Este documento resume um trabalho realizado por três estudantes sobre o tema "A Ação Humana". O trabalho define a ação humana como algo que ocorre de forma consciente e voluntária, alterando a realidade de acordo com a intenção do agente. Explora conceitos como consciência, vontade, desejo, intenção, motivação, decisão, liberdade e responsabilidade para entender a rede concetual da ação humana.
Filosofia 10º Ano
Rede Concetual da Ação
(ação, acontecimento, agente, ato voluntário vs. ato involuntário, motivo vs. intenção, deliberação, decisão, execução)
Este documento discute o determinismo radical versus livre-arbítrio. Defende que o determinismo radical rejeita a liberdade de escolha e afirma que todas as ações humanas são determinadas por causas externas como genes, cultura e ambiente. Argumenta que se todas as ações têm causas, então não há ações livres e não podemos ser responsabilizados por nossas escolhas. Deixa em aberto a questão se somos livres ou determinados.
O documento apresenta as principais teorias sobre o problema do livre-arbítrio: o determinismo radical defende que não há livre-arbítrio e as ações são determinadas; o libertismo defende que há livre-arbítrio; e o compatibilismo defende que o livre-arbítrio e o determinismo podem coexistir. Cada teoria apresenta argumentos e objeções, mas o problema permanece sem uma resposta definitiva.
O documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo. Apresenta três teorias sobre a compatibilidade entre livre-arbítrio e determinismo e explora a perspectiva libertista, segundo a qual o livre-arbítrio não é compatível com o determinismo.
O documento discute a natureza da ação humana. Afirma-se que a ação humana é intencional, consciente e voluntária, diferenciando-se do comportamento animal que é instintivo e reativo. Também se distingue ação de reação, e discute-se que a ação implica escolha e é sempre motivada, ao contrário dos animais que têm uma natureza dada.
O documento discute o problema do livre-arbítrio e as teorias deterministas. Apresenta o determinismo radical, que defende que as ações humanas são determinadas e não há livre-arbítrio, visto que tudo resulta de causas anteriores fora do nosso controle. Aponta objeções a esta teoria, como a responsabilidade moral e a impossibilidade da vida social sem livre-arbítrio.
O documento compara a ética deontológica de Kant e a ética utilitarista de Stuart Mill, analisando dois casos: 1) a decisão de Truman de lançar a bomba atômica em Hiroshima e 2) pescadores holandeses mentindo para nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. A teoria de Kant defende que uma ação só tem valor moral se for correta em si mesma, independente das consequências, enquanto Mill avalia a moralidade de acordo com as consequências das ações.
Filosofia 10º Ano
Rede Concetual da Ação
(ação, acontecimento, agente, ato voluntário vs. ato involuntário, motivo vs. intenção, deliberação, decisão, execução)
Este documento discute o determinismo radical versus livre-arbítrio. Defende que o determinismo radical rejeita a liberdade de escolha e afirma que todas as ações humanas são determinadas por causas externas como genes, cultura e ambiente. Argumenta que se todas as ações têm causas, então não há ações livres e não podemos ser responsabilizados por nossas escolhas. Deixa em aberto a questão se somos livres ou determinados.
O documento apresenta as principais teorias sobre o problema do livre-arbítrio: o determinismo radical defende que não há livre-arbítrio e as ações são determinadas; o libertismo defende que há livre-arbítrio; e o compatibilismo defende que o livre-arbítrio e o determinismo podem coexistir. Cada teoria apresenta argumentos e objeções, mas o problema permanece sem uma resposta definitiva.
O documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo. Apresenta três teorias sobre a compatibilidade entre livre-arbítrio e determinismo e explora a perspectiva libertista, segundo a qual o livre-arbítrio não é compatível com o determinismo.
O documento discute a natureza da ação humana. Afirma-se que a ação humana é intencional, consciente e voluntária, diferenciando-se do comportamento animal que é instintivo e reativo. Também se distingue ação de reação, e discute-se que a ação implica escolha e é sempre motivada, ao contrário dos animais que têm uma natureza dada.
O documento discute o problema do livre-arbítrio e as teorias deterministas. Apresenta o determinismo radical, que defende que as ações humanas são determinadas e não há livre-arbítrio, visto que tudo resulta de causas anteriores fora do nosso controle. Aponta objeções a esta teoria, como a responsabilidade moral e a impossibilidade da vida social sem livre-arbítrio.
O documento compara a ética deontológica de Kant e a ética utilitarista de Stuart Mill, analisando dois casos: 1) a decisão de Truman de lançar a bomba atômica em Hiroshima e 2) pescadores holandeses mentindo para nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. A teoria de Kant defende que uma ação só tem valor moral se for correta em si mesma, independente das consequências, enquanto Mill avalia a moralidade de acordo com as consequências das ações.
O documento apresenta as principais posições filosóficas sobre o problema do livre-arbítrio: o compatibilismo, que defende a compatibilidade entre determinismo e livre-arbítrio; o determinismo radical, que nega o livre-arbítrio devido ao determinismo causal; e o libertismo, que defende a capacidade humana de autodeterminação. São discutidos os argumentos centrais de cada posição e possíveis objeções a elas.
De acordo com o empirismo de David Hume: (1) todo o conhecimento deriva da experiência sensorial; (2) a razão humana é limitada e não existe fundamento objetivo para o conhecimento; (3) não podemos ter certeza da relação de causalidade entre eventos, apenas da sucessão constante de eventos no passado.
Filosofia 10º Ano
Os Valores
(juízos de facto e de valores, subjetivismo axiológico, objetivismo axiológico, relativismo cultural + etnocentrismo e interculturalismo)
O documento discute as filosofias morais de Kant e Mill. A moral de Kant se baseia no dever e na intenção pura, representada pelo Imperativo Categórico. Já a moral de Mill é utilitarista, julgando ações por suas consequências, com a felicidade como supremo bem e o prazer como seu critério.
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
O determinismo moderado defende que:
1) Temos livre-arbítrio mesmo que nossas ações sejam determinadas
2) Nossas ações são livres se resultam de nossos desejos e crenças internos, não de forças externas
3) Somos responsáveis por ações causadas por estados mentais internos como desejos e crenças
Descartes duvidou de tudo após ter sonhos estranhos, questionando até a própria existência. Usando a dúvida como método, ele descobriu que ao duvidar está pensando, concluindo que "penso, logo existo". Ele também deduziu a existência de Deus como garantia de que o conhecimento construído pela razão é verdadeiro e que o mundo material existe.
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
O documento discute a ética utilitarista de Stuart Mill. Segundo Mill, uma ação é boa se promover a felicidade geral, entendida como prazer e ausência de dor. Ele distingue prazeres físicos e espirituais, defendendo que os prazeres intelectuais e morais são superiores aos meramente sensoriais. O critério para julgar a moralidade de uma ação são suas consequências previsíveis para a felicidade global.
Este documento compara as teorias do conhecimento de Descartes e David Hume, destacando suas diferenças principais. Descartes defende uma posição racionalista, enquanto Hume adota uma perspectiva empirista. Especificamente, Descartes acredita que a razão é a fonte do conhecimento e que existem ideias inatas, ao passo que Hume sustenta que toda experiência vem da sensação e que não há ideias inatas.
