SlideShare uma empresa Scribd logo
consideram que o
livre-arbítrio é
compatível com o
determinismo.
3. O DETERMINISMO MODERADO
Determinismo moderado
TESE
O determinismo moderado é a
perspetiva segundo a qual temos
livre-arbítrio e o livre-arbítrio é
compatível com o determinismo.
Mesmo que tudo esteja
determinado, há ações livres.
Desde que não sejamos obrigados
ou forçados a escolher algo, a nossa
escolha é livre.
Argumentos
1. Estar determinado a querer fazer algo não
é o mesmo que não ter livre-arbítrio, pois o
que conta é se algo nos constrange a
escolher aquilo que estamos determinados a
escolher ou se, pelo contrário, o escolhemos
voluntariamente.
O DETERMINISMO MODERADO
Uma ação é livre se é fruto das nossas crenças e
desejos (causa interna) – ainda que estes sejam
determinados – e não é livre se formos forçados a
fazer o que não queremos (ou impedidos de fazer
o que queremos) por alguma causa externa.
Determinismo moderado
2. Sendo livre, o agente é
responsável, se as suas ações
forem causadas por estados
internos (desejos e crenças) do
agente.
1. Não distingue claramente ações livres de ações não livres
Do facto de não sentirmos qualquer constrangimento
para fazer algo, não se segue que não estejamos
mesmo constrangidos, pois pode apenas dar-se o
caso de não termos consciência dos nossos
constrangimentos.
A diferença entre ações livres e não livres não pode
ser feita através da diferença entre causalidade
interna e causalidade externa. Teria de admitir que
todas as ações são livres.
Exemplo:
Aponto uma arma à cabeça da pessoa e digo: «A bolsa ou a
vida!». A pessoa dá – me a carteira.
Segundo os DM a causa da ação está no exterior do
agente (não livre). Mas será assim mesmo?
A pessoa deu–me a carteira porque acreditou que eu
estava a falar a sério e a mataria se não me obedecesse
(crença) e porque queria conservar a sua vida (desejo).
Assim, a
causa da ação = estados internos do sujeito = ação
forçada = ação livre.
O determinismo moderado contradiz – se.
Quem age compulsivamente age
de acordo com os seus próprios
desejos e crenças, mas a ação
não é livre.
2. Não explica o comportamento compulsivo.
Uma pessoa com a compulsão para roubar – é
uma pessoa cuja ação tem uma causa interna.
Não consegue resistir a um desejo mais forte
do que ela.
A sua ação é livre ( causa interna) e não é livre
(é forçada).
O determinismo moderado contradiz – se.
2. Não explica o comportamento compulsivo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Posições sobre o livre arbítrio
Posições sobre o livre arbítrioPosições sobre o livre arbítrio
Posições sobre o livre arbítrio
Filazambuja
 
Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1
Jorge Barbosa
 
Filosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os ValoresFilosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os Valores
InesTeixeiraDuarte
 
O empirismo de david hume
O empirismo de david humeO empirismo de david hume
O empirismo de david hume
Joana Filipa Rodrigues
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kant
Filazambuja
 
A teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de millA teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de mill
Luis De Sousa Rodrigues
 
Kant e Stuart Mill
Kant e Stuart MillKant e Stuart Mill
Kant e Stuart Mill
Joana Filipa Rodrigues
 
DESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANODESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANO
Beatriz Cruz
 
Ação humana 10 c 1
Ação humana 10 c  1Ação humana 10 c  1
Ação humana 10 c 1
Isaque Tomé
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
vermar2010
 
Teoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de KantTeoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de Kant
Jorge Lopes
 
Gil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraGil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereira
David Caçador
 
Síntese as questões filosóficas
Síntese as questões filosóficasSíntese as questões filosóficas
Síntese as questões filosóficas
mluisavalente
 
Cógito cartesiano de Descartes
Cógito cartesiano de DescartesCógito cartesiano de Descartes
Cógito cartesiano de Descartes
Joana Filipa Rodrigues
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
Filazambuja
 
Filosofia da Arte
Filosofia da Arte Filosofia da Arte
Filosofia da Arte
VeraJesus14
 
Filosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofiaFilosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofia
Claudia Martinho
 
Cepticismo
CepticismoCepticismo
Cepticismo
António Daniel
 
Rm vs objetivismo moral
Rm vs objetivismo moralRm vs objetivismo moral
Rm vs objetivismo moral
Isabel Moura
 

