SlideShare uma empresa Scribd logo
Liberdade
Liberdade, em filosofia, pode ser compreendida tanto negativa
quanto positivamente. Sob a primeira perspectiva denota a
ausência de submissão, servidão e de determinação; isto é,
qualifica a independência do ser humano. Na segunda,
liberdade é a autonomia e a espontaneidade de
um sujeito racional; elemento qualificador e constituidor da
condição dos comportamentos humanos voluntários.
Liberdade: a independência do ser humano, o poder de ter
autonomia e espontaneidade;
Liberdade significa o direito de ir e vir, de acordo com a própria
vontade, desde que não prejudique outra pessoa; é a
sensação de estar livre e não depender de ninguém.
Segundo a filosofia, liberdade é o conjunto de direitos de cada
indivíduo
Liberdade
Liberdade física Possibilidade de dar livre curso aos movimentos e à atividade corporal,
sem obstáculos ou coações.
Liberdade
biológica
Há saúde e bom funcionamento orgânico (visto que a pessoa doente não é
livre, sendo limitada pela presença de obstáculos ligados ao equilíbrio
interno).
Liberdade
psicológica
Liberdade a nível consciencioso, que nos dá a capacidade de escolher entre
várias alternativas, que tornam possível a realização de atos realmente
voluntários.
Liberdade
sociológica
Condições que permitem a realização de liberdades individuais. Mas
apesar disso, aqui a liberdade é outorgada pelo exterior.
Liberdade moral A ação é contra desejos, e é algo voluntário, mas onde existe
distanciamento para ter liberdade moral, agindo para vantagem do outro e
não para vantagem pessoal
Exemplo: Quando um vulcão entra em erupção, dá-se um acontecimento que não poderia
deixar de ocorrer sem violar as leis da Natureza e sem ter origem nos acontecimentos que o
antecederam (causas).
Determinismo: todos os acontecimentos estão causalmente determinados pelos
acontecimentos anteriores e/ou pelas leis da Natureza;
Determinismo
Determinismo
Determinismo
físico
Todas as coisas se regem através de uma regularidade de leis, podendo haver
previsão sobre todos os fenómenos.
Determinismo
biológico
A espécie humana está submetida a vários códigos biológicos, determinantes da
sua conduta, onde não tem qualquer responsabilidade pelos seus atos.
Determinismo
psicológico
Há uma relação entre a constituição psicológica e os motivos que impelem a ação.
O homem age assim em virtude das suas representações mentais, crenças,
medos e desejos.
Determinismo
sociológico
Todos os atos são responsabilidade da sociedade em que o homem se encontra
integrado, uma vez que o homem obedece à cultura em que se desenvolve, e
aquilo que pensa, sente e faz é resultado dos padrões e regras sociais
exteriores
Determinismo
religioso
Deus é o criador do homem e do mundo, governando-o de acordo com a sua
divindade, onde possui poder absoluto sobre as ações do mundo.
Actos do Homem
Actos Humanos
Movimentos que não controlamos,
involuntários. Movimentos que
executamos enquanto seres naturais
Movimentos controlados e
protagonizados pelo agente:
conscientes, racionas, voluntários, livres,
intencionais, responsáveis.
O que fazemos
O que nos acontece
-Voz activa do sujeito
que pratica a acção;
Jantar;
Conduzir;
- Voz passiva,
suportamos os
efeitos do que é
produzida;
Furar um pneu;
Ganhar dinheiro;
Todos os movimentos que o Homem realiza
são acções…?
Actos/Movimentos que
não são acções
Actos/Movimentos
que são acções
Ressonar;
Pestanejar;
Tremer de frio;
Fazer a digestão;
Reflectir;
Estudar;
Devolver algo;
Condicionantes da Acção Humana
Cultural: É característico da natureza humana a sua capacidade de integração
às mais variadas sociedades e grupos sociais, onde, adopta desde nascença as
suas normas, valores e comportamentos específicos. É por esta forma que os
seres humanos se diferenciam entre si, condicionados pelos padrões culturais
que encontram quando nascem.
Ex: Costumes das Tribos; Costumes Muçulmanos
Físico-Biológico: O homem é condicionado pela morfologia e fisiologia
do seu próprio corpo. Possuir um corpo saudável e vigoroso permite
desenvolver actividades que um organismo frágil é incapaz de realizar.
Toda esta estrutura físico-biológica depende de uma herança que nos
foi geneticamente passada. A hereditariedade é, uma condicionante
básica das nossas possibilidades de acção.
Ex: Alto, magro, saudável (mais resistente, com mais capacidades)
Condicionantes pessoais: Dizem respeito às escolhas que ele vai
fazendo ao longo da sua vida. As escolhas de hoje serão
condicionantes amanhã. Por exemplo: se decidires não estudar, vais
ter um mau futuro profissional e social.
Nota: Força da gravidade: não sou livre de voar
Nascemos, crescemos, envelhecemos e morremos = BI Genético
Instintos incontroláveis: fome, sede, etc
A acção é intencional
porque…
… traduz aquilo que o agente quer fazer,
atingir ou obter – INTENÇÃO
… reflecte um projecto de um agente, de
alguém que pretende realizar algo e que
persiste em realizar
… justifica-se como um motivo ou razão
… baseia-se num poder actuar, isto é, na
possibilidade e na liberdade de realizar a
acção
… supõe uma escolha/decisão
… implica uma selecção dos meios
necessários para realizar a acção
... Requer a previsão do fim a atingir com
a acção
Noção de acção intencional,
implica …
Um agente responsável, que executa
uma ação para realizar uma intenção
Liberdade humana, de poder escolher e
de agir de modo diferente do que se
agiu
Sentidos
Físico e Vital Interior Individual Democrático Moral
Físico e Vital
É estar isento de factores que incomodam e/ou fazem
sofrer
Moral
É poder escolher entre o bem e o mal; Responder perante
a justiça divina e/ou humana; Conduta através de ideias
morais; É cumprir as leis por si mesmas
independentemente da ideia de uma recompensa ou
punição.
Valores
Vulgarmente aplica-se
a propósito de objectos
materiais
• Valor de bens de subsistência ou materiais (pão, água, livros);
• Valor sentimental que damos a um determinado objeto (anel de noivado);
• Valor que, em termos de beleza, atribuímos a um quadro, paisagem;
• Valor que damos as relações com os outros (amizade, fraternidade, respeito);
• Valor da vida humana;
Na perspectiva da Filosofia, é
ultrapassada esta interpretação
materialista, referindo-se a um
certo grau atractividade.
Barato
Escasso
Supérfluo
Doente
Vulgar
Débil
Erro
Provável
Aproximado
Mau
Injusto
Desleal
Feio
Deselegante
Desarmonioso
Profano
Demoníaco
+ -
Se os valores não são coisas, eles também não se
identificam com qualidades das coisas…!
O valor não reside nos objectos, antes lhes é conferido pelo sujeito. Os objectos
determinam nas pessoas sentimentos que as levam a rejeitar uns e a preferir
outros, ou seja => valorizá-los

