O documento discute princípios do ensino e da avaliação da aprendizagem segundo uma perspectiva construtivista. Aborda temas como o papel do professor como mediador do processo de construção do conhecimento pelos alunos, a importância dos conteúdos contextualizados, e a necessidade de avaliações que vão além da memorização e promovam raciocínio de nível superior.
PALESTRA MINISTRADA NA CIDADE DE MURICI DOS PORTELAS SOBRE AVALIAÇÃO NA SALA DE AULA. NA PALESTRA FOI INDICADO AOS PROFESSORES PASSOS PARA AVALIAREM SEUS ALUNOS.
O presente trabalho tem como tema: Relação, família e escola. E tem como objetivo pesquisar sobre a importância dessa relação e suas contribuições para o desenvolvimento da criança.
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Nesta apresentação podemos conhecer um pouco sobre avaliação de aprendizagem. Onde podemos ver:
O que é avaliação?;
Os tipos e etapas de avaliação;
Instrumentos de avaliação.
A boa Gestão da Sala de Aula envolve um conjunto de técnicas e ações realizadas pelo professor para estabelecer e manter um ambiente ordenado e atencioso, no qual os alunos possam se engajar em aprendizado significativo e onde o crescimento emocional e social da turma seja estimulado.
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Esses slides substanciam a discussão sobre a teoria da Aprendizagem Significativa de David Ausubel. Foram elaborados com base: KOCHHANN, Andréa e MORAES, Ândrea Carla. MANUAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE DAVID PAUL AUSUBEL. Anápolis: Universidade Estadual de Goiás, 2012.
* Este projeto de extensão da Universidade Estadual de Goiás, surgiu com base em um projeto de pesquisa advindo de inquietações do estágio supervisionado sendo coordenado pela professora: Ms Andréa Kochhann, E-mail: andreakochhann@yahoo.com.br
Apresentação de artigo científico de Jordano Santos Cerqueira perante a banca de professores do Colegiado do Curso de Direito da Faculdade de Ensino Superior de Linhares. Aprovado com nota 9.
Princípio da Proteção
Princípio da Condição mais benéfica
Princípio da Norma mais Favorável
Princípio do in dúbio pro operário
Princípio da Irrenunciabilidade dos Direitos
Princípio da Imperatividade das Normas
Princípio da Primazia da Realidade
Relação de emprego
Art. 3º da CLT (BRASIL, 1943) “considera-se empregado toda e qualquer pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário”.
Subordinação;
Não eventualidade;
Onerosidade;
Pessoalidade.
Não reconhecimento:
Min. Ives Gandra afirmou que existe "autonomia ampla do motorista para escolher dia, horário e forma de trabalhar, podendo desligar o aplicativo a qualquer momento e pelo tempo que entender necessário, sem nenhuma vinculação a metas determinadas pela Uber" julgado TST-RR- 10555-54.2019.5.03.0179, 4ª Turma, rel. Min. Ives Gandra Martins Filho, julgado em 2/3/2021 (BRASIL, 2021);
Habitualidade afastada: Inexiste frequência mínima;
Subordinação afastada: MEI; desligar do app; códigos para manter a confiabilidade do mercado.
Onerosidade afastada: Custos do veículo pelo motorista; cota do motorista (75% a 80%) serem altos em parcerias, mas não suficientes.
Reconhecimento:
No julgado TST-RR-100353-02.2017.5.01.0066, 3ª Turma, julgado em 06/04/2022, o Min Rel. Godinho lembrou que não há legislação que regular a questão de motoristas de aplicativo, visando assegurar direitos a essa categoria e “Cabe, portanto, ao magistrado fazer o enquadramento das normas no fato” (BRASIL, 2022).
Afirmou estarem presentes os requisitos necessários para o vínculo. “Todos eles [...], estão fortemente comprovados no caso. [...]” (BRASIL, 2022).
BRASIL. Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm>. Acesso em: 13 jun. 2022.
______. TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. 4ª Turma. Recurso de Revista N° 10555-54.2019.5.03.0179. Rel. Ives Gandra Martins Filho. DJ 05 mar. 2021, Brasília. Disponível em: <https://tst.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/1212487793/recurso-de-revista-rr-105555420195030179/inteiro-teor-1212487921>. Acesso em: 14 jun. 2022.
______. TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. 3°. Turma. Recurso de Revista N° 100353-02.2017.5.01.0066. Rel. Mauricio Godinho Delgado. DJ 11 abr. 2022, Brasília. Disponível em: <https://tst.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/1456803327/recurso-de-revista-rr-1003530220175010066/inteiro-teor-1456803857>. Acesso em: 14 jun. 2022.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 14. ed. São Paulo: LTr, 2015.
