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sexta
Ainda sobre itens 4 e 5 (Frei Luís de Sousa
e Eça)
itens 1, 2, 3 (Caeiro, Reis, Mensagem vs.
Lusíadas, Felizmente há luar!, Memorial)
gramática de exame (grupo II, 8-10):
orações, funções, valor de orações,
identificação de referente.
dissertação (grupo III)
• Por favor, usar a tolerância
– Exame de Português é contingente (e
depende do bom acabamento, da atenção
aos pormenores)
Que pode sair como matéria (literária) do
11.º ano?
«Sermão de Santo António» (de Vieira)
Frei Luís de Sousa (de Garrett)
Cesário Verde
Eça de Queirós
Estrutura externa
organização «visível»
no caso de FLS: três atos (vs. cinco nas tragédias
clássicas), cenas, didascálias, …
Estrutura interna
organização do enredo
exposição (I, 1-4); conflito (I, 5-III, 9), desenlace (III, 10-
12)
Elementos da tragédia clássica
Hybris — desafio feito pelas personagens à
ordem instituída.
Peripécia — momento em que se verifica
uma alteração no rumo dos
acontecimentos.
Anagnórise — «reconhecimento»
Clímax — momento culminante (de maior
intensidade) da ação.
Catástrofe — desenlace trágico.
Ágon — conflito vivido pelas
personagens; pode designar o conflito
com outras personagens ou o conflito
interior.
Pathos — sofrimento crescente das
personagens.
Ananké — o destino; preside à existência
das personagens e é implacável.
Catarse — efeito purificador que a
tragédia deve ter nos espectadores.
1.1
A hybris é o desafio, o crime do
excesso e do ultraje. D. Madalena não
comete um crime propriamente na ação,
mas sabemos que ele existiu pela
confissão a Frei Jorge de que ainda em
vida de D. João de Portugal amou
Manuel de Sousa, embora guardasse
fidelidade ao marido. O crime estava no
seu coração, na sua mente, embora não
fosse explícito como entre os clássicos.
1.2.
Manuel de Sousa Coutinho também
comete a sua hybris ao incendiar o
palácio para não receber os governadores
espanhóis. Esta atitude obrigou-o a
esconder-se durante alguns tempos e a
evitar regressar ao palácio durante o dia.
2.
O destino pode definir-se como força
superior que tudo domina e a quem nem os
deuses podem fugir; apresenta-se como uma
obrigação imperiosa, uma força que arrasta «de
forma cega para a desgraça». Madalena e Maria
são vítimas do destino que afeta também as
restantes personagens.
Um presságio da desgraça percorre toda a
obra: a atmosfera de superstição, as apreensões
e pressentimentos de Madalena adquirem
sentido; também Maria pressente a hipótese de
ser filha ilegítima e vem a ser a vítima
sacrificada; Telmo Pais alimenta a crença no
Sebastianismo; o incêndio e a necessidade de
viver no palácio que fora de D. João de Portugal
aumentam a tensão dramática; o terror apodera-
se de Madalena...
O destino acompanha todos os momentos
da vida das personagens e arrasta-as de forma
cega para a desgraça; o sofrimento não acontece
apenas nas personagens, mas age sobre os
espectadores, através dos sentimentos de terror
e de piedade, para purificar as paixões (catarse);
dentro da lógica do teatro clássico, a intriga
desenvolve-se, de forma a culminar num
desfecho dramático, cheio de intensidade: a
morte física de Maria e a morte para a vida
secular de Manuel e Madalena. É, pois, evidente
que, tal como na tragédia clássica, também
em Frei Luís de Sousa o fatalismo é uma
presença constante, dado que o destino
acompanha todos os momentos da vida
das personagens, apresentando-se como
uma força que as arrasta de forma cega
para a desgraça.
De acordo com o romance de Eça de
Queirós que estudou, desenvolva os
seguintes tópicos:
4. A crítica social e a preocupação em narrar
com pormenor a realidade.
5. Recorde duas perspetivas em confronto (de
ideias, de personalidades, de educação...),
identifique as personagens que as
representam e as ideias que defendem.
1.
O sujeito poético vê a sua aldeia
«tão grande como uma outra terra
qualquer» porque desse local se tem um
horizonte de visão amplo (abrangente) e,
para ele, aquilo que se é capaz de ver é
que deter-mina a dimensão dos lugares e
dos seres.
2.
À aldeia o sujeito poético associa a
largura de todo o céu, o grau máximo de
visibilidade do Universo; por isso, estão
associadas à aldeia a capacidade de ver e,
consequentemente, a riqueza de quem vê.
Pelo contrário, a cidade é um lugar
pequeno e fechado, porque restringe o
campo de visão; as suas construções
limitam o olhar e, por conse-guinte,
impedem-nos de ver a Natureza e o Uni-
verso.
3.
Para o sujeito poético, o tamanho de
cada pessoa mede-se a partir daquilo
que ele é capaz de ver: se tem uma visão
larga e abrangente do Universo, é rico e
é grande; se tem uma visão limitada e
res-trita, é pobre e é pequeno. O
tamanho, o valor de alguém depende
daquilo que os seus olhos são capazes
de ver.
4.
Em «Na cidade as grandes casas
fecham a vista à chave» (v. 7), está presente
uma metáfora, através da qual se expressa a
limitação ou a restrição que as casas da ci-
dade impõem às pessoas que nelas vivem
relativamente ao que veem. As fecha-duras
das portas vedam a entrada das pessoas
nos locais, impedem o acesso. Do mesmo
modo, as casas numa cidade impedem a vis-
ta de olhar para um espaço aberto. Esta
metáfora contribui para a caracterização ne-
gativa da cidade em con-traste com a aldeia.
É preciso fixar noções «de sebenta»
sobre cada obra?
Em Gaveta de Nuvens reproduzi o
Caderno de apoio ao exame (em
‘Esquemas sebenteiros’); os enquadrados
no manual (mais discursivos) tem outras
vantagens.
1. Nas quatro primeiras estrofes, é exposta
uma filosofia de vida que se caracteriza
por:
– um gosto pela fruição estética da natureza –
«Só o ter flores pela vista fora / Nas áleas
largas dos jardins exatos / Basta para
podermos / Achar a vida leve.» (vv. 1-4);
– uma escolha da serenidade, o que conduz a
uma atitude contemplativa – «De todo o
esforço seguremos quedas / As mãos,
brincando, pra que nos não tome / Do pulso, e
nos arraste.» (vv. 5-7);
– uma atitude epicurista, que valoriza o
prazer moderado – «Buscando o mínimo
de dor ou gozo, / Bebendo a goles os
instantes frescos,» (vv. 9-10);
– uma consciência da brevidade da vida,
que conduz ao desejo de fruição do
momento presente (carpe diem) – «As
rosas breves, os sorrisos vagos, / E as
rápidas carícias» (vv. 14-15).
2.
O sujeito poético expõe um conjunto de
normas que devem ser seguidas por todas as
pessoas de modo a facilitar a vida humana e a
aligeirar a dor provocada pelo facto de a vida
ser efémera. Neste sentido, o uso da primeira
pessoa do plural – que surge nas formas
verbais «podermos» (v. 3), «seguremos» (v. 5),
«vivamos» (v. 8), «escolhermos» (v. 19),
«fomos» (v. 19), «formos» (v. 21) e no pronome
pessoal «nos» (vv. 6 e 7) – decorre de uma
atitude normativa (ou exortativa) assumida
pelo sujeito poético, incluído nessa primeira
pessoa do plural.
