Este documento fornece uma introdução sobre tecnologia organizacional e inovação. Discute conceitos fundamentais de tecnologia, sociedade da informação e organizações. Também aborda tipos de tecnologia, fatores que influenciam decisões tecnológicas, modos de acesso à tecnologia e a importância da inovação e da tecnologia para empresas.
O documento discute a transferência de tecnologia entre universidades e empresas no Brasil. Explica que a transferência pode ocorrer via "technology push", quando pesquisadores licenciam tecnologias, ou "market pull", quando empresas buscam soluções em universidades. Também descreve os papéis dos NITs, incubadoras e órgãos de fomento no processo, e como melhorar a interação entre academia e mercado.
O documento apresenta dados sobre desempenho de países no exame PISA 2010, com a China em primeiro lugar em compreensão de leitura e cultura matemática, e a Finlândia em primeiro em cultura científica. Os países asiáticos se destacam nos três domínios, enquanto países desenvolvidos aparecem entre os primeiros colocados.
O documento discute incubadoras, incluindo seu histórico e mapeamento. Ele também apresenta o caso da CIETEC e descreve os elementos de um novo modelo de incubação, incluindo produto, perfil empreendedor, gestão, acesso a mercado e capital. Finalmente, aborda princípios como melhoria contínua e foco nos empreendimentos e processos.
Este documento fornece informações sobre certificações em Arquitetura de TI. Em menos de 3 frases, resume:
O documento discute diversas certificações em Arquitetura de TI, como TOGAF e ITAC, e explica os benefícios da certificação para profissionais, empregadores e clientes.
Este documento discute Enterprise Architecture (Arquitetura Empresarial). Apresenta os conceitos-chave de Arquitetura Empresarial e seus objetivos, desafios na sua implementação, e a importância de um framework de arquitetura.
O documento discute os conceitos de inovação segundo várias fontes e apresenta modelos de inovação aberta e cadeia de valor. Apresenta caminhos para induzir a inovação na cadeia de valor por meio do modelo de inovação aberta e das leis de inovação, trazendo novas oportunidades para as empresas.
O documento discute as fontes e concepções da inovação tecnológica, destacando a importância da sustentabilidade e da colaboração aberta entre diferentes atores. A inovação é apresentada como motor para a competitividade e pode surgir de ocorrências inesperadas, mudanças de abordagem, necessidades de processo e mudanças no mercado ou demografia.
O documento apresenta um workshop sobre Arquitetura Corporativa ministrado por Ivan Luizio R. G. Magalhães. O workshop destaca conceitos de Arquitetura Corporativa e seu impacto na definição dos sistemas de Tecnologia da Informação, com o objetivo de alinhar a área de TI às necessidades do negócio.
O documento discute a transferência de tecnologia entre universidades e empresas no Brasil. Explica que a transferência pode ocorrer via "technology push", quando pesquisadores licenciam tecnologias, ou "market pull", quando empresas buscam soluções em universidades. Também descreve os papéis dos NITs, incubadoras e órgãos de fomento no processo, e como melhorar a interação entre academia e mercado.
O documento apresenta dados sobre desempenho de países no exame PISA 2010, com a China em primeiro lugar em compreensão de leitura e cultura matemática, e a Finlândia em primeiro em cultura científica. Os países asiáticos se destacam nos três domínios, enquanto países desenvolvidos aparecem entre os primeiros colocados.
O documento discute incubadoras, incluindo seu histórico e mapeamento. Ele também apresenta o caso da CIETEC e descreve os elementos de um novo modelo de incubação, incluindo produto, perfil empreendedor, gestão, acesso a mercado e capital. Finalmente, aborda princípios como melhoria contínua e foco nos empreendimentos e processos.
Este documento fornece informações sobre certificações em Arquitetura de TI. Em menos de 3 frases, resume:
O documento discute diversas certificações em Arquitetura de TI, como TOGAF e ITAC, e explica os benefícios da certificação para profissionais, empregadores e clientes.
Este documento discute Enterprise Architecture (Arquitetura Empresarial). Apresenta os conceitos-chave de Arquitetura Empresarial e seus objetivos, desafios na sua implementação, e a importância de um framework de arquitetura.
O documento discute os conceitos de inovação segundo várias fontes e apresenta modelos de inovação aberta e cadeia de valor. Apresenta caminhos para induzir a inovação na cadeia de valor por meio do modelo de inovação aberta e das leis de inovação, trazendo novas oportunidades para as empresas.
O documento discute as fontes e concepções da inovação tecnológica, destacando a importância da sustentabilidade e da colaboração aberta entre diferentes atores. A inovação é apresentada como motor para a competitividade e pode surgir de ocorrências inesperadas, mudanças de abordagem, necessidades de processo e mudanças no mercado ou demografia.
O documento apresenta um workshop sobre Arquitetura Corporativa ministrado por Ivan Luizio R. G. Magalhães. O workshop destaca conceitos de Arquitetura Corporativa e seu impacto na definição dos sistemas de Tecnologia da Informação, com o objetivo de alinhar a área de TI às necessidades do negócio.
O documento discute a inteligência empresarial e como ela revolucionou a gestão de processos. Aborda como as visões tradicionais de gestão não são mais suficientes devido às mudanças constantes e como as empresas precisam se adaptar aos novos modelos de inovação aberta e inteligência coletiva.
O documento discute a importância da governança de TI para alinhar as estratégias e decisões de TI com os objetivos de negócio da empresa. Ele explica a diferença entre governança e gerenciamento de TI e apresenta o caso do Grupo Accor, que implementou novas estruturas de governança de TI para melhorar a integração entre TI e negócios e assegurar que as decisões de TI apoiem a estratégia corporativa.
Este documento discute as etapas necessárias para o desenvolvimento tecnológico empresarial, começando com a aquisição de tecnologia existente e evoluindo para atividades de engenharia e desenvolvimento interno. Também enfatiza a importância da mobilidade de pessoas entre empresas e instituições de pesquisa para a disseminação de conhecimentos.
O documento descreve a ITIL (Information Technology Infrastructure Library), que é uma biblioteca de melhores práticas em governança de TI criada pelo governo do Reino Unido. A adoção da ITIL vem crescendo em organizações ao redor do mundo e se tornou o padrão mais respeitado em governança de TI. A ITIL objetiva melhorar a qualidade e gestão dos serviços de TI de acordo com as necessidades dos negócios.
ISO 15926 - Interoperabilidade da Informação de EngenhariaRicardo Yogui, MSc.
O documento discute a norma ISO 15926 para interoperabilidade de informações de engenharia. A norma visa padronizar a informação ao longo do ciclo de vida de projetos industriais, ao invés de apenas integrar softwares. Isso permite reutilização da informação e redução de custos. Grandes empresas internacionais já adotam a norma, mas sua adoção no Brasil ainda é limitada.
Este documento descreve a visão, missão, objetivos e atividades de um centro de investigação e desenvolvimento. A visão é se tornar um centro de referência nacional e internacional nas áreas de logística e processos organizacionais. A missão é criar uma rede de informação e conhecimento para promover a colaboração entre instituições através de atividades de I&D. Os objetivos incluem a transferência de tecnologia para empresas e o desenvolvimento de capacidades humanas.
O documento discute os conceitos de governança corporativa e governança de TI. Apresenta as definições dessas duas áreas e explica como estão relacionadas. Também aborda os arquétipos de governança e o framework ITIL, descrevendo seus objetivos e principais características.
O documento discute as principais fontes de inovação nas empresas, incluindo pesquisa e desenvolvimento (P&D) interno e externo, aquisição de tecnologia, tecnologia incorporada em máquinas, conhecimento tácito e codificado, e aprendizado acumulativo. O autor argumenta que a P&D é essencial para a inovação, mas requer investimentos significativos e apresenta incertezas.
O documento discute a Gestão de Serviços de TI utilizando as melhores práticas da ITIL. Apresenta o desafio de manter a TI funcionando com qualidade e a pressão sobre a equipe de TI. Introduz a ITIL como um conjunto de práticas para melhorar a gestão de serviços de TI focada no ciclo de vida dos serviços e processos.
O documento discute experiências com empreendedorismo e incubadoras de empresas inovadoras. Apresenta etapas para geração de empresas nascentes ("spin-offs"), como pré-incubação e incubação. Também aborda o papel das agências de fomento, incubadoras de sucesso como a do MIT e Inatel, e a importância da difusão do empreendedorismo em instituições de ensino.
Interação Universidade-Empresa em Projetos de Inovação TecnológicaPortal Inovação UFMS
The presentation discusses innovation in university-business partnerships for technological innovation projects.
It covers concepts of innovation, the purpose of innovation for businesses, examples of innovative companies worldwide and in Brazil, Brazil's innovation landscape and technology transfer, reasons for innovating, opportunities and challenges of innovation projects, and the different stages and competencies needed in universities and businesses.
The presentation provides an overview of the key topics around innovation in university-business collaboration for technological projects.
