I. O documento discute conceitos e objetivos da Alfabetização Científica no Ciclo de Alfabetização, incluindo desenvolver a curiosidade das crianças sobre o mundo natural, compreender a atividade científica e as relações entre ciência, tecnologia e sociedade.
II. Aborda características da atividade científica como a mobilização de conhecimentos, criação de modelos explicativos e aspectos metodológicos, além de eixos estruturantes para o ensino de Ciências.
III. Forne
O documento discute a importância da escrita e do desenho para o desenvolvimento das ideias dos alunos nas aulas de ciências. Analisa registros escritos e desenhos de alunos sobre atividades de conhecimento físico, mostrando que eles predominantemente relataram as experiências de forma cronológica e em primeira pessoa, com poucas explicações causais. A escrita e o desenho ajudam os alunos a consolidar conceitos científicos ao refletirem e sistematizarem o aprendizado.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
Ldb : educação infantil ( creches e pre- escolas e ensino fundamental)fabiana braga
O documento discute a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil. Ele descreve que a educação infantil tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança até 5 anos de idade e é oferecida em creches e pré-escolas. Também explica que a lei estabeleceu o ensino fundamental de 9 anos com matrícula obrigatória a partir dos 6 anos.
O documento discute a pedagogia construtivista, que parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência ocorre através da interação entre o indivíduo e o meio. A pedagogia construtivista se baseia nas teorias de Jean Piaget e Lev Vygotsky e enfatiza que os alunos ativamente constroem seu próprio conhecimento. O documento também discute a influência de Emilia Ferreiro no ensino construtivista no Brasil e os principais elementos dessa abordagem pedagógica.
O documento discute a importância do letramento matemático e do uso de jogos no ensino da matemática. Aborda conceitos como letramento, avaliação, protagonismo do aluno e do professor. Destaca que os jogos com regras desenvolvem raciocínio lógico e que estão ligados ao pensamento matemático por envolverem regras, operações e novos conhecimentos.
Aula 01 fundamentos históricos da educação - marcos zanon(1)eadseedpr
O documento discute a importância do pensamento histórico e da história da educação. Aprendemos com as experiências do passado e somos seres históricos. A história envolve tanto os acontecimentos quanto os esforços para interpretá-los através de estudos. A história da educação ajuda os educadores a compreenderem as relações entre cultura, economia e política. Além disso, o documento aborda formas de educação entre povos sem escola, que transmitem cultura através da imitação e cerimônias
O documento discute o ensino de ciências nos anos iniciais da educação básica. Apresenta o contexto histórico do ensino de ciências no Brasil e discute a importância do letramento científico e do método científico na educação. Também propõe blocos temáticos e situações de aprendizagem para o ensino de ciências na educação básica.
1) O documento apresenta os principais tipos de conhecimento: empírico, teológico, filosófico e científico, descrevendo as características de cada um.
2) A metodologia científica é abordada, com explicações sobre o método dedutivo, indutivo e hipotético-dedutivo.
3) A apostila tem o objetivo de fornecer diretrizes metodológicas para estudantes e professores produzirem trabalhos técnico-científicos, seguindo padr
O documento discute a importância da escrita e do desenho para o desenvolvimento das ideias dos alunos nas aulas de ciências. Analisa registros escritos e desenhos de alunos sobre atividades de conhecimento físico, mostrando que eles predominantemente relataram as experiências de forma cronológica e em primeira pessoa, com poucas explicações causais. A escrita e o desenho ajudam os alunos a consolidar conceitos científicos ao refletirem e sistematizarem o aprendizado.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
Ldb : educação infantil ( creches e pre- escolas e ensino fundamental)fabiana braga
O documento discute a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil. Ele descreve que a educação infantil tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança até 5 anos de idade e é oferecida em creches e pré-escolas. Também explica que a lei estabeleceu o ensino fundamental de 9 anos com matrícula obrigatória a partir dos 6 anos.
O documento discute a pedagogia construtivista, que parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência ocorre através da interação entre o indivíduo e o meio. A pedagogia construtivista se baseia nas teorias de Jean Piaget e Lev Vygotsky e enfatiza que os alunos ativamente constroem seu próprio conhecimento. O documento também discute a influência de Emilia Ferreiro no ensino construtivista no Brasil e os principais elementos dessa abordagem pedagógica.
O documento discute a importância do letramento matemático e do uso de jogos no ensino da matemática. Aborda conceitos como letramento, avaliação, protagonismo do aluno e do professor. Destaca que os jogos com regras desenvolvem raciocínio lógico e que estão ligados ao pensamento matemático por envolverem regras, operações e novos conhecimentos.
Aula 01 fundamentos históricos da educação - marcos zanon(1)eadseedpr
O documento discute a importância do pensamento histórico e da história da educação. Aprendemos com as experiências do passado e somos seres históricos. A história envolve tanto os acontecimentos quanto os esforços para interpretá-los através de estudos. A história da educação ajuda os educadores a compreenderem as relações entre cultura, economia e política. Além disso, o documento aborda formas de educação entre povos sem escola, que transmitem cultura através da imitação e cerimônias
O documento discute o ensino de ciências nos anos iniciais da educação básica. Apresenta o contexto histórico do ensino de ciências no Brasil e discute a importância do letramento científico e do método científico na educação. Também propõe blocos temáticos e situações de aprendizagem para o ensino de ciências na educação básica.
1) O documento apresenta os principais tipos de conhecimento: empírico, teológico, filosófico e científico, descrevendo as características de cada um.
2) A metodologia científica é abordada, com explicações sobre o método dedutivo, indutivo e hipotético-dedutivo.
3) A apostila tem o objetivo de fornecer diretrizes metodológicas para estudantes e professores produzirem trabalhos técnico-científicos, seguindo padr
A BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.pptxMannuellaAlmeida2
O documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele apresenta atividades para os participantes planejarem aulas alinhadas com as competências gerais da BNCC, explicitando elementos como objetivos de aprendizagem, metodologia e avaliação.
O documento descreve o que é educação infantil no Brasil, dividida em creche (0-3 anos) e pré-escola (4-5 anos). Ele explica que as crianças são estimuladas através de atividades lúdicas e jogos para exercitar suas capacidades. Também apresenta as principais diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil, como a importância da brincadeira, da diversidade e da educação integral das crianças.
