1) O documento discute a importância da leitura e escrita para o desenvolvimento humano, especialmente para jovens e adultos.
2) A leitura e escrita devem ser ensinadas por meio de atividades significativas e contextualizadas que promovam a interação social.
3) O documento fornece propostas para o ensino da leitura e escrita, incluindo análise de textos, produção de textos com revisões e publicação.
LETRAMENTO, GÊNERO E DISCURSO:CENAS DE CONVERSA(S)COM MALU MATENCIOAmábile Piacentine
O capítulo descreve a vida e obra da pesquisadora Malu Matencio, especialista em letramento, gêneros textuais e formação de professores. Detalha sua formação acadêmica, linhas de pesquisa e publicações. Também resume partes de uma entrevista com Malu onde ela discute questões sobre a natureza política do trabalho acadêmico, didática da escrita, papel das representações no processo de construção de artefatos simbólicos e abordagens discursivas para o ensino.
O documento apresenta conceitos fundamentais para a prática pedagógica nas séries iniciais, abordando educação, ensino, aprendizagem, linguagem, escrita, leitura e alfabetização. A educação é vista como um processo de apropriação cultural histórico, o ensino como um processo organizado pelo professor para o desenvolvimento dos alunos, e a aprendizagem como a internalização dos objetos culturais. A linguagem, escrita, leitura e alfabetização são processos mediados social e historicamente.
O documento discute a implementação de novos programas de leitura no ensino básico português, definindo conceitos de leitura, resultados esperados e estratégias de leitura para os alunos nos 1o, 2o e 3o ciclos. O professor desempenha um papel essencial em ensinar a ler e despertar o desejo de ler, usando diversas atividades, tipos de texto e abordagens para desenvolver as competências de leitura dos alunos.
O documento discute a importância de ensinar a ler contextualizando textos e promovendo diálogos entre diferentes leituras. Também aborda a necessidade de ensinar a escrever por meio de situações que estimulem a produção intelectual dos alunos, não apenas a cópia. Por fim, destaca a importância de transformar os alunos em leitores sensíveis capazes de interpretar textos e estabelecer relações entre a obra e o mundo.
1) O documento discute uma etapa de uma sequência didática para a apropriação do gênero tirinha.
2) A etapa focada é uma aula comunicativa de leitura com foco no contexto de produção do gênero.
3) As atividades de leitura incluem ativar conhecimentos prévios, antecipar o conteúdo, e interpretar e relacionar o texto a outros conhecimentos.
Formação para professores alfabetizadores 19 03-2013Terc Cre
1) O documento discute princípios fundamentais para a alfabetização de acordo com a professora Patricia Corsino, incluindo a importância de espaços abertos para diferentes linguagens, interação entre texto e leitor, e trabalhar significativamente com palavras e textos no cotidiano dos alunos.
2) A reflexão enfatiza a necessidade de as crianças entenderem as características da língua escrita e do professor ser um mediador dessas informações, além de ver erros como parte do processo de aprendizagem.
3) O
O documento discute a interação na leitura de textos, afirmando que a leitura é uma atividade interativa entre o leitor e o autor. O leitor constrói o significado do texto usando pistas formais e seus próprios conhecimentos. Essas pistas incluem operadores lógicos, modalizadores e marcas da presença do autor. A compreensão dessas pistas é essencial para entender a intenção do autor e posicionar-se criticamente sobre o texto.
Bakhtin generos textuais e ensino de lingua portuguesaUNIPLETRAS
Este documento discute a importância de se ensinar gêneros textuais na educação de língua portuguesa. Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre gêneros textuais e defende que os professores devem levar em conta a diversidade de gêneros e seu caráter social e histórico ao invés de ensinar formatos engessados. Também ressalta a necessidade de capacitar os alunos a lerem e produzirem diferentes tipos de textos.
LETRAMENTO, GÊNERO E DISCURSO:CENAS DE CONVERSA(S)COM MALU MATENCIOAmábile Piacentine
O capítulo descreve a vida e obra da pesquisadora Malu Matencio, especialista em letramento, gêneros textuais e formação de professores. Detalha sua formação acadêmica, linhas de pesquisa e publicações. Também resume partes de uma entrevista com Malu onde ela discute questões sobre a natureza política do trabalho acadêmico, didática da escrita, papel das representações no processo de construção de artefatos simbólicos e abordagens discursivas para o ensino.
O documento apresenta conceitos fundamentais para a prática pedagógica nas séries iniciais, abordando educação, ensino, aprendizagem, linguagem, escrita, leitura e alfabetização. A educação é vista como um processo de apropriação cultural histórico, o ensino como um processo organizado pelo professor para o desenvolvimento dos alunos, e a aprendizagem como a internalização dos objetos culturais. A linguagem, escrita, leitura e alfabetização são processos mediados social e historicamente.
O documento discute a implementação de novos programas de leitura no ensino básico português, definindo conceitos de leitura, resultados esperados e estratégias de leitura para os alunos nos 1o, 2o e 3o ciclos. O professor desempenha um papel essencial em ensinar a ler e despertar o desejo de ler, usando diversas atividades, tipos de texto e abordagens para desenvolver as competências de leitura dos alunos.
O documento discute a importância de ensinar a ler contextualizando textos e promovendo diálogos entre diferentes leituras. Também aborda a necessidade de ensinar a escrever por meio de situações que estimulem a produção intelectual dos alunos, não apenas a cópia. Por fim, destaca a importância de transformar os alunos em leitores sensíveis capazes de interpretar textos e estabelecer relações entre a obra e o mundo.
1) O documento discute uma etapa de uma sequência didática para a apropriação do gênero tirinha.
2) A etapa focada é uma aula comunicativa de leitura com foco no contexto de produção do gênero.
3) As atividades de leitura incluem ativar conhecimentos prévios, antecipar o conteúdo, e interpretar e relacionar o texto a outros conhecimentos.
Formação para professores alfabetizadores 19 03-2013Terc Cre
1) O documento discute princípios fundamentais para a alfabetização de acordo com a professora Patricia Corsino, incluindo a importância de espaços abertos para diferentes linguagens, interação entre texto e leitor, e trabalhar significativamente com palavras e textos no cotidiano dos alunos.
2) A reflexão enfatiza a necessidade de as crianças entenderem as características da língua escrita e do professor ser um mediador dessas informações, além de ver erros como parte do processo de aprendizagem.
