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Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada
                                                  Capítulo 2
                                                  Páginas 24-52

                                                  Este material é disponibilizado para uso
                                                  exclusivo de docentes que adotam o livro
                                                  Modelagem e Simulação de Eventos
                                                  Discretos em suas disciplinas. O material
                                                  pode (e deve) ser editado pelo professor.
                                                  Pedimos apenas que seja sempre citada a
                                                  fonte original de consulta.



                                                                     Prof. Afonso C. Medina
                                                                       Prof. Leonardo Chwif
                                                                                              Versão 0.1
                                                                                               19/04/06
Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)                                 Slide 1
Três Etapas
          Coleta

          Tratamento

          Inferência



Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 2
Coleta dos Dados
     1.      Escolha adequada da variável de estudo

     2.      O tamanho da amostra deve estar entre
             100 e 200 observações. Amostras com
             menos de 100 observações podem
             comprometer a identificação do melhor
             modelo probabilístico, e amostras com
             mais de 200 observações não trazem
             ganhos significativos ao estudo;



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Coleta dos Dados
  3.     Coletar e anotar as observações na mesma
         ordem em que o fenômeno está ocorrendo,
         para permitir a análise de correlação ;

  4.     Se existe alguma suspeita de que os dados
         mudam em função do horário ou do dia da
         coleta, a coleta deve ser refeita para
         outros horários e dias. Na modelagem de
         dados, vale a regra: toda suspeita deve
         ser comprovada ou descartada
         estatisticamente.

Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 4
Exemplo 2.1: Filas nos Caixas do Supermercado
Um gerente de supermercado está preocupado
com as filas formadas nos caixas de pagamento
durante um dos turnos de operação. Quais seriam
as variáveis de estudo para coleta de dados? (S)
ou (N).
(N) O número de prateleiras no supermercado
(S) Os tempos de atendimento nos caixas
(N) O número de clientes em fila                                     É resultado!!

(N) O tempo de permanência dos clientes no supermercado
(S) Os tempos entre chegadas sucessivas de clientes nos
caixas de pagamento
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Exemplo 2.1: Coleta de Dados
   Intervalo entre chegadas de pessoas nos caixas do supermercado
   (100 medidas). Tempos em minutos:
      11        5         2          0          9         9           1    5     5    1
       1        3         3          3          7         4          12    8     7    5
       5        2         6          1         11         1           2    4     4    2
       2        1         3          9          0        10           3    3     4    5
       1        5         18         4         22         8           3    0     4    4
       8        9         2          3         12         1           3    1    11    9
       7        5         14         7          7        28           1    3     3    4
       2        11        13         2          0         1           6   12     8   12
      15        0         6          7         19         1           1    9    12    4
       1        5         3          17        10        15          43    2     9   11
       6        1         13         13        19        10           9   20    17   24
      19        2         27         5         20         5          10    8   728    8
       2        3         1          1          4         3           6   13    12   12
      10        9         1          1          3         9           9    4     6    3
       0        3         6          3         27         3          18    4     4    7
       6        0         2          2          8         4           5    1     3    1
       4        18        1          0         16        20           2    2     9    3
       2        12        28         0          7         3          18   12     2    1
       3        2         8          3         19        12           5    4     0    3
       6        0         5          0          3         7           0    8     5    8

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Exemplo 2.1: Medidas de Posição e Dispersão
                                             Média                      10,44
                                             Mediana                      5
              Medidas de posição             Moda                         3
                                             Mínimo                       0
                                             Máximo                      728
                                             Amplitude                   728
                                             Desvio padrão              51,42
              Medidas de dispersão           Variância da amostra      2.643,81
                                             Coeficiente de Variação    493%
                                             Coeficiente Assimetria     13,80




                           O 728 é um outlier?

Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)                Slide 7
Exemplo 2.1: Outlier
   Intervalo entre chegadas de pessoas nos caixas do supermercado
   (100 medidas). Tempos em minutos:
      11        5         2          0          9         9           1    5     5    1
       1        3         3          3          7         4          12    8     7    5
       5        2         6          1         11         1           2    4     4    2
       2        1         3          9          0        10           3    3     4    5
       1        5         18         4         22         8           3    0     4    4
       8        9         2          3         12         1           3    1    11    9
       7        5         14         7          7        28           1    3     3    4
       2        11        13         2          0         1           6   12     8   12
      15        0         6          7         19         1           1    9    12    4
       1        5         3          17        10        15          43    2     9   11
       6        1         13         13        19        10           9   20    17   24
      19        2         27         5         20         5          10    8   728    8
       2        3         1          1          4         3           6   13    12   12
      10        9         1          1          3         9           9    4     6    3
       0        3         6          3         27         3          18    4     4    7
       6        0         2          2          8         4           5    1     3    1
       4        18        1          0         16        20           2    2     9    3
       2        12        28         0          7         3          18   12     2    1
       3        2         8          3         19        12           5    4     0    3
       6        0         5          0          3         7           0    8     5    8

Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)                        Slide 8
Outliers ou Valores Discrepantes
 Erro na coleta de dados. Este tipo de outlier é o mais comum,
principalmente quando o levantamento de dados é feito por meio
manual.
 Eventos Raros. Nada impede que situações totalmente atípicas
ocorram na nossa coleta de dados. Alguns exemplos:
          Um dia de temperatura negativa no verão da cidade do Rio de
        Janeiro;
          Um tempo de execução de um operador ser muito curto em
        relação aos melhores desempenhos obtidos naquela tarefa;
          Um tempo de viagem de um caminhão de entregas na cidade de
        São Paulo, durante o horário de rush, ser muito menor do que
        fora deste horário.



Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)      Slide 9
Exemplo 2.1: Outlier (valor discrepante)

                                                                     Dados
                                                         com o               sem o
                                                         outlier             outlier
  Média                                                  10,44                6,83
  Mediana                                                  5                   5
  Variância da amostra                                 2.643,81              43,60




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)                     Slide 10
Identificação de Outliers: Box-plot
                      20                                                 Q 3+1,5(Q 3- Q 1)
            Valores


                                                                             Q3
                      15
                                                                            mediana


                                                                             Q1
                      10

                                                                           Q 1-1,5( Q 3- Q 1)


                      5

                                                                          outlier


                      0
                               A                   B                 C
                                                                          Séries




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)                              Slide 11
Análise de Correlação
           50
                                                       Diagrama de dispersão dos tempos
  Observação
                                                       de atendimento do exemplo de
     k +1                                              supermercado, mostrando que não
           40                                          há correlação entre as observações
                                                       da amostra.

           30




           20




           10




            0
                0             10               20              30      40                50
                                                                            Observação
                                                                                k


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Análise de Correlação
                                                       Diagrama de dispersão de um
            20
                                                       exemplo hipotético em que existe
    Observação
       k +1                                            correlação entre os dados que
            18
                                                       compõem a amostra.


            16




            14




            12




            10
                 10           12              14             16      18                20
                                                                          Observação
                                                                              k



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Exemplo 2.1: Construção do Histograma
O histograma é utilizado para identificar qual a distribuição a ser
ajustada aos dados coletados ou é utilizado diretamente dentro do
modelo de simulação.
                                                         K = 1+ 3,3 log10 n
  1. Definir o número de classes:
                                                         K= n

                                                                     Amplitude
  2. Definir o tamanho do intervalo:                           h=
                                                                        K


  3. Construir a tabela de freqüências


  4. Construir o histograma


Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)               Slide 14
Exemplo 2.1: Histograma
                                        Histograma h=4.8
     Freqüência
             120
             100
               80
               60
               40
               20
                 0
                       4.8          14.3          23.9          33.4   43
                                                     Bloco



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Exemplo 2.1: Inferência
         Qual o melhor modelo probabilístico ou
         distribuição estatística que pode representar a
         amostra coletada?                               Lognormal?                            f (x)
                                                                                                                   µ=1 σ =0,5

                                               Histograma h=4.8
                          Freqüência
                                                                                                       µ =1 σ =1
                                 120
                                 100
                                 80
                                 60
                                 40
                                 20
                                  0
                                       4.8   14.3   23.9     33.4   43                                                                   x

                                                     Bloco
f (x )


  1/λ




                                                                                  f (x )



                                                                                                                   Triangular?
                                   f (x )

                                                                    Normal?
                             x




     Exponencial?

