Objetivo: após essa aula o aluno deverá compreender o funcionamento e as aplicações do CAPM padrão.
www.contabilidademq.blogspot.com
www.financasaplicadasbrasil.blogspot.com
Este documento discute os conceitos de risco e retorno de investimentos. Explica como calcular retornos absolutos, percentuais e acumulados, além de medidas de risco como variância e desvio-padrão. Também aborda o prêmio pelo risco e as diferenças entre retorno aritmético e geométrico.
Objetivo: apresentar a Teoria das Carteiras e formas de diversificação do risco para a maximização dos retornos.
“Não coloque todos os ovos em apenas uma cesta”
(autores: nossos avós).
Conteúdo: diversificação e seleção de carteiras em geral. Tipos de retornos. Variabilidade dos retornos. Características das carteiras. Mensuração do risco. Otimização de carteiras. Efeito da diversificação. Críticas ao modelo de Markowitz.
Este documento discute os conceitos de risco e retorno em investimentos. Aborda como calcular retornos absolutos e percentuais e como medir o risco por meio da variância e desvio-padrão dos retornos. Também apresenta o conceito de prêmio pelo risco e a noção de que investimentos mais arriscados devem oferecer maiores retornos esperados.
Teoria da Precificação por Arbitragem (APT)Felipe Pontes
O documento discute a Teoria da Precificação por Arbitragem (APT) e modelos multifatoriais de precificação de ativos. Aborda o conceito de APT, suas vantagens em relação ao CAPM, formas de estimação e exemplos empíricos. Também apresenta modelos específicos como o de Chen, Roll e Ross com variáveis macroeconômicas e o modelo de três fatores de Fama-French.
Avaliação de carteiras e fundos de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
Apresentacao do artigo a escolha de fundos de acoes e o investidor individualFelipe Pontes
Objetivo da aula: Apresentar o artigo “A Escolha de Fundos de Ações e o Investidor Individual” de Mendonça Júnior, Campani, & Leal, 2016, publicado na RAC – Revista de Administração Contemporânea. O artigo trata da escolha de métricas de desempenho para a avaliação de fundos de ações e a sua viabilidade e aplicação por investidores individuais
Conteúdo: FIA, características dos fundos, Alpha de Jensen e desempenho.
Este documento discute a Teoria das Carteiras de Markowitz, que busca maximizar retornos dentro de níveis de risco aceitáveis através da diversificação. A teoria propõe que investidores devem escolher ativos com baixa correlação entre si para reduzir o risco total da carteira. Além disso, discute como calcular retornos, riscos e participações ótimas de cada ativo na carteira para minimizar sua variância.
Este documento discute os conceitos de risco e retorno de investimentos. Explica como calcular retornos absolutos, percentuais e acumulados, além de medidas de risco como variância e desvio-padrão. Também aborda o prêmio pelo risco e as diferenças entre retorno aritmético e geométrico.
Objetivo: apresentar a Teoria das Carteiras e formas de diversificação do risco para a maximização dos retornos.
“Não coloque todos os ovos em apenas uma cesta”
(autores: nossos avós).
Conteúdo: diversificação e seleção de carteiras em geral. Tipos de retornos. Variabilidade dos retornos. Características das carteiras. Mensuração do risco. Otimização de carteiras. Efeito da diversificação. Críticas ao modelo de Markowitz.
Este documento discute os conceitos de risco e retorno em investimentos. Aborda como calcular retornos absolutos e percentuais e como medir o risco por meio da variância e desvio-padrão dos retornos. Também apresenta o conceito de prêmio pelo risco e a noção de que investimentos mais arriscados devem oferecer maiores retornos esperados.
Teoria da Precificação por Arbitragem (APT)Felipe Pontes
O documento discute a Teoria da Precificação por Arbitragem (APT) e modelos multifatoriais de precificação de ativos. Aborda o conceito de APT, suas vantagens em relação ao CAPM, formas de estimação e exemplos empíricos. Também apresenta modelos específicos como o de Chen, Roll e Ross com variáveis macroeconômicas e o modelo de três fatores de Fama-French.
Avaliação de carteiras e fundos de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
Apresentacao do artigo a escolha de fundos de acoes e o investidor individualFelipe Pontes
Objetivo da aula: Apresentar o artigo “A Escolha de Fundos de Ações e o Investidor Individual” de Mendonça Júnior, Campani, & Leal, 2016, publicado na RAC – Revista de Administração Contemporânea. O artigo trata da escolha de métricas de desempenho para a avaliação de fundos de ações e a sua viabilidade e aplicação por investidores individuais
Conteúdo: FIA, características dos fundos, Alpha de Jensen e desempenho.
Este documento discute a Teoria das Carteiras de Markowitz, que busca maximizar retornos dentro de níveis de risco aceitáveis através da diversificação. A teoria propõe que investidores devem escolher ativos com baixa correlação entre si para reduzir o risco total da carteira. Além disso, discute como calcular retornos, riscos e participações ótimas de cada ativo na carteira para minimizar sua variância.
Taxa livre de risco e prêmio pelo riscoFelipe Pontes
Este documento fornece uma introdução sobre taxa livre de risco e prêmio pelo risco. Discute como escolher a taxa livre de risco e estimar o prêmio pelo risco, apresentando alguns métodos como spread de risco de default e desvio padrão relativo.
