Este documento descreve várias ferramentas estatísticas utilizadas para melhorar processos e resolver problemas, incluindo: (1) as 7 ferramentas básicas da qualidade como folhas de registro, histograma e diagramas de Pareto; (2) como usar esses ferramentas para coletar e analisar dados; e (3) objetivos gerais de facilitar a resolução de problemas para todos na empresa.
O documento descreve métodos de planejamento e controle de produção como o diagrama de Gantt, PERT-CPM e diagrama de Ishikawa. Inclui explicações sobre como construir esses diagramas e o que eles representam, como sequência lógica de tarefas, caminho crítico e causas de problemas.
1. O documento descreve a evolução histórica da qualidade ao longo de diversas civilizações antigas, desde a Mesopotâmia até a Europa medieval.
2. É destacado o surgimento de conceitos como leis e inspeções para garantir a qualidade dos produtos na Mesopotâmia, Fenícia e guildas medievais.
3. A revolução industrial trouxe a necessidade de novos métodos de gestão e controle de qualidade, dando origem a conceitos como a administração científica de Taylor e a linha de montagem de Ford.
O documento discute definições de qualidade por diferentes autores e apresenta ferramentas para gestão da qualidade como o Ciclo PDCA de Deming e o Diagrama de Ishikawa. Também discute como a qualidade leva a menores custos e maior lucro por meio de consumidores satisfeitos.
1) Três postos operam em sequência com demanda de 50 unidades/hora. Contêineres entre A-B transportam 20 unidades e entre B-C transportam 15 unidades.
2) O JIT é uma filosofia gerencial que vai além da redução de estoques, focando na eliminação de desperdícios.
3) O JIT ajuda a reduzir desperdícios como overprodução, tempo ocioso, transporte desnecessário e defeitos eliminando sobreprodução e manutenção de estoques.
O documento discute a história e conceitos fundamentais da gestão da qualidade, incluindo as três eras da qualidade, definições de qualidade, custos da qualidade, sistemas de qualidade e prêmios da qualidade.
O documento apresenta o conceito de operações unitárias, definindo-as como seqüências de operações físicas necessárias para viabilizar processos químicos industriais. Descreve os principais tipos de operações unitárias como mecânicas, transferência de calor e transferência de massa, dando exemplos de equipamentos utilizados em cada uma.
O ciclo PDCA é uma proposta de abordagem organizada que tem como objetivo solucionar qualquer tipo de problema.
Desta forma, pode-se orientar de maneira eficaz e eficiente a preparação e a execução de atividades planejadas para a solução de um problema.
O documento discute o conceito e importância da metrologia. Metrologia é definida como a ciência da medição e envolve a determinação de valores numéricos de grandezas através de unidades de medida e considerando a incerteza associada. A metrologia é essencial para garantir justas relações comerciais, saúde, segurança e meio ambiente.
O documento descreve métodos de planejamento e controle de produção como o diagrama de Gantt, PERT-CPM e diagrama de Ishikawa. Inclui explicações sobre como construir esses diagramas e o que eles representam, como sequência lógica de tarefas, caminho crítico e causas de problemas.
1. O documento descreve a evolução histórica da qualidade ao longo de diversas civilizações antigas, desde a Mesopotâmia até a Europa medieval.
2. É destacado o surgimento de conceitos como leis e inspeções para garantir a qualidade dos produtos na Mesopotâmia, Fenícia e guildas medievais.
3. A revolução industrial trouxe a necessidade de novos métodos de gestão e controle de qualidade, dando origem a conceitos como a administração científica de Taylor e a linha de montagem de Ford.
O documento discute definições de qualidade por diferentes autores e apresenta ferramentas para gestão da qualidade como o Ciclo PDCA de Deming e o Diagrama de Ishikawa. Também discute como a qualidade leva a menores custos e maior lucro por meio de consumidores satisfeitos.
1) Três postos operam em sequência com demanda de 50 unidades/hora. Contêineres entre A-B transportam 20 unidades e entre B-C transportam 15 unidades.
2) O JIT é uma filosofia gerencial que vai além da redução de estoques, focando na eliminação de desperdícios.
3) O JIT ajuda a reduzir desperdícios como overprodução, tempo ocioso, transporte desnecessário e defeitos eliminando sobreprodução e manutenção de estoques.
O documento discute a história e conceitos fundamentais da gestão da qualidade, incluindo as três eras da qualidade, definições de qualidade, custos da qualidade, sistemas de qualidade e prêmios da qualidade.
O documento apresenta o conceito de operações unitárias, definindo-as como seqüências de operações físicas necessárias para viabilizar processos químicos industriais. Descreve os principais tipos de operações unitárias como mecânicas, transferência de calor e transferência de massa, dando exemplos de equipamentos utilizados em cada uma.
O ciclo PDCA é uma proposta de abordagem organizada que tem como objetivo solucionar qualquer tipo de problema.
Desta forma, pode-se orientar de maneira eficaz e eficiente a preparação e a execução de atividades planejadas para a solução de um problema.
O documento discute o conceito e importância da metrologia. Metrologia é definida como a ciência da medição e envolve a determinação de valores numéricos de grandezas através de unidades de medida e considerando a incerteza associada. A metrologia é essencial para garantir justas relações comerciais, saúde, segurança e meio ambiente.
O documento discute o que é Controle Estatístico de Processo (CEP). O CEP permite entender e controlar processos de produção através de medições e contagens para identificar problemas e agir preventivamente. O CEP baseia-se em um sistema de prevenção ao invés de detecção para reduzir defeitos e melhorar a qualidade.
Aula 1 introdução à tecnologia de alimentosAlvaro Galdos
O documento apresenta uma introdução sobre tecnologia de alimentos, definindo o que é alimento e discutindo os principais nutrientes do organismo humano. Também aborda os objetivos e operações básicas da tecnologia de alimentos, incluindo processos físicos, químicos e biológicos como moagem, emulsificação, adição de aditivos e ação de microrganismos.
Caderno de Atividades Gestão de Processos e QualidadeGerisval Pessoa
Este documento fornece instruções e atividades para alunos de uma disciplina de Gestão de Processos e Qualidade. Inclui dez exercícios que envolvem identificar clientes e fornecedores de processos, definir indicadores de desempenho e mapear processos. Além disso, inclui links para vídeos sobre mapeamento, modelagem e melhoria de processos.
1) O documento discute os princípios da gestão da qualidade e a evolução histórica do conceito de qualidade.
2) Apresenta as cinco etapas de evolução do controle da qualidade desde 1900 até os dias atuais.
3) Discutem-se os principais gurus da qualidade como Deming, Juran, Feigenbaum e Ishikawa e suas contribuições para o tema.
O documento apresenta sete ferramentas da qualidade que podem ser utilizadas para auxiliar nas tomadas de decisão: 1) Brainstorming para gerar ideias; 2) Diagrama de fluxo para representar processos; 3) Diagrama de Pareto para priorizar problemas; 4) Diagrama de causa e efeito para analisar relações causais; 5) Carta de tendência para monitorar sistemas ao longo do tempo; 6) Indicadores para medir desempenho e definir metas; 7) Exemplos e exercícios para aplicação prática das fer
Controle Estatístico de Processos (CEP) é uma coleção de ferramentas de resolução de problemas muito utilizada na obtenção da estabilidade de processos, através da redução da variabilidade. Essa palestra visa fornecer uma visão geral sobre o assunto, apresentando os gráficos de controle, as recomendações de utilização do CEP no CMMI e os desafios da sua utilização no desenvolvimento de software.
