O documento discute diferentes modelos epistemológicos, psicológicos e sociológicos da aprendizagem. Apresenta três modelos epistemológicos: o empirismo, em que o meio social determina as estruturas do conhecimento; o apriorismo, em que a bagagem hereditária já traz os instrumentos do conhecimento; e o construtivismo, no qual o sujeito constrói seus instrumentos de assimilação. Também discute modelos psicológicos como o associacionismo e a psicologia gestaltista, e
Esta unidade apresenta, de maneira geral, a diferença entre dado, informação e conhecimento. Vocês já devem ter uma noção do que cada uma dessas palavras expressa, não é mesmo? Mas será que essa percepção está correta? Além disso, vamos conhecer os vários tipos de conhecimento – sensorial, intelectual, vulgar, científico e filosófico – e saber por que o conhecimento científico é uma importante ferramenta para a leitura da realidade.
Material elaborado para a disciplina de Teoria do Desenvolvimento Organizacional da pós-graduação em Gestão de Pessoas da Faculdade Estácio de Sá - Vila Velha
Esta unidade apresenta, de maneira geral, a diferença entre dado, informação e conhecimento. Vocês já devem ter uma noção do que cada uma dessas palavras expressa, não é mesmo? Mas será que essa percepção está correta? Além disso, vamos conhecer os vários tipos de conhecimento – sensorial, intelectual, vulgar, científico e filosófico – e saber por que o conhecimento científico é uma importante ferramenta para a leitura da realidade.
Material elaborado para a disciplina de Teoria do Desenvolvimento Organizacional da pós-graduação em Gestão de Pessoas da Faculdade Estácio de Sá - Vila Velha
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova ...Jordano Santos Cerqueira
Disciplina ministrada pela professora Marcia Perini Valle em 2016.2 nas Faculdades Integradas do Ensino Superior do Município de Linhares na qual ela discorre sobre o livro de Moretto, Pedro Vasco
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
1. Modelos Epistemológicos
a) Empirismo – A pressão do meio social sobre o sujeito determina nele,
mecanicamente as estruturas do conhecer.
b) Apriorismo – A bagagem hereditária já traz em si programados os instrumentos do
conhecimento esperando apenas sua maturação.
c) Construtivismo – (desequilíbrio) o sujeito refaz seus instrumentos de assimilação em
função da novidade. Esse refazer do sujeito sobre si mesmo é acomodação.
Cria-se algo novo – o que melhora assimilações: equilíbrio majorante (novo equilíbrio
mais consistente que o anterior). Daí o sujeito constrói seu conhecimento. Professor e
aluno aprendem sempre.
Quadro comparativo BECKER. Fernando. Educação e construção do conhecimento.
Modelo
epistemológico
Empirismo Apriorismo Construtivismo
Equações S O S O S O
Sala de aula Carteiras
enfileiradas
Muita disciplina
Local de se fazer o
que se quer
Local de construção
e descoberta do
novo.
Professor Dono do saber Facilitador não
intervém
Acredita que o
aluno aprende
sempre.
Aluno (Sujeito) Tábua rasa/ passivo
aprende o que o
professor ensina.
Traz o saber Constrói sem
conhecimento.
Conteúdo
/Conhecimento
Reproduzido
repetido
A não
aprendizagem é um
déficit herdado da
bagagem
hereditária.
É aprendido qdo o
aluno agir e
problematizar sua
ação (significativo)
Disciplina rígida Não é cobrada É negociada
Regras de
convivência.
Objeto (meio
físico)
Age sobre o aluno. Não influencia o
aluno
Interage com o
sujeito para
construir seu
conhecimento
Modelo (Relação
pedagógica)
Diretiva Não diretiva Relacional
Equações AP AP A P
Mudar um modelo pedagógico – Só com a crítica epistemológica.
Modelos Psicológicas:
Associacionismo – Edward Thorndike – 1ª teoria de aprendizagem: Lei do efeito
behavior (comportamento) Behaviorismo Watson: Estados Unidos aplicação
prática fato psicológico.
