O documento discute possíveis obras literárias para o 11o ano, incluindo "Sermão de Santo António" de Vieira, "Frei Luís de Sousa" de Garrett e obras de Cesário Verde e Eça de Queirós. Também aborda elementos da tragédia clássica presentes em "Frei Luís de Sousa" e sua estrutura interna e externa.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, segunda aula de cábulasluisprista
1. O poema descreve uma cena noturna de uma cidade, provavelmente Lisboa, onde o sujeito poético passeia pelas ruas vazias, observando as fachadas dos prédios e ouvindo sons distantes.
2. No presente, o sujeito poético sente-se solitário e melancólico, observando sinais de miséria e desespero à sua volta, como mendigos e cães famintos.
3. Ao longo do poema, há uma progressão do sentimento de solidão para
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 145-145 rluisprista
O documento fornece instruções sobre a elaboração de dissertações, enfatizando a importância de incluir argumentos e exemplos, e de se atentar ao tópico pedido no enunciado. Também alerta para evitar "palha" e fornece sinônimos para certos termos.
O melhor do mundo não são as crianças (luís prista)luisprista
O documento discute as dificuldades na edição de textos antigos e literários, especialmente quando há ambiguidades na decifração de palavras do autor. Apresenta também o poema "Liberdade" de Fernando Pessoa e analisa variantes encontradas em diferentes edições.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 128-129luisprista
O documento discute um comentário comparativo entre passagens de Camões e da crônica de Miguel Esteves Cardoso. Também aborda a desconsideração pelas artes e literatura por parte das elites portuguesas na época de Camões e observada também por Cardoso, além de fornecer esclarecimentos sobre termos e conceitos camonianos.
Resumos Exame Nacional Português 12º ano Paula Pereira
O documento descreve a poesia lírica de Luís de Camões, caracterizada por: 1) influências tradicionais e renascentistas que resultam em dualidade formal e temática; 2) temas como amor, natureza, destino e saudade tratados de forma contraditória; 3) uso de várias formas poéticas como sonetos e redondilhas.
O documento analisa a obra "Caminhos de Toboso", do poeta paraibano Otávio Sitônio Pinto. A obra é dividida em três partes principais e explora diversas formas poéticas como o soneto e o haicai. A análise destaca a presença recorrente da palavra "poesia" nos poemas e a influência da figura de Débora na inspiração lírica do autor.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 148-148 rluisprista
O documento discute a obra poética Mensagem de Fernando Pessoa, descrevendo suas partes e temas centrais, como a representação dos diferentes momentos do Império Português e a figura do Encoberto simbolizando a esperança de renascimento.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, segunda aula de cábulasluisprista
O documento discute as características do estilo oratório de Padre António Vieira no "Sermão de Santo António aos Peixes", notando a exuberância do período barroco refletida no estilo. Também analisa o contexto do sermão, que trata da exploração dos índios no Maranhão pelos europeus. Por fim, debate se a obra "Frei Luís de Sousa" de Almeida Garrett é um drama romântico ou uma tragédia clássica.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, segunda aula de cábulasluisprista
1. O poema descreve uma cena noturna de uma cidade, provavelmente Lisboa, onde o sujeito poético passeia pelas ruas vazias, observando as fachadas dos prédios e ouvindo sons distantes.
2. No presente, o sujeito poético sente-se solitário e melancólico, observando sinais de miséria e desespero à sua volta, como mendigos e cães famintos.
3. Ao longo do poema, há uma progressão do sentimento de solidão para
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 145-145 rluisprista
O documento fornece instruções sobre a elaboração de dissertações, enfatizando a importância de incluir argumentos e exemplos, e de se atentar ao tópico pedido no enunciado. Também alerta para evitar "palha" e fornece sinônimos para certos termos.
O melhor do mundo não são as crianças (luís prista)luisprista
O documento discute as dificuldades na edição de textos antigos e literários, especialmente quando há ambiguidades na decifração de palavras do autor. Apresenta também o poema "Liberdade" de Fernando Pessoa e analisa variantes encontradas em diferentes edições.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 128-129luisprista
O documento discute um comentário comparativo entre passagens de Camões e da crônica de Miguel Esteves Cardoso. Também aborda a desconsideração pelas artes e literatura por parte das elites portuguesas na época de Camões e observada também por Cardoso, além de fornecer esclarecimentos sobre termos e conceitos camonianos.
Resumos Exame Nacional Português 12º ano Paula Pereira
O documento descreve a poesia lírica de Luís de Camões, caracterizada por: 1) influências tradicionais e renascentistas que resultam em dualidade formal e temática; 2) temas como amor, natureza, destino e saudade tratados de forma contraditória; 3) uso de várias formas poéticas como sonetos e redondilhas.
O documento analisa a obra "Caminhos de Toboso", do poeta paraibano Otávio Sitônio Pinto. A obra é dividida em três partes principais e explora diversas formas poéticas como o soneto e o haicai. A análise destaca a presença recorrente da palavra "poesia" nos poemas e a influência da figura de Débora na inspiração lírica do autor.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 148-148 rluisprista
O documento discute a obra poética Mensagem de Fernando Pessoa, descrevendo suas partes e temas centrais, como a representação dos diferentes momentos do Império Português e a figura do Encoberto simbolizando a esperança de renascimento.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, segunda aula de cábulasluisprista
O documento discute as características do estilo oratório de Padre António Vieira no "Sermão de Santo António aos Peixes", notando a exuberância do período barroco refletida no estilo. Também analisa o contexto do sermão, que trata da exploração dos índios no Maranhão pelos europeus. Por fim, debate se a obra "Frei Luís de Sousa" de Almeida Garrett é um drama romântico ou uma tragédia clássica.
O documento discute a estrutura e características da epopeia, com foco no poema épico de Camões "Os Lusíadas". Apresenta a definição de epopeia, suas características narrativas e estrutura interna e externa. Também analisa a substância lírica, épica e trágica presente na obra, bem como a ideologia por trás da mesma, que celebra os feitos heroicos dos portugueses e a viagem de Vasco da Gama à Índia.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 101-101 rluisprista
1. O documento apresenta várias figuras de estilo como metáfora, hipérbole, personificação, comparação, antítese, entre outras.