Mitos, (nem tão) verdades (assim) e aplicações de valuationFelipe Pontes
O documento discute mitos e verdades sobre valuation de empresas, abordagens de valuation e suas aplicações. Em particular, destaca que valuation não busca um valor "real" objetivo e sempre há imprecisão, e que modelos mais simples geralmente são melhores do que modelos excessivamente quantitativos. Também apresenta exemplos de valuation de empresas brasileiras usando fluxo de caixa livre e múltiplos comparativos.
Avaliação de carteiras de investimentosFelipe Pontes
1) O documento discute métodos para avaliar o desempenho de carteiras de investimento, como índice de Sharpe, índice de Treynor e alfa de Jensen;
2) Esses métodos medem o retorno excessivo em relação ao risco das carteiras para identificar a melhor relação risco-retorno;
3) Fatores como a definição do benchmark e riscos sistemático e não-sistemático influenciam os resultados da avaliação.
O documento apresenta os fundamentos dos fundos de renda fixa, incluindo suas vantagens e desvantagens para investidores. É explicado que esses fundos investem principalmente em títulos públicos e privados de baixo risco, sendo uma opção para quem busca estabilidade com menor volatilidade em comparação a outros investimentos. A tributação e os diferentes tipos de fundos de renda fixa também são detalhados, como fundos referenciados em índices e fundos de dívida externa.
Mitos, (nem tão) verdades (assim) e aplicações de valuationFelipe Pontes
O documento apresenta uma introdução sobre valuation realizada pelo professor Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão. O documento discute alguns mitos e verdades sobre valuation, como a busca por valores objetivos e a precisão de modelos. Também apresenta diferentes abordagens de valuation, como avaliação intrínseca baseada em fluxos de caixa descontados e avaliação relativa usando múltiplos de mercado.
Aula ministrada pela mestranda Geisa Paulino
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: estudar os instrumentos de proteção do risco, de modo a poder transferi-lo para outros agentes do mercado
Conteúdo: mercados a termo e futuros, arbitragem, swaps, hedge e opções
O documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de Finanças Aplicadas I. Ele inclui a ementa, metodologia, avaliação e incentivos para os alunos, como um simulador de investimentos e prêmios para os melhores desempenhos. O professor também incentiva a pesquisa, oferecendo pontos extras para artigos e seminários sobre tópicos da área de finanças.
Avaliacao de carteiras e fundos de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
O documento apresenta um resumo sobre Smart Beta, definindo o conceito e apresentando as principais metodologias. Discutem os tipos de índices, fatores e ETFs de Smart Beta, ilustrando com exemplos nacionais.
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: conhecer as formas de financiamento com capital de terceiros.
Conteúdo: os diferentes tipos de financiamento; covenants e seus custos e benefícios; LBO; os C’s do crédito;
Quando a competição de empresas não maduras reduz seu custo do capital?Felipe Pontes
[1] O documento discute como a competição por melhores informações afeta o custo de capital de empresas em diferentes estágios do ciclo de vida organizacional. [2] Empresas menos maduras são mais opacas informacionalmente e têm menos informações publicamente disponíveis. [3] A hipótese é que o efeito da competição por informações no custo de capital é menos evidente em empresas em estágios mais maduros do ciclo de vida.
O documento discute Fundos Multimercado, incluindo:
1) O que são Fundos Multimercado e para quem são indicados;
2) As vantagens como diversificação e potencial de retornos maiores, e desvantagens como maior volatilidade;
3) Diferenças entre Fundos Multimercado Balanceados e Dinâmicos.
Curso de avaliação pelo fluxo de caixa descontado (Valuation)Felipe Pontes
Valuation - Fluxo de Caixa Descontado
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Conteúdo: introdução. Abordagens de valuation. Conhecendo a empresa. O que precisamos de matemática financeira. Fundamentos do modelo de fluxo de caixa descontado. Projeções. Modelo de avaliação. Cenários e sensibilidade do modelo. Trailing. Ações com direitos diferentes. O que deve ter no relatório de valuation.
O documento discute como estimar o fluxo de caixa a partir dos lucros para fins de valuation de empresas. Aborda três pontos principais: 1) a diferença entre alíquotas tributárias efetivas e marginais e como isso afeta a estimativa dos lucros após tributos; 2) como considerar os efeitos dos tributos sobre despesas como P&D; 3) como estimar os investimentos necessários em capital de giro e manutenção dos ativos para chegar ao fluxo de caixa livre.
O documento discute a avaliação relativa de empresas por meio do uso de múltiplos. Explica como escolher o melhor múltiplo, calcular os múltiplos de forma consistente e selecionar empresas comparáveis. O EV/EBITA é apontado como o melhor múltiplo devido a fatores como a influência da estrutura de capital no P/L e a consideração dos investimentos no EBITDA.
Fundos de Investimento Long Biased, Long & Short e Long OnlyFelipe Pontes
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender o que são Fundos long biased, long and short e long only, para qual tipo de investidor é indicado, suas vantagens e desvantagens.
Conteúdo: Fundos long biased, long and short e long only.
Este documento resume o processo de captação de recursos por meio de emissão de ações para empresas privadas. Apresenta as fontes de financiamento com capital próprio, como investidores-anjos, capital de risco e ações. Explica o processo de IPO, incluindo vantagens e desvantagens, valuation e exemplo do IPO da SER Educacional.