Base: Condicionamento operante e o respondente (estímulo e reforço).
2. Psicologia de Gestall – mais ligada a filosofia. Carl Rogers Surge na Europa como
negação da fragmentação das ações e processos humanos. Postula necessidade de
compreender o homem na sua totalidade.
Concepção humanística enfoque no sujeito de forma particular. O professor cria
condições facilitadoras.
Psicologia Genética Piagget.
Modelos Sociológicos
Positivismo (Sinônimo: Neopositivo e empirismo lógico) COMTE (fundador) –
Reduz a filosofia a limites e métodos científicos.
Acreditava que os estudos das sociedades deviam ser feitos com espírito científico e
objetividade.
Ordem e Progresso Lema da nossa bandeira, criado por Benjamin Constant é
inspiração positivista.
Tradição empirista associada ao formalismo lógico matemático, método axiomático X
linguagem.
Idealismo Tendência atitude ou doutrina que em graus e sentidos diversos, reduz o
ser ao pensamento ou a alguma entidade de ordem subjetiva, considerando que o
espírito ou a consciência, ou a idéia ou a vontade, etc.
Idealismo transcendental Kant doutrina em que se considere os fenômenos sem
exceção, como simples representação e não como coisas em si.
Dialética Está pautado na psicologia Vigotsky e Wallon: recupera a importância dos
aspectos emocionais.
Diálogo: “a ciência da formação sócio-histórica de atividade mental e as estruturas dos
processos mentais passam a depender das formas básicas de práticas sociais presentes
nas etapas de desenvolvimento histórico da sociedade”. (Lúria 1950).
Marx Processo de descrição exato do real- Diálogo, discussão, argumentação.
Hegel natureza verdadeira e única da razão e do ser que são identificados um
ao outro e se definem segundo o processo racional que pela união incessantes de
contrários – tese e antítese – Síntese.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
A partir do momento em que alguém fizer “o que deve ser feito” sem sequer pensar,
pois já o fez, não se fala mais em competências, mas sim em habilidades ou hábitos.
Esses últimos fazem parte da competência.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Uma competência é o envolvimento de diversos esquemas de percepção, pensamento,
avaliação e ação, que suportam inferências, antecipações, transposições analógicas,
generalizações, apreciação de probabilidades, estabelecimento de um diagnóstico a
3. partir de um conjunto de índices, busca das informações pertinentes, formação de uma
decisão, etc.
OS 10 DOMÍNIOS DE COMPETÊNCIAS RECONHECIDAS COMO
PRIORITÁRIAS NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DOS PROFESSORES
REFERENCIAIS.
Competências de referências Competências específicas a trabalhar
1. Organizar e dirigir situações de
aprendizagem
Conhecer os conteúdos a serem ensinados
e sua tradução em objetivos de
aprendizagem.
Trabalhar a partir das representações dos
alunos.
Trabalhar a partir dos erros e dos
obstáculos à aprendizagem.
Construir e planejar dispositivos e
seqüências didáticas.
Envolver os alunos em atividades de
pesquisa, em projeto de conhecimento.
2. Administrar a progressão das
aprendizagens
Conceber e administrar situações-
problema ajustadas ao nível e às
possibilidades dos alunos.
Adquirir uma visão longitudinal dos
objetivos do ensino.
Estabelecer laços com as teorias
subjacentes às atividades de
aprendizagem.
Observar e avaliar os alunos em situações
de aprendizagem, de acordo com uma
abordagem formativa.
Fazer balanços periódicos de
competências e tomar decisões de
progresso.
3. Conceber e fazer evoluir os dispositivos
de diferenciação
Administrar a heterogeneidade no âmbito
de uma turma.
Abrir, ampliar a gestão de classe para um
espaço mais vasto.
Fornecer apoio integrado, trabalhar com
alunos portadores de grandes dificuldades.
Desenvolver a cooperação entre os alunos
e certas formas simples de ensino mútuo.
