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A transposição didática como intermediadora entre o conhecimento científico e o  conhecimento escolar (PPP III)
 Grupo de trabalho: 3º Semestre Letras Mércia Farias Nadja Alves Osani Silva Silas Barbosa Orientadora : Sonildes Seminário de PPP III Seminário de PPP III
“A transposição didática é um instrumento para analisar, selecionar e interrelacionar os conteúdos dando condições ao seu aprendizado . É por meio dele que as intenções educativas e suas competências norteiam a escolha , o tratamento e o caminho do saber  sábio ou saber científico  para o saber ensinar  ou o conhecimento escolar, chegando esse a sua finalidade que é o saber que realmente acontece na sala de aula.”                                      Michel Verret A  transposição didática
ATIVIDADE EDUCATIVA *”Ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens.” (Saviani.2008,p.13) ,[object Object]
Patrimônio acumulado ao longo da História da humanidade.A educação como uma necessidade na formação do ser humano
“ sendo o trabalho, por sua natureza,uma atividade social, ainda que em determinados momentos possa ser realizado isoladamente, sua efetivação implica,por parte do indivíduo, na apropriação de conhecimentos, habilidades,valores,comportamentos, objetos,etc., comuns ao grupo.”(Tonet.2005,p 212-213) A importância do conhecimento e suas implicações para o trabalho
* Só é possível fazer escolhas daquilo que se conhece; *A escolha deve ser feita de maneira que garanta a objetivação final daquilo que foi previamente elaborado na mente; *Necessidade de acúmulo de informações e conhecimento prévio. Em que se baseiam as escolhas humanas
 * É imprescindível ao ser humano apropriar-se dos mais vastos campos do conhecimento; *Necessidades de incorporar valores e hábitos por um processo histórico-social; *“ o essencial consiste em torná-los aptos a reagir adequadamente aos acontecimentos e situações imprevisíveis ,novos, que aparecerão mais tarde em sua vida.” ( Lukás. 1981.p 152) A necessidade real da educação
A Educação é uma exigência fundamental para que o ser humano possa realizar o ato de transformar o mundo que o cerca; A Educação é uma necessidade histórica do ser humano na sua formação como tal; Uma educação efetiva é aquela que os educandos se apropriam do mais alto conhecimento científico.
Conhecimento é o ato ou efeito de abstrair ideia ou noção de alguma coisa, como por exemplo:conhecimento das leis; conhecimento de um fato;conhecimento de um documento;termo de recibo  ou nota em que se declara o aceite de um produto ou serviço;saber,instrução ou cabedal científico (homem com grande conhecimento). Conhecimento científico e conhecimento escolar
Preza pela apuração e constatação. Busca por leis e sistemas, no intuito de explicar de modo racional o que está seobservando . Não se contenta por com explicações sem provas concretas; seus alicerces estão na metodologia  e na racionalidade. Análises são fundamentais no processo de construção e síntese que o permeia,isso, aliado às suas  demais características, faz do conhecimento científico quase uma antítese do popular. Conhecimento científico
O modo de compreensão de ensino de conceitos científicos na escola coloca como fundamental o papel do professor, o qual, segundo Freire(1996,p.52), deve saber que “(...)ensinar não é transferir conhecimento mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou construção”.E para alcançar este propósito, faz-se necessário uma instrumentalização teórica e metodológica do professor para poder desenvolver as potencialidades do aluno nas diferentes áreas de formação.
Nanda (1999,p.89) apresenta o conhecimento científico como sendo socialmente mediado, como uma objetividade do mundo material em que a realidade natural independe da realidade social. Para a autora, o conhecimento científico emerge da interação entre as práticas sociais da ciência- o trabalho social e historicamente localizado, ou  trabalho cognitivo , que acompanha a produção do conhecimento- e o mundo material, que existe independentemente da cognição humana.
