1) O documento resume os principais temas e conceitos analisados por Karl Marx em seu livro "O Capital", incluindo a análise do modo de produção capitalista, a exploração da força de trabalho e a geração da mais-valia.
2) Marx descreve três relações fundamentais do capitalismo: relação de troca, relação salarial e relação produtiva, sendo esta última a essência do modo de produção capitalista.
3) O documento também aborda a estrutura dos quatro livros que compõem "O Capital" e os temas
O documento resume as principais ideias de Karl Marx sobre materialismo histórico, estrutura e superestrutura, classes sociais, mais-valia, alienação, fetichismo da mercadoria e comunismo.
Karl Marx (1818-1883) analisou a sociedade capitalista, as classes sociais e as relações de produção. Ele argumentou que o proletariado é explorado pela burguesia, que se apropria da mais-valia gerada pelo trabalho. Isso leva à alienação e fetichização das mercadorias. Marx propôs o materialismo histórico-dialético e a práxis revolucionária para superar o capitalismo e alcançar o comunismo.
O documento resume os principais pontos do pensamento de Karl Marx sobre a crítica da sociedade capitalista, incluindo: 1) A teoria do materialismo histórico que analisa a história como um movimento determinado pelas ações humanas; 2) A análise da exploração do trabalho no modo de produção capitalista, onde o capitalismo se apropria do trabalho não pago do trabalhador; 3) A previsão de Marx de que as contradições do capitalismo levariam à revolução proletária.
Karl Marx analisou o capitalismo socioeconomicamente. Ele acreditava que o sistema capitalista alienava os trabalhadores economicamente através da propriedade privada dos meios de produção e politicamente através do Estado que representa os interesses da classe dominante. Marx desenvolveu teorias como alienação, classes sociais, luta de classes e ideologia para explicar a exploração dos trabalhadores e a desigualdade social gerada pelo capitalismo.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo, economista e sociólogo alemão que desenvolveu teorias sobre o socialismo e o capitalismo. Suas principais obras incluem O Manifesto Comunista e O Capital, onde criticou as injustiças sociais causadas pelo capitalismo e defendeu uma revolução proletária. Marx acreditava que as relações econômicas de uma sociedade determinam sua estrutura política e social.
O documento discute Karl Marx, Taylorismo, Fordismo e Divisão Social do Trabalho. Resumidamente, apresenta Karl Marx como um revolucionário socialista que defendia uma distribuição justa de renda. Descreve o Taylorismo como um sistema de organização industrial que buscava maximizar eficiência através da divisão de tarefas. Explica que o Fordismo consistia na produção em massa utilizando linhas de montagem. Por fim, expõe a visão de Marx sobre a divisão social do trabalho e a luta de classes.
O documento discute as ideias de Karl Marx sobre as classes sociais. Afirma que Marx via a exploração do trabalho pelo capital como uma grande contradição, onde a burguesia se apropria da mais-valia gerada pelo trabalho do proletariado. Também discute como a alienação do trabalho leva ao empobrecimento do espírito humano e como a ideologia liberal dá uma falsa consciência sobre a mobilidade social.
1) O documento resume os principais conceitos do pensamento de Karl Marx, como a teoria da alienação no trabalho, a luta de classes, e o materialismo histórico.
2) Marx via a história como resultado da luta de classes entre proprietários e não-proprietários dos meios de produção.
3) Sua teoria do materialismo histórico explica a sociedade em termos das estruturas econômicas e suas contradições internas que impulsionam mudanças históricas.
O documento resume as principais ideias de Karl Marx sobre materialismo histórico, estrutura e superestrutura, classes sociais, mais-valia, alienação, fetichismo da mercadoria e comunismo.
Karl Marx (1818-1883) analisou a sociedade capitalista, as classes sociais e as relações de produção. Ele argumentou que o proletariado é explorado pela burguesia, que se apropria da mais-valia gerada pelo trabalho. Isso leva à alienação e fetichização das mercadorias. Marx propôs o materialismo histórico-dialético e a práxis revolucionária para superar o capitalismo e alcançar o comunismo.
O documento resume os principais pontos do pensamento de Karl Marx sobre a crítica da sociedade capitalista, incluindo: 1) A teoria do materialismo histórico que analisa a história como um movimento determinado pelas ações humanas; 2) A análise da exploração do trabalho no modo de produção capitalista, onde o capitalismo se apropria do trabalho não pago do trabalhador; 3) A previsão de Marx de que as contradições do capitalismo levariam à revolução proletária.
Karl Marx analisou o capitalismo socioeconomicamente. Ele acreditava que o sistema capitalista alienava os trabalhadores economicamente através da propriedade privada dos meios de produção e politicamente através do Estado que representa os interesses da classe dominante. Marx desenvolveu teorias como alienação, classes sociais, luta de classes e ideologia para explicar a exploração dos trabalhadores e a desigualdade social gerada pelo capitalismo.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo, economista e sociólogo alemão que desenvolveu teorias sobre o socialismo e o capitalismo. Suas principais obras incluem O Manifesto Comunista e O Capital, onde criticou as injustiças sociais causadas pelo capitalismo e defendeu uma revolução proletária. Marx acreditava que as relações econômicas de uma sociedade determinam sua estrutura política e social.
O documento discute Karl Marx, Taylorismo, Fordismo e Divisão Social do Trabalho. Resumidamente, apresenta Karl Marx como um revolucionário socialista que defendia uma distribuição justa de renda. Descreve o Taylorismo como um sistema de organização industrial que buscava maximizar eficiência através da divisão de tarefas. Explica que o Fordismo consistia na produção em massa utilizando linhas de montagem. Por fim, expõe a visão de Marx sobre a divisão social do trabalho e a luta de classes.
O documento discute as ideias de Karl Marx sobre as classes sociais. Afirma que Marx via a exploração do trabalho pelo capital como uma grande contradição, onde a burguesia se apropria da mais-valia gerada pelo trabalho do proletariado. Também discute como a alienação do trabalho leva ao empobrecimento do espírito humano e como a ideologia liberal dá uma falsa consciência sobre a mobilidade social.
1) O documento resume os principais conceitos do pensamento de Karl Marx, como a teoria da alienação no trabalho, a luta de classes, e o materialismo histórico.
2) Marx via a história como resultado da luta de classes entre proprietários e não-proprietários dos meios de produção.
3) Sua teoria do materialismo histórico explica a sociedade em termos das estruturas econômicas e suas contradições internas que impulsionam mudanças históricas.
1. O documento discute as teorias socialistas de Karl Marx e como ele se opôs ao idealismo de Hegel, defendendo em vez disso um materialismo histórico que via as condições materiais como determinantes da história e da sociedade.
2. Marx viu o trabalho como fundamental para a natureza humana e analisou como o trabalho tornou-se alienado e massacrante no capitalismo, com os trabalhadores tendo pouco controle sobre seu trabalho ou os resultados da produção.
3. Marx acreditava que a luta de classes era o motor da história e
1) O documento discute os principais pontos do pensamento de Karl Marx sobre a sociedade capitalista, incluindo sua crítica das relações de produção e exploração do trabalho.
2) Marx analisa o capitalismo como um sistema baseado na produção e troca de mercadorias, onde as relações sociais são mediadas pelas mercadorias e valor de troca.
3) O conflito fundamental no capitalismo é entre a burguesia, proprietária dos meios de produção, e o proletariado, forçado a vender sua força de trabalho.
Karl Marx foi um filósofo, economista e revolucionário socialista alemão que acreditava que as condições materiais entre as classes sociais, e não as ideias, são o que transformam uma sociedade. Ele desenvolveu teorias como o materialismo histórico e a luta de classes para explicar a evolução das sociedades ao longo da história.
O documento discute os conceitos de Karl Marx sobre o capitalismo, incluindo valor de uso versus valor de troca, mais-valia, alienação e tendências do capitalismo como desigualdades sociais e desemprego estrutural. O texto também analisa como as ideias de Marx sobre exploração do trabalhador e alienação ainda se aplicam parcialmente hoje, embora alguns aspectos como o foco na identidade do consumo não sejam mais tão relevantes.
