O documento discute a importância da pesquisa e projetos pedagógicos na escola fundamental. Aprendizagem significativa ocorre por meio da pesquisa, que permite aos alunos construírem conhecimento a partir da relação com objetos de estudo. A pesquisa desenvolve competências e habilidades essenciais como leitura, escrita e resolução de problemas.
PNAIC - Ano 1, 2, 3 uni dade 5 cien e geoElieneDias
O documento descreve os direitos de aprendizagem em ciências para as crianças no ciclo de alfabetização, definindo objetivos gerais e específicos para cada ano letivo.
Gostaria de compartilhar com vocês um Slide que fiz sobre o Caderno da etapa II do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio - Bahia: Ciências da Natureza
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaicDenise Oliveira
I. O documento discute conceitos e objetivos da Alfabetização Científica no Ciclo de Alfabetização, incluindo desenvolver a curiosidade das crianças sobre o mundo natural, compreender a atividade científica e as relações entre ciência, tecnologia e sociedade.
II. Aborda características da atividade científica como a mobilização de conhecimentos, criação de modelos explicativos e aspectos metodológicos, além de eixos estruturantes para o ensino de Ciências.
III. Forne
O documento discute abordagens pedagógico-curriculares para o ensino de Ciências da Natureza no Ensino Médio, enfatizando a importância da integração entre as disciplinas, da valorização das ideias prévias dos estudantes e da adoção de uma perspectiva investigativa."
O documento discute o ensino de ciências nos anos iniciais da educação básica. Apresenta o contexto histórico do ensino de ciências no Brasil e discute a importância do letramento científico e do método científico na educação. Também propõe blocos temáticos e situações de aprendizagem para o ensino de ciências na educação básica.
O documento discute princípios do ensino de ciências na educação infantil, como integrar o ensino de ciências a outras áreas do conhecimento e incentivar as crianças a expressar suas ideias e hipóteses. Também fornece exemplos de atividades como explorar objetos em um "saco surpresa" e dramatizar a história do Patinho Feio para desenvolver habilidades de observação.
1) O documento discute a importância da alfabetização científica nas séries iniciais do ensino fundamental.
2) A alfabetização científica é definida como a capacidade de ler, compreender e expressar opiniões sobre assuntos científicos.
3) Ensinar alfabetização científica nas séries iniciais pode auxiliar no processo de aquisição do código escrito pelos alunos.
Seminário: importância da educação científica na Sociedade Atual - Cap IPIBID QUÍMICA UNIFESP
O documento discute a importância da educação científica na sociedade atual. Apresenta argumentos a favor da promoção da alfabetização científica para todos os cidadãos, como permitir que as pessoas participem de decisões sobre assuntos científicos e tecnológicos. Também define o que é entendido por alfabetização científica, indo além de apenas conhecimentos sobre ciência para incluir seu papel social e histórico.
PNAIC - Ano 1, 2, 3 uni dade 5 cien e geoElieneDias
O documento descreve os direitos de aprendizagem em ciências para as crianças no ciclo de alfabetização, definindo objetivos gerais e específicos para cada ano letivo.
Gostaria de compartilhar com vocês um Slide que fiz sobre o Caderno da etapa II do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio - Bahia: Ciências da Natureza
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaicDenise Oliveira
I. O documento discute conceitos e objetivos da Alfabetização Científica no Ciclo de Alfabetização, incluindo desenvolver a curiosidade das crianças sobre o mundo natural, compreender a atividade científica e as relações entre ciência, tecnologia e sociedade.
II. Aborda características da atividade científica como a mobilização de conhecimentos, criação de modelos explicativos e aspectos metodológicos, além de eixos estruturantes para o ensino de Ciências.
III. Forne
O documento discute abordagens pedagógico-curriculares para o ensino de Ciências da Natureza no Ensino Médio, enfatizando a importância da integração entre as disciplinas, da valorização das ideias prévias dos estudantes e da adoção de uma perspectiva investigativa."
O documento discute o ensino de ciências nos anos iniciais da educação básica. Apresenta o contexto histórico do ensino de ciências no Brasil e discute a importância do letramento científico e do método científico na educação. Também propõe blocos temáticos e situações de aprendizagem para o ensino de ciências na educação básica.
O documento discute princípios do ensino de ciências na educação infantil, como integrar o ensino de ciências a outras áreas do conhecimento e incentivar as crianças a expressar suas ideias e hipóteses. Também fornece exemplos de atividades como explorar objetos em um "saco surpresa" e dramatizar a história do Patinho Feio para desenvolver habilidades de observação.
1) O documento discute a importância da alfabetização científica nas séries iniciais do ensino fundamental.
2) A alfabetização científica é definida como a capacidade de ler, compreender e expressar opiniões sobre assuntos científicos.
3) Ensinar alfabetização científica nas séries iniciais pode auxiliar no processo de aquisição do código escrito pelos alunos.
Seminário: importância da educação científica na Sociedade Atual - Cap IPIBID QUÍMICA UNIFESP
O documento discute a importância da educação científica na sociedade atual. Apresenta argumentos a favor da promoção da alfabetização científica para todos os cidadãos, como permitir que as pessoas participem de decisões sobre assuntos científicos e tecnológicos. Também define o que é entendido por alfabetização científica, indo além de apenas conhecimentos sobre ciência para incluir seu papel social e histórico.
Painel II - A abordagem CTSA na Educação para o desenvolvimento sustentável –...CIDAADS
O documento discute a importância da literacia científica e propõe uma nova abordagem educativa chamada CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente) para melhorar os níveis de literacia científica em Portugal. O documento argumenta que a abordagem CTSA enfatiza a resolução de problemas reais, o pensamento crítico e a aprendizagem interdisciplinar.
O ensino de Ciências Naturais e a construção da culturaEditora Moderna
O documento discute a importância da alfabetização científica no ensino de Ciências Naturais, com o objetivo de ajudar os estudantes a desenvolver conhecimentos para melhorar sua qualidade de vida e da comunidade. A escola deve formar indivíduos cientificamente letrados com habilidades de comunicação. A alfabetização científica vai além da escola e é promovida por museus e parques. O trabalho em grupo é uma estratégia importante no processo de ensino e aprendizagem que permite o desenvolvimento de habilidades como criativ
A alfabetização científica da teoria a prática no ensino de ciências naturaisLuciana Corrêa
Na apresentação busca-se analisar a questão do ensino de Ciências Naturais nas Séries Iniciais da educação fundamental para o processo de alfabetização científica. Enfatiza-se que a alfabetização científica é uma atividade docente que pode e deve ser desenvolvida propiciando a organização do cotidiano escolar que precisam se adequar, particularmente os das escolas de ensino fundamental das redes públicas.
Aula Visões de ciências e sobre cientista entre estudantes do ensino médioLeonardo Kaplan
Este documento discute as visões de estudantes do ensino médio sobre ciência e cientistas. Apresenta definições de ciência e cientista de dicionários, e discute como essas definições podem ser limitadas. Também analisa concepções informais de estudantes sobre esses temas, identificando visões reducionistas, e propõe a importância de se ensinar os processos da cultura científica.