A educação de jovens e adultos no Brasil teve início em 1854 com a primeira escola noturna para alfabetizar trabalhadores. Ao longo dos anos, houve várias iniciativas governamentais para expandir a educação para adultos, como o MOBRAL em 1967 e a Fundação EDUCAR em 1985. Atualmente, a educação de jovens e adultos é entendida como um direito do cidadão, embora ainda haja desafios em torná-la acessível para todos.
O documento discute como o cotidiano na educação infantil deve ser organizado para promover o desenvolvimento integral das crianças, focando no brincar, nas interações sociais e no respeito às particularidades de cada idade. Defende que as práticas pedagógicas devem valorizar o lúdico e entender o desenvolvimento infantil de forma ampla e cultural, sem adotar modelos escolares rígidos.
O documento discute as convergências e divergências entre as teorias do desenvolvimento cognitivo de Piaget e Vygotsky. As convergências incluem o respeito pelo nível da criança e o diálogo entre teorias. As divergências incluem o papel dos fatores internos versus externos, a construção do conhecimento de forma individual versus social, e o papel da linguagem no desenvolvimento do pensamento.
O documento discute a importância do lúdico, como o jogo, brincadeira e brinquedos, na educação infantil do ponto de vista filosófico, sociológico, psicológico e pedagógico. Também analisa a capacidade de representação simbólica das crianças no estágio pré-operacional de acordo com a teoria de Piaget e como isso se relaciona com a prática da educação física como atividade lúdica.
O documento descreve a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, incluindo seu contexto histórico, funções, perfil dos alunos, estrutura e avaliação. Apresenta a diferença entre pedagogia e andragogia e destaca a importância da educação para a libertação, conforme pregava Paulo Freire.
O documento discute a importância do ensino da arte no ciclo de alfabetização, abordando seus principais pressupostos e fundamentos. Destaca que conhecer arte na escola é uma necessidade para a formação integral das crianças e que é preciso garantir o acesso às quatro linguagens artísticas de forma sistematizada. Também reflete sobre os desafios de ensinar cada linguagem levando em conta suas especificidades e as mudanças ocorridas no ensino da arte após a LDB.
Este cronograma detalha as tarefas mensais para a conclusão de uma dissertação entre setembro de 2009 a junho de 2010. As tarefas estão divididas em seis fases e incluem reuniões, leituras, redação de seções, coleta e análise de dados, e a defesa final da dissertação.
O documento discute a criança como um ser político e social autônomo, crítico e criativo que participa ativamente de seu próprio desenvolvimento. Defende a avaliação como um acompanhamento desse processo por meio da observação fundamentada do desenvolvimento infantil, oportunizando novos desafios e registrando manifestações significativas em diálogo entre a escola e os pais.
O documento discute as diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa. A pesquisa qualitativa tem como objetivo principal interpretar fenômenos observados, enquanto a pesquisa quantitativa mede hipóteses numericamente. Os métodos de coleta de dados, como amostras, entrevistas e questionários, também diferem entre os dois tipos de pesquisa.
O documento discute as ideias de três educadores influentes: 1) John Dewey propôs uma educação progressista baseada na aprendizagem por experiência; 2) Jacques Delors definiu os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, fazer, conviver e ser; 3) Edgar Morin defende que a educação deve ter como objetivo a compreensão mútua entre pessoas.
Este documento apresenta os objetivos e cronograma de um curso sobre o ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele discute conceitos como concepção teórica da educação em ciências, conteúdos, planejamento e avaliação no ensino de ciências, além de abordar metodologias como problematização, experimentação e os 5Es. Também apresenta conteúdos de biologia, física, química e geologia dos anos iniciais e o uso de livros didáticos e tecnologias no ensino de ciências
O documento descreve a evolução do ensino de ciências nas escolas brasileiras ao longo das décadas de 1950 a 1980. No período de 1950-1960, os países começaram a investir mais em educação em vez de indústrias bélicas e o Brasil adotou métodos ativos de ensino com laboratórios. Nas décadas de 1980, o Brasil passou por crise econômica e adotou ensino construtivista ligado à sociedade em vez de apenas informação. A proposta CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade
O documento descreve o conceito de pedagogia, definindo-a como a ciência da educação. Explora suas origens etimológicas e como evoluiu de arte para ciência. Também discute seus aspectos filosóficos, científicos e técnicos, além de objetos de estudo, métodos, evolução histórica e divisões.
Apresentação alfabetização e letramentoVivi Veloso
(I) O documento discute conceitos de alfabetização, letramento e gêneros discursivos e textuais, propondo que a construção do letramento escolar seja mediada pelo uso de gêneros discursivos como instrumentos de ensino. (II) A correção passaria a ser interpretada do ponto de vista textual em vez de apenas linguístico. (III) Dois exemplos ilustram como diferentes estilos textuais podem mostrar diferentes níveis de domínio da escrita.
O documento descreve a construção do conhecimento no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) em Florianópolis, Brasil. Os alunos da EJA realizam pesquisas em grupos sobre tópicos escolhidos e desenvolvem mapas conceituais com a orientação dos professores. O processo é baseado na aprendizagem por meio da pesquisa e busca integrar várias dimensões do conhecimento.
Este documento propõe uma abordagem de ensino de ciências com temas CTS/CTSA em uma perspectiva crítica. Discute o movimento CTS, seus objetivos de promover educação científica e decisões responsáveis. Também apresenta sugestões para contextualizar o ensino de ciências com situações sociais, sem reduzir conteúdos, mas re-significando-os para formar cidadãos capazes de transformação social.
As tecnologias fazem parte do cotidiano das crianças e da educação infantil. O documento discute como as escolas podem integrar tecnologias de forma a enriquecer as atividades de arte, música e dança das crianças de forma lúdica e significativa.
O documento lista direitos de aprendizagem de ciências naturais para estudantes do ensino fundamental. Estes incluem compreender conceitos científicos básicos, processos científicos, e como a ciência constrói conhecimento sobre o mundo natural. Além disso, inclui entender como a ciência e tecnologia afetam a sociedade e o meio ambiente.