Este documento resume as principais ideias do filósofo empirista David Hume. Hume acreditava que todo o conhecimento deriva da experiência sensorial e que não há fundamentos objetivos para o conhecimento. Ele argumentou que só podemos ter certeza da sucessão constante de eventos no passado, mas não da causalidade necessária entre eventos.
Este documento resume a teoria ética deontológica de Kant. Segundo Kant, o valor moral de uma ação depende unicamente da intenção com que é praticada, e não de suas consequências. Uma ação só tem valor moral quando o propósito do agente é cumprir o dever pelo dever.
O Padre António Vieira analisa a alegoria do "sal da terra" usada por Jesus, notando que apesar dos muitos pregadores a terra continua corrompida. Ele atribui isto ao facto dos pregadores não cumprirem a sua função de impedir a corrupção das almas ou porque os ouvintes não aceitam a doutrina. Tal como Santo António pregou aos peixes em vez dos homens de Arimino, o Padre Vieira pretende também "pregar aos peixes".
Os pontos mais importantes da sua teoria.
Para ele (Descartes) a fonte de todo o conhecimento baseia-se na razão/ pensamento, pois, unicamente com ele podemos obter conhecimento sem recorrer " à priori " ou "experiência".
Rejeita tudo o que tem por base os sentidos, visto que eles são enganadores e variam de pessoa para pessoa, "não aceitando", por isso, a teoria empirista.
As ideias inatas são fundamentais para existir conhecimento, visto que não são fruto de experiência ou sentidos, e são as únicas que nos permitem alcançar conhecimento.
Este documento descreve o método filosófico do racionalismo de Descartes. Ele coloca tudo em dúvida, exceto a existência do sujeito que duvida, estabelecendo o "penso, logo existo" como primeiro princípio. Descartes então usa argumentos racionais para provar a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento.
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
Padre António Vieira desenvolve um conceito predicável sobre Santo António pregando para os peixes. Ele estrutura o sermão em louvores e repreensões aos peixes, destacando suas virtudes como atenção, obediência e respeito em comparação aos homens. Vieira critica implicitamente como os portugueses tratavam os indígenas brasileiros.
O documento discute várias formas de inferência válida na lógica, incluindo Modus Ponens, Modus Tollens, silogismos hipotéticos e disjuntivos, as leis de Morgan e como testar a validade de argumentos usando tabelas de verdade.
Este documento discute a necessidade de fundamentar a moral e analisa as perspectivas filosóficas de Kant e Mill. Ele introduz o problema da fundamentação da moral e discute os critérios de intenção versus consequências. Também explica como as teorias éticas de Kant e Mill se diferenciam nesses critérios, com Kant focando no dever e Mill no bem-estar da maioria.
O documento discute duas correntes importantes da teoria do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. O racionalismo defende que a razão tem um papel preponderante na aquisição de conhecimento, enquanto o empirismo sustenta que todo o conhecimento deriva da experiência. O documento também explica a diferença entre conhecimento a priori e a posteriori.
O documento discute a ação humana e as diferenças entre a ação humana e a ação animal. Ele define ação humana como atos que são realizados consciente e voluntariamente, enquanto a ação animal é automática e corporal. O documento também explora conceitos como intenção, vontade, deliberação e motivo em relação à ação humana. Ele conclui que só pode ser chamado de ação humana o que é consciente e voluntário.
O documento discute os valores e a valoração em diferentes culturas. Em 3 frases:
1) Analisa como povos indígenas e europeus valorizam qualidades como coragem versus riqueza.
2) Explica que valores dependem da cultura e refletem necessidades sociais.
3) Debate se há uma crise de valores espirituais devido à ênfase em valores econômicos versus humanistas.
O documento apresenta as principais posições filosóficas sobre o problema do livre-arbítrio: o compatibilismo, que defende a compatibilidade entre determinismo e livre-arbítrio; o determinismo radical, que nega o livre-arbítrio devido ao determinismo causal; e o libertismo, que defende a capacidade humana de autodeterminação. São discutidos os argumentos centrais de cada posição e possíveis objeções a elas.
De acordo com o empirismo de David Hume: (1) todo o conhecimento deriva da experiência sensorial; (2) a razão humana é limitada e não existe fundamento objetivo para o conhecimento; (3) não podemos ter certeza da relação de causalidade entre eventos, apenas da sucessão constante de eventos no passado.
Filosofia 10º Ano
Os Valores
(juízos de facto e de valores, subjetivismo axiológico, objetivismo axiológico, relativismo cultural + etnocentrismo e interculturalismo)
O documento discute as filosofias morais de Kant e Mill. A moral de Kant se baseia no dever e na intenção pura, representada pelo Imperativo Categórico. Já a moral de Mill é utilitarista, julgando ações por suas consequências, com a felicidade como supremo bem e o prazer como seu critério.
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
O determinismo moderado defende que:
1) Temos livre-arbítrio mesmo que nossas ações sejam determinadas
2) Nossas ações são livres se resultam de nossos desejos e crenças internos, não de forças externas
3) Somos responsáveis por ações causadas por estados mentais internos como desejos e crenças
Descartes duvidou de tudo após ter sonhos estranhos, questionando até a própria existência. Usando a dúvida como método, ele descobriu que ao duvidar está pensando, concluindo que "penso, logo existo". Ele também deduziu a existência de Deus como garantia de que o conhecimento construído pela razão é verdadeiro e que o mundo material existe.
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
O documento discute a ética utilitarista de Stuart Mill. Segundo Mill, uma ação é boa se promover a felicidade geral, entendida como prazer e ausência de dor. Ele distingue prazeres físicos e espirituais, defendendo que os prazeres intelectuais e morais são superiores aos meramente sensoriais. O critério para julgar a moralidade de uma ação são suas consequências previsíveis para a felicidade global.
Este documento compara as teorias do conhecimento de Descartes e David Hume, destacando suas diferenças principais. Descartes defende uma posição racionalista, enquanto Hume adota uma perspectiva empirista. Especificamente, Descartes acredita que a razão é a fonte do conhecimento e que existem ideias inatas, ao passo que Hume sustenta que toda experiência vem da sensação e que não há ideias inatas.
Este documento resume as principais ideias do filósofo empirista David Hume. Hume acreditava que todo o conhecimento deriva da experiência sensorial e que não há fundamentos objetivos para o conhecimento. Ele argumentou que só podemos ter certeza da sucessão constante de eventos no passado, mas não da causalidade necessária entre eventos.
Este documento resume a teoria ética deontológica de Kant. Segundo Kant, o valor moral de uma ação depende unicamente da intenção com que é praticada, e não de suas consequências. Uma ação só tem valor moral quando o propósito do agente é cumprir o dever pelo dever.
O Padre António Vieira analisa a alegoria do "sal da terra" usada por Jesus, notando que apesar dos muitos pregadores a terra continua corrompida. Ele atribui isto ao facto dos pregadores não cumprirem a sua função de impedir a corrupção das almas ou porque os ouvintes não aceitam a doutrina. Tal como Santo António pregou aos peixes em vez dos homens de Arimino, o Padre Vieira pretende também "pregar aos peixes".
Os pontos mais importantes da sua teoria.
Para ele (Descartes) a fonte de todo o conhecimento baseia-se na razão/ pensamento, pois, unicamente com ele podemos obter conhecimento sem recorrer " à priori " ou "experiência".