CAPITAL ASSET PRICING MODEL (CAPM)UM TESTE DO MODELO BÁSICO PARA O MERCADO B...Thiago Yajima
Este documento apresenta um estudo que aplica o modelo de precificação de ativos Capital Asset Pricing Model (CAPM) para cinco ações brasileiras entre 2013-2015 para testar se os retornos esperados pelo modelo correspondem aos retornos observados. Os resultados dos testes estatísticos mostraram que as médias dos retornos esperados e observados foram iguais para quatro das cinco ações, indicando que o CAPM foi capaz de gerar estimativas confiáveis para a maioria dos casos.
- O documento apresenta um sumário detalhado de um livro sobre estatística, com nove capítulos abordando tópicos como modelo probabilístico, variáveis aleatórias, distribuições de probabilidade, testes de hipóteses, teoria das pequenas amostras, correlação e regressão, séries temporais e números índices.
Taxa livre de risco e prêmio pelo riscoFelipe Pontes
Este documento fornece uma introdução sobre taxa livre de risco e prêmio pelo risco. Discute como escolher a taxa livre de risco e estimar o prêmio pelo risco, apresentando alguns métodos como spread de risco de default e desvio padrão relativo.
Mitos, (nem tão) verdades (assim) e aplicações de valuationFelipe Pontes
O documento discute mitos e verdades sobre valuation de empresas, abordagens de valuation e suas aplicações. Em particular, destaca que valuation não busca um valor "real" objetivo e sempre há imprecisão, e que modelos mais simples geralmente são melhores do que modelos excessivamente quantitativos. Também apresenta exemplos de valuation de empresas brasileiras usando fluxo de caixa livre e múltiplos comparativos.
Avaliação de carteiras de investimentosFelipe Pontes
1) O documento discute métodos para avaliar o desempenho de carteiras de investimento, como índice de Sharpe, índice de Treynor e alfa de Jensen;
2) Esses métodos medem o retorno excessivo em relação ao risco das carteiras para identificar a melhor relação risco-retorno;
3) Fatores como a definição do benchmark e riscos sistemático e não-sistemático influenciam os resultados da avaliação.
O documento apresenta os fundamentos dos fundos de renda fixa, incluindo suas vantagens e desvantagens para investidores. É explicado que esses fundos investem principalmente em títulos públicos e privados de baixo risco, sendo uma opção para quem busca estabilidade com menor volatilidade em comparação a outros investimentos. A tributação e os diferentes tipos de fundos de renda fixa também são detalhados, como fundos referenciados em índices e fundos de dívida externa.
Mitos, (nem tão) verdades (assim) e aplicações de valuationFelipe Pontes
O documento apresenta uma introdução sobre valuation realizada pelo professor Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão. O documento discute alguns mitos e verdades sobre valuation, como a busca por valores objetivos e a precisão de modelos. Também apresenta diferentes abordagens de valuation, como avaliação intrínseca baseada em fluxos de caixa descontados e avaliação relativa usando múltiplos de mercado.
Aula ministrada pela mestranda Geisa Paulino
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: estudar os instrumentos de proteção do risco, de modo a poder transferi-lo para outros agentes do mercado
Conteúdo: mercados a termo e futuros, arbitragem, swaps, hedge e opções
O documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de Finanças Aplicadas I. Ele inclui a ementa, metodologia, avaliação e incentivos para os alunos, como um simulador de investimentos e prêmios para os melhores desempenhos. O professor também incentiva a pesquisa, oferecendo pontos extras para artigos e seminários sobre tópicos da área de finanças.
Avaliacao de carteiras e fundos de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
O documento apresenta um resumo sobre Smart Beta, definindo o conceito e apresentando as principais metodologias. Discutem os tipos de índices, fatores e ETFs de Smart Beta, ilustrando com exemplos nacionais.
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: conhecer as formas de financiamento com capital de terceiros.
Conteúdo: os diferentes tipos de financiamento; covenants e seus custos e benefícios; LBO; os C’s do crédito;
Quando a competição de empresas não maduras reduz seu custo do capital?Felipe Pontes
[1] O documento discute como a competição por melhores informações afeta o custo de capital de empresas em diferentes estágios do ciclo de vida organizacional. [2] Empresas menos maduras são mais opacas informacionalmente e têm menos informações publicamente disponíveis. [3] A hipótese é que o efeito da competição por informações no custo de capital é menos evidente em empresas em estágios mais maduros do ciclo de vida.
O documento discute Fundos Multimercado, incluindo:
1) O que são Fundos Multimercado e para quem são indicados;
2) As vantagens como diversificação e potencial de retornos maiores, e desvantagens como maior volatilidade;
3) Diferenças entre Fundos Multimercado Balanceados e Dinâmicos.
Curso de avaliação pelo fluxo de caixa descontado (Valuation)Felipe Pontes
Valuation - Fluxo de Caixa Descontado
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Conteúdo: introdução. Abordagens de valuation. Conhecendo a empresa. O que precisamos de matemática financeira. Fundamentos do modelo de fluxo de caixa descontado. Projeções. Modelo de avaliação. Cenários e sensibilidade do modelo. Trailing. Ações com direitos diferentes. O que deve ter no relatório de valuation.
O documento discute como estimar o fluxo de caixa a partir dos lucros para fins de valuation de empresas. Aborda três pontos principais: 1) a diferença entre alíquotas tributárias efetivas e marginais e como isso afeta a estimativa dos lucros após tributos; 2) como considerar os efeitos dos tributos sobre despesas como P&D; 3) como estimar os investimentos necessários em capital de giro e manutenção dos ativos para chegar ao fluxo de caixa livre.