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões Lurdes Augusto
 
Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoquintaldasletras
 
Determinismo_radical
Determinismo_radicalDeterminismo_radical
Determinismo_radicalIsabel Moura
 
Poesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - ResumoPoesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - ResumoGijasilvelitz 2
 
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio InesTeixeiraDuarte
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantFilazambuja
 
Valor modal das frases
Valor modal das frasesValor modal das frases
Valor modal das frasesnando_reis
 
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)Mariana Monteiro
 
Teste de História 10ºano - Grécia Antiga
Teste de História 10ºano - Grécia AntigaTeste de História 10ºano - Grécia Antiga
Teste de História 10ºano - Grécia AntigaZé Mário
 
Filosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os ValoresFilosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os ValoresInesTeixeiraDuarte
 
Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca Lurdes Augusto
 
Ética deontológia versus ética utilitarista
Ética deontológia versus ética utilitaristaÉtica deontológia versus ética utilitarista
Ética deontológia versus ética utilitaristaHelena Serrão
 
Cantigas de escárnio e maldizer
Cantigas de escárnio e maldizerCantigas de escárnio e maldizer
Cantigas de escárnio e maldizerHelena Coutinho
 
Relativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo MoralRelativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo MoralJorge Lopes
 
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaFilosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaRafael Cristino
 
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoResumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoVitor Perfeito
 
A formosura desta fresca serra
A formosura desta fresca serraA formosura desta fresca serra
A formosura desta fresca serraHelena Coutinho
 

Mais procurados (20)

Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões
 
Atos de fala
Atos de falaAtos de fala
Atos de fala
 
Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento direto
 
Determinismo_radical
Determinismo_radicalDeterminismo_radical
Determinismo_radical
 
Poesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - ResumoPoesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - Resumo
 
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kant
 
Ai flores, ai flores
Ai flores, ai floresAi flores, ai flores
Ai flores, ai flores
 
Valor modal das frases
Valor modal das frasesValor modal das frases
Valor modal das frases
 