Mais procurados (20)

Posições sobre o livre arbítrio
Posições sobre o livre arbítrioPosições sobre o livre arbítrio
Posições sobre o livre arbítrio
 
Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1
 
Filosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os ValoresFilosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os Valores
 
O empirismo de david hume
O empirismo de david humeO empirismo de david hume
O empirismo de david hume
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kant
 
A teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de millA teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de mill
 
Kant e Stuart Mill
Kant e Stuart MillKant e Stuart Mill
Kant e Stuart Mill
 
DESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANODESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANO
 
Ação humana 10 c 1
Ação humana 10 c  1Ação humana 10 c  1
Ação humana 10 c 1
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
 
Teoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de KantTeoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de Kant
 
Gil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraGil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereira
 
Síntese as questões filosóficas
Síntese as questões filosóficasSíntese as questões filosóficas
Síntese as questões filosóficas
 
Cógito cartesiano de Descartes
Cógito cartesiano de DescartesCógito cartesiano de Descartes
Cógito cartesiano de Descartes
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
 
Filosofia da Arte
Filosofia da Arte Filosofia da Arte
Filosofia da Arte
 
Filosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofiaFilosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofia
 
Tipos de conhecimento
Tipos de conhecimentoTipos de conhecimento
Tipos de conhecimento
 
Cepticismo
CepticismoCepticismo
Cepticismo
 
Rm vs objetivismo moral
Rm vs objetivismo moralRm vs objetivismo moral
Rm vs objetivismo moral
 

Semelhante a Determinismo_moderado

Livre arbítrio
Livre arbítrioLivre arbítrio
Livre arbítrio
Helena Serrão
 
Liberdade na ação humana
Liberdade na ação humanaLiberdade na ação humana
Liberdade na ação humana
AidaCunha73
 
371727802 resumos-teorias-do-livre-arbitrio-e-valores
371727802 resumos-teorias-do-livre-arbitrio-e-valores371727802 resumos-teorias-do-livre-arbitrio-e-valores
371727802 resumos-teorias-do-livre-arbitrio-e-valores
AidaCunha73
 
FICHAMENTO CAP 5 - Responsabilidade e liberdade moral.pptx
FICHAMENTO CAP 5 - Responsabilidade e liberdade moral.pptxFICHAMENTO CAP 5 - Responsabilidade e liberdade moral.pptx
FICHAMENTO CAP 5 - Responsabilidade e liberdade moral.pptx
irstob1
 
Determinismo e liberdade_na_acao_humana
Determinismo e liberdade_na_acao_humanaDeterminismo e liberdade_na_acao_humana
Determinismo e liberdade_na_acao_humana
Helena Serrão
 
Objetivos de filosofia 2ºteste 1º período tomás
Objetivos de filosofia 2ºteste   1º período tomásObjetivos de filosofia 2ºteste   1º período tomás
Objetivos de filosofia 2ºteste 1º período tomás
Fátima Teixeira Kika
 
A liberdade
A liberdadeA liberdade
A liberdade
mluisavalente
 
O Libertismo
O LibertismoO Libertismo
O Libertismo
filipa costa
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Maria Freitas
 
Determinismo e liberdade na ação humana.pptx
Determinismo e liberdade na ação humana.pptxDeterminismo e liberdade na ação humana.pptx
Determinismo e liberdade na ação humana.pptx
CecliaGomes25
 
3. Determinismo e Liberdade da ação humana 2.pptx
3. Determinismo e Liberdade da ação humana 2.pptx3. Determinismo e Liberdade da ação humana 2.pptx
3. Determinismo e Liberdade da ação humana 2.pptx
RafaelaQueiros
 
Liberdade e determinismo
Liberdade  e determinismoLiberdade  e determinismo
Liberdade e determinismo
Luis De Sousa Rodrigues
 
O problema do livre-arbítrio
O problema do livre-arbítrioO problema do livre-arbítrio
O problema do livre-arbítrio
AnaKlein1
 
AULA SOBRE LIBERDADE - DETERMINISMO/RELATIVISMO
AULA SOBRE LIBERDADE - DETERMINISMO/RELATIVISMOAULA SOBRE LIBERDADE - DETERMINISMO/RELATIVISMO
AULA SOBRE LIBERDADE - DETERMINISMO/RELATIVISMO
AnaErikaPiresLeao
 