O documento descreve a origem do proletariado e do socialismo no século XIX. Apresenta a Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT), fundada em 1864 em Genebra para unir grupos de esquerda e sindicatos de trabalhadores. Também discute conceitos como proletariado, burguesia, socialismo científico de Marx e Engels, lutas de classes e o marxismo.
Karl Marx analisa o capitalismo como uma forma social organizada em torno do mercado, onde os trabalhadores são forçados a vender sua força de trabalho e são separados dos meios de produção, dando origem às classes dos capitalistas e proletários. Apesar de prometer liberdade e igualdade, o capitalismo na verdade aprofunda as desigualdades e produz opressão.
O documento discute as ideias de Karl Marx sobre materialismo histórico, alienação, classes sociais e luta de classes. Segundo Marx, a história é determinada pelas relações de produção e pela luta entre a burguesia proprietária dos meios de produção e o proletariado, que é forçado a vender sua força de trabalho. O documento também aborda conceitos como mais-valia, fetichismo da mercadoria e como o capitalismo aliena o trabalhador.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo, economista e sociólogo alemão que desenvolveu a teoria do socialismo científico e do materialismo histórico. Ele e Friedrich Engels publicaram o Manifesto Comunista em 1848, que apresentou as ideias centrais do marxismo. Marx acreditava que o capitalismo levaria à luta de classes e que o socialismo substituiria eventualmente o capitalismo através da revolução proletária.
O documento discute conceitos fundamentais da Sociologia como base econômica da sociedade, consumo, processo de produção, meios de produção, forças produtivas, relações de produção e modos de produção. Também aborda o pensamento de Karl Marx sobre a exploração do homem pelo homem e a luta de classes.
O documento resume as principais ideias de Karl Marx sobre a sociedade capitalista, incluindo a exploração da classe trabalhadora pela burguesia através da apropriação da mais-valia, a alienação dos trabalhadores e a ideologia burguesa que legitima a desigualdade social.
Karl Marx foi um filósofo alemão que desenvolveu uma crítica da sociedade capitalista e do modo de produção capitalista. Ele acreditava que a história é definida pela luta de classes entre aqueles que controlam os meios de produção e os trabalhadores, e que o capitalismo levaria ao comunismo através da revolução do proletariado. Marx analisou como as forças produtivas e as relações sociais de produção moldam a sociedade ao longo do tempo.
O documento resume os principais conceitos do materialismo histórico de Karl Marx, incluindo mais-valia absoluta e relativa, exploração, alienação, classes sociais, modo de produção, meios de produção e força de trabalho. Ele fornece definições destes termos-chave da teoria marxista e inclui links para estudos adicionais.
O documento discute o método marxista, enfatizando que (1) Marx parte da realidade empírica para identificar as determinações subjacentes por meio de abstrações sucessivas, (2) a ontologia está acima da epistemologia em Marx, com foco no conhecimento do ser social, (3) o método dialético de totalidade é essencial para compreender as partes em sua articulação no todo.
Karl Marx nasceu em 1818 na Alemanha e foi um economista, cientista social e revolucionário socialista. Ele acreditava que o capitalismo era responsável pela desorientação humana e defendia que a classe trabalhadora deveria derrubar os capitalistas para acabar com as grandes diferenças sociais causadas pelo sistema. Marx acreditava que o capitalismo continha contradições internas, como o desenvolvimento das forças produtivas que levava a crises, apesar de ser parte essencial do próprio sistema capitalista.
Karl Marx foi um filósofo alemão do século XIX que criticou o capitalismo e desenvolveu o socialismo e o comunismo. Ele acreditava que as relações econômicas e a luta de classes são os principais fatores que determinam a estrutura e evolução da sociedade.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo e economista alemão que desenvolveu a teoria do materialismo histórico e da luta de classes. Sua obra mais famosa é O Capital, onde critica o capitalismo e suas contradições intrínsecas. Marx acreditava que a história é determinada pelas lutas entre classes sociais e que o comunismo traria a abolição da propriedade privada e do Estado.
Este documento discute a vida e obra de Karl Marx. Resume que Marx nasceu na Prússia no século XIX e desenvolveu o materialismo histórico dialético para analisar a sociedade capitalista e prever a inevitável ascensão do proletariado. Também apresenta as principais obras de Marx, como O Manifesto Comunista e O Capital.
Este documento resume a teoria de Karl Marx sobre a organização da sociedade e as classes sociais. 1) Marx acreditava que a estrutura social é dividida em infraestrutura e superestrutura, sendo a infraestrutura formada pelas relações de produção. 2) Na sociedade capitalista, as classes sociais são divididas entre proletariado e burguesia com base na propriedade dos meios de produção. 3) Marx via a história humana como a história da luta de classes entre esses grupos com interesses opostos.
O documento apresenta uma biografia de Karl Marx, fundador do socialismo científico e do materialismo histórico. Detalha sua formação acadêmica, influências intelectuais e obras principais, como os Manuscritos de Paris, o Manifesto Comunista e O Capital. Explora conceitos centrais do marxismo como alienação, luta de classes, mais-valia e relações de produção no capitalismo.
Karl Marx nasceu na Alemanha em 1818 e estudou Direito, Filosofia e História. Analisou as desigualdades sociais e econômicas do século XIX e criticou o capitalismo, defendendo uma nova estrutura social. Sua teoria da alienação e do materialismo histórico explicam como as relações de produção determinam a consciência e a superestrutura de uma sociedade.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo alemão que desenvolveu teorias revolucionárias sobre economia e sociedade. Ele acreditava que a história é definida pela luta de classes entre a burguesia, que controla os meios de produção, e o proletariado, que é explorado. Marx previu que o capitalismo levaria à revolução do proletariado e ao socialismo.
1) O documento discute o uso da modelagem matemática no ensino fundamental e médio, argumentando que a matemática deve ser ensinada de forma aplicada e contextualizada.
2) Dados mostram que os estudantes brasileiros têm desempenho ruim em matemática e que os professores não estão preparados, sugerindo mudanças na formação docente.
3) A modelagem matemática representa fenômenos do mundo real com fórmulas, gráficos e outros conceitos matemáticos, e deve ser usada desde cedo no ensino para torn
1. O documento discute as teorias socialistas de Karl Marx e como ele se opôs ao idealismo de Hegel, defendendo em vez disso um materialismo histórico que via as condições materiais como determinantes da história e da sociedade.
2. Marx viu o trabalho como fundamental para a natureza humana e analisou como o trabalho tornou-se alienado e massacrante no capitalismo, com os trabalhadores tendo pouco controle sobre seu trabalho ou os resultados da produção.
3. Marx acreditava que a luta de classes era o motor da história e
1) O documento discute os principais pontos do pensamento de Karl Marx sobre a sociedade capitalista, incluindo sua crítica das relações de produção e exploração do trabalho.
2) Marx analisa o capitalismo como um sistema baseado na produção e troca de mercadorias, onde as relações sociais são mediadas pelas mercadorias e valor de troca.
3) O conflito fundamental no capitalismo é entre a burguesia, proprietária dos meios de produção, e o proletariado, forçado a vender sua força de trabalho.
Karl Marx foi um filósofo, economista e revolucionário socialista alemão que acreditava que as condições materiais entre as classes sociais, e não as ideias, são o que transformam uma sociedade. Ele desenvolveu teorias como o materialismo histórico e a luta de classes para explicar a evolução das sociedades ao longo da história.
O documento discute os conceitos de Karl Marx sobre o capitalismo, incluindo valor de uso versus valor de troca, mais-valia, alienação e tendências do capitalismo como desigualdades sociais e desemprego estrutural. O texto também analisa como as ideias de Marx sobre exploração do trabalhador e alienação ainda se aplicam parcialmente hoje, embora alguns aspectos como o foco na identidade do consumo não sejam mais tão relevantes.