Contribuição de ict ao processo de inovação em mp es de base tecnológica um...Eduardo Grizendi
1) O documento descreve um projeto de apoio à inovação em pequenas empresas de base tecnológica realizado pelo Inatel e Sebrae-MG.
2) O projeto analisou a capacidade de inovação de 36 empresas e forneceu treinamentos e apoio para o desenvolvimento de planos de inovação tecnológica.
3) O modelo adotado foi o interativo, enfatizando a empresa como centro do processo de inovação baseado em necessidades de mercado e conhecimento existente.
Produzimos este documento para poder apoiar as organizações em suas estratégias para 2022.
Esperamos que possa gerar insights sobre temas como Desenvolvimento de Capital Humano, Cultura Organizacional, Mapeamento Tecnológico, Excelência Operacional e Novos Modelos de Negócios
O documento discute o ecossistema de inovação da TECNOPUC, incluindo sua evolução desde a década de 1990, os mecanismos de inovação implementados e a rede INOVAPUCRS que congrega os atores e ações relacionadas à inovação e empreendedorismo na PUCRS.
O documento fornece informações sobre uma palestra sobre organizações inovadoras sustentáveis ministrada por Moysés Simantob. O resumo inclui detalhes sobre o palestrante, como sua experiência acadêmica e publicações, e o tema central da palestra sobre modelos de organizações e gestão frente à inovação aberta.
- O documento discute as novidades e desafios da governança de TI em hospitais, com foco em agregar valor ao negócio.
- Há muita tecnologia disponível, mas os hospitais enfrentam dificuldades na gestão da informação e na extração de valor da TI.
- A governança de TI é fundamental para alinhar a TI aos objetivos do negócio e garantir que a tecnologia de fato agregue valor.
Apresentação de Gilson Manfio da Anpei na Sessão Técnica Parceria ICTs-Empresas do Open Innovation Seminar 2009. O Painel discutiu a relação de parceria entre empresas, universidades e institutos de pesquisas em uma estratégia de inovação aberta.
Este documento discute o significado e a história da ciência. Aborda como a ciência evoluiu ao longo do tempo através da observação e experimentação de diferentes cientistas, e como modelos como o geocêntrico, copernicano e heliocêntrico tentaram explicar o universo e o sistema solar. Também discute os avanços científicos modernos e os desafios ambientais do futuro.
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveiraElzimar Oliveira
O documento discute a importância da leitura e interpretação de textos em múltiplas linguagens no mundo atual. A habilidade de ler e interpretar diferentes tipos de textos é fundamental para acompanhar as mudanças na comunicação e o avanço da tecnologia. Um leitor competente deve ser capaz de decodificar informações explícitas e estabelecer relações contextuais para ampliar o significado do texto.
Apostila de Boas Praticas da Produção na IndústriaCássio Morelli
O documento apresenta os principais objetivos do Plano de Desenvolvimento Setorial do Plástico e da Borracha implementado pela Prefeitura de Diadema, que visa fomentar o desenvolvimento das indústrias locais através da capacitação de gestores, disseminação de conceitos de inovação, realização de cursos e encontros para debater tendências e problemas do setor.
Uso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação no ensino a distânciaMilton Cesar
Este documento discute o uso das novas tecnologias da informação no ensino a distância. Apresenta uma breve história da educação a distância e seus principais marcos no Brasil e no mundo. Argumenta que as tecnologias da informação são indispensáveis para a educação a distância por possibilitarem a interação, transmissão de conteúdo e aprendizagem flexível.
O documento discute a inteligência empresarial e como ela revolucionou a gestão de processos. Aborda como as visões tradicionais de gestão não são mais suficientes devido às mudanças constantes e como as empresas precisam se adaptar aos novos modelos de inovação aberta e inteligência coletiva.
O documento discute a importância da governança de TI para alinhar as estratégias e decisões de TI com os objetivos de negócio da empresa. Ele explica a diferença entre governança e gerenciamento de TI e apresenta o caso do Grupo Accor, que implementou novas estruturas de governança de TI para melhorar a integração entre TI e negócios e assegurar que as decisões de TI apoiem a estratégia corporativa.
Este documento discute as etapas necessárias para o desenvolvimento tecnológico empresarial, começando com a aquisição de tecnologia existente e evoluindo para atividades de engenharia e desenvolvimento interno. Também enfatiza a importância da mobilidade de pessoas entre empresas e instituições de pesquisa para a disseminação de conhecimentos.
O documento descreve a ITIL (Information Technology Infrastructure Library), que é uma biblioteca de melhores práticas em governança de TI criada pelo governo do Reino Unido. A adoção da ITIL vem crescendo em organizações ao redor do mundo e se tornou o padrão mais respeitado em governança de TI. A ITIL objetiva melhorar a qualidade e gestão dos serviços de TI de acordo com as necessidades dos negócios.
ISO 15926 - Interoperabilidade da Informação de EngenhariaRicardo Yogui, MSc.
O documento discute a norma ISO 15926 para interoperabilidade de informações de engenharia. A norma visa padronizar a informação ao longo do ciclo de vida de projetos industriais, ao invés de apenas integrar softwares. Isso permite reutilização da informação e redução de custos. Grandes empresas internacionais já adotam a norma, mas sua adoção no Brasil ainda é limitada.
Este documento descreve a visão, missão, objetivos e atividades de um centro de investigação e desenvolvimento. A visão é se tornar um centro de referência nacional e internacional nas áreas de logística e processos organizacionais. A missão é criar uma rede de informação e conhecimento para promover a colaboração entre instituições através de atividades de I&D. Os objetivos incluem a transferência de tecnologia para empresas e o desenvolvimento de capacidades humanas.
O documento discute os conceitos de governança corporativa e governança de TI. Apresenta as definições dessas duas áreas e explica como estão relacionadas. Também aborda os arquétipos de governança e o framework ITIL, descrevendo seus objetivos e principais características.
O documento discute as principais fontes de inovação nas empresas, incluindo pesquisa e desenvolvimento (P&D) interno e externo, aquisição de tecnologia, tecnologia incorporada em máquinas, conhecimento tácito e codificado, e aprendizado acumulativo. O autor argumenta que a P&D é essencial para a inovação, mas requer investimentos significativos e apresenta incertezas.
O documento discute a Gestão de Serviços de TI utilizando as melhores práticas da ITIL. Apresenta o desafio de manter a TI funcionando com qualidade e a pressão sobre a equipe de TI. Introduz a ITIL como um conjunto de práticas para melhorar a gestão de serviços de TI focada no ciclo de vida dos serviços e processos.
O documento discute experiências com empreendedorismo e incubadoras de empresas inovadoras. Apresenta etapas para geração de empresas nascentes ("spin-offs"), como pré-incubação e incubação. Também aborda o papel das agências de fomento, incubadoras de sucesso como a do MIT e Inatel, e a importância da difusão do empreendedorismo em instituições de ensino.
Interação Universidade-Empresa em Projetos de Inovação TecnológicaPortal Inovação UFMS
The presentation discusses innovation in university-business partnerships for technological innovation projects.
It covers concepts of innovation, the purpose of innovation for businesses, examples of innovative companies worldwide and in Brazil, Brazil's innovation landscape and technology transfer, reasons for innovating, opportunities and challenges of innovation projects, and the different stages and competencies needed in universities and businesses.
The presentation provides an overview of the key topics around innovation in university-business collaboration for technological projects.
Contribuição de ict ao processo de inovação em mp es de base tecnológica um...Eduardo Grizendi
1) O documento descreve um projeto de apoio à inovação em pequenas empresas de base tecnológica realizado pelo Inatel e Sebrae-MG.
2) O projeto analisou a capacidade de inovação de 36 empresas e forneceu treinamentos e apoio para o desenvolvimento de planos de inovação tecnológica.
3) O modelo adotado foi o interativo, enfatizando a empresa como centro do processo de inovação baseado em necessidades de mercado e conhecimento existente.
Produzimos este documento para poder apoiar as organizações em suas estratégias para 2022.
Esperamos que possa gerar insights sobre temas como Desenvolvimento de Capital Humano, Cultura Organizacional, Mapeamento Tecnológico, Excelência Operacional e Novos Modelos de Negócios
O documento discute o ecossistema de inovação da TECNOPUC, incluindo sua evolução desde a década de 1990, os mecanismos de inovação implementados e a rede INOVAPUCRS que congrega os atores e ações relacionadas à inovação e empreendedorismo na PUCRS.
O documento fornece informações sobre uma palestra sobre organizações inovadoras sustentáveis ministrada por Moysés Simantob. O resumo inclui detalhes sobre o palestrante, como sua experiência acadêmica e publicações, e o tema central da palestra sobre modelos de organizações e gestão frente à inovação aberta.
- O documento discute as novidades e desafios da governança de TI em hospitais, com foco em agregar valor ao negócio.
- Há muita tecnologia disponível, mas os hospitais enfrentam dificuldades na gestão da informação e na extração de valor da TI.
- A governança de TI é fundamental para alinhar a TI aos objetivos do negócio e garantir que a tecnologia de fato agregue valor.