Este documento discute conceitos de inovação, diversidade e sustentabilidade no contexto da tecnologia educacional. Ele propõe novas abordagens metodológicas como pesquisa baseada em design, modelo de design baseado na cultura e agenda social crítica no design para desenvolver projetos educacionais contextualizados e participativos.
1. O documento discute a importância da aprendizagem significativa e da teoria de Novak e Ausubel sobre o assunto. 2. Ele também discute como as ciências da natureza podem contribuir para a formação integral dos estudantes do ensino médio, enfatizando a diversidade dos alunos e seus direitos de aprendizagem. 3. Por fim, apresenta exemplos de temas interdisciplinares em CTS que podem ser abordados nas aulas de ciências.
Este documento discute abordagens didático-pedagógicas para o ensino de ciências, apresentando reflexões sobre vícios de fontes, a integração entre as áreas do conhecimento, a alfabetização científica, a concepção social de ciência, e abordagens como CTS, os três momentos pedagógicos, e a experimentação. O documento defende que ensinar ciências significa construir modelos e mudar concepções pré-existentes, propondo ambientes de aprendizagem que estimulem a pesquisa, a curios
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Ciências Naturais no terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental (5a a 8a séries). Ele define os objetivos gerais da disciplina, os conteúdos que devem ser abordados organizados em eixos temáticos, e as diretrizes para a aprendizagem e avaliação. O documento visa orientar as escolas e professores sobre o ensino de Ciências Naturais nestas séries visando a formação cidadã e o desenvolvimento de competências
Este documento descreve os objetivos e blocos temáticos de Ciências Naturais no ensino fundamental de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os objetivos incluem compreender o mundo cientificamente e atuar como cidadão considerando o equilíbrio com a natureza. Os blocos temáticos abordam recursos tecnológicos, cujo uso crescente na sociedade requer compreensão, e a importância de estudar equipamentos comparativamente.
Tendências atuais para o ensino de ciênciasBinatto
O documento discute tendências atuais para o ensino de ciências, incluindo ensino por investigação, ciência, tecnologia e sociedade, e tecnologias da informação e comunicação. Apresenta a história do ensino de ciências no Brasil e defende abordagens construtivistas, interdisciplinares e ativas que estimulem pensamento crítico e resolução de problemas.
O documento discute a organização curricular em torno de eixos integradores como cidadania, diversidade, sustentabilidade humana e aprendizagens. Ele propõe uma abordagem mais reflexiva e menos prescritiva, focada em temas socialmente relevantes. O documento também discute como esses eixos podem ser abordados na escola de forma a promover direitos humanos, igualdade e inclusão.
O documento discute a interdisciplinaridade na educação segundo autores como Edgar Morin, Jacques Delors e Japiassu. Apresenta os pilares de uma educação para o século 21 de acordo com Delors e os sete saberes necessários à educação do futuro de acordo com Morin. Também aborda a interdisciplinaridade nos currículos escolares e nas disciplinas como História, Geografia, Matemática e Ciências.
Palestra ciencias naturais. aprendendo com o cotidianoEditora Moderna
Este documento discute perspectivas atuais sobre o ensino de ciências, abordando aspectos teóricos e práticos. Apresenta pressupostos como a relevância social e cidadania dos conteúdos científicos, e desafios como a compreensão dos alunos, vocabulário técnico e abstrações cognitivas. Defende que os conteúdos devem ser significativos, concatenados, espiralados e abordar temas transversais para uma formação integral.
O documento discute a importância do ensino de Ciências Naturais no ensino fundamental para ajudar os estudantes a desenvolverem uma compreensão científica do mundo natural e das relações entre seres humanos e meio ambiente. Também aborda como as concepções prévias dos estudantes sobre fenômenos naturais se assemelham a concepções científicas antigas, e o papel fundamental dos professores em ajudar os alunos a reestruturarem seus entendimentos.
O documento discute o conceito de disciplinas escolares. Apresenta 3 perspectivas: 1) não são entidades fixas, mas sim sujeitas a mudanças; 2) promovem hierarquias entre tradições de conhecimento; 3) geram prestígio para alguns grupos em detrimento de outros.
Este documento apresenta os objetivos e cronograma de um curso sobre o ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele discute conceitos como concepção teórica da educação em ciências, conteúdos, planejamento e avaliação no ensino de ciências, além de abordar metodologias como problematização, experimentação e os 5Es. Também apresenta conteúdos de biologia, física, química e geologia dos anos iniciais e o uso de livros didáticos e tecnologias no ensino de ciências
O documento descreve a evolução do ensino de ciências nas escolas brasileiras ao longo das décadas de 1950 a 1980. No período de 1950-1960, os países começaram a investir mais em educação em vez de indústrias bélicas e o Brasil adotou métodos ativos de ensino com laboratórios. Nas décadas de 1980, o Brasil passou por crise econômica e adotou ensino construtivista ligado à sociedade em vez de apenas informação. A proposta CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade
Paradigma do currículo histórico crítico dos conteúdosCÉSAR TAVARES
O documento discute os princípios curriculares na perspectiva da pedagogia histórico-crítica de Dermeval Saviani, incluindo a relevância social dos conteúdos, a adequação às possibilidades dos alunos e a objetividade científica do conhecimento. Também aborda a organização do currículo levando em conta a totalidade e complexidade do conhecimento.
O documento discute o ensino de Ciências Naturais no 4o ciclo, propondo objetivos, eixos temáticos e metodologias de ensino. Os principais eixos são: 1) Terra e Universo, 2) Vida e Ambiente, 3) Ser Humano e Saúde, e 4) Tecnologia e Sociedade. O documento enfatiza a importância de abordagens investigativas e do trabalho em grupo para promover o raciocínio crítico dos estudantes.
Este documento discute os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio para Química. Ele resume a legislação educacional brasileira, analisa criticamente os PCNEM para Química e defende mudanças que respeitem a autonomia e diversidade das escolas, enquanto promovem uma base curricular comum nacional.
O documento discute a interdisciplinaridade e a transversalidade no currículo escolar, propondo que temas como ética, meio ambiente e diversidade cultural sejam ensinados de forma integrada através de projetos, não de disciplinas isoladas. Também apresenta diferentes métodos históricos que buscavam integrar o ensino, como os projetos de Kilpatrick e os complexos de Blonsky.
O documento apresenta:
1) A proposta didático-metodológica da coleção didática do Sistema Objetivo de Ensino, focada no aluno como protagonista na construção ativa do conhecimento por meio de situações-problema.
2) As dez competências gerais da educação básica definidas pela Base Nacional Comum Curricular.
3) A importância do desenvolvimento de habilidades socioemocionais e do uso crítico de tecnologias digitais alinhados às orientações da BNCC.
