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Texto Oral com
Destino Escrito
O Professor escriba
Ações Integradas PactoPnaic,
Bahia, 2016
Por: Ms. Denise Oliveira
Ao participar em atividades conjuntas de escrita a criança aprende a:
• repetir palavras ou expressões literais do texto original;
• controlar o ritmo do que está sendo ditado, quando a fala se ajusta ao tempo da
escrita;
• diferenciar as atividades de contar uma história, por exemplo, da atividade de ditá-
la para o professor, percebendo, portanto, que não se diz as mesmas coisas nem da
mesma forma quando se fala e quando se escreve;
• retomar o texto escrito pelo professor, a fim de saber o que já está escrito e o que
ainda falta escrever;
• considerar o destinatário ausente e a necessidade da clareza do texto para que ele
possa compreender a mensagem;
• diferenciar entre o que o texto diz e a intenção que se teve antes de escrever;
• realizar várias versões do texto sobre o qual se trabalha, produzindo alterações que
podem afetar tanto o conteúdo como a forma em que foi escrito.
O professor pode:
• chamar a atenção sobre a estrutura do texto,
• negociar significados;
• propor a substituição do uso excessivo de “e”, “aí”, “daí” por conectivos
mais adequados à linguagem escrita ou por expressões que marcam
temporalidade, causalidade etc., como “de repente”, “um dia”, “muitos
anos depois” etc.;
• organizar grupos, ou duplas de crianças que possuam hipóteses
diferentes (porém próximas) sobre a língua escrita, o que favorece
intercâmbios mais fecundos.
Condições Didáticas consideradas ao planejar a Produção Oral com
Destino Escrito (TODE):
• Considerar o contexto comunicativo (para quê escrever, para quem escrever, o que
escrever e como escrever) no planejamento e realização de produção coletiva de
textos.
• Realizar situações de leitura de diferentes textos de um mesmo gênero para a
ampliação do repertório linguístico dos alunos e apropriação de suas características
próprias a partir da familiaridade com eles.
• Utilizar estratégias de planejamento e revisão nas situações de produção coletiva.
• Favorecer a participação de todos da classe durante a produção (formas de agrupar
os alunos e propostas referentes à escrita de cada parte do texto).
• Favorecer a aprendizagem de conteúdos relacionados ao que consiste um “ato de
escrita” para “escritores” experientes.
• Realizar atividades de revisão de textos na presença e com a participação dos alunos
que priorizem análise e reflexão sobre a língua e não apenas a “correção”.
Intervenções do professor:
Explicitar os propósitos de escrita dos textos;
Definir de antemão quem serão os destinatários;
Favorecer a análise e reflexão sobre as características do gênero textual;
Registrar textualmente as propostas dos alunos para que seja possível analisá-las, elegendo a
melhor forma ou elaborando coletivamente outras.
Estabelecer um diálogo com os alunos durante a produção:
• incentivando-os a planejar o que será escrito;
• propondo que pensem em diferentes alternativas para o começo do texto, convidando-os a
eleger aquela que o grupo considera mais adequada;
• sugerindo que busquem diversas possibilidades de expressar cada ideia, negociando a
passagem do “oral” para o “escrito”;
• pedindo que leiam e releiam o que já foi escrito para assegurar a coerência com o que está por
escrever ou para revisá-lo desde a perspectiva dos leitores;
• propondo modificações no planejamento inicial em função de problemas que surgem durante
a produção, retomando passagens de textos já lidos pela classe.
Referência
CEDAC. Referencial de Formação de Professores. “Por
que o professor deve escrever pelos alunos? ” IN: Guia
de estudo para o horário de trabalho coletivo. São
Paulo: CEDAC/Centro de Educação para a Ação
Comunitária 2002. p. 163-170. Disponível em:
http://docplayer.com.br/8092282-Bloco-8-por-que-o-
professor-deve-escrever-pelos-alunos.html. Acesso em:
10/07/2016.