3.
O sujeito poético perspetiva a morte de
acordo com a conceção própria da antiguidade
clássica, evidente:
– na ideia de que a vida humana é
comandada pelo Destino, ou pelas Parcas, e de
que as almas atravessam o rio Estige e chegam
aos Infernos, à «pátria de Plutão» (vv. 21-28);
– na aceitação da morte, momento a que se
deve chegar sem apego a nada e apenas
recordando o que foi agradável, para que o
sofrimento não seja tão penoso – atitude estoica
(vv. 17-20).
1.
Para que a voz se manifeste, é
necessário que quem ouve se encontre
semiacordado, ou num estado de
semiconsciência, sem procurar escutar
essa voz – «Mas que, se escutamos,
cala, / Por ter havido escutar» (vv. 4-5);
«E só se, meio dormindo, / Sem saber de
ouvir ouvimos,» (vv. 6-7); «Mas, se
vamos despertando, / Cala a voz, e há só
o mar.» (vv. 14-15).
2.
De acordo com o sentido dos dois
últimos versos do poema, quando se
desperta do estado de semiconsciência:
•– a voz do mar / a voz trazida pelo «som
das ondas» (v. 1), associada a uma ideia
de esperança, desaparece;
•– o mar passa a ser apenas uma
realidade objetiva.
3.
Na última estrofe, a esperança no
regresso do Rei D. Sebastião e,
consequentemente, na possibilidade de
resgatar a glória de Portugal está
associada a aspetos como:
•– a existência de um espaço mítico onde
o Rei se encontra – «São ilhas
afortunadas, / São terras sem ter lugar,»
(vv. 11-12);
•– o facto de o Rei aguardar o momento de
agir – «Onde o Rei mora esperando.» (v.
13).
1.
Integra o poema na estrutura de
Mensagem, fundamentando a tua resposta
com passagens textuais.
O poema faz parte da segunda parte de
Mensagem, «Mar Português», uma vez que é
dedicado a um dos heróis míticos da epopeia
marítima portuguesa. Nesta parte da obra, de
que o presente poema é exemplo. são
glorificadas as figuras cujo exemplo de coragem
e audácia durante a época dos Descobrimentos
ficou para a posteridade. Diogo Cão, navegador
focado no poema, legou, enquanto
modelo heroico a seguir, um a imagem da
ousadia ("da obra ousada, é minha a parte
feita.", v. 7) e a sua "febre" ("E faz a febre
em mim de navegar", v. 14) de ultrapassar
os limites deverá, à semelhança de outros
mitos, justificar as suas ações e inspirar
outros homens a sonhar e a desenvolver
na sua "alma'' ("a Cruz ao alto diz que o
que me há na alma", v. 13) uma loucura
saudável.
Quadro comparativo «Os Lusíadas vs.
Mensagem» de Caderno de apoio ao
exame também em Gaveta de Nuvens.
Felizmente
Quatro tipos (para itens 8-10 do grupo II):
• ‘Classifique a oração’;
• ‘Indique o valor da oração’;
• ‘Identifique a função sintática’;
• ‘Identifique o referente (o antecedente [a
expressão correspondente à anáfora] / a
expressão correspondente à catáfora [o
sucedente])’. listas de itens
•Surge uma vez um quinto tipo —
‘Classifique o ato ilocutório’. quarta
Em Gaveta de Nuvens pus todos os itens
de gramática (organizados por assuntos)
saídos nos exames nos últimos anos.
Em exame, não usar abreviaturas.
Não é preciso, porém, fazer frase.
Ó pessoal, podem vir até aqui?
Vocativo
Ó pessoal, podem vir até aqui?
«Vir», «Ir», «Gostar» pedem oblíquo
Complemento oblíquo
Antes que expluda, é melhor falarmos
entre todos.
oração adverbial temporal
Modificador do grupo verbal
Antes que expluda, é melhor falarmos
entre todos.
Sujeito
Basicamente, é isto.
* É basicamente que é isto
Modificador de frase
Vocês acham normal terem-me
nomeado?
acham normal isso
Complemento direto
Vocês acham normal terem-me
nomeado?
cfr. verbo transitivo-predicativo
Predicativo do complemento direto
terem-me nomeado
terem-na / * terem-lhe
Complememto direto
Limpo esta merda todas as semanas.
Limpo-a
Complemento direto
Limpo esta merda todas as semanas.
Limpo-a
Complemento direto
Limpo esta merda todas as semanas.
Que faço todas as semanas?
Modificador do grupo verbal
Limpo a merda que vocês deixam
espalhada na cozinha.
«que» = ‘a merda’, ‘a qual’
Complemento direto
Trato das plantas.
Predicado
Estou-te a perguntar se és tu que vais
limpar tudo isto.
Complemento direto
Vê se te acalmas.
se o acalmas / * se lhe acalmas
Complemento direto
Deixa o Bruno em paz.
Complemento direto
Olha a gaja que fala com as árvores.
oração adjetiva relativa restritiva
Modificador restritivo do nome
 
Olha a gaja que fala com as árvores.
subordinada adjetiva relativa
a qual fala com as árvores
(a gaja)
Sujeito
Ai, coitadinha, que eu sou tão especial.
cfr. verbo copulativo
Predicativo do sujeito
Vou mostrar ao mundo a verdadeira
Luciana.
Vou mostrar-lhe
Complemento indireto
Olha, filha, verdadeiro é isto.
cfr. «verdadeiras são estas» / isto é
verdadeiro, estas são verdadeiras
Sujeito
Eu não fui assim criada.
Predicativo do sujeito
Pensas que vens aqui falar assim para as
pessoas.
= isso / substantiva completiva
Complemento direto
Sónia, gostas de partir pratos?
* Que faz ela de partir pratos? Gosta
Complemento oblíquo
Débora e Luciana, que são ambas
tripeiras, discutem.
Modificador apositivo do nome
Por causa da nomeação de Débora
gerou-se grande discussão.
geraram-se muitas discussões
Sujeito
— O Roberto uniu-nos — disseram
Débora e Rui.
*uniu-lhes / uniu-os
Complemento direto
— Os quartos e a casa de banho foram
limpos por mim — disse a sopeirinha.
Forma ativa:
Eu limpei os quartos e a casa de banho
Agente da passiva
A Débora não fez sequer uma queixa dos
colegas / acerca dos colegas / sobre os
colegas
Complemento do nome
A sala do meio é a D9
Modificador restritivo do nome
Foi um momento chocante, teve a
entrada do INEM, porque a situação
estava complicada.
subordinada adverbial causal
Vou fazer uma cena que ainda não
mostrei a ninguém.
onde serei um herói
cujo resultado será
mau
subordinada adjetiva relativa restritiva
É um salto muito complicado, mas tens
de o ver.
contudo
porém
todavia
coordenada adversativa
Quero que dês um mortal e que te partas
todo.
subordinada substantiva completiva
Quero que dês um mortal e que te partas
todo.
subordinante
Se te partisses todo, deixavas-me em
paz.
subordinada adverbial condicional
Vês o mortal ou não vês o mortal.
coordenada disjuntiva
É um mortal que eu vi num filme.
subordinada adjetiva relativa restritiva
A produção já contactou o 112 e o Inem
está a chegar à casa.
coordenada copulativa
Nuno Lopes perguntou se não o queriam
no programa.
subordinada substantiva completiva
Não tenho trabalho até setembro,
portanto faço aí umas macacadas.
coordenada conclusiva
Nuno Lopes entrará na casa, pois Bruno
Nogueira partiu a perna.
coordenada explicativa
Mal saia Bruno, entrará Nuno.
subordinada adverbial temporal
Como Sónia não lhe ligava, Bruno fez um
mortal.
subordinada adverbial causal
Para que voltes a falar comigo, é preciso
o quê?
subordinada adverbial final
Bruno quer Sónia, embora esta pouco
lhe ligue.
subordinada adverbial concessiva
Nuno Lopes representa tão bem como
canta Luciana Abreu.
subordinada adverbial comparativa
Bruno Nogueira, que é também o
argumentista, partiu a perna.
subordinada adjetiva relativa explicativa
Saltou tão mal que partiu a perna.
subordinada adverbial consecutiva
Quem se porta mal na casa recebe más
votações.
subordinada substantiva relativa (sem
antecedente)
da segunda — Valor restritivo
da antepenúltima — Valor explicativo
Valor do adjetivo
O rapaz simpático indicou o caminho.