O documento discute a avaliação relativa de empresas por meio do uso de múltiplos. Explica como escolher o melhor múltiplo, calcular os múltiplos de forma consistente e selecionar empresas comparáveis. O EV/EBITA é apontado como o melhor múltiplo devido a fatores como a influência da estrutura de capital no P/L e a consideração dos investimentos no EBITDA.
Fundos de Investimento Long Biased, Long & Short e Long OnlyFelipe Pontes
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender o que são Fundos long biased, long and short e long only, para qual tipo de investidor é indicado, suas vantagens e desvantagens.
Conteúdo: Fundos long biased, long and short e long only.
Este documento resume o processo de captação de recursos por meio de emissão de ações para empresas privadas. Apresenta as fontes de financiamento com capital próprio, como investidores-anjos, capital de risco e ações. Explica o processo de IPO, incluindo vantagens e desvantagens, valuation e exemplo do IPO da SER Educacional.
CAPITAL ASSET PRICING MODEL (CAPM)UM TESTE DO MODELO BÁSICO PARA O MERCADO B...Thiago Yajima
Este documento apresenta um estudo que aplica o modelo de precificação de ativos Capital Asset Pricing Model (CAPM) para cinco ações brasileiras entre 2013-2015 para testar se os retornos esperados pelo modelo correspondem aos retornos observados. Os resultados dos testes estatísticos mostraram que as médias dos retornos esperados e observados foram iguais para quatro das cinco ações, indicando que o CAPM foi capaz de gerar estimativas confiáveis para a maioria dos casos.
- O documento apresenta um sumário detalhado de um livro sobre estatística, com nove capítulos abordando tópicos como modelo probabilístico, variáveis aleatórias, distribuições de probabilidade, testes de hipóteses, teoria das pequenas amostras, correlação e regressão, séries temporais e números índices.
Estimando os parâmetros do risco e o custo do financiamentoFelipe Pontes
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: embasar teoricamente os alunos quanto à estimação do custo do capital
Conteúdo: Estimação do beta, custo da dívida, custo do capital próprio e WACC.
O documento apresenta os conceitos e metodologia do Six Sigma. Resume que o Six Sigma é uma abordagem estruturada para melhoria de processos e redução de defeitos com foco em satisfação do cliente. A metodologia segue as etapas DMAIC de Definir, Medir, Analisar, Implementar e Controlar processos.
Este documento apresenta um modelo de Asset Liability Management (ALM) para planos previdenciários tradicionais abertos através de otimização estocástica com restrições probabilísticas. O modelo é aplicado a um plano previdenciário tradicional aberto com rentabilidade mínima garantida e comparado com uma versão determinística. Uma análise de sensibilidade é feita variando o parâmetro de aversão ao risco.
O documento é uma mensagem de um professor de economia disponibilizando exercícios de microeconomia para auxiliar na preparação para concursos públicos e exames. O professor fornece sugestões de livros para estudar introdução à economia e lista tópicos e questões sobre curvas de demanda e oferta, elasticidades e outros conceitos microeconômicos.
[1] O documento apresenta uma série de exercícios e projetos relacionados a gestão da produção e logística, incluindo cadeia de suprimentos, gestão da demanda, gestão de estoques e planejamento da produção.
[2] Os exercícios abordam tópicos como previsão de demanda, modelo de estoques, tipos de produção, objetivos de planejamento, entre outros.
[3] Também são fornecidos casos práticos com dados reais para que os alunos desenvolvam modelos
Avaliação de carteiras de investimentosFelipe Pontes
1) O documento discute fundos de investimento e avaliação de carteiras/fundos de investimentos.
2) É apresentado sobre tipos de fundos, riscos, custos, taxas e medidas para avaliar o desempenho de fundos, como o índice de Sharpe, índice de Treynor e alfa de Jensen.
3) Warren Buffett é citado como exemplo de investidor de sucesso que obteve alta rentabilidade ao escolher bem suas ações ao longo do tempo.
Estimando os parâmetros do risco e o custo do financiamentoFelipe Pontes
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: embasar teoricamente os alunos quanto à estimação do custo do capital
Conteúdo: Estimação do beta, custo da dívida, custo do capital próprio e WACC.
O documento descreve métodos de avaliação financeira de projetos agropecuários, incluindo fluxo de caixa, valor presente líquido (VPL) e relação benefício-custo (B/C). O VPL indica o lucro do projeto em valores atuais e a B/C mostra o retorno por unidade monetária investida. Ambos os métodos consideram a dimensão do tempo sobre os valores monetários e são usados para decidir se um projeto é viável.
O documento discute a modelagem da demanda por revistas no Brasil com o objetivo de fornecer previsões precisas. Ele descreve as características do mercado de revistas no Brasil, as séries temporais de vendas disponíveis, e os modelos estatísticos usados para prever a demanda, incluindo regressão dinâmica e modelos bayesianos. O documento também discute os desafios em prever a demanda para revistas com periodicidade quinzenal devido às frequentes revisões nos dados.
1) O documento apresenta um estudo de caso sobre a otimização de portfólio de cinco empresas listadas em bolsa utilizando a metodologia proposta por Harry Markowitz.
2) O objetivo é encontrar a alocação de ativos que gere o maior retorno com o menor risco possível entre janeiro e abril de 2016.