Apresentação de Gilson Manfio da Anpei na Sessão Técnica Parceria ICTs-Empresas do Open Innovation Seminar 2009. O Painel discutiu a relação de parceria entre empresas, universidades e institutos de pesquisas em uma estratégia de inovação aberta.
Este documento discute o significado e a história da ciência. Aborda como a ciência evoluiu ao longo do tempo através da observação e experimentação de diferentes cientistas, e como modelos como o geocêntrico, copernicano e heliocêntrico tentaram explicar o universo e o sistema solar. Também discute os avanços científicos modernos e os desafios ambientais do futuro.
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveiraElzimar Oliveira
O documento discute a importância da leitura e interpretação de textos em múltiplas linguagens no mundo atual. A habilidade de ler e interpretar diferentes tipos de textos é fundamental para acompanhar as mudanças na comunicação e o avanço da tecnologia. Um leitor competente deve ser capaz de decodificar informações explícitas e estabelecer relações contextuais para ampliar o significado do texto.
Apostila de Boas Praticas da Produção na IndústriaCássio Morelli
O documento apresenta os principais objetivos do Plano de Desenvolvimento Setorial do Plástico e da Borracha implementado pela Prefeitura de Diadema, que visa fomentar o desenvolvimento das indústrias locais através da capacitação de gestores, disseminação de conceitos de inovação, realização de cursos e encontros para debater tendências e problemas do setor.
Uso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação no ensino a distânciaMilton Cesar
Este documento discute o uso das novas tecnologias da informação no ensino a distância. Apresenta uma breve história da educação a distância e seus principais marcos no Brasil e no mundo. Argumenta que as tecnologias da informação são indispensáveis para a educação a distância por possibilitarem a interação, transmissão de conteúdo e aprendizagem flexível.
Tecnologias Educacionais e as Nova TendênciasDaniel Caixeta
O documento discute o uso de tecnologias na educação, mencionando três principais concepções de ensino-aprendizagem (empirista, racionalista, construtivista) e como cada uma envolve o uso de tecnologias. Também apresenta exemplos de ferramentas tecnológicas que podem ser usadas no ensino, como LOGO, sistemas de autoria multimídia e hipermídia.
Este documento fornece informações sobre as propriedades dos materiais e como identificá-los. Contém perguntas e exercícios sobre os materiais, suas características e usos.
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaicDenise Oliveira
I. O documento discute conceitos e objetivos da Alfabetização Científica no Ciclo de Alfabetização, incluindo desenvolver a curiosidade das crianças sobre o mundo natural, compreender a atividade científica e as relações entre ciência, tecnologia e sociedade.
II. Aborda características da atividade científica como a mobilização de conhecimentos, criação de modelos explicativos e aspectos metodológicos, além de eixos estruturantes para o ensino de Ciências.
III. Forne
A cortiça é obtida da casca do sobreiro e possui propriedades únicas como ser leve, impermeável, isolante e resistente. A lã é derivada do pêlo da ovelha e é usada para fabricar roupas, cobertores e curativos. A madeira vem das árvores, é usada para construção e fabricação de móveis, além de ser fonte de fibras de celulose para o papel e combustível.
O documento descreve os diferentes tipos de materiais, incluindo suas propriedades. Materiais podem ser naturais ou artificiais e incluem metais, madeiras, plásticos, vidros, fibras têxteis. As propriedades dos materiais como dureza, resistência e condutibilidade são discutidas.
O documento fornece instruções para atividades de ciências do 3o ano. As atividades incluem separar coisas naturais e inventadas pelo homem, economizar água, identificar seres vivos e não vivos em uma imagem, e desenhar animais que vivem na água ou no solo.
Este documento fornece informações sobre diferentes materiais naturais e artificiais, suas origens e propriedades. Ele discute a diferenciação de materiais como madeira, papel, argila, metal e têxtil com base em características como cheiro, cor, peso e textura. Também lista propriedades específicas desses materiais, incluindo higroscopicidade, flexibilidade, durabilidade, resistência, dureza, espessura, gramagem, plasticidade, condutibilidade e maleabilidade.
I - A avaliação diagnóstica de arte é composta por 10 perguntas sobre obras e conceitos artísticos de diferentes culturas e períodos históricos.
II - As questões abordam pinturas de Tarsila do Amaral, vestimentas de civilizações antigas, a técnica de mosaico e escultura, além de estilos como o Pontilhismo.
III - São avaliados também os conceitos de retirantes, o autor Monteiro Lobato e a técnica de modelagem.
O documento descreve os principais corpos celestes e suas características: planetas orbitam estrelas, estrelas emitem sua própria luz, e sistemas planetários incluem planetas e estrelas em torno das quais eles orbitam. Também descreve enxames de estrelas, galáxias, enxames de galáxias e superenxames, com a Terra pertencendo à Via Láctea.
Este documento é uma prova de ciências sobre animais para alunos do 2o ano. A prova contém questões sobre as características e classificação de diferentes animais, como se locomovem, onde vivem e como nascem. As instruções pedem para os alunos responderem com calma e cuidado.
Tecnologia e inovação são termos intrinsecamente ligados ao desenvolvimento h...jacksondomingosdeoli
Tecnologia e inovação são termos intrinsecamente ligados ao desenvolvimento humano e ao progresso das sociedades. Nesta introdução, exploraremos conceitos fundamentais, sua importância e impacto nos diversos aspectos da vida contemporânea.
1. Definindo Tecnologia e Inovação:
Tecnologia: Refere-se ao conjunto de conhecimentos, técnicas, métodos e dispositivos utilizados para criar produtos, serviços e sistemas que visam atender às necessidades humanas. Pode abranger desde ferramentas simples até sistemas complexos.
Inovação: Envolve a aplicação criativa da tecnologia para gerar novas soluções, produtos, processos ou modelos de negócios que proporcionam valor adicional. A inovação pode ser disruptiva, transformando radicalmente indústrias ou setores.
2. Importância da Tecnologia e Inovação:
Crescimento Econômico: Tecnologia e inovação impulsionam o crescimento econômico, criando novos mercados, aumentando a produtividade e melhorando a competitividade das empresas.
Melhoria da Qualidade de Vida: Permitem o desenvolvimento de soluções para desafios sociais, como saúde, educação, transporte e meio ambiente, melhorando a qualidade de vida das pessoas.
Sustentabilidade: Através da inovação tecnológica, é possível encontrar alternativas mais sustentáveis e ecoeficientes para o uso de recursos naturais e a redução do impacto ambiental.
3. Setores Impactados por Tecnologia e Inovação:
Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC): Computação, internet, telecomunicações e software estão transformando a forma como nos comunicamos, trabalhamos e acessamos informações.
Saúde: Avanços em biotecnologia, medicina digital e dispositivos médicos estão revolucionando diagnósticos, tratamentos e cuidados de saúde.
Educação: Tecnologias educacionais, como plataformas de e-learning e realidade virtual, estão democratizando o acesso à educação e personalizando a aprendizagem.
Indústria: A automação, a robótica e a inteligência artificial estão otimizando processos de produção, aumentando a eficiência e reduzindo custos.
4. Desafios e Considerações Éticas:
Desigualdade Digital: Nem todos têm acesso igual às tecnologias e aos benefícios da inovação, ampliando as disparidades sociais e econômicas.
Privacidade e Segurança: O avanço tecnológico levanta preocupações sobre o uso ético dos dados pessoais e a segurança cibernética.
Impacto no Emprego: A automação e a inteligência artificial podem substituir empregos tradicionais, exigindo uma requalificação da força de trabalho.
Conclusão:
A tecnologia e a inovação são forças poderosas que moldam o nosso mundo, oferecendo oportunidades significativas, mas também apresentando desafios complexos. É essencial abordar essas questões de forma ética e inclusiva, garantindo que todos possam se beneficiar do progresso tecnológico e contribuir para um futuro mais sustentável e equitativo.
O documento discute o conceito de Tecnologias e Sistemas de Informação (TSI), definindo-o como a área científica que estuda a adoção e exploração de tecnologias da informação no contexto organizacional e social. Apresenta as missões dos profissionais de TSI de ajudar as organizações a lidar com os desafios decorrentes das constantes inovações tecnológicas. Também descreve como as tecnologias da informação têm sido amplamente utilizadas nas organizações nos últimos anos, apoiando diversas at
A Indústria 4.0 surgiu na Alemanha,
em 2011, como uma proposta para o
desenvolvimento de um novo conceito de política econômica com base em estratégias de alta tecnologia. Esta estratégia representa a quarta revolução industrial, e é uma das
abordagens da manufatura inteligente, a qual é baseada em tecnologias que incluem (...)
O documento apresenta três casos de inovação colaborativa que mudaram nossas vidas:
1) Desenvolvimento do iPod pela Apple em colaboração com outras empresas em apenas 6 meses;
2) Redes de conhecimento entre empresas farmacêuticas, universidades e outras organizações;
3) Exemplos de batalhas de inovação aberta realizadas por empresas como a Philips, Whirlpool e Fundação Pró-Sangue no Brasil.