3) O
O documento discute a interação na leitura de textos, afirmando que a leitura é uma atividade interativa entre o leitor e o autor. O leitor constrói o significado do texto usando pistas formais e seus próprios conhecimentos. Essas pistas incluem operadores lógicos, modalizadores e marcas da presença do autor. A compreensão dessas pistas é essencial para entender a intenção do autor e posicionar-se criticamente sobre o texto.
Bakhtin generos textuais e ensino de lingua portuguesaUNIPLETRAS
Este documento discute a importância de se ensinar gêneros textuais na educação de língua portuguesa. Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre gêneros textuais e defende que os professores devem levar em conta a diversidade de gêneros e seu caráter social e histórico ao invés de ensinar formatos engessados. Também ressalta a necessidade de capacitar os alunos a lerem e produzirem diferentes tipos de textos.
Fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e doSolange Mendes
1. O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e do letramento, com o objetivo de formar professores reflexivos.
2. Aborda a diferença entre alfabetização, que é o processo de aquisição do sistema de escrita, e letramento, que é o uso social da leitura e escrita.
3. Apresenta diferentes métodos de alfabetização, como os métodos sintéticos, analíticos e globais, e teorias construtivistas influenciadas por Piaget e Vy
O documento discute modalidades organizativas, didáticas e tipos de atividades para o ensino de língua portuguesa. As modalidades organizativas incluem projetos, seqüências de atividades e atividades independentes. As modalidades didáticas compreendem diferentes tipos de atividades de leitura, produção e análise linguística. O documento fornece exemplos de cada modalidade e discute suas finalidades no processo de ensino e aprendizagem.
O documento descreve a evolução histórica do ensino da leitura na Europa, desde a Idade Média até o século XV. Inicialmente, aprender a ler era um privilégio restrito à Igreja e nobreza. Posteriormente, métodos mais liberais surgiram, enfatizando a compreensão do texto e a interpretação individual do leitor.
O documento discute a importância do desenvolvimento da competência leitora na prova Brasil e nos PCNs. Aborda os conceitos de competência, habilidade e gênero textual, além de descrever os seis tópicos avaliados na prova e habilidades associadas à leitura.
O documento discute a importância do desenvolvimento da competência leitora na prova Brasil e nos PCNs. Aborda os conceitos de competência, habilidade e gênero textual. Descreve os seis tópicos avaliados na prova e as habilidades requeridas para a leitura.
O documento discute os desafios e possibilidades de ensinar leitura e escrita de forma efetiva na escola. Delia Lerner propõe que a escola deve formar estudantes como praticantes da cultura escrita, e não apenas como decifradores do sistema de escrita. Isso requer mudanças curriculares e nas práticas pedagógicas dos professores para tornar a leitura e escrita atividades significativas para os estudantes.
Este documento discute a abordagem das práticas de linguagem no ensino fundamental, definindo-as como as ações sociais realizadas com a língua, como falar, escutar, ler e escrever. Propõe que os conteúdos de ensino sejam esses "fazeres" e que os alunos aprendam participando ativamente dessas práticas. Também discute a organização do currículo em torno da literatura e a progressão no trabalho com a produção de textos.
Práticas de Leitura e Práticas de Produção de textoFernanda Tulio
O documento discute estratégias para o ensino de leitura e produção de textos, enfatizando a importância da leitura diária, da diversidade textual e da interação social na sala de aula para formar leitores e escritores competentes.
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivistaDeusrieta M1)
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita com base em uma perspectiva construtivista. Aborda o desenvolvimento histórico da escrita e sua importância atual, além de definir o que é ler e como ocorre o processo de compreensão durante a leitura. Também apresenta diferentes abordagens para o ensino e aprendizagem da leitura na escola.
O documento descreve os conteúdos de Língua Portuguesa para assessoria, incluindo conteúdos de leitura sobre comportamento leitor, capacidades de leitura e procedimentos de leitura. Também inclui conteúdos de produção de textos sobre procedimentos de planejamento, revisão e refacção de textos, além de conhecimentos linguísticos gerais mobilizados na leitura e escrita.
Este documento fornece orientações teórico-metodológicas para professores de Língua Portuguesa no Ensino Médio em Pernambuco. As orientações estão organizadas em quatro unidades didáticas e abordam produção e compreensão de textos orais e escritos, análise lingüística, literatura e reflexão sobre a língua.
Os gêneros textuais são mecanismos fundamentais de socialização e inserção nas atividades comunicativas humanas. Na escola, trabalhar com gêneros textuais é uma oportunidade de lidar com a língua em seus usos autênticos e nada do que for feito linguisticamente estará fora de algum gênero. O objetivo é capacitar os alunos a produzir competentemente textos dos diversos gêneros que circulam na sociedade.
Trata-se de um importante trabalho para turmas escolares de final de ciclos com o objetivo de incentivar o gosto pela leitura e a pesquisa por diferentes textos.
O documento discute estratégias para desenvolver a competência leitora em alunos. Ele aborda a função social da leitura, os objetivos da leitura e como ensinar a ler de forma a construir leitores competentes, destacando a importância de ativar conhecimentos prévios e utilizar estratégias antes, durante e depois da leitura para melhor compreender e interpretar textos.
1º anos a, b português-daniela-2ºsemestreFatima Moraes
Este documento apresenta o plano de ensino de Língua Portuguesa para o 2o semestre do 1o ano do Ensino Médio. Serão realizadas avaliações iniciais para detectar habilidades não dominadas e nivelar os alunos. O conteúdo abordará esferas da linguagem, leitura, escrita e análise linguística de textos de diferentes gêneros.
Este projeto propõe o uso de blogs para incentivar a leitura e produção de textos entre estudantes. Os objetivos são encorajar o hábito de leitura, demonstrar como a internet pode ser usada para fins educacionais, e reforçar a importância da expressão escrita. Os estudantes seriam divididos em grupos para criar blogs, ler textos do professor, e eventualmente postar sobre qualquer tópico. A proposta é explorar como as tecnologias podem apoiar o desenvolvimento da linguagem e compreensão textual.
O documento discute os desafios e possibilidades do ensino da leitura e escrita na escola. Propõe que as crianças sejam incorporadas à comunidade de leitores e escritores através de atividades significativas que aproximem a prática escolar da social. Também defende que os professores recebam formação adequada em didática da leitura e escrita.
O documento discute a importância do ensino de gêneros textuais no desenvolvimento da língua portuguesa. Aprender diferentes gêneros textuais ajuda os alunos a se inserirem em práticas sociais de comunicação e desenvolvem sua autonomia intelectual e capacidade de leitura crítica. O documento fornece exemplos de gêneros orais e escritos categorizados por domínios sociais e capacidades linguísticas dominantes, e discute como organizar unidades didáticas focadas em gêneros textuais.