O documento descreve a origem do proletariado e do socialismo no século XIX. Apresenta a Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT), fundada em 1864 em Genebra para unir grupos de esquerda e sindicatos de trabalhadores. Também discute conceitos como proletariado, burguesia, socialismo científico de Marx e Engels, lutas de classes e o marxismo.
Karl Marx analisa o capitalismo como uma forma social organizada em torno do mercado, onde os trabalhadores são forçados a vender sua força de trabalho e são separados dos meios de produção, dando origem às classes dos capitalistas e proletários. Apesar de prometer liberdade e igualdade, o capitalismo na verdade aprofunda as desigualdades e produz opressão.
O documento discute as ideias de Karl Marx sobre materialismo histórico, alienação, classes sociais e luta de classes. Segundo Marx, a história é determinada pelas relações de produção e pela luta entre a burguesia proprietária dos meios de produção e o proletariado, que é forçado a vender sua força de trabalho. O documento também aborda conceitos como mais-valia, fetichismo da mercadoria e como o capitalismo aliena o trabalhador.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo, economista e sociólogo alemão que desenvolveu a teoria do socialismo científico e do materialismo histórico. Ele e Friedrich Engels publicaram o Manifesto Comunista em 1848, que apresentou as ideias centrais do marxismo. Marx acreditava que o capitalismo levaria à luta de classes e que o socialismo substituiria eventualmente o capitalismo através da revolução proletária.
O documento discute conceitos fundamentais da Sociologia como base econômica da sociedade, consumo, processo de produção, meios de produção, forças produtivas, relações de produção e modos de produção. Também aborda o pensamento de Karl Marx sobre a exploração do homem pelo homem e a luta de classes.
O documento resume as principais ideias de Karl Marx sobre a sociedade capitalista, incluindo a exploração da classe trabalhadora pela burguesia através da apropriação da mais-valia, a alienação dos trabalhadores e a ideologia burguesa que legitima a desigualdade social.
Karl Marx foi um filósofo alemão que desenvolveu uma crítica da sociedade capitalista e do modo de produção capitalista. Ele acreditava que a história é definida pela luta de classes entre aqueles que controlam os meios de produção e os trabalhadores, e que o capitalismo levaria ao comunismo através da revolução do proletariado. Marx analisou como as forças produtivas e as relações sociais de produção moldam a sociedade ao longo do tempo.
O documento resume os principais conceitos do materialismo histórico de Karl Marx, incluindo mais-valia absoluta e relativa, exploração, alienação, classes sociais, modo de produção, meios de produção e força de trabalho. Ele fornece definições destes termos-chave da teoria marxista e inclui links para estudos adicionais.
O documento discute o método marxista, enfatizando que (1) Marx parte da realidade empírica para identificar as determinações subjacentes por meio de abstrações sucessivas, (2) a ontologia está acima da epistemologia em Marx, com foco no conhecimento do ser social, (3) o método dialético de totalidade é essencial para compreender as partes em sua articulação no todo.
Karl Marx nasceu em 1818 na Alemanha e foi um economista, cientista social e revolucionário socialista. Ele acreditava que o capitalismo era responsável pela desorientação humana e defendia que a classe trabalhadora deveria derrubar os capitalistas para acabar com as grandes diferenças sociais causadas pelo sistema. Marx acreditava que o capitalismo continha contradições internas, como o desenvolvimento das forças produtivas que levava a crises, apesar de ser parte essencial do próprio sistema capitalista.
Karl Marx foi um filósofo alemão do século XIX que criticou o capitalismo e desenvolveu o socialismo e o comunismo. Ele acreditava que as relações econômicas e a luta de classes são os principais fatores que determinam a estrutura e evolução da sociedade.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo e economista alemão que desenvolveu a teoria do materialismo histórico e da luta de classes. Sua obra mais famosa é O Capital, onde critica o capitalismo e suas contradições intrínsecas. Marx acreditava que a história é determinada pelas lutas entre classes sociais e que o comunismo traria a abolição da propriedade privada e do Estado.
Este documento discute a vida e obra de Karl Marx. Resume que Marx nasceu na Prússia no século XIX e desenvolveu o materialismo histórico dialético para analisar a sociedade capitalista e prever a inevitável ascensão do proletariado. Também apresenta as principais obras de Marx, como O Manifesto Comunista e O Capital.
Este documento resume a teoria de Karl Marx sobre a organização da sociedade e as classes sociais. 1) Marx acreditava que a estrutura social é dividida em infraestrutura e superestrutura, sendo a infraestrutura formada pelas relações de produção. 2) Na sociedade capitalista, as classes sociais são divididas entre proletariado e burguesia com base na propriedade dos meios de produção. 3) Marx via a história humana como a história da luta de classes entre esses grupos com interesses opostos.
O documento apresenta uma biografia de Karl Marx, fundador do socialismo científico e do materialismo histórico. Detalha sua formação acadêmica, influências intelectuais e obras principais, como os Manuscritos de Paris, o Manifesto Comunista e O Capital. Explora conceitos centrais do marxismo como alienação, luta de classes, mais-valia e relações de produção no capitalismo.
Karl Marx nasceu na Alemanha em 1818 e estudou Direito, Filosofia e História. Analisou as desigualdades sociais e econômicas do século XIX e criticou o capitalismo, defendendo uma nova estrutura social. Sua teoria da alienação e do materialismo histórico explicam como as relações de produção determinam a consciência e a superestrutura de uma sociedade.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo alemão que desenvolveu teorias revolucionárias sobre economia e sociedade. Ele acreditava que a história é definida pela luta de classes entre a burguesia, que controla os meios de produção, e o proletariado, que é explorado. Marx previu que o capitalismo levaria à revolução do proletariado e ao socialismo.
1) O documento discute o uso da modelagem matemática no ensino fundamental e médio, argumentando que a matemática deve ser ensinada de forma aplicada e contextualizada.
2) Dados mostram que os estudantes brasileiros têm desempenho ruim em matemática e que os professores não estão preparados, sugerindo mudanças na formação docente.
3) A modelagem matemática representa fenômenos do mundo real com fórmulas, gráficos e outros conceitos matemáticos, e deve ser usada desde cedo no ensino para torn
1) O documento discute o uso da modelagem matemática no ensino fundamental e médio, argumentando que a matemática deve ser ensinada de forma aplicada e contextualizada.
2) Dados mostram que os estudantes brasileiros têm desempenho ruim em matemática e que os professores não estão preparados, sugerindo mudanças na formação docente.
3) A modelagem matemática representa fenômenos do mundo real com fórmulas, gráficos e outros conceitos matemáticos, e deve ser usada desde cedo no ensino para torn
Este curso online aborda as principais leis trabalhistas e da seguridade social, incluindo tópicos como admissão, contratos, jornada de trabalho, férias, salários e rescisão contratual. Os alunos terão acesso a videoaulas, provas online e receberão um certificado após a conclusão.
O documento resume:
1) A Revolução Russa de 1917 começou com a Revolução de Fevereiro liderada pelos Mencheviques para derrubar o regime Tzarista e instalar uma democracia liberal.
2) Os Bolcheviques liderados por Lenin tomaram o poder na Revolução de Outubro com o objetivo de construir um Estado socialista.
3) Após a morte de Lenin, Stalin consolidou seu poder de forma autoritária e coletivizou a agricultura à força, causando milhões de mortes, mas industrializou rapidamente
O documento resume:
1) As origens do socialismo de Marx e as condições para sua implantação na Rússia segundo os mencheviques e bolcheviques;
2) Os principais acontecimentos e grupos que levaram à Revolução Russa de 1917, incluindo as revoluções de Fevereiro e Outubro;
3) Os desafios enfrentados pelo novo governo bolchevique e a consolidação do poder stalinista, com seus impactos econômicos e sociais.
1) O documento discute a importância da modelagem matemática no ensino fundamental e médio e como ela pode melhorar o aprendizado dos alunos.