Painel II - A abordagem CTSA na Educação para o desenvolvimento sustentável –...CIDAADS
O documento discute a importância da literacia científica e propõe uma nova abordagem educativa chamada CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente) para melhorar os níveis de literacia científica em Portugal. O documento argumenta que a abordagem CTSA enfatiza a resolução de problemas reais, o pensamento crítico e a aprendizagem interdisciplinar.
O ensino de Ciências Naturais e a construção da culturaEditora Moderna
O documento discute a importância da alfabetização científica no ensino de Ciências Naturais, com o objetivo de ajudar os estudantes a desenvolver conhecimentos para melhorar sua qualidade de vida e da comunidade. A escola deve formar indivíduos cientificamente letrados com habilidades de comunicação. A alfabetização científica vai além da escola e é promovida por museus e parques. O trabalho em grupo é uma estratégia importante no processo de ensino e aprendizagem que permite o desenvolvimento de habilidades como criativ
A alfabetização científica da teoria a prática no ensino de ciências naturaisLuciana Corrêa
Na apresentação busca-se analisar a questão do ensino de Ciências Naturais nas Séries Iniciais da educação fundamental para o processo de alfabetização científica. Enfatiza-se que a alfabetização científica é uma atividade docente que pode e deve ser desenvolvida propiciando a organização do cotidiano escolar que precisam se adequar, particularmente os das escolas de ensino fundamental das redes públicas.
Aula Visões de ciências e sobre cientista entre estudantes do ensino médioLeonardo Kaplan
Este documento discute as visões de estudantes do ensino médio sobre ciência e cientistas. Apresenta definições de ciência e cientista de dicionários, e discute como essas definições podem ser limitadas. Também analisa concepções informais de estudantes sobre esses temas, identificando visões reducionistas, e propõe a importância de se ensinar os processos da cultura científica.
Este documento discute conceitos de inovação, diversidade e sustentabilidade no contexto da tecnologia educacional. Ele propõe novas abordagens metodológicas como pesquisa baseada em design, modelo de design baseado na cultura e agenda social crítica no design para desenvolver projetos educacionais contextualizados e participativos.
1. O documento discute a importância da aprendizagem significativa e da teoria de Novak e Ausubel sobre o assunto. 2. Ele também discute como as ciências da natureza podem contribuir para a formação integral dos estudantes do ensino médio, enfatizando a diversidade dos alunos e seus direitos de aprendizagem. 3. Por fim, apresenta exemplos de temas interdisciplinares em CTS que podem ser abordados nas aulas de ciências.
Este documento discute abordagens didático-pedagógicas para o ensino de ciências, apresentando reflexões sobre vícios de fontes, a integração entre as áreas do conhecimento, a alfabetização científica, a concepção social de ciência, e abordagens como CTS, os três momentos pedagógicos, e a experimentação. O documento defende que ensinar ciências significa construir modelos e mudar concepções pré-existentes, propondo ambientes de aprendizagem que estimulem a pesquisa, a curios
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Ciências Naturais no terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental (5a a 8a séries). Ele define os objetivos gerais da disciplina, os conteúdos que devem ser abordados organizados em eixos temáticos, e as diretrizes para a aprendizagem e avaliação. O documento visa orientar as escolas e professores sobre o ensino de Ciências Naturais nestas séries visando a formação cidadã e o desenvolvimento de competências
Este documento descreve os objetivos e blocos temáticos de Ciências Naturais no ensino fundamental de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os objetivos incluem compreender o mundo cientificamente e atuar como cidadão considerando o equilíbrio com a natureza. Os blocos temáticos abordam recursos tecnológicos, cujo uso crescente na sociedade requer compreensão, e a importância de estudar equipamentos comparativamente.
Tendências atuais para o ensino de ciênciasBinatto
O documento discute tendências atuais para o ensino de ciências, incluindo ensino por investigação, ciência, tecnologia e sociedade, e tecnologias da informação e comunicação. Apresenta a história do ensino de ciências no Brasil e defende abordagens construtivistas, interdisciplinares e ativas que estimulem pensamento crítico e resolução de problemas.
O documento discute a organização curricular em torno de eixos integradores como cidadania, diversidade, sustentabilidade humana e aprendizagens. Ele propõe uma abordagem mais reflexiva e menos prescritiva, focada em temas socialmente relevantes. O documento também discute como esses eixos podem ser abordados na escola de forma a promover direitos humanos, igualdade e inclusão.
O documento discute a interdisciplinaridade na educação segundo autores como Edgar Morin, Jacques Delors e Japiassu. Apresenta os pilares de uma educação para o século 21 de acordo com Delors e os sete saberes necessários à educação do futuro de acordo com Morin. Também aborda a interdisciplinaridade nos currículos escolares e nas disciplinas como História, Geografia, Matemática e Ciências.
Palestra ciencias naturais. aprendendo com o cotidianoEditora Moderna
Este documento discute perspectivas atuais sobre o ensino de ciências, abordando aspectos teóricos e práticos. Apresenta pressupostos como a relevância social e cidadania dos conteúdos científicos, e desafios como a compreensão dos alunos, vocabulário técnico e abstrações cognitivas. Defende que os conteúdos devem ser significativos, concatenados, espiralados e abordar temas transversais para uma formação integral.
O documento discute a importância do ensino de Ciências Naturais no ensino fundamental para ajudar os estudantes a desenvolverem uma compreensão científica do mundo natural e das relações entre seres humanos e meio ambiente. Também aborda como as concepções prévias dos estudantes sobre fenômenos naturais se assemelham a concepções científicas antigas, e o papel fundamental dos professores em ajudar os alunos a reestruturarem seus entendimentos.
O documento discute o conceito de disciplinas escolares. Apresenta 3 perspectivas: 1) não são entidades fixas, mas sim sujeitas a mudanças; 2) promovem hierarquias entre tradições de conhecimento; 3) geram prestígio para alguns grupos em detrimento de outros.
Este documento apresenta os objetivos e cronograma de um curso sobre o ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele discute conceitos como concepção teórica da educação em ciências, conteúdos, planejamento e avaliação no ensino de ciências, além de abordar metodologias como problematização, experimentação e os 5Es. Também apresenta conteúdos de biologia, física, química e geologia dos anos iniciais e o uso de livros didáticos e tecnologias no ensino de ciências
O documento descreve a evolução do ensino de ciências nas escolas brasileiras ao longo das décadas de 1950 a 1980. No período de 1950-1960, os países começaram a investir mais em educação em vez de indústrias bélicas e o Brasil adotou métodos ativos de ensino com laboratórios. Nas décadas de 1980, o Brasil passou por crise econômica e adotou ensino construtivista ligado à sociedade em vez de apenas informação. A proposta CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade
Paradigma do currículo histórico crítico dos conteúdosCÉSAR TAVARES
O documento discute os princípios curriculares na perspectiva da pedagogia histórico-crítica de Dermeval Saviani, incluindo a relevância social dos conteúdos, a adequação às possibilidades dos alunos e a objetividade científica do conhecimento. Também aborda a organização do currículo levando em conta a totalidade e complexidade do conhecimento.