(restritivo)
Os interessados espectadores aplaudiram
(não restritivo)
O rapaz, simpático, indicou o caminho.
(não restritivo)
Modalidades
Modalidade epistémica
• O bebé deve estar com chichi
(probabilidade)
• Pode ser que Portugal ganhe
(possibilidade)
• Não sei dançar sariquité (certeza) Sei
dançar sariquité
Modalidade deôntica
• Podes entrar, Valdemar (permissão)
• Deves comer esses legumes (obrigação)
Modalidade apreciativa
• Que belo golo!
5. A expressão «pode ser que seja ainda
viva» (linha 27) veicula um valor de
a) obrigação.
b) permissão.
c) certeza.
d) possibilidade.
5. A expressão «pode ser que seja ainda
viva» (linha 27) veicula um valor de
a) obrigação.
b) permissão.
c) certeza.
d) possibilidade.
No contexto em que ocorre, a expressão
«Tenho de agradecer» (ll. 36-37 transmite
um valor de
a)possibilidade.
b) obrigatoriedade.
c) permissão.
d) concessão.
No contexto em que ocorre, a expressão
«Tenho de agradecer» (ll. 36-37 transmite
um valor de
a)possibilidade.
b) obrigatoriedade.
c) permissão.
d) concessão.
Na expressão «que deviam levar a cabo»
(l. 30), apresenta-se uma
a)certeza.
b)permissão.
c)obrigação.
d)possibilidade.
Na expressão «que deviam levar a cabo»
(l. 30), apresenta-se uma [pode ter valor
epistémico ou deôntico: teríamos de
consultar o texto, como aliás é sempre
necessário]
a)certeza.
b)permissão.
c)obrigação.
d)possibilidade.
Escolher o valor temporal conferido por
uma advérbio, por uma expressão,
perífrase verbal, etc.
Simultaneidade
Anterioridade
Posterioridade
Na expressão «vi o mar de que ouvira
falar» (l. 33), a forma verbal «ouvira»
corresponde, em relação à forma verbal
«vi», a um tempo
a)anterior.
b) posterior.
c) inacabado.
d) simultâneo.
Na expressão «vi o mar de que ouvira
falar» (l. 33), a forma verbal «ouvira»
corresponde, em relação à forma verbal
«vi», a um tempo
a)anterior.
b) posterior.
c) inacabado.
d) simultâneo.
Na frase «houve um tempo em que esta
cidade cresceu devagar» (l. 5), a forma
verbal «cresceu» corresponde, em
relação à forma verbal «houve», a um
tempo
a)anterior.
b)posterior.
c) inacabado.
d) simultâneo.
Na frase «houve um tempo em que esta
cidade cresceu devagar» (l. 5), a forma
verbal «cresceu» corresponde, em
relação à forma verbal «houve», a um
tempo
a)anterior.
b)posterior.
c) inacabado.
d) simultâneo.
Em «Ele não voltara ao Ramalhete, como
estava combinado» (l. 7), a forma verbal
«voltara» corresponde, em relação ao
complexo verbal «estava combinado», a
um tempo
a)posterior.
b)simultâneo.
c)anterior.
d)passado.
Em «Ele não voltara ao Ramalhete, como
estava combinado» (l. 7), a forma verbal
«voltara» corresponde, em relação ao
complexo verbal «estava combinado», a
um tempo
a)posterior.
b)simultâneo.
c)anterior.
d)passado.
princípio esperaríamos
início tínhamos
físicas características
símbolo vícios
Lusíadas
vítima
sacrifícios
indivíduo
crítica
inúmeras
exército
…
influenciam influência
transparente transparência
excelente excelência
consciente consciência
essencial essência
consequente consequência
existente existência
gananciosos ganância
referenciada referência
seriamente sério
difícil
verosímil
afável
inteligível
percetível
contemplá-lo
torná-lo
vê-lo
chamá-lo
fazê-lo
construído construindo
saído saindo
concluído concluindo
concluímos
ele tem
eles têm
ele obtém, mantém
eles obtêm, mantêm
ele vem vê
eles vêm veem
lê / crê
leem / creem
Mais AO
junho
hei de hão de
há de hás de
para («parar»)
polo
autorretrato
heroico
estoico
joia
paranoia
paranoico
herói
dói
espanhóis
constrói
estabelecer experimentar
intelectual obediente
dicotomia
adequado
deteriora
distinguir
dispensar
discriminar (descriminar)
desfrutar
despender (fazer dispêndio)
ideais
ideia
pormenor
perspetiva
perseverança
percalço
percurso
premonição
prevenido
precaveu-se
é-nos
traz (‘trazer’)
trás (preposição)
voo
impor sobrepor
cor
Deus
Portugal
Fernando Pessoa
Mafra
a ideia de que
a convicção de que
a noção de que
a esperança de que
a conciência de que
cujo o seu
cujo
pelo o
pelo
à
às
tal tal, o que
Nós, humanos,
O povo, para se divertirem,
remontam a
remetem para
apela a
ironiza
caricatura
ridiculariza
satiriza
concordar com
discordo com
discordar de
(na dissertação, porém, …)
Há cerca de três anos
Acerca disso não tenho opinião
Cerca de Sintra o tempo ficou nublado.
As-
sar
Fer-
ro
Bap-
tista
Fac-
to
Decre-
to
Bíbli-
co
Cla-
ro
Cha-
ma
Cau-
le
Pai-
xão
Bandei-
ra
Primeiro-
-ministro
Lava-
-se
Lavas-
se
GRUPO III
[O grupo III pretende avaliar a capacidade
de escrita.
Recorda as fases que deve seguir a
elaboração de um texto — planificação,
textualização e revisão — e respeita-as,
aplicando-te na redação também ao nível da
correção linguística.
Utiliza uma caligrafia legível e não te
esqueças de estruturar devidamente a tua
composição, marcando com parágrafos as
mudanças de assunto e utilizando conectores
adequados nas ligações frásicas e interfrásicas.
Como o tema do texto que deves
produzir pode partir de uma citação, deves
remeter para os elementos nela presentes
que suscitam a tua reflexão ou comprovam
as tuas afirmações.
É igualmente muito importante
recorrer ao número de argumentos e de
exemplos solicitados no enunciado da
pergunta e res-peitar os limites de
extensão indicados.]
Neste grupo deves redigir um texto
expositivo-argumentativo, focando, por
norma, um tema atual, respeitando todas as
instruções fornecidas:
A. que tenha entre duzentas e trezentas
palavras.
