTE, O QUE
COMPRARÁ DE TERCEIROS, E QUAL POLÍTICA IMPLEMENTAR
COM FORNECEDORES.
COMO SERIA NAS OUTRAS ÁREAS?
 NA REALIDADE, COMO EXISTE RELAÇÃO
INTENSA ENTRE OS SISTEMAS DE PRODUÇÃO
E O MEIO AMBIENTE ONDE ELE ESTÁ
INSERIDO, AS DECISÕES ESTRATÉGICAS
DEVEM SER ENTENDIDAS COMO UM
PROCESSO DINÂMICO, QUE SOFRE
ALTERAÇÕES CONFORME O MERCADO E A
CONCORRÊNCIA FOREM POSICIONANDO-SE.
O NÍVEL DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
ALCANÇADO PELAS EMPRESAS DITAS DE
CLASSE MUNDIAL VEIO PROPOR UMA NOVA
FORMA DE CONDUZIR OS NEGÓCIOS.
NESSE CONTEXTO, SURGE DOIS PRINCIPAIS
MODELOS DE PRODUÇÃO:
JIT/TQC – JUST IN TIME/TOTAL QUALITY
CONTROL
CIM – COMPUTER INTEGRATED
MANUFACTURING
ATENDER A DEMANDA INSTANTANEAMENTE,
COM QUALIDADE PERFEITA E SEM
DESPERDÍCIOS.
FOI DEPOIS DA CRISE PETROLÍFERA DE
1973, QUE O JIT/TQC COMEÇOU A SER
IMPLEMENTADO.
 ENQUANTO O OCIDENTE PROCURAVA
SOLUÇÕES POLÍTICAS E ECONÓMICAS, O
JAPÃO ADAPTOU-SE E AINDA GANHOU
VANTAGEM ECONÓMICA.
SATISFAZER AS NECESSIDADES DOS
CLIENTES
ELIMINAR DESPERDÍCIOS
MELHORAR CONTINUAMENTE
ENVOLVER TOTALMENTE AS PESSOAS
ORGANIZAÇÃO E VISIBILIDADE
JIT TQC
PRODUÇÃO FOCALIZADA
PRODUÇÃO ORIENTADA PARA O
CLIENTE
PRODUÇÃO PUXADA LUCRO PELO DOMÍNIO DA QUALIDADE
REDUÇÃO DE LEAD TIMES AGIR COM BASE EM FATOS
FABRICAÇÃO DE PEQUENOS LOTES CONTROLE DO PROCESSO
REDUÇÃO DE SETUPS RESPONSABILIDADE NA FONTE
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CONTROLE A MONTANTE SEGUNDO O
FLUXO DE PRODUÇÃO
POLIVALÊNCIA OPERAÇÕES A PROVA DE FALHA
INTEGRAÇÃO INTERNA E EXTERNA PADRONIZAÇÃO
 VISA INTEGRAR O PLANEJAMENTO E O
CONTROLE DAS ATIVIDADES DE UM
SISTEMA DE PRODUÇÃO POR MEIO DE
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COMPUTADORES, SOFTWARES, BANCO DE
DADOS E CLP’S).
 PODE COORDENAR AS ATIVIDADES
TÉCNICAS E OPERACIONAIS NECESSÁRIAS
AO SISTEMA DE PRODUÇÃO, E MANTER
REGISTROS APURADOS DE DADOS.
 PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE
PRODUÇÃO, FAZ-SE NECESSÁRIO:
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CUSTO
•CUSTO DE TODOS OS ITENS ANTERIORES
3.10.8 Entende-se por Planejamento da Produção
a tomada das providências necessárias a se
conseguir todos os itens de produção, sejam
Produtos Acabados, Peças Fabricadas ou Matérias-
Primas, através de Ordens de Montagem, Ordens
de Fabricação e Ordens de Compra,
respectivamente. Esta definição está:
a) Certa;
b) Errada;
c) Incompleta
PODE SER:
◦ PREVISÃO GERAL: REALIZADA PELO DEPARTAMENTO
DE MARKETING PARA O LONGO PRAZO, EM GERAL,
PARA O PERÍODO DE UM ANO.
◦ ESTIMATIVA DE VENDAS: É REALIZADA PELO
DEPARTAMENTO PARA O MÉDIO PRAZO, EM GERAL,
DE TRÊS MESES.