2. São descritos exemplos de uso dessas figuras retirados de obras literárias.
3. Inclui definições concisas de cada figura de estilo mencionada e exemplos ilustrativos.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 66 (e 66 r)luisprista
O documento descreve as observações e reflexões de um sujeito poético que deambula por uma cidade ao cair da noite, notando os estímulos sensoriais provocados pelo ambiente em transformação e as figuras humanas que encontra. A passagem da luz do dia para a escuridão noturna provoca no sujeito poético um estado de melancolia e desconforto.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 140luisprista
Obrigado pela sugestão, mas não tenho acesso ao livro "Felizmente há luar!" para lê-lo na íntegra. No entanto, gostava de saber mais sobre a obra e o seu contexto, se puder fornecer algumas informações básicas sem revelar detalhes da narrativa. Por exemplo, quem é o autor, qual é o género literário, de que trata o enredo de forma geral, em que época se passa, entre outros aspetos que possam ajudar a contextualizar a obra sem revelar o seu conteúdo. Ficaria grato por
1. O poema propõe-se cantar as armas, os barões e os reis de Portugal, aludindo a Ulisses e Eneias como heróis míticos que se libertaram da morte por obras valerosas.
2. Refere-se à "Ocidental praia Lusitana" como uma figura de estilo que designa Portugal.
3. Apresenta exemplos de hipérbole no texto.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 16-17luisprista
1. O documento contém várias perguntas sobre os heterónimos de Fernando Pessoa e seus respectivos perfis e obras.
2. São mencionados os heterónimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis, e Álvaro de Campos, sendo este último descrito como o mais excêntrico e modernista.
3. O poema "A Arte Futurista" de Álvaro de Campos é analisado em detalhe para ilustrar seu estilo vanguardista e apologia do progresso industrial moderno.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 143-144luisprista
O documento descreve:
1. A importância do Infante D. Henrique no início das descobertas marítimas portuguesas.
2. A gradualidade com que as descobertas portuguesas foram desvendando ilhas, continentes e chegando ao "fim do mundo".
3. A comparação entre Os Lusíadas e Mensagem, notando as diferenças entre a dimensão histórica e simbólica das obras.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 135luisprista
Este documento analisa um excerto da peça Frei Luís de Sousa, caracterizando a personagem Maria como uma jovem culta, curiosa e idealista, que admira figuras como D. Sebastião e Luís de Camões como símbolos da grandeza de Portugal.
O documento discute a poesia árcade no Brasil colonial e como a natureza era representada nesses poemas. A natureza era usada pelos poetas árcades como fonte de símbolos espirituais, enquanto os românticos a viam como cenário idealizado. O texto também analisa poemas de Gonzaga e como ele revelou preocupações políticas e sociais em suas obras.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 138-139luisprista
Os Lusíadas podem ser vistos como uma obra de glorificação dos feitos portugueses ou como uma obra mais cética e crítica. Apesar de celebrar as conquistas dos portugueses, o poema também transmite uma visão mais sombria através de momentos de deceção. Os Lusíadas equilibram momentos de elogio aos portugueses com momentos de crítica aos seus vícios e defeitos.
Este documento apresenta um prefácio para o livro de poemas "Arcano Dezenove" da autora Renata Bonfim. O prefácio resume três aspectos essenciais do livro: 1) A erudição e sensibilidade poética de Renata Bonfim é evidenciada através de referências culturais e citações de seus poemas; 2) Os poemas abordam temas sociais, políticos e religiosos de forma lírica e profunda; 3) A linguagem usada nos poemas é saborosa e celebra a língua portuguesa at
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 146-147luisprista
Aqui estão as principais tarefas que tens até ao fim do ano:
- Comentário do filme "Felizmente Há Luar!" (até 15 de novembro)
- Resumo do livro "Memorial do Convento" (até 30 de novembro)
- Mapa conceptual sobre o autor Luís de Sttau Monteiro (até 15 de dezembro)
- Resenha crítica de peça teatral (até 31 de dezembro)
Para o comentário do filme, consulta as instruções em Gaveta de Nuvens. Deves analisar
O documento analisa as características neoclássicas e pré-românticas presentes na obra poética de Manuel Maria Barbosa du Bocage. Apresenta as diferenças formais, de conteúdo e temáticas entre o estilo neoclássico e pré-romântico, destacando elementos como a linguagem, a natureza, o amor e a morte.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 84-85luisprista
Obrigado pelas instruções. Infelizmente não tenho acesso aos documentos mencionados, como as análises sobre Canção/Memorial do Convento ou o texto corrigido de Heliodoro. Poderia fornecer mais contexto sobre o trabalho que está pedindo ou reformular o pedido de uma maneira que eu possa compreender e responder adequadamente? Meu objetivo é ajudar da melhor forma, mas preciso entender com clareza o que está sendo solicitado. Fique à vontade para esclarecer ou reformular sua solicitação.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 92-93luisprista
Este documento discute um encontro entre Domenico Scarlatti e o padre Bartolomeu de Gusmão na capela real, no qual Scarlatti demonstra interesse pelos experimentos do padre com uma máquina voadora. O diálogo é observado por Baltasar e Blimunda. Scarlatti é convidado a visitar o local de trabalho do grupo no futuro.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 136-137luisprista
Os três parágrafos resumem o reencontro de personagens após longas buscas: Blimunda encontra Baltasar em Lisboa após nove anos de procura, e Madalena reencontra João em sua casa em Almada depois de sete anos de buscas e mais 21 desde então. Antes da conclusão, há reconhecimento das personagens, com Blimunda identificando Baltasar apesar de sua aparência alterada.
1 - O documento apresenta informações sobre a vida e obra do poeta português Manuel Maria Barbosa du Bocage.
2 - Bocage publicou apenas três volumes de poemas conhecidos como Rimas, entre 1791 e 1804. Alguns de seus versos eróticos e satíricos circularam de forma clandestina.
3 - O pensamento liberal e irreverente de Bocage causou sua prisão após a divulgação de obras como a "Epístola a Marília" e o soneto dedicado a Napoleão, consideradas uma ameaça
O documento discute a poesia de Mário Faustino, poeta da Terceira Geração do Modernismo Brasileiro. O texto analisa aspectos técnicos e temáticos da obra de Faustino, destacando o uso da métrica e rima clássicas, a valorização da linguagem elaborada e o lirismo metafísico. O documento também resume trechos de poemas de Faustino, demonstrando suas influências clássicas e surrealistas.
