Este documento discute a importância de se ensinar gêneros textuais na educação de língua portuguesa. Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre gêneros textuais e defende que os professores devem levar em conta a diversidade de gêneros e seu caráter social e histórico ao invés de ensinar formatos engessados. Também ressalta a necessidade de capacitar os alunos a lerem e produzirem diferentes tipos de textos.
O documento discute os gêneros discursivos e o fenômeno da hibridização ou intergenericidade, onde gêneros mesclam diferentes linguagens e códigos. Apresenta a perspectiva bakhtiniana sobre gêneros, ressaltando que são estruturas sócio-historicamente construídas e que sofrem modificações ao longo do tempo. Discute como a notícia na mídia sofreu alterações com o surgimento da televisão, mesclando elementos dos gêneros radiofônico e televisivo.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Apresenta diferentes perspectivas para o estudo dos gêneros e discute como os gêneros funcionam como formas de controle social. Também aborda questões interculturais relacionadas aos gêneros e questiona se determinados suportes, como livros didáticos, devem ser considerados gêneros.
1) O documento discute a definição e funcionalidade dos gêneros textuais, definindo-os como fenômenos históricos e sociais que surgem vinculados à vida cultural e social para ordenar atividades comunicativas.
2) Faz a distinção entre tipos textuais, que são construções teóricas definidas por propriedades linguísticas, e gêneros textuais, que são realizações concretas definidas por propriedades sócio-comunicativas.
3) Aponta que novos gêneros
O capítulo discute a evolução do ensino da língua escrita na escola, passando da ênfase na decodificação e codificação para propostas mais recentes de trabalho com gêneros textuais. Apresenta três abordagens históricas - decodificação/codificação, tipos textuais e gêneros textuais - para questionar como, por que e com base em que pressupostos teóricos o ensino da leitura e escrita tem sido conduzido.
Este documento discute os tipos textuais e gêneros textuais, definindo-os e fornecendo exemplos. Ele explica que os tipos textuais se referem às estruturas linguísticas internas de acordo com a função e intencionalidade, enquanto os gêneros textuais organizam as informações linguísticas de acordo com a finalidade, papel dos interlocutores e características da situação. Vários exemplos ilustram esses conceitos.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Aborda a diferença entre gêneros e tipos textuais, e como os gêneros textuais devem ser trabalhados funcionalmente na sala de aula para que os alunos aprendam a lê-los e escrevê-los de acordo com seu contexto social. Também discute os domínios discursivos e suportes
O documento discute a escrita e produção de textos, definindo-a como um ato complexo que envolve significados, códigos linguísticos e pensamento. Também aborda os passos para se preparar para escrever, como definir o tema, finalidade, destinatário e formato, além de elaborar um pré-texto e rascunho. Explora ainda os conceitos de gênero textual, domínio discursivo e tipos textuais, e como trabalhar a produção de textos em sala de aula.
Proposta de agrupamento de gêneros - Unidade 5Bete Feliciano
O documento apresenta uma proposta de agrupamento de gêneros textuais divididos em cinco grupos de acordo com suas capacidades linguísticas e domínios sociais: 1) Narrar, com foco na ficção; 2) Relatar, com ênfase na representação de experiências; 3) Argumentar, voltado para a discussão de assuntos controversos; 4) Expor, para transmissão de conhecimentos; 5) Instruir ou prescrever, com foco em regras e normas.
O documento discute os gêneros discursivos e o fenômeno da hibridização ou intergenericidade, onde gêneros mesclam diferentes linguagens e códigos. Apresenta a perspectiva bakhtiniana sobre gêneros, ressaltando que são estruturas sócio-historicamente construídas e que sofrem modificações ao longo do tempo. Discute como a notícia na mídia sofreu alterações com o surgimento da televisão, mesclando elementos dos gêneros radiofônico e televisivo.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Apresenta diferentes perspectivas para o estudo dos gêneros e discute como os gêneros funcionam como formas de controle social. Também aborda questões interculturais relacionadas aos gêneros e questiona se determinados suportes, como livros didáticos, devem ser considerados gêneros.
1) O documento discute a definição e funcionalidade dos gêneros textuais, definindo-os como fenômenos históricos e sociais que surgem vinculados à vida cultural e social para ordenar atividades comunicativas.
2) Faz a distinção entre tipos textuais, que são construções teóricas definidas por propriedades linguísticas, e gêneros textuais, que são realizações concretas definidas por propriedades sócio-comunicativas.
3) Aponta que novos gêneros
O capítulo discute a evolução do ensino da língua escrita na escola, passando da ênfase na decodificação e codificação para propostas mais recentes de trabalho com gêneros textuais. Apresenta três abordagens históricas - decodificação/codificação, tipos textuais e gêneros textuais - para questionar como, por que e com base em que pressupostos teóricos o ensino da leitura e escrita tem sido conduzido.
Este documento discute os tipos textuais e gêneros textuais, definindo-os e fornecendo exemplos. Ele explica que os tipos textuais se referem às estruturas linguísticas internas de acordo com a função e intencionalidade, enquanto os gêneros textuais organizam as informações linguísticas de acordo com a finalidade, papel dos interlocutores e características da situação. Vários exemplos ilustram esses conceitos.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Aborda a diferença entre gêneros e tipos textuais, e como os gêneros textuais devem ser trabalhados funcionalmente na sala de aula para que os alunos aprendam a lê-los e escrevê-los de acordo com seu contexto social. Também discute os domínios discursivos e suportes
O documento discute a escrita e produção de textos, definindo-a como um ato complexo que envolve significados, códigos linguísticos e pensamento. Também aborda os passos para se preparar para escrever, como definir o tema, finalidade, destinatário e formato, além de elaborar um pré-texto e rascunho. Explora ainda os conceitos de gênero textual, domínio discursivo e tipos textuais, e como trabalhar a produção de textos em sala de aula.