◦ PEDIDO FIRME: SÃO OS PEDIDOS EM CARTEIRA
REFERENTE A UM MÊS DE VENDAS.
AJUSTAR A CAPACIDADE DA FÁBRICA À
DEMANDA DOS PRODUTOS, CONTRATANDO E
DESPEDINDO PESSOAL CONFORME AS
NECESSIDADES, E CRIANDO UM SEGUNDO
TURNO QUANDO FOR ATINGIDA A
CAPACIDADE DE UM SÓ TURNO
PRODUZIR DE UMA MANEIRA ESTÁVEL,
ESTOCANDO PRODUTOS, DE JANEIRO A
JUNHO, POR EXEMPLO, E CONSUMINDO MAIS
DO QUE PRODUZINDO DE JULHO A DEZEMBRO
PRODUZIR DE UMA MANEIRA SEMI-VARIÁVEL,
EM PATAMARES,
QUANDO POSSÍVEL, DIVERSIFICANDO A
PRODUÇÃO EM ARTIGOS DE SAZONALIDADE
COMPLEMENTAR
3.10.10 Por que é interessante produzir dois
produtos que tenham sazonalidade de vendas
complementares?
a) Porque se pode reduzir as despesas de
propaganda;
b) Porque se pode conseguir que o consumidor
compre aquilo que está demandando;
c) Porque se pode manter um ritmo constante de
produção, sem imobilizar muitos recursos em
estoque e sem movimentar demais a mão-de-
obra.
USINAS PRODUTORAS DE ÁLCOOL E AÇÚCAR
PEDE-SE:
1. ANALISE SWOT E INDICAÇÃO DE 3 FCS.
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3. SE VOCÊ FOSSE O DIRETOR DA FÁBRICA, QUAIS DADOS VOCÊ PEDIRIA
PARA DECIDIR A RESPEITO DA AQUISIÇÃO DA NOVA LINHA DE
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DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR. O PROCESSO
CONSISTE EM MISTURA O RESÍDUO ORIUNDO DA
MOENDA E O RESTOS DE PALHA DO PROCESSO DE
LIMPEZA E ABASTECER CALDEIRAS DE ALTA
PRESSÃO. ESSAS POR SUA VEZ, PRODUZEM MEIOS
DE ACIONAR TURBINAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA. SEGUNDO A EMPRESA QUE ELABOROU A
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Gestão Aplicada 3 - Aula 04

  • 1. CAPÍTULO 3 – PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO PROF. ALLAN CLEMENTE
  • 2. OS TRÊS TÓPICOS QUE INFLUENCIAM O PCP: ◦ PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO; ◦ CONTROLE GERENCIAL- EMISSÃO DA ORDEM; ◦ CONTROLE OPERACIONAL – PROGRAMAÇÃO DA ORDEM. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SEUS TRÊS NÍVEIS HIERÁRQUICOS: ◦ ESTRATÉGIA CORPORATIVA; ◦ ESTRATÉGIA COMPETITIVA; ◦ ESTRATÉGIA FUNCIONAL. OS CONCEITOS DE ESTRATÉGIA CORPORATIVA E OS EFEITO DA DIVERSIFICAÇÃO, SEGUNDO PORTER. ESTRATÉGIA COMPETITIVA E AS TRÊS PRINCIPAIS FORMAS DE POSICIONAMENTO DA EMPRESA: ◦ LIDERANÇA DE CUSTO - ALTA PRODUTIVIDADE E POUCA DIVERSIFICAÇÃO; ◦ DIFERENCIAÇÃO – BUSCA DA EXCLUSIVIDADE POR UMA MARGEM MAIOR DE LUCRO ◦ FOCALIZAÇÃO – FOCA EM DETERMINADOS CLIENTES PARA ATENDENDO MELHOR SEU AS NECESSIDADES
  • 4. ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO: ◦ CRITÉRIOS ESTRATÉGICOS DA PRODUÇÃO; ◦ ÁREAS DE DECISÃO DA PRODUÇÃO. CONCEITOS ESTRATÉGICOS DE PRODUÇÃO: ◦ FILOSOFIA JIT/TQC; ◦ SISTEMA CIM; PLANO DE PRODUÇÃO; PREVISÃO DE DEMANDA; PREVISÃO DE VENDA; ESTUDO DE CASO 4.