Atenção aos desvios: escrever mais de trezentas
palavras ou menos de duzentas implica uma
desvalorização que pode ir até aos cinco pontos. Se
não escreveres pelo menos oitenta palavras a tua
resposta é classificada de imediato com zero pontos,
independentemente do conteúdo do texto que tenhas
escrito.
B. que respeite o tema da citação
apresentada (mesmo que não tenhas
percebido bem a citação, normalmente o
respetivo tema é destacado no enunciado da
pergunta — «apresente uma reflexão sobre a
importância da literatura para o ser
humano»).
C. que apresente, no mínimo, dois
argumentos e que cada um deles seja
ilustrado com, pelo menos, um exemplo
significativo.
No mundo atual em crise, económica
e de valores, o voluntariado pode ser um
caminho de ajuda aos outros e,
simultaneamente, de realização pessoal.
Num texto bem estruturado, com um
mínimo de duzentas e um máximo de
trezentas palavras, defenda um ponto de
vista pessoal sobre a ideia exposta no
excerto transcrito.
Fundamente o seu ponto de vista
recorrendo, no mínimo, a dois
argumentos e ilustre cada um deles com,
pelo menos, um exemplo significativo.
• Quatro parágrafos.
• Tamanho das quatro partes não parece
mal.
• Parece-me um pouco convencional (é
um modelo escolar), mas…
• Margens
• Períodos (dentro dos parágrafos).
Reconhecer valor de travessões,
interrogações, dois pontos e outra
pontuação.
1.4. Com o uso das reticências na linha 14
[«No imaginário popular, a noite esteve
sempre associada a todos os perigos –
insegurança, criminalidade, desconforto...»], a
autora do texto
a) mostra que é possível prolongar a enumeração.
b) expressa a sua opinião sobre os factos narrados.
c) marca a existência de sentidos implícitos na frase.
d) sinaliza o carácter irónico das suas afirmações.
1.4. Com o uso das reticências na linha 14
[«No imaginário popular, a noite esteve
sempre associada a todos os perigos –
insegurança, criminalidade, desconforto...»], a
autora do texto
a) mostra que é possível prolongar a enumeração.
b) expressa a sua opinião sobre os factos narrados.
c) marca a existência de sentidos implícitos na frase.
d) sinaliza o carácter irónico das suas afirmações.
O uso de dois pontos (linha 11 [«Era isso
mesmo o meu conselho: quando te disse
‘faz o que quiseres’, o que no fundo
pretendia era […]»] justifica-se por
a) anunciar uma enumeração.
b) introduzir uma explicação.
c) preceder uma explicação.
d) anteceder um discurso directo.
O uso de dois pontos (linha 11 [«Era isso
mesmo o meu conselho: quando te disse
‘faz o que quiseres’, o que no fundo
pretendia era […]»] justifica-se por
a) anunciar uma enumeração.
b) introduzir uma explicação.
c) preceder uma explicação.
d) anteceder um discurso directo.
Com o uso do travessão duplo (l. 29), a
autora [«que usa a memória — com tudo
o que ela possui de ilusão — para
recuperar acontecimentos que
ocorreram muitos anos antes».]
a)introduz uma conclusão.
b)introduz uma citação.
c) destaca uma explicação.
d) destaca uma oposição.
Com o uso do travessão duplo (l. 29), a
autora [«que usa a memória — com tudo
o que ela possui de ilusão — para
recuperar acontecimentos que
ocorreram muitos anos antes».]
a)introduz uma conclusão.
b)introduz uma citação.
c) destaca uma explicação.
d) destaca uma oposição.
Com o uso do travessão duplo (linhas
23-24) [«Mas se justamente a graça de
todas as coisas de que falámos assenta
no facto de te permitirem – ou
parecerem permitir – relacionares-te
mais favoravelmente com os
outros»], // o enunciador reformula,
modalizando-a, a afirmação anterior.
Com o recurso a interrogações (linhas 17
e 22) [«Se pudesses ter muito […] ficarias
satisfeito?»], // o enunciador recorre a
uma estratégia retórica de defesa da ideia
exposta.
Com o uso das aspas nas linhas 31 e 32,
pretende assinalar-se [«Pense-se em
termos como “honra”, “fé”, […]»]
a) o início e o final de uma citação.
b) o uso irónico de certas palavras.
c) o recurso a palavras invulgares.
d) o valor de significação das palavras.
Com o uso das aspas nas linhas 31 e 32,
pretende assinalar-se [«Pense-se em
termos como “honra”, “fé”, […]»]
a) o início e o final de uma citação.
b) o uso irónico de certas palavras.
c) o recurso a palavras invulgares.
d) o valor de significação das palavras.
Reconhecer motivo da anteposição de
um pronome ao verbo
negação,
subordinada completiva [e discurso indirecto]
outro tipo de subordinada,
...
Em «e te deixe viver» (linha 7 [«mas
também queres divertir-te, queres que eu não
te chateie e te deixe viver à tua maneira»]), a
anteposição do pronome «te» ao verbo
decorre do facto de esta oração
a) se integrar numa frase em discurso indirecto.
b) depender do advérbio «também».
c) se inserir numa oração subordinada.
d) pertencer a uma frase de forma negativa.
Em «e te deixe viver» (linha 7 [«mas
também queres divertir-te, queres que eu não
te chateie e te deixe viver à tua maneira»]), a
anteposição do pronome «te» ao verbo
decorre do facto de esta oração
a) se integrar numa frase em discurso indirecto.
b) depender do advérbio «também».
c) se inserir numa oração subordinada.
d) pertencer a uma frase de forma negativa.
Justificar formas de verbos com
mesóclise (futuro, condicional).
Em «dir-me-ias» (linha 10), o
pronome «me» ocorre em posição
medial por se tratar de uma forma
verbal no
a) condicional.
b) futuro do indicativo.
c) imperativo.
d) imperfeito do indicativo.
Em «dir-me-ias» (linha 10), o
pronome «me» ocorre em posição
medial por se tratar de uma forma
verbal no
a) condicional.
b) futuro do indicativo.
c) imperativo.
d) imperfeito do indicativo.
Justificar alteração da ordem normal
das palavras.
1.3. Em «Das paisagens dos sons e dos
cheiros só muito raramente se fala e, ainda
menos, se desfruta.» (linhas 11 e 12), a
alteração da ordem normal dos constituintes
na frase
a) revela a opinião da autora relativamente
aos factos relatados.
b) serve uma clara intenção narrativa,
presente em todo o texto.
c) sinaliza a tese fundamental desenvolvida
ao longo do texto.
d) dá realce ao referente expresso pelos
elementos deslocados.
1.3. Em «Das paisagens dos sons e dos
cheiros só muito raramente se fala e, ainda
menos, se desfruta.» (linhas 11 e 12), a
alteração da ordem normal dos constituintes
na frase
a) revela a opinião da autora relativamente
aos factos relatados.
b) serve uma clara intenção narrativa,
presente em todo o texto.
c) sinaliza a tese fundamental desenvolvida
ao longo do texto.
d) dá realce ao referente expresso pelos
elementos deslocados.
Campo semântico (propriedade:
polissemia)
prato (recipiente)
prato (ementa)
prato (da balança)
prato (instrumento musical)
Campo lexical
mar, marinheiro, água, navegar, ondas,
peixes
No exame:
— aproveitar o tempo todo, incluindo tolerância
— reler o seu próprio texto e rever sempre.
Grupo I: procurar no texto, ler bem as cinco
perguntas; citar, se pedido; começar a resposta com
frase completa, mesmo que não retome exactamente o
enunciado da pergunta.