Lopes (2007,p.196), ao expressar-se sobre o conhecimento escolar alerta que o mesmo “é produzido socialmente para finalidades específicas da escolarização, expressando um conjunto de interesses e de relações de poder, em um dado momento histórico.”   Nessa construção do conhecimento escolar estão inclusos o processo de seleção e organização  dos conteúdos. Compreendemos os conteúdos de ensino na caracterização expressa por Libâneo (19901990,p.448)  Conhecimento escolar
Conteúdos de ensino são o conjunto de conhecimentos, habilidades,hábitos, modos valorativos e atitudinais de atuação social,organizados pedagógica e didaticamente,tendo em vista a assimilação ativa e aplicação pelos alunos na sua prática de vida.Englobam, portanto,conceitos ideias, fatos,realidades,princípios, leis científicas,regras, habilidades cognocitivas, modos de atividade,métodos de compreensão, e aplicação, hábitos de estudo,de trabalho e de convivência social,valores,convicções,atitudes.São expressões nos programas oficiais, nos livros didáticos, nos planos de ensino e de aula, nas aulas, nas atitudes e convicções do professor, nos exercícios, nos métodos e formas de organização de ensino.
O que é e como surgiu? Processo de adaptabilidade do conhecimento  científico em conhecimento escolar. O  termo transposição didática foi inicialmente introduzido pelo sociólogo Michel Verret(1975); E foi aprimorado e melhor apresentado por Yves Chevallard e Marie-Albert Joshua(1982); Transposição Didática
“ entre o conhecimento desenvolvido pela ciência e o conhecimento de ensino em sala de aula existe uma mediação que “molda” esse conhecimento transformando-o em conteúdo a ser transmitido aos alunos”   Segundo Chevallard
 A transposição didática é composta por três momentos distintos e interligados, apresentados por Almeida(2007,p.10) ao analisar Chevallard(1991). Saber do sábio Saber a ensinar  Saber ensinado Momentos  da transposição didática
Pinho Alves (2000,p.21), buscando compreender como se processa a transposição didática,nos demonstra que o conhecimento escolar é entendido  como um novo  conhecimento. No ambiente escolar, o ensino do saber sábio se                                   apresenta no formato do que se denomina de conteúdo ou conhecimento cientifico escolar. Este conteúdo escolar não é o saber sábio original, ele não é ensinado no formato original publicado pelo cientista, como também não é uma mera simplificação deste. O conteúdo escolar é um “objeto didático” produto de conjunto de transformações. O processo da transposição didática
Na transposição didática, desta forma,se opera os diversos  mecanismos  de estruturação e organização que os conhecimentos científicos passam para serem transformados em conhecimento escolar.   * No livro didático, a transposição didática se manifesta de maneira mais explicita, uma vez que nestes manuais  estão os conhecimentos a serem ensinados, ou seja, o saber a ensinar.
O fenômeno da transposição didática põe em evidência o fato de que a disciplina escolar não é o ensino científico , mas, uma parte dele, modificada. Por outro lado, abarca os procedimentos para o seu ensino.  Segundo Chevallard, para chegar a escola o saber científico sofre transformações que o simplificam a fim de convertê-lo em objeto de estudo escolar.  Conclusão
Negar ou ignorar a transposição didática nos livros, desta forma,  é conceber que o conhecimento ali presente é uma reprodução fiel de todos os conhecimentos desenvolvidos  pela ciência o que não é verdade. Eis a questão...
ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Transposição didática: por onde começar. São Paulo: Cortez, 2007.  ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. rev e atual. São Paulo: Editora Moderna, 1993. 395 p.  ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. Campinas, SP: Papirus, 1990.  BOHR, Niels. Física atômica e conhecimento humano: ensaios 1932-1957. Rio de Janeiro: Contraponto, 1995.  CARVALHO JÚNIOR, Antônio; PEREIRA, Edenise; VASCONCELOS, Vilani. A transposição didática no livro didático de física. III Encontro de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica. Fortaleza, 2008.  CHEVALLARD, Yves. La transpostion didactique: du savoir savant au savoir enseigné. La Pensée Sauvage Éditions: Grenoble, 1991.  CHEVALLARD, Yves; JOHSUA, Marie-Alberte. Um exemplo de análise da transposição didática: a noção de distância. v. 3.1. Grenobel: Le PenséeSauvage, 1982.  EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da física. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 2008.  KNELLER, George. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1980.  KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1987.  KUMMER, Tarcísio. Conhecimento, conhecimento científico e conhecimento do senso comum. Revista Roteiro, Ed. UNOESC: v.22, n.42, p. 45-56.  Referências:

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A transposição didática como intermediadora entre o conhecimento científico e o conhecimento escolar

  • 1. A transposição didática como intermediadora entre o conhecimento científico e o conhecimento escolar (PPP III)
  • 2. Grupo de trabalho: 3º Semestre Letras Mércia Farias Nadja Alves Osani Silva Silas Barbosa Orientadora : Sonildes Seminário de PPP III Seminário de PPP III
  • 3. “A transposição didática é um instrumento para analisar, selecionar e interrelacionar os conteúdos dando condições ao seu aprendizado . É por meio dele que as intenções educativas e suas competências norteiam a escolha , o tratamento e o caminho do saber sábio ou saber científico para o saber ensinar ou o conhecimento escolar, chegando esse a sua finalidade que é o saber que realmente acontece na sala de aula.” Michel Verret A transposição didática
  • 4.
  • 5. Patrimônio acumulado ao longo da História da humanidade.A educação como uma necessidade na formação do ser humano
  • 6. “ sendo o trabalho, por sua natureza,uma atividade social, ainda que em determinados momentos possa ser realizado isoladamente, sua efetivação implica,por parte do indivíduo, na apropriação de conhecimentos, habilidades,valores,comportamentos, objetos,etc., comuns ao grupo.”(Tonet.2005,p 212-213) A importância do conhecimento e suas implicações para o trabalho
  • 7. * Só é possível fazer escolhas daquilo que se conhece; *A escolha deve ser feita de maneira que garanta a objetivação final daquilo que foi previamente elaborado na mente; *Necessidade de acúmulo de informações e conhecimento prévio. Em que se baseiam as escolhas humanas
  • 8. * É imprescindível ao ser humano apropriar-se dos mais vastos campos do conhecimento; *Necessidades de incorporar valores e hábitos por um processo histórico-social; *“ o essencial consiste em torná-los aptos a reagir adequadamente aos acontecimentos e situações imprevisíveis ,novos, que aparecerão mais tarde em sua vida.” ( Lukás. 1981.p 152) A necessidade real da educação
  • 9. A Educação é uma exigência fundamental para que o ser humano possa realizar o ato de transformar o mundo que o cerca; A Educação é uma necessidade histórica do ser humano na sua formação como tal; Uma educação efetiva é aquela que os educandos se apropriam do mais alto conhecimento científico.
  • 10. Conhecimento é o ato ou efeito de abstrair ideia ou noção de alguma coisa, como por exemplo:conhecimento das leis; conhecimento de um fato;conhecimento de um documento;termo de recibo ou nota em que se declara o aceite de um produto ou serviço;saber,instrução ou cabedal científico (homem com grande conhecimento). Conhecimento científico e conhecimento escolar
  • 11. Preza pela apuração e constatação. Busca por leis e sistemas, no intuito de explicar de modo racional o que está seobservando . Não se contenta por com explicações sem provas concretas; seus alicerces estão na metodologia e na racionalidade. Análises são fundamentais no processo de construção e síntese que o permeia,isso, aliado às suas demais características, faz do conhecimento científico quase uma antítese do popular. Conhecimento científico
  • 12. O modo de compreensão de ensino de conceitos científicos na escola coloca como fundamental o papel do professor, o qual, segundo Freire(1996,p.52), deve saber que “(...)ensinar não é transferir conhecimento mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou construção”.E para alcançar este propósito, faz-se necessário uma instrumentalização teórica e metodológica do professor para poder desenvolver as potencialidades do aluno nas diferentes áreas de formação.