O documento discute o ensino de Ciências Naturais no 4o ciclo, propondo objetivos, eixos temáticos e metodologias de ensino. Os principais eixos são: 1) Terra e Universo, 2) Vida e Ambiente, 3) Ser Humano e Saúde, e 4) Tecnologia e Sociedade. O documento enfatiza a importância de abordagens investigativas e do trabalho em grupo para promover o raciocínio crítico dos estudantes.
Este documento discute os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio para Química. Ele resume a legislação educacional brasileira, analisa criticamente os PCNEM para Química e defende mudanças que respeitem a autonomia e diversidade das escolas, enquanto promovem uma base curricular comum nacional.
O documento discute a interdisciplinaridade e a transversalidade no currículo escolar, propondo que temas como ética, meio ambiente e diversidade cultural sejam ensinados de forma integrada através de projetos, não de disciplinas isoladas. Também apresenta diferentes métodos históricos que buscavam integrar o ensino, como os projetos de Kilpatrick e os complexos de Blonsky.
O documento apresenta:
1) A proposta didático-metodológica da coleção didática do Sistema Objetivo de Ensino, focada no aluno como protagonista na construção ativa do conhecimento por meio de situações-problema.
2) As dez competências gerais da educação básica definidas pela Base Nacional Comum Curricular.
3) A importância do desenvolvimento de habilidades socioemocionais e do uso crítico de tecnologias digitais alinhados às orientações da BNCC.
O documento discute os objetivos e temas de Ciências Naturais para o Ensino Fundamental de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os objetivos são desenvolver competências para compreender o mundo de forma científica e atuar como cidadão, considerando conhecimentos científicos e tecnológicos, além de aspectos sociais, econômicos e ambientais. Os temas incluem a natureza, o ser humano, a ciência e a tecnologia.
Este documento discute a organização curricular do Ensino Médio brasileiro de acordo com a Resolução CNE no 02/2012. Ele enfatiza a importância da interdisciplinaridade e da integração entre as quatro áreas do conhecimento, com foco nas Ciências Humanas. Também destaca o papel central dos estudantes e professores nesse processo, visando uma formação cidadã crítica.
I) A Didática é a parte da pedagogia que estuda os métodos e técnicas de ensino para colocar em prática as diretrizes da teoria pedagógica. II) Os elementos da ação didática são o professor, o aluno, a disciplina, o contexto da aprendizagem e as estratégias metodológicas. III) A educação escolar atual precisa de constantes modificações nas propostas pedagógicas e métodos de ensino devido às rápidas transformações tecnológicas.
O documento discute as relações entre pedagogia, educação escolar e didática. A pedagogia estuda a educação de forma ampla, enquanto a educação escolar se refere especificamente à instrução e ao ensino em ambientes formais. A didática investiga os fundamentos e modos de realização do ensino, articulando as dimensões humana, técnica e político-social no processo educativo.
Este documento descreve o modelo pedagógico "Ensinar é Investigar", adaptado para o pré-escolar. O modelo promove a aprendizagem através da atividade do aluno, do conflito sócio-cognitivo entre pares, e do desenvolvimento das capacidades formais e operativas da criança. As atividades baseiam-se na metodologia de projeto e métodos específicos para áreas como o estudo do meio.
áReas de conhecimento e integração curricularEdna Mattos
Este documento discute a integração de áreas de conhecimento no currículo escolar. Ele define áreas de conhecimento como campos especializados de saber, e argumenta que o currículo deve expressar o diálogo entre essas áreas para evitar a fragmentação do conhecimento. Também enfatiza o trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura como princípios para uma abordagem integrada, e defende a pesquisa e a contextualização como estratégias pedagógicas nesse processo.
Este documento apresenta uma proposta curricular de Ciências Naturais para o ano de 2007 no Colégio Estadual Pedro Ribeiro Pessoa. Ele inclui a justificativa do componente curricular, os objetivos gerais, o programa de disciplina com os conteúdos para cada série do ensino fundamental II, e enfatiza a importância de abordagens lúdicas e problematizadoras no ensino de ciências.
O documento discute desafios para o ensino interdisciplinar de ciências, como a Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP aborda esse ensino de forma inovadora, e reflexões sobre a formação de professores de ciências.
O documento descreve o modelo pedagógico "Ensinar é Investigar", originalmente desenvolvido para o 1o ciclo do ensino básico e posteriormente adaptado para o pré-escolar. O modelo enfatiza a aprendizagem através da investigação, com foco no estudo do meio e no desenvolvimento de atitudes científicas nas crianças. O papel do professor é de observador, orientador, dinamizador e organizador do processo de aprendizagem.
Gestão educacional ii – concepções e fundamentos do pppSusanne Messias
O documento discute os conceitos e fundamentos do Projeto Político Pedagógico (PPP). O PPP estabelece os valores e objetivos que guiam as escolhas curriculares da escola, incluindo conteúdo, metodologia e avaliação. Por meio do PPP, a escola define sua identidade. Para que os objetivos sejam alcançados, a participação de todos os segmentos da comunidade escolar na elaboração do PPP é essencial. Cabe ao gestor facilitar esse processo participativo e democrático de construção do P
Este documento descreve um projeto de eletiva intitulado "Jovem Cientista, um olhar crítico e sustentável para a sociedade". O projeto visa incluir atividades de pesquisa e investigação nas aulas para tornar os alunos mais ativos na aprendizagem. Serão abordadas áreas como química, física e biologia utilizando a metodologia de ensino por investigação. O cronograma inclui experimentos, discussões e visitas técnicas ao longo de vários meses.
O documento discute conceitos e práticas de educação sócio-ambiental. Aborda perspectivas históricas, filosóficas, políticas e éticas, além de relações com diferentes áreas do conhecimento. Também apresenta estratégias de diagnóstico e intervenção comunitária, e estudos de caso no Brasil. O objetivo é facilitar o acesso a textos e discussões sobre tópicos ambientais e compreender a importância da educação ambiental no processo de cidadania.
A Ciência é de extrema importância na vida do ser humano. O contributo da ciência para a sociedade é inquestionável, na medida em que possibilita avanços nos campos da saúde, da alimentação, do ambiente, da tecnologia, da energia e muitos outros, melhorando a qualidade de vida das populações e enriquecendo as sociedades intelectual e culturalmente.
O estudo das ciências nos ensina a pensar, pois demonstra que há sempre inúmeras explicações por trás de tudo o que acontece e estimula, portanto, a reflexão e a formulação de hipóteses. Estudando Ciências, podemos entender por que a natureza é do jeito que é, e teremos respostas para todos aqueles "porquês" que costumam deixar-nos encabulados, quando somos perguntados.
Considerações sobre a área de ciências naturaisfamiliaestagio
O documento discute considerações sobre a área de Ciências Naturais no ensino. Aborda a concepção da área, do ensino e da estrutura da área, incluindo blocos temáticos e perspectivas de abordagem dos conteúdos. Também discute princípios didáticos e critérios de seleção de conteúdos em Ciências Naturais.