O soneto descreve o auto-retrato físico e psicológico do poeta Bocage nas duas primeiras estrofes. Nas duas últimas estrofes, Bocage revela sua identidade e explica que escreveu o soneto num momento de descontração, quando se sentiu mais inspirado.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 48-49luisprista
O documento discute a poesia de Alberto Caeiro e sua abordagem naturalista. Afirma que Caeiro privilegia as sensações e a visão sobre a natureza, rejeitando a metafísica. Embora sua poesia pareça simples, exige elaboração formal do poeta para fragmentar o discurso poético de forma espontânea. Apesar disso, Caeiro tem uma posição crucial entre os heterônimos de Pessoa, definindo uma concepção contrastante com o resto da obra do autor.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 58-59luisprista
Este documento discute a obra literária de Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa. Campos é descrito como um sujeito poético ansioso por sentir todas as sensações, refletido em sua linguagem acumulativa e expressiva. Sua indisciplina discursiva resulta da ânsia em captar sensações nos locais que frequentava.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 60luisprista
O documento analisa a poesia "Tabacaria" de Álvaro de Campos. Afirma que apesar de parecer contraditório, o fracasso absoluto pode ser objeto de uma epopeia, como é o caso desta obra que glorifica a frustração do sujeito poético através da extensão, ênfase e gravidade do tom, características das epopeias.
O documento discute a estrutura e características da epopeia, com foco no poema épico de Camões "Os Lusíadas". Apresenta a definição de epopeia, suas características narrativas e estrutura interna e externa. Também analisa a substância lírica, épica e trágica presente na obra, bem como a ideologia por trás da mesma, que celebra os feitos heroicos dos portugueses e a viagem de Vasco da Gama à Índia.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 101-101 rluisprista
1. O documento apresenta várias figuras de estilo como metáfora, hipérbole, personificação, comparação, antítese, entre outras.
2. São descritos exemplos de uso dessas figuras retirados de obras literárias.
3. Inclui definições concisas de cada figura de estilo mencionada e exemplos ilustrativos.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 66 (e 66 r)luisprista
O documento descreve as observações e reflexões de um sujeito poético que deambula por uma cidade ao cair da noite, notando os estímulos sensoriais provocados pelo ambiente em transformação e as figuras humanas que encontra. A passagem da luz do dia para a escuridão noturna provoca no sujeito poético um estado de melancolia e desconforto.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 140luisprista
Obrigado pela sugestão, mas não tenho acesso ao livro "Felizmente há luar!" para lê-lo na íntegra. No entanto, gostava de saber mais sobre a obra e o seu contexto, se puder fornecer algumas informações básicas sem revelar detalhes da narrativa. Por exemplo, quem é o autor, qual é o género literário, de que trata o enredo de forma geral, em que época se passa, entre outros aspetos que possam ajudar a contextualizar a obra sem revelar o seu conteúdo. Ficaria grato por
1. O poema propõe-se cantar as armas, os barões e os reis de Portugal, aludindo a Ulisses e Eneias como heróis míticos que se libertaram da morte por obras valerosas.
2. Refere-se à "Ocidental praia Lusitana" como uma figura de estilo que designa Portugal.
3. Apresenta exemplos de hipérbole no texto.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 16-17luisprista
1. O documento contém várias perguntas sobre os heterónimos de Fernando Pessoa e seus respectivos perfis e obras.
2. São mencionados os heterónimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis, e Álvaro de Campos, sendo este último descrito como o mais excêntrico e modernista.
3. O poema "A Arte Futurista" de Álvaro de Campos é analisado em detalhe para ilustrar seu estilo vanguardista e apologia do progresso industrial moderno.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 143-144luisprista
O documento descreve:
1. A importância do Infante D. Henrique no início das descobertas marítimas portuguesas.
2. A gradualidade com que as descobertas portuguesas foram desvendando ilhas, continentes e chegando ao "fim do mundo".
3. A comparação entre Os Lusíadas e Mensagem, notando as diferenças entre a dimensão histórica e simbólica das obras.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 135luisprista
Este documento analisa um excerto da peça Frei Luís de Sousa, caracterizando a personagem Maria como uma jovem culta, curiosa e idealista, que admira figuras como D. Sebastião e Luís de Camões como símbolos da grandeza de Portugal.
O documento discute a poesia árcade no Brasil colonial e como a natureza era representada nesses poemas. A natureza era usada pelos poetas árcades como fonte de símbolos espirituais, enquanto os românticos a viam como cenário idealizado. O texto também analisa poemas de Gonzaga e como ele revelou preocupações políticas e sociais em suas obras.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 138-139luisprista
Os Lusíadas podem ser vistos como uma obra de glorificação dos feitos portugueses ou como uma obra mais cética e crítica. Apesar de celebrar as conquistas dos portugueses, o poema também transmite uma visão mais sombria através de momentos de deceção. Os Lusíadas equilibram momentos de elogio aos portugueses com momentos de crítica aos seus vícios e defeitos.