3) A metodologia inclui análises descritivas dos dados, cálculo dos retornos esperados, riscos e coeficientes beta de cada empresa para determinar a composição ótima do portfólio.
CHIANCA, Cauê Braga: Eficiência do Mercado Brasileiro | Brazilian Market Effi...Cauê Chianca
Este estudo objetiva verificar se é possível obter retornos maiores que a média do mercado se utilizando de estratégias de investimentos. De forma a testar a Hipótese de Eficiência de Mercado no mercado Brasileiro.
This study goal is to verify if it is possible to obtain greater returns with a stock book in comparison with a different one on the same period to test the Market’s Efficiency Hypothesis on the Brazilian market.
O documento discute vários métodos e conceitos relacionados ao planejamento e controle de estoques, incluindo: 1) a importância da previsão de demanda para reduzir riscos e beneficiar a organização; 2) os níveis hierárquicos de planejamento estratégico, tático e operacional; 3) tipos de demanda e comportamentos; 4) técnicas de previsão quantitativas e qualitativas como média móvel, exponencial ponderada e MRP.
1) O documento discute o que é análise fundamental e técnica de investimentos. A análise fundamental envolve estudar a economia, setor e métricas financeiras da empresa para determinar seu valor intrínseco. A análise técnica estuda os gráficos de preços históricos para prever tendências futuras.
2) Ambos os métodos têm vantagens e desvantagens, e analistas geralmente usam uma abordagem combinada. A análise fundamental fornece uma visão de longo prazo, enquanto a técnica se concent
Este documento fornece instruções para definir, medir e analisar um projeto de melhoria de processo utilizando as ferramentas Six Sigma. Inclui etapas como mapear o processo, coletar dados, analisar capacidade, identificar possíveis causas de problemas e realizar experimentos para encontrar soluções.
Mitos, (nem tão) verdades (assim) e aplicações de valuationFelipe Pontes
O documento fornece uma palestra sobre valuation de empresas. O palestrante discute mitos e verdades sobre valuation, abordagens de valuation como valuation intrínseca e relativa, a importância de conhecer bem a empresa antes de avaliá-la, e apresenta exemplos de valuation de empresas brasileiras como Ambev e BB Seguridade.
Ciclo de vida e desempenho das empresasFelipe Pontes
O documento discute a teoria do ciclo de vida empresarial e seu impacto na qualidade das demonstrações contábeis e no desempenho das empresas. Apresenta os principais estágios do ciclo de vida, como nascimento, crescimento, maturidade e declínio, e analisa como fatores como custos, receitas e fluxo de caixa variam entre esses estágios. Também discute modelos para classificar as empresas nos diferentes estágios do ciclo de vida.
Objetivo da aula: estudar ferramentas para auxiliar na detecção de manipulações contábeis discricionárias e fraudes que reduzem a qualidade da informação.
Conteúdo: Gerenciamento de resultados e fraudes. Modelos usados para auxiliar na detecção de gerenciamento de resultados e fraudes.
Análise de crédito e previsão de insolvênciaFelipe Pontes
Objetivo da aula: ao término da aula o aluno deverá entender os eventos relacionados às dificuldades financeiras, quais suas implicações e como evitá-los e medi-los.
Conteúdo: Dificuldades financeiras. Insolvência. Liquidação e reorganização. Crédito e assimetria informacional. Opções de tomada de crédito e gerenciamento do risco de crédito. Mensuração do risco de insolvência.
Este documento apresenta o plano de ensino da disciplina de Finanças II ministrada pelo professor Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão. O plano descreve os objetivos, conteúdos, estratégias de ensino e avaliação da aprendizagem da disciplina. Além disso, apresenta referências bibliográficas básicas e complementares e fornece instruções sobre seminários, grupos de trabalho e divulgação de notas.
Mitos sobre investimentos: além da "seguranca" da poupanca e do "risco" da bolsaFelipe Pontes
O documento discute 15 mitos comuns sobre investimentos, como a falsa segurança da poupança, a falta de liquidez de alternativas, e a ideia de que é preciso ser rico para começar a investir. O autor argumenta que é possível construir patrimônio estudando e começando pequeno, sem depender de assessores ou corretoras.
Modelagem financeira e demonstrações pro formaFelipe Pontes
O documento discute modelagem financeira e projeções de demonstrações contábeis. Apresenta os objetivos da aula de compreender a ideia por trás da modelagem financeira e projeções aplicadas à análise de empresas. Discute também elementos importantes na modelagem como projeção de receitas, despesas, balanço patrimonial e análise de sensibilidade.
Objetivo da aula: discutir a discrepância entre preço e valor com base na metodologia de Graham e Dodd, além de alguns casos relacionados à análise de valor e de preço.
Conteúdo: análise comparativa e discrepâncias entre preço e valor.
Análise crítica dos indicadores contábeis tradicionais parte 2Felipe Pontes
Este documento resume uma aula sobre análise financeira por meio de indicadores. Discute-se a rentabilidade do ativo, patrimônio líquido e capital investido, relacionando-os com a criação de valor e o custo de capital da empresa. Explica-se a importância de usar o lucro operacional líquido nessas análises.
Análise por Indicadores Tradicionais - Parte 1Felipe Pontes
Objetivo da aula: analisar de forma crítica, por meio de indicadores, as demonstrações contábeis das empresas.
Conteúdo: Liquidez. Capital de Giro. Prazos. Estrutura patrimonial. Cobertura de juros.