Este documento discute fundamentos para a educação matemática de jovens e adultos, enfatizando a negociação de significados e produção de sentidos de aprendizagem. Propõe ambientes favoráveis que estabeleçam diálogos entre educadores e educandos e considerem as experiências dos alunos. Defende uma abordagem que vai do concreto ao abstrato por meio da resolução de problemas.
O documento discute a formação de professores para a educação de jovens e adultos no Brasil. Aponta que a maioria dos professores da EJA não está preparada para a especificidade dessa modalidade e que poucas instituições oferecem habilitação em EJA nos cursos de pedagogia. Defende que a formação deve considerar as características dos alunos da EJA e preparar os professores para utilizar metodologias e conteúdos apropriados a esse público.
Políticas públicas na educação de jovens e adultosRosemary Batista
Este documento discute três pontos essenciais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA): 1) o regime de colaboração e financiamento entre os entes federados, 2) a obrigatoriedade do ensino para adultos, e 3) a relação entre a escola e a EJA.
Este documento é o livro de textos do aluno e contém vários tipos de textos como parlendas, trava-línguas, adivinhas, cantigas, canções, poemas, quadrinhas e histórias infantis para ajudar as crianças a aprenderem a ler de forma lúdica e prazerosa.
Fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e doSolange Mendes
1. O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e do letramento, com o objetivo de formar professores reflexivos.
2. Aborda a diferença entre alfabetização, que é o processo de aquisição do sistema de escrita, e letramento, que é o uso social da leitura e escrita.
3. Apresenta diferentes métodos de alfabetização, como os métodos sintéticos, analíticos e globais, e teorias construtivistas influenciadas por Piaget e Vy
O documento discute modalidades organizativas, didáticas e tipos de atividades para o ensino de língua portuguesa. As modalidades organizativas incluem projetos, seqüências de atividades e atividades independentes. As modalidades didáticas compreendem diferentes tipos de atividades de leitura, produção e análise linguística. O documento fornece exemplos de cada modalidade e discute suas finalidades no processo de ensino e aprendizagem.
O documento descreve a evolução histórica do ensino da leitura na Europa, desde a Idade Média até o século XV. Inicialmente, aprender a ler era um privilégio restrito à Igreja e nobreza. Posteriormente, métodos mais liberais surgiram, enfatizando a compreensão do texto e a interpretação individual do leitor.
O documento discute a importância do desenvolvimento da competência leitora na prova Brasil e nos PCNs. Aborda os conceitos de competência, habilidade e gênero textual, além de descrever os seis tópicos avaliados na prova e habilidades associadas à leitura.
O documento discute a importância do desenvolvimento da competência leitora na prova Brasil e nos PCNs. Aborda os conceitos de competência, habilidade e gênero textual. Descreve os seis tópicos avaliados na prova e as habilidades requeridas para a leitura.
O documento discute os desafios e possibilidades de ensinar leitura e escrita de forma efetiva na escola. Delia Lerner propõe que a escola deve formar estudantes como praticantes da cultura escrita, e não apenas como decifradores do sistema de escrita. Isso requer mudanças curriculares e nas práticas pedagógicas dos professores para tornar a leitura e escrita atividades significativas para os estudantes.
Este documento discute a abordagem das práticas de linguagem no ensino fundamental, definindo-as como as ações sociais realizadas com a língua, como falar, escutar, ler e escrever. Propõe que os conteúdos de ensino sejam esses "fazeres" e que os alunos aprendam participando ativamente dessas práticas. Também discute a organização do currículo em torno da literatura e a progressão no trabalho com a produção de textos.
Práticas de Leitura e Práticas de Produção de textoFernanda Tulio
O documento discute estratégias para o ensino de leitura e produção de textos, enfatizando a importância da leitura diária, da diversidade textual e da interação social na sala de aula para formar leitores e escritores competentes.
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivistaDeusrieta M1)
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita com base em uma perspectiva construtivista. Aborda o desenvolvimento histórico da escrita e sua importância atual, além de definir o que é ler e como ocorre o processo de compreensão durante a leitura. Também apresenta diferentes abordagens para o ensino e aprendizagem da leitura na escola.
O documento descreve os conteúdos de Língua Portuguesa para assessoria, incluindo conteúdos de leitura sobre comportamento leitor, capacidades de leitura e procedimentos de leitura. Também inclui conteúdos de produção de textos sobre procedimentos de planejamento, revisão e refacção de textos, além de conhecimentos linguísticos gerais mobilizados na leitura e escrita.
Este documento fornece orientações teórico-metodológicas para professores de Língua Portuguesa no Ensino Médio em Pernambuco. As orientações estão organizadas em quatro unidades didáticas e abordam produção e compreensão de textos orais e escritos, análise lingüística, literatura e reflexão sobre a língua.
Os gêneros textuais são mecanismos fundamentais de socialização e inserção nas atividades comunicativas humanas. Na escola, trabalhar com gêneros textuais é uma oportunidade de lidar com a língua em seus usos autênticos e nada do que for feito linguisticamente estará fora de algum gênero. O objetivo é capacitar os alunos a produzir competentemente textos dos diversos gêneros que circulam na sociedade.
Trata-se de um importante trabalho para turmas escolares de final de ciclos com o objetivo de incentivar o gosto pela leitura e a pesquisa por diferentes textos.
O documento discute estratégias para desenvolver a competência leitora em alunos. Ele aborda a função social da leitura, os objetivos da leitura e como ensinar a ler de forma a construir leitores competentes, destacando a importância de ativar conhecimentos prévios e utilizar estratégias antes, durante e depois da leitura para melhor compreender e interpretar textos.
1º anos a, b português-daniela-2ºsemestreFatima Moraes
Este documento apresenta o plano de ensino de Língua Portuguesa para o 2o semestre do 1o ano do Ensino Médio. Serão realizadas avaliações iniciais para detectar habilidades não dominadas e nivelar os alunos. O conteúdo abordará esferas da linguagem, leitura, escrita e análise linguística de textos de diferentes gêneros.
Este projeto propõe o uso de blogs para incentivar a leitura e produção de textos entre estudantes. Os objetivos são encorajar o hábito de leitura, demonstrar como a internet pode ser usada para fins educacionais, e reforçar a importância da expressão escrita. Os estudantes seriam divididos em grupos para criar blogs, ler textos do professor, e eventualmente postar sobre qualquer tópico. A proposta é explorar como as tecnologias podem apoiar o desenvolvimento da linguagem e compreensão textual.