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Texto oral com destino escrito

  • 1. Texto Oral com Destino Escrito O Professor escriba Ações Integradas PactoPnaic, Bahia, 2016 Por: Ms. Denise Oliveira
  • 2. Ao participar em atividades conjuntas de escrita a criança aprende a: • repetir palavras ou expressões literais do texto original; • controlar o ritmo do que está sendo ditado, quando a fala se ajusta ao tempo da escrita; • diferenciar as atividades de contar uma história, por exemplo, da atividade de ditá- la para o professor, percebendo, portanto, que não se diz as mesmas coisas nem da mesma forma quando se fala e quando se escreve; • retomar o texto escrito pelo professor, a fim de saber o que já está escrito e o que ainda falta escrever; • considerar o destinatário ausente e a necessidade da clareza do texto para que ele possa compreender a mensagem; • diferenciar entre o que o texto diz e a intenção que se teve antes de escrever; • realizar várias versões do texto sobre o qual se trabalha, produzindo alterações que podem afetar tanto o conteúdo como a forma em que foi escrito.
  • 3. O professor pode: • chamar a atenção sobre a estrutura do texto, • negociar significados; • propor a substituição do uso excessivo de “e”, “aí”, “daí” por conectivos mais adequados à linguagem escrita ou por expressões que marcam temporalidade, causalidade etc., como “de repente”, “um dia”, “muitos anos depois” etc.; • organizar grupos, ou duplas de crianças que possuam hipóteses diferentes (porém próximas) sobre a língua escrita, o que favorece intercâmbios mais fecundos.
  • 4. Condições Didáticas consideradas ao planejar a Produção Oral com Destino Escrito (TODE): • Considerar o contexto comunicativo (para quê escrever, para quem escrever, o que escrever e como escrever) no planejamento e realização de produção coletiva de textos. • Realizar situações de leitura de diferentes textos de um mesmo gênero para a ampliação do repertório linguístico dos alunos e apropriação de suas características próprias a partir da familiaridade com eles. • Utilizar estratégias de planejamento e revisão nas situações de produção coletiva. • Favorecer a participação de todos da classe durante a produção (formas de agrupar os alunos e propostas referentes à escrita de cada parte do texto). • Favorecer a aprendizagem de conteúdos relacionados ao que consiste um “ato de escrita” para “escritores” experientes. • Realizar atividades de revisão de textos na presença e com a participação dos alunos que priorizem análise e reflexão sobre a língua e não apenas a “correção”.
  • 5. Intervenções do professor: Explicitar os propósitos de escrita dos textos; Definir de antemão quem serão os destinatários; Favorecer a análise e reflexão sobre as características do gênero textual; Registrar textualmente as propostas dos alunos para que seja possível analisá-las, elegendo a melhor forma ou elaborando coletivamente outras. Estabelecer um diálogo com os alunos durante a produção: • incentivando-os a planejar o que será escrito; • propondo que pensem em diferentes alternativas para o começo do texto, convidando-os a eleger aquela que o grupo considera mais adequada; • sugerindo que busquem diversas possibilidades de expressar cada ideia, negociando a passagem do “oral” para o “escrito”; • pedindo que leiam e releiam o que já foi escrito para assegurar a coerência com o que está por escrever ou para revisá-lo desde a perspectiva dos leitores; • propondo modificações no planejamento inicial em função de problemas que surgem durante a produção, retomando passagens de textos já lidos pela classe.
  • 6. Referência CEDAC. Referencial de Formação de Professores. “Por que o professor deve escrever pelos alunos? ” IN: Guia de estudo para o horário de trabalho coletivo. São Paulo: CEDAC/Centro de Educação para a Ação Comunitária 2002. p. 163-170. Disponível em: http://docplayer.com.br/8092282-Bloco-8-por-que-o- professor-deve-escrever-pelos-alunos.html. Acesso em: 10/07/2016.