Objetivos centrais da análise das demonstrações contábeisFelipe Pontes
Objetivo da aula: discutir o conceito de lucro e caixa e o seu impacto na análise de desempenho.
Conteúdo: rentabilidade. Liquidez. Lucro vs caixa. Capítulo 6 (MARTINZ; DINIZ; MIRANDA, 2018)
O documento apresenta uma aula sobre análise de negócios, cobrindo três tópicos principais: análise setorial, posicionamento competitivo e estratégia corporativa. O objetivo é entender o setor, concorrentes e estratégia da empresa.
Este documento apresenta ferramentas para análise inicial das demonstrações contábeis, discutindo a discricionariedade da gestão e formas de controlá-la, além de fornecer uma overview da pré-análise dos números contábeis com foco em políticas contábeis, flexibilidade, estratégia contábil e qualidade da divulgação. Um exemplo prático é fornecido com a BR Malls para ilustrar a aplicação dessas ferramentas.
Análise do Relatório de Auditoria Antes da Análise das DemonstraçõesFelipe Pontes
O documento discute a análise de relatórios de auditoria. Apresenta os principais pontos que devem ser considerados em uma auditoria como opinião, responsabilidades, ênfase e possíveis opiniões modificadas. Também fornece exemplos de parágrafos encontrados em relatórios de auditoria real.
Introdução à Análise Avançada das Demonstrações Contábeis UFPBFelipe Pontes
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Análise Avançada das Demonstrações Contábeis ministrada na Universidade Federal da Paraíba. É apresentado o plano de ensino com os principais tópicos a serem abordados, como análise crítica de instrumentos contábeis, relatórios financeiros e de auditoria, efeitos inflacionários e previsão de insolvência. Também são definidos os objetivos da disciplina de despertar um pensamento crítico na análise de demonstrações financeiras, e a forma de avaliação
Pesquisa em contabilidade dicas e falhas comunsFelipe Pontes
O documento fornece dicas sobre pesquisa em Contabilidade, abordando: 1) A importância da leitura, do foco e da persistência na criação e lapidação da ideia de pesquisa; 2) A escolha cuidadosa do orientador e o desenvolvimento da metodologia da pesquisa; 3) A necessidade de discutir o trabalho com diversas pessoas e buscar referências em inglês para ampliar o alcance da pesquisa.
PIBIC, Monitoria e Extensão no DFC/UFPBFelipe Pontes
O documento descreve programas de pesquisa, monitoria e extensão na Universidade Federal da Paraíba, incluindo PIBIC, PIVIC, PROBEX, FLUEX e monitoria. Projetos coordenados por professores do Departamento de Finanças e Contabilidade são listados. Contatos e canais de comunicação também são fornecidos.
Mitos, (nem tao) verdades (assim) e aplicacoes de valuationFelipe Pontes
O documento apresenta uma palestra sobre valuation de empresas, abordando mitos e verdades sobre o tema, diferentes abordagens de valuation, como conhecer uma empresa antes de avaliá-la e outras aplicações do valuation para além da avaliação de empresas. O palestrante discute conceitos-chave do valuation e ilustra os métodos com exemplos práticos de avaliação de empresas brasileiras.
Mitos, (nem tao) verdades (assim) e aplicacoes de valuation
Precificação de ativos de risco
1. Finanças Aplicadas I
Felipe Pontes
Precificação de ativos de risco
Objetivo: após essa aula o aluno deverá
compreender o funcionamento e as
aplicações do CAPM padrão.
2. • Relembrando, o retorno BNHR é dado por:
• Dividendos (D) e Preço (P) são anualizados, o
que segundo Guerard e Schwartz (2007) é
arbitrário, mas amplamente utilizado em
finanças.
Retorno Buy and Hold (BNHR)
2
3. Retorno Buy and Hold (BNHR)
• O Banco do Brasil (BBAS3) pagou dividendos e
JSCP em 2013 conforme a planilha abaixo,
onde também é informado o preço do início e
do final do ano. Calcule o retorno sem
considerar o valor do dinheiro no tempo.
3
Data
Dividendo
(R$)
JSCP
(R$)
Preço t-1
(R$)
Preço t
(R$)
30/12/13 - - - 24,25
27/08/13 - 0,31 - -
06/08/13 0,77 - - -
28/05/13 - 0,28 - -
14/05/13 0,10 - - -
26/02/13 - 0,26 - -
19/02/13 0,26 - - -
28/12/12 - - 23,24 -
4. Single-index Model
• O CAPM surgiu da necessidade de se analisar
as relações entre risco e retorno de forma
menos “custosa” e tudo começou com o
Single-index model (de SHARPE, 1963):
1. Em 1961 o melhor computador da época
necessitava de 33 minutos para otimizar uma
carteira de 100 ativos, ao custo de U$ 300,00,
inviabilizando testes e simulações (hoje temos o
Solver, no Excel);
2. Em média as IFs seguem 200 ativos (ELTON;
GRUBER, 1995). Pela teoria de Markowitz é
necessário calcular 200 E(Ri) e Var, além de
(N*(N-1)/2) Correlações. 4
5. Single-index Model
• O pressuposto de Markowitz era de que os
ativos estavam correlacionados entre si. O de
Sharpe é que eles estavam correlacionados
com um Single-index e indiretamente entre si.
• O que é o single-index e por que os ativos
estariam correlacionados com ele?
• Analisemos o comportamento das ações no
próximo slide.