O documento apresenta as sete principais ferramentas da qualidade utilizadas para coleta, processamento e análise de dados sobre a variabilidade de processos: fluxograma, estratificação, folha de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa e efeito, histograma e diagrama de dispersão. Estas ferramentas auxiliam na identificação e análise de problemas, priorizando áreas para melhoria e concentrando esforços.
Apresentação de treinamento nos conceitos de PDCA para a equipe operacional.
Apresenta de forma rápida as principais ferramentas e a sequencia, sem aprofundamento matemático nas avaliações.
O documento discute os objetivos e princípios do Controle da Qualidade Total (TQC). O TQC envolve o controle exercido por todas as pessoas para satisfazer as necessidades de todos, incluindo clientes, acionistas e vizinhos. Ele também aborda programas como Círculos de Controle da Qualidade e Sistemas de Sugestões para envolver todos na melhoria contínua.
O documento apresenta três ferramentas da qualidade: brainstorming, diagrama de causa e efeito e 5W+2H. O brainstorming é usado para gerar ideias de forma criativa em grupos. O diagrama de causa e efeito serve para identificar possíveis causas de um problema. A técnica 5W+2H consiste em responder sete perguntas (que, quem, quando, onde, por que, como e quanto custa) para esclarecer um assunto.
Gestão e Desenvolvimento de Produto - Desenvolvimento de novos produtosProfessor Sérgio Duarte
O documento discute o desenvolvimento de novos produtos no marketing, incluindo tipos de novos produtos, o processo de desenvolvimento, técnicas para geração de ideias e testes de marketing. Também aborda formas organizacionais para desenvolvimento de novos produtos e maneiras de encurtar o tempo de desenvolvimento.
Este documento fornece um caderno de exercícios com questões de avaliações anteriores dos cursos de Administração de Empresas e Ciências Contábeis da Graduação On-line. O documento é destinado a auxiliar os alunos na preparação para as próximas avaliações, apresentando questões sobre diversas disciplinas cobradas anteriormente.
A Matriz GUT é uma ferramenta criada por Charles Kepner e Benjamin Tregoe em 1981 para priorizar problemas considerando sua Gravidade, Urgência e Tendência, atribuindo valores a cada variável e analisando o impacto combinado. Seu objetivo é ajudar a tomar decisões sobre quais problemas demandam mais atenção com base em três perspectivas sobre eles.
MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemaseugeniorocha
O documento descreve a Metodologia de Análise e Solução de Problemas (MASP). O MASP utiliza técnicas estatísticas e ferramentas como brainstorming, coleta de dados, diagramas de causa e efeito, gráficos e cartas de controle para identificar, analisar e resolver problemas em organizações e melhorar a qualidade e produtividade. O documento também discute os benefícios da redução da variação nos processos e da filosofia de seis sigma para melhorar o desempenho.
O documento discute métodos para avaliar alternativas sob incerteza, incluindo a matriz de resultados, princípio da dominância, regras de Maximax, Maximin, Minimax e Hurwicz. Apresenta também um exemplo ilustrativo sobre escolha entre comprar ou não um seguro de carro.
Este documento discute ferramentas da qualidade. As principais ferramentas discutidas incluem: Diagrama de Ishikawa para identificar causas de problemas, Histograma para analisar distribuição de dados, Diagrama de Pareto para identificar poucas causas com maior impacto, Check sheets para coletar dados de forma sistemática, Fluxogramas para mapear processos, Gráficos de tendência para identificar mudanças ao longo do tempo e Cartas de controle para monitorar processos.
O documento introduz o conceito de Six Sigma, descrevendo como começou e evoluiu, o que significa e como é implementado. Explica que Six Sigma é um processo disciplinado que reduz defeitos através de dados, tendo como objetivo processos com uma capacidade de seis sigma ou melhor. Também descreve os papéis dos campeões e cinturões preto e verde no processo.
1) O documento discute os conceitos e etapas envolvidas na amostragem e preparação de amostras para análise de alimentos, incluindo a coleta da amostra bruta, redução para amostra de laboratório e preservação.
2) São detalhados os fatores a serem considerados na amostragem de diferentes tipos de alimentos, como origem vegetal ou animal, assim como o transporte e recepção das amostras no laboratório.
3) O documento também explica a escolha do método analí
O documento discute o controle estatístico de processos na indústria, incluindo sua origem com Walter Shewhart e ferramentas como gráficos de controle e histograma. Ele apresenta exemplos de como essas ferramentas, como gráficos de controle, são usadas para monitorar e melhorar processos industriais.
Quando construir uma carta de controle por variáveisCassiano Augusto
O documento descreve os tipos de cartas de controle por variáveis e atributos utilizadas no controle estatístico de qualidade. Ele explica que cartas de controle por variáveis monitoram características mensuráveis como peso e dimensão, enquanto cartas de controle por atributos classificam produtos como "bom" ou "defeituoso". O documento também lista e descreve os principais tipos de cartas de controle por variáveis e atributos.
O documento discute o que é Controle Estatístico de Processo (CEP). O CEP permite entender e controlar processos de produção através de medições e contagens para identificar problemas e agir preventivamente. O CEP baseia-se em um sistema de prevenção ao invés de detecção para reduzir defeitos e melhorar a qualidade.
Aula 1 introdução à tecnologia de alimentosAlvaro Galdos
O documento apresenta uma introdução sobre tecnologia de alimentos, definindo o que é alimento e discutindo os principais nutrientes do organismo humano. Também aborda os objetivos e operações básicas da tecnologia de alimentos, incluindo processos físicos, químicos e biológicos como moagem, emulsificação, adição de aditivos e ação de microrganismos.
Caderno de Atividades Gestão de Processos e QualidadeGerisval Pessoa
Este documento fornece instruções e atividades para alunos de uma disciplina de Gestão de Processos e Qualidade. Inclui dez exercícios que envolvem identificar clientes e fornecedores de processos, definir indicadores de desempenho e mapear processos. Além disso, inclui links para vídeos sobre mapeamento, modelagem e melhoria de processos.
1) O documento discute os princípios da gestão da qualidade e a evolução histórica do conceito de qualidade.
2) Apresenta as cinco etapas de evolução do controle da qualidade desde 1900 até os dias atuais.
3) Discutem-se os principais gurus da qualidade como Deming, Juran, Feigenbaum e Ishikawa e suas contribuições para o tema.
O documento apresenta sete ferramentas da qualidade que podem ser utilizadas para auxiliar nas tomadas de decisão: 1) Brainstorming para gerar ideias; 2) Diagrama de fluxo para representar processos; 3) Diagrama de Pareto para priorizar problemas; 4) Diagrama de causa e efeito para analisar relações causais; 5) Carta de tendência para monitorar sistemas ao longo do tempo; 6) Indicadores para medir desempenho e definir metas; 7) Exemplos e exercícios para aplicação prática das fer
Controle Estatístico de Processos (CEP) é uma coleção de ferramentas de resolução de problemas muito utilizada na obtenção da estabilidade de processos, através da redução da variabilidade. Essa palestra visa fornecer uma visão geral sobre o assunto, apresentando os gráficos de controle, as recomendações de utilização do CEP no CMMI e os desafios da sua utilização no desenvolvimento de software.
O documento apresenta as sete principais ferramentas da qualidade utilizadas para coleta, processamento e análise de dados sobre a variabilidade de processos: fluxograma, estratificação, folha de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa e efeito, histograma e diagrama de dispersão. Estas ferramentas auxiliam na identificação e análise de problemas, priorizando áreas para melhoria e concentrando esforços.
Apresentação de treinamento nos conceitos de PDCA para a equipe operacional.
Apresenta de forma rápida as principais ferramentas e a sequencia, sem aprofundamento matemático nas avaliações.