Este texto discute a organização do trabalho educativo na alfabetização em relação à participação das crianças no processo de ensino-aprendizagem. Aborda a importância de construir ambientes escolares e salas de aula que apoiem o ensino da leitura e escrita, levando em conta os usos sociais destas habilidades. Também reflete sobre a organização do espaço da sala de aula e o planejamento do trabalho educativo.
A BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.pptxMannuellaAlmeida2
O documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele apresenta atividades para os participantes planejarem aulas alinhadas com as competências gerais da BNCC, explicitando elementos como objetivos de aprendizagem, metodologia e avaliação.
O documento descreve o que é educação infantil no Brasil, dividida em creche (0-3 anos) e pré-escola (4-5 anos). Ele explica que as crianças são estimuladas através de atividades lúdicas e jogos para exercitar suas capacidades. Também apresenta as principais diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil, como a importância da brincadeira, da diversidade e da educação integral das crianças.
A educação de jovens e adultos no Brasil teve início em 1854 com a primeira escola noturna para alfabetizar trabalhadores. Ao longo dos anos, houve várias iniciativas governamentais para expandir a educação para adultos, como o MOBRAL em 1967 e a Fundação EDUCAR em 1985. Atualmente, a educação de jovens e adultos é entendida como um direito do cidadão, embora ainda haja desafios em torná-la acessível para todos.
O documento discute como o cotidiano na educação infantil deve ser organizado para promover o desenvolvimento integral das crianças, focando no brincar, nas interações sociais e no respeito às particularidades de cada idade. Defende que as práticas pedagógicas devem valorizar o lúdico e entender o desenvolvimento infantil de forma ampla e cultural, sem adotar modelos escolares rígidos.
O documento discute as convergências e divergências entre as teorias do desenvolvimento cognitivo de Piaget e Vygotsky. As convergências incluem o respeito pelo nível da criança e o diálogo entre teorias. As divergências incluem o papel dos fatores internos versus externos, a construção do conhecimento de forma individual versus social, e o papel da linguagem no desenvolvimento do pensamento.
O documento discute a importância do lúdico, como o jogo, brincadeira e brinquedos, na educação infantil do ponto de vista filosófico, sociológico, psicológico e pedagógico. Também analisa a capacidade de representação simbólica das crianças no estágio pré-operacional de acordo com a teoria de Piaget e como isso se relaciona com a prática da educação física como atividade lúdica.
O documento descreve a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, incluindo seu contexto histórico, funções, perfil dos alunos, estrutura e avaliação. Apresenta a diferença entre pedagogia e andragogia e destaca a importância da educação para a libertação, conforme pregava Paulo Freire.
O documento discute a importância do ensino da arte no ciclo de alfabetização, abordando seus principais pressupostos e fundamentos. Destaca que conhecer arte na escola é uma necessidade para a formação integral das crianças e que é preciso garantir o acesso às quatro linguagens artísticas de forma sistematizada. Também reflete sobre os desafios de ensinar cada linguagem levando em conta suas especificidades e as mudanças ocorridas no ensino da arte após a LDB.
Este cronograma detalha as tarefas mensais para a conclusão de uma dissertação entre setembro de 2009 a junho de 2010. As tarefas estão divididas em seis fases e incluem reuniões, leituras, redação de seções, coleta e análise de dados, e a defesa final da dissertação.
O documento discute a criança como um ser político e social autônomo, crítico e criativo que participa ativamente de seu próprio desenvolvimento. Defende a avaliação como um acompanhamento desse processo por meio da observação fundamentada do desenvolvimento infantil, oportunizando novos desafios e registrando manifestações significativas em diálogo entre a escola e os pais.
O documento discute as diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa. A pesquisa qualitativa tem como objetivo principal interpretar fenômenos observados, enquanto a pesquisa quantitativa mede hipóteses numericamente. Os métodos de coleta de dados, como amostras, entrevistas e questionários, também diferem entre os dois tipos de pesquisa.
O documento discute as ideias de três educadores influentes: 1) John Dewey propôs uma educação progressista baseada na aprendizagem por experiência; 2) Jacques Delors definiu os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, fazer, conviver e ser; 3) Edgar Morin defende que a educação deve ter como objetivo a compreensão mútua entre pessoas.
Este documento apresenta os objetivos e cronograma de um curso sobre o ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele discute conceitos como concepção teórica da educação em ciências, conteúdos, planejamento e avaliação no ensino de ciências, além de abordar metodologias como problematização, experimentação e os 5Es. Também apresenta conteúdos de biologia, física, química e geologia dos anos iniciais e o uso de livros didáticos e tecnologias no ensino de ciências
O documento descreve a evolução do ensino de ciências nas escolas brasileiras ao longo das décadas de 1950 a 1980. No período de 1950-1960, os países começaram a investir mais em educação em vez de indústrias bélicas e o Brasil adotou métodos ativos de ensino com laboratórios. Nas décadas de 1980, o Brasil passou por crise econômica e adotou ensino construtivista ligado à sociedade em vez de apenas informação. A proposta CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade
O documento descreve o conceito de pedagogia, definindo-a como a ciência da educação. Explora suas origens etimológicas e como evoluiu de arte para ciência. Também discute seus aspectos filosóficos, científicos e técnicos, além de objetos de estudo, métodos, evolução histórica e divisões.
Apresentação alfabetização e letramentoVivi Veloso
(I) O documento discute conceitos de alfabetização, letramento e gêneros discursivos e textuais, propondo que a construção do letramento escolar seja mediada pelo uso de gêneros discursivos como instrumentos de ensino. (II) A correção passaria a ser interpretada do ponto de vista textual em vez de apenas linguístico. (III) Dois exemplos ilustram como diferentes estilos textuais podem mostrar diferentes níveis de domínio da escrita.
O documento descreve a construção do conhecimento no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) em Florianópolis, Brasil. Os alunos da EJA realizam pesquisas em grupos sobre tópicos escolhidos e desenvolvem mapas conceituais com a orientação dos professores. O processo é baseado na aprendizagem por meio da pesquisa e busca integrar várias dimensões do conhecimento.