Proposta de agrupamento de gêneros - Unidade 5Bete Feliciano
O documento apresenta uma proposta de agrupamento de gêneros textuais divididos em cinco grupos de acordo com suas capacidades linguísticas e domínios sociais: 1) Narrar, com foco na ficção; 2) Relatar, com ênfase na representação de experiências; 3) Argumentar, voltado para a discussão de assuntos controversos; 4) Expor, para transmissão de conhecimentos; 5) Instruir ou prescrever, com foco em regras e normas.
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escolaElieneDias
O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola. Aprender sobre gêneros textuais permite que os alunos compreendam e produzam diferentes tipos de textos de acordo com o contexto. Gêneros textuais são instrumentos culturais que emergem em domínios sociais e são transformados ao longo do tempo. Ensinar diversos gêneros na escola permite que as crianças desenvolvam habilidades para interagir em diferentes situações comunicativas.
Este documento discute os gêneros textuais e como trabalhar com eles no letramento e nos anos iniciais da educação. Ele aborda a diferença entre gêneros textuais e tipologias textuais, apresenta exemplos de gêneros orais e escritos, e fornece dicas para desenvolver o letramento e projetos literários na educação infantil.
Os gêneros textuais são mecanismos fundamentais de socialização e inserção nas atividades comunicativas humanas. Na escola, trabalhar com gêneros textuais é uma oportunidade de lidar com a língua em seus usos autênticos e nada do que for feito linguisticamente estará fora de algum gênero. O objetivo é capacitar os alunos a produzir competentemente textos dos diversos gêneros que circulam na sociedade.
Este documento fornece um resumo de uma apresentação sobre a relação entre oralidade e letramento. Apresenta uma introdução sobre como a língua é uma atividade social e cognitiva. Discute oralidade e letramento como práticas sociais complementares e a presença da oralidade e escrita na sociedade em diferentes domínios. Também aborda perspectivas sobre a relação entre fala e escrita, análise de gêneros textuais e distribuição desses gêneros no continuum entre oralidade e letramento.
O documento descreve o gênero textual dos blogs, definindo-o como um diário online onde usuários publicam conteúdo e interagem uns com os outros. Discorre sobre como blogs são produzidos em vários contextos sociais e objetivos, e sua estrutura com cabeçalho, laterais, texto principal e espaço para comentários.
Gêneros textuais no ensino de língua - MarcuschiGabriela Pileggi
O documento discute os conceitos de gênero textual, tipo textual e domínio discursivo. Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre gêneros textuais e critérios para nomeá-los. Também aborda a presença de gêneros na oralidade, nas diretrizes curriculares brasileiras e a proposta didática de sequências de atividades em torno de gêneros de Dolz e Schneuwly.
Este documento resume as principais ideias do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD). O ISD estuda a relação entre atividades humanas, textos e discursos, enfatizando a interação entre linguagem, pensamento e ação. Ele sintetiza temas de diversas disciplinas e propõe um marco teórico que articula atividades, condições sociais, textos e mundos formais de conhecimento. O ISD também analisa gêneros textuais, tipos de discurso, sequências textuais e mecanismos de textual
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Ana Camila
Este documento discute estratégias para a produção textual baseado no livro de Ingedore V. Koch. Apresenta os conceitos de escrita como atividade regida pela interação entre conhecimentos linguísticos, intra e extratextuais. Discutem-se também os gêneros textuais, sequências textuais e como a ativação de conhecimentos sobre a língua, textos, enciclopédicos e interacionais são essenciais para a produção de textos.
Este documento descreve um projeto desenvolvido em uma escola estadual para ensinar estudantes sobre diversos gêneros textuais. O projeto tem como objetivos despertar a curiosidade dos alunos sobre os diferentes tipos de textos, desenvolver suas habilidades linguísticas para analisar e interpretar textos criticamente, e compreender que a comunicação ocorre por meio de textos em diferentes situações. O projeto será implementado ao longo do ano letivo utilizando vários métodos como análise de textos, produção de textos, pesquisas na internet
O documento discute conceitos-chave da linguística textual como língua, texto, discurso e gênero. A língua é vista como uma atividade sociointerativa situada. Texto é definido como um evento comunicativo onde convergem ações lingüísticas, sociais e cognitivas. Discurso e gênero são elementos que regulam a atividade da enunciação e a produção textual.
O documento discute gêneros textuais versus tipos textuais, definindo gêneros como formas textuais estabilizadas historicamente e socialmente, enquanto tipos textuais são categorias teóricas. Também fornece critérios para classificação de gêneros como função, estruturação e modelos globais. Defende o uso de gêneros textuais em sala de aula para aproximar a escola da experiência dos alunos.
O documento discute os gêneros textuais como práticas sócio-históricas que contribuem para ordenar as atividades comunicativas diárias. Define gêneros textuais como entidades sócio-discursivas que surgem e se integram funcionalmente nas culturas. Também aborda a definição de tipos textuais versus gêneros textuais e como as novas tecnologias propiciaram o surgimento de novos gêneros híbridos.
GÊNEROS TEXTUAIS E EDUCAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA: UM LEVANT...Amábile Piacentine
1. Sete pesquisas foram encontradas relacionando gêneros textuais e formação inicial de professores de inglês.
2. Cinco pesquisas discutem elaboração/aplicação de sequências didáticas e uma analisa artigos de opinião de professores em formação.
3. As pesquisas levantadas ignoram ou relegam um papel secundário ao ensino de gêneros na formação inicial de professores.
Este documento discute gêneros textuais e seu papel no ensino de língua portuguesa. Apresenta gêneros como tipos relativamente estáveis de enunciados com formas de composição e planos composicionais próprios. Também aborda sequências didáticas para ensinar gêneros textuais de forma sistemática, com o objetivo de ajudar os alunos a dominar melhor esses gêneros.