O documento discute os objetivos e princípios do Controle da Qualidade Total (TQC). O TQC envolve o controle exercido por todas as pessoas para satisfazer as necessidades de todos, incluindo clientes, acionistas e vizinhos. Ele também aborda programas como Círculos de Controle da Qualidade e Sistemas de Sugestões para envolver todos na melhoria contínua.
O documento apresenta três ferramentas da qualidade: brainstorming, diagrama de causa e efeito e 5W+2H. O brainstorming é usado para gerar ideias de forma criativa em grupos. O diagrama de causa e efeito serve para identificar possíveis causas de um problema. A técnica 5W+2H consiste em responder sete perguntas (que, quem, quando, onde, por que, como e quanto custa) para esclarecer um assunto.
Gestão e Desenvolvimento de Produto - Desenvolvimento de novos produtosProfessor Sérgio Duarte
O documento discute o desenvolvimento de novos produtos no marketing, incluindo tipos de novos produtos, o processo de desenvolvimento, técnicas para geração de ideias e testes de marketing. Também aborda formas organizacionais para desenvolvimento de novos produtos e maneiras de encurtar o tempo de desenvolvimento.
Este documento fornece um caderno de exercícios com questões de avaliações anteriores dos cursos de Administração de Empresas e Ciências Contábeis da Graduação On-line. O documento é destinado a auxiliar os alunos na preparação para as próximas avaliações, apresentando questões sobre diversas disciplinas cobradas anteriormente.
A Matriz GUT é uma ferramenta criada por Charles Kepner e Benjamin Tregoe em 1981 para priorizar problemas considerando sua Gravidade, Urgência e Tendência, atribuindo valores a cada variável e analisando o impacto combinado. Seu objetivo é ajudar a tomar decisões sobre quais problemas demandam mais atenção com base em três perspectivas sobre eles.
MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemaseugeniorocha
O documento descreve a Metodologia de Análise e Solução de Problemas (MASP). O MASP utiliza técnicas estatísticas e ferramentas como brainstorming, coleta de dados, diagramas de causa e efeito, gráficos e cartas de controle para identificar, analisar e resolver problemas em organizações e melhorar a qualidade e produtividade. O documento também discute os benefícios da redução da variação nos processos e da filosofia de seis sigma para melhorar o desempenho.
O documento discute métodos para avaliar alternativas sob incerteza, incluindo a matriz de resultados, princípio da dominância, regras de Maximax, Maximin, Minimax e Hurwicz. Apresenta também um exemplo ilustrativo sobre escolha entre comprar ou não um seguro de carro.
Este documento discute ferramentas da qualidade. As principais ferramentas discutidas incluem: Diagrama de Ishikawa para identificar causas de problemas, Histograma para analisar distribuição de dados, Diagrama de Pareto para identificar poucas causas com maior impacto, Check sheets para coletar dados de forma sistemática, Fluxogramas para mapear processos, Gráficos de tendência para identificar mudanças ao longo do tempo e Cartas de controle para monitorar processos.
O documento introduz o conceito de Six Sigma, descrevendo como começou e evoluiu, o que significa e como é implementado. Explica que Six Sigma é um processo disciplinado que reduz defeitos através de dados, tendo como objetivo processos com uma capacidade de seis sigma ou melhor. Também descreve os papéis dos campeões e cinturões preto e verde no processo.
1) O documento discute os conceitos e etapas envolvidas na amostragem e preparação de amostras para análise de alimentos, incluindo a coleta da amostra bruta, redução para amostra de laboratório e preservação.
2) São detalhados os fatores a serem considerados na amostragem de diferentes tipos de alimentos, como origem vegetal ou animal, assim como o transporte e recepção das amostras no laboratório.
3) O documento também explica a escolha do método analí
O documento discute o controle estatístico de processos na indústria, incluindo sua origem com Walter Shewhart e ferramentas como gráficos de controle e histograma. Ele apresenta exemplos de como essas ferramentas, como gráficos de controle, são usadas para monitorar e melhorar processos industriais.
Quando construir uma carta de controle por variáveisCassiano Augusto
O documento descreve os tipos de cartas de controle por variáveis e atributos utilizadas no controle estatístico de qualidade. Ele explica que cartas de controle por variáveis monitoram características mensuráveis como peso e dimensão, enquanto cartas de controle por atributos classificam produtos como "bom" ou "defeituoso". O documento também lista e descreve os principais tipos de cartas de controle por variáveis e atributos.
O documento discute gráficos de controle e brainstorming. Apresenta as funções dos gráficos de controle como detectar variações especiais em processos e tomar ações de melhoria. Também discute formas de aplicação de gráficos de controle e seus benefícios. Por fim, aborda o brainstorming como uma técnica para gerar ideias em grupo.
O documento descreve a evolução histórica do controle estatístico de processos, desde os primórdios até os dias atuais, quando o foco é atender às necessidades dos clientes de forma sustentável. Ele também define os objetivos e técnicas do controle estatístico de processos, como fornecer informações para tomada de decisões e garantir a qualidade da produção.
O documento descreve as principais ferramentas da qualidade utilizadas na metodologia Seis Sigma, incluindo fluxograma, estratificação, folha de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa e efeito, histograma, diagrama de dispersão e cartas de controle. Estas ferramentas são usadas para coleta, processamento e análise de dados sobre a variabilidade dos processos com o objetivo de identificar problemas e reduzir defeitos.
DENGUE x MATEMATICA - Interdisciplinarizando as atividadesWalter Cordova
O documento apresenta atividades educativas sobre dengue envolvendo matemática para alunos do 6o ano. As atividades incluem enigmas, decifração de códigos e estatísticas sobre casos de dengue na cidade visando conscientizar sobre prevenção. Também fornece instruções sobre uso de produtos caseiros como larvicidas.
O documento discute como a percepção humana é influenciada por fatores como memória, emoções e interesses. A mente transforma estímulos visuais de acordo com esses fatores, criando ilusões. O documento também discute técnicas para treinar habilidades de desenho como quebrar barreiras mentais através do espaço negativo e variar enquadramento.
Este documento apresenta um resumo da teoria de Vygotsky sobre o desenvolvimento cognitivo. Vygotsky argumenta que o pensamento e a linguagem se desenvolvem independentemente na infância e convergem quando a criança atinge aproximadamente 2 anos de idade. Ele também discute como as crianças desenvolvem conceitos através da interação social e da aquisição de significados linguísticos.
O documento discute conceitos básicos de trigonometria, incluindo:
1) A definição de trigonometria e seu significado;
2) Aplicações da trigonometria em triângulos retângulos e a relação entre seno, cosseno e tangente;
3) Cálculo de seno, cosseno e tangente de ângulos notáveis.
Graficos de controle e aperfeicoamento do processonigr0 s
O documento discute gráficos de controle e como eles podem ser usados para melhorar processos de produção. Existem dois tipos de gráficos: por atributos para características não mensuráveis e por variáveis para características mensuráveis. Os gráficos fornecem informações sobre o desempenho e variabilidade do processo para identificar causas especiais de variação e melhorar a qualidade.
1) O documento discute o uso da modelagem matemática no ensino fundamental e médio, argumentando que a matemática deve ser ensinada de forma aplicada e contextualizada.
2) Dados mostram que os estudantes brasileiros têm desempenho ruim em matemática e que os professores não estão preparados, sugerindo mudanças na formação docente.
3) A modelagem matemática representa fenômenos do mundo real com fórmulas, gráficos e outros conceitos matemáticos, e deve ser usada desde cedo no ensino para torn
1) O documento discute o uso da modelagem matemática no ensino fundamental e médio, argumentando que a matemática deve ser ensinada de forma aplicada e contextualizada.