Este documento apresenta um prefácio para o livro de poemas "Arcano Dezenove" da autora Renata Bonfim. O prefácio resume três aspectos essenciais do livro: 1) A erudição e sensibilidade poética de Renata Bonfim é evidenciada através de referências culturais e citações de seus poemas; 2) Os poemas abordam temas sociais, políticos e religiosos de forma lírica e profunda; 3) A linguagem usada nos poemas é saborosa e celebra a língua portuguesa at
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 146-147luisprista
Aqui estão as principais tarefas que tens até ao fim do ano:
- Comentário do filme "Felizmente Há Luar!" (até 15 de novembro)
- Resumo do livro "Memorial do Convento" (até 30 de novembro)
- Mapa conceptual sobre o autor Luís de Sttau Monteiro (até 15 de dezembro)
- Resenha crítica de peça teatral (até 31 de dezembro)
Para o comentário do filme, consulta as instruções em Gaveta de Nuvens. Deves analisar
O documento analisa as características neoclássicas e pré-românticas presentes na obra poética de Manuel Maria Barbosa du Bocage. Apresenta as diferenças formais, de conteúdo e temáticas entre o estilo neoclássico e pré-romântico, destacando elementos como a linguagem, a natureza, o amor e a morte.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 84-85luisprista
Obrigado pelas instruções. Infelizmente não tenho acesso aos documentos mencionados, como as análises sobre Canção/Memorial do Convento ou o texto corrigido de Heliodoro. Poderia fornecer mais contexto sobre o trabalho que está pedindo ou reformular o pedido de uma maneira que eu possa compreender e responder adequadamente? Meu objetivo é ajudar da melhor forma, mas preciso entender com clareza o que está sendo solicitado. Fique à vontade para esclarecer ou reformular sua solicitação.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 92-93luisprista
Este documento discute um encontro entre Domenico Scarlatti e o padre Bartolomeu de Gusmão na capela real, no qual Scarlatti demonstra interesse pelos experimentos do padre com uma máquina voadora. O diálogo é observado por Baltasar e Blimunda. Scarlatti é convidado a visitar o local de trabalho do grupo no futuro.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 136-137luisprista
Os três parágrafos resumem o reencontro de personagens após longas buscas: Blimunda encontra Baltasar em Lisboa após nove anos de procura, e Madalena reencontra João em sua casa em Almada depois de sete anos de buscas e mais 21 desde então. Antes da conclusão, há reconhecimento das personagens, com Blimunda identificando Baltasar apesar de sua aparência alterada.
1 - O documento apresenta informações sobre a vida e obra do poeta português Manuel Maria Barbosa du Bocage.
2 - Bocage publicou apenas três volumes de poemas conhecidos como Rimas, entre 1791 e 1804. Alguns de seus versos eróticos e satíricos circularam de forma clandestina.
3 - O pensamento liberal e irreverente de Bocage causou sua prisão após a divulgação de obras como a "Epístola a Marília" e o soneto dedicado a Napoleão, consideradas uma ameaça
O documento discute a poesia de Mário Faustino, poeta da Terceira Geração do Modernismo Brasileiro. O texto analisa aspectos técnicos e temáticos da obra de Faustino, destacando o uso da métrica e rima clássicas, a valorização da linguagem elaborada e o lirismo metafísico. O documento também resume trechos de poemas de Faustino, demonstrando suas influências clássicas e surrealistas.
O soneto descreve o auto-retrato físico e psicológico do poeta Bocage nas duas primeiras estrofes. Nas duas últimas estrofes, Bocage revela sua identidade e explica que escreveu o soneto num momento de descontração, quando se sentiu mais inspirado.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 48-49luisprista
O documento discute a poesia de Alberto Caeiro e sua abordagem naturalista. Afirma que Caeiro privilegia as sensações e a visão sobre a natureza, rejeitando a metafísica. Embora sua poesia pareça simples, exige elaboração formal do poeta para fragmentar o discurso poético de forma espontânea. Apesar disso, Caeiro tem uma posição crucial entre os heterônimos de Pessoa, definindo uma concepção contrastante com o resto da obra do autor.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 58-59luisprista
Este documento discute a obra literária de Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa. Campos é descrito como um sujeito poético ansioso por sentir todas as sensações, refletido em sua linguagem acumulativa e expressiva. Sua indisciplina discursiva resulta da ânsia em captar sensações nos locais que frequentava.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 60luisprista
O documento analisa a poesia "Tabacaria" de Álvaro de Campos. Afirma que apesar de parecer contraditório, o fracasso absoluto pode ser objeto de uma epopeia, como é o caso desta obra que glorifica a frustração do sujeito poético através da extensão, ênfase e gravidade do tom, características das epopeias.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 61-62luisprista
O documento classifica orações e analisa as mudanças feitas em versões sucessivas de um poema. A primeira seção fornece instruções sobre como classificar orações em uma tabela. A segunda seção analisa as mudanças feitas nas palavras e expressões usadas em diferentes versões do poema, sugerindo mudanças no estilo e significado. A terceira seção classifica orações em uma amostra de texto do poema.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 53-54luisprista
O documento compara dois textos que falam sobre aniversários na infância. Um é uma crônica de José Manuel dos Santos que vê os aniversários como momentos felizes de estar com a família, contrastando com os aniversários atuais que trazem saudade. O outro é um poema de Álvaro de Campos que sente nostalgia incômoda pelo passado perdido. Enquanto Santos não teme a velhice, Campos inveja o tempo em que era feliz sem saber.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 55luisprista
O documento discute as terminações verbais em português e como identificar pronomes versus desinências de pessoa e número. Explica que a terminação "mos" na primeira pessoa do plural não é um pronome, mas sim um sufixo que indica pessoa e número. Também discute outras terminações verbais e quando são pronomes ou desinências.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 36-37luisprista
O texto analisa um poema de Fernando Pessoa. O narrador expressa um tédio existencial, uma oposição entre sonho e realidade, e uma associação entre inconsciência e felicidade. Refere também uma inadaptação à vida, evocações nostálgicas da infância e atitudes de autoanálise.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 50luisprista
O documento descreve os tipos de orações coordenadas e subordinadas, incluindo exemplos de cada uma. Discutem-se orações subordinadas adverbiais, substantivas e adjetivas, bem como orações coordenadas e subordinantes. Fornece exemplos de frases que ilustram essas estruturas.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 46-47luisprista
O documento discute a importância das sensações na poesia de Alberto Caeiro. Afirma que o sujeito poético valoriza as sensações e aprecia tanto os momentos bons quanto ruins da vida e da natureza. Também destaca que Caeiro se concentra na observação das coisas simples do mundo de uma maneira calma e sensorial.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 66-67luisprista
- O documento discute a poesia de Alberto Caeiro e sua ênfase nas sensações em detrimento do intelecto;
- Caeiro acreditava que a única forma de ser feliz era absorver a realidade através dos sentidos, principalmente a visão, de maneira simples e espontânea, sem questionar com a razão;
- Ele via a natureza como algo simples que não deve ser pensado, mas apenas sentido.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 43-44luisprista
O documento resume as três fases poéticas de Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa: a) a fase decadentista representada pelo poema "Opiário"; b) a fase sensacionista onde se destaca a "Ode Triunfal"; e c) a fase intimista com poemas como "O que há em mim é sobretudo cansaço". O texto também anuncia o próximo volume dedicado a Ricardo Reis.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 63-64luisprista
O documento discute a fugacidade da vida e sugere que não se deve hesitar em viver experiências, já que o "não vivido" deixa marca permanente. Embora os poemas de Ricardo Reis reconheçam a fugacidade da vida, o poema de Sophia parece encorajar mais a urgência de aproveitar a vida.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 65luisprista
O documento discute as visões de três heterônimos de Fernando Pessoa (Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis) sobre a relação entre sensações e pensamento. Caeiro defende explicitamente que "existir é sentir, já não é pensar", enquanto Campos vive as sensações e Reis se compraz com decisões baseadas na mesma filosofia de valorizar as sensações. Caeiro teoriza esta visão de forma inocente, baseando-se na natureza e no prazer das sensações como o sol e o frio.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 56-57luisprista