4. Envolver os alunos em sua
aprendizagem e em seu trabalho
Suscitar o desejo de aprender, explicitar a
relação com o saber, o sentido do trabalho
escolar e desenvolver no aluno a
capacidade de auto-avaliação.
Instituir e fazer funcionar um conselho de
alunos e negociar com eles diversos tipos
de regras e de contratos.
Oferecer atividades opcionais de
4. formação, à la carte.
Favorecer a definição de um projeto
pessoal do aluno.
5. Trabalhar em equipe Elaborar projetos de equipe,
representações comuns.
Dirigir um grupo de trabalho, conduzir
reuniões.
Formar e renovar equipe pedagógica.
Enfrentar e analisar em conjunto situações
complexas, práticas e problemas
profissionais.
Administrar crises ou conflitos
interpessoais.
6. Participar da administração da escola Elaborar, negociar projeto da instituição.
Participar da administração dos recursos
da escola.
Coordenar e dirigir uma escola com todos
os seus parceiros (serviços paraescolares,
bairro, associação de pais, etc).
Organizar e fazer evoluir, no âmbito da
escola, a participação dos alunos.
7. Informar e envolver os pais Dirigir reuniões de informação e debate.
Fazer entrevistas.
Envolver os pais na construções dos
saberes.
8. Utilizar novas tecnologias Utilizar editores de textos.
Explorar as potencialidades didáticas dos
programas em relação aos objetivos do
ensino.
Comunicar-se à distância por meio da
telemática.
Utilizar as ferramentas multimídia no
ensino.
9. Enfrentar os deveres e dilemas éticos da
profissão
Prevenir a violência na escola e fora dela.
Lutar contra os preconceitos e as
discriminações sexuais, étnicas e sociais.
Participar da criação de regras de vida
comum referentes à disciplina na escola,
às sanções e à apreciação da conduta.
Analisar a relação pedagógica, a
autoridade, a comunicação em aula.
Desenvolver o senso de responsabilidade,
a solidariedade e o sentimento de justiça.
10. Administrar sua própria formação
contínua
Saber explicitar as próprias práticas.
Estabelecer seu próprio balanço de
competências e seu programa pessoal de
formação contínua.
Negociar um projeto de formação comum
com os colegas (equipe, escola, rede).
Envolver-se em tarefas em escala de uma
5. ordem de ensino ou do sistema educativo.
Acolher a formação dos colegas e
participar delas.
CARACTERIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS
1. CONTEÚDOS CONCEITUAIS
O que os alunos aprendem a dizer (declarativo)
Tendem a desenvolver um conhecimento conceitual
São específicos de cada área do conhecimento. É explícito e acessível à consciência.
São os fatos, teorias, conceitos, explicações.
2. CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS
O que os alunos aprendem a fazer (aprender a aprender).
Tendem a desenvolver o conhecimento procedimental.
São as destrezas, técnicas e estratégias para se aprender.
São mais gerais e é interdisciplinar. É mais implícito e menos consciente.
3. CONTEÚDOS ATITUDINAIS
As formas com que os alunos aprendem a se comportar (ser e estar).
Tendem a desenvolver valores, atitudes e normas que têm a ver com as formas de
comportamento.
São mais gerais que os conceituais e procedimentais e são transversais.
São mais conscientes e acessíveis.
RELAÇÃO ENTRE A FORMA DE APRENDER OS DIFERENTES TIPOS DE
CONTEÚDOS, SUA DURAÇÃO E POSSIBILIDADE DE TRANSFERÊNCIA:
CONCEITUAIS: rapidamente aprendidos, facilmente ensinados, difícil de transferí-los
e lembra-los.
PROCEDIMENTAIS: aprende-se mais lentamente, têm maior área de transferência e
são mais difíceis de esquecer.
ATITUDINAIS: aprende-se mais lentamente, são mais duradouros e só mudam com
muita dificuldade.
6. CONTEÚDOS CONCEITUAIS
FATOS: Um fato é algo que é ou ocorre em um determinado momento e a partir do qual
é possível descrever ou referir a realidade e as circunstâncias. O conhecimento factual
serve como uma base de dados para poder entender a realidade.