Grupo II: não se precipitar, mas também não ficar
parado demasiado tempo; não usar abreviaturas nas três
perguntas que implicam escrita.
Grupo III: fazer plano; ver se há argumentos e
exemplos; pensar num fecho inteligente; cumprir limites
de palavras.
No dia da saída das notas:
— estar consciente de que a nota será certamente
mais baixa do que a da classificação interna.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, terceira aula de cábulas

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Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, terceira aula de cábulas

  • 1.
  • 2.
  • 3. sexta Ainda sobre itens 4 e 5 (Frei Luís de Sousa e Eça) itens 1, 2, 3 (Caeiro, Reis, Mensagem vs. Lusíadas, Felizmente há luar!, Memorial) gramática de exame (grupo II, 8-10): orações, funções, valor de orações, identificação de referente. dissertação (grupo III)
  • 4. • Por favor, usar a tolerância – Exame de Português é contingente (e depende do bom acabamento, da atenção aos pormenores)
  • 5.
  • 6. Que pode sair como matéria (literária) do 11.º ano? «Sermão de Santo António» (de Vieira) Frei Luís de Sousa (de Garrett) Cesário Verde Eça de Queirós
  • 7. Estrutura externa organização «visível» no caso de FLS: três atos (vs. cinco nas tragédias clássicas), cenas, didascálias, … Estrutura interna organização do enredo exposição (I, 1-4); conflito (I, 5-III, 9), desenlace (III, 10- 12)
  • 8. Elementos da tragédia clássica Hybris — desafio feito pelas personagens à ordem instituída. Peripécia — momento em que se verifica uma alteração no rumo dos acontecimentos. Anagnórise — «reconhecimento» Clímax — momento culminante (de maior intensidade) da ação. Catástrofe — desenlace trágico.
  • 9. Ágon — conflito vivido pelas personagens; pode designar o conflito com outras personagens ou o conflito interior. Pathos — sofrimento crescente das personagens. Ananké — o destino; preside à existência das personagens e é implacável. Catarse — efeito purificador que a tragédia deve ter nos espectadores.
  • 10. 1.1 A hybris é o desafio, o crime do excesso e do ultraje. D. Madalena não comete um crime propriamente na ação, mas sabemos que ele existiu pela confissão a Frei Jorge de que ainda em vida de D. João de Portugal amou Manuel de Sousa, embora guardasse fidelidade ao marido. O crime estava no seu coração, na sua mente, embora não fosse explícito como entre os clássicos.
  • 11. 1.2. Manuel de Sousa Coutinho também comete a sua hybris ao incendiar o palácio para não receber os governadores espanhóis. Esta atitude obrigou-o a esconder-se durante alguns tempos e a evitar regressar ao palácio durante o dia.
  • 12. 2. O destino pode definir-se como força superior que tudo domina e a quem nem os deuses podem fugir; apresenta-se como uma obrigação imperiosa, uma força que arrasta «de forma cega para a desgraça». Madalena e Maria são vítimas do destino que afeta também as restantes personagens. Um presságio da desgraça percorre toda a obra: a atmosfera de superstição, as apreensões e pressentimentos de Madalena adquirem sentido; também Maria pressente a hipótese de ser filha ilegítima e vem a ser a vítima sacrificada; Telmo Pais alimenta a crença no
  • 13. Sebastianismo; o incêndio e a necessidade de viver no palácio que fora de D. João de Portugal aumentam a tensão dramática; o terror apodera- se de Madalena... O destino acompanha todos os momentos da vida das personagens e arrasta-as de forma cega para a desgraça; o sofrimento não acontece apenas nas personagens, mas age sobre os espectadores, através dos sentimentos de terror e de piedade, para purificar as paixões (catarse); dentro da lógica do teatro clássico, a intriga desenvolve-se, de forma a culminar num desfecho dramático, cheio de intensidade: a morte física de Maria e a morte para a vida secular de Manuel e Madalena. É, pois, evidente
  • 14. que, tal como na tragédia clássica, também em Frei Luís de Sousa o fatalismo é uma presença constante, dado que o destino acompanha todos os momentos da vida das personagens, apresentando-se como uma força que as arrasta de forma cega para a desgraça.
  • 15.
  • 16. De acordo com o romance de Eça de Queirós que estudou, desenvolva os seguintes tópicos: 4. A crítica social e a preocupação em narrar com pormenor a realidade. 5. Recorde duas perspetivas em confronto (de ideias, de personalidades, de educação...), identifique as personagens que as representam e as ideias que defendem.
  • 17.
  • 18. 1. O sujeito poético vê a sua aldeia «tão grande como uma outra terra qualquer» porque desse local se tem um horizonte de visão amplo (abrangente) e, para ele, aquilo que se é capaz de ver é que deter-mina a dimensão dos lugares e dos seres.
  • 19. 2. À aldeia o sujeito poético associa a largura de todo o céu, o grau máximo de visibilidade do Universo; por isso, estão associadas à aldeia a capacidade de ver e, consequentemente, a riqueza de quem vê. Pelo contrário, a cidade é um lugar pequeno e fechado, porque restringe o campo de visão; as suas construções limitam o olhar e, por conse-guinte, impedem-nos de ver a Natureza e o Uni- verso.
  • 20. 3. Para o sujeito poético, o tamanho de cada pessoa mede-se a partir daquilo que ele é capaz de ver: se tem uma visão larga e abrangente do Universo, é rico e é grande; se tem uma visão limitada e res-trita, é pobre e é pequeno. O tamanho, o valor de alguém depende daquilo que os seus olhos são capazes de ver.
  • 21. 4. Em «Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave» (v. 7), está presente uma metáfora, através da qual se expressa a limitação ou a restrição que as casas da ci- dade impõem às pessoas que nelas vivem relativamente ao que veem. As fecha-duras das portas vedam a entrada das pessoas nos locais, impedem o acesso. Do mesmo modo, as casas numa cidade impedem a vis- ta de olhar para um espaço aberto. Esta metáfora contribui para a caracterização ne- gativa da cidade em con-traste com a aldeia.
  • 22.
  • 23. É preciso fixar noções «de sebenta» sobre cada obra? Em Gaveta de Nuvens reproduzi o Caderno de apoio ao exame (em ‘Esquemas sebenteiros’); os enquadrados no manual (mais discursivos) tem outras vantagens.
  • 24. 1. Nas quatro primeiras estrofes, é exposta uma filosofia de vida que se caracteriza por: – um gosto pela fruição estética da natureza – «Só o ter flores pela vista fora / Nas áleas largas dos jardins exatos / Basta para podermos / Achar a vida leve.» (vv. 1-4); – uma escolha da serenidade, o que conduz a uma atitude contemplativa – «De todo o esforço seguremos quedas / As mãos, brincando, pra que nos não tome / Do pulso, e nos arraste.» (vv. 5-7);
  • 25. – uma atitude epicurista, que valoriza o prazer moderado – «Buscando o mínimo de dor ou gozo, / Bebendo a goles os instantes frescos,» (vv. 9-10); – uma consciência da brevidade da vida, que conduz ao desejo de fruição do momento presente (carpe diem) – «As rosas breves, os sorrisos vagos, / E as rápidas carícias» (vv. 14-15).