O documento discute os desafios e possibilidades do ensino da leitura e escrita na escola. Propõe que as crianças sejam incorporadas à comunidade de leitores e escritores através de atividades significativas que aproximem a prática escolar da social. Também defende que os professores recebam formação adequada em didática da leitura e escrita.
O documento discute a importância do ensino de gêneros textuais no desenvolvimento da língua portuguesa. Aprender diferentes gêneros textuais ajuda os alunos a se inserirem em práticas sociais de comunicação e desenvolvem sua autonomia intelectual e capacidade de leitura crítica. O documento fornece exemplos de gêneros orais e escritos categorizados por domínios sociais e capacidades linguísticas dominantes, e discute como organizar unidades didáticas focadas em gêneros textuais.
Este documento discute fundamentos para a educação matemática de jovens e adultos, enfatizando a negociação de significados e produção de sentidos de aprendizagem. Propõe ambientes favoráveis que estabeleçam diálogos entre educadores e educandos e considerem as experiências dos alunos. Defende uma abordagem que vai do concreto ao abstrato por meio da resolução de problemas.
O documento discute a formação de professores para a educação de jovens e adultos no Brasil. Aponta que a maioria dos professores da EJA não está preparada para a especificidade dessa modalidade e que poucas instituições oferecem habilitação em EJA nos cursos de pedagogia. Defende que a formação deve considerar as características dos alunos da EJA e preparar os professores para utilizar metodologias e conteúdos apropriados a esse público.
Políticas públicas na educação de jovens e adultosRosemary Batista
Este documento discute três pontos essenciais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA): 1) o regime de colaboração e financiamento entre os entes federados, 2) a obrigatoriedade do ensino para adultos, e 3) a relação entre a escola e a EJA.
Este documento é o livro de textos do aluno e contém vários tipos de textos como parlendas, trava-línguas, adivinhas, cantigas, canções, poemas, quadrinhas e histórias infantis para ajudar as crianças a aprenderem a ler de forma lúdica e prazerosa.
Ler e escrever coletânea de atividades 3º anoMarly Freitas
Este documento fornece informações sobre tartarugas marinhas, incluindo: 1) Tartarugas marinhas existem há mais de 150 milhões de anos; 2) Existem sete espécies de tartaruga marinha, sendo a maior a tartaruga-de-couro; 3) Somente fêmeas saem da água para desovar; 4) Uma fêmea coloca em média 130 ovos por vez.
1) A reunião discutiu orientações sobre o SARESP 2014, incluindo a devolução das caixas de provas e materiais necessários para a aplicação.
2) Foi pedido para fazer levantamento detalhado de cada caso a ser analisado no último conselho de classe e só este pode deliberar sobre aprovação ou reprovação.
3) Foi apresentado o calendário de visitas após o conselho do 4o bimestre e o que deve ser enviado à SME, com prazo até 3 de dezembro.
1) O documento discute habilidades e competências cognitivas, definindo-as e apresentando exemplos de cada. 2) É apresentada uma situação-problema envolvendo multiplicação que requer habilidades como comparar e calcular. 3) A resolução de problemas é definida e discutidas diferentes interpretações do termo no ensino da matemática.
O documento descreve 5 estações de aprendizagem. A 1a estação apresenta problemas em fichas individuais. A 2a estação oferece orientação do professor para dúvidas. A 3a estação aborda frações. A 4a estação apresenta jogos sobre frações. A 5a estação envolve a confecção individual de dominós de frações.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e entregar resultados precisos como prometido.
A escola EMEF Prof.a Cecília Alves Guelpa está localizada na cidade de São Paulo. Ela oferece educação básica para crianças de 6 a 14 anos de idade no bairro da Vila Mariana. A escola tem como objetivo principal proporcionar um ambiente de aprendizagem seguro e estimulante para seus alunos.
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolasRosemary Batista
1) O documento discute a importância de se entender o fracasso escolar como um problema social e político produzido, e não como característica individual das crianças.
2) Defende-se que as causas do fracasso escolar estão ligadas a fatores estruturais do sistema educacional e não a aspectos individuais dos estudantes.
3) Argumenta-se que atribuir o fracasso escolar a problemas de saúde ou imaturidade das crianças serve para esconder as falhas do sistema de ensino.
Ler e escrever coletânea de atividades 1º anoMarly Freitas
Este documento apresenta uma coletânea de atividades para alunos do 1o ano do ensino fundamental. O sumário indica que o material contém atividades sobre leitura e escrita, projetos sobre brincadeiras tradicionais e sobre etnias indígenas do Brasil.
As duas histórias contam a fábula da raposa e da cegonha. Na primeira, a raposa convida a cegonha para um jantar servido em um prato raso, do qual a cegonha não consegue comer por causa de seu longo bico. Posteriormente, a cegonha retribui o convite e serve o jantar em um vaso comprido e estreito, do qual agora é a raposa que não consegue comer. Na segunda versão, a história se desenrola da mesma forma, com a raposa preg
O documento descreve o funcionamento do ensino híbrido na EMEF Professor Nelson Gabaldi, onde os alunos passam 2 horas por semana no Khan Academy e são divididos em grupos, com metade ficando com o professor e a outra metade com um estagiário. Inicialmente os alunos se agitaram preferindo a recreação, mas o processo tem facilitado o auxílio individualizado do professor. A professora Jaqueline apresentou a proposta de ensino híbrido que foi recebida com entusiasmo pela equipe.
1. O documento apresenta uma lista de palavras em português ordenadas por letras iniciais.
2. As palavras estão agrupadas por consoantes iniciais, com vogais intermediárias.
3. A lista fornece um resumo conciso de palavras da língua portuguesa ordenadas alfabeticamente por letras iniciais.
O documento fornece diretrizes para professores que trabalham com reforço escolar, enfatizando a importância de: 1) conhecer os interesses e dificuldades de cada aluno; 2) planejar atividades com base no diagnóstico de cada aluno; e 3) fazer registros sobre o desenvolvimento de cada aluno.
O documento discute estratégias para ensinar a produção e revisão de textos no ciclo de alfabetização. Ele aborda diferentes gêneros textuais, como cartas e jornais, e enfatiza a importância de atividades autênticas e do prazer da leitura. Também discute como usar portadores de texto diversos e dar autonomia aos alunos no processo de escrita.
Este documento descreve um projeto de reforço escolar para alunos do 6o e 7o ano com dificuldades de aprendizagem em leitura e escrita. O projeto usará jogos, objetos de aprendizagem e softwares educacionais para tornar a aprendizagem prazerosa e ajudar os alunos a lerem e escreverem corretamente.