2) Atualmente, o ensino de matemática nas escolas brasileiras é focado em memorização ao invés de aplicação prática, levando os alunos a não gostarem da matéria.
3) A modelagem matemática pode tornar o assunto mais interessante aos estudantes ao mostrar como a matemática é usada em diversas áreas e na vida cotidiana.
Este documento fornece instruções sobre como elaborar um Projeto Integrador (PI), incluindo sua estrutura com Introdução, Desenvolvimento, Considerações Finais e Referências. Ele também explica como priorizar problemas usando a matriz GUT, atribuindo notas de 1 a 5 para Gravidade, Urgência e Tendência de cada problema.
O documento define e descreve os principais conceitos e elementos do Direito do Trabalho brasileiro, incluindo sua definição, evolução histórica, fontes, princípios, sujeitos da relação de emprego e alterações permitidas no contrato de trabalho.
O documento discute a evolução histórica do trabalho, desde as sociedades tribais até a modernidade. Apresenta os conceitos de Karl Marx sobre a divisão social do trabalho e a mais-valia, além das teorias de Durkheim sobre a solidariedade social. Também aborda o taylorismo-fordismo como nova forma de organização do trabalho e as recentes transformações com a flexibilização.
O documento resume o Manifesto do Partido Comunista de Karl Marx e Friedrich Engels. Apresenta as principais ideias do manifesto, como a luta de classes entre burguesia e proletariado, o papel revolucionário da burguesia na história, a concentração da produção e propriedade nas mãos da burguesia, a formação do proletariado como classe revolucionária, e a inevitável queda da burguesia e vitória do proletariado que levará a uma sociedade sem classes.
1) Marx analisa a mercadoria sob dois aspectos: valor de uso e valor. Valor de uso refere-se à utilidade do objeto, enquanto valor refere-se ao trabalho humano incorporado nele.
2) O valor de uma mercadoria é determinado pela quantidade de trabalho socialmente necessário para sua produção. Quanto maior a produtividade do trabalho, menor o valor.
3) Uma mercadoria possui um duplo caráter: como objeto útil, o trabalho nela contido difere qualitativamente, mas como valor, todo trabalho humano é igualmente trabalho abstrato que
A Sociologia estuda as sociedades humanas e como indivíduos se relacionam em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas causados pela Revolução Industrial e pela organização da sociedade em classes. Existem três abordagens principais: a dialética de Marx, o funcionalismo de Durkheim e a compreensão de Weber.
Este documento fornece dados biográficos sobre Karl Marx e resume suas principais ideias sobre materialismo histórico, dialética, necessidades humanas de produção e reprodução, forças produtivas e relações sociais de produção.
O documento discute os conceitos de socialismo e comunismo segundo Karl Marx e Friedrich Engels, incluindo a distinção entre socialismo utópico e científico. Apresenta também a Revolução Russa de 1917 e os modelos de socialismo leninista e stalinista.
O documento resume a vida e ideias de Karl Marx, incluindo sua análise da revolução industrial e do capitalismo, sua perspectiva sobre o trabalho e alienação, suas ideias sobre socialismo, e a importância continuada de Marx nos dias de hoje.
Imperialismo e industrialização - 9º AnoItalo Colares
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências industriais expandiram seu domínio sobre a África, Ásia e América Latina em busca de matérias-primas, mercados e aplicação de capitais. Teorias pseudocientíficas como o darwinismo social foram usadas para justificar a dominação colonial sobre povos considerados "inferiores". A partilha da África na Conferência de Berlim de 1884-1885 dividiu o continente entre as potências europeias.
O documento resume brevemente a vida e ideias do filósofo Karl Marx, incluindo suas críticas ao capitalismo e conceitos como mais-valia e exército industrial de reserva.
Evolução histórica do conceito de trabalhoTony Abreu
O documento descreve a evolução histórica do conceito de trabalho ao longo dos tempos. Inicialmente, o trabalho era realizado de forma cooperativa pelos homens primitivos para garantir a sobrevivência. Posteriormente, com o desenvolvimento da agricultura e da pecuária, surgiu uma divisão social do trabalho. Durante a Antiguidade e o Feudalismo, o trabalho era realizado principalmente por escravos e servos da gleba, em condições penosas. A Revolução Industrial transformou o trabalho artesanal em trabalho assalariado nas fábric
Este documento descreve a história de sucesso de uma comunidade no Maranhão que criou uma farmácia fitoterápica para produzir remédios naturais a partir de plantas medicinais. A farmácia melhorou o acesso à saúde na comunidade e promoveu o desenvolvimento econômico local. O documento discute como a farmácia pode ser aprimorada através de expansão, marketing, pesquisa de novas ervas e capacitação da população rural.
1) O documento discute o desenvolvimento da economia como ciência, desde os pensadores clássicos como Adam Smith e David Ricardo até as teorias modernas de Karl Marx, Joseph Schumpeter, John Maynard Keynes e outros.
2) Karl Marx publicou O Capital, obra fundamental que revelou as leis que governam a economia capitalista e causou uma revolução no pensamento econômico. Marx argumentou que a força motriz do capitalismo é a produção e apropriação da mais-valia pelo capitalista.
3) Joseph Schumpeter destacou o papel dos emp
O documento resume os principais conceitos do filósofo Karl Marx sobre dialética, materialismo histórico e crítica ao capitalismo, incluindo a alienação do trabalhador, a luta de classes e a mercadoria como autoridade na sociedade capitalista.
Aula de sociologia_marx_[modo_de_compatibilidade]LukasSeize
Karl Marx desenvolveu a teoria do materialismo histórico, que afirma que as relações sociais de produção e as forças produtivas formam a base econômica da sociedade e determinam sua superestrutura política e cultural. Marx criticou a exploração do proletariado pelo capitalismo e convocou os trabalhadores a derrubar essa ordem social e construir uma sociedade socialista sem classes. Sua principal obra, O Capital, analisou criticamente o processo de produção capitalista.
O documento resume as principais ideias do filósofo Karl Marx. Em três frases:
1) Marx acreditava que a história é determinada pelas condições materiais e pela luta de classes entre proletariado e burguesia.
2) Ele explicou como o capitalismo explora o trabalho do proletariado através da apropriação da mais-valia gerada no trabalho excedente.
3) Marx previa que o proletariado iria derrubar o capitalismo e estabelecer uma sociedade socialista mais justa.
O Socialismo Científico foi desenvolvido por Marx e Engels no século XIX como uma crítica ao Socialismo Utópico. Marx acreditava que a história é determinada pelas lutas de classes entre a burguesia e o proletariado e que o capitalismo levaria inevitavelmente ao socialismo e depois ao comunismo, uma sociedade sem classes ou Estado.
O Socialismo Científico foi desenvolvido por Marx e Engels no século XIX como uma crítica ao Socialismo Utópico. Ele defende a análise materialista da história e da sociedade e a organização da classe proletária para derrubar o capitalismo através da revolução. Marx acreditava que o último estágio da história seria o comunismo, onde não haveria mais classes, Estado ou propriedade privada.
O exílio em Londres, a Economia Política e O CapitalLílian Reis
O documento discute como Marx analisou a economia capitalista em seu livro O Capital durante seu exílio em Londres após 1848. Aborda tópicos como a exploração do trabalho assalariado, a mais-valia, a luta de classes, a acumulação e crises do capital. Explica que Marx viu a riqueza do capitalista derivando da exploração do trabalho, não de fatores como habilidade ou proteção divina como defendiam teóricos burgueses.
1. O documento discute como a acumulação de capital, trabalho e desigualdades sociais estão interligados no sistema capitalista.
2. Historicamente, o capital subordina o trabalho para extrair mais-valia e promover a acumulação, gerando riqueza para alguns e miséria para muitos.
3. As desigualdades sociais são inerentes ao sistema capitalista de acumulação, no qual a existência de ricos depende da existência de pobres.