Rejeita tudo o que tem por base os sentidos, visto que eles são enganadores e variam de pessoa para pessoa, "não aceitando", por isso, a teoria empirista.
As ideias inatas são fundamentais para existir conhecimento, visto que não são fruto de experiência ou sentidos, e são as únicas que nos permitem alcançar conhecimento.
Este documento descreve o método filosófico do racionalismo de Descartes. Ele coloca tudo em dúvida, exceto a existência do sujeito que duvida, estabelecendo o "penso, logo existo" como primeiro princípio. Descartes então usa argumentos racionais para provar a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento.
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
Padre António Vieira desenvolve um conceito predicável sobre Santo António pregando para os peixes. Ele estrutura o sermão em louvores e repreensões aos peixes, destacando suas virtudes como atenção, obediência e respeito em comparação aos homens. Vieira critica implicitamente como os portugueses tratavam os indígenas brasileiros.
O documento discute várias formas de inferência válida na lógica, incluindo Modus Ponens, Modus Tollens, silogismos hipotéticos e disjuntivos, as leis de Morgan e como testar a validade de argumentos usando tabelas de verdade.
Este documento discute a necessidade de fundamentar a moral e analisa as perspectivas filosóficas de Kant e Mill. Ele introduz o problema da fundamentação da moral e discute os critérios de intenção versus consequências. Também explica como as teorias éticas de Kant e Mill se diferenciam nesses critérios, com Kant focando no dever e Mill no bem-estar da maioria.
O documento discute duas correntes importantes da teoria do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. O racionalismo defende que a razão tem um papel preponderante na aquisição de conhecimento, enquanto o empirismo sustenta que todo o conhecimento deriva da experiência. O documento também explica a diferença entre conhecimento a priori e a posteriori.
O documento discute a ação humana e as diferenças entre a ação humana e a ação animal. Ele define ação humana como atos que são realizados consciente e voluntariamente, enquanto a ação animal é automática e corporal. O documento também explora conceitos como intenção, vontade, deliberação e motivo em relação à ação humana. Ele conclui que só pode ser chamado de ação humana o que é consciente e voluntário.
O documento discute os valores e a valoração em diferentes culturas. Em 3 frases:
1) Analisa como povos indígenas e europeus valorizam qualidades como coragem versus riqueza.
2) Explica que valores dependem da cultura e refletem necessidades sociais.
3) Debate se há uma crise de valores espirituais devido à ênfase em valores econômicos versus humanistas.
1) O documento discute a especificidade da ação humana comparando o comportamento das formigas e de Heitor na Ilíada.
2) A ação é definida como uma interferência consciente e voluntária do agente, excluindo comportamentos instintivos ou reações automáticas.
3) A ação humana é complexa, influenciada por fatores voluntários e involuntários como qualidades do caráter e forças inconscientes.
Este documento apresenta uma rede conceptual da ação consciente, definindo seus principais elementos: 1) o agente, que reúne o ato físico e a dimensão mental da ação; 2) a intenção, que define para quê a ação é realizada; e 3) o acontecimento, que é a incursão do agente no mundo podendo alterá-lo.
O documento discute a dimensão ética da ação humana. Apresenta questões como o que é uma ação moral versus imoral, o que é moralidade e ser ético-moral. Também discute como a consciência orienta a conduta humana com base em valores como o bem e o mal. Finalmente, aborda teorias éticas como deontologia e consequencialismo na avaliação da moralidade das ações.
Determinismo e Liberdade na Ação HumanaLeonidia Afm
Este documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo na ação humana. Apresenta três posições: o determinismo radical defende que as ações humanas são totalmente determinadas; o libertismo defende que o ser humano tem livre-arbítrio; e o compatibilismo defende que determinismo e livre-arbítrio são compatíveis.
O documento discute o conceito de ação humana. Uma ação deve ser um acontecimento intencional realizado por um agente. As ações humanas são influenciadas por fatores internos como biologia e psicologia, e externos como cultura e sociedade. A socialização é um processo importante pelo qual as pessoas aprendem normas culturais que influenciam suas ações.
O documento discute vários tipos de argumentação e discurso argumentativo. Resume-se em três frases:
1) A argumentação pode ocorrer em diálogo pessoal ou de forma indireta através de meios de comunicação, buscando persuadir o público.
2) Os tipos de argumentos incluem dedutivos, indutivos, por analogia e de autoridade, cada um com características e estruturas próprias.
3) Falácias informais como ad hominem e falsa causa tentam conquistar adesão sem refut
1) O documento discute a filosofia da ação humana e a rede conceitual por trás da ação, incluindo intenções, desejos, crenças e motivos.
2) A distinção entre ação e acontecimento é a intenção, que torna uma ação humana intencional e controlada pelo agente.
3) A deliberação e decisão são parte integral do processo de ação, onde a deliberação envolve reflexão sobre as opções e a decisão escolhe um caminho.
Este documento discute conceitos fundamentais da Filosofia da Ação, como ação, intenção, motivação e agente. Aborda também a questão da liberdade da vontade versus determinismo, e como compatibilizar a crença de que somos seres racionais e livres com o fato de sermos influenciados por fatores externos.
Argumentação e Lógica Formal (introdução)Jorge Barbosa
Este documento discute os conceitos de argumentação e lógica formal, distinguindo validade de verdade e apresentando as principais formas de inferência válida e falácias. Aborda a distinção entre dedução e indução, assim como a distinção entre forma e conteúdo de um argumento.
Uma ação representa uma fração do capital de uma companhia, e quem investe em ações torna-se sócio da empresa. Existem ações ordinárias e preferenciais, e investir em ações é um investimento de renda variável que pode se valorizar ou desvalorizar no longo prazo.
O documento discute os conceitos de poupança, investimento e financiamento. Apresenta as principais razões que levam as famílias a poupar, os destinos da poupança como colocação financeira, entesouramento e investimento. Explica os tipos de investimento como material, imaterial e financeiro e sua importância para a atividade econômica. Aborda também os conceitos de autofinanciamento e financiamento externo para as empresas.
Este documento discute os conceitos de lógica, argumentação e raciocínio. Apresenta definições de lógica de acordo com Aristóteles e outros filósofos. Explora a relação entre lógica e argumentação, e discute os elementos essenciais de um bom argumento, como validade, verdade e força persuasiva. Finalmente, distingue argumentos dedutivos de indutivos.
O documento discute a loucura e argumenta que todos temos um pouco de loucura. Afirma que a loucura pode ocorrer quando perdemos alguém querido ou quando perdemos nosso próprio rumo. Também diz que é loucura rir e chorar ao mesmo tempo ou amar quem não merece. Finalmente, apresenta um exemplo de loucura por amor vivida por Marta, que a levou ao isolamento e desespero.
1) O documento discute a questão da liberdade versus determinismo nas ações humanas. 2) Apresenta as visões do determinismo radical, que nega a liberdade das ações, do indeterminismo e do determinismo moderado, que defende a compatibilidade entre liberdade e determinismo. 3) O determinismo moderado argumenta que as ações causadas por estados internos como crenças e desejos de um agente podem ser consideradas livres.