______. ______. 15. ed. São Paulo: LTr, 2016.
______. ______. 18. ed. São Paulo: LTr, 2019.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MINAS GERAIS. 33ª Vara do
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
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FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova Momento Privilegiado de Estudo
1. VASCO PEDRO MORETTO
• Licenciado em Física pela Universidade de
Brasília-UnB.
• Especialista em Avaliação Institucional pela
Universidade Católica de Brasília-UCB.
• Mestre em Didática das Ciências pela
Universidade Laval, Québec, Canadá.
• Autor de vários livros da área.
2. Vasco Pedro Moretto
• Mestre em didática das ciências e professor há
mais de cinquenta anos.
• Sua preocupação fundamental como educador é
com o ensino de conteúdos relevantes, que
proporcionem aprendizagens significativas,
oportunizando a formação do cidadão
competente, autônomo e ético, capaz de
aprender novos conteúdos e ressignificá-los
continuamente, construindo e reconstruindo,
assim, seus conhecimentos.
3. • O texto desse livro está centrado em dois
pontos básicos:
– Como operacionalizar uma aula com sucesso
(tema dos oito primeiros capítulos) em que se
apresentam os pressupostos da perspectiva
construtivista em relação ao ensinar;
– Nos fundamentos para um processo de avaliação
da aprendizagem (expostos nos capítulos finais).
4. 1 O SUCESSO NO ENSINAR
Professor
Prepara aulas Ministra aulas Prepara e corrige provas
Pseudossucesso Real Sucesso
• O aluno repete o que o professor
ensina.
• O aluno obtém boas notas
através da decoreba.
• O professor fala sem parar o e
aluno anota para reproduzir.
• Aprendizagem significativa de
conteúdos relevantes.
• Desenvolvimento de habilidades
e aquisição de conhecimentos.
•Desenvolvimento de
competências em vários campos
do saber.
5. 2 ENSINO PARA O DESENVOLVIMENTO DE
COMPETÊNCIAS
Competência
Capacidade do sujeito mobilizar recursos (cognitivos),
visando abordar uma situação complexa.
Recursos disponíveis para mobilização ao abordar uma situação complexa
Conteúdos
específicos
Administração
das emoções
Linguagem
Habilidades e
Procedimentos
Valores
Culturais
6. Professor Competente
Operacionaliza uma aula
Avalia a aprendizagem dos
alunos
• Conhece o conteúdo específico
de sua disciplina.
• Tem habilidade no ensinar.
• Identifica valores culturais
ligados ao ensinar.
•Utiliza linguagem pertinente.
• Administra emoções.
• Sabe que a prova é um
momento privilegiado de estudo,
não um acerto de contas.
• Elabora bem as questões das
provas (habilidade).
• Administra valores culturais
ligados à avaliação.
• Utiliza linguagem clara e precisa
para o comando das questões.
• Cria ambiente favorável ao
controle das emoções.
7. 3 AULA: REFLEXO DA EPISTEMOLOGIA DO
PROFESSOR
A ideia do professor competente
em sua ação de ensinar
Forma de pensar a
educação
Formação para o
magistério
História
como aluno
Epistemologia do Professor
8. Epistemologia do Professor
A concepção deste em relação ao que é
conhecimento determinará seu processo de ensino.
Epistemologia Tradicional Perspectiva Construtivista
• Inspirada nas correntes
ideológicas do empirismo e do
positivismo.
• Apoiada na Psicologia
Comportamental.
• Rompimento de alguns
paradigmas da educação, como a
ideia de um universo do
conhecimento dado, seja pela
bagagem hereditária (apriorismo)
ou pelo meio físico e social
(empirismo).
9. Epistemologia do Professor
Epistemologia Tradicional Perspectiva Construtivista
• As verdades correspondentes ao
conhecimento são aquelas que
correspondem à descrição dos objetos
como eles são em si.
• Os conhecimentos, para o professor
são descrições do mundo, por isso em
aula ele descreve os objetos
independentemente do contexto
observado.
• O aluno aprende a descrever o que
aprendeu, reproduzindo o mundo físico
e social.
• Aluno: receptor do conhecimento.
• Professor: transmissor do
conhecimento.
• O conhecimento é uma representação
que o sujeito faz do mundo que o
rodeia, em função de suas experiências
na interação com ele.
• O conhecimento é uma construção
individual mediada pelo social.
• O aluno deixa de ser apenas receptor-
repetidor de informações para ser um
elaborador de representações.
• O professor é o mediador, catalizador
do processo de aprendizagem.
10. 4 O PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DO
CONHECIMENTO
Como o sujeito se apropria dos conhecimentos?