Este documento discute a gestão do conhecimento nas organizações por meio da matriz de competências. Ele propõe um modelo de excelência na gestão do conhecimento que permite a disseminação das informações e conhecimento entre os níveis estratégicos, táticos e operacionais da organização, gerando aprendizado e agregando valor para os clientes. O modelo é baseado nos critérios do Prêmio Nacional da Qualidade e conceitos de gestão do conhecimento e desenvolvimento de competências.
O documento apresenta os fundamentos e ferramentas da gestão do conhecimento para melhoria da gestão organizacional. Discute a importância do conhecimento como recurso estratégico e apresenta os principais modelos e atividades da gestão do conhecimento, incluindo a criação, compartilhamento e aplicação do conhecimento nas organizações.
O documento apresenta as principais mudanças na versão 3.0 do padrão ArchiMate. As principais alterações incluem a adição de novos elementos para modelar a estratégia, capacidades, resultados, elementos físicos e eventos. A estrutura da linguagem e os relacionamentos entre elementos também foram aprimorados para maior consistência e alinhamento com outros padrões como o TOGAF. A notação gráfica foi simplificada e a personalização da linguagem foi melhor descrita.
Nos próximos slides, falaremos sobre esse conceito e sobre a necessidade desenvolver um novo mindset nas corporações. As empresas que conseguirem virar a chave vão sentir menos impactos negativos dessa transformação e vão se adaptar rapidamente à nova realidade, gerando forças competitivas bastante salientes.
O documento discute a definição e importância da tecnologia da informação. Aponta que TI é crucial para o sucesso das organizações no século 21 e permite inovar a maneira como dados são levados às pessoas certas no momento certo. Também define TI como o conjunto de atividades e soluções de computação que agregam valor tratando a informação como um bem valioso.
O documento define os conceitos de cibernética, ciberespaço, cibercultura, técnica e tecnologia. Explica como a tecnologia da informação é aplicada em organizações através do e-business e como impacta as organizações, sociedade e cultura ao buscar a excelência e competitividade.
Este documento descreve um projeto sobre Inovação Aberta e Habitats de Inovação com o objetivo de propor conceitos, práticas e tecnologias nessa área. O projeto ocorre de 2009 a 2011 e tem como foco principal o Tecnoparque da cidade de Curitiba. Estuda os arranjos organizacionais desses habitats de inovação e novas práticas e tecnologias para a sociedade do conhecimento.
O documento descreve a jornada da Sadia em transformar sua cultura organizacional de uma abordagem hierárquica e autoritária para uma cultura colaborativa e orientada pelo conhecimento por meio da implementação do Observatório de Tecnologia. O OT permite a gestão do conhecimento e da inovação de forma sistematizada, promovendo a colaboração entre funcionários. A mudança cultural foi um processo gradual, mas o novo paradigma está se mostrando vitorioso ao agilizar processos e manter a Sadia na vanguarda tecn
O grupo de pesquisa aborda a gestão da informação, conhecimento e inovação, tendo como foco principal as tecnologias de informação e comunicação. É formado por professores e alunos da PUCPR e outras instituições, e realiza pesquisas, eventos e disciplinas sobre o tema.
Estou compartilhando o arquivo 'AULA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CENÁRIOS E TENDÊNCI...CristianeMarculino
O documento discute as tendências da inovação tecnológica, incluindo a experiência por voz, chatbots inteligentes, inteligência artificial, hiperautomação e privacidade/segurança. Algumas tendências para 2022 são realidade aumentada, metaverso, buscas por voz e esports. A adaptação e resiliência têm sido palavras-chave para empresas sobreviverem a cenários desafiadores.
A Evolução da Tecnologia da Informação e a Integração às Diversas Áreas de Ne...André Quintana Bittencourt
1) O documento discute a evolução da tecnologia da informação e como isso influenciou a formação de um novo perfil profissional na área.
2) A TI passou por avanços nas últimas décadas que criaram novos ambientes de trabalho e exigiram que os profissionais da área desenvolvessem novas habilidades técnicas e de negócios.
3) O novo perfil profissional de TI requer conhecimentos técnicos, de negócios e comportamentais para apoiar as diversas áreas de uma organização.
O documento discute a importância da tecnologia da informação nas organizações. A TI afeta as atividades de produção, coordenação e gestão ao permitir maior automação, integração, controle e compreensão das funções organizacionais. A qualidade, oportunidade, quantidade e relevância da informação fornecida pela TI são fundamentais para o planejamento e tomada de decisões dos administradores.
A Web 2.0 nas Organizações Brasileiras: Estudo de Caso sobre as contribuições...Gutenberg Dias
A evolução da tecnologia da informação e das redes de comunicação além de contribuir para a redução de custos nas organizações, também promoveu um conjunto de facilidades para a disseminação de informações e conhecimento. Antes a informação que poderia estar restrita à minoria, já pode estar acessível para todos, principalmente, através da internet. Segundo alguns autores a internet está em sua segunda geração, denominada como Web 2.0. Os novos recursos desta nova geração podem contribuir para estimular o potencial para criação e disseminação de conhecimento dentro das organizações. Esses potenciais fazem parte dos objetivos da Gestão do Conhecimento, que pode ser entendida como um conjunto de práticas gerenciais para ampliar a competitividade das empresas através da criação, armazenamento, compartilhamento e uso do conhecimento na organização. Se na primeira geração, os conteúdos eram disponibilizados em via de “mão única”, na Web 2.0, isto não ocorre porque os conteúdos são criados, mantidos e atualizados também pelos usuários fazendo uma analogia a uma via de “mão dupla”. Neste cenário, investigou-se através de estudos de caso conduzidos em duas empresas do setor de tecnologia da informação (TI) TOTVS e Synos como elas estão explorando os novos recursos da Web 2.0, por exemplo, blogs, wikis, redes sociais, compartilhamento de multimídia, podcasting, RSS e outros para apoiar a gestão do conhecimento.
Apresentação da palestra "Gestão do Conhecimento, Inteligência Competitiva e Inovação", ministrada por Ângela Guimarães - presidente da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento - Pólo Minas Gerais (SBGC - MG), no CIGEPRO 2010.
Gestão do Conhecimento; Inteligência; Competitividade; InovaçãoDeomari Fragoso
O documento discute a importância da inovação e do compartilhamento de conhecimento para empresas. Aponta que a inovação sistemática, através da busca organizada por mudanças e identificação de oportunidades, é essencial para o sucesso de longo prazo. Também destaca que a inteligência competitiva e a gestão do conhecimento apoiam os processos de inovação ao facilitar o acesso a informações e experiências.
Gestão do Conhecimento; Inteligência; Competitividade; Inovação
Ito
1. Pós-Graduação em Tecnologias na Comunicação
ITO
Inovação e Tecnologia Organizacional
António José Abreu Silva
E-mail:
aabreu@iscap.ipp.pt
antonio.jose.abreu@futursoft.pt
Iscap 2011/2012 – 2º Semestre
02 de junho de 2012
2. ITO
Inovação e Tecnologia Organizacional
Conteúdos
Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Tecnologias na Sociedade de Informação
A Tecnologia na Empresa
Tendência da evolução tecnológica
Modalidade de acesso à Tecnologia
Fatores fundamentais nas decisões sobre Tecnologias
Tecnologias e seus impactos
Tecnologia e a Estrutura Organizacional
Inovação Tecnológica
2
3. ITO
Inovação e Tecnologia Organizacional
Conteúdos
Inovação
Origem do conceito
Definições de Inovação
Tipos de Inovação
Fontes de inovação
Modelos do processo de inovação
Redes de inovação
3
4. ITO
Inovação e Tecnologia Organizacional
Conteúdos
Open Innovation – Inovação aberta
Origem do conceito
Do Modelo fechado até ao Modelo aberto de inovação
O paradigma open innovation
Redes colaborativas na Open Innovation
Modelos de Open Innovation
Innovation Brokering
Palavras-chave:
Sociedade de Informação; Organização; Estrutura Organizacional;
Tecnologia; Outsourcing; Crouwdsourcing; Inovação; Open Innovation; Innovation Brokering.
4
5. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Sociedade de Informação
“A sociedade da informação é a sociedade que está
atualmente a constituir-se, na qual são amplamente utilizadas
Tecnologias de armazenamento e transmissão de dados e
informações de baixo custo. Esta generalização da utilização da
informação e dos dados é acompanhada por inovações
organizacionais, comerciais, sociais e jurídicas que alterarão
profundamente o modo de vida, tanto do mundo do trabalho
como na sociedade em geral”.