O documento discute os conceitos fundamentais da lógica informal, distinguindo argumentos dedutivos e não dedutivos, e analisando tipos de argumentos como indução, analogia, autoridade e retórica. A lógica informal estuda a validade dos argumentos com base no seu conteúdo em contraste com a lógica formal.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 31-32luisprista
O documento discute alguns pontos sobre slogans de campanhas publicitárias e correções em textos, incluindo sugestões de mudanças em palavras e frases.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 29-30luisprista
O documento discute diferentes tipos de cantigas medievais e suas características. Apresenta exemplos de cantigas de escárnio e maldizer, que ridicularizavam pessoas de forma direta ou indireta. Também explica regras gramaticais sobre o uso de pronomes em verbos no português medieval.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 27-28luisprista
1. O protagonista apresenta sua teoria sobre o surgimento do conceito de "amor" na Idade Média, atribuindo-o à influência dos trovadores na corte real e à ficção por eles elaborada.
2. Da mesma forma, nas cantigas de amor o amor parece ser sobretudo discurso e criação poética, mais do que um sentimento verdadeiramente experimentado.
3. O professor pede que o aluno leia sobre uma cantiga de amigo e uma cantiga de amor no caderno de atividades, para estudo e não para ent
1) O documento discute a filosofia da ação humana e a rede conceitual da ação, incluindo intenções, desejos, crenças, motivos, deliberação e decisão.
2) A distinção entre ação e acontecimento é baseada na intenção, com ações sendo comportamentos intencionais e controlados pelo agente.
3) A deliberação é o processo de reflexão que antecede a decisão, no qual são pesados os prós e contras das opções antes de escolher uma ação.
O documento discute a natureza da ação humana. Afirma que a ação humana implica escolha e é sempre motivada e intencional, enquanto os animais apenas reagem por instinto. Também diz que a ação humana requer consciência, vontade e capacidade de deliberação, ao contrário dos animais cujo comportamento é determinado biologicamente.
O documento discute o conceito de ação humana e liberdade. Apresenta que uma ação é um evento voluntário, consciente e intencional com base em motivos e fins. Discutem-se também os conceitos de ação determinada versus ação condicionada e as teorias do determinismo radical, libertismo e determinismo moderado sobre a compatibilidade entre livre arbítrio e determinismo.
Este documento discute a ação humana voluntária de três frases:
1) A ação humana é definida como algo feito consciente e intencionalmente, com a intenção de produzir um efeito.
2) As ações incluem quatro momentos: concepção, deliberação, decisão e execução.
3) A deliberação envolve ponderar razões para agir, a decisão é escolher entre opções, e a execução é colocar o plano em prática.
O documento discute a natureza ideológica do planejamento e da ação humana. Afirma que todas as ações humanas, incluindo o planejamento, envolvem escolhas axiológicas e estão comprometidas com determinadas perspectivas político-sociais, seja de forma consciente ou inconsciente. Defende que o planejamento deve levar em conta não apenas resultados imediatos, mas também consequências a longo prazo para a sociedade de forma ampla.
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Maria Freitas
O documento discute os conceitos de ação humana, livre arbítrio e determinismo. Apresenta perspectivas como o determinismo radical, libertismo e determinismo moderado sobre se as ações humanas são determinadas ou livres. Também explica os conceitos-chave da rede conceptual da ação e os fatores que condicionam as ações humanas.
Ficha de apoio rede conceptual da acção 10º anoJulia Martins
1) O documento discute conceitos-chave relacionados à ação humana, como intenção, decisão e motivo.
2) Uma ação humana é definida como uma interferência consciente e voluntária de um agente que tem a intenção de causar um evento.
3) A intenção é a ideia de realizar uma ação. A decisão determina qual ação será realizada, após uma deliberação que analisa os motivos.
O documento discute a análise e compreensão da ação humana. Explica que para entender uma ação é importante considerar as crenças e desejos do agente que motivaram tal ação. Também discute a teoria do egoísmo psicológico, que defende que todas as ações são motivadas pelo interesse pessoal, versus a visão de que existem ações altruístas motivadas por desejos de ajudar os outros.
1. O documento discute as características das questões filosóficas e do agir humano, distinguindo entre ações voluntárias e involuntárias.
2. Aborda o problema filosófico do livre-arbítrio e as perspectivas incompatibilista e compatibilista sobre a compatibilidade entre livre-arbítrio e determinismo.
3. Apresenta as teorias incompatibilistas, como o determinismo radical e o libertismo, e a teoria compatibilista de que livre-arbítrio e determinismo podem coexistir.
O documento discute a diferença entre ação humana e comportamento animal. A ação humana é voluntária, consciente e intencional, enquanto o comportamento animal é instintivo e não envolve livre-arbítrio. Também distingue entre ação, acontecimento e ato involuntário. A ação é voluntária, consciente e intencional, ao passo que um acontecimento ou ato involuntário não envolvem vontade.
1. O documento discute os conceitos básicos da ação humana, distinguindo ações conscientes e intencionais de outras atividades involuntárias.
2. A ação humana refere-se apenas às coisas que fazemos de forma consciente e intencional, com o objetivo de produzir um determinado efeito.
3. As ações intencionais podem visar "fazer" algo em concreto ou "agir" de forma livre e responsável pelas consequências dos atos.
1) O texto discute duas abordagens para conhecer outras pessoas: uma focada no que a pessoa é internamente vs outra focada no que a pessoa faz e como o ambiente influencia seu comportamento.
2) Argumenta que quando nos conhecemos, estamos observando respostas fisiológicas a estímulos, não processos mentais internos.
3) Defende que valores e autoconhecimento surgem das contingências ambientais que reforçam certo comportamento, não de um "eu" interno.
1) O texto discute duas abordagens para conhecer outras pessoas: uma baseada em introspecção e empatia, focando no que a pessoa "é"; outra baseada em observação do comportamento e seus determinantes ambientais.
2) Argumenta-se que o autoconhecimento se dá principalmente pela observação de estímulos e respostas, não de processos mentais internos, e que sentimentos e estados mentais são subprodutos do ambiente, não causas de comportamento.
3) Defende-se que uma abordagem behaviorista não desvaloriza o ser humano e
Este documento discute a natureza da ação humana e a relação entre determinismo e livre-arbítrio. Apresenta definições de ação como acontecimentos intencionalmente causados por agentes e discute perspectivas como o determinismo, libertismo e compatibilismo sobre esta questão.
O documento descreve a rede conceitual da ação humana, definindo os principais conceitos como ação, agente, intenção, motivo, meios e fins. A ação humana é descrita como uma atividade consciente, voluntária, livre, racional e intencional realizada por um agente responsável para atingir determinados fins, guiada por uma intenção e motivos, usando meios adequados e envolvendo deliberação e decisão.
Este documento apresenta um resumo sobre sociologia para o Ensino Médio da Educação de Jovens e Adultos da Prefeitura de Franca. Ele define sociologia como a ciência que estuda a sociedade e os fenômenos sociais, explica o método da sociologia como o olhar de estranhamento para se afastar do senso comum, e discute os processos de socialização primária e secundária pelos quais os indivíduos aprendem os valores da sociedade.
O documento fornece uma introdução à filosofia e antropologia, definindo o ser humano como constituído de três dimensões - física, mental e espiritual. Também discute as atitudes e níveis mentais que influenciam o dinamismo humano.