Este documento propõe uma abordagem de ensino de ciências com temas CTS/CTSA em uma perspectiva crítica. Discute o movimento CTS, seus objetivos de promover educação científica e decisões responsáveis. Também apresenta sugestões para contextualizar o ensino de ciências com situações sociais, sem reduzir conteúdos, mas re-significando-os para formar cidadãos capazes de transformação social.
As tecnologias fazem parte do cotidiano das crianças e da educação infantil. O documento discute como as escolas podem integrar tecnologias de forma a enriquecer as atividades de arte, música e dança das crianças de forma lúdica e significativa.
O documento lista direitos de aprendizagem de ciências naturais para estudantes do ensino fundamental. Estes incluem compreender conceitos científicos básicos, processos científicos, e como a ciência constrói conhecimento sobre o mundo natural. Além disso, inclui entender como a ciência e tecnologia afetam a sociedade e o meio ambiente.
Este texto discute a organização do trabalho educativo na alfabetização em relação à participação das crianças no processo de ensino-aprendizagem. Aborda a importância de construir ambientes escolares e salas de aula que apoiem o ensino da leitura e escrita, levando em conta os usos sociais destas habilidades. Também reflete sobre a organização do espaço da sala de aula e o planejamento do trabalho educativo.
Este documento anuncia um seminário local sobre o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, com o objetivo de discutir políticas de alfabetização no município de Guarapari e refletir sobre o trabalho com sequências didáticas nas salas de aula. A programação inclui palestras, mesas redondas e relatos de experiência sobre alfabetização e formação continuada de professores.
Apostila de Boas Praticas da Produção na IndústriaCássio Morelli
O documento apresenta os principais objetivos do Plano de Desenvolvimento Setorial do Plástico e da Borracha implementado pela Prefeitura de Diadema, que visa fomentar o desenvolvimento das indústrias locais através da capacitação de gestores, disseminação de conceitos de inovação, realização de cursos e encontros para debater tendências e problemas do setor.
Uso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação no ensino a distânciaMilton Cesar
Este documento discute o uso das novas tecnologias da informação no ensino a distância. Apresenta uma breve história da educação a distância e seus principais marcos no Brasil e no mundo. Argumenta que as tecnologias da informação são indispensáveis para a educação a distância por possibilitarem a interação, transmissão de conteúdo e aprendizagem flexível.
Este documento fornece uma introdução sobre tecnologia organizacional e inovação. Discute conceitos fundamentais de tecnologia, sociedade da informação e organizações. Também aborda tipos de tecnologia, fatores que influenciam decisões tecnológicas, modos de acesso à tecnologia e a importância da inovação e da tecnologia para empresas.
Este documento discute o significado e a história da ciência. Aborda como a ciência evoluiu ao longo do tempo através da observação e experimentação de diferentes cientistas, e como modelos como o geocêntrico, copernicano e heliocêntrico tentaram explicar o universo e o sistema solar. Também discute os avanços científicos modernos e os desafios ambientais do futuro.
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveiraElzimar Oliveira
O documento discute a importância da leitura e interpretação de textos em múltiplas linguagens no mundo atual. A habilidade de ler e interpretar diferentes tipos de textos é fundamental para acompanhar as mudanças na comunicação e o avanço da tecnologia. Um leitor competente deve ser capaz de decodificar informações explícitas e estabelecer relações contextuais para ampliar o significado do texto.
Tecnologias Educacionais e as Nova TendênciasDaniel Caixeta
O documento discute o uso de tecnologias na educação, mencionando três principais concepções de ensino-aprendizagem (empirista, racionalista, construtivista) e como cada uma envolve o uso de tecnologias. Também apresenta exemplos de ferramentas tecnológicas que podem ser usadas no ensino, como LOGO, sistemas de autoria multimídia e hipermídia.
PNAIC - Ano 1, 2, 3 uni dade 5 cien e geoElieneDias
O documento descreve os direitos de aprendizagem em ciências para as crianças no ciclo de alfabetização, definindo objetivos gerais e específicos para cada ano letivo.
Este documento fornece informações sobre as propriedades dos materiais e como identificá-los. Contém perguntas e exercícios sobre os materiais, suas características e usos.
A cortiça é obtida da casca do sobreiro e possui propriedades únicas como ser leve, impermeável, isolante e resistente. A lã é derivada do pêlo da ovelha e é usada para fabricar roupas, cobertores e curativos. A madeira vem das árvores, é usada para construção e fabricação de móveis, além de ser fonte de fibras de celulose para o papel e combustível.
O documento descreve os diferentes tipos de materiais, incluindo suas propriedades. Materiais podem ser naturais ou artificiais e incluem metais, madeiras, plásticos, vidros, fibras têxteis. As propriedades dos materiais como dureza, resistência e condutibilidade são discutidas.
O documento fornece instruções para atividades de ciências do 3o ano. As atividades incluem separar coisas naturais e inventadas pelo homem, economizar água, identificar seres vivos e não vivos em uma imagem, e desenhar animais que vivem na água ou no solo.
Este documento fornece informações sobre diferentes materiais naturais e artificiais, suas origens e propriedades. Ele discute a diferenciação de materiais como madeira, papel, argila, metal e têxtil com base em características como cheiro, cor, peso e textura. Também lista propriedades específicas desses materiais, incluindo higroscopicidade, flexibilidade, durabilidade, resistência, dureza, espessura, gramagem, plasticidade, condutibilidade e maleabilidade.
I - A avaliação diagnóstica de arte é composta por 10 perguntas sobre obras e conceitos artísticos de diferentes culturas e períodos históricos.
II - As questões abordam pinturas de Tarsila do Amaral, vestimentas de civilizações antigas, a técnica de mosaico e escultura, além de estilos como o Pontilhismo.
III - São avaliados também os conceitos de retirantes, o autor Monteiro Lobato e a técnica de modelagem.
O documento pede para relatar pontos positivos e negativos da formação deste ano, classificar módulos de matemática de acordo com relevância e fazer sugestões para a formação de 2015.
O documento descreve os principais corpos celestes e suas características: planetas orbitam estrelas, estrelas emitem sua própria luz, e sistemas planetários incluem planetas e estrelas em torno das quais eles orbitam. Também descreve enxames de estrelas, galáxias, enxames de galáxias e superenxames, com a Terra pertencendo à Via Láctea.
