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Pensar a Escola do
Futuro
João Filipe Matos
Instituto de Educação, Universidade de Lisboa
SEMINÁRIO Inovações no Ensino/Formação | CITEFORMA | 22 set
Design the Future
School
Linha Temática
da Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Educação e
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“A generation ago, teachers could expect
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sumário
1º andamento: ensinar e aprender
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natural versus
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como se aprende?
como se aprende?
como se aprende?
Exemplo de aprendizagem natural: o
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é imperativo assumir a diferença
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O design cria campos de identificação e
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a aprendizagem é um fenómeno
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Dewey
Piaget
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Participar numa prática social, na qual o
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epistemológico de aprendizagem.
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• pela estrutura social dessa prática
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(Adaptado de MSO)
1940’s 1960’s 1970/80’
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E a escola?
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o introduz intencionalmente
responsabilidade e hierarquia
o impõe constrangimentos e rotinas, mas
abre múltiplas possibilidades e
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existem fora da escola
e a Escola?
According to recent reports from
government agencies,
foundations, survey firms, and
scholarly institutions, most young
people in the United States neither
read literature (or fully know how),
work reliably (just ask employers),
visit cultural institutions (of any
sort), nor vote . They cannot
explain basic scientific methods,
recount foundations of history, or
name any of their local political
representatives.
These kids are different. They study,
work, write, and interact with each
other in ways that are very different
from the ways that you did growing
up. They read blogs rather than
newspapers. They often meet each
other online before they meet in
person. They probably don’t even
know what a library card looks like;
and if they do, they’ve probably
never used it. They get their music
online—often for free, illegally.
They’re more likely to send an
instant message (IM) than to pick up
the telephone to arrange a date later.
And they’re connected to one
another by a common culture. Major
aspects of their lives—social
interactions, friendships, civic
activities—are mediated by digital
http://www.slashgear.c
om/gallery/data_files/1/
4/6/internet_addiction_
250.jpg
historicidade dos artefactos
tecnológicos
(Adaptado de MSO)
1940’s 1960’s 1970/80’
s
1980/90’s 2000’s
Geração “always-on”
(Oblinger, 2004)
Tecnologia
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permanente
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E a escola?
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creative
work
que dimensões é necessário
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physical work
mental work
creative
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que dimensões é necessário
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physical work
mental work
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creative
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TEMPO
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que dimensões é necessário transformar?
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3 professores
espaços flexíveis, multifuncionais
90 alunos
LEARNING ZONES
 Future Teacher Education Lab, Universidade de
Lisboa
Future Teacher Education Lab,
ULisboa
New Media Consortium
Horizon Report 2016
Horizon Report 2016
Horizon Report 2016
Horizon Report 2015
aprendizagem ubíqua – “em qualquer
lugar e em qualquer momento”
Tendência 1
acesso livre a informação de
qualidade, aplicações da web
2.0 e web 3.0 (semântica)
Tendência 2
desenvolvimento de novas
competências (21st century skills) e
da e-cidadania
Tendência 3
aposta no desenvolvimento de
novos ambientes de
aprendizagem em habitats
digitais
Tendência 4
habitat digital
habitat entendido como relação
dinâmica, mutuamente definida, entre
uma espécie e um lugar
Wenger, E., White, N. & Smith, J. (2009). Digital Habitats – stewarding
technology for communities. Portland: CPsquare
mas Escola e Formação para
quê?
…para que futuro?
…para que atividade
profissional?
Epílogo – 4 ideias
ideia1 - importância do
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pensar o design das atividades das
pessoas em habitats…
e não (apenas) dos artefactos tecnológicos
ideia 2 – colocar o foco na
interação
reforçar a atenção ao contexto mais
alargado da interação entre os alunos e
dos alunos com o mundo social
 interação mediada por tecnologias em
habitats digitais
• assumir que as escolhas em educação são
de natureza essencialmente política e ética
• assumir que a educação é uma
construção social e por isso, um campo
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pelas relações de poder onde as
tecnologias são um recurso relevante
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da educação“
O fenómeno QWERTY
O fenómeno QWERTY
teclado HCESAR (Portugal,
1937)
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1937)
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