  • 26. 2. O sujeito poético expõe um conjunto de normas que devem ser seguidas por todas as pessoas de modo a facilitar a vida humana e a aligeirar a dor provocada pelo facto de a vida ser efémera. Neste sentido, o uso da primeira pessoa do plural – que surge nas formas verbais «podermos» (v. 3), «seguremos» (v. 5), «vivamos» (v. 8), «escolhermos» (v. 19), «fomos» (v. 19), «formos» (v. 21) e no pronome pessoal «nos» (vv. 6 e 7) – decorre de uma atitude normativa (ou exortativa) assumida pelo sujeito poético, incluído nessa primeira pessoa do plural.
  • 27. 3. O sujeito poético perspetiva a morte de acordo com a conceção própria da antiguidade clássica, evidente: – na ideia de que a vida humana é comandada pelo Destino, ou pelas Parcas, e de que as almas atravessam o rio Estige e chegam aos Infernos, à «pátria de Plutão» (vv. 21-28); – na aceitação da morte, momento a que se deve chegar sem apego a nada e apenas recordando o que foi agradável, para que o sofrimento não seja tão penoso – atitude estoica (vv. 17-20).
  • 28.
  • 29. 1. Para que a voz se manifeste, é necessário que quem ouve se encontre semiacordado, ou num estado de semiconsciência, sem procurar escutar essa voz – «Mas que, se escutamos, cala, / Por ter havido escutar» (vv. 4-5); «E só se, meio dormindo, / Sem saber de ouvir ouvimos,» (vv. 6-7); «Mas, se vamos despertando, / Cala a voz, e há só o mar.» (vv. 14-15).
  • 30. 2. De acordo com o sentido dos dois últimos versos do poema, quando se desperta do estado de semiconsciência: •– a voz do mar / a voz trazida pelo «som das ondas» (v. 1), associada a uma ideia de esperança, desaparece; •– o mar passa a ser apenas uma realidade objetiva.
  • 31. 3. Na última estrofe, a esperança no regresso do Rei D. Sebastião e, consequentemente, na possibilidade de resgatar a glória de Portugal está associada a aspetos como: •– a existência de um espaço mítico onde o Rei se encontra – «São ilhas afortunadas, / São terras sem ter lugar,» (vv. 11-12); •– o facto de o Rei aguardar o momento de agir – «Onde o Rei mora esperando.» (v. 13).
  • 32. 1. Integra o poema na estrutura de Mensagem, fundamentando a tua resposta com passagens textuais. O poema faz parte da segunda parte de Mensagem, «Mar Português», uma vez que é dedicado a um dos heróis míticos da epopeia marítima portuguesa. Nesta parte da obra, de que o presente poema é exemplo. são glorificadas as figuras cujo exemplo de coragem e audácia durante a época dos Descobrimentos ficou para a posteridade. Diogo Cão, navegador
  • 33. focado no poema, legou, enquanto modelo heroico a seguir, um a imagem da ousadia ("da obra ousada, é minha a parte feita.", v. 7) e a sua "febre" ("E faz a febre em mim de navegar", v. 14) de ultrapassar os limites deverá, à semelhança de outros mitos, justificar as suas ações e inspirar outros homens a sonhar e a desenvolver na sua "alma'' ("a Cruz ao alto diz que o que me há na alma", v. 13) uma loucura saudável.
  • 34.
  • 35. Quadro comparativo «Os Lusíadas vs. Mensagem» de Caderno de apoio ao exame também em Gaveta de Nuvens.
  • 36.
  • 38.
  • 39. Quatro tipos (para itens 8-10 do grupo II): • ‘Classifique a oração’; • ‘Indique o valor da oração’; • ‘Identifique a função sintática’; • ‘Identifique o referente (o antecedente [a expressão correspondente à anáfora] / a expressão correspondente à catáfora [o sucedente])’. listas de itens •Surge uma vez um quinto tipo — ‘Classifique o ato ilocutório’. quarta
  • 40. Em Gaveta de Nuvens pus todos os itens de gramática (organizados por assuntos) saídos nos exames nos últimos anos.
  • 41.
  • 42. Em exame, não usar abreviaturas. Não é preciso, porém, fazer frase.
  • 43. Ó pessoal, podem vir até aqui? Vocativo
  • 44. Ó pessoal, podem vir até aqui? «Vir», «Ir», «Gostar» pedem oblíquo Complemento oblíquo
  • 45. Antes que expluda, é melhor falarmos entre todos. oração adverbial temporal Modificador do grupo verbal
  • 46. Antes que expluda, é melhor falarmos entre todos. Sujeito
  • 47. Basicamente, é isto. * É basicamente que é isto Modificador de frase
  • 48. Vocês acham normal terem-me nomeado? acham normal isso Complemento direto
  • 49. Vocês acham normal terem-me nomeado? cfr. verbo transitivo-predicativo Predicativo do complemento direto
  • 50. terem-me nomeado terem-na / * terem-lhe Complememto direto
  • 51. Limpo esta merda todas as semanas. Limpo-a Complemento direto
  • 52. Limpo esta merda todas as semanas. Limpo-a Complemento direto
  • 53. Limpo esta merda todas as semanas. Que faço todas as semanas? Modificador do grupo verbal
  • 54. Limpo a merda que vocês deixam espalhada na cozinha. «que» = ‘a merda’, ‘a qual’ Complemento direto
  • 56. Estou-te a perguntar se és tu que vais limpar tudo isto. Complemento direto
  • 57. Vê se te acalmas. se o acalmas / * se lhe acalmas Complemento direto
  • 58. Deixa o Bruno em paz. Complemento direto
  • 59. Olha a gaja que fala com as árvores. oração adjetiva relativa restritiva Modificador restritivo do nome  
  • 60. Olha a gaja que fala com as árvores. subordinada adjetiva relativa a qual fala com as árvores (a gaja) Sujeito
  • 61. Ai, coitadinha, que eu sou tão especial. cfr. verbo copulativo Predicativo do sujeito
  • 62. Vou mostrar ao mundo a verdadeira Luciana. Vou mostrar-lhe Complemento indireto
  • 63. Olha, filha, verdadeiro é isto. cfr. «verdadeiras são estas» / isto é verdadeiro, estas são verdadeiras Sujeito
  • 64. Eu não fui assim criada. Predicativo do sujeito
  • 65. Pensas que vens aqui falar assim para as pessoas. = isso / substantiva completiva Complemento direto
  • 66. Sónia, gostas de partir pratos? * Que faz ela de partir pratos? Gosta Complemento oblíquo
  • 67. Débora e Luciana, que são ambas tripeiras, discutem. Modificador apositivo do nome
  • 68. Por causa da nomeação de Débora gerou-se grande discussão. geraram-se muitas discussões Sujeito
  • 69. — O Roberto uniu-nos — disseram Débora e Rui. *uniu-lhes / uniu-os Complemento direto
  • 70. — Os quartos e a casa de banho foram limpos por mim — disse a sopeirinha. Forma ativa: Eu limpei os quartos e a casa de banho Agente da passiva
  • 71. A Débora não fez sequer uma queixa dos colegas / acerca dos colegas / sobre os colegas Complemento do nome
  • 72. A sala do meio é a D9 Modificador restritivo do nome
  • 73.