1) A ação humana requer um agente consciente e voluntário que tenha intenções e motivações. Todos os seres humanos agem para satisfazer necessidades básicas através de atividades inventivas.
2) Para compreender a ação, é necessário analisar os elementos que compõem a rede conceitual da ação, incluindo a intenção, motivo, finalidade e decisão do agente.
3) As ações humanas são condicionadas por fatores físicos, biológicos, históricos e cultura
Este documento descreve uma série de conferências sobre história da ciência na biblioteca escolar, incluindo temas como plantas na poesia de Camões, astronomia amadora, a história da sífilis, e o impacto de moléculas na história. Fornece também a disponibilidade dos oradores para apresentações durante o primeiro semestre.
Este documento apresenta o cronograma de uma maratona de cartas que ocorrerá de segunda a sexta-feira, com horários entre 8h25 e 17h40, e participantes como Sofia Mesquita, Paula Pinto, Edite Silva e outros.
1. O documento apresenta o plano de conteúdos e objetivos para a disciplina de Filosofia no 11o ano. 2. Os conteúdos incluem lógica, argumentação, retórica, teorias do conhecimento, ciência e racionalidade científica. 3. Os objetivos são definir, identificar, explicar e relacionar esses diferentes tópicos filosóficos.
Este documento apresenta o plano de ensino de Filosofia para o 10o ano de escolaridade no ano letivo de 2017/2018. O plano inclui os objetivos, conteúdos programáticos e orientações metodológicas distribuídos por três períodos. Os temas abordados são a introdução à filosofia, a ação humana, os valores, a ética, a política, a estética e problemas contemporâneos.
A filosofia significa amor à sabedoria e sustenta-se na razão. Ela estuda a totalidade da realidade através de problemas fundamentais e procura a essência e universalidade das coisas por meio do discurso racional e reflexão crítica. As respostas filosóficas são subjetivas, universais e testadas por argumentos.
Este documento resume a evolução do pensamento sobre a retórica ao longo da história da filosofia, desde os sofistas na Grécia Antiga até pensadores contemporâneos. Começa descrevendo como os sofistas viam a retórica como uma técnica de persuasão relativista e sem preocupação com a verdade, enquanto Platão a via como uma arte potencialmente imoral. Aristóteles desenvolveu uma concepção mais científica da retórica ligada à investigação e ao debate público racional. Pensadores modernos valorizaram a razão e
Este documento descreve os critérios de avaliação para a disciplina de Filosofia no ano letivo de 2012-2013. Os alunos serão avaliados em suas competências básicas de discurso, competências específicas de problematização, conceptualização e argumentação, e competências de análise e interpretação de textos e composição filosófica. As avaliações incluirão testes, trabalhos escritos, apresentações orais e autoavaliações. Os alunos também serão avaliados em suas aprendizagens transversais.
Análise da Retórica de um anúncio publicitárioIsaque Tomé
O documento discute a exploração de animais no circo, argumentando que é imoral fazê-los sofrer para entretenimento humano. Ele destaca que animais sentem dor e sofrimento, e que associações de direitos animais trabalham para sensibilizar o público sobre este problema e defender os direitos dos animais.
Este documento analisa um anúncio publicitário da empresa gráfica "FacForm". O anúncio tem como objetivo atrair clientes, especialmente jovens e adultos adeptos de novas tecnologias, promovendo a rapidez e qualidade superior dos seus serviços de cópia e impressão digital. O slogan "Vai ser bom, não foi?" resume essa mensagem de forma concisa e memorável.
O documento discute vários tipos de argumentos e falácias. Resume-se em 3 frases:
1) Apresenta diferentes tipos de argumentos como dedutivos, indutivos e por analogia que podem ser usados para sustentar uma tese.
2) Discute também falácias informais como apelos à emoção, ignorância ou irrelevância que tentam sustentar uma tese de forma insuficiente ou enganadora.
3) Fornece exemplos detalhados de cada tipo de argumento e falácia discutido.
O documento descreve o auto-retrato de Van Gogh, um pintor pós-impressionista neerlandês considerado um dos maiores de todos os tempos. Sua vida foi marcada por fracassos pessoais e profissionais e ele acabou cometendo suicídio aos 37 anos. O auto-retrato retrata Van Gogh de forma triste e doente, expressando seus sentimentos em um período difícil de sua vida através da pintura.
Este documento fornece um resumo sobre o artista Ron Mueck e seu estilo hiper-realista de escultura. Discute conceitos de arte e hiper-realismo, biografia de Mueck, e análises detalhadas de várias obras notáveis do artista, incluindo "Mask Self-Portrait", "Pregnant Woman", e "Dead Dad", enfatizando a habilidade de Mueck em capturar detalhes realistas do corpo humano.
O documento discute o que é um cidadão, definindo-o como um homem livre. Explica que a liberdade resulta da pertença a uma comunidade política do estado, que confere direitos e deveres. A democracia é caracterizada pela revisibilidade, contestabilidade e pluralidade de critérios, enquanto o estado garante a autonomia, o saber e o saber fazer por meio do direito.
Falácias Informais - Filosofia e retóricaIsaque Tomé
O documento discute os conceitos de argumentação e retórica. Apresenta diferentes tipos de argumentos como dedutivos, indutivos e por analogia. Também aborda falácias formais e informais que podem ocorrer na argumentação. Explica a estrutura da argumentação e como lidar com objeções.
Este documento apresenta o plano de conteúdos e objetivos para o curso de Filosofia no 11o ano. Aborda temas como lógica formal e argumentação, racionalidade científica e tecnológica, e estatuto do conhecimento científico. Os alunos aprenderão sobre validade e verdade, tipos de raciocínio, e teorias do conhecimento como empirismo e racionalismo. O documento também discute a natureza do conhecimento científico em comparação com o senso comum
1) O documento apresenta o plano/roteiro de conteúdos e objetivos da disciplina de Filosofia para alunos do 10o ano de escolaridade no ano letivo de 2011/2012.
2) Os objetivos e conteúdos estão organizados em dois períodos e abordam temas como a natureza da filosofia, a ação humana, valores e as dimensões ético-política da experiência humana.
3) No segundo período, os alunos estudarão questões como ética, moralidade e as perspectivas deontoló
O documento apresenta os elementos essenciais da ação humana, definindo-a como um ato que envolve um agente, um motivo e um fim. Descreve os conceitos-chave de agente, como aquele que toma a iniciativa da ação e é responsável por ela, de motivo, como o que impulsiona e justifica a ação, e de fim, como o objetivo ou meta da ação. Apresenta ainda os conceitos de consciência, intenção e vontade como dimensões da ação humana.
O documento discute as diferenças entre a natureza humana e animal. Os seres humanos têm uma natureza aberta e adquirida, enquanto os animais têm uma natureza dada e determinada biologicamente. Os seres humanos dependem fortemente da sociedade para se desenvolverem e são autodeterminados, ao contrário dos animais cujo comportamento é determinado externamente.
O documento discute os conectores lógicos e linguísticos que conectam enunciados em um discurso. Ele fornece uma lista de conectores comuns de oposição, concessão, comparação, condição, premissa e conclusão e explica como eles explicitam as relações entre fatos e ideias.