CONCEITOS: Os conceitos constituem representações das relações estabelecidas entre
alguns objetos, fatos ou símbolos, graças à identificação dos traços considerados
essenciais de acordo com a intenção que orienta a atividade de conhecer.
PRINCÍPIOS: Os princípios são conceitos muito gerais e estruturados com um alto
nível de abstração. Os princípios e as relações que estabelecem mutuamente conformam
o tecido das teorias elaboradas para atribuir significado aos diferentes aspectos da
realidade.
CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS
PROCEDIMENTOS: Um procedimento é definido como um determinado conjunto de
ações ordenadas para atingir algum objetivo proposto.
CONTEÚDOS ATITUDINAIS
VALORES: Um valor é um princípio normativo que preside e regula, proporcionando
sentido ao comportamento das pessoas em qualquer momento ou situação.
ATITUDES: Os valores concretizam-se em atitudes ou tendências, para que o indivíduo
se comporte de uma maneira consistente e persistente diante de determinadas situações,
objetos, fatos e pessoas. As atitudes traduzem, no âmbito do comportamento, o grau de
assunção de determinados valores – maior ou menor – em relação a algumas normas
concretas ou regras de conduta.
CONTEÚDOS CONCEITUAIS
Os conteúdos referentes a fatos, conceitos e princípios designam conjuntos de objetos,
acontecimentos e símbolos com características comuns definem relações entre
conceitos. Trata-se de alguns conhecimentos com os quais dizemos ou declaramos
coisas (das coisas, das pessoas, da natureza, dos números, dos grupos sociais, dos
objetos, dos símbolos, do passado, etc).
(...) Por isso diz-se que aprender fatos, conceitos e princípios (poder dizer ou declarar
coisas sobre as pessoas, acontecimentos, objetos, etc.) equivale a reconhece-los,
entender o seu significado, compreende-los, relaciona-los, estabelecer novas conexões,
etc., de maneira que esse conhecimento declarativo, uma vez evocado, possa servir para
entender coisas novas dessas pessoas, acontecimentos, etc., às quais está se referindo ou
às outras às quais se aplicam esses conhecimentos.
CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS
Os conteúdos procedimentais designam conjuntos de ações, de formas de agir e de
chegar a resolver tarefas. Trata-se de conhecimentos referentes ao saber fazer coisas
7. (com as coisas ou sobre as coisas, as pessoas, a informação, as idéias, os números, a
natureza, os símbolos, os objetos, etc.) Fazem referências às ações para solucionar
problemas, para chegar a objetivos ou metas, para satisfazer propósitos e para obter
novas aprendizagens.
(...) Aprender conhecimentos referentes a procedimentos significará, fundamentalmente,
que se saberá usa-los ou aplica-los em outras situações.
CONTEÚDOS ATITUDINAIS
Definimos atitudes como tendências ou disposições adquiridas e relativamente
duradouras a avaliar de um modo determinado um objeto, pessoa, acontecimento ou
situação e a atuar de acordo com essa avaliação. As atitudes possuem, portanto, três
componentes básicos e definitórios que refletem a complexidade da realidade social. A
formação e a mudança de atitudes operam sempre com esses três componentes:
Componente cognitivo (conhecimento e crenças);
Componente afetivo (sentimentos e preferências);
Componente de conduta (ações manifestas e declaração de intenções).
OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI
Aprender a conhecer – “ o que também significa aprender a aprender, para beneficiar-se
das oportunidades oferecidas pela educação ao longo de toda a vida”
Aprender a fazer – “a fim de adquirir, não somente uma qualificação profissional, mas
de uma maneira mais ampla, competências que tornem a pessoa apta a enfrentar
numerosas situações e a trabalhar em equipe”.
Aprender a viver juntos – “desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das
interdependências – realizar projetos comuns e preparar-se para gerir conflitos – no
respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz”.
Aprender a ser – “Para melhor desenvolver a sua personalidade e estar à altura de agir
com cada vez maior capacidade de autonomia de discernimento e de responsabilidade
pessoal”.