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Vivência comentada Quanto custa o
feijão?
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Leitura de Memes
Meme é um termo grego que significa imitação. O termo é bastante
conhecido e utilizado no "mundo da internet", referindo-se ao fenômeno
de "viralização" de uma informação, ou seja, qualquer vídeo, imagem,
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Matematizar com jogos e desafios
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comprar de feijão considerando “levar para casa” a maior
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Lendo e
compreendendo:
leitura da tabela
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Carioca”- 4º ano
Preço do feijão Carioca Saca 60k – Cidades da Bahia – 08/07 a 01/08/2016
FONTE: http://www.agrolink.com.br/cotacoes/graos/feijao
CIDADE VALOR DATA
Adustina 450,00 01/08/2016
Barreiras 340,00 01/08/2016
Irecê 350,00 01/08/2016
Luís Eduardo Magalhães 410,00 01/08/2016
Ribeira do Pombal 510,00 01/08/2016
Adustina 500,00 12/07/2016
Barreiras 415,00 12/07/2016
Irecê 600,00 12/07/2016
Luís Eduardo Magalhães 355,00 12/07/2016
Ribeira do Pombal 550,00 12/07/2016
Adustina 600,00 08/07/2016
Barreiras 415,00 08/07/2016
Irecê 600,00 08/07/2016
Luís Eduardo Magalhães 525,00 08/07/2016
Ribeira do Pombal 580,00 08/07/2016
Lendo e compreendendo: leitura da tabela “Histórico de cotações do feijão
carioca” – 5º ano
Estado da Bahia – Histórico de Cotações do Feijão Carioca Saca 60K – 2014 a 2016
FONTE: http://www.agrolink.com.br/cotacoes/historico/ba/feijao-carioca-sc-60kg
Escrevendo do seu jeito / Matematizar com registros
1. A partir dos encartes de supermercado recebidos anteriormente, cada
grupo deverá elaborar uma tabela de dupla entrada (tipo de feijão /
preço);
2. Cada grupo ficará responsável por elaborar um tipo de gráfico:
 Gráfico icônico (utilizando formas de representações que substituam o uso
dos feijões);
 Gráfico de barras;
 Gráfico de setores;
 Gráfico de linhas.
Socialização dos grupos
Sistematização pela
Formadora
Expansão da leitura: leitura do texto
“Quanto custa o feijão? “
Quanto custa o feijão?
Quanto trabalho é necessário para que o feijão chegue até as casas e quanto trabalho será necessário
para comprar esse valioso alimento que será consumido por crianças e adultos? Para compreender todo o
significado “escondido” em um quilo de feijão é preciso desvendar as imbricações atuais do processo de
sua produção e consumo.
Ao comer o feijão em casa, pouca atenção se dá aos significados dessa ação. O gostoso alimento foi
produzido, embalado, transportado e vendido até chegar ao prato para ser consumido. Aliás, o prato
também foi produzido, embalado, transportado e vendido, envolvendo um grande número de
trabalhadores de diversas esferas da produção, distribuição e comercialização, esferas que, por sua vez,
consumiram quantidades de energia e matéria-prima.
Como então feijão chegou até o momento de poder ser consumido? Nas cidades, provavelmente seu
filho ou outra pessoa — dependendo da divisão e organização do trabalho doméstico — foi até o
supermercado comprar um quilo de feijão. No momento da compra do produto, foi necessário escolher
entre marcas, tipos e embalagens de feijão com preços diferenciados, assim como tomar algumas
precauções: olhar a data de validade, como estava armazenado, se a embalagem estava intacta etc. Foi
preciso conferir o troco e guardar o comprovante da operação de compra e venda do produto, pois, com
ele, o consumidor, caso lesado, pode recorrer ao serviço de atendimento ao consumidor da empresa
fornecedora do feijão, às associações de defesa de consumidores civis e governamentais.
No preço pago pelo produto, há também impostos embutidos, que geram numerário para que o
governo forneça serviços, contrate obras e fiscalize, por meio de uma série de órgãos da administração
pública, a produção, a distribuição e a comercialização, por exemplo, daquele feijão, para garantir suas
condições de higiene e qualidade, assim como verificar o cumprimento das leis que regulam as relações
de trabalho e consumo. Essas leis, conquistadas ao longo da história pelos cidadãos organizados, partem
do reconhecimento da desigualdade de forças existente nas relações de trabalho e consumo e visam
proteger os cidadãos contra abusos e discriminações.