1) O documento discute a diferença entre gêneros textuais e tipos textuais, sendo que gêneros são definidos por propriedades sócio-comunicativas e tipos por propriedades linguísticas.
2) Gêneros textuais são realizações concretas enquanto tipos textuais são seqüências teóricas.
3) Não há dicotomia entre gênero e tipo, mas uma relação de complementaridade, com os gêneros podendo conter múltiplos tipos.
1. O documento discute gêneros textuais e fornece exemplos de textos literários e não literários. Apresenta características que diferenciam esses gêneros, como função estética versus informativa.
2. Dois poemas são analisados como exemplos de gênero literário, enquanto um texto científico serve de exemplo de gênero não literário.
3. A distinção entre gêneros literários e não literários é importante para entender como a linguagem é usada com diferentes finalidades.
O documento discute a importância do ensino de gêneros textuais no desenvolvimento da língua portuguesa. Aprender diferentes gêneros textuais ajuda os alunos a se inserirem em práticas sociais de comunicação e desenvolvem sua autonomia intelectual e capacidade de leitura crítica. O documento fornece exemplos de gêneros orais e escritos categorizados por domínios sociais e capacidades linguísticas dominantes, e discute como organizar unidades didáticas focadas em gêneros textuais.
LETRAMENTO, GÊNERO E DISCURSO:CENAS DE CONVERSA(S)COM MALU MATENCIOAmábile Piacentine
O capítulo descreve a vida e obra da pesquisadora Malu Matencio, especialista em letramento, gêneros textuais e formação de professores. Detalha sua formação acadêmica, linhas de pesquisa e publicações. Também resume partes de uma entrevista com Malu onde ela discute questões sobre a natureza política do trabalho acadêmico, didática da escrita, papel das representações no processo de construção de artefatos simbólicos e abordagens discursivas para o ensino.
Gêneros do discurso o que os pcns dizem e o que a prática escolar revelaFrancimeire Cesario
A educação deve ser concebida como um processo de formação/transformação que se realiza a
partir de experiências vividas pelos sujeitos nos diversos espaços educativos a que têm acesso (família,
trabalho, escola...), na interação com o mundo e com as pessoas que fazem parte do seu universo cultural.
1) O documento discute a abordagem dos gêneros textuais nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental.
2) A autora realiza uma revisão teórica sobre gêneros textuais e suas implicações para o ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa.
3) Ela analisa como os PCN's abordam o trabalho com gêneros textuais e destaca a importância dessa abordagem para estimular a participação crítica dos alunos.
1) O documento discute a concepção sociointeracionista e discursiva de linguagem e como ela norteia as práticas de ensino de língua portuguesa.
2) Os gêneros textuais são vistos como formas de organização do discurso, legitimadas socialmente, e são o objeto de ensino privilegiado nessa abordagem.
3) As capacidades de linguagem envolvem a escolha adequada do gênero textual considerando contexto e intenções comunicativas, a apropriação de modelos textuais e a sele
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escolaElieneDias
O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola. Aprender sobre gêneros textuais permite que os alunos compreendam e produzam diferentes tipos de textos de acordo com o contexto. Gêneros textuais são instrumentos culturais que emergem em domínios sociais e são transformados ao longo do tempo. Ensinar diversos gêneros na escola permite que as crianças desenvolvam habilidades para interagir em diferentes situações comunicativas.
Este documento discute os gêneros textuais e como trabalhar com eles no letramento e nos anos iniciais da educação. Ele aborda a diferença entre gêneros textuais e tipologias textuais, apresenta exemplos de gêneros orais e escritos, e fornece dicas para desenvolver o letramento e projetos literários na educação infantil.
Os gêneros textuais são mecanismos fundamentais de socialização e inserção nas atividades comunicativas humanas. Na escola, trabalhar com gêneros textuais é uma oportunidade de lidar com a língua em seus usos autênticos e nada do que for feito linguisticamente estará fora de algum gênero. O objetivo é capacitar os alunos a produzir competentemente textos dos diversos gêneros que circulam na sociedade.
Este documento fornece um resumo de uma apresentação sobre a relação entre oralidade e letramento. Apresenta uma introdução sobre como a língua é uma atividade social e cognitiva. Discute oralidade e letramento como práticas sociais complementares e a presença da oralidade e escrita na sociedade em diferentes domínios. Também aborda perspectivas sobre a relação entre fala e escrita, análise de gêneros textuais e distribuição desses gêneros no continuum entre oralidade e letramento.
O documento descreve o gênero textual dos blogs, definindo-o como um diário online onde usuários publicam conteúdo e interagem uns com os outros. Discorre sobre como blogs são produzidos em vários contextos sociais e objetivos, e sua estrutura com cabeçalho, laterais, texto principal e espaço para comentários.
Gêneros textuais no ensino de língua - MarcuschiGabriela Pileggi
O documento discute os conceitos de gênero textual, tipo textual e domínio discursivo. Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre gêneros textuais e critérios para nomeá-los. Também aborda a presença de gêneros na oralidade, nas diretrizes curriculares brasileiras e a proposta didática de sequências de atividades em torno de gêneros de Dolz e Schneuwly.
Este documento resume as principais ideias do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD). O ISD estuda a relação entre atividades humanas, textos e discursos, enfatizando a interação entre linguagem, pensamento e ação. Ele sintetiza temas de diversas disciplinas e propõe um marco teórico que articula atividades, condições sociais, textos e mundos formais de conhecimento. O ISD também analisa gêneros textuais, tipos de discurso, sequências textuais e mecanismos de textual
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Ana Camila
Este documento discute estratégias para a produção textual baseado no livro de Ingedore V. Koch. Apresenta os conceitos de escrita como atividade regida pela interação entre conhecimentos linguísticos, intra e extratextuais. Discutem-se também os gêneros textuais, sequências textuais e como a ativação de conhecimentos sobre a língua, textos, enciclopédicos e interacionais são essenciais para a produção de textos.