5 [Hugo Assmann, 2000]
6. Tecnologia Organizacional
Introdução e conceitos fundamentais
Tecnologias na Sociedade de Informação
Sociedade de Informação
Organizações
Informação
Recursos
Mercado
(o que mais se
valoriza)
6
7. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Organização
“Um conjunto de duas ou mais pessoas que realizam
tarefas, seja em grupo, seja individualmente mas de forma
coordenada e controlada, atuando num determinado
contexto ou ambiente, com vista a atingir um objetivo pré-
determinado através da afetação eficaz de diversos meios e
recursos disponíveis, liderados ou não por alguém com as
funções de planear, organizar, liderar e controlar.” [Paulo
Nunes, 2005]
“Coletividades capazes de alcançar os seus objetivos por
permitirem àqueles que nelas trabalham o alcance dos seus
próprios objetivos.” [Kamoche, 2001]
7
8. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Tecnologia:
É o conhecimento (Know-how), as instalações e
os procedimentos usados para produzir bens e
serviços. [Tatiany Paço, 2009]
… é um conjunto complexo de conhecimento,
recursos e saber-fazer, organizado para a produção
de bens e serviços... [Umberto Klock, 2010]
8
9. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Tecnologia:
Conjunto organizado de conhecimentos de
natureza científica, técnica ou empírica
necessários à produção, distribuição e/ou
utilização de bens e serviços.
9
11. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Tecnologia (quanto à forma):
Explícita – conhecimento ou
habilidades de pessoas
ou informações contidas
em documentos.
Implícita – incorporada a bens
e serviços.
11
12. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Tecnologia (área de aplicação):
Tecnologia de Produto;
Tecnologia de Processo;
Tecnologia de Informação e
Comunicação.
12
13. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Tecnologia de Produto:
Relacionado com Investigação e
Desenvolvimento de novos produtos;
Transforma ideias em novos produtos e
serviços;
Cooperação entre o Marketing e a produção.
13
14. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Tecnologia de Processo:
Utilizada na execução das atividades corporativa
– Reengenharia;
Utilizadas pelas Organizações com o objetivo de
ajudarem na execução das actividades;
Os métodos que as Organizações utilizam para
realizar as atividades, dependem desta área de
Tecnologia.
14
15. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Tecnologia de Informação e Comunicação:
Permite tratar, processar e comunicar
os recursos informacionais dentro e fora
da Organização.
Os resultados obtidos são utilizados
para produzir informação e
conhecimento, de modo a que os
Recursos Humanos possam tomar e
fundamentar as suas decisões.
15
16. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Exemplos de Tecnologias de produto e processo
16
17. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Exemplos de Tecnologias de Produto e Processo
17
18. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Exemplos de Tecnologias de Produto e Processo
18
19. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Exemplos de Tecnologias de Produto e Processo
19
20. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
20
21. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
21
22. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Exemplos de Tecnologias de Produto e Processo
22
23. Tecnologia
Introdução e conceitos fundamentais
Proposta de Trabalho
Atividade 1:
- Realize uma breve análise dos documentos e vídeos
apresentados, justificando as suas considerações na forma e
áreas de aplicação da Tecnologia.
Tópicos a focar:
Noção de Tecnologia;
Tecnologia quanto à forma;
Tecnologia quanto à aplicação
Vantagens/Desvantagens da criação/utilização da Tecnologia
23
24. Tecnologia
A Tecnologia na Empresa
Componente material
Máquinas e
equipamentos Componente abstrata
e conceptual
Subsistema Mecânico
Subsistema de
conhecimento
Aptidões
Subsistema Humano
Tecnologia (Faia-Correia, 2002)
24
25. Tecnologia
A Tecnologia na Empresa
O papel da Tecnologia no desempenho empresarial
A Tecnologia é provavelmente o factor mais importante
para o aumento da competitividade.
A Tecnologia é responsável pelo estimulo competitivo
que as empresas terão de ter para fazer face ao mercado
altamente seletivo e concorrencial.
Existe forte correlação entre o investimento I&D e a
rentabilidade e frequência de introdução de novos
produtos.
25
26. Tecnologia
A Tecnologia na Empresa
Gestão da Tecnologia
Arquitetura ou configuração de sistemas,
políticas e procedimentos de gestão das
atividades estratégicas e operacionais da
organização, em ordem a atingir os seus
Objetivos.
[Joaquim Borges Gouveia e José Magano]
26
27. Tecnologia
A Tecnologia na Empresa
Gestão da Tecnologia
Objetivos:
Identificar possibilidades tecnológicas. Esta procura deverá
ser realizada através do departamento de I&D da
organização;
Selecionar as Tecnologias a serem obtidas tanto de fontes
internas quanto externas;
Garantir o sucesso na implementação de novos produtos,
27
processos e serviços.
28. Tecnologia
A Tecnologia na Empresa
Ciclo de vida da Tecnologia
[Joaquim Borges Gouveia e José Magano]
28
29. Tecnologia
Tendência da evolução tecnológica
29
30. Tecnologia
Tendência da evolução tecnológica
30
31. Tecnologia
Tendência da evolução tecnológica
Funcionalidade / Eletronização
Fatura Eletrónica
A solução foi apresentada pela YET (Your Electronic Transations) que lançou recentemente
uma forma de faturação eletrónica para as pequenas empresas. Fácil de instalar, de utilizar e
compatível com qualquer sistema de faturação, o YET easyinvoice apresenta-se como uma
solução inovadora e ao alcance das pequenas empresas.
31
32. Tecnologia
Tendência da evolução tecnológica
Funcionalidade / Eletronização
Ex: Novos modelos de identificadores
(MDR), tecnologicamente mais
evoluídos, e que asseguram a
interoperabilidade dos Sistemas
Eletrónicos de Portagem rodoviária a
nível nacional e comunitário.
Para a utilização da nova Tecnologia de identificadores nos Serviços
Complementares, nomeadamente Parques de Estacionamento e Postos de
Abastecimento da rede Galp encontra-se um curso um projeto de migração da
Tecnologia disponível nas referidas infraestruturas, estando à presente data mais
de 80% destes Serviços disponíveis para utilização dos novos identificadores.
32
33. Tecnologia
Tendência da evolução tecnológica
Reciclagem
Ex:
“Você não percebe, mas a saboneteira que está no seu banheiro, a
tinta que cobre as paredes do seu quarto ou o cano que leva o
esgoto da sua casa até a rede pública pode já ter passado por suas
mãos algum tempo antes. A evolução tecnológica da reciclagem de
plásticos permite que a embalagem de refrigerante de ontem tenha,
hoje, essas entre tantas outras formas.”
[Karen Gimenez, 2004]
33
35. Tecnologia
Tendência da evolução tecnológica
Necessidade de novas Tecnologias assenta
essencialmente em três fatores principais:
Desaceleração do crescimento da produtividade
Competitividade internacional
Emergência de novas Tecnologias
[Joaquim Borges Gouveia e José Magano]
35
36. Tecnologia
Fatores fundamentais nas decisões sobre Tecnologias
Estratégia competitiva da Organização;
Conhecimentos científicos e técnicos dos
trabalhadores;
Adequação da Tecnologia às várias
operações;
Capacidades que a Organização possui para
lidar com o risco e ambiguidades pela adoção
das novas Tecnologias.
36
37. Tecnologia
Fatores fundamentais nas decisões sobre Tecnologias
Recetividade do Mercado:
Demonstre valor no imediato pela sua aplicabilidade;
A longo prazo, a exigência de aplicações que comprovem a
necessidade da Tecnologia, como meio capaz de satisfazer o
Mercado.
Viabilidade tecnológica:
Tempo de execução;
Obstáculos técnicos.
37
38. Tecnologia
Fatores fundamentais nas decisões sobre Tecnologias
Viabilidade Económica
Desenvolvimento antecipado de competências
Adequação Organizacional
Cultura Organizacional
Modalidades de acesso à Tecnologia
38
39. Tecnologia
Modalidades de acesso à Tecnologia
OU Desenvolvimento ?
?
Interno Externo
Fazer Comprar
39
40. Tecnologia
Modalidades de acesso à Tecnologia
Questão chave!!
A Organização é proprietária absoluta da Tecnologia
Recursos Humanos especializados e suficientes
Investimento
Benefícios da Tecnologia proprietária VERSUS Custo desenvolvimento
40
41. Tecnologia
Modalidades de acesso à Tecnologia
A Tecnologia já existe disponível quer em produtos quer em
processos;
Forma fácil de adquirir Tecnologia;
Não apresenta vantagem competitiva .
41
42. Tecnologia
Modalidades de acesso à Tecnologia
Tecnologia normalmente não disponível;
Falta de recursos;
Limitação do espaço temporal.
Parcerias com vantagens a nível de redução de
custos
42
43. Tecnologia
Modalidades de acesso à Tecnologia
Tecnologias que não fazem parte do produto, mas que
poderão ser licenciadas mediante uma taxa.
Prejuízo da Kodak diminui por licenciamento de Tecnologia
“A Kodak diminuiu perdas e superou as previsões de Wall Street no terceiro trimestre, favorecida
por um acordo de licenciamento de Tecnologia, o que fazia suas ações saltarem cerca de 12% nesta
quinta-feira.
A tradicional empresa de equipamentos fotográficos foi pressionada nos últimos anos pela migração
dos consumidores para câmaras digitais em detrimento daquelas com filmes para impressão.