O documento resume a evolução do pensamento econômico, desde a antiguidade até perspectivas contemporâneas. Aborda os precursores como Aristóteles, Platão, mercantilismo e fisiocracia. Detalha as escolas clássica, neoclássica e keynesiana, além de abordagens alternativas como marxismo e institucionalismo.
O documento discute a economia política clássica e suas principais críticas feitas por Marx e Keynes. A economia política clássica defendia o livre mercado e a não intervenção estatal, enquanto Marx criticou a exploração dos trabalhadores e Keynes propôs que o Estado deve intervir para garantir o pleno emprego através de gastos públicos quando a demanda agregada for insuficiente.
I. O documento tem como objetivo explicitar o conceito de alienação do trabalho desenvolvido por Karl Marx.
II. Marx analisa como no capitalismo o trabalhador é alienado de seu produto e de si mesmo, uma vez que vende sua força de trabalho e passa a ter seu ritmo e produto controlados externamente.
III. A alienação do trabalhador é um tema central na crítica de Marx à economia política burguesa.
O documento descreve o socialismo científico desenvolvido por Karl Marx e Friedrich Engels. Eles analisaram criticamente o capitalismo e perceberam que ele inevitavelmente geraria contradições que levariam à sua destruição e substituição por uma sociedade socialista. Marx e Engels desenvolveram teorias como a mais-valia, materialismo histórico e luta de classes para explicar a dinâmica do capitalismo e a transição para o socialismo.
Marx via o capitalismo como um sistema contraditório destinado à autodestruição, devido à luta de classes entre capitalistas e proletariado e às contradições entre as forças produtivas e as relações de produção. Sua teoria defendia que a história é movida pela luta de classes e que as ideologias e instituições são determinadas pela estrutura econômica da sociedade.
Karl Marx nasceu na Alemanha e estudou filosofia, desenvolvendo seu pensamento materialista histórico. Ele acreditava que as forças econômicas determinam a estrutura social e política, e que o capitalismo levaria à alienação dos trabalhadores e, eventualmente, à sua própria destruição através de contradições internas, dando lugar ao comunismo. Marx se tornou um líder do movimento socialista e escreveu obras fundamentais como O Manifesto Comunista e O Capital.
O documento discute os conceitos de modo de produção, infraestrutura e superestrutura desenvolvidos por Marx para analisar as diferentes formas de organização social ao longo da história. Explica que a infraestrutura econômica determina em última instância a superestrutura que inclui aspectos políticos, culturais e ideológicos da sociedade, onde ocorre a luta de classes.
O documento discute as principais ideias de Marx sobre a sociologia jurídica, incluindo sua análise do capitalismo como um sistema gerador de desigualdades baseado em antagonismos entre classes. Apresenta os conceitos centrais de Marx, como trabalho, produção, mais-valor e composição orgânica do capital. Explica como Marx via o desenvolvimento histórico do capitalismo a partir do materialismo histórico-dialético.
O documento resume as principais ideias de Karl Marx sobre materialismo histórico, alienação do trabalhador, luta de classes e mais-valia. De acordo com Marx, a história é determinada pelas relações de produção entre as classes, com a burguesia explorando o proletariado através da propriedade privada dos meios de produção. O trabalhador é alienado dos frutos do seu trabalho e da política, que representa apenas a classe dominante.
O documento resume as principais ideias de Karl Marx sobre materialismo histórico, alienação do trabalhador, luta de classes e mais-valia. De acordo com Marx, a história é determinada pelas relações de produção entre classes sociais, com a burguesia explorando o proletariado através da propriedade privada dos meios de produção. O trabalhador é alienado dos frutos do seu trabalho e da política, que representa apenas a classe dominante.
Karl marx abordagens socioantropologicas nas organizaçõesAriela
O documento discute a análise de Karl Marx sobre o capitalismo e as relações de produção. De acordo com Marx, o capitalismo é baseado na exploração do trabalhador pelo capitalista, levando a uma distribuição desigual da riqueza. O documento também analisa como Marx via a tendência da taxa de lucro cair sob o capitalismo devido ao aumento contínuo da produtividade do trabalho.
1) O documento discute a construção histórica do trabalho e seus desafios contemporâneos, desde a Antiguidade até o século XXI.
2) Apresenta três concepções de trabalho ao longo da história: clássica, capitalista e marxista.
3) Discutem-se as características do trabalho após o capitalismo, a secularização da concepção de trabalho e a construção do Estado de bem-estar social.
4) Aborda-se o esgotamento do Estado de bem-estar, mudanças no mundo do trabalho e duas conce
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. CURSO SOBRE MARXISMO –
TEMA: PARA LER “O CAPITAL” DE KARL MARX:
O MÉTODO E ANÁLISE DO CAPITALISMO EM MARX
_________________________________________
_______
QUESTÕES FUNDAMENTAIS D´”O CAPITAL”
PROFESSOR HELDER MOLINA(*)
(*) Historiador, professor da Faculdade de Educação
da UERJ - disciplinas Trabalho e Educação, e
Educação e Movimentos Sociais. Mestre em
Educação (UFF), Pós graduado em História do Brasil
(Cândido Mendes), educador sindical e assessor de
Formação do SINDPD/RJ.
(Rio de Janeiro-RJ, Maio de 2007)
_________________________________________
_______________
2. -NOTA METODOLÓGICA:
TODA ABORDAGEM IMPLICA EM FAZER ESCOLHAS. PRIORIZAR O QUE SE
CONSIDERA MAIS IMPORTANTE. RECORTAR TEÓRICA E
DIDÁTICAMENTE.
- O CAPITAL, DE MARX
Obra mais importante de Karl Marx, Prefácio ao Volume
I, "revelar a lei econômica do movimento da sociedade
moderna". Pensadores econômicos anteriores haviam
captado um ou outro aspecto do funcionamento do
capitalismo. Marx procurou entendê-lo como um todo.
Coerente com o método de análise e concepção de
história, Marx analisou o capitalismo não como o fim da
história, como a forma de sociedade correspondente à
natureza humana, mas como um modo de produção
historicamente transitório cujas contradições internas o
levariam à queda (Alex Callinicos).
3. O livro (correto seria tratar como um conjunto de 4
livros) refletem a busca do filósofo e economista
Marx em buscar na história, economia, sociologia e
antropologia argumentos que visem explicar a nova
sociedade e o novo modo de produção nascidos
depois da superação do modo de produção feudal e
do Antigo Regime (a sociedade burguesa e o modo
de produção capitalista).
.
Marx elabora um conjunto complexo de teorias e
conceitos e inferindo a lei econômica do movimento
da sociedade moderna,
Analisa os princípios de funcionamento, as
contradições internas e as múltiplas maneiras de
exploração do modo de produção capitalista.
4. • Descreve o capitalismo através das suas três
relações fundamentais: relação de
troca, relação salarial, e relação produtiva;
esta última, relação básica e essência
organizativa do capitalismo.
• O Capitalismo é, portanto, um modo de
produção. Outros autores vão utilizar o
conceito de sistema capitalista, Marx utiliza o
conceito de modo de produção) que associa
forças produtivas, conjunto de fatores da
produção, a relações produtivas, relações
sociais desempenhadas pelos indivíduos e
pelos grupos no processo de produção e
seus meios de controle.
5. • Trata-se, para Marx, de uma organização social
baseada no sistema de troca, cujos capitalistas, donos
dos meios de produção, compram a força de trabalho
(mão-de-obra) e organizam e dirigem os processos de
produção capitalistas.
• Demonstra Marx, que é através da exploração dessa
mão-de-obra, agregando ao produto final sua força
excedente, que o capitalista extrai o lucro, seu
crescimento.
6. ESTRUTRUTA E TEMAS FUNDAMENTAIS
• Livro I, publicado com Marx ainda vivo, em 1867 é um
aprofundamento, com novos elementos, de seu texto
"Crítica da economia política". Marx faz uma releitura
crítica dos economistas clássicos ingleses, essencialmente
Ricardo e Smith.