Para esse feijão poder ser consumido, precisou ser transportado até o supermercado. Uma série de
trabalhadores, os motoristas, proprietários de seus caminhões ou funcionários de empresas
transportadoras, sujeitos a determinadas condições de salário e trabalho com seus direitos e sindicatos,
fazem este serviço pela madrugada afora. Para transportar o feijão é necessário caminhões projetados e
produzidos em grandes fábricas nacionais ou multinacionais que consomem energia e matéria-prima e
que, novamente, empregam um grande número de trabalhadores com diferentes especializações, sujeitos
a diferentes formas de organização do trabalho, salários e direitos, possivelmente também organizados
em seus sindicatos ou associações profissionais. Esses caminhões foram, por sua vez, vendidos por
concessionárias que, também, reúnem trabalhadores do comércio, com sua respectiva organização.
Para que a população compre (e não só uma vez, mas se possível sempre) o produto, é necessário
que ela tome conhecimento da existência da mercadoria e sinta a necessidade de consumi-la. A
propaganda, nas sociedades modernas, utilizando os meios de comunicação de massa, tem o papel de
informar e “convencer” a pessoa de que ela “deve” comprar determinadas marcas e produtos. Esse é
outro setor que emprega o trabalho de uma série de profissionais que se dedicam ao estudo do perfil
dos possíveis consumidores do produto, para encontrar os caminhos de seu sucesso de vendas.
Mas para que o feijão possa dar início a todo esse processo ainda é necessária a propriedade da terra
(grandes propriedades, pequenas propriedades cooperadas etc.), a plantação e manutenção do plantio
a cargo de trabalhadores, sujeitos a diferentes relações de trabalho, para que se produza esse
importante alimento. Portanto, para que o feijão possa aparecer nas prateleiras, trabalhadores com
habilidades e conhecimentos diferenciados e adequados produzem e controlam a produção. Todos eles
trabalham para obter remuneração que lhes permita comprar o feijão e outros produtos que
consideram necessários para si e para os seus.
Pelo que se viu, o feijão é muito mais que “a semente do feijoeiro”.
Adaptado de: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: trabalho e consumo. IN: BRASIL.
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas
transversais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. p. 347-350.
Reflexões
sobre a
vivência
“Em Matemática, a primeira aproximação está em reconhecer que o
conhecimento matemático é fruto do trabalho humano e surge como resposta a
necessidades e problemas com os quais os homens se deparam. Os conteúdos
matemáticos fornecem o instrumental necessário para a compreensão dos dados
e informações colhidos em atividades sobre a situação de trabalho e emprego,
salários, estudos comparativos de preços de produtos, verificação de vantagens
e desvantagens das compras a crédito etc. Este é também o caso de Língua
Portuguesa, que, ao fornecer o instrumental para a compreensão das
informações colhidas em atividades ligadas ao tema, pelo estudo das
características particulares dos textos de propaganda, da síntese informativa dos
rótulos das embalagens, da complexidade da linguagem jurídica em contratos e
leis, das dificuldades de leitura de manuais etc., também encontra nesses textos
possibilidades de trabalho significativo com conceitos e procedimentos de Língua
Portuguesa. É esta também a situação de transversalidade do tema com Língua
Estrangeira, que pode trabalhar com textos, por exemplo, de publicidade,
comparando com textos produzidos em Língua Portuguesa” (BRASIL, 1998, p.
370).
Componentes Curriculares / Eixos /
Competências e habilidades
Referências:
BAHIA. Secretaria de Educação. Superintendência de Desenvolvimento da Educação Básica. Diretoria de
Educação Básica.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto
ciclos: apresentação dos temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF,
1998. p. 337-401. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000046.pdf.
Acesso em 15/06/2016.
_______. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de apoio à gestão Educacional. Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa. A oralidade, a leitura e a escrita no Ciclo de Alfabetização. Caderno 5.
Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, 2015.
_______. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de apoio à gestão Educacional. Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa. Alfabetização matemática na perspectiva do letramento. Caderno 7.
Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, 2015.