A oficina ensina produção de texto e fornece instruções para escrever cartas ou bilhetes para diferentes situações, como parte de uma atividade para praticar a escrita. A professora Élia Rejany é responsável pela oficina e pode ser contatada por e-mail.
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
Este documento discute a relação entre cultura, leitura e escrita. Ele explica que a escrita ampliou a memória humana e possibilitou a comunicação a distância, tornando-se também um instrumento de poder. A leitura e a escrita exercem diferentes funções nas culturas e dependem do contexto social e cultural do leitor.
Lev Vygotsky defendia que o desenvolvimento cognitivo ocorre por meio da interação social e que a aprendizagem é mediada pela linguagem e outros instrumentos culturais. A zona de desenvolvimento proximal descreve a distância entre o que a criança consegue fazer sozinha e o que pode aprender com ajuda, onde a aprendizagem ocorre.
O documento discute a importância do ensino de leitura e produção textual no 2o ano do ensino fundamental, abordando: 1) Diferentes aspectos como gêneros textuais e situações que exigem leitura e produção de textos; 2) Objetivos de trabalhar com diversidade de gêneros textuais nas salas de aula; 3) Noções fundamentais como tipos e gêneros textuais para apoiar o trabalho com leitura e produção.
O documento discute a alfabetização de crianças e como a prática pedagógica deve estar alinhada com a proposta curricular. Ele apresenta cinco eixos essenciais para a alfabetização: oralidade, leitura, apropriação do sistema de escrita, produção de texto e valorização da cultura escrita. Além disso, fornece exemplos de como professores aplicam esses eixos em sala de aula.
O livro discute como tornar as práticas de leitura e escrita na escola mais significativas e próximas das versões sociais. Propõe que a escola forme leitores e escritores através de projetos que deem sentido a essas atividades e compartilhem a função de avaliação entre professores e alunos. Também enfatiza a importância do conhecimento didático dos professores para melhorar o ensino dessas habilidades.
Este documento apresenta uma pesquisa sobre as concepções e práticas pedagógicas de leitura na Educação de Jovens e Adultos em uma escola pública em Cuiabá, MT. A pesquisa objetiva entender os diferentes modos de leitura dos alunos e refletir sobre o ensino e aprendizagem da leitura. Os dados preliminares indicam que a leitura ocupa lugar de destaque na sala de aula por meio de variedade de gêneros textuais e instiga elementos de construção do texto.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Redação no Curso Preparatório ao Vestibular em Gestão Educacional. O plano descreve os objetivos gerais e específicos da disciplina, o conteúdo programático organizado em três unidades, a metodologia de ensino e avaliação dos estudantes. O foco é desenvolver habilidades de leitura, compreensão, análise e produção textual para preparar os estudantes para o vestibular.
Guia de aprendizagem 2ª série do ensino médio janice lp 3º biCEPI-INDEPENDENCIA
Este guia de aprendizagem para o 2o ano do ensino médio descreve os objetivos e conteúdos da disciplina de Língua Portuguesa no 3o bimestre. Os alunos estudarão movimentos poéticos pós-românticos, reportagem, correspondência pessoal e textos dissertativos. As atividades incluirão leitura, discussão em grupo e produção de diferentes gêneros textuais. A avaliação será contínua e baseada em desempenho individual, oralidade e produção escrita.
Encontro do dia 8 e 10 de novembro. PNAIC-2016 Município de BiguaçuSoleducador1
Este documento resume as atividades de um encontro de formação de professores sobre o ensino da leitura e da escrita. Inclui discussões sobre a oralidade e suas relações com o letramento, estratégias de leitura, exploração de temas em textos e o objetivo de ensinar crianças a ler e escrever.
O documento discute a importância do ensino de leitura e produção textual no 2o ano do ensino fundamental, abordando:
1) Diferentes aspectos como gêneros textuais, objetivos do trabalho com textos e concepções de alfabetização;
2) A noção de que a língua é social e histórica e de que os textos assumem formas conforme o contexto;
3) A relevância de se trabalhar diversos gêneros textuais em sala de aula para que os alunos tenham contato com a variedade linguíst
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita com base em uma perspectiva construtivista. Aborda os principais conceitos como: a língua escrita e sua importância histórica; o que é ler e como ocorre o processo de leitura; o ensino e aprendizagem da leitura considerando diferentes concepções ao longo do tempo; o planejamento da leitura na escola utilizando diferentes atividades e espaços; e a avaliação da leitura de forma formativa.
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita de uma perspectiva construtivista. Aborda a história da escrita e sua importância social. Também analisa como a concepção de alfabetização mudou com a industrialização e como a língua escrita se tornou fundamental na sociedade moderna. Explora os diferentes níveis de domínio da linguagem escrita.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o ensino do gênero discursivo artigo de opinião no ensino médio. A pesquisa considerou a importância desse gênero para melhorar a argumentação dos alunos. Uma sequência didática foi desenvolvida com atividades de análise e produção de artigos de opinião. O estudo teve como objetivo fornecer melhores condições de leitura e escrita aos alunos.
6 lerner, delia. ler e escrever na escolaProfRubens1
1. Lerner discute os desafios de ensinar leitura e escrita na escola de forma significativa para os alunos. Ela argumenta que é necessário mudar a cultura da escola para que os alunos se apropriem dessas práticas como instrumentos de pensamento, em vez de apenas decodificação.
2. A autora defende que a capacitação dos professores é essencial para transformar o ensino da leitura e escrita, mas requer conciliar profundidade e extensão dos programas de formação.
3. Lerner sugere
O documento discute diretrizes para o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio. Ele aborda tópicos como o desenvolvimento das competências interativa, textual e gramatical; a importância dos textos e das tecnologias de comunicação na sala de aula; e procedimentos sugeridos para a leitura, produção textual e ensino da gramática.
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Ana Camila
Este documento discute estratégias para a produção textual baseado no livro de Ingedore V. Koch. Apresenta os conceitos de escrita como atividade regida pela interação entre conhecimentos linguísticos, intra e extratextuais. Discutem-se também os gêneros textuais, sequências textuais e como a ativação de conhecimentos sobre a língua, textos, enciclopédicos e interacionais são essenciais para a produção de textos.
Leitura é uma atividade que se realiza individualspacemy540
O documento discute a importância da leitura e da escrita no processo de letramento. A leitura envolve capacidades de decodificação e compreensão, enquanto a escrita requer domínio da escrita e produção de textos. O documento também descreve atividades de leitura e escrita que podem ser realizadas em sala de aula para desenvolver essas habilidades.