  • 74. Foi um momento chocante, teve a entrada do INEM, porque a situação estava complicada. subordinada adverbial causal
  • 75. Vou fazer uma cena que ainda não mostrei a ninguém. onde serei um herói cujo resultado será mau subordinada adjetiva relativa restritiva
  • 76. É um salto muito complicado, mas tens de o ver. contudo porém todavia coordenada adversativa
  • 77. Quero que dês um mortal e que te partas todo. subordinada substantiva completiva
  • 78. Quero que dês um mortal e que te partas todo. subordinante
  • 79. Se te partisses todo, deixavas-me em paz. subordinada adverbial condicional
  • 80. Vês o mortal ou não vês o mortal. coordenada disjuntiva
  • 81. É um mortal que eu vi num filme. subordinada adjetiva relativa restritiva
  • 82. A produção já contactou o 112 e o Inem está a chegar à casa. coordenada copulativa
  • 83. Nuno Lopes perguntou se não o queriam no programa. subordinada substantiva completiva
  • 84. Não tenho trabalho até setembro, portanto faço aí umas macacadas. coordenada conclusiva
  • 85. Nuno Lopes entrará na casa, pois Bruno Nogueira partiu a perna. coordenada explicativa
  • 86. Mal saia Bruno, entrará Nuno. subordinada adverbial temporal
  • 87. Como Sónia não lhe ligava, Bruno fez um mortal. subordinada adverbial causal
  • 88. Para que voltes a falar comigo, é preciso o quê? subordinada adverbial final
  • 89. Bruno quer Sónia, embora esta pouco lhe ligue. subordinada adverbial concessiva
  • 90. Nuno Lopes representa tão bem como canta Luciana Abreu. subordinada adverbial comparativa
  • 91. Bruno Nogueira, que é também o argumentista, partiu a perna. subordinada adjetiva relativa explicativa
  • 92. Saltou tão mal que partiu a perna. subordinada adverbial consecutiva
  • 93. Quem se porta mal na casa recebe más votações. subordinada substantiva relativa (sem antecedente)
  • 94. da segunda — Valor restritivo
  • 95. da antepenúltima — Valor explicativo
  • 96. Valor do adjetivo O rapaz simpático indicou o caminho. (restritivo) Os interessados espectadores aplaudiram (não restritivo) O rapaz, simpático, indicou o caminho. (não restritivo)
  • 97.
  • 98. Modalidades Modalidade epistémica • O bebé deve estar com chichi (probabilidade) • Pode ser que Portugal ganhe (possibilidade) • Não sei dançar sariquité (certeza) Sei dançar sariquité
  • 99. Modalidade deôntica • Podes entrar, Valdemar (permissão) • Deves comer esses legumes (obrigação) Modalidade apreciativa • Que belo golo!
  • 100. 5. A expressão «pode ser que seja ainda viva» (linha 27) veicula um valor de a) obrigação. b) permissão. c) certeza. d) possibilidade.
  • 101. 5. A expressão «pode ser que seja ainda viva» (linha 27) veicula um valor de a) obrigação. b) permissão. c) certeza. d) possibilidade.
  • 102. No contexto em que ocorre, a expressão «Tenho de agradecer» (ll. 36-37 transmite um valor de a)possibilidade. b) obrigatoriedade. c) permissão. d) concessão.
  • 103. No contexto em que ocorre, a expressão «Tenho de agradecer» (ll. 36-37 transmite um valor de a)possibilidade. b) obrigatoriedade. c) permissão. d) concessão.
  • 104. Na expressão «que deviam levar a cabo» (l. 30), apresenta-se uma a)certeza. b)permissão. c)obrigação. d)possibilidade.
  • 105. Na expressão «que deviam levar a cabo» (l. 30), apresenta-se uma [pode ter valor epistémico ou deôntico: teríamos de consultar o texto, como aliás é sempre necessário] a)certeza. b)permissão. c)obrigação. d)possibilidade.
  • 106. Escolher o valor temporal conferido por uma advérbio, por uma expressão, perífrase verbal, etc. Simultaneidade Anterioridade Posterioridade
  • 107. Na expressão «vi o mar de que ouvira falar» (l. 33), a forma verbal «ouvira» corresponde, em relação à forma verbal «vi», a um tempo a)anterior. b) posterior. c) inacabado. d) simultâneo.
  • 108. Na expressão «vi o mar de que ouvira falar» (l. 33), a forma verbal «ouvira» corresponde, em relação à forma verbal «vi», a um tempo a)anterior. b) posterior. c) inacabado. d) simultâneo.
  • 109. Na frase «houve um tempo em que esta cidade cresceu devagar» (l. 5), a forma verbal «cresceu» corresponde, em relação à forma verbal «houve», a um tempo a)anterior. b)posterior. c) inacabado. d) simultâneo.
  • 110. Na frase «houve um tempo em que esta cidade cresceu devagar» (l. 5), a forma verbal «cresceu» corresponde, em relação à forma verbal «houve», a um tempo a)anterior. b)posterior. c) inacabado. d) simultâneo.
  • 111. Em «Ele não voltara ao Ramalhete, como estava combinado» (l. 7), a forma verbal «voltara» corresponde, em relação ao complexo verbal «estava combinado», a um tempo a)posterior. b)simultâneo. c)anterior. d)passado.
  • 112. Em «Ele não voltara ao Ramalhete, como estava combinado» (l. 7), a forma verbal «voltara» corresponde, em relação ao complexo verbal «estava combinado», a um tempo a)posterior. b)simultâneo. c)anterior. d)passado.
  • 113.
  • 114. princípio esperaríamos início tínhamos físicas características símbolo vícios Lusíadas vítima sacrifícios indivíduo crítica
  • 116. influenciam influência transparente transparência excelente excelência consciente consciência essencial essência consequente consequência existente existência gananciosos ganância referenciada referência
  • 121. ele tem eles têm ele obtém, mantém eles obtêm, mantêm ele vem vê eles vêm veem lê / crê leem / creem
  • 122. Mais AO junho hei de hão de há de hás de para («parar») polo
  • 131. é-nos
  • 135. a ideia de que a convicção de que a noção de que a esperança de que a conciência de que
  • 138. à às
  • 139. tal tal, o que Nós, humanos,
  • 140. O povo, para se divertirem,
  • 143. concordar com discordo com discordar de (na dissertação, porém, …)
  • 144. Há cerca de três anos Acerca disso não tenho opinião Cerca de Sintra o tempo ficou nublado.
  • 150.
  • 151. GRUPO III [O grupo III pretende avaliar a capacidade de escrita. Recorda as fases que deve seguir a elaboração de um texto — planificação, textualização e revisão — e respeita-as, aplicando-te na redação também ao nível da correção linguística. Utiliza uma caligrafia legível e não te esqueças de estruturar devidamente a tua composição, marcando com parágrafos as mudanças de assunto e utilizando conectores adequados nas ligações frásicas e interfrásicas.
  • 152. Como o tema do texto que deves produzir pode partir de uma citação, deves remeter para os elementos nela presentes que suscitam a tua reflexão ou comprovam as tuas afirmações. É igualmente muito importante recorrer ao número de argumentos e de exemplos solicitados no enunciado da pergunta e res-peitar os limites de extensão indicados.]
  • 153.
  • 154.
  • 155. Neste grupo deves redigir um texto expositivo-argumentativo, focando, por norma, um tema atual, respeitando todas as instruções fornecidas: A. que tenha entre duzentas e trezentas palavras. Atenção aos desvios: escrever mais de trezentas palavras ou menos de duzentas implica uma desvalorização que pode ir até aos cinco pontos. Se não escreveres pelo menos oitenta palavras a tua resposta é classificada de imediato com zero pontos, independentemente do conteúdo do texto que tenhas escrito.