ÉTICA TRABALHO 01
ÉTICA TRABALHO 01ÉTICA TRABALHO 01
Liberdade
LiberdadeLiberdade
Liberdade
Jorge Barbosa
 
Livre arbitrio e Espiritismo
Livre arbitrio e EspiritismoLivre arbitrio e Espiritismo
Livre arbitrio e Espiritismo
Mocidade Bezzerra de Menezes
 
Carla e ildemar
Carla e ildemarCarla e ildemar
Carla e ildemar
colefas
 
Apontamentos de filosofia 10ºano
Apontamentos de filosofia 10ºanoApontamentos de filosofia 10ºano
Apontamentos de filosofia 10ºano
Escola Básica e Secundária Tomás de Borba
 
Rede conceptual da Ação Humana.pptx
Rede conceptual da Ação Humana.pptxRede conceptual da Ação Humana.pptx
Rede conceptual da Ação Humana.pptx
MariaDuarte92992
 

Semelhante a Determinismo_moderado (20)

Livre arbítrio
Livre arbítrioLivre arbítrio
Livre arbítrio
 
Liberdade na ação humana
Liberdade na ação humanaLiberdade na ação humana
Liberdade na ação humana
 
371727802 resumos-teorias-do-livre-arbitrio-e-valores
371727802 resumos-teorias-do-livre-arbitrio-e-valores371727802 resumos-teorias-do-livre-arbitrio-e-valores
371727802 resumos-teorias-do-livre-arbitrio-e-valores
 
FICHAMENTO CAP 5 - Responsabilidade e liberdade moral.pptx
FICHAMENTO CAP 5 - Responsabilidade e liberdade moral.pptxFICHAMENTO CAP 5 - Responsabilidade e liberdade moral.pptx
FICHAMENTO CAP 5 - Responsabilidade e liberdade moral.pptx
 
Determinismo e liberdade_na_acao_humana
Determinismo e liberdade_na_acao_humanaDeterminismo e liberdade_na_acao_humana
Determinismo e liberdade_na_acao_humana
 
Objetivos de filosofia 2ºteste 1º período tomás
Objetivos de filosofia 2ºteste   1º período tomásObjetivos de filosofia 2ºteste   1º período tomás
Objetivos de filosofia 2ºteste 1º período tomás
 
A liberdade
A liberdadeA liberdade
A liberdade
 
O Libertismo
O LibertismoO Libertismo
O Libertismo
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
 
Determinismo e liberdade na ação humana.pptx
Determinismo e liberdade na ação humana.pptxDeterminismo e liberdade na ação humana.pptx
Determinismo e liberdade na ação humana.pptx
 
3. Determinismo e Liberdade da ação humana 2.pptx
3. Determinismo e Liberdade da ação humana 2.pptx3. Determinismo e Liberdade da ação humana 2.pptx
3. Determinismo e Liberdade da ação humana 2.pptx
 
Liberdade e determinismo
Liberdade  e determinismoLiberdade  e determinismo
Liberdade e determinismo
 
O problema do livre-arbítrio
O problema do livre-arbítrioO problema do livre-arbítrio
O problema do livre-arbítrio
 
AULA SOBRE LIBERDADE - DETERMINISMO/RELATIVISMO
AULA SOBRE LIBERDADE - DETERMINISMO/RELATIVISMOAULA SOBRE LIBERDADE - DETERMINISMO/RELATIVISMO
AULA SOBRE LIBERDADE - DETERMINISMO/RELATIVISMO
 
ÉTICA TRABALHO 01
ÉTICA TRABALHO 01ÉTICA TRABALHO 01
ÉTICA TRABALHO 01
 
Liberdade
LiberdadeLiberdade
Liberdade
 
Livre arbitrio e Espiritismo
Livre arbitrio e EspiritismoLivre arbitrio e Espiritismo
Livre arbitrio e Espiritismo
 
Carla e ildemar
Carla e ildemarCarla e ildemar
Carla e ildemar
 
Apontamentos de filosofia 10ºano
Apontamentos de filosofia 10ºanoApontamentos de filosofia 10ºano
Apontamentos de filosofia 10ºano
 
Rede conceptual da Ação Humana.pptx
Rede conceptual da Ação Humana.pptxRede conceptual da Ação Humana.pptx
Rede conceptual da Ação Humana.pptx
 

Mais de Isabel Moura

O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfO POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
Isabel Moura
 