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A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O novo dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e maior capacidade de armazenamento. O lançamento está programado para o final deste ano com preço inicial sugerido de US$799.
O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes, fornecendo conceitos sobre diferentes tipos de violações de direitos. Ele explica abuso sexual, exploração sexual, sinais de alerta, fluxograma de enfrentamento e instituições que podem ajudar vítimas. O documento tem o objetivo de conscientizar sobre o problema e orientar a denúncia destes crimes.
O documento fornece orientações sobre:
1) A importância da participação da comunidade escolar na prestação de contas dos recursos do PDDE antes do fim do ano letivo;
2) O prazo para as unidades executoras enviarem as prestações de contas e a possibilidade de já enviá-las caso a execução esteja concluída;
3) Atenção a possíveis mudanças nas equipes administrativas das prefeituras devido às eleições municipais.
O documento pede a devolução dos livros didáticos emprestados para o ano letivo de 2016 até o fim do ano. Cada escola deve registrar a quantidade de livros devolvidos por título, componente e série. O controle da entrega e devolução permite avaliar as necessidades reais de livros e promover o uso adequado dos recursos públicos. A meta é a devolução de 90% dos livros emprestados.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e maior capacidade de armazenamento. O lançamento está programado para o final deste ano com preço inicial sugerido de US$799.
O documento descreve a emoção de uma estudante ao saber que a tocha olímpica passará por sua cidade, Marília. A tocha é um símbolo importante das Olimpíadas que representa a união entre os povos. O autor também expressa seu desejo de participar do revezamento da tocha, para sentir a experiência de Prometeu e ter a chance de ser lembrado no futuro.
O documento descreve um projeto para implantar bibliotecas comunitárias em escolas públicas municipais com o objetivo de democratizar o acesso aos livros e apoiar políticas de leitura. O projeto inclui a doação de livros, equipamentos e mobiliário para a biblioteca, além de cursos de formação. A parceria entre o Instituto Ecofuturo, CPFL e prefeituras é responsável pela implementação do projeto ao longo de 18 meses.
Encontro de educação integral ação intermunicipalRosemary Batista
Educadores de vários municípios se reuniram para discutir educação integral em junho de 2016. O encontro promoveu a troca de experiências sobre como oferecer aprendizagem para além do currículo formal em escolas. Melhores práticas de diferentes cidades foram apresentadas com o objetivo de enriquecer o debate.
O concurso de redação tratava sobre lixo eletrônico, incentivando os alunos a refletirem sobre os impactos ambientais dos resíduos de equipamentos eletrônicos e como reduzi-los.
A lei autoriza o município de Marília a receber doações e empréstimos da iniciativa privada para manutenção de bens públicos e serviços. Um decreto abre crédito suplementar de R$1,5 milhão para secretarias municipais e revoga dotações orçamentárias. Duas portarias revogam designações de professoras para cumprir jornada especial.
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da aprendizagem e transtornos d...Rosemary Batista
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca com especificações de ponta a um custo menor que os principais concorrentes. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação no competitivo mercado de smartphones.
O documento lista trabalhos acadêmicos aprovados para apresentação em um encontro sobre transtornos de aprendizagem. Inclui 6 apresentações orais e 11 pôsteres sobre temas como dislexia, dificuldades de aprendizagem e intervenções pedagógicas. Fornece nomes dos autores, títulos, horários e instruções para os participantes.
Este documento contém várias leis e portarias municipais de Marília, São Paulo. Uma delas acrescenta novas funções de auxiliar de direção de EMEI, professor coordenador de EMEF e EMEI. Outra abre crédito adicional de R$2,5 milhões para obras públicas. Uma portaria determina sindicância para apurar responsabilidade em contrato irregular.
Domm 1707 - 26 05 16 gabarito da prova de pedagogiaRosemary Batista
Este documento descreve alterações à Lei Complementar no 11 de 1991 referente a cargos de provimento em comissão da Prefeitura Municipal de Marília. As alterações incluem modificar a definição das atribuições e organização de órgãos municipais e cargos, acrescentar que as atribuições dos cargos em comissão são definidas no Anexo I, e alterar os requisitos para alguns cargos assessores para "bacharel em Direito".
O documento apresenta três decretos municipais de Marília, SP. O primeiro decreto abre um crédito adicional suplementar de R$592.000,00 para o orçamento do Departamento de Água e Esgoto. O segundo decreto abre um crédito de R$970.000,00 para educação, assistência social e obras públicas. O terceiro decreto concede aposentadoria por invalidez a um servidor municipal.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O ensino de ciências por investigação defende que os alunos aprendem melhor quando exploram questões científicas por meio de investigações guiadas. Os professores devem incentivar os alunos a fazer perguntas, planejar e conduzir experimentos, analisar resultados e tirar conclusões baseadas em evidências. Este método promove o pensamento crítico e a compreensão profunda dos conceitos científicos.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento apresenta 4 decretos municipais e 4 portarias. Os decretos tratam da abertura de créditos adicionais suplementares para a Câmara Municipal e para diversas secretarias municipais no valor total de R$203.000,00. As portarias tratam de designações e nomeações de servidores públicos municipais.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
As atividades do ler e do escrever para....pdf com fotos
1. As atividades do ler e do
escrever para a
aprendizagem da língua
materna
Stela Miller
2.
3.
4. Como o homem desenvolve sua
humanidade?
Relação homem-natureza:
transformação da natureza - necessidades
transformação do homem
desenvolvimento de novas habilidades e
capacidades - atividade do homem/interação
com outros seres de sua espécie
desenvolvimento de formas superiores de
conduta
5.
6.
7. vias de desenvolvimento das formas
superiores de conduta
processos de domínio dos meios externos do
desenvolvimento cultural e do pensamento -
linguagem, desenho, pintura, música, cálculo, etc.
funções psicológicas superiores especiais - atenção
voluntária, memória lógica, formação de conceitos,
etc.
[O homem se desenvolve e transforma o aparato
biológico em um corpo biopsicossocial.]
[Supera os limites impostos pela espécie e torna-se com
isso um ser do gênero humano.]
8.
9.
10. Qual o papel da atividade no
desenvolvimento humano?
Estrutura da atividade: necessidade – objeto -
motivo/objetivo – ações – operações.
Atividade: elemento mediador entre o homem e a
natureza – adaptação ativa ao meio (diferente do
animal).
Base biológica: característica ineliminável da existência
humana – característica distintiva: capacidade de agir
intencionalmente sobre o meio, segundo leis histórico-
sociais.