  • 156. B. que respeite o tema da citação apresentada (mesmo que não tenhas percebido bem a citação, normalmente o respetivo tema é destacado no enunciado da pergunta — «apresente uma reflexão sobre a importância da literatura para o ser humano»). C. que apresente, no mínimo, dois argumentos e que cada um deles seja ilustrado com, pelo menos, um exemplo significativo.
  • 157. No mundo atual em crise, económica e de valores, o voluntariado pode ser um caminho de ajuda aos outros e, simultaneamente, de realização pessoal.
  • 158. Num texto bem estruturado, com um mínimo de duzentas e um máximo de trezentas palavras, defenda um ponto de vista pessoal sobre a ideia exposta no excerto transcrito. Fundamente o seu ponto de vista recorrendo, no mínimo, a dois argumentos e ilustre cada um deles com, pelo menos, um exemplo significativo.
  • 159. • Quatro parágrafos. • Tamanho das quatro partes não parece mal. • Parece-me um pouco convencional (é um modelo escolar), mas…
  • 160. • Margens • Períodos (dentro dos parágrafos).
  • 161.
  • 162.
  • 163.
  • 164. Reconhecer valor de travessões, interrogações, dois pontos e outra pontuação.
  • 165. 1.4. Com o uso das reticências na linha 14 [«No imaginário popular, a noite esteve sempre associada a todos os perigos – insegurança, criminalidade, desconforto...»], a autora do texto a) mostra que é possível prolongar a enumeração. b) expressa a sua opinião sobre os factos narrados. c) marca a existência de sentidos implícitos na frase. d) sinaliza o carácter irónico das suas afirmações.
  • 166. 1.4. Com o uso das reticências na linha 14 [«No imaginário popular, a noite esteve sempre associada a todos os perigos – insegurança, criminalidade, desconforto...»], a autora do texto a) mostra que é possível prolongar a enumeração. b) expressa a sua opinião sobre os factos narrados. c) marca a existência de sentidos implícitos na frase. d) sinaliza o carácter irónico das suas afirmações.
  • 167. O uso de dois pontos (linha 11 [«Era isso mesmo o meu conselho: quando te disse ‘faz o que quiseres’, o que no fundo pretendia era […]»] justifica-se por a) anunciar uma enumeração. b) introduzir uma explicação. c) preceder uma explicação. d) anteceder um discurso directo.
  • 168. O uso de dois pontos (linha 11 [«Era isso mesmo o meu conselho: quando te disse ‘faz o que quiseres’, o que no fundo pretendia era […]»] justifica-se por a) anunciar uma enumeração. b) introduzir uma explicação. c) preceder uma explicação. d) anteceder um discurso directo.
  • 169. Com o uso do travessão duplo (l. 29), a autora [«que usa a memória — com tudo o que ela possui de ilusão — para recuperar acontecimentos que ocorreram muitos anos antes».] a)introduz uma conclusão. b)introduz uma citação. c) destaca uma explicação. d) destaca uma oposição.
  • 170. Com o uso do travessão duplo (l. 29), a autora [«que usa a memória — com tudo o que ela possui de ilusão — para recuperar acontecimentos que ocorreram muitos anos antes».] a)introduz uma conclusão. b)introduz uma citação. c) destaca uma explicação. d) destaca uma oposição.
  • 171. Com o uso do travessão duplo (linhas 23-24) [«Mas se justamente a graça de todas as coisas de que falámos assenta no facto de te permitirem – ou parecerem permitir – relacionares-te mais favoravelmente com os outros»], // o enunciador reformula, modalizando-a, a afirmação anterior.
  • 172. Com o recurso a interrogações (linhas 17 e 22) [«Se pudesses ter muito […] ficarias satisfeito?»], // o enunciador recorre a uma estratégia retórica de defesa da ideia exposta.
  • 173. Com o uso das aspas nas linhas 31 e 32, pretende assinalar-se [«Pense-se em termos como “honra”, “fé”, […]»] a) o início e o final de uma citação. b) o uso irónico de certas palavras. c) o recurso a palavras invulgares. d) o valor de significação das palavras.
  • 174. Com o uso das aspas nas linhas 31 e 32, pretende assinalar-se [«Pense-se em termos como “honra”, “fé”, […]»] a) o início e o final de uma citação. b) o uso irónico de certas palavras. c) o recurso a palavras invulgares. d) o valor de significação das palavras.
  • 175. Reconhecer motivo da anteposição de um pronome ao verbo negação, subordinada completiva [e discurso indirecto] outro tipo de subordinada, ...
  • 176. Em «e te deixe viver» (linha 7 [«mas também queres divertir-te, queres que eu não te chateie e te deixe viver à tua maneira»]), a anteposição do pronome «te» ao verbo decorre do facto de esta oração a) se integrar numa frase em discurso indirecto. b) depender do advérbio «também». c) se inserir numa oração subordinada. d) pertencer a uma frase de forma negativa.
  • 177. Em «e te deixe viver» (linha 7 [«mas também queres divertir-te, queres que eu não te chateie e te deixe viver à tua maneira»]), a anteposição do pronome «te» ao verbo decorre do facto de esta oração a) se integrar numa frase em discurso indirecto. b) depender do advérbio «também». c) se inserir numa oração subordinada. d) pertencer a uma frase de forma negativa.
  • 178. Justificar formas de verbos com mesóclise (futuro, condicional).
  • 179. Em «dir-me-ias» (linha 10), o pronome «me» ocorre em posição medial por se tratar de uma forma verbal no a) condicional. b) futuro do indicativo. c) imperativo. d) imperfeito do indicativo.
  • 180. Em «dir-me-ias» (linha 10), o pronome «me» ocorre em posição medial por se tratar de uma forma verbal no a) condicional. b) futuro do indicativo. c) imperativo. d) imperfeito do indicativo.
  • 181. Justificar alteração da ordem normal das palavras.
  • 182. 1.3. Em «Das paisagens dos sons e dos cheiros só muito raramente se fala e, ainda menos, se desfruta.» (linhas 11 e 12), a alteração da ordem normal dos constituintes na frase a) revela a opinião da autora relativamente aos factos relatados. b) serve uma clara intenção narrativa, presente em todo o texto. c) sinaliza a tese fundamental desenvolvida ao longo do texto. d) dá realce ao referente expresso pelos elementos deslocados.
  • 183. 1.3. Em «Das paisagens dos sons e dos cheiros só muito raramente se fala e, ainda menos, se desfruta.» (linhas 11 e 12), a alteração da ordem normal dos constituintes na frase a) revela a opinião da autora relativamente aos factos relatados. b) serve uma clara intenção narrativa, presente em todo o texto. c) sinaliza a tese fundamental desenvolvida ao longo do texto. d) dá realce ao referente expresso pelos elementos deslocados.
  • 184. Campo semântico (propriedade: polissemia) prato (recipiente) prato (ementa) prato (da balança) prato (instrumento musical)
  • 185. Campo lexical mar, marinheiro, água, navegar, ondas, peixes
  • 186.
  • 187. No exame: — aproveitar o tempo todo, incluindo tolerância — reler o seu próprio texto e rever sempre. Grupo I: procurar no texto, ler bem as cinco perguntas; citar, se pedido; começar a resposta com frase completa, mesmo que não retome exactamente o enunciado da pergunta. Grupo II: não se precipitar, mas também não ficar parado demasiado tempo; não usar abreviaturas nas três perguntas que implicam escrita. Grupo III: fazer plano; ver se há argumentos e exemplos; pensar num fecho inteligente; cumprir limites de palavras.
  • 188. No dia da saída das notas: — estar consciente de que a nota será certamente mais baixa do que a da classificação interna.