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
 
Teste de História 10ºano - Grécia Antiga
Teste de História 10ºano - Grécia AntigaTeste de História 10ºano - Grécia Antiga
Teste de História 10ºano - Grécia Antiga
 
A teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de millA teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de mill
 
Filosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os ValoresFilosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os Valores
 
Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca
 
Ética deontológia versus ética utilitarista
Ética deontológia versus ética utilitaristaÉtica deontológia versus ética utilitarista
Ética deontológia versus ética utilitarista
 
Cantigas de escárnio e maldizer
Cantigas de escárnio e maldizerCantigas de escárnio e maldizer
Cantigas de escárnio e maldizer
 
Relativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo MoralRelativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo Moral
 
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaFilosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
 
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoResumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
 
A formosura desta fresca serra
A formosura desta fresca serraA formosura desta fresca serra
A formosura desta fresca serra
 

Destaque

Filosofia 10ºano
Filosofia   10ºanoFilosofia   10ºano
Filosofia 10ºanoMissManson
 
Resumo filosofia (1)
Resumo filosofia (1)Resumo filosofia (1)
Resumo filosofia (1)Mateus Ferraz
 
Resumo filosofia (3)
Resumo filosofia (3)Resumo filosofia (3)
Resumo filosofia (3)Mateus Ferraz
 
Revisões 10 ¦ ano
Revisões 10 ¦ anoRevisões 10 ¦ ano
Revisões 10 ¦ anoRosana Sousa
 
Geomonumentos Sedimentares
Geomonumentos SedimentaresGeomonumentos Sedimentares
Geomonumentos SedimentaresCatir
 
As Grutas
As GrutasAs Grutas
As GrutasCatir
 
Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Dylan Bonnet
 
Agentes Modeladores da Paisagem
Agentes Modeladores da PaisagemAgentes Modeladores da Paisagem
Agentes Modeladores da PaisagemCatir
 

Destaque (11)

Filosofia 10ºano
Filosofia   10ºanoFilosofia   10ºano
Filosofia 10ºano
 
Resumo filosofia (1)
Resumo filosofia (1)Resumo filosofia (1)
Resumo filosofia (1)
 
Resumo filosofia (3)
Resumo filosofia (3)Resumo filosofia (3)
Resumo filosofia (3)
 
Senso comum x conhecimento científico
Senso comum x conhecimento científicoSenso comum x conhecimento científico
Senso comum x conhecimento científico
 
Revisões 10 ¦ ano
Revisões 10 ¦ anoRevisões 10 ¦ ano
Revisões 10 ¦ ano
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
Geomonumentos Sedimentares
Geomonumentos SedimentaresGeomonumentos Sedimentares
Geomonumentos Sedimentares
 
As Grutas
As GrutasAs Grutas
As Grutas
 
Módulo 1
Módulo 1Módulo 1
Módulo 1
 
Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11
 
Agentes Modeladores da Paisagem
Agentes Modeladores da PaisagemAgentes Modeladores da Paisagem
Agentes Modeladores da Paisagem
 

Semelhante a Apontamentos de filosofia 10ºano

Semelhante a Apontamentos de filosofia 10ºano (20)

Filosofia Ética - A MORAL E A LIBERDADE.pptx
Filosofia Ética - A MORAL E A LIBERDADE.pptxFilosofia Ética - A MORAL E A LIBERDADE.pptx
Filosofia Ética - A MORAL E A LIBERDADE.pptx
 
AULA SOBRE LIBERDADE - DETERMINISMO/RELATIVISMO
AULA SOBRE LIBERDADE - DETERMINISMO/RELATIVISMOAULA SOBRE LIBERDADE - DETERMINISMO/RELATIVISMO
AULA SOBRE LIBERDADE - DETERMINISMO/RELATIVISMO
 
Apostila de etica
Apostila de eticaApostila de etica
Apostila de etica
 
Aula etica publica (icec)
Aula etica publica (icec)Aula etica publica (icec)
Aula etica publica (icec)
 
Aula etica publica (icec)
Aula etica publica (icec)Aula etica publica (icec)
Aula etica publica (icec)
 
Aula etica publica (icec)
Aula etica publica (icec)Aula etica publica (icec)
Aula etica publica (icec)
 
A existencia etica
A existencia eticaA existencia etica
A existencia etica
 
Texto24 P7
Texto24 P7Texto24 P7
Texto24 P7
 
Papel das decisões.
Papel das decisões.Papel das decisões.
Papel das decisões.
 