Adaptação ativa do homem ao meio: apropriação –
objetivação.
11.
12.
13. Pensando a Educação de Jovens e Adultos:
Quem é o professor? Quem é o aluno?
Professor: adulto com formação pedagógica -
apropriou-se de conteúdos culturais específicos
[domínio do objeto de ensino - domínio do modo de
organizar esse objeto].
Aluno da EJA: adulto/jovem - apropriação dos
conteúdos próprios do meio escolar destinados ao
desenvolvimento do pensamento teórico [análise,
reflexão, ação mental].
14.
15.
16. [Especificidade dos alunos de EJA: acúmulo de vivências
nas diferentes áreas de atuação - organização do ensino:
diferente da destinada a crianças e adolescentes.]
Meio: fonte de desenvolvimento - meio escolar: fonte
de desenvolvimento acadêmico.
Escola: provê os materiais e as relações essenciais para
que a ação pedagógica alcance os objetivos de
formação dos aprendizes.
Especial atenção do professor: seleção de conteúdos e
temas, escolha de material didático, modos de
interação social em sala de aula, dentre outros.
17.
18.
19. O que dizer do processo educativo para os
alunos jovens e adultos?
Características do meio escolar e relações nesse meio:
adequadas aos traços do desenvolvimento psicológico dos
jovens e adultos.
Desafio da escola: proposta educativa humanizadora -
atividade destinada a formar o sujeito transformador
[atuante no contexto social para modificá-lo e não adaptar-
se (passivamente) a ele].
Apropriação de conhecimentos culturais por meio de
análise, reflexão e ação mental - compreensão de fatos e
fenômenos em sua essência, em seu modo de
funcionamento do contexto social em que ocorrem - para
atuação crítica nesse contexto.
20.
21.
22. Conteúdo de ensino – coincidente com conteúdo da
aprendizagem - o que será resultado do ensino, deve
ser vivenciado, na aprendizagem, como objeto de uma
ação para um fim.
Formar o aluno conhecedor da realidade? Capaz de
vê-la em essência? Em suas propriedades internas?
Então o ensino precisa propiciar essa formação.
Conteúdo da ação torna-se objeto da consciência do
aluno e pode objetivar-se como atitude, forma de agir,
sentir e pensar - como uma nova qualidade do espírito
humano.
23.
24.
25. O ensino do ler e do escrever
para jovens e adultos
Linguagem humana: conduta aprendida no seio da
cultura, na relação entre sujeitos, surgida pela
necessidade de comunicação com o outro, como
instrumento de interação social.
Quando a criança consegue assimilar a relação interna
entre signo e significado, a linguagem desenvolve-se
em interconexão com o pensamento.
Funções psicológicas superiores: possibilitaram o
desenvolvimento, em níveis cada vez mais complexos,
de habilidades e capacidades humanas.
26.
27.
28. Ações na sociedade [com objetivos precisos, para suprir
necessidades] – são realizadas quer falando, quer lendo o
escrito de outrem, ou escrevendo algo a alguém.
Há múltiplos suportes materiais de leitura; há várias situações
para escrever textos dos mais diferentes gêneros [dos mais
simples, voltados à manutenção da vida cotidiana, aos mais
complexos, relativos a atividades de estudo e de trabalho].
Leitura e escrita devem: ser necessárias para a criança, ter
sentido para a criança, ser provocadas por uma
necessidade natural, como uma tarefa vital que lhe é
imprescindível.
Escrever e ler um texto em contextos reais de uso –
integrando uma ação da criança – com um objetivo real:
interação com o outro por meio de um instrumento cultural
complexo.
29.
30.
31. Programação/organização do ensino adequada:
previsão de atividades de aprendizagem em cujas
ações estão presentes os conteúdos que se deseja que
o aluno aprenda.
Aprender a ler é sempre a prender a ler algo: um
determinado gênero de texto, dentro de uma situação
de uso da leitura, cumprindo determinada função
social.
Cada gênero se organiza segundo um tema, um estilo e
uma construção composicional e tem função ligada a
diferentes contextos sociais de uso.
32.
33.
34. Ler um texto: não é reconhecer o escrito e traduzir o
reconhecido em palavras, nem compreender o texto como
unidade linguística tão somente.
A leitura de um texto vai além: o texto foi escrito por alguém,
cumprindo certo objetivo em um contexto de comunicação
com o leitor, por algum motivo, dentro de um formato que
leva em consideração as características do gênero a que
pertence.
Ler um texto: implica questões para além do nível linguístico
de sua organização – questões concernentes à vida, ao
modo como funcionam os escritos na sociedade [como
elemento de interação entre as pessoas em todos os níveis,
desde o familiar até os mais complexos].
35.
36.
37. Escrever implica produzir um texto para alguém [interação
com o outro], em determinada situação comunicativa.
Não basta pôr em palavras o que pensamos – há um
contexto, uma intenção, um objetivo, uma situação de
interação com o outro.
Ler um escrito feito por alguém e escrever um texto para um
leitor são atividades realizadas como ações vitais, que
integram as ações próprias de nossa existência.
Escola que prepara para a vida, e é parte integrante da vida
do aluno organiza a aquisição da leitura e da escrita por
meio de atividades vitais: motivadas pelo desejo de
comunicação com o outro, cumprindo diversas finalidades
conforme a situação de interação social em jogo no
momento da aprendizagem.
38.
39.
40. Propostas para a leitura e a escrita
A) Leitura: um questionamento de textos [no encontro
entre escritor e leitor]:
1- ler, de forma silenciosa, a fim de que sejam
construídas as primeiras aproximações ao sentido do
texto;
2- passar ao seu questionamento, ou seja, iniciar “uma
elaboração ativa de significado feita pelo leitor a partir
de indícios diversos, de acordo com o que está
procurando num texto para responder a um de seus
projetos” (JOLIBERT, 1994, vol.1, p.149);
41.
42.
43. 3- o professor, diante das proposições dos alunos,
ajuda-os a encontrarem o sentido para o texto,
concordando, discordando, informando, indagando,
enfim, explorando de forma interativa e dinâmica,
todos os níveis de elaboração do texto em jogo: sua
forma de estruturação, a lingüística do texto, da frase e
da palavra.
4- síntese das idéias do texto;
5- sistematização do que foi aprendido durante a
leitura.
[Intenção: conduzir o aluno a, paulatinamente, construir
estratégias adequadas para ler diferentes gêneros textuais, e
conquistar sua autonomia como leitor.]
44.
45.
46. B) Produção escrita: projetos para aprender a escrever
textos.
Etapas de um projeto para aprender a escrever diferentes
gêneros de textos:
(1) discutir com os alunos a organização das atividades
do projeto para a elaboração do plano de ação;
(2) realizar leituras de textos selecionados para a análise
dos elementos que organizam o texto (os parâmetros
da situação de comunicação e a estrutura textual);
(3) produzir texto escrito (individualmente) levando em
consideração os estudos anteriores;
47.
48.
49. (4) fazer reescritas (individuais) parciais do texto escrito
tomando por base certos níveis de conceitos linguísticos
considerados importantes para o trabalho em questão;
(5) fazer reescrita (individual) final do texto;
(6) providenciar edição (qualquer que seja sua forma
de veiculação) e envio aos destinatários.
(7) avaliar
50.
51.
52. “As competências/conhecimentos mais diretamente
linguísticos necessários à produção de um texto
específico em uma situação específica” (jolibert, 1994,
p.18, organizados em sete níveis).
ANTES DA PRODUÇÃO, o aluno discute com o professor e seus
pares qual vai ser o gênero do texto a ser escrito em
consonância com:
(1) o contexto: refere-se tanto ao contexto situacional (que
implica a situação de interação que os alunos vão manter
com aqueles que vão ler suas produções), como ao
contexto textual (como vai ser o texto: um texto autônomo,
como uma carta ou um cartaz, ou parte de um escrito
complexo, como uma notícia de jornal, ou um trecho de um
livro?).
53.
54. (2) os principais parâmetros da situação de comunicação:
referem-se aos parâmetros que vão orientar a produção dos
alunos:
“— Quem é o exato destinatário de meu escrito? Qual é seu
status? Mantenho com ele relações de par ou não?
— Eu, como enunciador: A que título escrevo? Como
pessoa? Como criança escolar? Como representante de
meus colegas?
— Qual é o objetivo de meu escrito?
— Qual é a sua intenção, isto é, O que irá acontecer se meu
escrito não for conveniente?
— Qual é seu exato objeto, isto é, O que é que eu tenho a
dizer? O que é que eu quero dizer?” (JOLIBERT, 1994, p.18).
55.
56. (3) Tipo de texto: o aluno precisa ter uma representação
prévia de como vai ficar sua produção:
“— Que tipo de texto escolher do leque dos textos
possíveis?
— Qual será seu aspecto geral, sua “silhueta”? [vide
nível 4]
— Que escolha de material devo fazer:
Que suporte? Folha ofício datilografada? Papel de
cartaz? Ficha de cartolina? Existirá um exemplar único
ou múltiplo de meu texto? [..]”(JOLIBERT, 1994, p.18-19).
[Pensar ainda os instrumentos/ meios para a escrita: caneta,
lápis, etc. e os custos financeiros, caso existam.]
57.
58. DURANTE A PRODUÇÃO o aluno aprenderá a ser capaz de
determinar os principais níveis linguísticos implicados na tarefa
de escrever e gerenciar o vaivém entre esses níveis, no
momento das reescritas.
(4) Superestrutura textual: vista sob a forma de organização
espacial e lógica dos blocos de texto (“silhueta” típica de
cada texto) e de sua dinâmica interna (progressão que
caracteriza cada tipo de texto).
(5) Linguística textual: inclui as escolhas de enunciação
(pessoas, tempo, espaço) e suas marcas; os substitutos
(palavras que têm por função evitar a repetição de termos
já referidos anteriormente no texto); os conectores (elos
lógicos de ligação entre termos e frases); os campos
semânticos (construção das redes de sentido); a pontuação
do texto.
59.
60. (6) Linguística da frase: sintaxe (as relações entre termos
e suas marcas); vocabulário (escolhas lexicais
adequadas à construção do sentido do texto);
ortografia; pontuação das frases.
(7) Palavras e suas microestruturas: grafemas (letras
maiúsculas e minúsculas) e suas combinações bem
como as suas relações com os fonemas (sons); marcas
nominais (singular/plural, masculino/feminino) e marcas
verbais (pessoas e tempos); prefixos, sufixos e radicais.
61. Escrita e reescritas
Duas importantes tarefas do professor: (1) orientador (de
como produzir os textos e reescrevê-los: suas instruções
acionam e regulam a atividade do aluno); (2) leitor (do texto
do aluno, objetivando compreender a individualização do
texto produzido).
Superação da relação professor corretor x aluno produtor
para o estabelecimento da relação sujeito escritor x sujeito
leitor.
A língua como sistema não pode se sobrepor ao ato de
escrever, mas a língua como sistema é instrumento para
formar o pensamento do aluno e torná-lo legível ao outro.
62. Papel das instruções para as reescritas:
São reguladoras dos reajustes ao texto produzido. O
processo que une escrita/reescritas:
- permite interação entre o aluno e o professor;
- melhora as competências do aluno;
- passa o professor de corretor a leitor e regulador da
atividade do aluno, preocupado com a formação do
aluno como um sujeito.
63. Referências
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução de Paulo
Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
JOLIBERT, J. (e col.). Formando crianças produtoras de textos.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. vol. II.
LEONTIEV, A. N. Actividad, conciencia y personalidad. Buenos
Aires: Ciencia del Hombre, 1978
OLIVEIRA, B. A. Fundamentos filosóficos da obra vigotskiana:
a questão da categoria de atividade e algumas implicações
para o trabalho educativo. In: MENDONÇA, S. G. de L. e
MILLER, S. Vigotski e a escola atual: fundamentos teóricos e
implicações pedagógicas. Araraquara, SP: Junqueira&Marin,
2006, p. 03-26.
64. RIGAUD, O. e CRAYSSAC, N. Élèves auteurs et enseignants
lecteurs. Les Cahiers Pedagogiques, n. 405, p. 56-57, jun. 2002
VIGOTSKI, L. S. Quarta aula: a questão do meio na
pedologia. Tradução de Márcia Pileggi Vinha. In: Psicologia
USP, São Paulo, 2010, 21 (4), 681-701.
VYGOTSKI, L. S. El problema del desarrollo de las funciones
psíquicas superiores. In: Obras escogidas. 2. ed. Madrid: Visor,
2000a, p. 11-46.
VYGOTSKI, L. S. Desarrollo del lenguaje oral. In: Obras
escogidas. 2. ed. Madrid: Visor, 2000b, p. 169-182.
VYGOTSKI, L. S. La prehistoria del desarrollo del lenguaje
escrito. In: Obras escogidas. 2. ed. Madrid: Visor, 2000c, p.
183-206.