  • 13. Nanda (1999,p.89) apresenta o conhecimento científico como sendo socialmente mediado, como uma objetividade do mundo material em que a realidade natural independe da realidade social. Para a autora, o conhecimento científico emerge da interação entre as práticas sociais da ciência- o trabalho social e historicamente localizado, ou trabalho cognitivo , que acompanha a produção do conhecimento- e o mundo material, que existe independentemente da cognição humana.
  • 14. Lopes (2007,p.196), ao expressar-se sobre o conhecimento escolar alerta que o mesmo “é produzido socialmente para finalidades específicas da escolarização, expressando um conjunto de interesses e de relações de poder, em um dado momento histórico.” Nessa construção do conhecimento escolar estão inclusos o processo de seleção e organização dos conteúdos. Compreendemos os conteúdos de ensino na caracterização expressa por Libâneo (19901990,p.448) Conhecimento escolar
  • 15. Conteúdos de ensino são o conjunto de conhecimentos, habilidades,hábitos, modos valorativos e atitudinais de atuação social,organizados pedagógica e didaticamente,tendo em vista a assimilação ativa e aplicação pelos alunos na sua prática de vida.Englobam, portanto,conceitos ideias, fatos,realidades,princípios, leis científicas,regras, habilidades cognocitivas, modos de atividade,métodos de compreensão, e aplicação, hábitos de estudo,de trabalho e de convivência social,valores,convicções,atitudes.São expressões nos programas oficiais, nos livros didáticos, nos planos de ensino e de aula, nas aulas, nas atitudes e convicções do professor, nos exercícios, nos métodos e formas de organização de ensino.
  • 16. O que é e como surgiu? Processo de adaptabilidade do conhecimento científico em conhecimento escolar. O termo transposição didática foi inicialmente introduzido pelo sociólogo Michel Verret(1975); E foi aprimorado e melhor apresentado por Yves Chevallard e Marie-Albert Joshua(1982); Transposição Didática
  • 17. “ entre o conhecimento desenvolvido pela ciência e o conhecimento de ensino em sala de aula existe uma mediação que “molda” esse conhecimento transformando-o em conteúdo a ser transmitido aos alunos” Segundo Chevallard
  • 18. A transposição didática é composta por três momentos distintos e interligados, apresentados por Almeida(2007,p.10) ao analisar Chevallard(1991). Saber do sábio Saber a ensinar Saber ensinado Momentos da transposição didática
  • 19. Pinho Alves (2000,p.21), buscando compreender como se processa a transposição didática,nos demonstra que o conhecimento escolar é entendido como um novo conhecimento. No ambiente escolar, o ensino do saber sábio se apresenta no formato do que se denomina de conteúdo ou conhecimento cientifico escolar. Este conteúdo escolar não é o saber sábio original, ele não é ensinado no formato original publicado pelo cientista, como também não é uma mera simplificação deste. O conteúdo escolar é um “objeto didático” produto de conjunto de transformações. O processo da transposição didática
  • 20. Na transposição didática, desta forma,se opera os diversos mecanismos de estruturação e organização que os conhecimentos científicos passam para serem transformados em conhecimento escolar. * No livro didático, a transposição didática se manifesta de maneira mais explicita, uma vez que nestes manuais estão os conhecimentos a serem ensinados, ou seja, o saber a ensinar.