Diferença entre “interiorizar” e “apropriar-se de” conhecimentos
Interiorizar
Apropriar-se de um
conhecimento
Indica o fato de alguém ser capaz de
repetir uma informação recebida,
mesmo sem lhe dar muito
significado.
Tem o sentido de interiorizar uma
informação, estabelecer relações
significativas com outros
conhecimentos já elaborados pelo
sujeito, ampliando e transformando
sua estrutura conceitual, permitindo
que estabeleça novas relações à
medida que faça novas experiências.
11. O processo de construção/apropriação do
conhecimento no contexto da sala de aula é
mediado pelo professor.
O professor deve buscar as “concepções prévias”
dos alunos para ancorar o processo de ensino.
12. 5 COMO AGE O MEDIADOR
O professor busca o sucesso em sua atividade de mediador
Para isso, é necessário que tenha uma visão epistemológica
construtivista/sociointeracionista
• Conhecendo psicossocial e cognitivamente seus alunos.
• Definindo com clareza os objetivos de ensino.
• Definindo com precisão os objetivos para a avaliação da aprendizagem.
• Escolhendo estratégias adequadas na intervenção pedagógica.
• Sabendo perguntar.
• Sabendo ouvir, para identificar o “repertório discursivo” do aluno (linguagem).
• Atuando na “Zona de Desenvolvimento Proximal” do aluno.
Aprender é construir significados, e ensinar é oportunizar essa construção.
13. 6 O PAPEL DA LINGUAGEM
A função da linguagem é ligar contextos
Contexto do Aluno Contexto do Professor
O aluno traz consigo experiências vividas
que lhe permitiram construir muitas
representações e uma linguagem própria
para comunicar-se com os outros e
consigo mesmo.
O professor viveu um mundo de
experiências, apropriou-se de
conhecimentos e estabeleceu relações
significativas num domínio específico do
conhecimento humano.
Contexto para a aprendizagem de um
novo assunto a ser proposto.
É nesse contexto que serão ancorados os
novos conhecimentos a serem
construídos.
Elaboração de relações significativas em determinado universo de símbolos.
14. Método Dialético
Teses Antítese Síntese
• Concepções prévias do
aluno.
• Verdade aceita por um
indivíduo ou um grupo de
indivíduos.
• O professor mostra que a
tese está baseada no senso
comum e que ela
apresenta contradições
com o conhecimento
elaborado pelas ciências.
• Verdade que se opõe
total ou parcialmente à
primeira.
• Os interlocutores
apresentam argumentos
buscando diminuir as
controvérsias e chegar a
uma síntese.
• Resultado do processo de
negociação da tese e
antítese.
A ressignificação de conceitos que o aluno fará deverá ocorrer por intermédio
da linguagem do professor, que levará em conta as representações já feitas pelo
aluno. Estas servirão de âncoras para a construção de novas representações.
15. É preciso levar em conta que o que dá
sentido ao texto de uma linguagem é o
contexto em que ela é utilizada.
16. 7 UMA FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
Papel do Professor Ensinar
Função da Escola
• Preparar cidadãos para sua
inserção na sociedade, na qual
ele viverá como cidadão e como
profissional de alguma área da
atividade humana.
• Buscar preparar atores
transformadores da sociedade.
Função Social da Escola:
Ajudar a formar gerentes de informações, e não meros
acumuladores de dados.
17. Função Social
Socialização Primária Socialização Secundária
Educação em família O indivíduo se conscientiza da
complexidade cada vez maior
da realidade social na qual está
inserido e aprende a analisá-la
para compreender seu contexto
social.
Escola como instituição cuja
finalidade é a socialização.
18. Função do Professor:
Catalisador do processo de aprendizagem.
Construtivismo
Método Dialético
Usando o Método Dialético, o professor funciona como um
questionador, um provocador (no bom sentido), buscando
a negociação para a elaboração da síntese.
20. 8 O PAPEL DOS CONTEÚDOS
CONTEÚDO
Escola Tradicional Expontaneísmo
Excessiva ênfase ao ensino dos
conteúdos pelos conteúdos.
Falso entendimento do
Construtivismo.
Minimiza a importância dos
conteúdos priorizando o “fazer”
dos alunos.
A Educação para o Desenvolvimento de Competências
busca a síntese nessa controvérsia.
21. Educação para o Desenvolvimento de
Competências
O objetivo é desenvolver a capacidade do sujeito de abordar
situações complexas.
O conteúdo é um recurso necessário para isso.
22. CONTEÚDOS
SEGUNDO SUA TIPOLOGIA
Conteúdos factuais
e conceituais
Conteúdos
Procedimentais
Conteúdos
Atitudinais
Conhecimentos relativos
a fatos, acontecimentos,
situações, fenômenos
socialmente construídos
e diretamente
observáveis.