_______. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de apoio à gestão Educacional. Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa: Educação Estatística. Caderno 7. Secretaria de Educação Básica. Brasília:
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Vivencia quanto custa o feijão

  • 1. Vivência comentada Quanto custa o feijão? Ações Integradas PactoPnaic, Bahia, 2016
  • 2. Leitura de Memes Meme é um termo grego que significa imitação. O termo é bastante conhecido e utilizado no "mundo da internet", referindo-se ao fenômeno de "viralização" de uma informação, ou seja, qualquer vídeo, imagem, frase, ideia, música e etc., que se espalhe entre vários usuários rapidamente, alcançando muita popularidade. Sensibilização
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Na Roda de conversa Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=G5bwxCg6KFE.
  • 7. Matematizar com jogos e desafios 1. Divisão da turma em quatro grupos; 2. Distribuição para os grupos de encartes de supermercado com valores e tipos de feijões; 3. A partir do recebimento de uma determinada quantidade de cédulas, os grupos deverão determinar o quanto podem comprar de feijão considerando “levar para casa” a maior variedade e quantidade possível de feijão; 4. Socialização; 5. Problematização do desafio.
  • 8. Lendo e compreendendo: leitura da tabela “Preço do feijão Carioca”- 4º ano Preço do feijão Carioca Saca 60k – Cidades da Bahia – 08/07 a 01/08/2016 FONTE: http://www.agrolink.com.br/cotacoes/graos/feijao CIDADE VALOR DATA Adustina 450,00 01/08/2016 Barreiras 340,00 01/08/2016 Irecê 350,00 01/08/2016 Luís Eduardo Magalhães 410,00 01/08/2016 Ribeira do Pombal 510,00 01/08/2016 Adustina 500,00 12/07/2016 Barreiras 415,00 12/07/2016 Irecê 600,00 12/07/2016 Luís Eduardo Magalhães 355,00 12/07/2016 Ribeira do Pombal 550,00 12/07/2016 Adustina 600,00 08/07/2016 Barreiras 415,00 08/07/2016 Irecê 600,00 08/07/2016 Luís Eduardo Magalhães 525,00 08/07/2016 Ribeira do Pombal 580,00 08/07/2016
  • 9. Lendo e compreendendo: leitura da tabela “Histórico de cotações do feijão carioca” – 5º ano Estado da Bahia – Histórico de Cotações do Feijão Carioca Saca 60K – 2014 a 2016 FONTE: http://www.agrolink.com.br/cotacoes/historico/ba/feijao-carioca-sc-60kg
  • 10. Escrevendo do seu jeito / Matematizar com registros 1. A partir dos encartes de supermercado recebidos anteriormente, cada grupo deverá elaborar uma tabela de dupla entrada (tipo de feijão / preço); 2. Cada grupo ficará responsável por elaborar um tipo de gráfico:  Gráfico icônico (utilizando formas de representações que substituam o uso dos feijões);  Gráfico de barras;  Gráfico de setores;  Gráfico de linhas.
  • 11. Socialização dos grupos Sistematização pela Formadora Expansão da leitura: leitura do texto “Quanto custa o feijão? “
  • 12. Quanto custa o feijão? Quanto trabalho é necessário para que o feijão chegue até as casas e quanto trabalho será necessário para comprar esse valioso alimento que será consumido por crianças e adultos? Para compreender todo o significado “escondido” em um quilo de feijão é preciso desvendar as imbricações atuais do processo de sua produção e consumo. Ao comer o feijão em casa, pouca atenção se dá aos significados dessa ação. O gostoso alimento foi produzido, embalado, transportado e vendido até chegar ao prato para ser consumido. Aliás, o prato também foi produzido, embalado, transportado e vendido, envolvendo um grande número de trabalhadores de diversas esferas da produção, distribuição e comercialização, esferas que, por sua vez, consumiram quantidades de energia e matéria-prima. Como então feijão chegou até o momento de poder ser consumido? Nas cidades, provavelmente seu filho ou outra pessoa — dependendo da divisão e organização do trabalho doméstico — foi até o supermercado comprar um quilo de feijão. No momento da compra do produto, foi necessário escolher entre marcas, tipos e embalagens de feijão com preços diferenciados, assim como tomar algumas precauções: olhar a data de validade, como estava armazenado, se a embalagem estava intacta etc. Foi preciso conferir o troco e guardar o comprovante da operação de compra e venda do produto, pois, com ele, o consumidor, caso lesado, pode recorrer ao serviço de atendimento ao consumidor da empresa fornecedora do feijão, às associações de defesa de consumidores civis e governamentais.