O documento discute a importância da pesquisa e projetos pedagógicos na escola fundamental. Aprendizagem significativa ocorre por meio da pesquisa, que permite aos alunos construírem conhecimento a partir da relação com objetos de estudo. A pesquisa desenvolve competências e habilidades essenciais como leitura, escrita e resolução de problemas.
Este texto discute a Alfabetização Científica como um direito de aprendizagem das crianças, abordando algumas características da atividade científica que podem ser trabalhadas em sala de aula, como a curiosidade diante de fenômenos da natureza, a construção de modelos explicativos e a consideração das limitações humanas no conhecimento do mundo. Atividades como observações, registros, coleta de dados e visitas a espaços fora da escola podem aproximar as crianças do "fazer ciência".
Este documento descreve um projeto de eletiva intitulado "Jovem Cientista, um olhar crítico e sustentável para a sociedade". O projeto visa incluir atividades de pesquisa e investigação nas aulas para tornar os alunos mais ativos na aprendizagem. Serão abordadas áreas como química, física e biologia utilizando a metodologia de ensino por investigação. O cronograma inclui experimentos, discussões e visitas técnicas ao longo de vários meses.
O documento discute os objetivos e temas de Ciências Naturais para o Ensino Fundamental de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os objetivos são desenvolver competências para compreender o mundo de forma científica e atuar como cidadão, considerando conhecimentos científicos e tecnológicos, além de aspectos sociais, econômicos e ambientais. Os temas incluem a natureza, o ser humano, a ciência e a tecnologia.
O documento discute a importância do ensino de Biologia no desenvolvimento da cidadania reflexiva. A Biologia gera interesse nos alunos, mas as aulas nem sempre atendem a essas expectativas quando se concentram apenas na memorização de conceitos. Discussões coletivas e atividades lúdicas que desafiem os alunos a participar e questionar são valorizadas.
Tendências atuais para o ensino de ciênciasBinatto
O documento discute tendências atuais para o ensino de ciências, incluindo ensino por investigação, ciência, tecnologia e sociedade, e tecnologias da informação e comunicação. Apresenta a história do ensino de ciências no Brasil e defende abordagens construtivistas, interdisciplinares e ativas que estimulem pensamento crítico e resolução de problemas.
Considerações sobre a área de ciências naturaisfamiliaestagio
O documento discute considerações sobre a área de Ciências Naturais no ensino. Aborda a concepção da área, do ensino e da estrutura da área, incluindo blocos temáticos e perspectivas de abordagem dos conteúdos. Também discute princípios didáticos e critérios de seleção de conteúdos em Ciências Naturais.
Este documento fornece orientações sobre alfabetização científica e pré-iniciação científica. Ele discute o que é alfabetização científica, a importância das atividades práticas e experimentais, e como elaborar um projeto de pré-iniciação científica, incluindo definir uma questão problema, objetivos e hipóteses.
Este documento fornece orientações sobre a realização da "I Mostra de Ciências da Natureza e Geografia". Apresenta o histórico do evento, define os interlocutores envolvidos e seus papéis, discute a importância das atividades práticas e experimentais no ensino de ciências, e fornece diretrizes sobre a organização da Mostra nas escolas, incluindo regulamentos sobre participantes, experimentos e desenvolvimento do evento.
1. O documento discute as características da atividade científica, incluindo a busca por respostas racionais e verdades objetivas, livres de ideologias e juízos de valor.
2. Aborda também visões equivocadas comuns sobre o conhecimento científico, como a ideia de que existe um método científico rígido e infalível.
3. Explica que a construção do conhecimento científico é guiada por paradigmas e está sujeita a mudanças, sendo portanto um
1. O documento apresenta o plano de ensino de Ciências para o 4o semestre da 2a etapa do Ensino Fundamental. 2. Os objetivos gerais são formar cidadãos críticos e conhecedores dos conceitos da disciplina, abordando temas como sistema digestório, circulatório, evolução e diversificação da vida. 3. Serão utilizadas diversas metodologias como aulas expositivas, debates, pesquisas e avaliações ao longo do bimestre para acompanhar a aprendizagem dos alunos.
A Ciência é de extrema importância na vida do ser humano. O contributo da ciência para a sociedade é inquestionável, na medida em que possibilita avanços nos campos da saúde, da alimentação, do ambiente, da tecnologia, da energia e muitos outros, melhorando a qualidade de vida das populações e enriquecendo as sociedades intelectual e culturalmente.
O estudo das ciências nos ensina a pensar, pois demonstra que há sempre inúmeras explicações por trás de tudo o que acontece e estimula, portanto, a reflexão e a formulação de hipóteses. Estudando Ciências, podemos entender por que a natureza é do jeito que é, e teremos respostas para todos aqueles "porquês" que costumam deixar-nos encabulados, quando somos perguntados.
O documento discute abordagens pedagógico-curriculares para o ensino de Ciências da Natureza no Ensino Médio, enfatizando a importância da integração entre as disciplinas, da valorização das ideias prévias dos estudantes e da adoção de uma perspectiva investigativa."
O documento discute o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil sobre a natureza e a sociedade. Ele apresenta os objetivos de explorar esses conteúdos com as crianças de diferentes idades, como a exploração do ambiente para crianças de 0 a 3 anos e a formulação de perguntas sobre o mundo natural e social para crianças de 4 a 6 anos. Também fornece orientações didáticas para trabalhar esses temas de forma apropriada para cada faixa etária.
O documento resume uma aula introdutória sobre métodos de investigação e escrita científica. Apresenta conceitos como conhecimento, áreas do conhecimento, metodologia de pesquisa em ciências humanas. Fornece também o cronograma da disciplina e tarefas como escolher um fenômeno para analisar.
A transposição didática como intermediadora entre o conhecimento científico e...Roque Veloso
Trabalho produzido por Mércia Farias; Nadja Alves; Osani Silva; Silas Barbosa. Alunos do 3º semestre do curso de Letras/Inglês EAD da UNIFACS, para a disciplina PPP III.
O planejamento anual de Física do 1o ano do Ensino Médio tem como objetivos formar estudantes pesquisadores e curiosos sobre o mundo, desenvolver a argumentação e o prazer por aprender. Os conteúdos dos quatro bimestres incluem movimento, forças, energia, pressão e densidade.