2) Dados mostram que os estudantes brasileiros têm desempenho ruim em matemática e que os professores não estão preparados, sugerindo mudanças na formação docente.
3) A modelagem matemática representa fenômenos do mundo real com fórmulas, gráficos e outros conceitos matemáticos, e deve ser usada desde cedo no ensino para torn
O documento discute um estudo sobre o desempenho de funcionários em uma prova após um treinamento. Ele classifica variáveis como notas, tempo de estudo, sexo e grau de formação e analisa os dados usando histograma, box-plot e gráfico de dispersão, concluindo que os dados são simétricos, assimétricos e que existe associação entre notas e tempo de estudo. A tabela final mostra dados sobre sexo e grau de formação.
O documento descreve o que é um sistema operacional, suas principais funções como gerenciar o sistema computacional e reconhecer dispositivos, sua estrutura composta por núcleo, drivers e programas utilitários e suas funções de gerência como processador, memória e arquivos. Exemplos de sistemas operacionais populares para PCs, notebooks e dispositivos móveis também são listados.
O documento fornece dicas sobre como atrair visitantes e tráfego para sites, incluindo focar nos benefícios do produto ou serviço, abordar dores e desejos dos clientes, e usar argumentos persuasivos. Também dá exemplos de títulos atraentes para nichos específicos e métodos para apresentar conteúdo, como listas curtas e enfatizar a facilidade ou totalidade da informação.
Logs, Monitoramento e Estatísticas - Uma Abordagem sobre FerramentasFabíola Fernandes
O documento discute ferramentas para lidar com grandes quantidades de logs, monitorar informações e obter estatísticas de grandes massas de dados. Ele introduz o Hadoop, um framework que permite o processamento distribuído de grandes volumes de dados armazenados em clusters.
1) Os egípcios estabeleceram um padrão de medida de comprimento chamado cúbito há mais de quatro mil anos, e suas construções eram baseadas nessa unidade de medida.
2) Ao longo da história, várias civilizações construíram grandes obras com precisão, mesmo sem instrumentos sofisticados.
3) A revolução industrial marcou o início da automação e do consumo em massa, levando ao surgimento de milhares de empresas e à necessidade de melhoria contínua de processos.
Este documento apresenta as sete ferramentas clássicas da qualidade, descrevendo seus objetivos e como aplicá-las. As ferramentas incluem fluxogramas, registros e análise de dados, diagramas de Ishikawa, diagramas de Pareto, histogramas, cartas de controle e diagramas de dispersão.
Como implantar o sistema de inovação incrementalvilagemp
Este documento fornece uma visão geral do Programa de Inovação para MiPMEs da parceria CIESP/EDTI, que capacita pequenas e médias empresas em processos de inovação incremental através de treinamentos, aplicações assistidas e apoio a projetos maiores. O programa já capacitou 25 empresas e gerou casos de sucesso como redução de atrasos e aumento no nível de serviço.
O documento descreve as sete ferramentas básicas da qualidade, incluindo diagrama de Ishikawa, lista de verificação, cartas de controle, histograma, diagrama de Pareto, diagrama de dispersão e fluxograma. Também fornece detalhes sobre como usar folhas de verificação, fluxogramas e cartas de controle para melhorar processos e identificar problemas.
Este documento apresenta os principais conceitos e etapas para coleta e modelagem de dados de entrada para simulação de eventos discretos. São descritas as etapas de coleta, tratamento e inferência de dados, com ênfase na importância da amostragem adequada, tratamento de valores discrepantes e escolha do melhor modelo probabilístico.
O documento apresenta um curso sobre visualização de dados com cinco aulas que abordam diferentes ferramentas como cartas de acompanhamento, gráficos de radar, histogramas e diagramas causa-efeito.
O documento apresenta uma proposta de implantação de um escritório de gerenciamento de projetos (PMO) no governo de Lisarb para melhorar a gestão de projetos e programas governamentais. A proposta identifica 9 projetos estratégicos, os avalia e seleciona 7 deles. Também diagnostica o nível de maturidade do governo e justifica a necessidade de um PMO, definindo seu foco, função, modelo e etapas de implementação.
O documento discute vários tópicos relacionados à gestão da qualidade total, com foco no Seis Sigma. Ele aborda conceitos como gerenciamento da qualidade total, especificação da qualidade e custos de qualidade, qualidade Seis Sigma, sistema Shingo, ISO 9000 e benchmarking. Ferramentas analíticas como diagramas de causa e efeito, cartas de controle e projeto de experimentos são explicadas no contexto da melhoria contínua da qualidade.
O documento descreve a transição de uma empresa de testes tradicionais para métodos ágeis. Resumidamente, (1) métricas mostraram que os erros permaneciam altos com testes tradicionais, (2) a equipe de teste foi treinada em práticas ágeis e incorporada às equipes de desenvolvimento, reduzindo erros em 48%, (3) novas práticas como o framework 5W2H melhoraram o entendimento dos requisitos e a qualidade.
O documento discute melhoria de processos de software, abordando mitos e experiências relacionados. Ele destaca que processos sozinhos não são soluções, mas também não acabam com heróis ou bloqueiam criatividade, dependendo de como são implementados. A conclusão é que um diagnóstico preciso e participação de todos são essenciais para o sucesso de uma iniciativa de melhoria de processos.
1. O documento discute vários tópicos relacionados à qualidade total, incluindo gerenciamento da qualidade total, especificações de qualidade, qualidade seis sigma, sistema shingo e ISO 9000.
2. Também apresenta ferramentas para melhoria da qualidade como diagramas de causa e efeito, cartas de controle e benchmarking.
3. Por fim, discute indicadores de qualidade de serviço como o SERVQUAL e a qualidade percebida pelo cliente.
O documento discute os benefícios de testes de software, incluindo diferentes tipos de testes como unitários e de integração. Também aborda técnicas para tornar o código mais testável e ferramentas para automatizar testes.
Este relatório analisa os resultados intermediários e finais do projeto "Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite no Agreste Pernambucano" implementado pelo SEBRAE. O projeto objetivou melhorar a qualidade e aumentar o volume de negócios do setor leiteiro na região. Os principais resultados foram: 1) o faturamento das indústrias de laticínio e dos produtores de leite aumentou, porém o volume de leite resfriado nas fazendas diminuiu; 2) a produtividade de leite por vaca aument
Este projeto teve como objetivo reduzir o índice de repasses na linha de produção de lentes ópticas, identificando as causas do problema através de brainstorming e matriz de priorização e implementando ações corretivas. Após duas rodadas de análise, as causas principais identificadas foram modelos defeituosos, ponto de verniz e atenção dos operadores, e posteriormente lixas irregulares e blocagem de eixos. Os resultados mostraram uma redução contínua dos índices, embora a meta inicial não tenha sido al
Ø O documento apresenta um plano de capacidade e desempenho para agregar valor ao negócio, com métricas históricas, projeções, gráficos e um cronograma de recapacitação de servidores.
Ø A metodologia inclui coleta de métricas, preparação de informações, cálculos de projeções, elaboração de relatórios e alinhamento com gestores para planejar ações de recapacitação.
Ø Há necessidade de recapacitar o servidor de backup da InfraSP infwfk001sp em Jul
Specification By Example: Estudo de caso em uma software houseLaís Berlatto
O documento descreve um estudo de caso sobre a aplicação da técnica Specification by Example em uma empresa de software. A técnica envolve a criação de histórias de usuário para documentar e testar os requisitos do software. A aplicação resultou em uma melhoria da qualidade do software, maior integração da equipe e ganhos de confiança no processo de desenvolvimento.