                                                                                           a                m                   b   x




                                                                              x




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)                                                                      Slide 16
Testes de Aderência (não paramétricos)
Testa a validade ou não da hipótese de aderência (ou hipótese
nula) em confronto com a hipótese alternativa:

      H0: o modelo é adequado para representar a distribuição da
     população.

      Ha: o modelo não é adequado para representar a distribuição da
     população.

Se a um dado nível de significância α(100)% rejeitarmos H0, o modelo testado
não é adequado para representar a distribuição da população. O nível de
significância α equivale à probabilidade de rejeitarmos a hipótese nula H0,
dado que ela está correta. Testes usuais:
       Qui quadrado
       Kolmogorov-Sminov


Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)     Slide 17
Teste do Qui=quadrado
        Limites                           Freqüências
    Inf        Sup      Exponencial      Teórica (T)  Observada (O)            (O-T)^2/T
          0       4.8         0.5022             100              96                   0.16
        4.8       9.6         0.2500               50             55                   0.55
        9.6      14.3         0.1244               25             25                   0.00
      14.3       19.1         0.0620               12             13                   0.04
      19.1 1.0E+10            0.0614               12             10                   0.40
                                                                   E                  1.15

                                                             Confiança                  5%
                                                     Graus de liberdade                  3

                                                           Valor Teórico              7.81

                                                                     p-value          0.76




                                        a hipótese de que os dados
                                 não
         Portanto,                      aderem ao modelo
                             rejeitamos exponencial

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P-value
Parâmetro usual nos softwares de estatística. Para o teste do qui-
quadrado no Excel, utilizar:
           =DIST.QUI (valor de E; graus de liberdade)

                 Valor                                          Critério
                                      Evidência forte contra a hipótese de
            p-value<0,01
                                      aderência
                                      Evidência moderada contra a hipótese de
        0,01≤p-value<0,05
                                      aderência
                                      Evidência potencial contra a hipótese de
        0,05≤p-value<0,10
                                      aderência
                                      Evidência fraca ou inexistente contra a
            0,10≤p-value
                                      hipótese de aderência




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)               Slide 19
Distribuições discretas: Binomial
                  f (x )




                                                                     x




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)       Slide 20
Distribuições discretas: Poisson
              f (x )




                                                                     x




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)       Slide 21
Distribuições contínuas: Beta
          f (x )     α =1,5 β =5                                        α =6 β =2



                                                   α =4
                                                   β =4                             α =2
          α =2                                                                      β =1
                             α =2                                    α =3
          β =1
                             β =3                                    β =2




                                                                                           x
                 0                                 0,5                              1


Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)                             Slide 22
Distribuições contínuas: Erlang
  f (x )


           λ =0,5



                     λ =0,5 k= 3


                                               λ =0,2 k= 10




                                                                     x


Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)       Slide 23
Distribuições contínuas: Exponencial
         f (x )


           1/λ




                                                                     x


Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)       Slide 24
Distribuições contínuas: Gama
         f (x )




                  α =0,




                          α =1

                                         α =2



                                                                     x



Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)       Slide 25
Distribuições contínuas: Lognormal
                                   µ =1 σ =0,5
         f (x )




                  µ =1 σ =1




                                                                     x


Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)       Slide 26
Distribuições contínuas: Normal
         f (x )




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 27
Distribuições contínuas: Uniforme
            f (x )




         1/ (b-a )




                                                                         x
                               a                                     b

Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)           Slide 28
Distribuições contínuas: Triangular
        f (x )




                            a                m                       b   x




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)           Slide 29
Distribuições contínuas: Weibull
        f (x )

                 α =0,5 β =1

                                α =3 β =1




                  α =1 β =1    α =2 β =1


                                                     α =3 β =2




                                                                     x


Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)       Slide 30
Modelagem de dados... Sem dados!
Distribuição    Parâmetros          Características                            Aplicabilidade

                                                           Grande variabilidade dos valores
                                                           Independência entre um valor e outro
                                Variância alta
Exponencial    Média                                       Muitos valores baixos e poucos valores altos
                                Cauda para direita
                                                           Utilizada para representar o tempo entre chegadas
                                                          sucessivas e o tempo entre falhas sucessivas

               Menor valor,                                Quando se conhece ou se tem um bom “chute” sobre a
Triangular     moda e maior     Simétrica ou não          moda (valor que mais ocorre), o menor valor e o maior
               valor                                      valor que podem ocorrer