Olá, tudo bem? Para os colegas professores que estão estudando para concursos e precisam resolver muitas questões de conhecimentos pedagógicos, questões deconcurso pedagogia, questões concurso professor, aqui no blog você encontrará muitos simulados como avaliação da aprendizagem, simulados currículo, simulados planejamento escolar, simulados tendências pedagógicas, simulados de LDB 2017 esimulado LDB 2018, simulado ensino e aprendizagem e tantos outros assuntos. Não sua vaga passar diante de seus olhos.
Hoje, o simulado é sobre Simulado Resumo PCNS
Materiais para concurso por área:
Educação Física: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/educacaofisica/
Ciências: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/ciencias/
Artes: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/artes/
Geografia: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/geografia/
História: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/historia/
Inglês: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/ingles/
Matemática: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/matematica/
Português: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/portugues/
Química: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/quimica/
Este documento apresenta o projeto pedagógico de Biologia para o Ensino Médio de uma escola estadual na Bahia em 2007. O projeto visa estimular os alunos a pensarem criticamente e participarem ativamente no processo de aprendizagem. O currículo é organizado em unidades temáticas como ecologia, qualidade de vida, identidade dos seres vivos e origem da vida. O objetivo é ensinar Biologia de forma a promover a compreensão do mundo natural e o desenvolvimento da cidadania.
Este documento apresenta o projeto pedagógico de Biologia para o Ensino Médio de um colégio estadual na Bahia em 2007. O projeto visa ensinar os alunos de forma participativa e crítica, abordando temas como ecologia, saúde pública, célula, DNA e genética. O programa é organizado em unidades temáticas por série letiva, priorizando competências como compreensão dos ecossistemas, cuidados com a saúde e aprendizagem sobre a vida a nível molecular.
Não adianta só estudar por apostilas, é necessário resolver muitas questões para
verificar sua aprendizagem nos conteúdos. Este simulado é para os professores que
irão fazer concurso. São questões em simulados de conhecimentos pedagógicos para
baixar e estudar. Este simulado em pdf é sobre Resumo PCNs. Aqui no nosso blog
estaremos postando materiais de estudos para os docentes. Poderá encontrar nas
postagens anteriores resumos, apostilas gratuitas, provas de pedagogia e de concursos para professores.
Este documento fornece instruções para estudantes do ensino fundamental sobre como escrever um relatório de projeto científico. Ele explica a estrutura do relatório, incluindo a introdução, resumo, metodologia, resultados, discussão, conclusão e referências/anexos. O documento enfatiza que o relatório deve ser escrito na linguagem dos próprios alunos e que o professor deve auxiliá-los a organizar as atividades realizadas sem escrever o relatório por eles.
Este documento fornece instruções para a elaboração de um relatório de projeto de pesquisa para estudantes do ensino fundamental. Ele inclui seções como resumo, introdução, metodologia, resultados esperados e conclusão. O documento enfatiza que o relatório deve ser escrito na linguagem apropriada para a idade dos alunos e deve deixar claro o processo de pesquisa que eles desenvolveram.
Este regulamento estabelece as regras para a FEMINT Escola Pastor 2016, incluindo as datas de inscrição de 24 de junho a 1 de julho, os critérios de participação como estar matriculado na escola e ter um professor orientador, e as normas para a exposição dos trabalhos nos estandes designados.
Este documento é uma ficha de inscrição para uma turma, contendo espaços para preencher o nome do aluno, o nome da orientadora e um breve resumo do projeto a ser desenvolvido.
The document contains information from the Municipal School of Fundamental Education Pastor Rodolfo Saenger. It includes sections for names and titles of works/projects from multiple students.
Atividade sobre o livro Bom dia todas as coresRodolfo Saenger
O documento apresenta uma atividade lúdica para crianças formarem palavras relacionadas a cores arrastando letras. As cores listadas são: rosa, azul, laranja, verde, preto, branco, roxo e amarelo.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
Apresentação sapiranga escolas
1. Projetos Pedagógicos e Pesquisa
na Escola – Ensino Fundamental
Hélio Luiz Brochier
Abril de 2015
2. Sociedade do Conhecimento X Educação
• Vivemos numa sociedade onde os avanços são vivenciados a cada
momento.
• Tudo o que temos hoje disponível de produtos é oriundo de pesquisa.
• Todo o conhecimento histórico trabalhado por nós, oriundo de
pesquisa.
• Todo o processo de construção do conhecimento = pesquisa.
• Considerando este processo, está no hora da escola se inserir-se
neste contexto = trabalhar no processo de ensino com pesquisa.
3. Teorias de Aprendizagem e Pesquisa
• Quando se analisa as principais teorias de aprendizagem, constata-se, que os
indivíduos aprendem a partir da relação que fazem com o objeto, onde o
verdadeiro conhecimento se dá do processo dialético de ida e vinda do
abstrato ao concreto = que é um processo sem fim = revela o mundo e gera
riqueza e diversidade de informações, conceitos, novas teorias, leis, etc...
Ausubel – A partir dos conhecimentos prévios – construção de novos conceitos
Vygotsky– Na interação social – construção de novos conceitos (líng e signos)
Vergnaud – Situações - definem a construção de conceitos
Freire – vivência social e política – def. a construção de conceitos
Numa visão bem simples, o que todos propõe aprendizagem significativa
Que propicie ao individuo condições de posicionar frente as situações.
4. CONHECIMENTO
• Uma capacidade (uma necessidade), é inerente ao ser humano.
• Uma relação que supõe inicialmente três elementos:
O sujeito
relação
O Objeto (Mundo)
Imagem da realidade (representação de mundo) = Conceitos
Dá-se o nome de conhecimento à relação que se estabelece entre o
sujeito cognoscente(uma consciência) e um objeto.
Sujeito X Objeto = Conhecimento
Estudo do objeto caracteriza-se como um processo da pesquisa
4Seja ético: use e mantenha a autoria
5. Ensino Fundamental
• Foco no aluno.
• Ler, escrever e interpretar para interagir com o mundo.
• Compreender, informar-se e saber informar sobre os objetos
de estudo.
• Interagir com o outro, relação sociais de compartilhamento.
• Posicionar-se frente a situações, ampliar o conhecimento.
Baseado no doc. Da SECRETARIA DE EDUCAÇÃO RS. CGA - Coordenação de Gestão da Aprendizagem.
Disponível em: http://www.educacao.rs.gov.br/pse/html/dp.jsp?ACAO=acao2l
6. De acordo Res. 7/2010, e em conformidade com o art. 22 e o art. 32 da Lei nº
9.394/96 (LDB), as propostas curriculares do Ensino Fundamental visarão
desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para
o exercício da cidadania e fornecer-lhe os meios para progredir no trabalho e
em estudos posteriores, mediante os objetivos previstos para esta etapa da
escolarização, a saber:
• I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios
básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
• II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, das
artes, da tecnologia e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
• III – a aquisição de conhecimentos e habilidades, e a formação de
atitudes e valores como instrumentos para uma visão crítica do mundo;
• IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade
humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
RESOLUÇÃO Nº 7, DE 14 DE DEZEMBRODE 2010- Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.