Este documento apresenta os resultados de um projeto do SEBRAE para aumentar a competitividade da cadeia da construção civil em Pernambuco. O projeto analisou indicadores como o número de construtoras certificadas em gestão de qualidade e o nível de conformidade dos produtos e processos das empresas. Os resultados mostraram que o número de construtoras certificadas cresceu 10,37% em 2006, chegando a 90,5% da meta, e que o nível de conformidade das empresas atendidas pelo projeto reduziu 3,07% em relação a 2005.
1) O documento analisa os indicadores contábeis que contribuem para o risco de insolvência de empresas de capital aberto listadas na BM&FBOVESPA.
2) Foram selecionadas variáveis como PL/AT, LG, setor têxtil e estimado um modelo de regressão logística binária.
3) O modelo teve bom desempenho na previsão de insolvência e PL/AT foi o indicador mais significativo.
O documento descreve os objetivos e atividades planeadas para 2013 pelo laboratório iDRYAS. Estes incluem a aplicação de processos administrativos, a certificação do sistema de gestão da qualidade, o financiamento e construção de laboratórios, a publicação de resultados científicos, e a venda de serviços laboratoriais.
O documento apresenta os objetivos e planos de trabalho do laboratório iDRYAS para 2013, incluindo a aplicação de procedimentos administrativos, a certificação do sistema de gestão da qualidade, o financiamento e construção de laboratórios, a consolidação das equipas de investigação, a publicação de resultados e a venda de serviços.
Este relatório analisa os resultados de um projeto do SEBRAE para apoiar a comercialização de produtos artesanais em Caruaru, Pernambuco. 1) O faturamento médio mensal com artesanato aumentou para R$1.798,58 entre as empresas participantes do projeto, mais que o triplo do valor em 2005. 2) Mais de 70% das empresas faturaram menos de R$1.500,00 por mês com artesanato. 3) Os resultados sugerem que o projeto teve sucesso em aumentar as vendas de artesanato, especialmente entre
O documento resume:
1) As origens do socialismo de Marx e as condições para sua implantação na Rússia segundo os mencheviques e bolcheviques;
2) Os principais acontecimentos e grupos que levaram à Revolução Russa de 1917, incluindo as revoluções de Fevereiro e Outubro;
3) Os desafios enfrentados pelo novo governo bolchevique e a consolidação do poder stalinista, com seus impactos econômicos e sociais.
A Sociologia estuda as sociedades humanas e como indivíduos se relacionam em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas causados pela Revolução Industrial e pela organização da sociedade em classes. Existem três abordagens principais: a dialética de Marx, o funcionalismo de Durkheim e a compreensão de Weber.
O documento resume:
1) A Revolução Russa de 1917 começou com a Revolução de Fevereiro liderada pelos Mencheviques para derrubar o regime Tzarista e instalar uma democracia liberal.
2) Os Bolcheviques liderados por Lenin tomaram o poder na Revolução de Outubro com o objetivo de construir um Estado socialista.
3) Após a morte de Lenin, Stalin consolidou seu poder de forma autoritária e coletivizou a agricultura à força, causando milhões de mortes, mas industrializou rapidamente
Este documento fornece instruções sobre como elaborar um Projeto Integrador (PI), incluindo sua estrutura com Introdução, Desenvolvimento, Considerações Finais e Referências. Ele também explica como priorizar problemas usando a matriz GUT, atribuindo notas de 1 a 5 para Gravidade, Urgência e Tendência de cada problema.
1) O documento discute a importância da modelagem matemática no ensino fundamental e médio e como ela pode melhorar o aprendizado dos alunos.
2) Atualmente, o ensino de matemática nas escolas brasileiras é focado em memorização ao invés de aplicação prática, levando os alunos a não gostarem da matéria.
3) A modelagem matemática pode tornar o assunto mais interessante aos estudantes ao mostrar como a matemática é usada em diversas áreas e na vida cotidiana.
1) O documento resume os principais temas e conceitos analisados por Karl Marx em seu livro "O Capital", incluindo a análise do modo de produção capitalista, a exploração da força de trabalho e a geração da mais-valia.
2) Marx descreve três relações fundamentais do capitalismo: relação de troca, relação salarial e relação produtiva, sendo esta última a essência do modo de produção capitalista.
3) O documento também aborda a estrutura dos quatro livros que compõem "O Capital" e os temas
1) O documento discute os principais pontos do pensamento de Karl Marx sobre a sociedade capitalista, incluindo sua crítica das relações de produção e exploração do trabalho.
2) Marx analisa o capitalismo como um sistema baseado na produção e troca de mercadorias, onde as relações sociais são mediadas pelas mercadorias e valor de troca.
3) O conflito fundamental no capitalismo é entre a burguesia, proprietária dos meios de produção, e o proletariado, forçado a vender sua força de trabalho.
Este documento discute a implementação de uma iniciativa de coleta seletiva nas empresas e o fortalecimento da Cooperativa dos Trabalhadores de Materiais Recicláveis em Campina Grande, PB. A iniciativa visa promover a sustentabilidade, gerar renda para os catadores e reduzir os impactos do lixão municipal.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
2. 2 tipos de problemas
2 tipos de ferramentas
OS PROBLEMAS ESTRATÉGICOS
As ferramentas
da gestão e da
qualidade
As ferramentas
de base da
qualidade
OS PROBLEMAS OPERACIONAIS
2
3. AS 7 FERRAMENTAS BASE
• Folha de Registo (para recolha de dados)
• Estratificação (para poder fazer amostragem)
• Histograma (para ilustrar variações
• Diagrama em espinha de peixe (para identificar a origem dos problemas)
• Diagrama de Pareto (para hierarquizar factos)
• Diagramas ou cartas de controlo (para controlar o processo)
• Diagrama de correlação (para mostrar correlações)
3
4. Objectivos gerais
Facilitar a todos os membros da empresa,
meios simples para a resolução de problemas
Podem ser utilizadas pela totalidade do pessoal
da empresa.
Estão adaptadas ao trabalho em grupo uma
vez que são visualizadas e consensualmente
aceites.
4
6. Folhas de Recolha de Dados,
de Registo ou de Verificação
Objectivo
Obter informação necessária para responder a
respostas do tipo:
”quando ocorre?”
”quantas vezes ocorre?”
”quais os valores obtidos?”
6
7. Folhas de Recolha de Dados,
de Registo ou de Verificação
•Exemplo de folha de registo utilizada no teste final de circuitos electrónicos para
inspeccionar tipos de defeito.