Comportamento humano e moral
Comportamento humano e moralComportamento humano e moral
Comportamento humano e moral
 
Determinismo
DeterminismoDeterminismo
Determinismo
 
Ética e Cidadania: Compromisso Social
Ética e Cidadania: Compromisso SocialÉtica e Cidadania: Compromisso Social
Ética e Cidadania: Compromisso Social
 
Angela e carina
Angela e carinaAngela e carina
Angela e carina
 
Ética da educação slides
Ética da educação slidesÉtica da educação slides
Ética da educação slides
 
Filosofia apostila terceiro ano
Filosofia apostila terceiro anoFilosofia apostila terceiro ano
Filosofia apostila terceiro ano
 
Ética e Moral
Ética e Moral   Ética e Moral
Ética e Moral
 
38 etcid
38 etcid38 etcid
38 etcid
 
Resumodefilo6
Resumodefilo6Resumodefilo6
Resumodefilo6
 
Aula 3 - Ética, moral e Direito
Aula 3 - Ética, moral e DireitoAula 3 - Ética, moral e Direito
Aula 3 - Ética, moral e Direito
 
Bioética
BioéticaBioética
Bioética
 

Mais de Escola Básica e Secundária Tomás de Borba (6)

Amor de perdição
Amor de perdiçãoAmor de perdição
Amor de perdição
 
A europa para principiantes
A europa para principiantesA europa para principiantes
A europa para principiantes
 
A alice do outro lado do espelho
A alice do outro lado do espelhoA alice do outro lado do espelho
A alice do outro lado do espelho
 
Vietnam
VietnamVietnam
Vietnam
 
Apresentação de Literatura Portuguesa
Apresentação de Literatura PortuguesaApresentação de Literatura Portuguesa
Apresentação de Literatura Portuguesa
 
Apontamentos e Notas para o teste de Filosofia 10ºano
Apontamentos e Notas para o teste de Filosofia 10ºanoApontamentos e Notas para o teste de Filosofia 10ºano
Apontamentos e Notas para o teste de Filosofia 10ºano
 

Último

Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assisbrunocali007
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfLeandroTelesRocha2
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...IsabelPereira2010
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilMariaHelena293800
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persafelipescherner
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfLeandroTelesRocha2
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40vitoriaalyce2011
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeLigia Galvão
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade geneticMrMartnoficial
 
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdfARIANAMENDES11
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxMartin M Flynn
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxcleanelima11
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - FalamansaMary Alvarenga
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfRILTONNOGUEIRADOSSAN
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoPedroFerreira53928
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfrarakey779
 

Último (20)

Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
 
Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 

Apontamentos de filosofia 10ºano

  • 1. Liberdade Liberdade, em filosofia, pode ser compreendida tanto negativa quanto positivamente. Sob a primeira perspectiva denota a ausência de submissão, servidão e de determinação; isto é, qualifica a independência do ser humano. Na segunda, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional; elemento qualificador e constituidor da condição dos comportamentos humanos voluntários. Liberdade: a independência do ser humano, o poder de ter autonomia e espontaneidade; Liberdade significa o direito de ir e vir, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa; é a sensação de estar livre e não depender de ninguém. Segundo a filosofia, liberdade é o conjunto de direitos de cada indivíduo
  • 2. Liberdade Liberdade física Possibilidade de dar livre curso aos movimentos e à atividade corporal, sem obstáculos ou coações. Liberdade biológica Há saúde e bom funcionamento orgânico (visto que a pessoa doente não é livre, sendo limitada pela presença de obstáculos ligados ao equilíbrio interno). Liberdade psicológica Liberdade a nível consciencioso, que nos dá a capacidade de escolher entre várias alternativas, que tornam possível a realização de atos realmente voluntários. Liberdade sociológica Condições que permitem a realização de liberdades individuais. Mas apesar disso, aqui a liberdade é outorgada pelo exterior. Liberdade moral A ação é contra desejos, e é algo voluntário, mas onde existe distanciamento para ter liberdade moral, agindo para vantagem do outro e não para vantagem pessoal
  • 3. Exemplo: Quando um vulcão entra em erupção, dá-se um acontecimento que não poderia deixar de ocorrer sem violar as leis da Natureza e sem ter origem nos acontecimentos que o antecederam (causas). Determinismo: todos os acontecimentos estão causalmente determinados pelos acontecimentos anteriores e/ou pelas leis da Natureza; Determinismo
  • 4. Determinismo Determinismo físico Todas as coisas se regem através de uma regularidade de leis, podendo haver previsão sobre todos os fenómenos. Determinismo biológico A espécie humana está submetida a vários códigos biológicos, determinantes da sua conduta, onde não tem qualquer responsabilidade pelos seus atos. Determinismo psicológico Há uma relação entre a constituição psicológica e os motivos que impelem a ação. O homem age assim em virtude das suas representações mentais, crenças, medos e desejos. Determinismo sociológico Todos os atos são responsabilidade da sociedade em que o homem se encontra integrado, uma vez que o homem obedece à cultura em que se desenvolve, e aquilo que pensa, sente e faz é resultado dos padrões e regras sociais exteriores Determinismo religioso Deus é o criador do homem e do mundo, governando-o de acordo com a sua divindade, onde possui poder absoluto sobre as ações do mundo.
  • 5. Actos do Homem Actos Humanos Movimentos que não controlamos, involuntários. Movimentos que executamos enquanto seres naturais Movimentos controlados e protagonizados pelo agente: conscientes, racionas, voluntários, livres, intencionais, responsáveis.
  • 6. O que fazemos O que nos acontece -Voz activa do sujeito que pratica a acção; Jantar; Conduzir; - Voz passiva, suportamos os efeitos do que é produzida; Furar um pneu; Ganhar dinheiro;
  • 7. Todos os movimentos que o Homem realiza são acções…? Actos/Movimentos que não são acções Actos/Movimentos que são acções Ressonar; Pestanejar; Tremer de frio; Fazer a digestão; Reflectir; Estudar; Devolver algo;
  • 8. Condicionantes da Acção Humana Cultural: É característico da natureza humana a sua capacidade de integração às mais variadas sociedades e grupos sociais, onde, adopta desde nascença as suas normas, valores e comportamentos específicos. É por esta forma que os seres humanos se diferenciam entre si, condicionados pelos padrões culturais que encontram quando nascem. Ex: Costumes das Tribos; Costumes Muçulmanos
  • 9. Físico-Biológico: O homem é condicionado pela morfologia e fisiologia do seu próprio corpo. Possuir um corpo saudável e vigoroso permite desenvolver actividades que um organismo frágil é incapaz de realizar. Toda esta estrutura físico-biológica depende de uma herança que nos foi geneticamente passada. A hereditariedade é, uma condicionante básica das nossas possibilidades de acção. Ex: Alto, magro, saudável (mais resistente, com mais capacidades)
  • 10. Condicionantes pessoais: Dizem respeito às escolhas que ele vai fazendo ao longo da sua vida. As escolhas de hoje serão condicionantes amanhã. Por exemplo: se decidires não estudar, vais ter um mau futuro profissional e social. Nota: Força da gravidade: não sou livre de voar Nascemos, crescemos, envelhecemos e morremos = BI Genético Instintos incontroláveis: fome, sede, etc
  • 11.
  • 12. A acção é intencional porque… … traduz aquilo que o agente quer fazer, atingir ou obter – INTENÇÃO … reflecte um projecto de um agente, de alguém que pretende realizar algo e que persiste em realizar … justifica-se como um motivo ou razão … baseia-se num poder actuar, isto é, na possibilidade e na liberdade de realizar a acção … supõe uma escolha/decisão … implica uma selecção dos meios necessários para realizar a acção ... Requer a previsão do fim a atingir com a acção
  • 13.
  • 14. Noção de acção intencional, implica … Um agente responsável, que executa uma ação para realizar uma intenção Liberdade humana, de poder escolher e de agir de modo diferente do que se agiu
  • 15. Sentidos Físico e Vital Interior Individual Democrático Moral
  • 16. Físico e Vital É estar isento de factores que incomodam e/ou fazem sofrer
  • 17. Moral É poder escolher entre o bem e o mal; Responder perante a justiça divina e/ou humana; Conduta através de ideias morais; É cumprir as leis por si mesmas independentemente da ideia de uma recompensa ou punição.
  • 18. Valores Vulgarmente aplica-se a propósito de objectos materiais • Valor de bens de subsistência ou materiais (pão, água, livros); • Valor sentimental que damos a um determinado objeto (anel de noivado); • Valor que, em termos de beleza, atribuímos a um quadro, paisagem; • Valor que damos as relações com os outros (amizade, fraternidade, respeito); • Valor da vida humana; Na perspectiva da Filosofia, é ultrapassada esta interpretação materialista, referindo-se a um certo grau atractividade.
  • 20. Se os valores não são coisas, eles também não se identificam com qualidades das coisas…! O valor não reside nos objectos, antes lhes é conferido pelo sujeito. Os objectos determinam nas pessoas sentimentos que as levam a rejeitar uns e a preferir outros, ou seja => valorizá-los