O licenciamento de sua Tecnologia para fabricantes de câmara e de celulares, contudo, ajudou a
companhia a equilibrar os dispendiosos planos de reestruturação.”
43 DA REUTERS, EM NOVA YORK
44. Tecnologia
Modalidades de acesso à Tecnologia
Entre empresas do mesmo sector;
Prática comum devido aos custos elevados no desenvolvimento
de Tecnologia.
A COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA É VISTA COMO UMA ESTRATÉGIA PARA A
COMPETITIVIDADE DAS ORGANIZAÇÕES
44
45. Tecnologia
Modalidades de acesso à Tecnologia
Desenvolvimento de Tecnologia específica
Dois tipos de empresas envolventes:
uma já credenciada no mercado
outra recém-criada – start up
45
46. Tecnologia
Modalidades de acesso à Tecnologia
Se a Organização não possuir a Tecnologia necessária, mas
desejar adquirir o direito de propriedade, uma alternativa
seria adquirir a empresa que possui a Tecnologia.
46
47. Tecnologia
Modalidades de acesso à Tecnologia
Proposta de Trabalho
Atividade 2:
Proceda, de forma fundamentada, ao
enquadramento da sua organização, no que
concerne às diferentes modalidades de acesso à
Tecnologia.
Tópicos a focar:
Apresentação da Organização
Noção de Tecnologia
Fatores fundamentais nas decisões sobre Tecnologias
Modalidades de acesso à Tecnologia
Vantagens/Desvantagens competitivas relativas à modalidade
47 preterida pela sua Organização.
48. Tecnologia
Tecnologias e os seus impactos
Com a adoção das Tecnologias,
sobretudo as Tecnologias de
informação, podemos mais facilmente
atingir os conceitos chave de qualquer
organização
Cooperação, Flexibilização, Integração e Participação
48
49. Tecnologia
Tecnologias e os seus impactos
Mudanças na natureza do trabalho
Produção e coordenação
Mudanças na Gestão e Estrutura
Organizacional
Redução dos níveis hierárquicos
Integração de funções que antes estavam separadas;
Crescente delegação de responsabilidades
Maior necessidade da empresa responder mais
rapidamente às necessidades dos clientes;
Trabalhadores cada vez mais qualificados e preparados
para a maximização de lucros na conjugação do
49
binómio produtividade/qualidade
50. Tecnologia
Tecnologias e os seus impactos
Descentralização dos processos de decisão e de
controlo:
Os trabalhadores passam a assumir responsabilidades
diretas pelos resultados de produção, através do acesso
às informações disponíveis;
Valorização das equipas de trabalho, compostas por
profissionais de diferentes funções, com diferentes
saberes, que permitem uma constante evolução do
processo produtivo;
Formação contínua dos trabalhadores.
50
51. Tecnologia
Tecnologias e os seus impactos
Integração dos negócios intra e interempresas
Forte componente tecnológica
Integração entre as diferentes atividades
Maior dinamismo e competitividade de negócio
CRM
Customer Relationship Management ou a Gestão de
Relacionamento com o Cliente
Automatização da gestão de marketing
Automatização da gestão comercial, dos canais e da força de vendas
Gestão dos serviços ao cliente
ERP
Soluções operacionais informatizadas
51
52. Tecnologia
Tecnologias e os seus impactos
• Business Inteligence
• Soluções para tomada de decisão
• Data Warehousing
• Soluções para armazenagem da informação
• Pesquisa tecnológica em moldes colaborativos
• Joint Ventures
• Centros de investigação
• Universidades
52
53. Tecnologia
Tecnologia e Estrutura Organizacional
Concorrência de mercado
(cada vez mais forte e agressiva)
Modelo de Gestão Organizacional eficaz
(Tecnologia, inteligência competitiva e sustentabilidade)
Formas de Gestão que permitem administrar uma Organização ou Empresa
53
54. Tecnologia
Tecnologia e Estrutura Organizacional
Os Modelos ajudam a alcançar os objetivos e a
manter todos os processos de funcionamento
integrados de forma a aproveitar as sinergias;
Os Modelos Organizacionais permitem um amplo
e total conhecimento organizacional,
possibilitando à Organização ter condições de
competir no mercado globalizado.
54
55. Tecnologia
Tecnologia e Estrutura Organizacional
Principal função das TI é munir a
empresa de conhecimentos e soluções,
permitindo-lhe desta forma o acesso a uma
posição mais competitiva num mercado
altamente seletivo e concorrencial;
As ferramentas de TI (Tecnologias de
Informação) no sistema produtivo de
qualquer Organização, que pretenda ser
competitiva é inquestionável a sua vantagem
55
56. Tecnologia
Tecnologia e Estrutura Organizacional
As Ferramentas de TI, de uma forma geral, visam a
organização de tarefas, método de Gestão de
Produção, investimento nas aptidões e
potencialidades dos colaboradores trabalhadores,
estando indissociáveis das estratégias que levam à
evolução do desempenho da empresa.
Aquisição
FTI
Não conseguem reduzir custos
Melhorar desempenho organizacional
Falta de mudanças: Gestão Organizacional
Práticas Organizacionais e cultura Organizacional
56
57. Tecnologia
Tecnologia e Estrutura Organizacional
Proposta de Trabalho
Atividade 3:
Aquisição
Não conseguem reduzir custos
Explique a influência da FTI Melhorar desempenho organizacional
falta de mudança, numa
determinada área da
gestão, no custo e Falta de mudanças: Gestão
desempenho Organizacional
Práticas Organizacionais e cultura
organizacional, numa Organizacional
fig. 1
organização com
Tecnologia de topo (Fig.1). Tópicos a focar:
Apresente exemplos Tecnologia, TI, Estrutura Organizacional, Tecnologia e seus
impactos; Modelos organizacionais; Cultura organizacional
relativos à posição da sua
Organização.
57
58. Tecnologia
Inovação Tecnológica
Inovação tecnológica – fundamental para alcançar e
sustentar uma vantagem competitiva num mercado
em acelerada transformação.
O constante aparecimento de novas Tecnologias,
centradas na inovação e integração da informação,
constitui um ambiente desafiador para o
desenvolvimento de novos projetos e produtos para as
organizações.
Ex: Inovação em tecnologias organizacionais, tais como a Gestão de
atendimento ao Clientes – CRM - , Stocks, logística, relacionamento com
fornecedores - SCM -, permitem um aumento da produtividade e
58
consequente lucro.
59. Tecnologia
Inovação Tecnológica
Para que um Modelo Organizacional ascenda à
Inovação tecnológica, necessita de:
Perder o medo de arriscar;
Estar aberto para o inesperado;
Reconhecer uma oportunidade ou descoberta
quando estivermos perante ela.
59
60. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
No contexto da ciência económica a palavra inovação foi
introduzida pelo economista austríaco Joseph Schumpeter (Teoria
do Desenvolvimento Económico) na sua obra Business Cycles, de
1939. Em Capitalismo, Socialismo e Democracia (1942), ele
descreve o processo de inovação, a chamada destruição criadora.
Segundo o autor, a razão para que a economia saia de um estado de
equilíbrio e entre num processo de expansão é o surgimento de
alguma inovação, do ponto de vista económico, que altere
consideravelmente as condições prévias de equilíbrio.
60
61. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
Exemplos de inovações que alteram o estado de equilíbrio são:
a introdução de um novo bem no mercado, a descoberta de um
novo método de produção ou de comercialização de mercadorias;
a conquista de novas fontes de matérias-primas, ou , por fim, a
alteração da estrutura de mercado vigente, como a quebra de um
monopólio. A introdução de uma inovação no sistema económico
é chamada por Schumpeter de “ato empreendedor”, realizada pelo
“empresário empreendedor”, visando a obtenção de um lucro.
61
62. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
O Manual de Oslo (2005) define inovação como a
implementação de um produto (bem ou serviço) ou
processo novo ou significativamente melhorado, de um
novo método de mercado (marketing) ou de um novo
método organizacional nas práticas de negócios,
organização do local de trabalho ou relações externas para
a empresa.
62
63. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
“Inovação é o impulso fundamental que coloca e mantém em
movimento a engrenagem da economia” .
“Um novo produto, novo processo de produção ou nova forma de
organização como uma aquisição ou abertura de novos mercados”.
[Joseph Schumpeter]
63
64. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
• Criar novidades? Fazer coisas novas?
• Mudar ou modificar as coisas atuais?
• Fazer diferente dos outros?
• Acabar com a rotina?
• Instaurar a imaginação e a criatividade?
• Melhorar sempre e cada vez mais?
• Desenvolver o espírito crítico?
• Fazer melhor do que os outros?
64 • Adiantar-se no tempo em relação aos outros?
65. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
Ideias Explorar com sucesso novas ideias Resultado
Criação de Valor e Redução de Custos
65
67. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
Razões tecnológicas
Desenvolvimento de novos produtos e serviços
Alterar ou melhorar os processos de produção existentes
Imitar os lideres em inovação
Adaptar as Tecnologias desenvolvidas por outros às
necessidades da empresa
Melhorar o desempenho de técnicas existentes
67 ]
[Fórum de Inovação / FGV – EAESP
68. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
Razões Económicas
Inovação em produtos
Substituir produtos obsoletos
Alargar a gama de produtos
Manter a posição atual no mercado
Entrar/abrir novos mercados
]
[Fórum de Inovação / FGV – EAESP
68
69. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
Razões Económicas
Inovação em Processo
Melhorar a flexibilidade na fabricação
Reduzir custos de fabricação
Reduzir consumo de materiais
Reduzir consumo de energia
Reduzir taxa de defeitos de fábrica
Reduzir custos de design dos produtos
Reduzir custos com pessoal
69
Melhorar as condições de trabalho [Fórum de Inovação / FGV – EAESP]
70. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
Produtos Forma de conceber e utilizar os produtos
Negócios Forma de conceber e utilizar os processos
Processos
Gestão
70
71. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
do ponto de vista do objeto
Inovação de produtos e serviços:
Desenvolvimento e comercialização de produtos ou serviços
novos, fundamentados em novas Tecnologias e vinculados à
satisfação de necessidades dos clientes.
Exemplo:
“Automóvel com caixa de velocidades
71 automática em comparação com caixa manual e
72. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
do ponto de vista do objeto
Inovação de processo:
Trata de mudanças no processo de produção do produto ou serviço.
Não gera necessariamente impacto no produto final, mas produz
benefícios no processo de produção, geralmente com aumentos de
produtividade e redução de custos.
Exemplo:
“Automóvel produzido por robôs em
72
comparação com os produzidos por Recursos
Humanos”.
73. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
do ponto de vista do objeto
Inovação de negócios:
Desenvolvimento de novos negócios que forneçam
uma vantagem competitiva sustentável.
Exemplo: automóvel é alugado ao consumidor, que passa a pagar
uma mensalidade pelo uso do veículo, com direito a seguro,
manutenção e troca pelo modelo mais novo a cada ano; em
comparação ao modelo de negócio tradicional, em que o veículo é
73 vendido.
74. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
A inovação incremental,
explora o potencial de
Quanto ao impacto estruturas estabelecidas,
melhorando as capacidades
Inovação Incremental: funcionais de uma Tecnologia
ou prática por meio de
aperfeiçoamentos de pequena
escala nos seus atributos, tais
como performance, segurança,
qualidade e custo.
Exemplo: evolução do CD comum para CD duplo, com capacidade de
armazenar o dobro de faixas musicais.
74
75. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
Quanto ao impacto
Inovação Radical:
Exemplo: evolução do CD de música para os arquivos digitais em
MP3.
75
76. Inovação
Introdução e conceitos fundamentais
Proposta de Trabalho
Atividade 4:
Apresente um caso inovador relativamente à sua
Organização.
Sintetize as razões que levaram a empresa a Inovar, o
tipo de inovação e seus impactos. Justifique sempre que
possível com um caso prático.
Tópicos a focar:
Inovação; razões para Inovar; Tipos de Inovação; Impactos
relativos à Inovação
76
77. Inovação
A inovação pode resultar de fontes muito diversas.
O facto de se juntar diferentes fontes de criação de
novas comunidades ou empresas, pode acabar por
provocar o aparecimento de ideias que de outra forma
nunca surgiriam .
[Hargadon, 2003].
77
78. Inovação
O motor principal da inovação são
as empresas [Schilling, 2006],
contudo, esta tanto pode ser gerada
pelos indivíduos como pode ser
resultado da investigação das
Universidades, laboratórios I&D,
incubadoras, ou organizações
privadas sem fins lucrativos. von
Hippel [1988] distingue essas fontes
básicas de inovação, identificando os
78
utilizadores, produtores e
79. Inovação
Empresas
Indivíduos Universidades
Organizações Laboratórios I&D
sem fins
lucrativos
Fontes de Inovação [Schilling, 2006]
79
80. Inovação
Inovação é um processo (e não um simples evento), e precisa ser
gerida como tal [Tidd et al., 1997; Lundvall, 1992, Totterdell et al.,
2002, Tidd, 2006]. Este entendimento tem mudado muito ao longo
do tempo, provocando o aparecimento de diferentes modelos com
características diversas que normalmente se enquadram com o
contexto temporal em que são utilizados.
80 Distribuição temporal das 5 gerações de Royhwell
81. Inovação
Conceção
Ciência e Produção Marketing Vendas
Básica Projeto
A inovação ocorre de uma forma linear e sequencial;
Enfoca a novidade tecnológica como força condutora para a inovação;
O mercado como depósito, pronto para receber os resultados da I&D;
O número de inovações que chegam ao mercado está diretamente condicionado
pelo volume de investigação científica efetuada.
81
82. Inovação
Necessidades Produção Marketing
Desenvolvimento
Do Mercado
Maior ênfase no papel de mercado (anos 60);
Inovações de acordo com as necessidades de Mercado;
Mercado encarado como fonte de ideias para acionar o
departamento I&D.
82
83. Inovação
[Rothwell/Zegvelt]
A redução dos custos operacionais foi o foco central que sustentou o modelo
“Coupling of R&D”
83
84. Inovação
Foco de incidência na integração de processos e
produtos.
Natureza integradora do desenvolvimento de
processos, baseados em ligações fortes aos
fornecedores, bem como uma estreita ligação com os
principais clientes.
84
85. Inovação
O foco centra-se na integração de sistemas e de redes;
Flexibilização e velocidade no desenvolvimento;
Processos de negócios automatizados através dos sistemas
de informação ERP;
Parcerias estratégicas;
Marketing colaborativo;
Investigação de novos conceitos: Inovação Aberta.
85
86. Inovação
As Redes de Inovação e
Conhecimento formam grupos
de interesse comum que
promovem o intercâmbio entre
os seus participantes,
possibilitando uma atuação de
forma conjunta em ações de
pesquisa e empreendedorismo a
fim de renovar produtos,
processos e serviços nas cadeias
produtivas.
86
87. Inovação
Tipo de Rede de Inovação Alvo da Inovação
Consórcios para Partilha de conhecimentos e perspetivas para criar e
desenvolvimento de produtos comercializar novos produtos ou novos conceitos
Preocupação comum na adoção e desenvolvimento de
Fóruns Sectoriais boas práticas inovadoras em todo um sector ou no
mercado comercial de um produto
Consórcios para
desenvolvimento de novas Partilha e aprendizagem em torno de novas Tecnologias
Tecnologias
Exploração e estabelecimento de normas sobre Tecnologias
Padrões emergentes
inovadoras
Desenvolvimento e partilha de boas práticas inovadoras e
Aprendizagem na Cadeia de
partilha no desenvolvimento de produtos em toda a cadeia
Valor
de valor
Agrupamento regional de empresas para o crescimento
Clusters
económico e criação de sinergias na inovação
Redes específicas (Topic Conjunto de empresas que pretendem ganhar valor
network) acrescentado em novas Tecnologias-chave
87
88. Open Innovation – Inovação
aberta
O termo open innovation foi cunhado por Henry
Chesbrough no seu livro “Open Innovation: The New
Imperative for Creating and Profiting from Technology”, onde
foi registada uma reflexão sobre experiências de algumas
empresas na experimentação de novas abordagens, a fim de
ganhar maior agilidade na geração de inovação tecnológica.
88
89. Open Innovation – Inovação
aberta
Oportunidades que este modelo oferece:
As empresas poderiam aumentar os resultados de I&D, caso
aproveitassem as sinergias existentes entre os conhecimentos próprios e
aqueles disponíveis em todo o mundo.”
Tornar as empresas abertas a todas as oportunidades possíveis de uso
de suas Tecnologias, bem como das Tecnologias alheias, através, por
exemplo, do licenciamento de conhecimentos próprios não utilizados ou
da incorporação daqueles disponíveis nas universidades de todo o mundo.
89
90. Open Innovation – Inovação
aberta
Cohen e Levinthal's [1990] tinham identificado no passado, um
conceito associado à absorção das competências desenvolvidas em
laboratórios I&D, não só para gerir a inovação interna, como também
para ser capaz de alcançar e absorver ideias externas, ciência e outras
fontes de conhecimento,
Rosenberg [1982], Lundvall [1992], Pavitt [1998] e von Hippel [1988]
entre outros, definiram a natureza da innovative learning como
interativa, multidisciplinar e inter-organizacional.
Gruber e Henkel [2006] e West e Gallagher [2006], reconhecem que
alguns dos princípios associados à inovação aberta têm origem nas
90 experiências de desenvolvimento de open source software (OSS).
91. Open Innovation – Inovação
aberta
Características
O modelo fechado de inovação foi o
que prevaleceu durante quase todo o
século XX
Nesse modelo, as empresas
alcançavam vantagens competitivas
investindo em grandes laboratórios de
I&D
Essa integração vertical da atividade
de I&D indicava que empresas que não
91
poderiam arcar com esses
investimentos, ficariam em desvantagem
92. Open Innovation – Inovação
aberta
Características
Neste conceito, outras organizações
capazes de internalizar as Tecnologias
desenvolvidas, podem licenciá-las,
criando uma situação em que todos
saem a ganhar.