• Aqui Marx analise o processo de produção do capital: A
mercadoria, o valor de uso, o trabalho materializado na
mercadoria, o fetichismo da mercadoria, as metamorfoses
das mercadorias, a transformação do dinheiro em capital,
a produção e o conceito de mais valia, a produção da mais
valia absoluta, a taxa da mais valia,
a manufatura e sua origem, a maquinaria e a indústria
moderna, a divisão do trabalho, a apropriação pelo capital
das forças produtivas, a jornada de trabalho, o trabalho
das mulheres e crianças, as leis gerais da acumulação
capitalista, a acumulação primitiva, a teoria da
colonização moderna.
7. Livro II
• O Livro II, considerado o mais denso, mais complexo, com uma
linguagem econômica, contábil e alguns áridos cálculos que exigem
concentração e paciência para compreender em profundidade os
conceitos. Publicado por Engels, a partir da reprodução dos
manuscritos de Marx, em 1885.
• Nele Marx explicita e debate, de modo criterioso, o processo de
circulação do capital. Desenvolvimento dos capitais autônomos e de
sua relação com a circulação com o capital.
• Estuda o ciclo do capital-dinheiro, a função do capital produtivo, a
reprodução simples e ampliada, a acumulação de dinheiro, o ciclo do
capital-mercadoria, as metamorfose do capital e seu processo
cíclico, o tempo de circulação, os custos da circulação, o tempo
gasto em compra e venda, a contabilidade, o dinheiro, a rotação do
capital, a circulação da mais valia, as polêmicas com Smith e os
fisiocratas sobre a circulação do capital e a renda, o
entesouramento, as variáveis do capital e o esquema da acumulação
8. LIVRO III
O
•
livro III, escrito (a partir da revisão dos manuscritos produzidos
por Marx, e dos estudos e análise feitas pelos dois) e publicado por
Engels, em 1894, os processos da produção, circulação e acumulação
capitalista. Portanto, as dois livros contam com decisiva contribuição
de Engels.
Ainda no livro III ele analisa o processo de conjunto da produção
capitalista, esboçando teorias das crises, dos juros, e da renda
produzida pela terra, o crédito e banca
Livro IV foi publicada por Karl Kaustsky, em 1905 é o menos
conhecido e o menos citado. Nele consta os fundamentos da “ teoria
da mais valia” os processos modernos de alienação através da
extração de sobre trabalho e mais valia. Em resumo possível, o
Capital descreve a sociedade burguesa e capitalista, comparado a
uma imensa produção incessante de mercadorias;
9. LEI lei do valor tomada por economistas
Assim se confirma a
DO VALOR
clássicos (lei que revela a própria essência do capitalismo:
exploração da força de trabalho).
Do acúmulo de riqueza, baseada nessa exploração;
globalmente, irá criar riqueza para uns e miséria para tantos.
Isso cria o chamado superpovoamento capitalista, um exército
de reserva de trabalho (desempregados, mesmo com plenas
capacidades produtivas). Trata-se de uma contradição
fundamental que só pode se acentuar com o tempo.
O trabalhador, conceito de Marx de proletário, é criador da
riqueza e ao mesmo tempo relegado à miséria. Diante dos
capitalistas, burgueses, donos dos meios de produção, os
trabalhadores tendem a se organizar para travar uma luta
política a fim de inverter a lógica de poder, passando esse
poder aos trabalhadores.
10. CAPITAL E SEU ANTAGONISMO
• Então, baseando-se que cada processo histórico, cada fase
de desenvolvimento humano, realiza-se um processo
dialético por meio do qual o sistema de produção traz à tona
uma classe dominante e, consequentemente, uma classe
dominada, que, tomando consciência de sua realidade
histórica e tornando-se revolucionária, acaba por conquistar
o poder.
• Assim, o sistema capitalista traz em si os germes de sua
própria destruição (como assim o feudalismo trouxe os
capitalistas como germe destrutivo dela).
• Marx salienta uma teoria das crises, que aparecem sempre
que não seja possível escoar todas as mercadorias
produzidas.
• Tais crises são resultado direto das contradições internas
do sistema, são inevitáveis e irão desmantelando e
enfraquecendo aos poucos o capitalismo.
11. CONCEITO DE CAPITAL
• capital não é uma coisa, mas uma relação de produção definida(...)
são os meios de produção monopolizados por um certo setor da
sociedade, que se confrontam com a força de trabalho viva
enquanto produtos e condições de trabalho tornados
independentes dessa mesma força de trabalho(...) estamos então
diante de uma determinada forma social, à primeira vista muito
mística, de um dos fatores de um processo de produção social
historicamente produzido (O capital, III cap. XLVIII).”
• Da maneira mais simples, o capital é uma acumulação de valor que
atua para criar e acumular mais valor. Bem antes do capitalismo,
homens ricos acumularam riqueza pela expropriação de trabalho
excedente de escravos e servos.
• Mas essa riqueza era usada para consumo, sendo que eles podiam
ter uma maior porção das necessidades e luxúrias da vida. Essa
riqueza não era capital, embora venha de uma fonte comum -
trabalho excedente.
12. Capital e capitalismo
• O Capital propriamente dito somente vem à
existência quando a mercadoria comprada e
vendida é a força de trabalho, pois esse trabalho
assalariado é o que define as relações de produção
particulares ao capitalismo.
• Capital, portanto, é definido por duas coisas: o que
ele é e como atua. Ele é uma acumulação de mais-
valia produzida pelo trabalho, e essa acumulação
pode tomar a forma de dinheiro, mercadoria ou
meios de produção - e usualmente uma combinação
dos três. Ele atua para assegurar acumulação
posterior. Marx descreveu isso como "a auto-
expansão de valor".
13. Do capitalista individual ao Estado nação
• Capital não é necessariamente identificado com
capitalistas individuais. No desenvolvimento inicial
do capitalismo, indivíduos ricos jogaram um papel
importante, mas isso está longe de ser o caso nos
dias de hoje.
• De fato está na natureza do capitalismo que o capital
assuma vida própria, operando de acordo com uma
lógica econômica que transcende quaisquer
indivíduos. Unidades individuais de capital as quais
são usualmente chamadas de "capitais", podem ser
desde uma pequena companhia a uma grande
corporação, uma instituição financeira a um Estado-
nação.
14. VALOR DE USO E TROCA
• .Mais ainda, um valor de uso tem que satisfazer
algumas necessidades humanas específicas. Se você
tem fome, um livro não poderá satisfazê-lo. Em
contraste, o valor de troca de uma mercadoria é
.
simplesmente o montante pelo qual será trocado por
outras mercadorias.
Os valores de troca refletem mais o que as mercadorias
têm em comum entre si, do que suas qualidades
específicas. Um pão pode ser trocado por um abridor
de latas, seja diretamente ou por meio de
dinheiro, mesmo que suas utilidades sejam muito
diferentes. O que é isso que eles têm em comum, que
permite a ocorrência dessa troca?
15. Valor e marcadoria
• A resposta de Marx é que todas as mercadorias tem
um valor, do qual o valor de troca é simplesmente o
seu reflexo. Esse valor representa o custo de
produção de uma mercadoria à sociedade. Pelo fato
de que a força de trabalho é a força motriz da
produção, esse custo só pode ser medido pela
quantidade de trabalho que foi devotada à
mercadoria.
• Mas por trabalho Marx não se refere ao tipo
particular de trabalho envolvido em, digamos, assar
um pão ou manufaturar um abridor de latas. Esse
trabalho real, concreto, como disse Marx, é variado e
complexo demais para nos fornecer a medida de
valor que necessitamos.
17. TRABALHO
• Para encontrar essa medida nós devemos
abstrair o trabalho de sua forma concreta.