O planejamento anual de Física do 1o ano do Ensino Médio tem como objetivos formar estudantes pesquisadores e curiosos sobre o mundo, desenvolver a argumentação e o prazer por aprender. Os conteúdos dos quatro bimestres incluem movimento, forças, energia, pressão e densidade.
Este documento discute o papel das tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem de matemática e na formação de professores. Aborda como as tecnologias digitais podem reorganizar o pensamento humano e como pesquisas nesta área utilizam métodos como engenharia didática, estudos de caso e observação participante para analisar estas questões.
AS CONCEÇÕES DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA SOBRE A EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NO CONTE...Marisa Correia
Este documento resume um estudo sobre as conceções de educadoras de infância sobre a educação em ciências no contexto de creche. As educadoras consideram a sua formação inicial insuficiente e realizam atividades pouco variadas de ciências. A falta de formação é a principal dificuldade sentida.
Semelhante a Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaic (20)
[1] O documento discute uma abordagem multimodal para práticas de leitura e produção textual em sala de aula, propondo uma trilha que usa memes no Padlet como ambiente virtual de aprendizagem. [2] A trilha ensina estudantes a ler as modalidades verbais, visuais e multissemióticas que constroem o sentido de memes e produzir seus próprios memes usando softwares de edição. [3] A avaliação da trilha é processual, observando o engajamento dos alunos nas atividades
Apresentação sobre a educação colaborativa em rede nos novos cenários virtuais de aprendizagem: promovendo a coaprendizagem; utilizando Recursos Educacionais Abertos (REA)
O documento discute a pedagogia dos multiletramentos, definindo-a como uma abordagem que valoriza a diversidade cultural e de linguagens na escola. A autora argumenta que as escolas devem adotar o plurilinguismo, a multissemiose e uma visão pluralista das culturas. Além disso, defende que os currículos escolares devem se adaptar aos multiletramentos, considerando suas características interativas, colaborativas e híbridas.
Multiletramentos: conceitos e concepções, enfoques social, histórico e culturalDenise Oliveira
Este documento discute a pedagogia dos multiletramentos no contexto brasileiro, abordando conceitos-chave, desafios e possibilidades. A pandemia revelou desigualdades educacionais e no uso de tecnologias, mas estas também podem agregar valor quando bem integradas. Embora os estudos sobre multiletramentos tenham crescido no Brasil, sua aplicação nas escolas ainda é lenta, apesar de ecoar na Base Nacional Comum Curricular.
Gilles Deleuze, Felix Guattari e Jacques DerridaDenise Oliveira
Este documento discute vários temas relacionados à pós-modernidade e autores associados a ela, como Gilles Deleuze, Félix Guattari e Jacques Derrida. Aborda conceitos como empirismo, subjetividade, máquinas desejantes, agenciamento e desconstrução.
Alguns recursos digitais para elaboração de apresentações, quadrinhos, quiz, mapas mentais, questionários, quadro branco; realização de aulas síncronas e repositórios
Design Thinking é um processo criativo centrado no ser humano para resolver problemas de forma colaborativa e experimental. Ele pode ser usado na educação para repensar ambientes de aprendizagem, criar novos programas escolares e estratégias de ensino por meio de pesquisa, geração de ideias, prototipagem e feedback. O processo envolve cinco etapas principais: entender o desafio, pesquisar, gerar insights, desenvolver soluções e avaliar os resultados.
Este documento resume uma roda de leitura do livro "Era uma vez uma bruxa", de Lia Zatz, para alunos do 3o ano do Ensino Fundamental. A roda de leitura é dividida em cinco etapas: 1) motivação dos alunos com uma dinâmica sobre palavras relacionadas a bruxas; 2) apresentação da obra, autora e ilustrador; 3) leitura compartilhada do livro; 4) discussão após a leitura com perguntas; 5) análise linguística de palavras do texto
Este documento discute o processo de produção e consumo do feijão, desde o plantio até chegar à mesa do consumidor. Ele explica como o feijão envolve o trabalho de muitas pessoas em diferentes etapas, como produção, transporte, venda e propaganda. Também discute os significados econômicos, sociais e políticos por trás da aparente simplicidade de um prato de feijão.
Sistematização roda de leitura Era uma vez uma bruxaDenise Oliveira
O documento discute a importância da roda de leitura e da conversa sobre textos literários lidos nas salas de aula. Apresenta diferentes tipos de perguntas que podem ser feitas antes, durante e depois da leitura para promover a compreensão, como perguntas de ativação de conhecimentos prévios, de previsão, literais, inferenciais e subjetivas. Também destaca a importância da mediação do professor para negociar sentidos atribuídos aos textos.
Por que defendemos um ensino sistematico da escritaDenise Oliveira
O documento defende um ensino sistemático da escrita alfabética desde a educação infantil, visando a compreensão progressiva do sistema alfabético e suas convenções. Ele distingue alfabetização, como apropriação inicial das letras, de letramento, como desenvolvimento de competências de leitura e escrita ao longo da vida. Também defende atividades de leitura e produção de texto de forma contínua e progressiva desde a educação infantil.
Inter relacoes entre oralidade e escrita Caderno 5Denise Oliveira
O documento discute as inter-relações entre oralidade e escrita no componente curricular Língua Portuguesa. Apresenta como estas modalidades se complementam nas práticas de letramento e se influenciam mutuamente nos diferentes níveis sócio-discursivo, textual e linguístico. Também destaca dimensões do eixo oralidade e exemplos de como articulam fala e escrita em práticas pedagógicas.
Este documento discute o tangolomango, uma tradição oral com estrutura repetitiva e rimas, e como ele pode ser usado no ensino de português e matemática. O tangolomango ajuda a ensinar conceitos matemáticos como contagem regressiva e subtração. Na língua portuguesa, ele pode ser usado para explorar características do gênero oral e atividades que ajustam o oral ao escrito.
O documento discute conceitos de adição e subtração no "campo aditivo" e situações problema envolvendo composição, transformação e comparação. Aprender operações numéricas não se resume a cálculos, mas sim a resolver problemas reais envolvendo ganhar, perder e comparar quantidades. A teoria dos campos conceituais guia a abordagem.