Regras, técnicas,
métodos, destrezas ou
habilidades, estratégias,
procedimentos: conjunto
de ações ordenadas e
com um fim.
Formação para valores e
atitudes, isto é,
predisposição do sujeito
para atuar de certa
maneira.
23. CONTEÚDOS
SEGUNDO SUA TIPOLOGIA
Conteúdos factuais e
conceituais
Conteúdos
Procedimentais
Conteúdos
Atitudinais
Fundamentais no processo
de construção de
representações significativas
pelos alunos, desde que
sejam contextualizados e sua
relevância identificada tanto
por quem ensina como por
quem aprende.
Os procedimentos
(processo) é tão importante
quanto os resultados.
Esses conteúdos devem ser
trabalhados no contexto de
outros vistos no processo de
ensino.
PCN: temas transversais
como elementos que
objetivam a formação para a
cidadania.
Compete ao professor a
seleção desses conteúdos,
com precisão de seus
significados nos contextos
em que são apresentados.
24. 9 AVALIAR COM EFICÁCIA E EFICIÊNCIA
Avaliação da Aprendizagem
Visão Tradicional Perspectiva Construtivista
A avaliação da aprendizagem é um
momento privilegiado de estudo e
não um acerto de contas.
A avaliação é parte do ensino e da aprendizagem.
A avaliação é encarada como um
processo em que o aluno devolve
ao professor o que dele recebeu.
25. Eficácia e Eficiência na
Avaliação da Aprendizagem
Eficaz Eficiente
Quando o objetivo proposto
é alcançado.
Está relacionado ao objetivo
e ao processo desenvolvido
para alcança-lo.
26. Características da prova
Visão Tradicional Perspectiva Construtivista
• Contextualização.
• Parametrização.
• Exploração da capacidade de
leitura e escrita do aluno.
• Proposição de questões
“operatórias” e não apenas
“transcritórias”.
• Exploração exagerada da
memorização.
• Falta de parâmetro para
correção.
• Utilização de palavras de
comando sem precisão de
sentido no contexto.
27. 10 A PROVA OPERATÓRIA: RESSIGNIFICANDO A
TAXIONOMIA DE BLOOM
Prova Operatória
Elaboração de prova
Requer o uso de operações mentais para abordar
situações complexas.
Requer estabelecer um objetivo para cada questão,
isto é, a indicação clara e precisa do que se quer
avaliar após o ensino de determinada unidade.
28. Taxionomia de Bloom
Classificação que tem como critério a complexidade
das operações mentais necessárias para alcançar
determinados objetivos.
Taxionomia de Objetivos Educacionais
29.
30. (Re)conhecimento Compreensão Aplicação Análise Síntese Julgamento
(Avaliação)
A habilidade
mental é a
identificação das
propriedades
fundamentais
dos objetos de
conhecimento.
Além da
identificação,
há indicação
de elementos
que dão
significado ao
objeto de
conhecimento:
sua
composição,
sua finalidade,
suas
características,
etc.
Transposição
da
compreensão
de um objeto
de
conhecimento.
Operação
mental que
parte de um
todo para a
compreensão
de suas partes.
Operação
mental que
relaciona
diversas partes
para
estabelecer as
características
de um “todo”.
Nível maior de
complexidade.
Emissão de juízo
de valor após
análises e/ou
sínteses
efetuadas.
Palavras-chave:
Identifique,
nomeie,
assinale, cite,
complete a
lacuna, relacione
as colunas.
Palavras-
chave:
Explique,
descreva,
apresente
características,
dê o
significado.
Palavras-
chave:
Resolva,
determine,
calcule,
aplique, com
base no texto.
Palavras-
chave:
Analise, faça
uma análise,
examine os
fatos,
decomponha a
sentença.
Palavras-
chave:
Faça uma
síntese,
generalize,
apresente uma
frase síntese.
Palavras-chave:
Julgue, justifique
a sua resposta,
apresente
argumentos a
favor (ou
contra).
Taxionomia de Bloom
Os objetivos, visando a construção do conhecimento, são propostos em diferentes níveis de complexidade.
31. Elaboração de questões operatórias
O processo de avaliação da aprendizagem precisa ser coerente com o processo de ensino.
Recomendações com vistas à preparação
do instrumento de avaliação, sobretudo a
prova escrita.
Passos para elaboração de questões de
prova.
32. Considerações Finais
• Esse livro mostra que o caminho da mudança
passa por uma transformação do processo de
avaliação, tornando-o uma oportunidade para
o aluno ler, refletir, relacionar, operar
mentalmente e demonstrar que tem recursos
para abordar situações complexas. Em síntese,
o aluno deverá demonstrar ter adquirido
competência como estudante.
33. Referências
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento
privilegiado de estudo, não um acerto de
contas. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.