                                 Simétrica                 Quando a probabilidade de ocorrência de valores acima
                                 Forma de sino            da média é a mesma que valores abaixo da média
               Média e
Normal                           Variabilidade             Quando o tempo de um processo pode ser considerado a
               desvio-padrão
                                controlada pelo desvio-   soma de diversos tempos de sub-processos
                                padrão                     Processos manuais

                                 Todos os valores no
                                                           Quando não se tem nenhuma informação sobre o
               Maior valor e    intervalo são
Uniforme                                                  processo ou apenas os valores limites (simulação do pior
               menor valor      igualmente prováveis
                                                          caso)
                                de ocorrer

                                                           Utilizada para a escolha de parâmetros das entidades
               Valores e                                  (por exemplo: em uma certa loja, 30% dos clientes
                                 Apenas assume os
               probabilidade                              realizam suas compras no balcão e 70% nas prateleiras)
Discreta                        valores fornecidos pelo
               de ocorrência                               Quando se conhecem apenas “valores intermediários” da
                                analista
               destes valores                             distribuição ou a porcentagem de ocorrência de alguns
                                                          valores discretos

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  • 1. Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Capítulo 2 Páginas 24-52 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas. O material pode (e deve) ser editado pelo professor. Pedimos apenas que seja sempre citada a fonte original de consulta. Prof. Afonso C. Medina Prof. Leonardo Chwif Versão 0.1 19/04/06 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 1
  • 2. Três Etapas Coleta Tratamento Inferência Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 2
  • 3. Coleta dos Dados 1. Escolha adequada da variável de estudo 2. O tamanho da amostra deve estar entre 100 e 200 observações. Amostras com menos de 100 observações podem comprometer a identificação do melhor modelo probabilístico, e amostras com mais de 200 observações não trazem ganhos significativos ao estudo; Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 3
  • 4. Coleta dos Dados 3. Coletar e anotar as observações na mesma ordem em que o fenômeno está ocorrendo, para permitir a análise de correlação ; 4. Se existe alguma suspeita de que os dados mudam em função do horário ou do dia da coleta, a coleta deve ser refeita para outros horários e dias. Na modelagem de dados, vale a regra: toda suspeita deve ser comprovada ou descartada estatisticamente. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 4
  • 5. Exemplo 2.1: Filas nos Caixas do Supermercado Um gerente de supermercado está preocupado com as filas formadas nos caixas de pagamento durante um dos turnos de operação. Quais seriam as variáveis de estudo para coleta de dados? (S) ou (N). (N) O número de prateleiras no supermercado (S) Os tempos de atendimento nos caixas (N) O número de clientes em fila É resultado!! (N) O tempo de permanência dos clientes no supermercado (S) Os tempos entre chegadas sucessivas de clientes nos caixas de pagamento Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 5
  • 6. Exemplo 2.1: Coleta de Dados Intervalo entre chegadas de pessoas nos caixas do supermercado (100 medidas). Tempos em minutos: 11 5 2 0 9 9 1 5 5 1 1 3 3 3 7 4 12 8 7 5 5 2 6 1 11 1 2 4 4 2 2 1 3 9 0 10 3 3 4 5 1 5 18 4 22 8 3 0 4 4 8 9 2 3 12 1 3 1 11 9 7 5 14 7 7 28 1 3 3 4 2 11 13 2 0 1 6 12 8 12 15 0 6 7 19 1 1 9 12 4 1 5 3 17 10 15 43 2 9 11 6 1 13 13 19 10 9 20 17 24 19 2 27 5 20 5 10 8 728 8 2 3 1 1 4 3 6 13 12 12 10 9 1 1 3 9 9 4 6 3 0 3 6 3 27 3 18 4 4 7 6 0 2 2 8 4 5 1 3 1 4 18 1 0 16 20 2 2 9 3 2 12 28 0 7 3 18 12 2 1 3 2 8 3 19 12 5 4 0 3 6 0 5 0 3 7 0 8 5 8 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 6