O documento discute a matemática como um texto e como ela pode ser usada para desenvolver habilidades de comunicação e compreensão em outras áreas. Ele explica como representar, falar, escutar, escrever e ler são habilidades matemáticas importantes e como a matemática está presente em diversos tipos de textos na sociedade. Também discute a importância de sequências didáticas planejadas para ensinar matemática de forma integrada a outros assuntos.
O documento discute a importância da produção oral com destino escrito na alfabetização de crianças. Ele explica como essa atividade ajuda as crianças a aprender sobre o processo de escrita e as diferenças entre falar e escrever. Também fornece diretrizes para professores planejarem e conduzirem essas atividades de forma efetiva.
Este documento fornece uma proposta de atividades para o 2o ano do ensino fundamental com o objetivo de desenvolver habilidades de leitura e análise linguística utilizando o livro "A Estrelinha Atrapalhada". A proposta inclui atividades antes, durante e depois da leitura como antecipar o conteúdo, fazer perguntas, identificar marcadores temporais e relacionar o texto com outros conteúdos como ciências.
A aprendizagem da pontuação no Ciclo de alfabetização - 4º e 5º anosDenise Oliveira
O documento relata uma história sobre um presente deixado por Dona Sandra antes de viajar. Após sua partida, sua família e melhor amiga Renata se reúnem para tentar descobrir para quem é o presente lendo um bilhete deixado por Sandra, porém sem pontuação. Há divergências sobre como pontuar o bilhete para determinar o destinatário correto. Quando Sandra retorna, traz presentes adicionais para todos.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaic
1. no Ciclo de Alfabetização
Ações Integradas PactoPnaic 2016
Caderno 8
Formadora: Denise Oliveira
2. • conhecer conceitos das Ciências da Natureza em um processo
que envolve curiosidade, busca de explicações por meio de
observação, experimentação, registro e comunicação de
ideias, utilizando diferentes linguagens;
• entender os movimentos do “fazer Ciência” reconhecendo o
seu papel neste processo;
• trabalhar com experimentos em Ciências entendendo-os como
modelos para o estudo da realidade;
Oferecer subsídios aos professores para que planejem modos
de levar o aluno a:
Objetivo do Caderno 8
3. • identificar problemas que podem ser resolvidos pelo “fazer
Ciência”, coletar dados, levantar hipóteses e propor modos de
investigá-los;
• compreender as relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade
de modo a explicar, argumentar e se posicionar a respeito do
mundo que o cerca;
• experimentar as potencialidades das tecnologias na
Alfabetização Científica;
• ler e interpretar textos de divulgação científica, de livros
didáticos, de livros paradidáticos e de literatura;
• perceber as possibilidades de se “fazer Ciência” e de se
aprender Ciências nos diferentes espaços de Educação.
PNAIC 2015, Caderno 8, p. 6.
4. O que é ciência?
A ciência se define como um conhecimento
necessariamente fundado por:
• Basear-se em argumentação racional auto
demonstrável;
• Formular hipótese (suposições justificadas e baseadas
em argumentos) e meios para desenvolvimento,
análise e verificação;
• Ter compromisso com a esfera coletiva – ser um
conhecimento público, questionável e verificável por
qualquer um que se qualifique para isso.
5. O próprio conhecimento em sua temporalidade histórica,
ou seja, aprender que todo conhecimento não é absoluto,
mas fruto das possibilidades de uma época e de um campo
da ciência, organizado em um contexto histórico, cultural e
social.
(...)
O modo de sustentação das verdades científicas se dá
sempre de acordo com os debates públicos de
paradigmas, teorias e dados que legitimam o conhecimento
como uma verdade aceita e justificada em uma época e
por uma determinada sociedade (ANDRADE, 2012, p. 15).
É importante destacar que:
6. O que vem a ser Alfabetização Científica?
A Alfabetização Científica será concebida como um processo que
deve articular: domínio de vocabulário, simbolismos, fatos,
conceitos, princípios e procedimentos da ciência; as características
próprias do “fazer ciência”; as relações entre ciência, tecnologia,
sociedade e ambiente e suas repercussões para entender a
complexidade do mundo possibilitando, assim, às pessoas, atuar,
avaliar e até transformar a realidade.
PNAIC 2015, CADERNO 8, p. 7
7. A atividade científica possibilita às crianças aprimorarem seus
pensamentos e ideias na medida em que podem observar e
conjecturar, assim como investigar as suas realidades,
aperfeiçoando suas explicações sobre os fenômenos observados e
investigados. (PNAIC 2015, CADERNO 8, p. 8)
Por que Alfabetização Científica no Ciclo de
alfabetização?
Para “assegurar e garantir o acesso às oportunidades e aproximação com
conceitos, procedimentos e valores/atitudes relativos às Ciências da
Natureza bem como reconhecer que os conhecimentos científicos são
produzidos por diversos grupos sociais e econômicos, contrapondo-se
com a ideia de que fazer ciência é privilégio de uma elite social,
intelectual e masculina”. (Direitos de Aprendizagem, 2012, p. 107)
8. Aprender ciências é:
Aprender uma nova forma de linguagem própria de pensar e de
explicar o mundo. A educação em Ciências, pautada na
investigação, proporciona espaço e tempo para que as crianças do
Ciclo de Alfabetização se expressem de maneiras diversas e por
meio de variadas linguagens, privilegiando a oralidade como
propulsora para a organização de fatos, informações e ideias que
podem ser também apresentadas em forma de registros
esquemático ou escrito (Direitos de aprendizagem, 2012, p. 102).
9. Algumas características da atividade científica
• Mobilização de conhecimentos;
Isso nos leva a uma pergunta, um
questionamento, e pode nos
impulsionar a uma investigação. Então,
temos o foco sobre a interação entre a
curiosidade da mente humana e a
realidade do mundo. A pergunta e a
tentativa de buscar uma resposta é
aquilo que move o conhecimento
científico (PNAIC, 2016, p. 8).