Este documento descreve um projeto desenvolvido em uma escola estadual para ensinar estudantes sobre diversos gêneros textuais. O projeto tem como objetivos despertar a curiosidade dos alunos sobre os diferentes tipos de textos, desenvolver suas habilidades linguísticas para analisar e interpretar textos criticamente, e compreender que a comunicação ocorre por meio de textos em diferentes situações. O projeto será implementado ao longo do ano letivo utilizando vários métodos como análise de textos, produção de textos, pesquisas na internet
O documento discute conceitos-chave da linguística textual como língua, texto, discurso e gênero. A língua é vista como uma atividade sociointerativa situada. Texto é definido como um evento comunicativo onde convergem ações lingüísticas, sociais e cognitivas. Discurso e gênero são elementos que regulam a atividade da enunciação e a produção textual.
O documento discute gêneros textuais versus tipos textuais, definindo gêneros como formas textuais estabilizadas historicamente e socialmente, enquanto tipos textuais são categorias teóricas. Também fornece critérios para classificação de gêneros como função, estruturação e modelos globais. Defende o uso de gêneros textuais em sala de aula para aproximar a escola da experiência dos alunos.
O documento discute os gêneros textuais como práticas sócio-históricas que contribuem para ordenar as atividades comunicativas diárias. Define gêneros textuais como entidades sócio-discursivas que surgem e se integram funcionalmente nas culturas. Também aborda a definição de tipos textuais versus gêneros textuais e como as novas tecnologias propiciaram o surgimento de novos gêneros híbridos.
GÊNEROS TEXTUAIS E EDUCAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA: UM LEVANT...Amábile Piacentine
1. Sete pesquisas foram encontradas relacionando gêneros textuais e formação inicial de professores de inglês.
2. Cinco pesquisas discutem elaboração/aplicação de sequências didáticas e uma analisa artigos de opinião de professores em formação.
3. As pesquisas levantadas ignoram ou relegam um papel secundário ao ensino de gêneros na formação inicial de professores.
Este documento discute gêneros textuais e seu papel no ensino de língua portuguesa. Apresenta gêneros como tipos relativamente estáveis de enunciados com formas de composição e planos composicionais próprios. Também aborda sequências didáticas para ensinar gêneros textuais de forma sistemática, com o objetivo de ajudar os alunos a dominar melhor esses gêneros.
1) O documento discute a diferença entre gêneros textuais e tipos textuais, sendo que gêneros são definidos por propriedades sócio-comunicativas e tipos por propriedades linguísticas.
2) Gêneros textuais são realizações concretas enquanto tipos textuais são seqüências teóricas.
3) Não há dicotomia entre gênero e tipo, mas uma relação de complementaridade, com os gêneros podendo conter múltiplos tipos.
1. O documento discute gêneros textuais e fornece exemplos de textos literários e não literários. Apresenta características que diferenciam esses gêneros, como função estética versus informativa.
2. Dois poemas são analisados como exemplos de gênero literário, enquanto um texto científico serve de exemplo de gênero não literário.
3. A distinção entre gêneros literários e não literários é importante para entender como a linguagem é usada com diferentes finalidades.
O documento discute a importância do ensino de gêneros textuais no desenvolvimento da língua portuguesa. Aprender diferentes gêneros textuais ajuda os alunos a se inserirem em práticas sociais de comunicação e desenvolvem sua autonomia intelectual e capacidade de leitura crítica. O documento fornece exemplos de gêneros orais e escritos categorizados por domínios sociais e capacidades linguísticas dominantes, e discute como organizar unidades didáticas focadas em gêneros textuais.
LETRAMENTO, GÊNERO E DISCURSO:CENAS DE CONVERSA(S)COM MALU MATENCIOAmábile Piacentine
O capítulo descreve a vida e obra da pesquisadora Malu Matencio, especialista em letramento, gêneros textuais e formação de professores. Detalha sua formação acadêmica, linhas de pesquisa e publicações. Também resume partes de uma entrevista com Malu onde ela discute questões sobre a natureza política do trabalho acadêmico, didática da escrita, papel das representações no processo de construção de artefatos simbólicos e abordagens discursivas para o ensino.
Gêneros do discurso o que os pcns dizem e o que a prática escolar revelaFrancimeire Cesario
A educação deve ser concebida como um processo de formação/transformação que se realiza a
partir de experiências vividas pelos sujeitos nos diversos espaços educativos a que têm acesso (família,
trabalho, escola...), na interação com o mundo e com as pessoas que fazem parte do seu universo cultural.
1) O documento discute a abordagem dos gêneros textuais nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental.
2) A autora realiza uma revisão teórica sobre gêneros textuais e suas implicações para o ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa.
3) Ela analisa como os PCN's abordam o trabalho com gêneros textuais e destaca a importância dessa abordagem para estimular a participação crítica dos alunos.
1) O documento discute a concepção sociointeracionista e discursiva de linguagem e como ela norteia as práticas de ensino de língua portuguesa.
2) Os gêneros textuais são vistos como formas de organização do discurso, legitimadas socialmente, e são o objeto de ensino privilegiado nessa abordagem.
3) As capacidades de linguagem envolvem a escolha adequada do gênero textual considerando contexto e intenções comunicativas, a apropriação de modelos textuais e a sele
O documento discute concepções de língua e abordagens pedagógicas para o ensino de Língua Portuguesa. Apresenta a importância de se considerar a língua como código, interação e manifestação do pensamento, e de se trabalhar com diferentes gêneros orais e escritos em sala de aula de forma a promover a competência comunicativa dos alunos.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o ensino do gênero discursivo artigo de opinião no ensino médio. A pesquisa considerou a importância desse gênero para melhorar a argumentação dos alunos. Uma sequência didática foi desenvolvida com atividades de análise e produção de artigos de opinião. O estudo teve como objetivo fornecer melhores condições de leitura e escrita aos alunos.