Marx escreve: "Portanto, um valor de uso
ou um bem possui valor, apenas, porque
nele está objetivado ou materializado
trabalho humano abstrato". (C1, p 47)
• Parte desta síntese são extratos do
texto: “ Introdução ao O CAPITAL” , de
Alex Callínicos
18. TRABALHO COMO ONTOLOGIA
(REALIZAÇÃO, CRIAÇÃO, EMANCIPAÇÃO) E COMO
MERCADORIA:
Assim, o trabalho tem um "caráter dual":
• "Todo trabalho é, por um lado, dispêndio de força
de trabalho do homem no sentido fisiológico, e
nessa qualidade de trabalho humano igual ou
trabalho humano abstrato gera o valor da
mercadoria. Todo trabalho é, por outro
lado, dispêndio de força de trabalho do homem
sob forma especificamente adequada a um fim, e
nessa qualidade de trabalho humano concreto útil
produz valores de uso." ( Marx, Cl, p. 53)
19. Marx não estava interessado especificamente em preços
de mercado. Sua meta era entender o capitalismo como
uma forma de sociedade historicamente
específica, descobrir o que faz o capitalismo diferente das
formas anteriores de sociedade, e que contradições
levariam à sua futura transformação.
Marx não queria saber em que medida o trabalho formava
o valor de troca das mercadorias, mas em que forma o
trabalho realizava essa função e porque sob o capitalismo
a produção era de mercadorias para o mercado e não de
produtos para uso direto como nas sociedades anteriores.
O caráter dual do trabalho é crucial para responder esta
questão, porque o trabalho é uma atividade social e
cooperativa. Isto é verdade não apenas no que toca a
tipos particulares de trabalho, mas para a sociedade como
um todo.
20. : O trabalho de cada indivíduo ou grupo de indivíduos é trabalho
social no sentido de que ele contribui para as necessidades da
sociedade. Essas necessidades exigem todo o tipo de diferentes
produtos - não só vários tipos de alimentos, mas também
vestuário, meios de transporte, instrumentos necessários na
produção e assim por diante.
Isto quer dizer que é necessário que diferentes tipos de
trabalho útil sejam levados a cabo. Se cada um produzisse
somente um tipo de produto então logo a sociedade entraria em
colapso.
Cada sociedade, portanto, necessita de alguns meios para
distribuir o trabalho social entre diferentes atividades
produtivas.
"Essa necessidade da distribuição de trabalho social em
proporções definidas não pode possivelmente ser suprimida por
uma forma particular de produção social", escreve Marx .
Mas há uma diferença fundamental entre o capitalismo e outros
modos de produção. O capitalismo não possui mecanismos
através dos quais a sociedade pode decidir coletivamente o
quanto de seu trabalho será direcionado a tarefas particulares.
21. O trabalho de cada indivíduo ou grupo de indivíduos é trabalho social
no sentido de que ele contribui para as necessidades da sociedade.
Essas necessidades exigem todo o tipo de diferentes produtos - não só
vários tipos de alimentos, mas também vestuário, meios de
transporte, instrumentos necessários na produção e assim por diante.
Isto quer dizer que é necessário que diferentes tipos de trabalho útil
sejam levados a cabo. Se cada um produzisse somente um tipo de
produto então logo a sociedade entraria em colapso.
Cada sociedade, portanto, necessita de alguns meios para distribuir o
trabalho social entre diferentes atividades produtivas.
"Essa necessidade da distribuição de trabalho social em proporções
definidas não pode possivelmente ser suprimida por uma forma
particular de produção social", escreve Marx .
Mas há uma diferença fundamental entre o capitalismo e outros modos
de produção. O capitalismo não possui mecanismos através dos quais a
sociedade pode decidir coletivamente o quanto de seu trabalho será
direcionado a tarefas particulares.
22. O trabalhador adianta ao capitalista o uso de sua força de
trabalho e só depois de tê-la aproveitado e que o capitalista lhe
paga um salário.
O capitalista calcula os gastos com a conservação e a
renovação de suas máquinas, calcula os salários e calcula o
valor que a mercadoria produzida em sua fábrica poderá ter no
mercado. descontada do valor do produto a parte que o
capitalista paga ao operário, sob a forma de salário, o que
sobre é a mais valia.
Ao comprar a força de trabalho do operário, o capitalista sabe
que está pagando menos qo que o valor que ela vai produzir.
Essa lógica segundo Marx, não depende da boa ou má vontade
do capitalista individualmente. È a livre concorrência que
impõe a todos os capitalistas as leis imanentes da produção
capitalista.
Se um capitalista resolvesse ser bonzinho e deixasse de obrigar
os seus empregados a um sobre trabalho capaz de lhe
proporcionar mais valia a sua empresa iria à falência.
Frequentemente se confunde mais valia com lucro.
23. Mas lucro, segundo Marx, é apenas uma parte da mais valia. A mais
valia abrange não só o lucro do capitalista como também o dinheiro
que ele é obrigado a reservar para o funcionamento e o
desenvolvimento de seu negócio, além de todas as espécies de
juros ou de rendas que a propriedade permita auferir.
Toda mais valia – seja qual for a forma específica em que ela se
cristaliza (lucro, juros, renda, etc) e sempre, substancialmente, a
materialização de tempo de trabalho não pago.
A taxa de mais-valia foi o nome dado por Marx para a razão entre a
mais-valia e o capital variável, o capital investido na força de
trabalho.
Ela mede a taxa de exploração, em outras palavras o grau em que o
capitalista foi bem sucedido em extrair mais-valia do trabalhador.
Para nos valermo
s de um exemplo anterior: Se o trabalho necessário é de 4 horas, e
o trabalho excedente 4 horas, então a taxa de mais-valia é 4/4, ou
100%.
24. Existem dois modos, segundo Marx, pelos quais os
capitalistas podem aumentar a taxa de mais-
valia, um comum a todos os modos de produção, o
outro específico do capitalismo. Esses modos
correspondem respectivamente à produção de
mais-valia absoluta e mais-valia relativa.
A mais-valia absoluta é criada pelo aumento da
jornada de trabalho. Assim, se os trabalhadores
gastam 10 horas ao invés de 8 horas no
trabalho, quando o trabalho necessário é ainda
somente 4 horas, então mais 2 horas de trabalho
são adicionadas. A taxa de mais-valia aumentou
de 4/4 para 6/4, ou de 100% para 150%.
25. Algumas das páginas mais brilhantes de O Capital são aquelas nas
quais Marx descreve como, especialmente nas fases iniciais da
revolução industrial os capitalistas procuraram estender a jornada
de trabalho tanto quanto possível, forçando até mesmo meninos
de nove anos a trabalharem três turnos de doze horas nas
terríveis condições das fundições de ferro.
"O Capital", ele escreve, "é trabalho morto, que apenas se
reanima, à maneira dos vampiros, chupando o trabalho vivo e que
vive quanto mais trabalho vivo chupa". (C1, 189)
Existem todavia limites objetivos para aumento da jornada de
trabalho. Se aumentada demais produz "não apenas a atrofia da
força de trabalho, a qual é roubada de suas condições
normais, morais e físicas, de desenvolvimento e atividade", como
também "produz a exaustão prematura e o aniquilamento da
própria força de trabalho" (C1, 212).
26. FORÇA DE TRABALHO COMO
FONTE DE VALOR
• O capital que depende da força de trabalho como fonte de
valor, atua assim contra seus próprios interesses. Ao mesmo
tempo, o impiedoso aumento da jornada engendra a resistência
organizada de suas vítimas.
• Marx relata o papel cumprido pela ação coletiva dos
trabalhadores para forçarem os capitalistas britânicos a aceitar
as leis fabris limitando as horas de trabalho).
• "E assim a regulamentação da jornada de trabalho apresenta-
se na história da produção capitalista como uma luta ao redor
dos limites da jornada de trabalho - uma luta entre o capitalista
coletivo, isto é, a classe dos capitalistas, e o trabalhador
coletivo, ou a classe trabalhadora". (C1, 190)
27. TAXA DE MAIS VALIA
• O capital pode, entretanto, aumentar a taxa de mais-
valia também pela produção de mais-valia relativa.