1. O documento apresenta exemplos de verbos no gerúndio e na forma conjugada com o pronome "se".
2. São fornecidas algumas perguntas sobre um texto não fornecido.
3. O resumo se limita a 3 frases para fornecer as informações essenciais do documento de forma concisa.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 41-42luisprista
O documento descreve as sensações expressas pelo sujeito poético no poema: desespero pela insônia, surpresa ao ver uma luz em outra janela, e interesse pelo desconhecido também acordado. Também apresenta sensações visuais, auditivas e táteis descritas no poema. Finalmente, sugere que as luzes aproximam os dois únicos seres acordados, representando uma arma contra a solidão.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 38-39luisprista
O poema descreve o sensacionismo do sujeito poético que deseja sentir todas as experiências de forma intensa, ultrapassando os limites das sensações. O poema usa recursos como verso livre, repetições e enumerações para expressar essa busca pela totalidade da existência através da percepção sensorial. O sujeito poético reflete sobre seu próprio sensacionismo paradoxal.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 45luisprista
O poema descreve cenas bucólicas de pastores e rebanhos. Fala do desejo do poeta em imaginar-se como um cordeirinho pastoreado, andando pela encosta ao lado do rebanho. Também descreve o prazer que sente ao escrever poemas ao por do sol, observando as nuvens ou ouvindo o silêncio dos campos.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 29-30luisprista
O documento discute diferentes tipos de cantigas medievais e suas características. Apresenta exemplos de cantigas de escárnio e maldizer, que ridicularizavam pessoas de forma direta ou indireta. Também explica regras gramaticais sobre o uso de pronomes em verbos no português medieval.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, primeira aula de cábulasluisprista
O poema descreve o deambular noturno do sujeito poético pelas ruas da cidade, observando as várias figuras e estabelecimentos que encontra ao longo do caminho. Apesar de alguns elementos positivos, como o cheiro da padaria, predominam sensações de opressão e cansaço, refletindo a visão pessimista de Cesário Verde sobre a vida moderna.
Este documento apresenta dois capítulos sobre literatura, humanismo e classicismo. O capítulo 1 discute o humanismo e apresenta exercícios sobre poemas e obras de Gil Vicente. O capítulo 2 aborda o classicismo e inclui exercícios sobre a poesia de Camões.
O documento apresenta informações sobre estudos literários, abordando conceitos como análise literária, crítica literária, história da literatura e teoria da literatura. Resume os principais pilares dos estudos literários e fornece exemplos de cada um.
Se o que caracteriza o género poético é a harmoniosa beleza da palavra esculpida nos interstícios do poema, capaz de despertar no leitor sentimentos e emoções, de agitar sensibilidades e inspirar comoções, então sim, podemos afirmar que este Miradouro do Tempo é verdadeiramente um livro de poesia, cuja leitura nos elevará até aos sagrados altares da arte e da estética literária. Porque, na verdade, um poema é uma espécie de tela pintada com palavras, em cuja têmpera o poeta terá de selecionar as mais finas cores. Mas se quisermos ser mais abrangentes então podemos afirmar que toda a Arte é Poesia, porque ambas personificam o Belo e a Verdade
O documento apresenta uma análise do poema "Mensagem" de Fernando Pessoa. Começa com uma breve biografia do autor e explica a estrutura tripartida da obra. Analisa a dimensão épico-lírica dos poemas e a natureza simbólica do herói Sebastião. Discutem-se poemas específicos como "D. Sebastião, Rei de Portugal" e "O Quinto Império". Conclui-se que a obra exalta o patriotismo e a visão de Pessoa para um futuro espiritual e cultural de Portugal
Crítica ao livro «Além do Dia Hoje» de João Ricardo LopesMadga Silva
Ensaio literário sobre a obra poética de João Ricardo Lopes, da autoria de Maria de Fátima Saldanha (2005): crítica aos livros «Além do Dia Hoje», «A Pedra Que Chora Como Palavras», «Contra o Esquecimento das Mãos» e «Dias Desiguais».
1) O documento é uma coletânea de poemas escritos por Regina Gouveia sobre suas memórias de infância no Nordeste de Portugal. 2) Os poemas exploram temas como a paisagem natural, tradições agrícolas, e as mudanças ao longo do tempo. 3) O prefácio analisa a obra e destaca como a formação científica da autora como professora de física e química influenciou seu estilo poético.
1) O documento é um prefácio para uma coletânea de poemas sobre o Nordeste Transmontano escritos por Regina Gouveia.
2) O prefácio descreve a autora como uma professora de Física e Química que expressa sua sensibilidade através da poesia.
3) A coletânea contém 27 poemas que evocam as memórias e paisagens da região onde a autora cresceu.
1) O documento é uma coletânea de poemas escritos por Regina Gouveia sobre suas memórias de infância no Nordeste de Portugal.
2) A autora é professora de Física e Química e seus poemas misturam referências científicas com descrições sensíveis do lugar.
3) Os poemas expressam nostalgia do passado e celebram aspectos da cultura e paisagem do Nordeste Transmontano.
1. O documento resume partes do poema épico "Os Lusíadas" de Luís de Camões, incluindo o episódio da partida da armada portuguesa de Lisboa, a figura do Velho do Restelo questionando a viagem, e o encontro com o gigante Adamastor.
2. O Velho do Restelo representa aqueles que se opunham à expansão portuguesa devido aos seus altos custos, preferindo a expansão em África. Ele critica a ambição humana por trás dos descobrimentos.