Este documento lista verbos comuns usados em tarefas escolares e suas correspondentes atividades cognitivas. Ele explica que verbos como "analisa", "argumenta", e "avalia" geralmente requerem respostas mais longas, enquanto verbos como "aponta", "classifica", e "define" geralmente requerem respostas mais curtas. O documento fornece definições detalhadas de vários verbos para ajudar os alunos a compreender melhor o que é esperado deles em diferentes tipos de tarefas.
1. A Ação Humana
- A rede concetual da ação –
Disciplina: Filosofia
Professor: Isaque Tomé
Trabalho Realizado por:
Cristiana Sousa nº11, Íris Campos nº17, Leonor Cónego nº19
10ºC
2013/2014
2. Índice
Índice de Ilustrações.................................................................................................................. 2
Introdução ................................................................................................................................. 3
1. Ação Humana ........................................................................................................................ 4
1.1. Ação humana como definidora do Homem ...................................................................... 4
2.1. A consciência ...................................................................................................................... 6
2.2. Vontade e desejo................................................................................................................ 7
2.2. Intenção e motivo .............................................................................................................. 7
2.4. Decisão e deliberação ........................................................................................................ 8
2.5. A Liberdade e a Responsabilidade ..................................................................................... 9
2.6. Projeto e Finalidade ........................................................................................................... 9
Conteúdos esquematizados .................................................................................................... 11
Bibliografia e Netgrafia ........................................................................................................... 14
Índice de Ilustrações
Ilustração 2 – Ação Humana.......................................................................................................... 4
Ilustração 3 – Acontecimento e Ação ........................................................................................... 4
Ilustração 4 – Consciência Humana .............................................................................................. 6
Ilustração 5 – Escolha de caminhos – O querer e o desejar.......................................................... 7
Ilustração 6 – A Responsabilidade do Homem.............................................................................. 9
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3. Introdução
Foi-nos proposto pelo Professor Isaque Tomé, a elaboração de um trabalho sobre “A
Ação humana”, no âmbito da disciplina de Filosofia.
A problemática que originou este trabalho foi “O que é a Ação Humana?”. Para isso foi
necessário explorar todos os componentes da rede concetual.
Os objetivos essenciais deste trabalho são: o estudo da temática, o desenvolvimento
da capacidade intelectual e a aquisição de novos conhecimentos.
Ao elaborarmos o trabalho, tivemos em consideração a criatividade e o
desenvolvimento da escrita. Propusemo-nos a uma apresentação diferente, ainda que com
uma estrutura comum. Vamos tentar demonstrar que nem sempre a teoria é maçadora.
Para perceber a temática vamos abordar: a consciência, a vontade, o desejo, a
intenção, o motivo, a decisão, a deliberação, a liberdade, a responsabilidade, o projeto e a
finalidade.
Assim, as nossas intenções são desenvolver os conteúdos sobre a ação humana,
conseguir organizá-los de uma forma lógica, sistematizada e denotativa.
Os principais motivos são corresponder às expetativas do professor, adquirindo novos
conhecimentos e ampliando a nossa cultura geral.
Uma das dificuldades ocorreu na estruturação. Uma vez que os conceitos estão
interligados, nem sempre foi fácil explicar um conceito que antecedia um outro que só era
explicitado num ponto mais adiante. Para resolvermos esta questão esclarecemos que a
explicitação iria surgir num ponto seguinte. A distinção de atos humanos de ações humanas,
também foi uma abordagem que nos levantou algumas questões. Após fazermos diversas
pesquisas, leituras e tirarmos algumas dúvidas com o professor conseguimos ultrapassar esta
incerteza. Nem sempre foi fácil encontrar fontes seguras para criar definições lógicas.
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4. 1. Ação Humana
1.1. Ação humana como definidora do
Homem
O Homem define-se pelo modo como
escolhe, decide e executa as diferentes ações.
Cada homem individualiza-se neste processo.
Através das ações do homem, a realidade é
transformada. No curso dos acontecimentos há
uma intervenção, desta forma o homem torna-se
num agente de mudança. As suas ações projetamno no futuro.
Ilustração 1–Ação Humana
1.1.1. Acontecimentos e atos
As ações denominadas humanas são as específicas do Homem, as que são inerentes à sua
natureza. O Homem pratica dois tipos de atos: os comuns a outros animais, e os que só ele
realiza.
Os acontecimentos são aquilo que fazemos sem intenção nem vontade. No fundo é tudo
aquilo que acontece sem vontade do agente ou do Homem em geral, contextualizadas no
tempo e no espaço.
As ações são tudo aquilo que
fazemos com intenção, vontade e
podemos explicá-las. Todas as ações
devem ser conscientes, voluntárias e
intencionais.
O agente é a pessoa que realiza
os acontecimentos ou ações; este pode
ser ator e/ou autor. É ator quando
realiza fisicamente a ação ou o
acontecimento; podemos dizer que é
ator quando realiza com as suas
próprias mãos. É autor quando tem um
motivo, uma finalidade e uma intenção
(pode ou não ter um projeto) para a
ação que vai realizar ou que vai pedir
Ilustração 2 – Acontecimento e Ação
para ser realizada.
Existe ainda o recetor que é aquele que sofre a ação ou acontecimento.
Por exemplo, quando acontece um terramoto, este é considerado um acontecimento
porque não teve intervenção do Homem diretamente, nem ocorreu por sua vontade. Quem
vai sofrer as causas do terramoto vai ser o Homem, por isso é o recetor.
Podemos classificar ainda as ações como voluntárias ou involuntárias e os
acontecimentos como involuntários. As ações podem ser voluntárias uma vez que é tudo
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5. aquilo que é realizado segundo o nosso “querer”. Como os acontecimentos são tudo aquilo
que realizamos sem noção, não podem ser voluntários. Por esta lógica de ideias, os
acontecimentos vão ser obrigatoriamente involuntários; ou seja, é algo que realizamos sem
uma vontade definida nem com o propósito de realização. Mas as ações também podem ser
involuntárias. Por exemplo, respirar, é uma ação que realizamos constantemente de uma
forma involuntária, uma vez que não pensamos sequer “agora vou decidir respirar”.
As ações podem ainda ser conscientes. São conscientes quando o agente tem noção do que
está a fazer. Mas só os acontecimentos podem ser inconscientes. São realizados
inconscientemente quando o agente os efetua sem querer e sem dar conta. As ações não
podem ser inconscientes porque têm intenção. Os acontecimentos não podem ser conscientes
porque são feitos sem querer e tudo o que é feito conscientemente é porque realmente se
quer realizar.
Voluntárias (ex: ir
ao cinema)
Ações humanas
Involuntárias
(ex:respirar)
Atos humanos
Involuntárias (ex:
estar sob o efeito
de drogas)
Atos humanos
Conscientes
Ações
Inconscientes
Ato Humano refere-se a uma “interferência consciente e voluntária do ser humano (o
agente) no normal decurso dos acontecimentos, que sem a sua interferência seguiriam um
caminho distinto”1. Designa, portanto, algo que o ser humano executa intencionalmente. Ato
do Homem é tudo aquilo que nos acontece, e que, em contrapartida, não deriva de uma
deliberação do Homem, podendo não ser consciente (por exemplo, ficarmos doentes).