  • 5. UMA ESTRATÉGIA PRODUTIVA CONSISTE NA DEFINIÇÃO DE UM CONJUNTO DE POLÍTICAS QUE DÁ SUSTENTO À POSIÇÃO COMPETITIVA DA EMPRESA. A ESTRATÉGIA PRODUTIVA DEVE ESPECIFICAR COMO A PRODUÇÃO SUPORTARÁ UMA VANTAGEM COMPETITIVA, E COMO COMPLEMENTARÁ E APOIARÁ AS DEMAIS ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS.
  • 6. • A DEFINIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PRODUTIVA BASEIA-SE EM DOIS PONTOS CHAVES: AS PRIORIDADES RELATIVAS DOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO, E A POLÍTICA PARA AS DIFERENTES ÁREAS DE DECISÕES DA PRODUÇÃO.
  • 7. PORTANTO, UMA ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO CONSISTE EM ESTABELECER O GRAU DE IMPORTÂNCIA RELATIVA ENTRE OS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO E A FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS CONSISTENTES COM ESTA PRIORIZAÇÃO PARA AS DIVERSAS ÁREAS DE DECISÃO.
  • 8.
  • 9.  TEM POR OBJETIVO FORNECER À EMPRESA UM CONJUNTO DE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS QUE DEEM SUPORTE À OBTENÇÃO DE VANTAGENS COMPETITIVAS A LONGO PRAZO.  O PONTO DE PARTIDA PARA ISTO CONSISTE EM ESTABELECER QUAIS CRITÉRIOS, OU PARÂMETROS DE DESEMPENHO SÃO RELEVANTES PARA A EMPRESA E QUE PRIORIDADES RELATIVAS DEVEM SER DADAS A ELES.  ESSES CRITÉRIOS DEVERÃO REFLETIR AS NECESSIDADES DOS CLIENTES QUE SE BUSCAM ATINGIR PARA UM DETERMINADO PRODUTO DE MANEIRA A MANTÊ-LOS FIÉIS À EMPRESA.
  • 10.
  • 11.  DEVE-SE PRIORIZAR E QUANTIFICAR O GRAU DE INTENSIDADE QUE SE BUSCARÁ ATINGIR EM CADA UM DOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO CITADOS.  CONVENCIONALMENTE, TRABALHA-SE COM A CURVA DE TROCA (TRADE OFF), OU SEJA, PARA AUMENTAR O DESEMPENHO DE UM CRITÉRIO, PERDE-SE EM OUTRO.  UM EXEMPLO SIMPLIFICADO DESTA SITUAÇÃO É A TROCA ENTRE A QUALIDADE E O CUSTO
  • 12.  CURVA DE TROCA – TRADE NECESSITA-SE DE UM INVESTIMENTO PARA AUMENTAR QUALIDADE O QUE ACONTECE QUANDO SE VAI DE “A” PARA B? O QUE ACONTECE QUANDO SE VAI DE “B” PARA A? REDUZ=SE CUSTOS E PERDE-SE QUALIDADE. B A0 10 20 30 40 50 60 QUALIDADE PREÇO(MILHARESR$) TRADE OFF QUALIDADE X CUSTO /
  • 13. 3.10.9 Caso as perspectivas de Vendas indiquem uma previsão de produção, para o ano seguinte, maior que a produção atual e, além disso, maior que a capacidade máxima da fábrica, e não existindo restrições financeiras para a ampliação desta capacidade máxima, será: a) Sempre interessante aumentar a capacidade máxima de produção, pois o lucro será maior; b) Às vezes interessante, dependendo de como se comporta o deslocamento da curva de custos; c) Nenhuma das duas respostas.
  • 14. 3.10.7 Caso as expectativas de Vendas indiquem uma previsão de produção para o ano seguinte maior que a produção atual, porém ainda menor que a capacidade máxima da fábrica não deverá haver restrições por parte do Gerente Industrial; entretanto, o Gerente Financeiro poderia impedir, alegando escassez de recursos financeiros. Esta afirmação está: a) Incompleta; b) Errada; c) Certa.
  • 15.  CONSIDERA-SE A ESTRATÉGIA COMPETITIVA COMO A POSIÇÃO COMPETITIVA DA EMPRESA EM UM AMBIENTE CONCORRENCIAL.  JÁ A ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO É UM CONJUNTO COESO DE POLÍTICAS NAS DIVERSAS ÁREAS DE DECISÃO RELATIVAS AO SISTEMA DE PRODUÇÃO QUE SUSTENTEM ESSA POSIÇÃO COMPETITIVA.