O documento apresenta as diretrizes pedagógicas para o ensino da Língua Portuguesa, definindo a língua como um processo social e histórico de interação entre sujeitos. Ele propõe que as aulas foquem em práticas discursivas reais de leitura, escrita e oralidade, utilizando diferentes gêneros textuais para desenvolver a competência comunicativa dos alunos.
1) O documento discute a evolução da sociedade e da língua ao longo do tempo e como isso influenciou o ensino da Língua Portuguesa no Brasil a partir da década de 1980.
2) A pesquisa objetiva identificar a postura de educadores em relação aos diferentes dialetos trazidos por alunos da educação básica.
3) O documento apresenta a fundamentação teórica para a pesquisa, com ênfase em teóricos como Bagno, Possenti e Damke, e discute conceitos como varia
O documento descreve uma pesquisa sobre o uso do gênero carta do leitor para desenvolver a escrita em alunos do 5o ano. Os pesquisadores elaboraram materiais didáticos e atividades em sala de aula focadas nesse gênero com o objetivo de tornar o ensino de língua portuguesa mais efetivo. A pesquisa sugere que trabalhar com gêneros discursivos de forma contextualizada pode ajudar os alunos a aprender melhor e desenvolver habilidades como pensamento crítico.
A polifonia no discurso publicitário como recurso pedagógicoDenise Medeiros
Este documento discute o uso da polifonia no discurso publicitário como recurso pedagógico. Primeiramente, apresenta a noção bakhtiniana de dialogismo e polifonia. Em seguida, discute como a publicidade é um campo que confronta diferentes vozes e perspectivas, tornando-se útil para ensinar estudantes a identificar e analisar vozes e pontos de vista em textos. Por fim, analisa uma peça publicitária específica para ilustrar como diferentes locutores se expressam nela.
Práticas de produção textua na universidadeVera Arcas
O documento discute práticas de ensino de produção textual na universidade com foco na reescrita de textos. Aborda três projetos integrados desenvolvidos pelo Departamento de Linguística da Universidade de Brasília para aprimorar habilidades de leitura e escrita de estudantes. O processo de ensino-aprendizagem é baseado em reescritas orientadas utilizando ferramentas como o Moodle e o Laboratório de Texto.
Radio - Uma ferramenta de interação sociodiscursivaGrupo Marista
Este documento discute a implementação de rádios escolares em escolas públicas da região de Caxias do Sul como ferramentas de interação sociodiscursiva. A rádio escolar é considerada uma ferramenta para estimular o protagonismo social das comunidades escolares envolvidas e oferecer novos caminhos para a promoção da aprendizagem de crianças, jovens e adultos. O documento apresenta os pressupostos teóricos do interacionismo sociodiscursivo e da sócio-retórica para analisar os gêneros text
Este documento discute a importância de ensinar diferentes gêneros textuais na escola. Ele identifica que os alunos tinham dificuldade em produzir a crônica, mantendo características de outros gêneros. A fundamentação teórica explica que a leitura e escrita estão interligadas e que é necessário trabalhar com diferentes gêneros textuais para desenvolver competências comunicativas. O documento defende que cada gênero tem um propósito e função específicos na comunicação.
O modo imperativo numa abordagem semântica pragmática e discursivaCarmelita Minelio
1) O documento discute como o ensino da gramática, especialmente do verbo e do modo imperativo, geralmente se concentra nos aspectos morfossintáticos em detrimento dos aspectos semânticos, pragmáticos e discursivos.
2) Os autores propõem abordar o modo imperativo considerando suas categorias semânticas, pragmáticas e discursivas para desenvolver a competência sociocomunicativa dos estudantes.
3) O artigo revisa a literatura sobre o ensino do imperativo e analisa como esse conteúdo é apresent
1. O documento discute a importância de se trabalhar com diferentes gêneros textuais na sala de aula durante os anos iniciais do ensino fundamental.
2. Antigamente, o foco era ensinar as crianças a decodificar e memorizar letras e palavras de forma isolada, sem contextualização, o que era penoso para elas.
3. Atualmente, defende-se que as crianças devem ter contato com diferentes tipos de textos reais para que possam se alfabetizar e se tornar letradas, fazendo uso competente da escrit
Este documento discute a monografia como um gênero textual acadêmico. Ele explora a perspectiva funcionalista de Halliday e Hasan para analisar a estrutura e as normas da monografia, e como esse gênero pode ser ensinado de forma mais efetiva no ensino superior.
O documento discute a importância do ensino de leitura e produção textual no 2o ano do ensino fundamental, abordando:
1) Diferentes aspectos como gêneros textuais, objetivos do trabalho com textos e concepções de alfabetização;
2) A noção de que a língua é social e histórica e de que os textos assumem formas conforme o contexto;
3) A relevância de se trabalhar diversos gêneros textuais em sala de aula para que os alunos tenham contato com a variedade linguíst
Letramento e competência comunicativa a aprendizagem da escritaDouglas Marcos
O documento discute o conceito de letramento e sua relação com a aprendizagem da escrita e leitura. Aprender a ler e escrever é um processo social que envolve interação com outras pessoas e não apenas habilidades individuais. Estudos sobre letramento influenciaram as práticas de alfabetização ao enfatizar a importância de inserir a escrita na vida dos alunos para além do código. Contudo, ainda há um longo caminho a ser percorrido para revisar conceitos e práticas de ensino.