  • 21. O fenômeno da transposição didática põe em evidência o fato de que a disciplina escolar não é o ensino científico , mas, uma parte dele, modificada. Por outro lado, abarca os procedimentos para o seu ensino. Segundo Chevallard, para chegar a escola o saber científico sofre transformações que o simplificam a fim de convertê-lo em objeto de estudo escolar. Conclusão
  • 22. Negar ou ignorar a transposição didática nos livros, desta forma, é conceber que o conhecimento ali presente é uma reprodução fiel de todos os conhecimentos desenvolvidos pela ciência o que não é verdade. Eis a questão...
  • 23. ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Transposição didática: por onde começar. São Paulo: Cortez, 2007. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. rev e atual. São Paulo: Editora Moderna, 1993. 395 p. ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. Campinas, SP: Papirus, 1990. BOHR, Niels. Física atômica e conhecimento humano: ensaios 1932-1957. Rio de Janeiro: Contraponto, 1995. CARVALHO JÚNIOR, Antônio; PEREIRA, Edenise; VASCONCELOS, Vilani. A transposição didática no livro didático de física. III Encontro de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica. Fortaleza, 2008. CHEVALLARD, Yves. La transpostion didactique: du savoir savant au savoir enseigné. La Pensée Sauvage Éditions: Grenoble, 1991. CHEVALLARD, Yves; JOHSUA, Marie-Alberte. Um exemplo de análise da transposição didática: a noção de distância. v. 3.1. Grenobel: Le PenséeSauvage, 1982. EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da física. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 2008. KNELLER, George. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1980. KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1987. KUMMER, Tarcísio. Conhecimento, conhecimento científico e conhecimento do senso comum. Revista Roteiro, Ed. UNOESC: v.22, n.42, p. 45-56. Referências:
  • 24. LIBÂNEO, José Carlos. Fundamentos teóricos e práticos do trabalho docente: estudo introdutório sobre pedagogia e didática. Tese de Doutorado. (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica – PUC. São Paulo, 1990. LOPES, Alice Ribeiro Casimiro. Conhecimento escolar e conhecimento científico: diferentes finalidades, diferentes configuração. In: LOPES, Alice Ribeiro Casimiro. Currículo e epistemologia. Ijuí – RS: Ed. Unijuí, 2007. LUKÁCS, György. Per l’ontologia dell’essere sociale. Roma: Riuniti, 1981. v. II, liv. I. ______. Ontologia del ser social: el trabajo. 1. ed. Buenos Aires: Herramienta, 2004. NANDA, Meera. Contra a destruição/desconstrução da ciência: histórias cautelares do terceiro mundo. In: WOOD, Ellen Meiksins; FOSTER, John Bellamy (Orgs). Em defesa da história: maxismo e pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999. NÉRICI, Imídeo Giuseppe. Introdução à didática geral. 15. ed. São Paulo: Atlas, 1985. PINHO ALVES, José. Regras da transposição didática aplicada ao laboratório didático. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v. 17. nº 2. Florianópolis, ago/2000a. ______. Atividades experimentais: do método à prática construtivista. Tese de Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) – Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Florianópolis, 2000b. SANT’ANNA, Diogo C.; BITTENCOURT, Jane; OLSSON, Sandra. Transposição e mediação didática no ensino de frações. Bolema. Ano 20, n. 27: 71-91, Rio Claro, maio de 2007. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 10. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. TONET, Ivo. Educação e concepções de sociedade. Marília, SP: 1998. Disponível em: http://www.ivotonet.xpg.com.br. Acessado em: 15 de maio de 2009. ______. Educação, cidadania e emancipação humana. Ijuí: Editora Unijuí, 2005. ______. Marxismo para o século XXI. In: TONET, Ivo. Em defesa do futuro. Maceió: EDUFAL, 2005b. VALENTE, Ligia; et. al. E=mc²: uma abordagem para a física moderna e contemporânea no ensino médio. In: X Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Física, 2006, Londrina. Atas do X EPEF, 2006. WUO, Wagner. A física e os livros: uma análise do saber físico nos livros didáticos adotados para o ensino médio. São Paulo: EDUC; FAPESP, 2000.