Tipo de circuito :X22C64
Data: 12 Jan 2006
Nº de Lote: 22602 Secção: B12
Tamanho da amostra:1025 Controlador: Pedro Reis
Tipo de defeitos
Teste visual 8
Teste funcional 22
Defeito de soldadura 6
Outros 5
TOTAL 41
Risco: falsificação de dados (fabricação de resultados) 7
8. Folhas de Recolha de Dados,
de Registo ou de Verificação
•Exemplo de folha de registo utilizada para registar a proporção de produtos não
conformes
Tipo de Produto :X22C64 Data: 12 Jan 2006
Nº de Lote: 22602 Secção: B12
Tamanho da amostra:100 Controlador:Pedro Reis
Amostra 1 2 3 4 5 6 7 8
Tamanho da amostra (n) 100 100 100 100 100 100 100 100
Produtos não conformes 2 1 1 3 2 5 4 1
Proporção de não conf. 2% 1% 1% 3% 2% 5% 4% 1%
8
9. Folhas de Recolha de Dados,
de Registo ou de Verificação
•Exemplo de folha de registo utilizada para estudar a distribuição da dimensão de
uma peça
Tipo de Produto :X22C64 Data: 12 Jan 2006
Nº de Lote: 22602 Secção: B12
Tamanho da amostra:100 Controlador: Pedro Reis
Dimensão/amostra 1 2 3 4 5 6 7 8
Menos de 10,05 1 2 0 0 2 1 0 1
De 10,05 a 10,055 2 3 3 3 2 5 4 1
De 10,055 a 10,06 20 15 10 12 25 20 15 10
De 10,06 a 10,065 65 70 77 76 55 60 70 80
De 10,065 a 10,07 10 8 10 5 14 13 8 7
De 10,07 a 10,075 2 2 2 3 2 1 2 1
10.075 ou mais 0 0 1 1 0 0 1 0
9
10. Folhas de Recolha de Dados,
de Registo ou de Verificação
•Exemplo de folha de registo utilizada para controlar um processo de fabrico
Tipo de Produto :X22C64 Data: 12 Jan 2006
Nº de Lote: 22602 Secção: B12
Tamanho da amostra:5 Controlador: Pedro Reis
Amostra 1 2 3 4 5 6 7 8
X1 10 11 10 12 9 11 12 10
X2 12 11 12 9 10 11 10 12
X3 11 11 11 12 9 11 10 10
X4 10 12 11 11 10 10 10 9
X5 9 10 10 9 12 11 11 11
MÉDIA 10.4 10.4 10.8 10.6 10 10.8 10.6 10.4
AMPLITUDE 3 2 2 3 3 1 2 3
10
16. Diagrama de Pareto
Objectivo
Determinar a importância relativa das
informações para fixar as prioridades
de estudo.
16
17. Diagrama de Pareto
Tipo de circuito: X22C64 Data: 12 Jan 1999
Numero de lote: 22602 Secção: B12
Tamanho da amostra: 1025 Controlador: Pedro Reis
Tipo de Defeitos Numero de não conformidades
Teste visual ||||| ||| 8
Teste funcional ||||| ||||| ||||| ||||| || 22
Defeito de soldadura ||||| | 6
Outros ||||| 5
Freq.
Total 41
22
Teste funcional
Teste visual
Defeitos de soldadura
8 6 Outros
5
Tipo de defeito
17
18. Diagrama de Pareto
Reclamação Frequência Custo
A 100 100
B 60 30
C 20 200
D 15 10
Frequência Custo
200
100
100
50
Reclamação A B C D C A B D
18
20. Diagrama de Causa-Efeito, de
Ishikawa ou de Espinha de Peixe
Objectivo
Determinar todas as causas possíveis de
um problema para obter as causas mais
prováveis do mesmo
20
21. Diagrama de Causa-Efeito, de
Ishikawa ou de Espinha de Peixe
O diagrama Causa-Efeito, é também chamado de diagrama
Ishikawa, por ter sido inventado por um Japonês com este nome.
Também é conhecido como diagrama de Espinha de Peixe,
devido à sua forma depois de construído.
Este diagrama é representado por uma figura formada por
diferentes linhas e rectângulos que servem para representar de
uma forma organizada as relações entre um efeito observado e
as suas possíveis causas.
21
22. Diagrama de Causa-Efeito, de
Ishikawa ou de Espinha de Peixe
CAUSA 1 CAUSA 2 CAUSA 3
EFEITO
CAUSA 4 CAUSA 5
CAUSAS
São variáveis ou factores que contribuem para o problema em estudo
(efeito) e podem ser, entre outras, mão de obra, máquinas, métodos,
materiais, meio ambiente.
EFEITO
É o problema em estudo. Este efeito ou problema pode ser, por exemplo:
a frequência de acidentes; a poluição ambiental; defeitos; etc. 22
23. Construção do Diagrama Causa-Efeito
A sua aplicação requer a constituição de um grupo de pessoas directamente
relacionadas com o problema a solucionar, que deverão participar activamente,
e que seja seguida uma determinada metodologia:
1. Identificar bem o problema a estudar e registar no rectângulo do lado direito
do diagrama reservado para o Efeito.
PROBLEMA DA
QUALIDADE
(EFEITO)
23
24. Construção do Diagrama Causa-Efeito
2. Nos restantes rectângulos anotar as causas principais do problema em
estudo. Na maior parte dos casos as causas principais devem-se a:
- Mão de obra - Materiais - Meio ambiente
- Máquinas - Métodos
MÃO DE OBRA MÁQUINAS MÉTODOS
PROBLEMA DA
QUALIDADE
(EFEITO)
MATERIAIS MEIO AMBIENTE
(CAUSAS) 24
25. Construção do Diagrama Causa-Efeito
3. Para cada uma das causas principais identificar as subcausas, isto é,
as causas que dão origem às causas principais:
MÁQUINAS
MÃO DE OBRA MÉTODOS Subcausa
PROBLEMA DA
QUALIDADE
Subcausa
(EFEITO)
MATERIAIS MEIO AMBIENTE
(CAUSAS)
25
26. Construção do Diagrama Causa-Efeito
Exemplo:
Num caso em estudo, a causa principal - Mão de Obra - tem por subcausas
do problema, o facto de haver um colaborador novo e a fadiga. Por outro lado,
foi também identificado, que o facto de o colaborador ser novo tem influência
na qualidade, por ter sido sujeito a um reduzido tempo de treino e por não ter
formação especializada.
MÃO DE OBRA Insuficiente tempo
de treino
Colaborador novo
Excesso de horas Sem formação
extraordinárias especializada
Fadiga
PROBLEMA DA
QUALIDADE
(EFEITO)
26
28. Diagrama de Dispersão ou de Correlação
Objectivo
Determinar a existência de uma
relação entre 2 grupos de dados
28
29. Diagrama de Dispersão ou de Correlação
O Diagrama de Dispersão é um gráfico Diagrama de Dispersão
entre duas variáveis que serve para
Variável 2
verificar se existe alguma relação entre
elas. Usualmente a relação a estudar é
do tipo causa-efeito, embora o diagrama
não permita identificar qual das variáveis
é a causa e qual é o efeito.
Observando o padrão de disposição dos
pontos, é possível concluir sobre a
eventual relação entre as duas variáveis. Variável 1
29
30. Diagrama de Dispersão ou de Correlação
Correlação Positiva Correlação Negativa Sem Correlação
Y
Y
Y
X X X
Quando a variável X aumenta implica um Neste tipo de relação, um aumento de X Não existe relação entre a variável X e a
aumento da variável Y. Se se controlar a significa uma diminuição de Y. variável Y
variável X a variável Y também é controlada.
Ex:
Ex:
Idade de um equipamento versus eficiência
nº de horas de estudo versus classificação
obtida;
nº de defeitos versus horas extraordinárias 30
32. Controlo Estatístico do
Processo
DISPERSÃO DO PROCESSO SEGUNDO A DISTRIBUIÇÃO NORMAL
Curva de Gauss
Processo
Percentagens da Distribuição Normal
Meio ambiente 99,994 %
LIC LSC
Máquinas 99,73 %
Mão de obra 95,44 %
Matéria Prima 68,26 %
Métodos
LIC LSC
-1 +1
-2 +2
-3 +3
-4 +4
32
33. Cartas de Controlo
• Instrumento que permite identificar as causas de variação não natural do processo;
• Utiliza limites de controlo, superior, inferior e, por vezes, auxiliares.
X+3 LSC
X+2
X
X-2
X-3 LIC
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª
33
34. Cartas de Controlo
• Se numa distribuição normal o processo estiver sob
controlo, isto é normalmente entre (X + 3 ) e (X - 3 ),
a probabilidade de uma peça estar fora dos limites de
controlo é de 0,27% - aproximadamente 0,3%.