Unidade 5 a diversidade textual em sala de aula finalNaysa Taboada
O documento discute a importância da diversidade textual na sala de alfabetização. Apresenta diferentes perspectivas sobre alfabetização e defende que atividades com vários tipos de textos orais e escritos podem integrar os componentes curriculares e contribuir para o processo de alfabetização, ao invés de apenas focar na repetição de letras e palavras isoladas. Também discute como situações de leitura, produção oral e escrita de textos em pequenos grupos ou individualmente podem ajudar as crianças a desenvolver habilidades de le
Semelhante a Bakhtin generos textuais e ensino de lingua portuguesa (20)
O projeto Green Life teve como objetivo recuperar a horta e o orquidário de uma residência de idosas para fins de sustentabilidade, saúde e conscientização ambiental. O grupo plantou hortaliças e ervas medicinais, contribuindo para o bem-estar das irmãs e da comunidade, e promoveu a importância da preservação do meio ambiente. Ao final, concluíram que conscientizar as pessoas sobre sustentabilidade é essencial para assegurar condições de vida saudáveis.
A tragédia do rompimento de barragens da Samarco em Mariana, Minas Gerais, foi amplamente coberta pela mídia em diversos gêneros textuais como televisão, rádio, jornais, revistas e internet. A Samarco tentou melhorar sua imagem com um comercial, mas teve efeito contrário. Nas redes sociais, páginas sobre a tragédia incentivaram doações de água para as vítimas. Uma música também foi composta referenciando o ocorrido.
O documento descreve o 70o aniversário dos ataques nucleares dos EUA a Hiroshima e Nagasaki no Japão em 1945. Detalha os eventos de 6 e 9 de agosto, quando as bombas atômicas Little Boy e Fat Boy foram lançadas, matando dezenas de milhares. Também homenageia as vítimas e discute memoriais construídos em seu nome.
O documento discute a importância das hortas para a saúde e economia das famílias, mas alerta que os benefícios só existem se não forem utilizados agrotóxicos ou adubos químicos, que podem causar problemas de saúde. Também fornece dicas sobre como cuidar de plantas de interior e montar uma horta caseira de forma orgânica e sustentável.
Trabalho de gêneros textuais ( discurso da dilma) [87062]UNIPLETRAS
O documento discute como um discurso da presidente Dilma Rousseff sobre a mandioca gerou diversos outros gêneros textuais, como notícias, memes, músicas e charges, espalhando mais rapidamente o tema e atendendo diferentes tipos de leitores.
Desdobramento de um tema generos textuais.pdfUNIPLETRAS
Leonardo DiCaprio venceu seu primeiro Oscar de Melhor Ator por sua atuação no filme "O Regresso", após cinco indicações. Sua vitória gerou grande euforia entre fãs, que comemoraram nas redes sociais com montagens e memes. A vitória de DiCaprio atingiu o recorde de assunto mais comentado sobre o Oscar de todos os tempos no Twitter.
A questão de prova aplicada pelo professor mencionava Valesca Popozuda como "grande pensadora contemporânea", gerando polêmica. O professor justificou que queria provocar uma discussão sobre formação de valores e o papel da imprensa sensacionalista. Valesca Popozuda respondeu achar tudo uma bobagem e que deveríamos nos preocupar mais com problemas reais dos professores.
Suzane Von Richthofen deixou a prisão temporariamente para o Dia das Mães. Isso gerou vários tipos de cobertura jornalística, como reportagens online e na TV, além de comentários nas redes sociais e memes sobre o caso no Facebook.
Glória Pires atuou como comentarista da premiação do Oscar 2016 e recebeu críticas por não demonstrar conhecimento suficiente sobre os filmes e indicados. A atriz respondeu "Não sei", "Não vi" e "Não sou capaz de opinar" quando questionada, gerando memes na internet. Seu desempenho foi criticado por colunistas, embora alguns tenham defendido a atriz.
Desdobramento de um tema : ocupação das escolasUNIPLETRAS
Mais de 100 escolas em São Paulo estão ocupadas por alunos insatisfeitos com o plano do governo de fechar 94 unidades de ensino. O texto discute as ocupações das escolas a partir de diferentes perspectivas e atos de comunicação, como reportagens, entrevistas e redes sociais. O objetivo final das manifestações é melhorar a qualidade do ensino em São Paulo.
O projeto de lei pl5069 e sua repercussão na mídiaUNIPLETRAS
O documento descreve como o Projeto de Lei PL5069, que modifica a lei sobre atendimento a vítimas de violência sexual, foi abordado em diferentes meios de comunicação e redes sociais. Nos jornais online, a notícia foi dada de forma objetiva, enquanto no Facebook houve debates e manifestações de descontentamento. No Twitter, houve grande discussão com tweets de indignação contra o deputado Eduardo Cunha e fotos de protestos.
11 de Setembro - Desdobramentos de um texto UNIPLETRAS
O documento resume três textos sobre o 11 de Setembro. O primeiro discute uma entrevista com o pai de uma vítima brasileira do atentado. O segundo é uma charge criticando o preconceito contra o Oriente Médio após os atentados. O terceiro critica os EUA por não homenagearem o golpe no Chile em 1973, que foi mais sangrento que os atentados.
O documento discute os diferentes gêneros textuais gerados em resposta ao anúncio do governo de São Paulo de fechar 94 escolas em 2015, incluindo reportagens, páginas no Facebook, tirinhas, memes e cartuns. Exemplos de cada gênero são dados, como uma reportagem que mostra alunos ocupando uma escola e uma página no Facebook chamada "Não Fechem a Minha Escola" criada para protestar contra os fechamentos.
Livro 3 genero do discurso na escola [7124]UNIPLETRAS
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A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ter um grande impacto no mercado e ajudar a empresa a crescer de forma significativa nos próximos anos.
A Revista Hipótese convida leitores a submeter trabalhos artísticos e culturais para publicação em sua seção "Palavra Aberta e Inspirações", incluindo poesias, contos, ensaios fotográficos e outras formas de expressão. Os interessados devem se cadastrar no site da revista e enviar seus trabalhos até o último dia do mês anterior à publicação trimestral planejada.