3. Adam
Esta nota biográfica resume a vida de Santo Agostinho. Nasceu em Tagasta, na Argélia, em 354 d.C., filho de Patrício, um decurião local, e Mónica, uma cristã devota. Apesar de ter recebido uma educação pagã na juventude, acabou por se converter ao cristianismo e tornar-se bispo de Hipona.
Gêneros Literários Completo com exercíciosMaiteFerreira4
O documento apresenta os principais gêneros literários divididos em quatro categorias: épico, dramático, lírico e narrativo. Resume cada gênero em poucas frases, destacando seus elementos característicos e exemplos notáveis em cada um.
O documento apresenta os principais gêneros literários divididos em quatro categorias: épico, dramático, lírico e narrativo. Resume cada gênero em poucas frases, destacando seus elementos característicos e exemplos notáveis de cada um no contexto da literatura brasileira e mundial.
O documento resume os principais gêneros literários: lírico, épico, dramático e narrativo. Apresenta características-chave de cada um e exemplos ilustrativos.
1. O documento apresenta um resumo sobre o Trovadorismo, período literário medieval português, com termos e conceitos dispostos em uma tabela de dupla entrada para serem preenchidos.
2. A tabela contém termos relacionados ao Trovadorismo nas linhas horizontais e verticais, como gêneros literários, métrica, autores e fatos históricos.
3. O documento serve como guia para estudantes recuperarem conteúdos sobre a produção literária portuguesa no período medieval.
1. O documento descreve o movimento cultural do Renascimento que ocorreu na Europa entre os séculos XV e XVI, caracterizado pela imitação dos autores clássicos, uso da mitologia e busca da universalidade.
2. A visão de mundo do Renascimento era humanista, valorizando o ser humano, e suas principais características incluíam a razão sobre os sentimentos e o amor platônico.
3. O texto também discute a literatura do período, destacando a substituição da "medida velha" por versos decass
O documento contém perguntas sobre o poema "Os Lusíadas" de Camões. Aborda temas como a estrutura do poema, os planos narrativos, os episódios históricos e mitológicos, os protagonistas, a invocação e o Consílio dos Deuses.
Semelhante a Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, terceira aula de cábulas (20)
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 73-74luisprista
O documento pede para escrever um comentário comparativo entre a letra da canção "Ele e Ela" e uma cena da Farsa de Inês Pereira entre os personagens Inês e Pero Marques, incluindo duas citações de cada texto. O comentário deve ter pelo menos 150 palavras.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 69-70luisprista
Este documento contém três resumos de passagens da peça Farsa de Inês Pereira:
1) O Escudeiro duvida da beleza de Inês com base na descrição exagerada dos judeus.
2) O Moço faz comentários sobre a situação do Escudeiro, revelando que ele é pobre e louco.
3) O cómico resulta de as personagens estarem enganadas sobre a verdadeira natureza uma da outra.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 67-68luisprista
O documento fornece instruções para um trabalho de produção de texto (TPC) em que os estudantes devem escolher uma palavra favorita e escrever um texto explicando a escolha da palavra. O texto deve ser escrito à mão ou no computador e focar-se na palavra escolhida. Exemplos de abordagens incluem experiências com a palavra ou explicar sua originalidade.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 65-66luisprista
1. O documento discute a Crónica de D. João I escrita por Fernão Lopes e as personagens de uma peça teatral.
2. A peça teatral trata de Inês que procura um marido ideal que seja discreto e saiba tocar viola, apesar de poder ser pobre.
3. Os judeus casamenteiros procuraram por vários lugares um homem com as características desejadas e anunciam a chegada em breve de um escudeiro.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 61-62luisprista
O documento contém instruções para uma tarefa de produção de texto criativo (TPC) sobre um livro escolhido, pedindo ao aluno que vá lendo o livro. Na próxima aula, o professor irá perguntar sobre o progresso da leitura.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 63-64luisprista
Este documento apresenta vários itens de perguntas e respostas sobre obras de Gil Vicente, incluindo a Farsa de Inês Pereira. As perguntas abordam tópicos como o título e significado da obra, caracterização das personagens, e elementos formais da literatura como versos e rima.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 57-58luisprista
O documento discute várias funções sintáticas incluindo sujeito, predicado, vocativo, complementos diretos e indiretos, e pede ao leitor para ler as páginas sobre essas funções.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 59-60luisprista
O documento explica as relações semânticas entre palavras, como hiperonímia, hiponímia e holonímia. A hiperonímia é uma relação entre um termo geral e termos específicos que ele engloba. Por exemplo, "animal" é o hiperónimo de "crocodilo". A holonímia é a relação entre um todo e suas partes, como "mesa" e "tampo".
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 55-56luisprista
O documento discute vários aspectos da obra de Fernão Lopes e da Crônica de D. João I. Discute-se a perspectiva e objetivos de Fernão Lopes em sua obra, a importância histórica da Crônica de D. João I e o contexto em que foi escrita. Vários estudiosos apresentam diferentes interpretações sobre a obra de Fernão Lopes.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 53-54luisprista
Lisboa sitiada pelos castelhanos sofre com a escassez de alimentos. Os habitantes passam fome e começam a comer ervas, raízes e outros alimentos incomuns para sobreviver. Muitos adoecem e morrem à medida que as provisões se esgotam.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 49-50luisprista
O documento discute as técnicas narrativas utilizadas no filme Cinema Paradiso. A analepse, onde a maior parte da história é contada através de flashbacks, é essencial para compreender a narrativa. O filme também usa elipses para saltar anos e acelerar a história através da justaposição de trechos de outros filmes.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 51-52luisprista
O documento discute vários aspectos da poesia trovadoresca e da gramática portuguesa. Aborda 1) os diferentes tipos de cantigas dentro da poesia trovadoresca, 2) as características das cantigas de amigo em comparação com as cantigas de amor, e 3) vários tópicos gramaticais como preposições, conjugações verbais e outros. Fornece também exercícios sobre estes assuntos para avaliação.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 47-48luisprista
(1) O documento descreve uma situação de agitação popular em torno do palácio real, com rumores sobre a morte do Mestre;
(2) O Mestre aparece à janela para acalmar o povo, que se alegra em vê-lo vivo;
(3) O Mestre dirige-se então à casa do Almirante, sendo saudado calorosamente pelo povo ao longo do caminho.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 45-46luisprista
Este documento fornece:
1) Uma cronologia de elementos gramaticais e estilísticos para usar em textos;
2) Dicas para elaborar uma apresentação oral incluindo usar slides e falar por pelo menos 2 minutos e meio;
3) Exemplos de processos de formação de palavras como acrônimos, empréstimos, truncamentos e amalgamamentos.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 41-42luisprista
Este documento discute vários processos de formação de palavras na língua portuguesa, incluindo empréstimo, amálgama, sigla, acrónimo e extensão semântica. Também critica algumas novas palavras propostas por Juvenal Barbosa por não seguirem adequadamente os padrões da língua portuguesa.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 43-44luisprista