Da mesma forma, a empresa pode
licenciar Tecnologias desenvolvidas por
outras empresas ou laboratórios de
pesquisa.
92
Esse novo conceito cria novas
93. Open Innovation – Inovação
aberta
Comparação dos princípios de inovação fechada com a inovação aberta
Princípios da Inovação Fechada Princípios da Inovação Aberta
Nem todos os bons profissionais trabalham na nossa
O departamento de I&D deve ter nos seus
Distribuição do empresa. É importante trabalhar com recursos
quadros, os melhores profissionais do
talento competentes quer internos quer externos à
mercado
organização
Para lucrar com a I&D, a própria empresa Fontes externas de Tecnologia podem agregar muito
I&D Interno vs.
deve descobrir, financiar, desenvolver e valor ao negócio, o que não isenta a empresa de ter
Externo
comercializar as suas próprias Tecnologias. um I&D forte
Investigação e O primeiro a descobrir a Tecnologia é o Uma empresa não precisa “inventar” uma Tecnologia,
rentabilidade primeiro a introduzi-la no mercado. para a poder comercializar
A empresa que primeiro lança a inovação Ter o melhor modelo de negócio, é melhor que ser o
Pioneirismo
no mercado, tem maior vantagem primeiro a chegar ao mercado
Criação de ideias A empresa líder em investimentos em I&D,
Fazer o melhor uso das ideias internas e externas, é
e perspectivas terá as melhores ideias e irá liderar o
melhor que as criar
de utilização mercado
Deve ser salvaguardado o controlo sobre a
Propriedade Uma empresa deve saber fazer uso da PI de terceiros,
PI, de modo a evitar que os concorrentes se
Intelectual(PI) assim como saber comercializar a sua própria PI
aproveitem das ideias da empresa
93 [Vitamäki, 2007 ]
94. Open Innovation – Inovação
aberta
A empresa coopera com outras
entidades (empresas, universidades,
centros de investigação, pessoas etc.)
seja para a absorção de inovações,
para seu desenvolvimento conjunto
ou mesmo para dispensar de
maneira compensatória, inovações
desalinhadas com o foco da empresa
(ex.: venda de propriedade
intelectual, desenvolvimento de spin-
offs ou joint-ventures etc.) [Ahonen et
al., 2007],
“Funil” associado à Open Innovation (Fonte: Chesbrough, 2006)
Chesbrough [2003b] diferencia duas correntes associadas à inovação aberta, ou seja, as
actividades inbound - referem-se à aquisição de Tecnologia a partir do exterior (setas
direccionadas de fora para dentro do funil) e outbound - referem-se à comercialização de
94 Tecnologias desenvolvidas internamente (setas direccionadas de dentro para fora do
funil).,
95. Open Innovation – Inovação
aberta
Modelo de Gassmann e Enkel:
Outras perspetivas de Open Innovation…… Três processos nucleares de Open
Innovation: (1) O processo outside-
in: enriquecimento da base de
conhecimento de uma empresa com a
integração dos fornecedores,
clientes, e outras fontes externas de
conhecimento. (2) O processo inside-
out: exploração externa de ideias em
mercados diferentes e potenciação das
Tecnologias, canalizando as ideias
para o ambiente externo. (3) O
Perspectiva dos três processos do modelo identificado processo coupled: Ligar os processos
por Gassmann e Enkel.
outside-in e inside-out trabalhando em
parcerias e alianças com outras
95
empresas.
96. Open Innovation – Inovação aberta
Outras perspectivas de Open Innovation……
Para caracterizar inovação aberta, Leadbeater [2007], propõe dois modelos básicos:
Open Innovation IN: Representado pelo mais recente modelo de Open Innovation, o
crowdsourcing, que se traduz num processo de inovação que permite às organizações ter
acesso a uma maior rede de talentos (ampliando o leque de ideias), ou seja, associado a
um conjunto mais vasto de contribuições. As suas características são: aproveitamento das
redes externas de talento e ideias para aumentar o capital intelectual da empresa e
reduzir custos nos processos de inovação da empresa.
Open Innovation OUT: Uma organização (uma empresa, movimento ou uma rede
social) cria uma plataforma com algumas ferramentas onde os utilizadores da mesma
desenvolvem ideias, produtos ou serviços. Esta plataforma deverá ser concebida de forma
a permitir um processo evolutivo da inovação, uma vez que cada novo
participante/pessoa poderá acrescentar sua peça de informação, código ou módulo. As
suas Características são: maximizar a criatividade, criar processos colaborativos onde o
96
conhecimento é trocado horizontalmente e retorno do conhecimento.
97. Open Innovation – Inovação aberta
Proposta de Trabalho
Atividade 5:
Apresente as diferenças entre Inovação Fechada e
Inovação Aberta. Fundamente a sua opinião no seio da
sua Organização.
Tópicos a focar:
Inovação; razões para Inovar; Tipos de Inovação; Impactos
relativos à Inovação; Inovação Fechada; Inovação Aberta
97
98. Open Innovation – Inovação aberta
As redes colaborativas são um dos principais pilares do conceito Open
Innovation
No modelo Open Innovation pretende-se encontrar as pessoas certas na
promoção do trabalho colaborativo, com o objetivo de integrar as
descobertas científicas de uma forma inovadora.
O modelo de Inovação Aberta pressupõe que o conhecimento para
promover inovações, encontra-se em qualquer lugar da rede de valor da
organização e no mundo globalizado.
Relevância crescente de fontes externas da inovação [Perkmann e Walsh,
2007]
98
99. Open Innovation – Inovação aberta
Qualquer empresa que se quiser tornar inovadora,
deverá abrir as suas portas, para as ideias que vêm de
fora, ou seja, deverá estar disponível para incorporar
conhecimento de centros de investigação, universidades,
ou até de outras empresas concorrentes.
99
100. Open Innovation – Inovação aberta
O conceito de Open Innovation leva à criação de novos modelos para
a exploração de oportunidades de negócio:
Licenciamento da Propriedade
User innovation
Intelectual Crowdsourcing
Investimento em fontes Alianças para a inovação
externas de inovação
Spin-offs para a redução de
Open source inovação riscos
através da produção P2P
Outsourcing do processo de
inovação
100
101. Open Innovation – Inovação aberta
A inovação, não provém apenas de inventores solitários que
desenvolvem as suas ideias nos seus laboratórios de I&D, mas a
partir de redes de colaboração de inovação que recombinam
ideias antigas a partir de diversas fontes, para criar novas ideias
Inovadoras [Chesbrough, 2003a]
Estes intermediários sistémicos desempenham assim, um papel de
innovation brokers, cuja finalidade principal é construir vínculos
adequados aos sistemas de inovação e facilitar a interação
multi-stakeholder no processo de inovação [Howard Partners,
2007]
Construir relações entre as diferentes organizações na
101
identificação de problemas e possíveis soluções
102. Open Innovation – Inovação aberta
Organizações Intermediárias contribuem assim, para o
processo de inovação I&D, desempenhando diferentes funções, tais
como teste e validação, ligação de grupos diferentes de
organizações, bem como, e talvez mais relevante, facilitação da
transferência da investigação teórica à investigação aplicada,
durante as etapas do desenvolvimento de novas
tecnologias.
102
103. Open Innovation – Inovação aberta
Hargadon e Sutton [2000] apresentam quatro fases para o
processo de brokering
103
104. Open Innovation – Inovação aberta
Quatro exemplos de intermediários de inovação que se tornaram muito
familiares no mundo dos negócios, são:
•Parques científicos e tecnológicos
Providenciam instalações junto às universidades ou centros de investigação,
para as empresas que se propõem transformar a investigação em negócios;
•Incubadoras de Negócios
Fornecem suporte para as startup que estão a tentar transformar uma ideia
inovadora num negócio viável;
•Organizações de Transferência de Tecnologia
Ajudam as organizações a comercializar as suas inovações e conhecimentos
através da transformação da sua propriedade intelectual em produtos e
serviços;
•Agentes de Inovação
Ajudam as organizações a absorver e adotar inovações que foram
104
desenvolvidas por outras organizações.
105. Open Innovation – Inovação aberta
Segundo Verona et al. [2006] a posição do brokering
torna-se ainda mais vantajosa num ambiente virtual.
Também as empresas estudadas por Chesbrough [2006] tinham
enfatizado a importância das ferramentas virtuais, como a
Internet, para implementar o modelo de Inovação Aberta.
NineSigma, Innocentive,
YourEncore, yet2.com
IdeaConnection
105
106. Open Innovation – Inovação aberta
Proposta de Trabalho
Atividade 6:
Identifique os principais Innovation Brockers e
apresente uma breve descrição de cada um deles.
Tópicos a focar:
Open Innovation; Modelos de Open Innovation;
Intermediários; Innovation Brokering; Innovation Brokers
106