Quer isto dizer que a quantidade de peças defeituosas
que será gerada pelo processo será 0,3%, isto é, apenas
três peças em mil.
34
35. Cartas de Controlo
BENEFÍCIOS DAS CARTAS DE CONTROLO
1. São instrumentos fáceis e simples de aplicar pelos executantes, no sentido de se
obter o controlo contínuo do processo.
(podem ser traçadas no local de trabalho, dando informações preciosas sobre os momentos em que
são necessárias acções correctivas)
2. Desde que o processo esteja sob controlo estatístico elas permitem:
- Prever de forma adequada o comportamento do processo ajudando a garantir que o processo
tenha consistência em termos de custo e qualidade;
- Melhorar, com base na informação disponível nas cartas, os processos no sentido de reduzir a
variabilidade, fornecendo um instrumento para verificação da eficácia das acções de melhoria.
(aumentar a satisfação do cliente, reduzir nº de rejeições ou de reciclagens, aumento do
rendimento do processo e da capacidade efectiva de produção)
35
36. Cartas de Controlo
BENEFÍCIOS DAS CARTAS DE CONTROLO
3. Permitem a utilização de uma linguagem comum:
- no estudo das melhorias do processo, entre operários, os supervisores, e as restantes
actividades ligadas à produção (métodos, materiais, projecto, etc.);
- estabelecem uma linguagem comum entre a empresa e os seus clientes.
4. Ao distinguirem entre as causas comuns e as causas especiais que afectam os processos,
os gráficos de controlo facilitam:
- indicações precisas sobre a oportunidade e possibilidade de acções correctivas:
> no próprio local de trabalho;
> ou através de decisões da direcção da empresa.
36
37. Cartas de Controlo
Tipos de Cartas de Controlo
Variáveis Atributos
(características mensuráveis; variáveis contínuas) (variáveis discretas)
Média e Amplitude Número de Artigos Não Conformes
Carta X e Carta R Carta np
Média e Desvio Padrão Proporções de Artigos Não Conformes
Carta X e Carta s (n>10) Carta p
Média e Variância Número de Defeitos
Carta X e Carta s² Carta c
Observações individuais e Amplitudes Móveis Número de Defeitos por unidade
Carta X e Carta MR Carta u
37
38. Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO np
O gráfico de controlo np monitora a variação do número (np) de produtos não-conformes em
amostras de tamanho constante (n)
1. organize uma folha de registo como a do exemplo 2 do ponto 2.1.;
2. escreva, na folha de registo, o número (d) de artigos não-conformes em cada amostra;
3. calcule a proporção (pi)de artigos não-conformes de cada amostra através da fórmula:
4. pi = di / n
5. calcule a média das proporções de artigos não conformes:
6. p = 1/m Σpi = 1/m Σdi / n = 1/mn Σ di
7. calcule o número médio de artigos não-conformes, isto é, calcule np;
8. calcule o limite superior de controlo (LSC) e o limite inferior (LIC) através das fórmulas:
LSC = np + 3 np (1 – p )
LIC = np - 3 np (1- p )
38
39. Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO np
AMOSTRAS
1 2 3 4 5 6 12
10 10.162
n 100 100 100 100 100 100
8
d 5 2 7 3 6 2 6
4.167
p 0.05 0.02 0.07 0.03 0.06 0.02 4
2
Dados para a construção de um gráfico de controlo np 0
1 2 3 4 5 6
p = 0.04167
np = 4.167
LSC = 10.16
LIC = -1.828
Como LIC < 0 faz-se LIC = 0
39
40. Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO p
O gráfico de controlo p monitora a proporção de produtos não conformes em
amostras de tamanho constante ou variável.
1. Calcule a média ponderada da proporção de não conformes nas m
amostras; d
p
n
2. Calcule o tamanho médio das amostras;
n
n i
m
3. Calcule os limites superior e inferior de controle através das fórmulas:
LSC p 3
p 1 p LIC p 3
p 1 p
n n
40
41. Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO p
AMOSTRAS
1 2 3 4 5 6 Total 0.08
n 300 300 320 350 325 350 1945 0.0663
0.06
d 9 3 16 7 13 21 69
0.04
p 0.03 0.01 0.05 0.02 0.04 0.06 0.035 0.0355
0.02
Dados para a construção de um gráfico de controlo p
0.00469
0
1 2 3 4 5 6
p = 0.035
Amostras
n = 324.17
LSC = 0.0663
LIC = 0.00469
41
42. Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO c
O gráfico de controlo c monitora o número de defeitos (ou não conformidades) em
unidades de tamanho constante
1. Organize uma folha de verificação para registar o número de defeitos por
unidade ci;
2. Calcule o número médio de defeitos nas m unidades, usando a expressão:
c
c i
3. Calcule os limites superior e inferior de controlo : m
LSC c 3 c LIC c 3 c
42
43. Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO c
Foram contados os defeitos de acabamento em 8 unidades produzidas.
Os resultados encontram-se na tabela seguinte:
30
Unidade
1 2 3 4 5 6 7 8 25 24.52
cj 14 12 18 11 1 17 19 16 20
Dados para a construção de um gráfico de controlo c 15 13.5
10
14 12 ... 16
c 13.5 5
8 2.48
0
LSC 13.5 3 13.5 24.52 1 2 3 4 5 6 7 8
Amostras
LIC 13.5 3 13.5 2.48
Existe um ponto fora dos limites de controlo. É preciso encontrar a causa especial dessa ocorrência.
Imagine-se que se estudou esse ponto e se verificou que essa unidade foi vistoriada por um inspector
recém contratado, que não reconheceu alguns defeitos presentes. 43
44. Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO c
Então é razoável excluir essa unidade e estimar novos limites de controlo. A nova estimativa de c é
Unidade 30
1 2 3 4 5 6 7 27.02
25
cj 14 12 18 11 17 19 16
20
Dados para a construção de um gráfico de controlo c 15 15.29
10
14 12 ... 16
c 15.29 5
7 3.56
0
LSC 15.29 3 15.29 27.02 1 2 3 4 5 6 7
LIC 15.29 3 15.29 3.56 Amostras
44
45. Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO u
O gráfico de controlo u monitora o número médio de defeitos em unidades de
tamanho constante ou variável
1. Organize uma folha de verificação para registar o tamanho de cada amostra e o
número de defeitos por amostra;
2. Estabeleça a unidade e calcule o número (ni) de unidades em cada amostra;
3. Divida o número total de defeitos pelo número total de unidades para obter o
número médio de defeitos (ui) por unidade em cada amostra
4. Calcule o número médio de defeitos por unidade: u
LSCi u 3 u ni
5. Calcule os limites superior e inferior de controlo para cada amostra;
LICi u 3 u ni
45
46. Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO u
A tabela seguinte apresenta o número de defeitos por rolo de tecido e o tamanho em m 2 de cada rolo
amostrado.
Amostra 1 2 3 4 5 6
Nº de defeitos por rolo 14 20 7 21 19 23
Tamanho do rolo (m 2) 500 650 475 600 600 625
Se for estabelecido que a unidade é 50 m2 de tecido calcula-se o número médio de unidades (ni) e o
número médio de defeitos por unidade (ui)
Amostra 1 2 3 4 5 6
Unidades por rolo (ni) 10 13 9.5 12 12 12.5
Nº médio def.por unidade (ui) 1.4 1.54 0.74 1.75 1.58 1.84
46
47. Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO u
Número médio de defeitos por unidade
e limites de controlo
14 20 ... 23 3.0
u 1.51
10 13 ... 12.5 2.5
2.0
1.5 1.51
Amostras ui LSC LIC 1.0
1 1.4 2.68 0.34 0.5
2 1.54 2.53 0.49
3 0.74 2.71 0.31 0
1 2 3 4 5 6 7
4 1.75 2.57 0.45
5 1.58 2.57 0.45 Amostras
6 1.84 2.55 0.47
47
48. Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO X/R
- São elaboradas a partir de medições efectuadas de uma característica da produção do
processo;
- Os dados são obtidos de amostras de tamanho constante geralmente de 3 a 5 unidades
recolhidas consecutivamente com intervalos de tempo entre amostras constantes (de 15
em 15 minutos, de ½ em ½ hora ou de 2 em 2 horas, etc.);
- Deve ser elaborado um plano de recolha de dados, que deverá ser usado como base para
a colheita, registo e marcação dos dados no gráfico.