1. O povo português se revolta contra o rei de Castela e acla D. João, Mestre de Avis, como regente de Portugal.
2. Em 1385, D. João é aclamado rei de Portugal pelas Cortes de Coimbra.
3. Ainda em 1385, Portugal vence a Batalha de Aljubarrota, garantindo sua independência em relação a Castela.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 37-38luisprista
O documento descreve a vida e obra do historiador português Fernão Lopes, destacando sua habilidade literária de narrar fatos históricos de forma vívida e emocionante e de dar voz ao povo português em suas crônicas.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 39-40luisprista
1. O documento é uma cantiga de amigo medieval portuguesa que convida três amigas à dança sob avelaneiras floridas.
2. A cantiga descreve a primavera e o baile como locais de encontro entre amigos para a dança, amor e fecundidade se o amigo amar.
3. A cantiga é constituída por três estrofes com um refrão intercalado onde se reitera o convite à dança condicionado ao amor do amigo.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 35-36luisprista
O documento discute as características do poema "Carta" e como ele se aproxima de diferentes tipos de cantigas medievais, como as cantigas de amigo, de amor e de escárnio e maldizer. O autor argumenta que o poema apresenta elementos dessas diferentes cantigas, como sentimentos amorosos, proximidade entre os amantes, sensualidade e críticas à mulher.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, terceira aula de cábulas
1.
2.
3. sexta
Ainda sobre itens 4 e 5 (Frei Luís de Sousa
e Eça)
itens 1, 2, 3 (Caeiro, Reis, Mensagem vs.
Lusíadas, Felizmente há luar!, Memorial)
gramática de exame (grupo II, 8-10):
orações, funções, valor de orações,
identificação de referente.
dissertação (grupo III)
4. • Por favor, usar a tolerância
– Exame de Português é contingente (e
depende do bom acabamento, da atenção
aos pormenores)
5.
6. Que pode sair como matéria (literária) do
11.º ano?
«Sermão de Santo António» (de Vieira)
Frei Luís de Sousa (de Garrett)
Cesário Verde
Eça de Queirós
7. Estrutura externa
organização «visível»
no caso de FLS: três atos (vs. cinco nas tragédias
clássicas), cenas, didascálias, …
Estrutura interna
organização do enredo
exposição (I, 1-4); conflito (I, 5-III, 9), desenlace (III, 10-
12)
8. Elementos da tragédia clássica
Hybris — desafio feito pelas personagens à
ordem instituída.
Peripécia — momento em que se verifica
uma alteração no rumo dos
acontecimentos.
Anagnórise — «reconhecimento»
Clímax — momento culminante (de maior
intensidade) da ação.
Catástrofe — desenlace trágico.
9. Ágon — conflito vivido pelas
personagens; pode designar o conflito
com outras personagens ou o conflito
interior.
Pathos — sofrimento crescente das
personagens.
Ananké — o destino; preside à existência
das personagens e é implacável.
Catarse — efeito purificador que a
tragédia deve ter nos espectadores.
10. 1.1
A hybris é o desafio, o crime do
excesso e do ultraje. D. Madalena não
comete um crime propriamente na ação,
mas sabemos que ele existiu pela
confissão a Frei Jorge de que ainda em
vida de D. João de Portugal amou
Manuel de Sousa, embora guardasse
fidelidade ao marido. O crime estava no
seu coração, na sua mente, embora não
fosse explícito como entre os clássicos.
11. 1.2.
Manuel de Sousa Coutinho também
comete a sua hybris ao incendiar o
palácio para não receber os governadores
espanhóis. Esta atitude obrigou-o a
esconder-se durante alguns tempos e a
evitar regressar ao palácio durante o dia.
12. 2.
O destino pode definir-se como força
superior que tudo domina e a quem nem os
deuses podem fugir; apresenta-se como uma
obrigação imperiosa, uma força que arrasta «de
forma cega para a desgraça». Madalena e Maria
são vítimas do destino que afeta também as
restantes personagens.
Um presságio da desgraça percorre toda a
obra: a atmosfera de superstição, as apreensões
e pressentimentos de Madalena adquirem
sentido; também Maria pressente a hipótese de
ser filha ilegítima e vem a ser a vítima
sacrificada; Telmo Pais alimenta a crença no
13. Sebastianismo; o incêndio e a necessidade de
viver no palácio que fora de D. João de Portugal
aumentam a tensão dramática; o terror apodera-
se de Madalena...
O destino acompanha todos os momentos
da vida das personagens e arrasta-as de forma
cega para a desgraça; o sofrimento não acontece
apenas nas personagens, mas age sobre os
espectadores, através dos sentimentos de terror
e de piedade, para purificar as paixões (catarse);
dentro da lógica do teatro clássico, a intriga
desenvolve-se, de forma a culminar num
desfecho dramático, cheio de intensidade: a
morte física de Maria e a morte para a vida
secular de Manuel e Madalena. É, pois, evidente
14. que, tal como na tragédia clássica, também
em Frei Luís de Sousa o fatalismo é uma
presença constante, dado que o destino
acompanha todos os momentos da vida
das personagens, apresentando-se como
uma força que as arrasta de forma cega
para a desgraça.
15.
16. De acordo com o romance de Eça de
Queirós que estudou, desenvolva os
seguintes tópicos:
4. A crítica social e a preocupação em narrar
com pormenor a realidade.
5. Recorde duas perspetivas em confronto (de
ideias, de personalidades, de educação...),
identifique as personagens que as
representam e as ideias que defendem.