Seja ético: use e mantenha a autoria 6
7. Ensino Fundamental
Princípios
I – Éticos: de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia; de respeito à dignidade da pessoa
humana e de compromisso com a promoção do bem de todos, contribuindo para combater e
eliminar quaisquer manifestações de preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outras formas de discriminação.
II – Políticos: de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, de respeito ao bem
comum e à preservação do regime democrático e dos recursos ambientais; da busca da
equidade no acesso à educação, à saúde, ao trabalho, aos bens culturais e outros benefícios;
da exigência de diversidade de tratamento para assegurar a igualdade de direitos entre os
alunos que apresentam diferentes necessidades; da redução da pobreza e das desigualdades
sociais e regionais.
III – Estéticos: do cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade; do
enriquecimento das formas de expressão e do exercício da criatividade; da valorização das
diferentes manifestações culturais, especialmente a da cultura brasileira; da construção de
identidades plurais e solidárias.
Seja ético: use e mantenha a autoria
7
8. Integração e Pesquisa
• O Processo de ensino deve ser trabalhado de maneira integrado,
que é caracterizado pela inter-relação de diferentes campos
(Áreas) do conhecimento com finalidades de pesquisa ou de
solução de problemas, sem que as estruturas de cada área do
conhecimento sejam necessariamente afetadas em
consequência dessa colaboração. A integração, por sua vez,
ressaltaria a unidade que deve existir entre as diferentes áreas
de conhecimento
• A concepção de currículo integrado traz, ainda, a preocupação
com a historicidade do conhecimento
(Conceitos – Conteúdo histórico X pesquisa X novos a serem
construídos).
9. • O currículo integrado requer a problematização dos
fenômenos em múltiplas perspectivas, mas também uma
abordagem metodológica que permita apreender suas
determinações fundamentais E UMA DAS ALTERNATIVAS
PARA OBTER A INTEGRAÇÃO É TRABALHAR COM A
METODLOGIA CIENTÍFICA ENQUANTO METODOLOGIA DE
ENSINO.
• Trabalhando com pesquisa, propiciamos ao aluno:
- Intenficar fenômenos (situações relevantes para entendermos o
mundo);
-Analisar os objetos sob várias perspectivas (tecnológica, econômica,
histórica, ambiental, social, cultural, etc.);
-Explicitar teorias e conceitos que explicam os fenômenos ou objetos;
-Situar os conceitos como conhecimentos.
10. Educação e Pesquisa
A educação de ser próxima da realidade, principalmente na escola
dos conteúdos programáticos, buscando a contextualidade e a
interdisciplinaridade, explorando temas que transversalizem as diferentes
áreas do conhecimento e configurem uma nova pedagogia, baseada na visão
holística que compreenda o mundo numa construção de teia, todo dia tecida
pelas relações estabelecidas (ou pelas ausências delas) entre nós, sujeitos da
nossa própria história.
Processo de competência Humana?
Educação Desafio de construir e reconstruir?
Processo de pesquisa e formulação própria?
(Pedro Demo, 1998, p.2)
O critério diferencial da pesquisa é o questionamento reconstrutivo, que
engloba teoria e prática, qualidade formal e política, inovação e ética. Do
ponto de vista da educação, trata-se de ética da competência que jamais
pode ser reduzida a competitividade. Do ponto de vista da inovação,
trata-se do conhecimento crítico e criativo”. (Demo, 1998, p.2).
Seja ético: use e mantenha a autoria 10
11. EIXOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
O currículo trabalhado por nós nas escolas é composto de uma base
nacional obrigatória e da parte Diversificada.
Na parte diversificada a escola devem reservar 25% da carga
horária para trabalhar com projetos pedágogicos transversais, para que
o aluno possa ter experiências e vivências, com vistas ao trabalho e
atender as necessidades das demandas sociais e regionais.
Nos parâmetros curriculares para ensino fundamental são propostos Eixos,
que são grandes temas transversais como sugestões para serem trabalhados
no ensino fundamental
• Séries iniciais: Ética, Meio Ambiente, Saúde, Pluralidade Cultural e
Orientação Sexual.
Séries finais: Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde, Orientação
Sexual, Trabalho e Consumo.
12. Pesquisa Escolar
Motivada e orientada pelos professorees, deve ter como
características:
a) identificação de dúvida ou problema (Situação);
b) seleção de informações de fontes confiáveis;
c) interpretação e elaboração dessas informações;
d) organização e relato sobre o conhecimento adquirido.
13. Importância da Pesquisa
• Aquisição de conhecimento, progresso intelectual (Construção do
conhecimento = conceitos, auxilia a modificar o paradigma da repetição do
conhecimento historicamente construído);
• Desenvolvimento da ciência;
• Aprender a aprender (Quatro pilares propostos pela UNESCO);
• P&D, contribui com o avanço tecnológico.
• Satisfazer uma necessidade de mercado e das pessoas.
Melhoria da Qualidade de vida do Homem.
14. Processos da Ciência
Observação: Forma de aquisição do conhecimento em que o
pesquisador não infere no objeto de estudo (ex.: astronomia, um vegetal,
pessoas, objetos diversos,...).
A observação poderá ser trabalhada pelo professor de maneira livre (de
acordo com as percepções dos alunos).
dirigida (quando estabelece critérios a serem observados).
A observação deve ser trabalhada pelo professor, principalmente no início do
ensino fundamental, para que o aluno desenvolva esta habilidade.
Experimentação: forma de aquisição de conhecimento em que o
pesquisador fixa, manipula e introduz variáveis.(ex.: Projeto na área de
germinação, na área de alimentos, da área da saúde, na área social, na área
de mecânica, na área ambiental,...etc).
14Seja ético: use e mantenha a autoria
15. Processo de Observação no Ensino
Fundamental
Objeto observado deve ser reportado:
Representação – desenho, história em quadrinho, teatro,...
Escrito – palavras, frases, pequenos textos, relatórios,...
Oral – individual ou grupo, de várias maneiras.
Escrito e oral: cartazes, slides, Posters, estandes,
relatórios,...
15Seja ético: use e mantenha a autoria
16. Observação e Experimentação
Contribuem
- Alfabetização
- Oralidade
- Ler e interpretar
- Escrever
- Resolver Situações (Problemas)
- Construir conceitos (Conhecimento)
- Muitas outras Capacidades e
habilidades
16Seja ético: use e mantenha a autoria
17. Competência
• Competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos
cognitivos (saberes, capacidades, informações etc) para solucionar
com pertinência e eficácia uma série de situações. Dois exemplos :
Saber orientar-se em uma cidade desconhecida, mobiliza as capacidades de ler um mapa,
localizar-se, pedir informações ou conselhos ; e os seguintes saberes : ter noção de
escala, elementos da topografia ou referências geográficas.