10. As explicações científicas obedecem a quatro modelos lógicos (NAGEL, 1991):
1) explicações dedutivas, cujo produto é resultado de premissas;
2) explicações probabilísticas, quando as premissas são insuficientes para
garantir a verdade do produto, afirmando sua submissão às variáveis;
3) explicações funcionais ou teleológicas, quando a unidade do sistema
explicativo reside na indicação de um ou mais elementos funcionais, definindo
seu papel instrumental para alcançar seu objetivo;
4) explicações genéticas, que se baseiam na descrição da sequência de
evolução de um objeto ou sistema originário a partir da transformação de outro
anterior.
• Criação de modelos explicativos;
a criação de modelos explicativos é influenciada pelos mais diversos vínculos
que envolvem o ser humano: sociais, culturais, econômicos, ideológicos,
religiosos, entre outros (PNAIC, 2016, p. 10).
11. • O aspecto metodológico;
No planejamento e execução da metodologia científica, coisas não previstas
podem ocorrer, mas a organização do trabalho deve estar presente em toda e
qualquer situação a ser estudada ou pesquisada, pois é um aspecto
fundamental da Ciência (PNAIC, 2016, p. 12).
1. Escolher um tema de interesse ou observar um fenômeno e formular
um problema ou uma questão a ser investigada;
2. Fazer um levantamento de informações sobre o assunto e formular
hipóteses;
3. Realizar experimentações;
4. Analisar os resultados;
5. Estabelecer conclusões.
Procedimentos metodológicos
12. Para a apropriação compreensiva da linguagem científica, os
professores podem:
• Usar linguagens do contexto dos alunos;
• Articular a linguagem cotidiana progressivamente ao
vocabulário específico de uma determinada Ciência;
• Usar os mais diversos recursos didáticos;
• Valorizar todas as formas de representação utilizadas pelas
crianças.
• Linguagem científica: vocabulário específico, simbolismos;
a linguagem científica traz novas palavras, assim como símbolos, que também
precisam ser incorporados e significados (PNAIC, 2016, p. 13).
13. É preciso que as crianças sejam incentivadas a escrever
com autonomia diferentes formas de representação da
linguagem científica, como o desenho, as tabelas, os
gráficos entre outros, para relatar situações estudadas
em ciências. Essa importante estratégia para o
desenvolvimento da linguagem exige uso de registro das
observações, organização de informações, debates,
levantamento de hipóteses, entre outras ações mediadas
pelo professor.
(Direitos de aprendizagem, 2012, p. 105)
14. I. Encantar-se com o mundo e com suas transformações, bem como com as
potencialidades humanas de interagir com o mundo e de produzir
conhecimento e outros modos de vida mais humanizados.
II. Ter acesso a informações pertinentes à Ciência e conhecê-la como
processo que envolve curiosidade, busca de explicações por meio de
observação, experimentação, registro e comunicação de ideias.
III. Compreender as relações socioambientais locais para construção
de uma cultura de pertencimento e de convivência sustentável, em
dimensões universais.
Direitos de Aprendizagem: Ciências da Natureza
15. IV. Assumir atitudes e valores de admiração, respeito e preservação
para consigo, com outros grupos, com outras espécies e a natureza.
V. Conhecer ações relacionadas ao cuidado – para consigo mesmo,
com a sociedade, com o consumo, com a natureza, com outras
espécies - como um modo de proteger a vida, a segurança, a
dignidade, a integridade física, moral, intelectual e ambiental.
VI. Inventar, perguntar, observar, planejar, testar, avaliar, explicar
situações, interagindo socialmente para tomar decisões éticas no
cotidiano.
(Direitos de aprendizagem, 2012, p. 106)
16. Deve ser evitado: o ensino iniciando por definições.
Iniciar por definições “levaria o aluno a enunciar um conceito sem
ter a compreensão científica do mesmo” (PNAIC, 2016, p. 13).
Os Parâmetros Curriculares Nacionais evidenciam a necessidade de que
sejam abordados e avaliados, em situações de ensino, conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais. (Direitos de aprendizagem, 2012, p. 100)
As atividades investigativas devem ser entendidas como problemas a serem
resolvidos individualmente ou em grupo, pela utilização de “dados empíricos
obtidos na manipulação direta de materiais ou na análise de informações
coletadas em entrevistas e pesquisas” (Direitos de aprendizagem, 2012, p.
101).
A ênfase antes dada ao conteúdo recai agora fortemente sobre
estratégias de resolução de problemas (Direitos de aprendizagem,
2012, p. 102).
17. Vida nos ambientes
Eixos Estruturantes do ensino de Ciências
• Usos e transformações que ocorrem no solo, na água, no ar, bem como as
características da diversidade animal e vegetal e da sua conservação e manejo;
• Os diferentes comportamentos de animais em relação à alimentação, locomoção,
reprodução e revestimento do corpo;
• A observação das variedades de sementes, dos tipos de dispersão e do
desenvolvimento, altura de uma planta, tipos de habitat e a importância das
plantas na cadeia alimentar, na ornamentação e na cultura;
• As modificações ocorridas nos ambientes próximos das
crianças como resultado da intervenção humana.
18. Ser humano e Saúde
• Hábitos de higiene;
• Cuidados com a alimentação;
• A importância da vacinação;
• A necessidade de se praticar atividades físicas para uma vida
saudável;
• Cuidados com o corpo e sobre a segurança física e emocional,
seja individual ou coletiva.
19. Materiais e Transformações
• A diversidade dos materiais e sua composição;
• A associação entre os materiais e suas propriedades
específicas com os variados usos na produção de objetos;
• Os cuidados na manipulação de diferentes
materiais, de modo que possa evitar acidentes
• A influência das diferentes propriedades dos
materiais nas escolhas das matérias-primas
para a fabricação de objetos;
20. Sistema Sol e Terra
• Os elementos constituintes do céu durante a noite e durante o
dia;
• As relações entre luz e sombras;
• Eventos repetidos na natureza;
• A sucessão de dias e noites.
21. Referências
ANDRADE, Julia Pinheiro. Bahia, Brasil: espaço, ambiente e cultura. São Paulo: Geodinâmica,
2012.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências.
Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Elementos Conceituais e Metodológicos para
definição dos Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento do Ciclo de Alfabetização (1º, 2º e
3º Anos) do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/DICEI/COEF, 2012.
NAGEL, E. La estructura de la ciencia: problemas de la lógica de la investigación cientifica.
Barcelona: Paidós, 1991. p. 17.