  • 16. ÁREA DE DECISÃO DESCRIÇÃO INSTALAÇÕES QUAL A LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA, TAMANHO, VOLUME E MIX DE PRODUÇÃO, QUE GRAU DE ESPECIALIZAÇÃO, ARRANJO FÍSICO E FORMA DE MANUTENÇÃO. CAPACIDADE DE PRODUÇÃO QUAL SEU NÍVEL, COMO OBTÊ-LA E COMO INCREMENTÁ-LA. TECNOLOGIA QUAIS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS, COM QUE GRAU DE AUTOMAÇÃO E FLEXIBILIDADE, COMO ATUALIZÁ-LA E DISSEMINÁ-LA. INTEGRAÇÃO VERTICAL O QUE A EMPRESA PRODUZIRÁ INTERNAMENTE, O QUE COMPRARÁ DE TERCEIROS, E QUAL POLÍTICA IMPLEMENTAR COM FORNECEDORES. COMO SERIA NAS OUTRAS ÁREAS?
  • 17.  NA REALIDADE, COMO EXISTE RELAÇÃO INTENSA ENTRE OS SISTEMAS DE PRODUÇÃO E O MEIO AMBIENTE ONDE ELE ESTÁ INSERIDO, AS DECISÕES ESTRATÉGICAS DEVEM SER ENTENDIDAS COMO UM PROCESSO DINÂMICO, QUE SOFRE ALTERAÇÕES CONFORME O MERCADO E A CONCORRÊNCIA FOREM POSICIONANDO-SE.
  • 18.
  • 19. O NÍVEL DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE ALCANÇADO PELAS EMPRESAS DITAS DE CLASSE MUNDIAL VEIO PROPOR UMA NOVA FORMA DE CONDUZIR OS NEGÓCIOS. NESSE CONTEXTO, SURGE DOIS PRINCIPAIS MODELOS DE PRODUÇÃO: JIT/TQC – JUST IN TIME/TOTAL QUALITY CONTROL CIM – COMPUTER INTEGRATED MANUFACTURING
  • 20. ATENDER A DEMANDA INSTANTANEAMENTE, COM QUALIDADE PERFEITA E SEM DESPERDÍCIOS. FOI DEPOIS DA CRISE PETROLÍFERA DE 1973, QUE O JIT/TQC COMEÇOU A SER IMPLEMENTADO.  ENQUANTO O OCIDENTE PROCURAVA SOLUÇÕES POLÍTICAS E ECONÓMICAS, O JAPÃO ADAPTOU-SE E AINDA GANHOU VANTAGEM ECONÓMICA.
  • 21. SATISFAZER AS NECESSIDADES DOS CLIENTES ELIMINAR DESPERDÍCIOS MELHORAR CONTINUAMENTE ENVOLVER TOTALMENTE AS PESSOAS ORGANIZAÇÃO E VISIBILIDADE
  • 22. JIT TQC PRODUÇÃO FOCALIZADA PRODUÇÃO ORIENTADA PARA O CLIENTE PRODUÇÃO PUXADA LUCRO PELO DOMÍNIO DA QUALIDADE REDUÇÃO DE LEAD TIMES AGIR COM BASE EM FATOS FABRICAÇÃO DE PEQUENOS LOTES CONTROLE DO PROCESSO REDUÇÃO DE SETUPS RESPONSABILIDADE NA FONTE MANUTENÇÃO PREVENTIVA CONTROLE A MONTANTE SEGUNDO O FLUXO DE PRODUÇÃO POLIVALÊNCIA OPERAÇÕES A PROVA DE FALHA INTEGRAÇÃO INTERNA E EXTERNA PADRONIZAÇÃO
  • 23.  VISA INTEGRAR O PLANEJAMENTO E O CONTROLE DAS ATIVIDADES DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO POR MEIO DE AUTOMAÇÃO (UTILIZANDO PARA ISSO COMPUTADORES, SOFTWARES, BANCO DE DADOS E CLP’S).  PODE COORDENAR AS ATIVIDADES TÉCNICAS E OPERACIONAIS NECESSÁRIAS AO SISTEMA DE PRODUÇÃO, E MANTER REGISTROS APURADOS DE DADOS.