Saber plantar feijão (processo de germinação) mobiliza as capacidades de observar e
selecionar o tipo de solo, a necessidade de aguá-lo, observar a temperatura que está
exposta, o surgimento das folhas e o crescimento do vegetal, verificar a existência de
pragas, ...
_________
Perrenoud, Ph. (1999) Avaliação. Da Excelência à Regulação das Aprendizagens, Porto Alegre,
Artmed Editora.
18. Pesquisa e o Desenvolvimento
de Competência
Durante a escolaridade básica, aprende-se a ler, a escrever, a
contar, mas também a raciocinar, explicar, resumir, observar,
comparar, desenhar e dúzias de outras capacidades gerais.
Assimila-se conhecimentos disciplinares, como matemática,
história, ciências, geografia etc. Mas a escola não tem muitas
vezes a preocupação de ligar esses recursos a certas situações
da vida.
Uma das alternativas é trabalhar com pesquisa enquanto
metodologia de Ensino.
19. Pesquisa e o Desenvolvimento
de Competência
Quando se pergunta porque se ensina isso ou aquilo, a
justificativa é geralmente baseada nas exigências da sequência
do curso : ensina-se a contar e memorizar a tabuada para
resolver problemas ; aprende-se gramática para redigir um
texto. Quando se faz referência à vida, apresenta-se um lado
muito global : aprende-se para se tornar um cidadão,
para se virar na vida, ter um bom trabalho, cuidar da
sua saúde.
20. A Pesquisa Propicia ao Aluno:
Aquisição de novos conhecimentos através:
-pesquisa bibligráfica
-experimentação
-estudo de caso
-pesquisa de levantamento de dados ou coleta de Informações, análise de
dados...
A pesquisa propicia ao professor:
Ser mediador desta construção, orientando a aprendizagem.
21. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
O que é método científico?
• Na ciência existe a necessidade de utilizar-se de uma ferramenta para aquisição e construção do
conhecimento, que se denomina
MÉTODO CIENTÍFICO!
1. Uma maneira de como se fazer algo;
2. Forma de pensar para se chegar à natureza de um determinado problema, quer seja para estudá-lo ou
explicá-lo;
3. Consiste num conjunto de etapas ordenadamente dispostas a serem executadas que tenham por finalidade
a investigação de fenômenos para a obtenção de Conhecimentos.
Objetivo Melhora da qualidade de vida do homem.
21Seja ético: use e mantenha a autoria
22. Algumas características do conhecimento
Científico
• É crítico;
• Busca causas para os fenômenos;
• É genérico;
• Divulga resultados (intersubjetividade):
• Relata como chegou aos resultados;
• Este caminho é o método científico ou metodologia científica.
22Seja ético: use e mantenha a autoria
23. Divulgar resultados
Formular a pergunta
Realizar a pesquisa
Interpretar resultados
Processo de Pesquisa
23
Seja ético: use e mantenha a autoria
24. Como se Desenvolve uma Pesquisa
• situação
• Problema/pergunta
• O que já existe? Anota
• Faz o plano Caderno de Campo
• Executa
• Analisa os dados
• Faz o relatório Relatório
• Divulga Oral ou escrito
25. O PLANO ESCRITO - Projeto
- O que vai fazer exatamente? SITUAÇÃO PROBLEMA
- Por que é importante fazer isto? JUSTIFICATIVA
Justificativa (Ao elaborar a justificativa refletir sobre):
De onde surgiu a idéia? O que causa ou causou o “problema”?
Qual é a importância para a sociedade, para o mundo, para a ciência e
para o meio ambiente?
Qual é o diferencial em relação a outros projetos similares?
26. O PLANO ESCRITO - Projeto
• O que imagina que vai ocorrer? HIPÓTESE
• O que quer atingir e para que? OBJETIVO
• O que já existe sobre o assunto? REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
• Como vai fazer? METODOLOGIA (desenvolvimento: métodos,
técnicas, como, quando, tempo, etapas,…)
• Quanto vai custar e que é necessário? RECURSOS
• Quando vai fazer? CRONOGRAMA
• Que esperar encontrar? RESULTADOS
• Conclusão
• Referências
• Anexos e Apendices
27. Neste Contexto onde salienta-se a importância de trabalhar com
pesquisa, enquanto metodologia de ensino, visando qualificar o
processo de aprendizagem e a construção do conhecimento,
o professor orientador e/ou coorientador tem o
papel de:
• Mediador, é o apoio;
• Verifica se o projeto é viável, se é ético;
• Indica caminhos, contatos, bibliografia, metodologia, instrumentos, testes, etc...;
• Responsável pela segurança do aluno, acompanha as práticas;
• Efetua as correções do projeto e do relatório;
OBS: O orientador deverá ser um professor ou profissional da comunidade maior de 21 anos.
28. APRESENTAÇÃO DO PROJETO
Escrito (Projeto ou Plano de Pesquisa,
Caderno de campo e relatório)
Oral (Individual ou Grupo)
Display (Estande, Banner ou Poster e
slides)
28Seja ético: use e mantenha a autoria
29. • No caderno de campo, o(s) aluno(s) deve(m) registrar todas atividades
e/ou etapas que realizar para desenvolver a pesquisa, relatando os fatos e
as datas respectivas. Se for continuação de projeto, o caderno de campo
deve abranger o período relativo de todo o projeto, identificando onde
inicia cada ano.
CADERNO DE CAMPO
29Seja ético: use e mantenha a autoria
30. CADERNO DE CAMPO
• O caderno de campo deverá conter:
• Registro detalhado e preciso dos fatos, do projeto, da pesquisa
bibliográfica, da metodologia utilizada, procedimentos, dos passos,
das descobertas, de todas as observações, de todas visitas, das
entrevistas, de todos os testes realizados, das novas indagações, de
como será apresentado os resultados , como foi feita a análise dos
resultados, conclusões, contribuições, possibilidades de
continuidade, ...;
• Registro de datas e locais das investigações, data das reuniões da
equipe, dia da pesquisa X, dia do desenho tal, dia da compra tal,
entrevista com a nutricionista (transcreve o local, data e a
entrevista),…;
• Registro de todos os desenhos e ilustrações (mapas, tabelas,
propostas de protótipo,..), quando possível;
• Consultas às pessoas fontes da comunidade;
• Referências bibliográficas.
30Seja ético: use e mantenha a autoria
31. RELATÓRIO
Tem por finalidade transmitir com exatidão o desenrolar da pesquisa, suas limitações,
conquistas, a análise dos dados obtidos, as conclusões e recomendações Na
elaboração do relatório observar:
- Roteiro/exigências de cada feira/evento;
- A utilização de linguagem simples, objetiva, termos técnicos, obervando a grafia
oficial.
- Não escrever gírias, salvo se a pesquisa for sobre achados populares, folclore ou que
o tema propicia abertura para o uso.
- Não utilize “achismo”, só reporte resultados e análises de correntes de fatos
concretos, validados, testados e embasados.
- Use Normas ABNT e a Metodologia Científica. Proibido control c- control v (cópia)
sem citar os os autores.