Um aumento na produtividade do trabalho levará a
uma queda no valor das mercadorias produzidas.
• Se alguma melhoria técnica nas condições de
produção barateia os bens de consumo que os
trabalhadores compram com seus salários, então o
valor da força de trabalho também cai.
• Menos trabalho social será necessário para
reproduzir a força de trabalho, e a porção da jornada
de trabalho dedicada ao trabalho necessário cairá,
deixando mais tempo gasto criando mais-valia.
28. A EXTRAÇÃO DA MAIS VALIA
• Digamos que uma maior produtividade em indústrias de consumo leve
à queda pela metade do valor dos bens de consumo. Para
retornarmos ao nosso exemplo, o trabalho necessário tomará agora
apenas 2 horas de trabalho do total de 8 horas. Assim a taxa de mais-
valia é agora 6/2. Ela aumentou de 100 para 300%
• .
• Marx afirma que embora tanto a mais-valia absoluta como a relativa
sejam encontradas em todas as fases do desenvolvimento
capitalista, tende a haver uma mudança histórica em suas
importâncias.
• Quando as relações de produção capitalistas foram introduzidas
inicialmente, o foram sobre a base de métodos de produção herdados
das indústrias artesanais da sociedade feudal.
• Esses métodos artesanais não são, de início alterados
fundamentalmente: os trabalhadores são simplesmente agrupados
29. MAIS VALIA
• em maiores unidades de produção e sujeitos a uma mais complexa
divisão de trabalho.
• Novas relações de produção são enxertadas a um velho processo
de trabalho:
• "Dado o modo de trabalho preexistente (...) a mais-valia só pode
ser criada pela ampliação do dia de trabalho, isto é, aumentando a
mais-valia absoluta." (C1)
• Em um modo de produção como o feudalismo, onde nem o
explorador nem o explorado tem necessariamente um interesse
forte em expandir as forças produtivas, mais trabalho excedente só
pode ser extraído dos produtores diretos fazendo-os trabalharem
mais horas. O capitalismo, contudo, introduz um novo método de
aumentar a taxa de exploração, conseguindo que os trabalhadores
trabalhem mais eficientemente.
• "
30. MAIS VALIA
• Com a produção de mais-valia relativa toda forma de produção
é alterada e vem à existência uma forma de produção
especificamente capitalista". (C1) O que Marx chama de
manufatura, baseada sobre "a ampla base do artesanato
urbano e da indústria doméstica rural" (C1,288)
• E suplantada pela moderna indústria de larga escala ou
maquinofatura", na qual a produção é organizada em torno de
sistemas de máquinas e o processo de trabalho é
constantemente alterado à luz de inovações tecnológicas.
"Agora surge um modo de produção específico
tecnologicamente - produção capitalista - que transforma o
processo de trabalho e suas condições
31. TRABALHADOR COLETIVO –CLASSE??
• A mais importante conseqüência é que o processo de trabalho
torna-se crescentemente socializado. A produção ocorre agora
em amplas unidades organizadas em torno de máquinas, e
envolvendo uma divisão de trabalho altamente complexa.
• "A verdadeira alavanca do processo de trabalho global é cada
vez mais não o trabalhador individual, mas a força de trabalho
socialmente combinada. (C1)
• O capitalismo portanto cria o que Marx chama de "trabalhador
coletivo", do qual os indivíduos são membros agrupados pelo
esforço conjunto de produzir mercadorias.
• Marx enfatiza que o propósito das constantes transformações do
processo de trabalho no capitalismo é de aumentar a taxa de
exploração através da produção de mais-valia relativa: "igual a
qualquer outro desenvolvimento da força produtiva do
trabalho, ela [a maquinaria] se destina a baratear mercadorias e
encurtar a parte da jornada de trabalho que o trabalhador precisa
para si mesmo.
32. A MAQUINA E A PRODUTIVIDADE
• A fim de alargar a outra parte da sua jornada de
trabalho ela dá de graça para o capitalista. Ela
[a maquinaria] é meio de produção de mais-
valia". (C1, Tomo2, 5)
• Isto ajuda a esclarecer o que nós vimos no
último capítulo, que as forças produtivas se
desenvolvem até onde as relações de produção
predominantes permitem. A peculiaridade do
capitalismo é que essas relações exigem
contínuos aperfeiçoamentos na produtividade
do trabalho.
33. O QUE DISTINGUE O CAPITALISMO
DOS OUTROS MODOS DE PRODUÇÃO
• Portanto, o que distingue o capital dos outros "modos pelos quais
a produção social se desenvolve" é a mais-valia enquanto "a forma
econômica específica na qual trabalho excedente não pago é
extraído dos produtores diretos". (C3) A análise do "capital em
geral" está voltada para desvelar a base das relações capitalistas
de produção.
• Há, porém, um outro estágio na análise do capitalismo feita por
Marx. Vimos que este modo de produção envolve duas
separações: uma entre a força de trabalho e os meios de
produção, a qual subjaz à troca entre trabalho assalariado e capital
e assim torna possível a extração de mais-valia;
• A outra entre as unidades de produção, que surgem do fato de que
não há , no capitalismo, um modo coletivo para distribuir o
trabalho social entre diferentes atividades, e por isso produtores
individuais relacionam-se uns com os outros através da troca de
seus produtos.
34. A CONCORRÊNCIA COMO MOTOR
• É um traço essencial do capitalismo que nenhum produtor
único controla a economia. "O capital existe e só pode
existir como muitos capitais", escreve Marx. (G)
• A esfera dos "muitos capitais" é a da concorrência. Capitais
individuais lutam entre si por mercados, procurando ganhar
o controle de setores particulares. O comportamento
desses capitais só pode ser entendido à luz da análise feita
por Marx do "capital em geral" e especialmente do processo
de produção.
• O que os torna capitais é a auto-expansão de valor na
produção. Mas em um sentido muito importante a
análise de Marx sobre a concorrência completa a do
processo de produção
35. CONCORRÊNCIA, PREÇOS E LUCROS
• A análise de Marx do processo de produção
capitalista feita no primeiro volume de O Capital é
feita num nível de abstração bastante elevado. Mais
importante é o fato de que ele presume que as
mercadorias são trocadas pelos seus valores, isto é,
em proporção ao tempo de trabalho socialmente
necessário para sua produção.
• Em particular, ele exclui os efeitos da concorrência
e das flutuações na oferta e procura das
mercadorias.
• Este procedimento era justificado porque Marx tinha
como objetivo compreender as características
essenciais da economia capitalista, e buscar as suas
fontes na extração de mais-valia dos trabalhadores
no processo de produção.
36. CAPITAL
GERAL E PARTICULAR
» O objeto de Marx ao analisar o processo capitalista
de produção era o que ele chamou "capital em geral
como distinto dos capitais particulares". Isso, ele
reconheceu, era uma abstração, não
• "uma abstração arbitrária mas uma abstração que apanha as
características específicas que distinguem o capital de todas as
outras formas de riqueza - ou modos pelos quais a produção social
se desenvolve. Esses são os aspectos comuns a cada capital
enquanto tal, ou que transformam cada soma específica de valores
em capital". (G)
• Os aspectos comuns "a cada capital enquanto" tal desmoronam
diante do fato de que o capital é a auto-expansão de valor, que
surge da exploração do trabalhador na produção.
37. Referências bibliográficas
utilizando para esta aula
• Callinicos, Alex, Indrodução a “O Capital”, disponível na
WEB,
• Bottomore, Tom. Dicionário do Pensamento Marxista.
Jorge Zahar Editora, RJ, 2000.
• Konder, Leandro. Karl Marx, Cromosete editora, SP,
1997.
• Marx, Karl. “O Capital” . Livros I, II, II, IV. Civilização
Brasileira, RJ, 1988.
• Molina, Helder. O Capital de Marx e o capitalismo hoje:
Atualidade e da teoria marxista. Texto para disciplina
Epistemologia, Mestrado em Educação, UFF, RJ, 2001.