  • 7. Exemplo 2.1: Medidas de Posição e Dispersão Média 10,44 Mediana 5 Medidas de posição Moda 3 Mínimo 0 Máximo 728 Amplitude 728 Desvio padrão 51,42 Medidas de dispersão Variância da amostra 2.643,81 Coeficiente de Variação 493% Coeficiente Assimetria 13,80 O 728 é um outlier? Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 7
  • 8. Exemplo 2.1: Outlier Intervalo entre chegadas de pessoas nos caixas do supermercado (100 medidas). Tempos em minutos: 11 5 2 0 9 9 1 5 5 1 1 3 3 3 7 4 12 8 7 5 5 2 6 1 11 1 2 4 4 2 2 1 3 9 0 10 3 3 4 5 1 5 18 4 22 8 3 0 4 4 8 9 2 3 12 1 3 1 11 9 7 5 14 7 7 28 1 3 3 4 2 11 13 2 0 1 6 12 8 12 15 0 6 7 19 1 1 9 12 4 1 5 3 17 10 15 43 2 9 11 6 1 13 13 19 10 9 20 17 24 19 2 27 5 20 5 10 8 728 8 2 3 1 1 4 3 6 13 12 12 10 9 1 1 3 9 9 4 6 3 0 3 6 3 27 3 18 4 4 7 6 0 2 2 8 4 5 1 3 1 4 18 1 0 16 20 2 2 9 3 2 12 28 0 7 3 18 12 2 1 3 2 8 3 19 12 5 4 0 3 6 0 5 0 3 7 0 8 5 8 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 8
  • 9. Outliers ou Valores Discrepantes Erro na coleta de dados. Este tipo de outlier é o mais comum, principalmente quando o levantamento de dados é feito por meio manual. Eventos Raros. Nada impede que situações totalmente atípicas ocorram na nossa coleta de dados. Alguns exemplos: Um dia de temperatura negativa no verão da cidade do Rio de Janeiro; Um tempo de execução de um operador ser muito curto em relação aos melhores desempenhos obtidos naquela tarefa; Um tempo de viagem de um caminhão de entregas na cidade de São Paulo, durante o horário de rush, ser muito menor do que fora deste horário. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 9
  • 10. Exemplo 2.1: Outlier (valor discrepante) Dados com o sem o outlier outlier Média 10,44 6,83 Mediana 5 5 Variância da amostra 2.643,81 43,60 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 10
  • 11. Identificação de Outliers: Box-plot 20 Q 3+1,5(Q 3- Q 1) Valores Q3 15 mediana Q1 10 Q 1-1,5( Q 3- Q 1) 5 outlier 0 A B C Séries Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 11
  • 12. Análise de Correlação 50 Diagrama de dispersão dos tempos Observação de atendimento do exemplo de k +1 supermercado, mostrando que não 40 há correlação entre as observações da amostra. 30 20 10 0 0 10 20 30 40 50 Observação k Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 12
  • 13. Análise de Correlação Diagrama de dispersão de um 20 exemplo hipotético em que existe Observação k +1 correlação entre os dados que 18 compõem a amostra. 16 14 12 10 10 12 14 16 18 20 Observação k Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 13
  • 14. Exemplo 2.1: Construção do Histograma O histograma é utilizado para identificar qual a distribuição a ser ajustada aos dados coletados ou é utilizado diretamente dentro do modelo de simulação. K = 1+ 3,3 log10 n 1. Definir o número de classes: K= n Amplitude 2. Definir o tamanho do intervalo: h= K 3. Construir a tabela de freqüências 4. Construir o histograma Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 14
  • 15. Exemplo 2.1: Histograma Histograma h=4.8 Freqüência 120 100 80 60 40 20 0 4.8 14.3 23.9 33.4 43 Bloco Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 15
  • 16. Exemplo 2.1: Inferência Qual o melhor modelo probabilístico ou distribuição estatística que pode representar a amostra coletada? Lognormal? f (x) µ=1 σ =0,5 Histograma h=4.8 Freqüência µ =1 σ =1 120 100 80 60 40 20 0 4.8 14.3 23.9 33.4 43 x Bloco f (x ) 1/λ f (x ) Triangular? f (x ) Normal? x Exponencial? a m b x x Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 16
  • 17. Testes de Aderência (não paramétricos) Testa a validade ou não da hipótese de aderência (ou hipótese nula) em confronto com a hipótese alternativa: H0: o modelo é adequado para representar a distribuição da população. Ha: o modelo não é adequado para representar a distribuição da população. Se a um dado nível de significância α(100)% rejeitarmos H0, o modelo testado não é adequado para representar a distribuição da população. O nível de significância α equivale à probabilidade de rejeitarmos a hipótese nula H0, dado que ela está correta. Testes usuais: Qui quadrado Kolmogorov-Sminov Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 17