48
49. Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO X/R
Selecção do tamanho, frequência e número de amostras
1. Devem utilizar-se amostras de tamanho racional, isto é, que sejam eficazes para o controlo e não
acarretem um esforço demasiado e desnecessário na colheita;
2. As amostras devem ser obtidas de forma a que as possibilidades de variação entre as suas unidades
sejam pequenas;
3. As amostras devem ser recolhidas com o intervalo necessário para que mudanças possíveis no processo
possam ser detectadas (no início do processo, as amostras devem ser colhidas com intervalos muito
curtos. À medida da estabilização do processo os períodos de colheita são aumentados;
4. O número de amostras deve ser tal que se manifestem forçosamente as causas de variação do processo
que sejam capazes de interferir. Estatisticamente devem ser colhidas 25 ou mais amostras contendo 100
ou mais leituras individuais.
49
50. Cartas de Controlo X-R
1. Organize uma folha de registo para registar as medidas feitas em cada um dos n
artigos das m amostras;
2. Meça a característica de qualidade em cada um dos n artigos das m amostras e
escreva os resultados na folha de registo;
3. Calcule a média e a amplitude das medidas para cada uma das m amostras;
4. Calcule a média das m amostras x1 x 2 ... x m
x
m
R1 ... Rm
5. Calcule a média das amplitudes das m amostras R
m
6. Calcule o limite superior de controlo (LSC) e o limite inferior de controlo (LIC)
para a média x, através das fórmulas:
LSC x A2 R LIC x A2 R
7. Calcule os limites de controlo (LSC e LIC) de R através das fórmulas:
LSC D4 R LIC D3 R
50
52. Cartas de Controlo X-s
Para construir um gráfico de controlo x s para amostras de tamanho constante :
1. Organize uma folha de registo como nos gráficos x-R;
2. Calcule a média e o desvio padrão das medidas para cada uma das m amostras;
3. Calcule a média das m amostras x1 x 2 ... x m
x
m
s1 ... s m
4. Calcule a média dos desvios padrão das m amostras s
m
5. Calcule o limite superior de controlo (LSC) e o limite inferior de controlo (LIC)
para a média x, através das fórmulas:
LSC x A3 s
LIC x A3 s
6. Calcule os limites de controlo (LSC e LIC) de R através das fórmulas: LSC B4 s
LIC B3 s
52
54. Cartas de Controlo X-s
Para construir um gráfico de controlo x s para amostras de tamanho variável :
n1 x1 n2 x2 ... nm xm
x
1. Calcular a média ponderada das médias das amostras n1 n2 ... nm
s1 ... s m
2. Calcular a média dos desvios padrão s
m
n1 ... nm
3. Calcular o tamanho médio das m amostras n
m
4. Calcule o limite superior de controlo (LSC) e o limite inferior de controlo (LIC)
para a média x, através das fórmulas:
LSC x A3 s
LIC x A3 s
5. Calcule os limites de controlo (LSC e LIC) de R através das fórmulas: LSC B4 s
LIC B3 s
54
56. Controlo Estatístico do
Processo
INTERPRETAÇÃO DAS CARTAS DE CONTROLO
Para a interpretação dos limites de controlo:
- se a variabilidade peça a peça do processo permanecesse constante e nos níveis encontrados,
raríssimas vezes (apenas 0,27% dos casos) apareceriam pontos fora do controlo por razões
ocasionais normais. Portanto, podemos concluir que um ponto fora dos limites de controlo estarão
muito provavelmente causas especiais de variação.
Pontos fora de Controlo
- deve merecer uma análise imediata quanto à causa;
- quando não se puder encontrar imediatamente a causa, os pontos são registados, e procede-se
a uma acção correctiva
As razões do ponto fora de controlo:
- O limite de controlo ou o ponto marcado foram mal calculados ou marcados;
- A variabilidade modificou-se;
- O sistema de medida foi modificado.
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57. Cartas de Controlo
INTERPRETAÇÃO DAS CARTAS DE CONTROLO
Situações típicas fora de Controlo
- Movimentos cíclicos (acima, abaixo). Pode significar a existência de efeitos sazonais
e/ou rotação de trabalhadores;
- Tendências (uma única direcção). Pode significar o desgaste da ferramenta ou melhoria
do desempenho;
- Pontos isolados fora de controlo (PICOS). Podem significar defeitos no material,
arranques ou paragens.
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58. Cartas de Controlo
INTERPRETAÇÃO DAS CARTAS DE CONTROLO
Situações de Variação Normal e Fora de Controlo
• Alteração do nível
- 7 pontos consecutivos do mesmo lado da linha média;
- 10 em 11 pontos do mesmo lado da linha média;
- 12 em 14 pontos do mesmo lado da linha média;
- 16 em 20 pontos do mesmo lado da linha média.
• Tendência – existência de causas previsíveis
• Pontos próximos dos limites de controlo - 2 pontos em 3 na zona
• Aproximação à linha central – resultante de processos de melhoria ou causas de variação
• Ciclos recorrentes – presença de causas sazonais
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59. Capacidade do Processo
Os projectos de produtos fornecem não somente as medidas que o produto deve
ter, mas também o intervalo em que essas medidas podem variar. Esses
valores são as especificações do produto. Tipicamente especificam-se:
• O valor nominal (VN), isto é, o valor que determinada medida deve ter;
• O limite superior de especificação (LSE) ;
• O limite inferior de especificação (LIE);
A diferença entre LSE e LIE é a tolerância do produto.
Os limites de controlo são função da variabilidade do processo, medida pelo
desvio padrão. Os limites de especificação são estabelecidos no projecto
pelos engenheiros, pela administração ou pelo cliente.
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60. Capacidade do Processo
Os limites são conhecidos como os limites naturais de tolerância. O limite de
6s é chamado amplitude do processo ou capacidade do processo. Como o
valor de s é em geral, desconhecido, para se obter a capacidade do processo
usa-se o estimador R
ˆ
d2
Se n>10 e for feito um gráfico de controlo , o estimador de s é s
( x x) 2
n 1
Para analisar a capacidade do processo:
• Verifique se a média do processo coincide ou tem um valor próximo do valor
nominal;
• Compare a capacidade do processo com a tolerância do projecto (LSE-LIE).
LSE LIE
PCR
6
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61. Capacidade do Processo
PCR Conclusões
Processo totalmente incapaz; não tem condições para
PCR < 1 manter as especificações; exige controlo de 100% da
produção
O equipamento pode cumprir a especificação desde que a
PCR =1 média do processo esteja centrada com o valor nominal da
especificação.
O equipamento cumprirá a especificação desde que não haja
1 < RCP < =1,3 descentramentos significativos; processo pouco fiável, exige
controlo contínuo.
Equipamento com capacidade adequada; Relativamente
1,3 < PCR < 2 fiável, sendo no entanto, preciso monitorar para evitar
deterioração;
PCR >= 2 Processo excelente, altamente fiável.
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