5
7. Single-index Model
• O retorno de uma ação deve ser dado por:
• Como isso funciona com uma carteira (que é
teoricamente bem diversificada),
especialmente com relação ao “ai“?
7
Componente do
retorno que é
independente
do “mercado”
Sensibilidade
da ação em
relação ao
mercado
Retorno do
mercado
8. Single-index Model
• O “ai” pode ser segregado em duas partes (o
valor esperado e a incerteza, com esperança
igual a ZERO):
• Reescrevendo o single-index:
• Os parâmetros desse modelo são estimados
por série temporal (faremos mais na frente).
8
9. Single-index Model
• Pressupostos do modelo:
1.
2. O erro de um ativo é independente de qualquer
outro ativo para qualquer valor.
3. O erro da regressão tem valor esperado igual a
zero.
• Com isso, apenas o co-movimento com o
mercado faz com que as ações variem juntas.
9
10. Single-index Model
• Sharpe (1963) derivou a partir desses
pressupostos as três equações fundamentais
do seu modelo:
1. Retorno esperado:
2. Variância do ativo:
3. Covariância entre os ativos:
10
12. O βeta
• A definição matemática do β é:
• Qual é o β de uma carteira formada por todos
os ativos do mercado?
12
13. O βeta
• Calcule o beta da ação da Jelco (retirado de
Ross, Westerfield e Jaffe, 2002)
13
14. O βeta
• Ver o seguinte vídeo:
http://www.investopedia.com/video/play/und
erstanding-beta/
14
15. Questões conceituais
1. Se todos os investidores tiverem expectativas
homogêneas, que carteira de ativos de risco
possuirão?
2. Por que o Beta é uma medida apropriada de
risco de um título numa carteira ampla?
15
16. Estimação do beta
• Na prática, estima-se o b pelo modelo de
mercado (single-index).
• Período para estimativa (GUERARD,
SCHWARTZ, 2007):
– Geralmente 5 anos, com retornos mensais – com
60 observações (padrão do Economatica®);
– Embora pode-se utilizar qualquer número de
observações;
– Cuidado apenas com os pressupostos da
regressão.
16
17. Estimação do beta
• A carteira de mercado:
– É uma carteira teórica que inclui todos os tipos de
ativos do mercado financeiro, ponderada pela
participação de cada ativo no mercado.
– Se todo o mercado for composto pelos ativos A, B
e C, com capitalização respectiva de $ 1, $ 2 e $ 7.
A participação de cada ativo na carteira de
mercado será respectivamente de 10%, 20% e
70%.
• Representação prática:
– Um índice de ativos que representem o
“mercado” (S&P500, DJIA, Ibovespa etc.). 17
18. Estimação do beta
• Estimar o b com base nessa planilha.
• Usar o modelo de mercado:
Rt – Rft = at + bt(Rmt – Rft) + et
18
19. Estimação do beta
• O passo a passo para a estimação usando o
GRETL pode ser encontrado nos vídeos abaixo:
• Português: https://youtu.be/h0aEUt7caMY
• Espanhol: https://youtu.be/M1FW0wXDbdw
19
20. Estimação do beta
• Passos básicos no GRETL (nos limitaremos a discutir
conceitos de Finanças):
1. Inserindo a planilha: File Open data User File
(lembre de escolher a opção “All Files”, pois o arquivo
está em Excel) selecione a planilha Sheet to
import “dados ajustados sem fórmula”.
2. Definindo o modelo: Model Ordinary Least
Squares Insira as variáveis no modelo clique OK.
3. Testes de pressupostos: Tests escolher um de cada
vez (“Normality of residuals”, “Autocorrelation”, é
interessante também avaliar se há quebra estrutural
no modelo com os “CUSUM”s – podendo gerar algum
problema).
4. Não discutiremos aqui estacionaridade das séries.
20
21. 21
Os testes dos pressupostos foram realizados para
todas as ações: os resíduos apresentaram-se
normalmente distribuídos e não houve evidência
de autocorrelação serial para nenhum dos três
casos.
26. Estabilidade dos parâmetros
26
-0.4
-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
2008 2008.5 2009 2009.5 2010 2010.5 2011 2011.5 2012 2012.5 2013
Observation
CUSUMSQ plot with 95% confidence band
-0.4
-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
2008 2008.5 2009 2009.5 2010 2010.5 2011 2011.5 2012 2012.5 2013
Observation
CUSUMSQ plot with 95% confidence band
-0.4
-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
2008 2008.5 2009 2009.5 2010 2010.5 2011 2011.5 2012 2012.5 2013
CUSUMSQ plot with 95% confidence band
PETR4
VALE3
GGBR4
A “instabilidade” na PETR4 foi
de 12/2008 até 08/2010.
27. Risco-Retorno no CAPM
• O modelo proposto, de forma independente,
por Sharpe (1964), Lintner (1965) e Mossin
(1966) equilibra o retorno esperado do ativo
com uma taxa livre de risco e um prêmio pelo
risco:
• O que é a Rf?
• O que dizer sobre o β? Pense atribuindo
valores (1, maior que 1, menor que 1 e 0).
27
28. Risco-Retorno no CAPM
Problema com a taxa livre de risco (Rf):
• Black (1972) diz que é um pressuposto do
CAPM que a Rf seja menor que o Rm. Isso gera
alguns problemas, por exemplo, na utilização
do CAPM no Brasil.
• No nosso exemplo eu utilizei, arbitrariamente,
uma Rf de 5% em todos os períodos. Muitas
vezes a Rf foi maior do que o Rm. Confira na
planilha.
28
29. Risco-Retorno no CAPM
• Geralmente utilizam-se os valores esperados
das taxas de que são usadas no CAPM. Veja o
exemplo de Ross, Westerfield e Jaffe (2002):
Entre 1929 e 1999 o retorno esperado das ações
foi de 13,3% e a taxa livre de risco média foi
de 3,8% no mesmo período. Qual é o prêmio
pelo risco nesse período?
29
30. Risco-Retorno no CAPM
• No exemplo anterior foi visto que 13,3% é o
retorno esperado do mercado como um todo.
Para saber o retorno esperado de um ativo
específico basta usar o CAPM. Sabendo que a
Rf é de 3,8% calcule o retorno esperado
quando:
a) β = 0
b) β = 1
c) β = 1,4
Tire suas próprias conclusões sobre a relação
risco-retorno no CAPM.
30
32. Risco-Retorno no CAPM
• Use o beta estimado pela regressão da
Petrobrás e da Gerdal para estimar o retorno
esperado no investimento dessas duas
empresas. Considere as seguintes taxas
esperadas: Rf = 3,8% e Rm =13,3%.
32
33. Risco-Retorno no CAPM
• Considere agora uma carteira formada por
50% do ativo A e 50% do ativo B, com retorno
esperado e beta, respectivamente de 21,25%,
13,65%, 1,5 e 0,7. A Rf = 7% e o prêmio pelo
risco do mercado = 9,5%. Qual é o retorno
esperado da carteira pelo CAPM?
• Agora calcule apenas o retorno esperado dos
ativos, sem o uso do CAPM. Tire suas
conclusões; 33
34. Anúncios, surpresas e retornos
esperados
Retorno totali = E(Ri) + Retorno Inesperadoi
• Qual é o impacto da valorização do R$ em
relação ao US$ no valor de mercado de uma
empresa brasileira que exporta tecnologia?
– A valorização já havia sido projetada pelo
mercado? De quanto foi o desvio? Depende de
vários fatores!
• Lembre-se de que o “preço desconta tudo”. A
informação só será precificada se for novidade
para o mercado: inesperada!
34
35. • Em value relevance existe uma linha de
pesquisa chamada de earnings surprises.
Anúncio = Parte esperada + Supresa
• Exemplo:
– qual é o efeito de um lucro surpresa?
– Qual é o efeito de um prejuízo que, em parte era
esperado, porém há uma parte inesperada?
– Qual é o efeito de um prejuízo que já era esperado
há 3 meses?
35
Anúncios, surpresas e retornos
esperados
36. Os pressupostos subjacentes ao
CAPM padrão
• Elton e Gruber (1995) dizem que, assim como
os físicos constroem modelos sobre o
movimento da matéria em um ambiente sem
atrito, os economistas constroem modelos
onde não consideram atritos institucionais no
movimento das ações.
• Os pressupostos são “simplificações” da
realidade para que o modelo possa ser
testado.
36
37. Os pressupostos subjacentes ao
CAPM padrão
1. Não existem custos de transação (Elton e
Gruber dizem que não valeria a pena
aumentar a complexidade do modelo);
2. Os ativos são infinitamente divisíveis;
3. Ausência de taxação específica sobre a
renda:
4. Um investidor não pode mover o mercado
(o que dizer de Warren Buffet?);
37
Quer dizer que, por exemplo, tanto faz receber dividendos ou ganho de capital. Na
prática existe sim essa diferença.
38. Os pressupostos subjacentes ao
CAPM padrão
5. Os investidores tomam decisões com base na
teoria das carteiras;
6. É aceitável a venda a descoberto ilimitada;
7. Existe crédito e o investidor pode emprestar
ilimitadamente à taxa sem risco;
8. Todos os ativos são comercializáveis (e o
problema de liquidez no Brasil? eg);
9. Existem expectativas homogêneas.
38
39. A crítica de Roll (1977)
• A crítica está relacionada às proxies utilizadas
para a carteira de mercado. E.g. por que o
capital humano não está na carteira de
mercado?
• Como usamos proxies (criticáveis) da carteira
de mercado nós não aprendemos nada sobre
o CAPM (ROLL, 1977).
39
40. Exercícios
• Para entregar na próxima aula:
– Por que a SML é uma linha reta?
– Quais são as diferenças entre a linha de mercado de
capitais e SML?
– O beta está morto? Justifique com base no texto da página
238.
• Fazer agora (se não der tempo, entregar na próxima
aula):
– 10.24
– 10.26
– 10.28
– 10.30
– 10.31
– 10.32
– 10.39
40
41. Exercício
• Faz sentido, economicamente, um beta
negativo? Justifique sua resposta com base no
texto abaixo:
http://aswathdamodaran.blogspot.com.br/2009
/02/can-betas-be-negative-and-other-well.html
41
42. REFERÊNCIAS
• ELTON, Edwin J. et al. Moderna teoria das
carteiras e análise de investimentos. 8ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2012.
• GUERARD JR, J.B.; SCHWARTZ, E. Quantitative
Corporate Finance. New York: Springer, 2007.
• ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph
W.; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira:
corporate finance. 2ed. São Paulo: Atlas, 2002.
• ROSS, Stephen A. et al. Fundamentos da
administração financeira. 9ed. Porto Alegre:
AMGH, 2013. 42