  • 24.
  • 25.
  • 26.  PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE PRODUÇÃO, FAZ-SE NECESSÁRIO: RECURSOS •EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES E FORÇA DE TRABALHO PREVISÃO •DEMANDA PREVISTA ALTERNATIVAS •SUBCONTRATAÇÕES, HORA EXTRA, FORMAÇÃO DE ESTOQUE CUSTO •CUSTO DE TODOS OS ITENS ANTERIORES
  • 27. 3.10.8 Entende-se por Planejamento da Produção a tomada das providências necessárias a se conseguir todos os itens de produção, sejam Produtos Acabados, Peças Fabricadas ou Matérias- Primas, através de Ordens de Montagem, Ordens de Fabricação e Ordens de Compra, respectivamente. Esta definição está: a) Certa; b) Errada; c) Incompleta
  • 28. PODE SER: ◦ PREVISÃO GERAL: REALIZADA PELO DEPARTAMENTO DE MARKETING PARA O LONGO PRAZO, EM GERAL, PARA O PERÍODO DE UM ANO. ◦ ESTIMATIVA DE VENDAS: É REALIZADA PELO DEPARTAMENTO PARA O MÉDIO PRAZO, EM GERAL, DE TRÊS MESES. ◦ PEDIDO FIRME: SÃO OS PEDIDOS EM CARTEIRA REFERENTE A UM MÊS DE VENDAS.
  • 29. AJUSTAR A CAPACIDADE DA FÁBRICA À DEMANDA DOS PRODUTOS, CONTRATANDO E DESPEDINDO PESSOAL CONFORME AS NECESSIDADES, E CRIANDO UM SEGUNDO TURNO QUANDO FOR ATINGIDA A CAPACIDADE DE UM SÓ TURNO
  • 30. PRODUZIR DE UMA MANEIRA ESTÁVEL, ESTOCANDO PRODUTOS, DE JANEIRO A JUNHO, POR EXEMPLO, E CONSUMINDO MAIS DO QUE PRODUZINDO DE JULHO A DEZEMBRO
  • 31. PRODUZIR DE UMA MANEIRA SEMI-VARIÁVEL, EM PATAMARES,
  • 32. QUANDO POSSÍVEL, DIVERSIFICANDO A PRODUÇÃO EM ARTIGOS DE SAZONALIDADE COMPLEMENTAR
  • 33. 3.10.10 Por que é interessante produzir dois produtos que tenham sazonalidade de vendas complementares? a) Porque se pode reduzir as despesas de propaganda; b) Porque se pode conseguir que o consumidor compre aquilo que está demandando; c) Porque se pode manter um ritmo constante de produção, sem imobilizar muitos recursos em estoque e sem movimentar demais a mão-de- obra.
  • 34. USINAS PRODUTORAS DE ÁLCOOL E AÇÚCAR
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44. PEDE-SE: 1. ANALISE SWOT E INDICAÇÃO DE 3 FCS. 2. QUAL SISTEMA DE PREVISÃO DE VENDA? EXISTE SAZONALIDADE? 3. SE VOCÊ FOSSE O DIRETOR DA FÁBRICA, QUAIS DADOS VOCÊ PEDIRIA PARA DECIDIR A RESPEITO DA AQUISIÇÃO DA NOVA LINHA DE REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUO? EXISTE TECNOLOGIA PARA O REAPROVEITAMENTO DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR. O PROCESSO CONSISTE EM MISTURA O RESÍDUO ORIUNDO DA MOENDA E O RESTOS DE PALHA DO PROCESSO DE LIMPEZA E ABASTECER CALDEIRAS DE ALTA PRESSÃO. ESSAS POR SUA VEZ, PRODUZEM MEIOS DE ACIONAR TURBINAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. SEGUNDO A EMPRESA QUE ELABOROU A TECNOLOGIA, O RENDIMENTO ENERGÉTICO DO PROCESSO É CAPAZ DE ALIMENTAR TODA A USINA E AINDA SOBRARIA ENERGIA PAR VENDER A CONCESSIONÁRIA DE ELETRICIDADE.
  • 45. TRAZER CALCULADORA NA PRÓXIMA AULA. PREFERENCIALMENTE ESSE TIPO: MAIS SERVE A DE POBRE: