SlideShare uma empresa Scribd logo
VASCO PEDRO MORETTO
• Licenciado em Física pela Universidade de
Brasília-UnB.
• Especialista em Avaliação Institucional pela
Universidade Católica de Brasília-UCB.
• Mestre em Didática das Ciências pela
Universidade Laval, Québec, Canadá.
• Autor de vários livros da área.
Vasco Pedro Moretto
• Mestre em didática das ciências e professor há
mais de cinquenta anos.
• Sua preocupação fundamental como educador é
com o ensino de conteúdos relevantes, que
proporcionem aprendizagens significativas,
oportunizando a formação do cidadão
competente, autônomo e ético, capaz de
aprender novos conteúdos e ressignificá-los
continuamente, construindo e reconstruindo,
assim, seus conhecimentos.
• O texto desse livro está centrado em dois
pontos básicos:
– Como operacionalizar uma aula com sucesso
(tema dos oito primeiros capítulos) em que se
apresentam os pressupostos da perspectiva
construtivista em relação ao ensinar;
– Nos fundamentos para um processo de avaliação
da aprendizagem (expostos nos capítulos finais).
1 O SUCESSO NO ENSINAR
Professor
Prepara aulas Ministra aulas Prepara e corrige provas
Pseudossucesso Real Sucesso
• O aluno repete o que o professor
ensina.
• O aluno obtém boas notas
através da decoreba.
• O professor fala sem parar o e
aluno anota para reproduzir.
• Aprendizagem significativa de
conteúdos relevantes.
• Desenvolvimento de habilidades
e aquisição de conhecimentos.
•Desenvolvimento de
competências em vários campos
do saber.
2 ENSINO PARA O DESENVOLVIMENTO DE
COMPETÊNCIAS
Competência
Capacidade do sujeito mobilizar recursos (cognitivos),
visando abordar uma situação complexa.
Recursos disponíveis para mobilização ao abordar uma situação complexa
Conteúdos
específicos
Administração
das emoções
Linguagem
Habilidades e
Procedimentos
Valores
Culturais
Professor Competente
Operacionaliza uma aula
Avalia a aprendizagem dos
alunos
• Conhece o conteúdo específico
de sua disciplina.
• Tem habilidade no ensinar.
• Identifica valores culturais
ligados ao ensinar.
•Utiliza linguagem pertinente.
• Administra emoções.
• Sabe que a prova é um
momento privilegiado de estudo,
não um acerto de contas.
• Elabora bem as questões das
provas (habilidade).
• Administra valores culturais
ligados à avaliação.
• Utiliza linguagem clara e precisa
para o comando das questões.
• Cria ambiente favorável ao
controle das emoções.
3 AULA: REFLEXO DA EPISTEMOLOGIA DO
PROFESSOR
A ideia do professor competente
em sua ação de ensinar
Forma de pensar a
educação
Formação para o
magistério
História
como aluno
Epistemologia do Professor
Epistemologia do Professor
A concepção deste em relação ao que é
conhecimento determinará seu processo de ensino.
Epistemologia Tradicional Perspectiva Construtivista
• Inspirada nas correntes
ideológicas do empirismo e do
positivismo.
• Apoiada na Psicologia
Comportamental.
• Rompimento de alguns
paradigmas da educação, como a
ideia de um universo do
conhecimento dado, seja pela
bagagem hereditária (apriorismo)
ou pelo meio físico e social
(empirismo).
Epistemologia do Professor
Epistemologia Tradicional Perspectiva Construtivista
• As verdades correspondentes ao
conhecimento são aquelas que
correspondem à descrição dos objetos
como eles são em si.
• Os conhecimentos, para o professor
são descrições do mundo, por isso em
aula ele descreve os objetos
independentemente do contexto
observado.
• O aluno aprende a descrever o que
aprendeu, reproduzindo o mundo físico
e social.
• Aluno: receptor do conhecimento.
• Professor: transmissor do
conhecimento.
• O conhecimento é uma representação
que o sujeito faz do mundo que o
rodeia, em função de suas experiências
na interação com ele.
• O conhecimento é uma construção
individual mediada pelo social.
• O aluno deixa de ser apenas receptor-
repetidor de informações para ser um
elaborador de representações.
• O professor é o mediador, catalizador
do processo de aprendizagem.
4 O PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DO
CONHECIMENTO
Como o sujeito se apropria dos conhecimentos?
Diferença entre “interiorizar” e “apropriar-se de” conhecimentos
Interiorizar
Apropriar-se de um
conhecimento
Indica o fato de alguém ser capaz de
repetir uma informação recebida,
mesmo sem lhe dar muito
significado.
Tem o sentido de interiorizar uma
informação, estabelecer relações
significativas com outros
conhecimentos já elaborados pelo
sujeito, ampliando e transformando
sua estrutura conceitual, permitindo
que estabeleça novas relações à
medida que faça novas experiências.
O processo de construção/apropriação do
conhecimento no contexto da sala de aula é
mediado pelo professor.
O professor deve buscar as “concepções prévias”
dos alunos para ancorar o processo de ensino.
5 COMO AGE O MEDIADOR
O professor busca o sucesso em sua atividade de mediador
Para isso, é necessário que tenha uma visão epistemológica
construtivista/sociointeracionista
• Conhecendo psicossocial e cognitivamente seus alunos.
• Definindo com clareza os objetivos de ensino.
• Definindo com precisão os objetivos para a avaliação da aprendizagem.
• Escolhendo estratégias adequadas na intervenção pedagógica.
• Sabendo perguntar.
• Sabendo ouvir, para identificar o “repertório discursivo” do aluno (linguagem).
• Atuando na “Zona de Desenvolvimento Proximal” do aluno.
Aprender é construir significados, e ensinar é oportunizar essa construção.
6 O PAPEL DA LINGUAGEM
A função da linguagem é ligar contextos
Contexto do Aluno Contexto do Professor
O aluno traz consigo experiências vividas
que lhe permitiram construir muitas
representações e uma linguagem própria
para comunicar-se com os outros e
consigo mesmo.
O professor viveu um mundo de
experiências, apropriou-se de
conhecimentos e estabeleceu relações
significativas num domínio específico do
conhecimento humano.
Contexto para a aprendizagem de um
novo assunto a ser proposto.
É nesse contexto que serão ancorados os
novos conhecimentos a serem
construídos.
Elaboração de relações significativas em determinado universo de símbolos.
Método Dialético
Teses Antítese Síntese
• Concepções prévias do
aluno.
• Verdade aceita por um
indivíduo ou um grupo de
indivíduos.
• O professor mostra que a
tese está baseada no senso
comum e que ela
apresenta contradições
com o conhecimento
elaborado pelas ciências.
• Verdade que se opõe
total ou parcialmente à
primeira.
• Os interlocutores
apresentam argumentos
buscando diminuir as
controvérsias e chegar a
uma síntese.
• Resultado do processo de
negociação da tese e
antítese.
A ressignificação de conceitos que o aluno fará deverá ocorrer por intermédio
da linguagem do professor, que levará em conta as representações já feitas pelo
aluno. Estas servirão de âncoras para a construção de novas representações.
É preciso levar em conta que o que dá
sentido ao texto de uma linguagem é o
contexto em que ela é utilizada.
7 UMA FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
Papel do Professor Ensinar
Função da Escola
• Preparar cidadãos para sua
inserção na sociedade, na qual
ele viverá como cidadão e como
profissional de alguma área da
atividade humana.
• Buscar preparar atores
transformadores da sociedade.
Função Social da Escola:
Ajudar a formar gerentes de informações, e não meros
acumuladores de dados.
Função Social
Socialização Primária Socialização Secundária
Educação em família O indivíduo se conscientiza da
complexidade cada vez maior
da realidade social na qual está
inserido e aprende a analisá-la
para compreender seu contexto
social.
Escola como instituição cuja
finalidade é a socialização.
Função do Professor:
Catalisador do processo de aprendizagem.
Construtivismo
Método Dialético
Usando o Método Dialético, o professor funciona como um
questionador, um provocador (no bom sentido), buscando
a negociação para a elaboração da síntese.
Método Dialético
8 O PAPEL DOS CONTEÚDOS
CONTEÚDO
Escola Tradicional Expontaneísmo
Excessiva ênfase ao ensino dos
conteúdos pelos conteúdos.
Falso entendimento do
Construtivismo.
Minimiza a importância dos
conteúdos priorizando o “fazer”
dos alunos.
A Educação para o Desenvolvimento de Competências
busca a síntese nessa controvérsia.
Educação para o Desenvolvimento de
Competências
O objetivo é desenvolver a capacidade do sujeito de abordar
situações complexas.
O conteúdo é um recurso necessário para isso.
CONTEÚDOS
SEGUNDO SUA TIPOLOGIA
Conteúdos factuais
e conceituais
Conteúdos
Procedimentais
Conteúdos
Atitudinais
Conhecimentos relativos
a fatos, acontecimentos,
situações, fenômenos
socialmente construídos
e diretamente
observáveis.
Regras, técnicas,
métodos, destrezas ou
habilidades, estratégias,
procedimentos: conjunto
de ações ordenadas e
com um fim.
Formação para valores e
atitudes, isto é,
predisposição do sujeito
para atuar de certa
maneira.
CONTEÚDOS
SEGUNDO SUA TIPOLOGIA
Conteúdos factuais e
conceituais
Conteúdos
Procedimentais
Conteúdos
Atitudinais
Fundamentais no processo
de construção de
representações significativas
pelos alunos, desde que
sejam contextualizados e sua
relevância identificada tanto
por quem ensina como por
quem aprende.
Os procedimentos
(processo) é tão importante
quanto os resultados.
Esses conteúdos devem ser
trabalhados no contexto de
outros vistos no processo de
ensino.
PCN: temas transversais
como elementos que
objetivam a formação para a
cidadania.
Compete ao professor a
seleção desses conteúdos,
com precisão de seus
significados nos contextos
em que são apresentados.
9 AVALIAR COM EFICÁCIA E EFICIÊNCIA
Avaliação da Aprendizagem
Visão Tradicional Perspectiva Construtivista
A avaliação da aprendizagem é um
momento privilegiado de estudo e
não um acerto de contas.
A avaliação é parte do ensino e da aprendizagem.
A avaliação é encarada como um
processo em que o aluno devolve
ao professor o que dele recebeu.
Eficácia e Eficiência na
Avaliação da Aprendizagem
Eficaz Eficiente
Quando o objetivo proposto
é alcançado.
Está relacionado ao objetivo
e ao processo desenvolvido
para alcança-lo.
Características da prova
Visão Tradicional Perspectiva Construtivista
• Contextualização.
• Parametrização.
• Exploração da capacidade de
leitura e escrita do aluno.
• Proposição de questões
“operatórias” e não apenas
“transcritórias”.
• Exploração exagerada da
memorização.
• Falta de parâmetro para
correção.
• Utilização de palavras de
comando sem precisão de
sentido no contexto.
10 A PROVA OPERATÓRIA: RESSIGNIFICANDO A
TAXIONOMIA DE BLOOM
Prova Operatória
Elaboração de prova
Requer o uso de operações mentais para abordar
situações complexas.
Requer estabelecer um objetivo para cada questão,
isto é, a indicação clara e precisa do que se quer
avaliar após o ensino de determinada unidade.
Taxionomia de Bloom
Classificação que tem como critério a complexidade
das operações mentais necessárias para alcançar
determinados objetivos.
Taxionomia de Objetivos Educacionais
(Re)conhecimento Compreensão Aplicação Análise Síntese Julgamento
(Avaliação)
A habilidade
mental é a
identificação das
propriedades
fundamentais
dos objetos de
conhecimento.
Além da
identificação,
há indicação
de elementos
que dão
significado ao
objeto de
conhecimento:
sua
composição,
sua finalidade,
suas
características,
etc.
Transposição
da
compreensão
de um objeto
de
conhecimento.
Operação
mental que
parte de um
todo para a
compreensão
de suas partes.
Operação
mental que
relaciona
diversas partes
para
estabelecer as
características
de um “todo”.
Nível maior de
complexidade.
Emissão de juízo
de valor após
análises e/ou
sínteses
efetuadas.
Palavras-chave:
Identifique,
nomeie,
assinale, cite,
complete a
lacuna, relacione
as colunas.
Palavras-
chave:
Explique,
descreva,
apresente
características,
dê o
significado.
Palavras-
chave:
Resolva,
determine,
calcule,
aplique, com
base no texto.
Palavras-
chave:
Analise, faça
uma análise,
examine os
fatos,
decomponha a
sentença.
Palavras-
chave:
Faça uma
síntese,
generalize,
apresente uma
frase síntese.
Palavras-chave:
Julgue, justifique
a sua resposta,
apresente
argumentos a
favor (ou
contra).
Taxionomia de Bloom
Os objetivos, visando a construção do conhecimento, são propostos em diferentes níveis de complexidade.
Elaboração de questões operatórias
O processo de avaliação da aprendizagem precisa ser coerente com o processo de ensino.
Recomendações com vistas à preparação
do instrumento de avaliação, sobretudo a
prova escrita.
Passos para elaboração de questões de
prova.
Considerações Finais
• Esse livro mostra que o caminho da mudança
passa por uma transformação do processo de
avaliação, tornando-o uma oportunidade para
o aluno ler, refletir, relacionar, operar
mentalmente e demonstrar que tem recursos
para abordar situações complexas. Em síntese,
o aluno deverá demonstrar ter adquirido
competência como estudante.
Referências
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento
privilegiado de estudo, não um acerto de
contas. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertaçãoApresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertação
Luciana Viter
 
Metodologias ativas
Metodologias ativas Metodologias ativas
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)
Mario Amorim
 
Aula 04 - O Projeto de Pesquisa
Aula 04 - O Projeto de PesquisaAula 04 - O Projeto de Pesquisa
Aula 04 - O Projeto de Pesquisa
Ghiordanno Bruno
 
Seminário do estágio
Seminário do estágioSeminário do estágio
Seminário do estágiofamiliaestagio
 
4. avaliação
4. avaliação4. avaliação
4. avaliação
Lilian Moreira
 
Avaliação escolar
Avaliação escolarAvaliação escolar
Avaliação escolar
fatima amitaflustosa
 
Formação continuada de professores.
Formação continuada de professores.Formação continuada de professores.
Formação continuada de professores.
Magda Marques
 
Tendência progressista libertária
Tendência progressista libertáriaTendência progressista libertária
Tendência progressista libertária
GoretteFonseca2
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
Cleyton Carvalho
 
Professor pesquisador
Professor pesquisadorProfessor pesquisador
Professor pesquisadorJoão Alberto
 
Correntes Pedagógicas
Correntes PedagógicasCorrentes Pedagógicas
Correntes Pedagógicas
Kogen Gouveia
 
O papel da didática na formação de professores
O papel da didática na formação de professoresO papel da didática na formação de professores
O papel da didática na formação de professoresAna Paula Azevedo
 
Planejamento de Ensino
Planejamento de EnsinoPlanejamento de Ensino
Planejamento de Ensino
Lene Reis
 
Gestão da Sala de Aula
Gestão da Sala de Aula Gestão da Sala de Aula
Gestão da Sala de Aula
Grasiela Dourado
 
PLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIP
PLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIPPLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIP
PLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIPwww.estagiosupervisionadofip.blogspot.com
 
Avaliacao da-parendizagem
Avaliacao da-parendizagemAvaliacao da-parendizagem
Avaliacao da-parendizagemheliane
 

Mais procurados (20)

Avaliação formativa
Avaliação formativaAvaliação formativa
Avaliação formativa
 
Apresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertaçãoApresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertação
 
Metodologias ativas
Metodologias ativas Metodologias ativas
Metodologias ativas
 
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)
 
Aula 04 - O Projeto de Pesquisa
Aula 04 - O Projeto de PesquisaAula 04 - O Projeto de Pesquisa
Aula 04 - O Projeto de Pesquisa
 
Gestão de sala de aula
Gestão de sala de aulaGestão de sala de aula
Gestão de sala de aula
 
Seminário do estágio
Seminário do estágioSeminário do estágio
Seminário do estágio
 
4. avaliação
4. avaliação4. avaliação
4. avaliação
 
Avaliação escolar
Avaliação escolarAvaliação escolar
Avaliação escolar
 
Formação continuada de professores.
Formação continuada de professores.Formação continuada de professores.
Formação continuada de professores.
 
Tendência progressista libertária
Tendência progressista libertáriaTendência progressista libertária
Tendência progressista libertária
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
 
Professor pesquisador
Professor pesquisadorProfessor pesquisador
Professor pesquisador
 
Correntes Pedagógicas
Correntes PedagógicasCorrentes Pedagógicas
Correntes Pedagógicas
 
O papel da didática na formação de professores
O papel da didática na formação de professoresO papel da didática na formação de professores
O papel da didática na formação de professores
 
Planejamento de Ensino
Planejamento de EnsinoPlanejamento de Ensino
Planejamento de Ensino
 
Gestão da Sala de Aula
Gestão da Sala de Aula Gestão da Sala de Aula
Gestão da Sala de Aula
 
Métodos de ensino
Métodos de ensinoMétodos de ensino
Métodos de ensino
 
PLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIP
PLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIPPLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIP
PLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIP
 
Avaliacao da-parendizagem
Avaliacao da-parendizagemAvaliacao da-parendizagem
Avaliacao da-parendizagem
 

Semelhante a FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova Momento Privilegiado de Estudo

Didatica i u4
Didatica i u4Didatica i u4
Didatica i u4
Cida Cerqueira
 
Apresentação inicial agosto
Apresentação inicial agostoApresentação inicial agosto
Apresentação inicial agostoElvira Aliceda
 
Ot historia 2011
Ot historia 2011Ot historia 2011
Ot historia 2011
Afonso Reis
 
O professor no atual contexto profissional
O professor no atual contexto profissionalO professor no atual contexto profissional
O professor no atual contexto profissionalGerdian Teixeira
 
Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09
Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09
Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09Andrea Cortelazzi
 
1. zabala. prática educativa prof. iara
1. zabala. prática educativa prof. iara1. zabala. prática educativa prof. iara
1. zabala. prática educativa prof. iaraClaudia Andrade
 
2ª reunião 29-02-2012
2ª reunião 29-02-20122ª reunião 29-02-2012
2ª reunião 29-02-2012
lidcabral
 
Apresentação currículo para o curso PAA e PA
Apresentação currículo para o curso PAA e PAApresentação currículo para o curso PAA e PA
Apresentação currículo para o curso PAA e PA
Cesar Eduardo
 
Concepcao metodologica curriculo 2
Concepcao metodologica curriculo 2Concepcao metodologica curriculo 2
Concepcao metodologica curriculo 2
Jeca Tatu
 
Libaneo J C Didatica Velhos e novos temas_ livro.pdf
Libaneo J C Didatica Velhos e novos temas_ livro.pdfLibaneo J C Didatica Velhos e novos temas_ livro.pdf
Libaneo J C Didatica Velhos e novos temas_ livro.pdf
Denise De Ramos
 
Docencia Universitaria (Dr. Marcos Masetto)
Docencia Universitaria (Dr. Marcos Masetto)Docencia Universitaria (Dr. Marcos Masetto)
Docencia Universitaria (Dr. Marcos Masetto)Giba Canto
 
Concepcao metodologica curriculo
Concepcao metodologica curriculoConcepcao metodologica curriculo
Concepcao metodologica curriculo
Jeca Tatu
 
Slide do Manual Didático-Pedagógico - UEG
Slide do Manual Didático-Pedagógico - UEGSlide do Manual Didático-Pedagógico - UEG
Slide do Manual Didático-Pedagógico - UEG
Andréa Kochhann
 
Modelos epistemológicos competências-4 pilares.
Modelos epistemológicos  competências-4 pilares.Modelos epistemológicos  competências-4 pilares.
Modelos epistemológicos competências-4 pilares.familiaestagio
 
AULA 2 - METODOLOGIA ENSINO 2016.pptx
AULA 2 - METODOLOGIA ENSINO 2016.pptxAULA 2 - METODOLOGIA ENSINO 2016.pptx
AULA 2 - METODOLOGIA ENSINO 2016.pptx
AndrDioneyFonseca
 

Semelhante a FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova Momento Privilegiado de Estudo (20)

U4
U4U4
U4
 
Didatica i u4
Didatica i u4Didatica i u4
Didatica i u4
 
Apresentação inicial agosto
Apresentação inicial agostoApresentação inicial agosto
Apresentação inicial agosto
 
Como aprender
Como aprenderComo aprender
Como aprender
 
Ot historia 2011
Ot historia 2011Ot historia 2011
Ot historia 2011
 
O professor no atual contexto profissional
O professor no atual contexto profissionalO professor no atual contexto profissional
O professor no atual contexto profissional
 
Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09
Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09
Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09
 
1. zabala. prática educativa prof. iara
1. zabala. prática educativa prof. iara1. zabala. prática educativa prof. iara
1. zabala. prática educativa prof. iara
 
Apostila de didatica
Apostila de didaticaApostila de didatica
Apostila de didatica
 
Projetos
ProjetosProjetos
Projetos
 
2ª reunião 29-02-2012
2ª reunião 29-02-20122ª reunião 29-02-2012
2ª reunião 29-02-2012
 
Apresentação currículo para o curso PAA e PA
Apresentação currículo para o curso PAA e PAApresentação currículo para o curso PAA e PA
Apresentação currículo para o curso PAA e PA
 
Concepcao metodologica curriculo 2
Concepcao metodologica curriculo 2Concepcao metodologica curriculo 2
Concepcao metodologica curriculo 2
 
Libaneo J C Didatica Velhos e novos temas_ livro.pdf
Libaneo J C Didatica Velhos e novos temas_ livro.pdfLibaneo J C Didatica Velhos e novos temas_ livro.pdf
Libaneo J C Didatica Velhos e novos temas_ livro.pdf
 
Docencia Universitaria (Dr. Marcos Masetto)
Docencia Universitaria (Dr. Marcos Masetto)Docencia Universitaria (Dr. Marcos Masetto)
Docencia Universitaria (Dr. Marcos Masetto)
 
Concepcao metodologica curriculo
Concepcao metodologica curriculoConcepcao metodologica curriculo
Concepcao metodologica curriculo
 
Slide do Manual Didático-Pedagógico - UEG
Slide do Manual Didático-Pedagógico - UEGSlide do Manual Didático-Pedagógico - UEG
Slide do Manual Didático-Pedagógico - UEG
 
Modelos epistemológicos competências-4 pilares.
Modelos epistemológicos  competências-4 pilares.Modelos epistemológicos  competências-4 pilares.
Modelos epistemológicos competências-4 pilares.
 
Manha.ppt
 Manha.ppt Manha.ppt
Manha.ppt
 
AULA 2 - METODOLOGIA ENSINO 2016.pptx
AULA 2 - METODOLOGIA ENSINO 2016.pptxAULA 2 - METODOLOGIA ENSINO 2016.pptx
AULA 2 - METODOLOGIA ENSINO 2016.pptx
 

Mais de Jordano Santos Cerqueira

2022. UBER: RECONHECIMENTO DO VÍNCULO DE EMPREGO
2022. UBER: RECONHECIMENTO DO VÍNCULO DE EMPREGO2022. UBER: RECONHECIMENTO DO VÍNCULO DE EMPREGO
2022. UBER: RECONHECIMENTO DO VÍNCULO DE EMPREGO
Jordano Santos Cerqueira
 
Projeto de Extensão 'Direito na Escola'
Projeto de Extensão 'Direito na Escola'Projeto de Extensão 'Direito na Escola'
Projeto de Extensão 'Direito na Escola'
Jordano Santos Cerqueira
 
Processo penal 05 recursos - rev. criminal
Processo penal 05   recursos - rev. criminalProcesso penal 05   recursos - rev. criminal
Processo penal 05 recursos - rev. criminal
Jordano Santos Cerqueira
 
Processo penal 03 procedimentos
Processo penal 03   procedimentosProcesso penal 03   procedimentos
Processo penal 03 procedimentos
Jordano Santos Cerqueira
 
Processo penal 01 avisos processuais
Processo penal 01   avisos processuaisProcesso penal 01   avisos processuais
Processo penal 01 avisos processuais
Jordano Santos Cerqueira
 
Prática Jurídica 01
Prática Jurídica 01Prática Jurídica 01
Prática Jurídica 01
Jordano Santos Cerqueira
 
Curso Oratória Aristotélica Parte II
Curso Oratória Aristotélica Parte IICurso Oratória Aristotélica Parte II
Curso Oratória Aristotélica Parte II
Jordano Santos Cerqueira
 
Curso Oratória Aristotélica Parte I
Curso Oratória Aristotélica Parte ICurso Oratória Aristotélica Parte I
Curso Oratória Aristotélica Parte I
Jordano Santos Cerqueira
 
Direito Ambiental aula 2
Direito Ambiental aula 2Direito Ambiental aula 2
Direito Ambiental aula 2
Jordano Santos Cerqueira
 
Direito Ambiental aula 3
Direito Ambiental aula 3Direito Ambiental aula 3
Direito Ambiental aula 3
Jordano Santos Cerqueira
 
Direito Ambiental aula 1
Direito Ambiental aula 1Direito Ambiental aula 1
Direito Ambiental aula 1
Jordano Santos Cerqueira
 
Direito do Consumidor Elementos da Relação Jurídica de Consumo
Direito do Consumidor Elementos da Relação Jurídica de ConsumoDireito do Consumidor Elementos da Relação Jurídica de Consumo
Direito do Consumidor Elementos da Relação Jurídica de Consumo
Jordano Santos Cerqueira
 
Direito do Consumidor introdução
Direito do Consumidor introduçãoDireito do Consumidor introdução
Direito do Consumidor introdução
Jordano Santos Cerqueira
 
Função Social da Propriedade
Função Social da PropriedadeFunção Social da Propriedade
Função Social da Propriedade
Jordano Santos Cerqueira
 
Direito do Consumidor Direitos Básicos
Direito do Consumidor Direitos BásicosDireito do Consumidor Direitos Básicos
Direito do Consumidor Direitos Básicos
Jordano Santos Cerqueira
 
Precedentes
PrecedentesPrecedentes
Internet
InternetInternet
Exercicio recurso extraordinario
Exercicio recurso extraordinarioExercicio recurso extraordinario
Exercicio recurso extraordinario
Jordano Santos Cerqueira
 
Agravo interno
Agravo internoAgravo interno
Agravo interno
Jordano Santos Cerqueira
 

Mais de Jordano Santos Cerqueira (20)

2022. UBER: RECONHECIMENTO DO VÍNCULO DE EMPREGO
2022. UBER: RECONHECIMENTO DO VÍNCULO DE EMPREGO2022. UBER: RECONHECIMENTO DO VÍNCULO DE EMPREGO
2022. UBER: RECONHECIMENTO DO VÍNCULO DE EMPREGO
 
Projeto de Extensão 'Direito na Escola'
Projeto de Extensão 'Direito na Escola'Projeto de Extensão 'Direito na Escola'
Projeto de Extensão 'Direito na Escola'
 
Processo penal ii
Processo penal iiProcesso penal ii
Processo penal ii
 
Processo penal 05 recursos - rev. criminal
Processo penal 05   recursos - rev. criminalProcesso penal 05   recursos - rev. criminal
Processo penal 05 recursos - rev. criminal
 
Processo penal 03 procedimentos
Processo penal 03   procedimentosProcesso penal 03   procedimentos
Processo penal 03 procedimentos
 
Processo penal 01 avisos processuais
Processo penal 01   avisos processuaisProcesso penal 01   avisos processuais
Processo penal 01 avisos processuais
 
Prática Jurídica 01
Prática Jurídica 01Prática Jurídica 01
Prática Jurídica 01
 
Curso Oratória Aristotélica Parte II
Curso Oratória Aristotélica Parte IICurso Oratória Aristotélica Parte II
Curso Oratória Aristotélica Parte II
 
Curso Oratória Aristotélica Parte I
Curso Oratória Aristotélica Parte ICurso Oratória Aristotélica Parte I
Curso Oratória Aristotélica Parte I
 
Direito Ambiental aula 2
Direito Ambiental aula 2Direito Ambiental aula 2
Direito Ambiental aula 2
 
Direito Ambiental aula 3
Direito Ambiental aula 3Direito Ambiental aula 3
Direito Ambiental aula 3
 
Direito Ambiental aula 1
Direito Ambiental aula 1Direito Ambiental aula 1
Direito Ambiental aula 1
 
Direito do Consumidor Elementos da Relação Jurídica de Consumo
Direito do Consumidor Elementos da Relação Jurídica de ConsumoDireito do Consumidor Elementos da Relação Jurídica de Consumo
Direito do Consumidor Elementos da Relação Jurídica de Consumo
 
Direito do Consumidor introdução
Direito do Consumidor introduçãoDireito do Consumidor introdução
Direito do Consumidor introdução
 
Função Social da Propriedade
Função Social da PropriedadeFunção Social da Propriedade
Função Social da Propriedade
 
Direito do Consumidor Direitos Básicos
Direito do Consumidor Direitos BásicosDireito do Consumidor Direitos Básicos
Direito do Consumidor Direitos Básicos
 
Precedentes
PrecedentesPrecedentes
Precedentes
 
Internet
InternetInternet
Internet
 
Exercicio recurso extraordinario
Exercicio recurso extraordinarioExercicio recurso extraordinario
Exercicio recurso extraordinario
 
Agravo interno
Agravo internoAgravo interno
Agravo interno
 

Último

PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
palomasampaio878
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 

Último (20)

PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 

FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova Momento Privilegiado de Estudo

  • 1. VASCO PEDRO MORETTO • Licenciado em Física pela Universidade de Brasília-UnB. • Especialista em Avaliação Institucional pela Universidade Católica de Brasília-UCB. • Mestre em Didática das Ciências pela Universidade Laval, Québec, Canadá. • Autor de vários livros da área.
  • 2. Vasco Pedro Moretto • Mestre em didática das ciências e professor há mais de cinquenta anos. • Sua preocupação fundamental como educador é com o ensino de conteúdos relevantes, que proporcionem aprendizagens significativas, oportunizando a formação do cidadão competente, autônomo e ético, capaz de aprender novos conteúdos e ressignificá-los continuamente, construindo e reconstruindo, assim, seus conhecimentos.
  • 3. • O texto desse livro está centrado em dois pontos básicos: – Como operacionalizar uma aula com sucesso (tema dos oito primeiros capítulos) em que se apresentam os pressupostos da perspectiva construtivista em relação ao ensinar; – Nos fundamentos para um processo de avaliação da aprendizagem (expostos nos capítulos finais).
  • 4. 1 O SUCESSO NO ENSINAR Professor Prepara aulas Ministra aulas Prepara e corrige provas Pseudossucesso Real Sucesso • O aluno repete o que o professor ensina. • O aluno obtém boas notas através da decoreba. • O professor fala sem parar o e aluno anota para reproduzir. • Aprendizagem significativa de conteúdos relevantes. • Desenvolvimento de habilidades e aquisição de conhecimentos. •Desenvolvimento de competências em vários campos do saber.
  • 5. 2 ENSINO PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS Competência Capacidade do sujeito mobilizar recursos (cognitivos), visando abordar uma situação complexa. Recursos disponíveis para mobilização ao abordar uma situação complexa Conteúdos específicos Administração das emoções Linguagem Habilidades e Procedimentos Valores Culturais
  • 6. Professor Competente Operacionaliza uma aula Avalia a aprendizagem dos alunos • Conhece o conteúdo específico de sua disciplina. • Tem habilidade no ensinar. • Identifica valores culturais ligados ao ensinar. •Utiliza linguagem pertinente. • Administra emoções. • Sabe que a prova é um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. • Elabora bem as questões das provas (habilidade). • Administra valores culturais ligados à avaliação. • Utiliza linguagem clara e precisa para o comando das questões. • Cria ambiente favorável ao controle das emoções.
  • 7. 3 AULA: REFLEXO DA EPISTEMOLOGIA DO PROFESSOR A ideia do professor competente em sua ação de ensinar Forma de pensar a educação Formação para o magistério História como aluno Epistemologia do Professor
  • 8. Epistemologia do Professor A concepção deste em relação ao que é conhecimento determinará seu processo de ensino. Epistemologia Tradicional Perspectiva Construtivista • Inspirada nas correntes ideológicas do empirismo e do positivismo. • Apoiada na Psicologia Comportamental. • Rompimento de alguns paradigmas da educação, como a ideia de um universo do conhecimento dado, seja pela bagagem hereditária (apriorismo) ou pelo meio físico e social (empirismo).
  • 9. Epistemologia do Professor Epistemologia Tradicional Perspectiva Construtivista • As verdades correspondentes ao conhecimento são aquelas que correspondem à descrição dos objetos como eles são em si. • Os conhecimentos, para o professor são descrições do mundo, por isso em aula ele descreve os objetos independentemente do contexto observado. • O aluno aprende a descrever o que aprendeu, reproduzindo o mundo físico e social. • Aluno: receptor do conhecimento. • Professor: transmissor do conhecimento. • O conhecimento é uma representação que o sujeito faz do mundo que o rodeia, em função de suas experiências na interação com ele. • O conhecimento é uma construção individual mediada pelo social. • O aluno deixa de ser apenas receptor- repetidor de informações para ser um elaborador de representações. • O professor é o mediador, catalizador do processo de aprendizagem.
  • 10. 4 O PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO Como o sujeito se apropria dos conhecimentos? Diferença entre “interiorizar” e “apropriar-se de” conhecimentos Interiorizar Apropriar-se de um conhecimento Indica o fato de alguém ser capaz de repetir uma informação recebida, mesmo sem lhe dar muito significado. Tem o sentido de interiorizar uma informação, estabelecer relações significativas com outros conhecimentos já elaborados pelo sujeito, ampliando e transformando sua estrutura conceitual, permitindo que estabeleça novas relações à medida que faça novas experiências.
  • 11. O processo de construção/apropriação do conhecimento no contexto da sala de aula é mediado pelo professor. O professor deve buscar as “concepções prévias” dos alunos para ancorar o processo de ensino.
  • 12. 5 COMO AGE O MEDIADOR O professor busca o sucesso em sua atividade de mediador Para isso, é necessário que tenha uma visão epistemológica construtivista/sociointeracionista • Conhecendo psicossocial e cognitivamente seus alunos. • Definindo com clareza os objetivos de ensino. • Definindo com precisão os objetivos para a avaliação da aprendizagem. • Escolhendo estratégias adequadas na intervenção pedagógica. • Sabendo perguntar. • Sabendo ouvir, para identificar o “repertório discursivo” do aluno (linguagem). • Atuando na “Zona de Desenvolvimento Proximal” do aluno. Aprender é construir significados, e ensinar é oportunizar essa construção.
  • 13. 6 O PAPEL DA LINGUAGEM A função da linguagem é ligar contextos Contexto do Aluno Contexto do Professor O aluno traz consigo experiências vividas que lhe permitiram construir muitas representações e uma linguagem própria para comunicar-se com os outros e consigo mesmo. O professor viveu um mundo de experiências, apropriou-se de conhecimentos e estabeleceu relações significativas num domínio específico do conhecimento humano. Contexto para a aprendizagem de um novo assunto a ser proposto. É nesse contexto que serão ancorados os novos conhecimentos a serem construídos. Elaboração de relações significativas em determinado universo de símbolos.
  • 14. Método Dialético Teses Antítese Síntese • Concepções prévias do aluno. • Verdade aceita por um indivíduo ou um grupo de indivíduos. • O professor mostra que a tese está baseada no senso comum e que ela apresenta contradições com o conhecimento elaborado pelas ciências. • Verdade que se opõe total ou parcialmente à primeira. • Os interlocutores apresentam argumentos buscando diminuir as controvérsias e chegar a uma síntese. • Resultado do processo de negociação da tese e antítese. A ressignificação de conceitos que o aluno fará deverá ocorrer por intermédio da linguagem do professor, que levará em conta as representações já feitas pelo aluno. Estas servirão de âncoras para a construção de novas representações.
  • 15. É preciso levar em conta que o que dá sentido ao texto de uma linguagem é o contexto em que ela é utilizada.
  • 16. 7 UMA FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA Papel do Professor Ensinar Função da Escola • Preparar cidadãos para sua inserção na sociedade, na qual ele viverá como cidadão e como profissional de alguma área da atividade humana. • Buscar preparar atores transformadores da sociedade. Função Social da Escola: Ajudar a formar gerentes de informações, e não meros acumuladores de dados.
  • 17. Função Social Socialização Primária Socialização Secundária Educação em família O indivíduo se conscientiza da complexidade cada vez maior da realidade social na qual está inserido e aprende a analisá-la para compreender seu contexto social. Escola como instituição cuja finalidade é a socialização.
  • 18. Função do Professor: Catalisador do processo de aprendizagem. Construtivismo Método Dialético Usando o Método Dialético, o professor funciona como um questionador, um provocador (no bom sentido), buscando a negociação para a elaboração da síntese.
  • 20. 8 O PAPEL DOS CONTEÚDOS CONTEÚDO Escola Tradicional Expontaneísmo Excessiva ênfase ao ensino dos conteúdos pelos conteúdos. Falso entendimento do Construtivismo. Minimiza a importância dos conteúdos priorizando o “fazer” dos alunos. A Educação para o Desenvolvimento de Competências busca a síntese nessa controvérsia.
  • 21. Educação para o Desenvolvimento de Competências O objetivo é desenvolver a capacidade do sujeito de abordar situações complexas. O conteúdo é um recurso necessário para isso.
  • 22. CONTEÚDOS SEGUNDO SUA TIPOLOGIA Conteúdos factuais e conceituais Conteúdos Procedimentais Conteúdos Atitudinais Conhecimentos relativos a fatos, acontecimentos, situações, fenômenos socialmente construídos e diretamente observáveis. Regras, técnicas, métodos, destrezas ou habilidades, estratégias, procedimentos: conjunto de ações ordenadas e com um fim. Formação para valores e atitudes, isto é, predisposição do sujeito para atuar de certa maneira.
  • 23. CONTEÚDOS SEGUNDO SUA TIPOLOGIA Conteúdos factuais e conceituais Conteúdos Procedimentais Conteúdos Atitudinais Fundamentais no processo de construção de representações significativas pelos alunos, desde que sejam contextualizados e sua relevância identificada tanto por quem ensina como por quem aprende. Os procedimentos (processo) é tão importante quanto os resultados. Esses conteúdos devem ser trabalhados no contexto de outros vistos no processo de ensino. PCN: temas transversais como elementos que objetivam a formação para a cidadania. Compete ao professor a seleção desses conteúdos, com precisão de seus significados nos contextos em que são apresentados.
  • 24. 9 AVALIAR COM EFICÁCIA E EFICIÊNCIA Avaliação da Aprendizagem Visão Tradicional Perspectiva Construtivista A avaliação da aprendizagem é um momento privilegiado de estudo e não um acerto de contas. A avaliação é parte do ensino e da aprendizagem. A avaliação é encarada como um processo em que o aluno devolve ao professor o que dele recebeu.
  • 25. Eficácia e Eficiência na Avaliação da Aprendizagem Eficaz Eficiente Quando o objetivo proposto é alcançado. Está relacionado ao objetivo e ao processo desenvolvido para alcança-lo.
  • 26. Características da prova Visão Tradicional Perspectiva Construtivista • Contextualização. • Parametrização. • Exploração da capacidade de leitura e escrita do aluno. • Proposição de questões “operatórias” e não apenas “transcritórias”. • Exploração exagerada da memorização. • Falta de parâmetro para correção. • Utilização de palavras de comando sem precisão de sentido no contexto.
  • 27. 10 A PROVA OPERATÓRIA: RESSIGNIFICANDO A TAXIONOMIA DE BLOOM Prova Operatória Elaboração de prova Requer o uso de operações mentais para abordar situações complexas. Requer estabelecer um objetivo para cada questão, isto é, a indicação clara e precisa do que se quer avaliar após o ensino de determinada unidade.
  • 28. Taxionomia de Bloom Classificação que tem como critério a complexidade das operações mentais necessárias para alcançar determinados objetivos. Taxionomia de Objetivos Educacionais
  • 29.
  • 30. (Re)conhecimento Compreensão Aplicação Análise Síntese Julgamento (Avaliação) A habilidade mental é a identificação das propriedades fundamentais dos objetos de conhecimento. Além da identificação, há indicação de elementos que dão significado ao objeto de conhecimento: sua composição, sua finalidade, suas características, etc. Transposição da compreensão de um objeto de conhecimento. Operação mental que parte de um todo para a compreensão de suas partes. Operação mental que relaciona diversas partes para estabelecer as características de um “todo”. Nível maior de complexidade. Emissão de juízo de valor após análises e/ou sínteses efetuadas. Palavras-chave: Identifique, nomeie, assinale, cite, complete a lacuna, relacione as colunas. Palavras- chave: Explique, descreva, apresente características, dê o significado. Palavras- chave: Resolva, determine, calcule, aplique, com base no texto. Palavras- chave: Analise, faça uma análise, examine os fatos, decomponha a sentença. Palavras- chave: Faça uma síntese, generalize, apresente uma frase síntese. Palavras-chave: Julgue, justifique a sua resposta, apresente argumentos a favor (ou contra). Taxionomia de Bloom Os objetivos, visando a construção do conhecimento, são propostos em diferentes níveis de complexidade.
  • 31. Elaboração de questões operatórias O processo de avaliação da aprendizagem precisa ser coerente com o processo de ensino. Recomendações com vistas à preparação do instrumento de avaliação, sobretudo a prova escrita. Passos para elaboração de questões de prova.
  • 32. Considerações Finais • Esse livro mostra que o caminho da mudança passa por uma transformação do processo de avaliação, tornando-o uma oportunidade para o aluno ler, refletir, relacionar, operar mentalmente e demonstrar que tem recursos para abordar situações complexas. Em síntese, o aluno deverá demonstrar ter adquirido competência como estudante.
  • 33. Referências MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.