  • 13. No preço pago pelo produto, há também impostos embutidos, que geram numerário para que o governo forneça serviços, contrate obras e fiscalize, por meio de uma série de órgãos da administração pública, a produção, a distribuição e a comercialização, por exemplo, daquele feijão, para garantir suas condições de higiene e qualidade, assim como verificar o cumprimento das leis que regulam as relações de trabalho e consumo. Essas leis, conquistadas ao longo da história pelos cidadãos organizados, partem do reconhecimento da desigualdade de forças existente nas relações de trabalho e consumo e visam proteger os cidadãos contra abusos e discriminações. Para esse feijão poder ser consumido, precisou ser transportado até o supermercado. Uma série de trabalhadores, os motoristas, proprietários de seus caminhões ou funcionários de empresas transportadoras, sujeitos a determinadas condições de salário e trabalho com seus direitos e sindicatos, fazem este serviço pela madrugada afora. Para transportar o feijão é necessário caminhões projetados e produzidos em grandes fábricas nacionais ou multinacionais que consomem energia e matéria-prima e que, novamente, empregam um grande número de trabalhadores com diferentes especializações, sujeitos a diferentes formas de organização do trabalho, salários e direitos, possivelmente também organizados em seus sindicatos ou associações profissionais. Esses caminhões foram, por sua vez, vendidos por concessionárias que, também, reúnem trabalhadores do comércio, com sua respectiva organização.
  • 14. Para que a população compre (e não só uma vez, mas se possível sempre) o produto, é necessário que ela tome conhecimento da existência da mercadoria e sinta a necessidade de consumi-la. A propaganda, nas sociedades modernas, utilizando os meios de comunicação de massa, tem o papel de informar e “convencer” a pessoa de que ela “deve” comprar determinadas marcas e produtos. Esse é outro setor que emprega o trabalho de uma série de profissionais que se dedicam ao estudo do perfil dos possíveis consumidores do produto, para encontrar os caminhos de seu sucesso de vendas. Mas para que o feijão possa dar início a todo esse processo ainda é necessária a propriedade da terra (grandes propriedades, pequenas propriedades cooperadas etc.), a plantação e manutenção do plantio a cargo de trabalhadores, sujeitos a diferentes relações de trabalho, para que se produza esse importante alimento. Portanto, para que o feijão possa aparecer nas prateleiras, trabalhadores com habilidades e conhecimentos diferenciados e adequados produzem e controlam a produção. Todos eles trabalham para obter remuneração que lhes permita comprar o feijão e outros produtos que consideram necessários para si e para os seus. Pelo que se viu, o feijão é muito mais que “a semente do feijoeiro”. Adaptado de: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: trabalho e consumo. IN: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. p. 347-350.
  • 16. “Em Matemática, a primeira aproximação está em reconhecer que o conhecimento matemático é fruto do trabalho humano e surge como resposta a necessidades e problemas com os quais os homens se deparam. Os conteúdos matemáticos fornecem o instrumental necessário para a compreensão dos dados e informações colhidos em atividades sobre a situação de trabalho e emprego, salários, estudos comparativos de preços de produtos, verificação de vantagens e desvantagens das compras a crédito etc. Este é também o caso de Língua Portuguesa, que, ao fornecer o instrumental para a compreensão das informações colhidas em atividades ligadas ao tema, pelo estudo das características particulares dos textos de propaganda, da síntese informativa dos rótulos das embalagens, da complexidade da linguagem jurídica em contratos e leis, das dificuldades de leitura de manuais etc., também encontra nesses textos possibilidades de trabalho significativo com conceitos e procedimentos de Língua Portuguesa. É esta também a situação de transversalidade do tema com Língua Estrangeira, que pode trabalhar com textos, por exemplo, de publicidade, comparando com textos produzidos em Língua Portuguesa” (BRASIL, 1998, p. 370).
  • 17. Componentes Curriculares / Eixos / Competências e habilidades
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Referências: BAHIA. Secretaria de Educação. Superintendência de Desenvolvimento da Educação Básica. Diretoria de Educação Básica. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. p. 337-401. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000046.pdf. Acesso em 15/06/2016. _______. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de apoio à gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. A oralidade, a leitura e a escrita no Ciclo de Alfabetização. Caderno 5. Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, 2015. _______. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de apoio à gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Alfabetização matemática na perspectiva do letramento. Caderno 7. Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, 2015. _______. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de apoio à gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Educação Estatística. Caderno 7. Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, 2014.