  • 18. Teste do Qui=quadrado Limites Freqüências Inf Sup Exponencial Teórica (T) Observada (O) (O-T)^2/T 0 4.8 0.5022 100 96 0.16 4.8 9.6 0.2500 50 55 0.55 9.6 14.3 0.1244 25 25 0.00 14.3 19.1 0.0620 12 13 0.04 19.1 1.0E+10 0.0614 12 10 0.40 E 1.15 Confiança 5% Graus de liberdade 3 Valor Teórico 7.81 p-value 0.76 a hipótese de que os dados não Portanto, aderem ao modelo rejeitamos exponencial Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 18
  • 19. P-value Parâmetro usual nos softwares de estatística. Para o teste do qui- quadrado no Excel, utilizar: =DIST.QUI (valor de E; graus de liberdade) Valor Critério Evidência forte contra a hipótese de p-value<0,01 aderência Evidência moderada contra a hipótese de 0,01≤p-value<0,05 aderência Evidência potencial contra a hipótese de 0,05≤p-value<0,10 aderência Evidência fraca ou inexistente contra a 0,10≤p-value hipótese de aderência Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 19
  • 20. Distribuições discretas: Binomial f (x ) x Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 20
  • 21. Distribuições discretas: Poisson f (x ) x Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 21
  • 22. Distribuições contínuas: Beta f (x ) α =1,5 β =5 α =6 β =2 α =4 β =4 α =2 α =2 β =1 α =2 α =3 β =1 β =3 β =2 x 0 0,5 1 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 22
  • 23. Distribuições contínuas: Erlang f (x ) λ =0,5 λ =0,5 k= 3 λ =0,2 k= 10 x Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 23
  • 24. Distribuições contínuas: Exponencial f (x ) 1/λ x Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 24
  • 25. Distribuições contínuas: Gama f (x ) α =0, α =1 α =2 x Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 25
  • 26. Distribuições contínuas: Lognormal µ =1 σ =0,5 f (x ) µ =1 σ =1 x Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 26
  • 27. Distribuições contínuas: Normal f (x ) Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 27
  • 28. Distribuições contínuas: Uniforme f (x ) 1/ (b-a ) x a b Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 28
  • 29. Distribuições contínuas: Triangular f (x ) a m b x Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 29
  • 30. Distribuições contínuas: Weibull f (x ) α =0,5 β =1 α =3 β =1 α =1 β =1 α =2 β =1 α =3 β =2 x Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 30
  • 31. Modelagem de dados... Sem dados! Distribuição Parâmetros Características Aplicabilidade Grande variabilidade dos valores Independência entre um valor e outro Variância alta Exponencial Média Muitos valores baixos e poucos valores altos Cauda para direita Utilizada para representar o tempo entre chegadas sucessivas e o tempo entre falhas sucessivas Menor valor, Quando se conhece ou se tem um bom “chute” sobre a Triangular moda e maior Simétrica ou não moda (valor que mais ocorre), o menor valor e o maior valor valor que podem ocorrer Simétrica Quando a probabilidade de ocorrência de valores acima Forma de sino da média é a mesma que valores abaixo da média Média e Normal Variabilidade Quando o tempo de um processo pode ser considerado a desvio-padrão controlada pelo desvio- soma de diversos tempos de sub-processos padrão Processos manuais Todos os valores no Quando não se tem nenhuma informação sobre o Maior valor e intervalo são Uniforme processo ou apenas os valores limites (simulação do pior menor valor igualmente prováveis caso) de ocorrer Utilizada para a escolha de parâmetros das entidades Valores e (por exemplo: em uma certa loja, 30% dos clientes Apenas assume os probabilidade realizam suas compras no balcão e 70% nas prateleiras) Discreta valores fornecidos pelo de ocorrência Quando se conhecem apenas “valores intermediários” da analista destes valores distribuição ou a porcentagem de ocorrência de alguns valores discretos Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 31