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Aprendendo o árabe saadeddine abou nimriUNIPLETRAS
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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Bakhtin generos textuais e ensino de lingua portuguesa
1. 12
GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Adriana dos Santos Prado Sadoyama (UEG/ SLMB)
RESUMO
Este texto tem como escopo fomentar a curiosidade do professor no que tange o
“verdadeiro” ensino de língua portuguesa sob as concepções de texto, gêneros textuais,
e, aos alunos o desenvolvimento da competência lingüística, para que saibam utilizá-la
nos diversos contextos de ensino e aprendizagem.
PALAVRAS CHAVES: Gêneros textuais, ensino e formação de professor.
INTRODUÇÃO
Segundo Bakhtin (2000) qualquer enunciado considerado isoladamente é,
claro, individual. No entanto, cada esfera de utilização da língua elabora seus tipos
relativamente estáveis de enunciados, sendo por isso denominado gêneros do discurso.
Já Marcuschi (2003) afirma que os gêneros textuais são fenômenos históricos
profundamente vinculados à vida cultural e social. Fruto de trabalho coletivo, os
gêneros contribuem para ordenar e estabilizar as atividades do dia a dia. São entidades
sócio discursivas e formas de ação social incontáveis em qualquer situação
comunicativa.
A produção de discursos não acontece no vazio. Todo texto se organiza
dentro de um determinado gênero. Sob esta perspectiva, os PCNs (1998) apresentam os
vários gêneros existentes que, por sua vez, constituem formas relativamente estáveis de
enunciados, disponíveis na cultura caracterizados por três elementos: conteúdo
temático, estilo e construção composicional. Pode-se ainda afirmar que a noção de
gêneros refere-se a “famílias” de textos que compartilham algumas características
comuns, embora heterogêneas, como visão geral da ação à qual o texto se articula, tipo
de suporte comunicativo, extensão, grau de literariedade, por exemplo, existindo em
número quase ilimitado. Sendo assim, denominam-se gêneros textuais, formas verbais
de ação social relativamente estáveis, realizadas em textos situados em comunidades de
práticas sociais típicas e em domínios discursivos específicos.
Martin (1985, p.250),nos apresenta o conceito de que gêneros são a forma
pela qual se faz coisas quando a linguagem é usada para realizá-las. Com influência de
Bakhtin(1987) e de expressivos antropólogos, sociólogos e etnógrafos, o autor tem uma
visão histórica dos gêneros e os toma como altamente vinculados com as instituições
que os produzem. A atenção não se volta prioritariamente para o ensino, mas para a
compreensão do funcionamento social e histórico, bem como, sua relação com o poder.
Para Bronckart (1994, p.12), os gêneros constituem ações de linguagem que
requerem do agente produtor uma série de decisões para cuja execução ele necessita ter
competência; a primeira das decisões é a escolha que deve ser feita a partir do rol de
gêneros existentes, ou seja, ele escolherá aquele que lhe parece adequado ao contexto e
à intenção comunicativa; e a segunda é a aplicação que poderá acrescentar algo à forma
destacada ou recriá-la.
2. 13
Considerando-se os gêneros textuais formas verbais orais e escritas que
resultam de enunciados produzidos em sociedade e, no âmbito do ensino e
aprendizagem de português, são vias de acesso ao letramento, propõe-se que no ensino,
as atenções estejam voltadas para os textos que encontramos em nossa vida diária com
padrões sócio-comunicativos característicos definidos por sua composição, objetivos
enunciativos e estilos concretamente realizados por forças históricas, sociais,
institucionais e tecnológicas. Assim, a concepção de gênero diz respeito à forma, ao
conteúdo, aos propósitos comunicativos e ao percurso social. O gênero textual reflete
todo o processo social envolvido na comunicação que encerra.
Em relação às práticas didático-pedagógicas de Língua Portuguesa precisa
considerar a heterogeneidade de textos existentes em nossa sociedade e levar em conta a
necessidade de tornar nossos alunos proficientes leitores e produtores de textos. O
desafio dos docentes está em criar situações em sala de aula que permitem aos alunos a
apropriação desta diversidade. Essa apropriação não pode estar limitada ao que os livros
didáticos trazem, nem ao que oferecem como atividades é preciso que sejam
promovidas atividades em que os alunos leiam textos nos respectivos suportes em que
foram publicados. Além de sua carga sócio cultural, historicamente construída, os
gêneros textuais servem como ferramenta essencial na socialização do aluno.
São fortes os indícios de que o que se tem ensinado não é o gênero em si,
mas o formato engessado restrito a uma estrutura fixa de como é o gênero. Ao invés de
se trabalhar com a diversidade de possibilidades de um único gênero, por exemplo,
como é um editorial em suas várias possibilidades sociointerativas, tem-se focalizado o
que é superficial e, quando muito, tem-se explorado algumas seqüências mais comuns
desse gênero. O aluno deveria ser capaz de depreender que os gêneros textuais estão
relacionados a certas funções sociais, intimamente ligadas.
Alertamos para o perigo de se categorizar os gêneros, partindo-se de uma
mentalidade normativa, reguladora, em que os textos são simplesmente rotulados e, daí
para frente ensina-se formas engessadas como se houvesse uma configuração rígida
para cada gênero textual. Por isso é importante mostrar que os falantes não estão
impossibilitados de modificar e criar gêneros, como se a estrutura composicional e o
estilo fossem características estanques de cada gênero. E esse seria o primeiro passo
para tentar explicar a relação que existe entre linguagem e as estruturas sociais.
O gênero visto como instrumento de interação social dá forma à estrutura,
transforma comportamentos em uma dada situação, representa a atividade e a
materializa, e é lugar de transformação, de exploração, de enriquecimento de
possibilidades. É necessário evidenciar que, nos textos e através deles, os indivíduos
produzem, reproduzem ou desafiam práticas sociais.