1
(MOSTERIN, 1984).
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6. 1.2. Definição de ação humana
A ação humana é quando o Homem altera a realidade, de forma consciente e
voluntariamente, isto é, quando realiza a ação com conhecimento da sua intenção e do que
executa. As ações humanas devem e só podem ser livres, porque escolhemos realizá-las e
queremos realmente realizá-las. Só assim podemos ser responsabilizados por todos os
prejuízos que estas venham a manifestar. As ações humanas devem ser racionais porque
dependem da capacidade de ponderação e avaliação do agente de forma a poder escolher
realizá-las. Estas têm também de ser intencionais uma vez que têm um propósito ou intenção,
orientando-se para um determinado fim. Nas ações humanas o agente normalmente
reconhece-se como autor, por isso devem ser responsáveis. Para percebermos melhor as
ações humanas é necessário estudarmos a rede concetual que é um conjunto de conceitos que
explicam as ações humanas.
2. A rede concetual
2.1. A consciência
A consciência é uma característica intrínseca (interior) da mente. É a capacidade do agente
se aperceber de si mesmo e de si na relação com o meio. Uma ação é sempre motivada, mas é
mais consciente quando resulta de motivações conhecidas pelo agente, que tem em vista
alcançar com ela, uma certa
finalidade.
Deficiências,
drogas,
sonambulismo e hipnose são
fatores que anulam ou
diminuem a consciência
necessária à ação.
Quando
a
anulam
deixamos de ter ações
humanas e passamos a ter
só atos do Homem, dado
que não permitem que a
pessoa em questão delibere
e decida o que quer ou saiba
porque quer.
Ilustração 3–Consciência Humana
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7. 2.2. Vontade e desejo
O desejo pode ser consciente ou inconsciente, provém de estímulos dos sentidos e das
emoções. Este é impulsivo e de difícil controlo, quase sempre inconsciente e variável. O desejo
não se escolhe, mas a vontade sim.
A vontade é o grande motor da vida. É dela que provém o pensamento e a razão, uma vez
que só pomos os nossos pensamentos em ação quando queremos realizá-los. A vontade é
firme e direta, só depende do próprio indivíduo e do seu querer, ou seja, é preciso nós
querermos para transformarmos os nossos
desejos em vontades. Muitas vezes a vontade
contrapõe-se ao desejo para evitar desgraças
ou coisas que não devemos fazer.
Por exemplo, “eu desejo comer um bolo,
mas eu não quero”. Nesta frase ocorreu uma
contraposição entre o desejo e a vontade, mas
se eu disser “eu desejo um bolo e quero um
bolo”, já não se contrapõem.
“É um erro vulgar confundir o desejar com o
querer. O desejo mede os obstáculos; a
vontade vence-os.”2
Ilustração 4–Escolha de caminhos – O querer e o
desejar
2.3. Intenção e motivo
O motivo (ou a razão de agir) é a explicação de uma ação ser intencional, compreensível e
racional. Pode também ser considerado como a explicação da intenção, que vai ser explicada
de seguida.
O motivo responde essencialmente ao “Porquê” da ação. É voluntário quando se refere a
ações ou crenças, e involuntário quando se aproxima do desejo, especialmente dos
inconscientes. O motivo pode ainda tomar o sentido de causa da ação, isto é, surge como
elemento justificativo de ordem emocional ou psicológica.
O motivo pode ser consciente ou inconsciente. É consciente quando o agente tem noção
da razão que o leva a agir. O agente tem capacidade de ter perceção dos sentimentos e
pensamentos na ação. Os motivos inconscientes são irracionais, uma vez que não são
planeados nem têm lógica. Estes referem-se ao material não disponível à consciência ou ao
escrutínio do indivíduo (exame/observação, ou seja, quando o indivíduo vai refletir sobre o
que fez, vai chegar à conclusão que sua ação não teve lógica, mas teve um motivo).
2
In, Herculano, A. (s.d.).Pensador. Obtido em 29 de Outubro de 2013, de
http://pensador.uol.com.br/vontade_desejo/
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8. O motivo consiste em esclarecer, em tornar inteligível (claro) e tenta compreender a ação.
Este contempla ainda a finalidade (meta) e o projeto da ação (inclui motivos e fins), que vão
ser explicados mais à frente.
“(…) o motivo é tudo aquilo que é capaz de mover a vontade a agir, é a razão consciente
do agir.”3
A intenção é o que o agente pretende fazer, o objetivo que leva a cabo a ação. Para
pensarmos numa intenção é necessário estarmos em pleno estado mental. A pergunta “O que
quer fazer?” identifica e indica a ação.
As ações intencionais são concretizadas devido aos motivos, desejos, crenças, interesses e
aspirações. As ações são realizadas porque alguém, normalmente o agente, que acredita que a
melhor forma para atingir um fim é a intenção que defende.
O conceito de intenção e motivo estão tão relacionados entre si, que uma ação humana
só é executada intencionalmente quando é realizada por algum motivo.
“(…) a intenção leva a marca da pessoa”4
2.4. Decisão e deliberação
Agir não passa só por fazer ações, antes de as fazer é preciso pensar, para evitar erros,
ações mal interpretadas por aqueles que estão a assistir ou decisões mal escolhidas. Quando
temos que tomar uma decisão é necessário, antes, deliberarmos. A deliberação é sobretudo
uma fase da ação em que temos que refletir e ponderar. Quando deliberamos não basta
pensar no que é mais vantajoso ou não para nós, temos também de refletir sobre a forma de
como vamos fazer a ação, ou seja, através de que meios será possível concretizar a ação. Por
exemplo, quando pensamos em contar a verdade sobre um determinado assunto, temos de
pensar como vamos abordar a pessoa a quem vamos contar a verdade e como vamos
introduzir o tema na conversa. Os meios são a forma de como chegamos ao tema, é sobretudo
um período entre a decisão e a ação. A decisão é a fase posterior, onde se escolhe uma ou
mais alternativas possíveis em função de determinadas razões.
“Decisão é pensar sobre os meios que permitem atingir determinados fins.” 5
As ações quando à deliberação podem ser deliberadas ou não deliberadas. As deliberadas
são as ações que são ponderadas e tem uma intenção planeada quando a ação é feita,
podendo também ser designadas por “Raciocínios Práticos”6e as não deliberadas são ações
que não são pensadas antes de serem feitas. As não deliberadas são espontâneas, ocorrem
quando fazemos alguma coisa sem termos planeado que a íamos fazer, logo, a intenção da
ação vai ocorrer quando a ação já estiver a ser feita.
3
Borges, J. F., Paiva, M., & Tavares, O. (2013). Novos Contextos (1ª ed.). s.l.: Porto Editora. p.62
4
Franklin, A., & Gomes, I. (2007). phi - Filosofia 10ºano (1ª ed.). Lisboa: Texto Editores. p.77
5
In, Borges, J. F., Paiva, M., & Tavares, O. (2013). Novos Contextos (1ª ed.). s.l.: Porto Editora.
p.65.
6
Foi Aristóteles que propôsestá designação às ações deliberadas
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9. 2.5. A Liberdade e a Responsabilidade
A liberdade e a responsabilidade estão tão interligadas na medida em que só somos
realmente livres se formos responsáveis pelas nossas ações, e só podemos ser responsáveis se
formos livres.