31Seja ético: use e mantenha a autoria
32. RELATÓRIO MAIS SIMPLES NO ENSINO FUNDAMENTal
• Pré-Textuais
• Introdução
• TEMA
• JUSTIFICATIVA
• PROBLEMA
• HIPÓTESE
• OBJETO
• OBJETIVOS
• Referencial Teórico (Anos Finais).
• Metodologia: descrição de tudo que foi realizado, como foi realizado,
tempo de pesquisa e tipo de pesquisa.
32Seja ético: use e mantenha a autoria
33. RELATÓRIO MAIS SIMPLES NO ENSINO
FUNDAMENTAL
• Resultados e Discussão: o que se obteve com a realização do projeto,
significância, análise de dados, discussões, relação com outros estudos,...
Inserir um subtítulo denominado Relevância (onde se escreve de forma
objetiva os principais achados e contribuições).
• Conclusão: onde deve escrever: se comprovou ou não ou em parte as
hipóteses e se atingiu ou não ou em parte os objetivos propostos.
• Referências
• Anexos e Apêndice
33Seja ético: use e mantenha a autoria
34. • Iniciar com apresentação pessoal, nome, série e escola;
• Concisa, clara, vocabulário correto e preciso;
• Observar o tempo e tipo de público;
• Não improvisar;
• Caracterizar uma rápida introdução, metodologia, resultados e discussão,
conclusão. Na metodologia, não se perder em detalhes; Não pode ser
cansativa;
• Cuidar os erros gramaticais, observar pronúncia e dicção. Falar com
objetividade, utilizando a linguagem oficial, falar de frente, não falar baixo,
pois o tom não deve ser monótono;
• Deixar lugar para perguntas – respostas curtas e incisivas.
APRESENTAÇÃO ORAL
34Seja ético: use e mantenha a autoria
35. SLIDES, ESTANDE, BANNER OU POSTER, OBSERVAR:
• Cores a ser utilizadas;
• Tamanho da fonte;
• Fotos, gravuras e figuras (com autoria ou autorização de publicação);
• Fluxogramas, Gráficos e Tabelas;
• Organização e ordem cronológica;
• Visual estético da apresentação;
• Estande,Banner e Poster - auto- explicativo.
35Seja ético: use e mantenha a autoria
36. SLIDES
Na construção de slides utilizar:
Para os títulos, fonte de 40 a 44;
Nos subtítulos, fonte de 26-32;
No corpo do slide, fonte de 22 a 28.
36Seja ético: use e mantenha a autoria
38. ORIENTATIONS FOR ELABORATION OF THE DISPLAY
Contextualizes the Project /
Justification (Text, words,
questions, photographs and
illustrations).
Problem (s)
Hypothesis (es)
Goal (s)
Variable (s)
Methodology: Type of
research, method (how), where,
by whom, apparatus, population,
sample, data collection,
mathematic (statistic) treatment,
analysis of data…
Bibliographical Revision
Write the main subjects which
were necessary for research.
Development and Results
(Analysis and data treatment
Steps (1st step, 2nd step, etc...)
Flowchart, organogram, etc…
Tests and analyses
Errors
Control of variables
Tables
Graphics
Illustrations
Blueprints
Photographs
Texts
Calculations
Examples
Applications
Materials and equipment that is used
Costs
Effect sentences that highlight the results
Citation of Bibliography and/or of People-Source
Ps.: Data has to be presented in order, showing
clearly the work that has been accomplished and
the obtained results.
Continuation of the Results
Contributions – Relevance
Objective sentences or words.
Conclusion: Brief
explanation of the most
important results, analysis
and degree of achievement
of proposed goals,
comments and future
perspectives.
38Seja ético: use e mantenha a autoria
40. •Como elaborar Poster:
a) no power point
http://www.youtube.com/watch?v=zGxkiU3FTIY
b) no corel draw http://www.youtube.com/watch?v=smt8k49oTjg
40Seja ético: use e mantenha a autoria
42. Contribuições da Pesquisa
• A elaboração de projetos de pesquisa desenvolve nos alunos
uma atitude pró-ativa em relação a construção do
conhecimento;
• Os alunos ao definirem um problema para a pesquisa, devem
associar à questões de ordem social, ambiental, tecnológica,
desenvolvendo o compromisso com o coletivo e a cidadania.
• A pesquisa motiva o aluno e desperta o interesse pela
aprendizagem.
• Qualifica para formação profissional.
42Seja ético: use e mantenha a autoria
43. Algumas Referências que
Poderão ser Consultadas
• BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola. O que é, como se faz. S.Paulo: Edições Loyola. 200
• BROCHIER, Hélio Luiz, Slides Metodologia da Pesquisa, 2013
• CERVO, Amado L.; BERVIAN. Metodologia Científica.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
• SOUZA, Dalva Inês. Slides Assessoria Técnica, 2013
• GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002
. JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para a pesquisa e desenvolvimento. Rio de Janeiro:
Axcel Books do Brasil,
. DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas, editora Autores Associados, SP, 1998.
. INTEL-ISEF. International Rules – For precollege Science Research. Guidelines – For
Science and Engineering Fairs. USA. 2013.
. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 3ed.
São Paulo: Atlas S.A. 1991.
44. Algumas Referências que
Poderão ser Consultadas
. LUCCHESI, Ivana Lima, BROCHIER, Hélio Luiz, PRESTES, Liliane Madruga,
Reflexões sobre a a prática pedagógica no PARFOR, UERGS, 1.ed., Porto Alegre,
2013.
. MATTOS, Liliana Patricia Vital de, Metodologia do Trabalho Científico, Orientações,
Polígrafo, Santos, 2013.
. KOCHE, José Carlos, Fundamentos de Metodologia Científica – Teoria da Ciência e
Iniciação a Pesquisa, 20.ed., Vozes, Petropolis, RJ, 2002.
. MORAES, Roque(org.), Construtivismo e o ensino de ciências, .ed., EDIPUCRS, Porto
Alegre, 2000.
. MOREIRA, Marco Antônio, Aprendizaje Significativo: Fundamentación Teórica e
Estratégias Facilitadoras, UFRGS, Porto Alegre, 2003
. https://www.google.com.br/search?q=figuras+de+pessoas
+ estudando+e+trabalhando
. RESOLUÇÃO Nº 7, DE 14 DE DEZEMBRODE 2010- Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.
44Seja ético: use e mantenha a autoria
45. Algumas referências que
Poderão ser Consultadas
• Integrado. In: In: RAMOS, Marise N. (Org.) ; FRIGOTTO, Gaudêncio
(Org.); CIAVATTA, Maria (Org.) Ensino Médio Integrado: Concepção e
Contradições. 1. ed. São Paulo: Cortez,2005.
. FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria. A gênese do Decreto n.
5.154/2004: um debate no contexto controverso da democracia
restrita. In: In: RAMOS, Marise N. (Org.); FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.);
CIAVATTA, Maria (Org.) Ensino Médio Integrado: Concepção e
Contradições. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2005a.