Como os gêneros se acham sempre ancorados em alguma situação
concreta, é necessária a compreensão do contexto situacional para a plena compreensão
textual. Na escrita, é importante levar em consideração a escolha plausível do gênero
mais adequado a um determinado contexto. Esta afirmação se baseia que, se o texto é
um evento singular, situado em algum contexto de produção, seja ele oral ou escrito, é
conveniente que no ensino seja apresentada uma situação clara de produção para que
sejam compreendidas as atividades a serem desenvolvidas.
Os profissionais da linguagem precisam levar os alunos a compreender e
procurar explicar como se manifestam os diferentes gêneros textuais. A identidade, os
relacionamentos e o conhecimento dos seres humanos são determinados pelos gêneros
textuais a que estão expostos, que produzem e consomem. O estudo dos gêneros
possibilita a exploração de algumas regularidades nas esferas sociais em que eles são
utilizados. Por isso, qualquer profissional da área de ensino de língua deveria levar em
3. 14
conta esse aspecto no trabalho com o aprendiz. Embora existam estudos voltados para a
análise de gêneros, muitos ainda, estão voltados para a estrutura do texto, nem sempre
focalizam uma reflexão sobre como os diversos gêneros circulam na sociedade e nem
sempre se voltam para aspectos da interação da escrita, tão importante para a vida e para
a futura comunicação profissional.
Aspecto importante sobre a questão dos gêneros como objeto de ensino diz
respeito à preparação do professor para trabalhar com a diversidade textual. Machado
(1998) alerta para a falta de construção de conhecimento científico sobre inúmeros
gêneros que se pretendem ensinar na escola o que pode fazer com que seu ensino fique
submetido ao senso comum e à ideologia. Gregolin(1993) já reconhecia isso e dizia que
esse risco vai mais além, comentando que a maioria das dificuldades que os alunos têm
em produzir e interpretar textos poderia ser resolvida se o professor soubesse como
trabalhar com o texto.
Abordagens calcadas em estudos de gêneros textuais potencializam
investigações para que a pesquisa e a prática pedagógica possam ir além das
regularidades típicas dos gêneros, permitindo explorar também regularidades nas esferas
sociais onde os gêneros são utilizados. A imensa diversidade de gêneros forma a língua
e, sabemos que, gêneros não são entidades fixas, que permanecem estáticos,
independentemente do tempo e das mudanças ocorridas na sociedade. Sabemos que, ao
contrário de serem estáticos, há gêneros que desaparecem e outros que nascem
dependendo das necessidades dos falantes que os utilizam.
Os alunos devem se preparar para compreender a dinâmica dos gêneros que
circulam na sociedade e estarem aptos a interagir com a escrita a que estão
familiarizados e com a que não lhes é familiar, dada a dinamicidade do discurso. No
ensino, devem ser desenvolvidos recursos para uma melhor compreensão dos aspectos
cognitivos e esquemáticos que contribuem para que um determinado discurso aconteça.
Os professores devem promover oportunidades para um aprendizado igualitário com
vistas a vários letramentos, que levam os aprendizes a compreensão de como funcionam
os textos nas sociedades. Defende-se aqui que letramento não apenas envolve
compreensão do material que circula socialmente na comunidade brasileira como
também implica o entendimento das maneiras de apropriação do sistema de escrita.
O aspecto lingüístico não opera sozinho e não encerra em si todo o potencial
de textualização. Esse é o fato mais importante nesta perspectiva teórica, pois o texto é
uma entidade concreta realizada materialmente e corporificada em gênero textual e
circula em domínios discursivos, isto é, em grandes esferas ou instâncias de produção
textual ou de atividade humana. Assim, além de ser necessário entender melhor as
concepções com que os professores devem trabalhar, é preciso oferecer propostas
metodológicas para um ensino mais eficaz da leitura e da produção de texto. Só assim
estaremos contribuindo para um ensino mais eficaz.
Resgatando a noção de que os textos apresentam características próprias que são
socialmente organizadas tanto na fala como na escrita é que a atenção deve voltar-se
para a língua em uso, frisando-se a relevância de que o texto se manifesta por meio de
gêneros. O ensino dos gêneros nas escolas é de suma importância na formação do leitor
e scriptor ideal, não se esquecendo é claro, da formação do docente em priorizar os
gêneros como manifestações históricas e sociais do cotidiano textual de seus alunos.
4. 15
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
A escrita, produzida na escola, não pode se desconectar dos modos de circulação
social do texto. O texto circula na sociedade com diversas finalidades e para uma
extensa variedade de leitores. É preciso levar os modos de produção de texto para o
espaço da sala de aula de forma a capacitar os alunos para sua formação de leitor e
produtor textual .A prática textual, na escola, tem sido um martírio não só para os
alunos, mas também para os professores. Se para o professor vem a decepção de ver
textos mal redigidos, por outro existe a sensação de incapacidade que o aluno carrega
como marca de sua incompetência textual. Se de fato os gêneros textuais formam o
leitor de modo a capacitá-lo no reconhecimentos de práticas discursivas, cabe ao
professor ser um facilitador, um orientador no percurso discursivo textual.
5. 16
REFERÊNCIAS:
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. Estética da criação verbal. São Paulo:
Martins Fontes, 1987, p.261-305
.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. 1998. Parâmetros
Curriculares Nacionais
BRONCKART. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo
sócio discursivo. São Paulo: Educ, 1999.
GREGOLIN, M.R.V. Lingüística textual e ensino da língua: construindo a
textualidade na escola. Campinas: Unicamp, 2001.
MACHADO, A.R. Gênero de textos, heterogeneidade textual e questões didáticas.
Abralin, 1998, nº 23.
MARCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In; Gêneros
textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2003, p. 20-36
MARTIN, J.R. O conhecimento de gêneros textuais e a formação do profissional da
linguagem. In: M.B.FORTKAMP & L.M.TOMITCH. Aspectos da lingüística
aplicada: estudos em homenagem ao professor Hilário Bohn. Florianópolis: Insular,
2000, p. 149-166.