A responsabilidade implica uma escolha e decisão racional, o que vai ao encontro da
própria definição de liberdade. Por outro lado, senão agirmos livremente, não podemos
assumir as consequências dos nossos atos. Nunca somos totalmente livres visto que existem
fatores condicionantes, físico-biológicos e histórico-culturais; referindo-se os primeiros a
condicionantes do próprio corpo da pessoa, por exemplo deficiências e o segundo refere-se à
influência da cultura e da história num indivíduo, por exemplo, em alguns países os homens
ainda têm o direito de bater às mulher e não serem punidos juridicamente. Só o sujeito que é
capaz de escolher e decidir racionalmente, é capaz de assumir as causas e as consequências da
sua ação. Além disso, a liberdade e a
responsabilidade
são
parâmetros
essenciais na construção de um indivíduo
como pessoa, visto que é através da
liberdade e da responsabilidade que o
sujeito é capaz de se tornar efetivamente
autónomo.
“Admitir que a liberdade humana se
caracteriza
pela
ausência
de
constrangimentos interiores/exteriores ao
indivíduo, equivaleria a não aceitarmos os
dados da experiência e deliberadamente
ignorar as condições biculturais em que se
origina a capacidade de opção.”7
Ilustração 5–A Responsabilidade da humanidade
2.6. Projeto e Finalidade
A noção de projeto engloba as intenções, os motivos e a finalidade. Projeto é um conjunto
de ações que um agente se propõe a fazer, sendo que estas são concretizadas a longo prazo.
Ao realizar uma ação, o Homem, faz um projeto daquilo que quer fazer, projetando-se e
realizando-se a si mesmo, trata-se de um ser de projeto.
Finalidade é o objetivo que se pretende atingir com a realização de uma determinada
ação. Esta pode-se confundir frequentemente com o motivo, uma vez que a finalidade
questiona o para quê da ação, e o motivo questiona o porquê da ação. Ambas as questões
parecem perguntar o mesmo, mas na realidade o motivo antecipa a finalidade.
Todos nós temos projetos, porque todos temos objetivos que queremos ver
concretizados.
7
In, Alves, F., Arêdes, J., & Carvalho, J. (2007). pensar azul. Lisboa: Texto Editores . p .53
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10. O projeto pode ser compreendido como um motivador global de inúmeras ações que
são necessárias realizar para o cumprir. Todas as nossas ações têm igualmente motivos
próximos.
Por exemplo, imaginando que a Joana e o Gonçalo realizaram o trabalho de filosofia
empenhadamente e que os conhecemos bem, podemos concluir que o fizeram com a
finalidade de concluir o trabalho com sucesso, e o projeto será, ter uma boa nota no final do
período. Segue-se o esquema explicativo:
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11. Conteúdos esquematizados
Agente – Livre e
Responsável
Decisão
Deliberação
(fase onde se
escolhe uma ou
mais alternativas
possíveis em função
de determinadas
razões).
(fase da ação em
que temos que
refletir e
ponderar).
Ação Humana
(todo o comportamento
humano que altera a
realidade de forma
intencional, consciente e
voluntária).
Motivo
O motivo é a
explicação de uma
ação
ser
intencional,
compreensível e
racional.
Consciente/
Inconsciente
Voluntário/
Involuntário
Intenção
A intenção é o que
o agente pretende
fazer.
Finalidade
Finalidade é o
objetivo que se
pretende atingir
com a realização
de
uma
determinada
ação.
Projeto
Projeto
é
um
conjunto de ações
que um agente se
propõe a fazer,
sendo que estas
são concretizadas
a longo prazo.
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12. Acontecimentos
Comportamentos
Atos do Homem:
- São atos comuns aos outros
animais.
- São atos independentes da
vontade da pessoa.
- Pode, ou não, ser consciente.
Acontecimentos Atos
Atos do Homem
Atos humanos
Atos humanos:
- São atos próprios do Homem e que
o caracterizam como ser humano.
- São motivados, intencionais,
controlados, e têm sempre uma
finalidade.
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13. Conclusão
Esperamos ter conseguido atingir os objetivos planeados pelo professor, bem como as
nossas próprias metas.
Tentámos abordar as etapas pedidas, explorando-as o melhor que sabíamos.
Foi nossa intenção que um indivíduo que nunca teve Filosofia, ao ler este trabalho,
pudesse perceber o que é a ação humana, sendo este o motivo que nos levou a utilizar um
vocabulário claro.
Paralelamente, aprendemos e praticámos a seleção de citações. Tentámos adequar as
citações aos textos e imagens procurando interpretá-las, sempre num espírito de grupo.
Reconhecemos que a apresentação do guião foi crucial na realização do nosso
trabalho, assim como a breve introdução ao tema “O que é a ação humana?”.
Agradecemos ao professor Isaque Tomé pelo tempo dispensado no esclarecimento de
dúvidas e apoios para a realização do findo trabalho.
Tornou-se agradável realizar este trabalho. De forma divertida e descontraída, mas
sempre organizada, este proporcionou-nos a oportunidade de conhecermos melhor a
personalidade de cada uma de nós. O respeito pelo trabalho individual foi essencial para a
cooperação entre todos os elementos.
Acabámos por nos divertir durante todo este percurso!
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14. Bibliografia e Netgrafia
Alves, F., Arêdes, J., & Carvalho, J. (2007). pensar azul. Lisboa: Texto Editores .
Amorim, C., & Pires, C. (2012). Percursos. s.l., Portugal: Areal Editores.
Borges, J. F., Paiva, M., & Tavares, O. (2013). Novos Contextos (1ª ed.). s.l.: Porto Editora.
Bray, H. (2 de Novembro de 2013). Jornal de Filosofia. Obtido em 2 de Novembro de 2013, de
Acontecimentos
e
Ações:
http://jornaldefilosofiadiriodeaula.blogspot.pt/2013/10/acontecimentos-e-acoes.html
Franklin, A., & Gomes, I. (2007). phi - Filosofia 10ºano (1ª ed.). Lisboa: Texto Editores.
Gaspar, A. M. (2006). Pensar é Preciso . s.l.: Lisboa Editora .
Gomes, A. F. (2007). phi - Filosofia do 10ºano (1ª ed.). Lisboa: Texto Editores.
Herculano, A. (s.d.). Pensador. Obtido
http://pensador.uol.com.br/vontade_desejo/
em
29
de
Outubro
de
2013,
de
militante da Filial Butantã, São Paulo, SP. (s.d.). A razão . Obtido em 30 de Outubro de 2013, de
http://www.arazao.net/desejo-e-vontade.html
Nunes, J. C., Torres, F., & Reisinho, E. (2003). Pensar e agir 10 . s.l.: Areal Editores .
Ricoeur, P. (23 de Março de 2009). Páginas de Filosofia . Obtido em 31 de Outubro de 2013, de
Intenção e Motivo: http://paginasdefilosofia.blogspot.pt/2009/03/intencao-e-motivo-saonocoes-conexas-o.html
Tomé, I. (2008). Filosofia na JML - ES Jaime Magalhães Lima - Agrupamento de Escolas de
Esgueira. Obtido em 29 de Outubro de 2013, de Filosofia na JML:
http://filosofianajml.blogspot.pt/
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