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Isabel Moura
 
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Isabel Moura
 
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfTeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
Isabel Moura
 
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfGrelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Isabel Moura
 
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsDoc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
Isabel Moura
 
Matriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dMatriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 d
Isabel Moura
 
Quiz descartes
Quiz descartesQuiz descartes
Quiz descartes
Isabel Moura
 
Ae sec filosofia
Ae sec filosofiaAe sec filosofia
Ae sec filosofia
Isabel Moura
 
Programa psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisPrograma psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionais
Isabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtEx fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
Isabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2
Isabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1
Isabel Moura
 
Estudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanEstudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto truman
Isabel Moura
 
Ética deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaÉtica deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológica
Isabel Moura
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Isabel Moura
 
Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11
Isabel Moura
 
Argumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosArgumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivos
Isabel Moura
 
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoMatriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Isabel Moura
 
A retórica
A retóricaA retórica
A retórica
Isabel Moura
 

Mais de Isabel Moura (20)

O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfO POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
 
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
 
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
 
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfTeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
 
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfGrelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
 
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsDoc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
 
Matriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dMatriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 d
 
Quiz descartes
Quiz descartesQuiz descartes
Quiz descartes
 
Ae sec filosofia
Ae sec filosofiaAe sec filosofia
Ae sec filosofia
 
Programa psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisPrograma psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionais
 
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtEx fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
 
Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2
 
Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1
 
Estudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanEstudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto truman
 
Ética deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaÉtica deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológica
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
 
Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11
 
Argumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosArgumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivos
 
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoMatriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
 
A retórica
A retóricaA retórica
A retórica
 

Último

.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
ILDISONRAFAELBARBOSA
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Centro Jacques Delors
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
Manuais Formação
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 

Último (20)

.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 

Determinismo_moderado

  • 1. consideram que o livre-arbítrio é compatível com o determinismo. 3. O DETERMINISMO MODERADO
  • 2. Determinismo moderado TESE O determinismo moderado é a perspetiva segundo a qual temos livre-arbítrio e o livre-arbítrio é compatível com o determinismo. Mesmo que tudo esteja determinado, há ações livres. Desde que não sejamos obrigados ou forçados a escolher algo, a nossa escolha é livre. Argumentos 1. Estar determinado a querer fazer algo não é o mesmo que não ter livre-arbítrio, pois o que conta é se algo nos constrange a escolher aquilo que estamos determinados a escolher ou se, pelo contrário, o escolhemos voluntariamente.
  • 3. O DETERMINISMO MODERADO Uma ação é livre se é fruto das nossas crenças e desejos (causa interna) – ainda que estes sejam determinados – e não é livre se formos forçados a fazer o que não queremos (ou impedidos de fazer o que queremos) por alguma causa externa.
  • 4. Determinismo moderado 2. Sendo livre, o agente é responsável, se as suas ações forem causadas por estados internos (desejos e crenças) do agente.
  • 5. 1. Não distingue claramente ações livres de ações não livres Do facto de não sentirmos qualquer constrangimento para fazer algo, não se segue que não estejamos mesmo constrangidos, pois pode apenas dar-se o caso de não termos consciência dos nossos constrangimentos.
  • 6. A diferença entre ações livres e não livres não pode ser feita através da diferença entre causalidade interna e causalidade externa. Teria de admitir que todas as ações são livres.
  • 7. Exemplo: Aponto uma arma à cabeça da pessoa e digo: «A bolsa ou a vida!». A pessoa dá – me a carteira. Segundo os DM a causa da ação está no exterior do agente (não livre). Mas será assim mesmo? A pessoa deu–me a carteira porque acreditou que eu estava a falar a sério e a mataria se não me obedecesse (crença) e porque queria conservar a sua vida (desejo). Assim, a causa da ação = estados internos do sujeito = ação forçada = ação livre. O determinismo moderado contradiz – se.
  • 8. Quem age compulsivamente age de acordo com os seus próprios desejos e crenças, mas a ação não é livre. 2. Não explica o comportamento compulsivo.
  • 9. Uma pessoa com a compulsão para roubar – é uma pessoa cuja ação tem uma causa interna. Não consegue resistir a um desejo mais forte do que ela. A sua ação é livre ( causa interna) e não é livre (é forçada). O determinismo moderado contradiz – se. 2. Não explica o comportamento compulsivo.