17.
18. 1.
O sujeito poético vê a sua aldeia
«tão grande como uma outra terra
qualquer» porque desse local se tem um
horizonte de visão amplo (abrangente) e,
para ele, aquilo que se é capaz de ver é
que deter-mina a dimensão dos lugares e
dos seres.
19. 2.
À aldeia o sujeito poético associa a
largura de todo o céu, o grau máximo de
visibilidade do Universo; por isso, estão
associadas à aldeia a capacidade de ver e,
consequentemente, a riqueza de quem vê.
Pelo contrário, a cidade é um lugar
pequeno e fechado, porque restringe o
campo de visão; as suas construções
limitam o olhar e, por conse-guinte,
impedem-nos de ver a Natureza e o Uni-
verso.
20. 3.
Para o sujeito poético, o tamanho de
cada pessoa mede-se a partir daquilo
que ele é capaz de ver: se tem uma visão
larga e abrangente do Universo, é rico e
é grande; se tem uma visão limitada e
res-trita, é pobre e é pequeno. O
tamanho, o valor de alguém depende
daquilo que os seus olhos são capazes
de ver.
21. 4.
Em «Na cidade as grandes casas
fecham a vista à chave» (v. 7), está presente
uma metáfora, através da qual se expressa a
limitação ou a restrição que as casas da ci-
dade impõem às pessoas que nelas vivem
relativamente ao que veem. As fecha-duras
das portas vedam a entrada das pessoas
nos locais, impedem o acesso. Do mesmo
modo, as casas numa cidade impedem a vis-
ta de olhar para um espaço aberto. Esta
metáfora contribui para a caracterização ne-
gativa da cidade em con-traste com a aldeia.
22.
23. É preciso fixar noções «de sebenta»
sobre cada obra?
Em Gaveta de Nuvens reproduzi o
Caderno de apoio ao exame (em
‘Esquemas sebenteiros’); os enquadrados
no manual (mais discursivos) tem outras
vantagens.
24. 1. Nas quatro primeiras estrofes, é exposta
uma filosofia de vida que se caracteriza
por:
– um gosto pela fruição estética da natureza –
«Só o ter flores pela vista fora / Nas áleas
largas dos jardins exatos / Basta para
podermos / Achar a vida leve.» (vv. 1-4);
– uma escolha da serenidade, o que conduz a
uma atitude contemplativa – «De todo o
esforço seguremos quedas / As mãos,
brincando, pra que nos não tome / Do pulso, e
nos arraste.» (vv. 5-7);
25. – uma atitude epicurista, que valoriza o
prazer moderado – «Buscando o mínimo
de dor ou gozo, / Bebendo a goles os
instantes frescos,» (vv. 9-10);
– uma consciência da brevidade da vida,
que conduz ao desejo de fruição do
momento presente (carpe diem) – «As
rosas breves, os sorrisos vagos, / E as
rápidas carícias» (vv. 14-15).
26. 2.
O sujeito poético expõe um conjunto de
normas que devem ser seguidas por todas as
pessoas de modo a facilitar a vida humana e a
aligeirar a dor provocada pelo facto de a vida
ser efémera. Neste sentido, o uso da primeira
pessoa do plural – que surge nas formas
verbais «podermos» (v. 3), «seguremos» (v. 5),
«vivamos» (v. 8), «escolhermos» (v. 19),
«fomos» (v. 19), «formos» (v. 21) e no pronome
pessoal «nos» (vv. 6 e 7) – decorre de uma
atitude normativa (ou exortativa) assumida
pelo sujeito poético, incluído nessa primeira
pessoa do plural.
27. 3.
O sujeito poético perspetiva a morte de
acordo com a conceção própria da antiguidade
clássica, evidente:
– na ideia de que a vida humana é
comandada pelo Destino, ou pelas Parcas, e de
que as almas atravessam o rio Estige e chegam
aos Infernos, à «pátria de Plutão» (vv. 21-28);
– na aceitação da morte, momento a que se
deve chegar sem apego a nada e apenas
recordando o que foi agradável, para que o
sofrimento não seja tão penoso – atitude estoica
(vv. 17-20).
28.
29. 1.
Para que a voz se manifeste, é
necessário que quem ouve se encontre
semiacordado, ou num estado de
semiconsciência, sem procurar escutar
essa voz – «Mas que, se escutamos,
cala, / Por ter havido escutar» (vv. 4-5);
«E só se, meio dormindo, / Sem saber de
ouvir ouvimos,» (vv. 6-7); «Mas, se
vamos despertando, / Cala a voz, e há só
o mar.» (vv. 14-15).
30. 2.
De acordo com o sentido dos dois
últimos versos do poema, quando se
desperta do estado de semiconsciência:
•– a voz do mar / a voz trazida pelo «som
das ondas» (v. 1), associada a uma ideia
de esperança, desaparece;
•– o mar passa a ser apenas uma
realidade objetiva.
31. 3.
Na última estrofe, a esperança no
regresso do Rei D. Sebastião e,
consequentemente, na possibilidade de
resgatar a glória de Portugal está
associada a aspetos como:
•– a existência de um espaço mítico onde
o Rei se encontra – «São ilhas
afortunadas, / São terras sem ter lugar,»
(vv. 11-12);
•– o facto de o Rei aguardar o momento de
agir – «Onde o Rei mora esperando.» (v.
13).
32. 1.
Integra o poema na estrutura de
Mensagem, fundamentando a tua resposta
com passagens textuais.
O poema faz parte da segunda parte de
Mensagem, «Mar Português», uma vez que é
dedicado a um dos heróis míticos da epopeia
marítima portuguesa. Nesta parte da obra, de
que o presente poema é exemplo. são
glorificadas as figuras cujo exemplo de coragem
e audácia durante a época dos Descobrimentos
ficou para a posteridade. Diogo Cão, navegador
33. focado no poema, legou, enquanto
modelo heroico a seguir, um a imagem da
ousadia ("da obra ousada, é minha a parte
feita.", v. 7) e a sua "febre" ("E faz a febre
em mim de navegar", v. 14) de ultrapassar
os limites deverá, à semelhança de outros
mitos, justificar as suas ações e inspirar
outros homens a sonhar e a desenvolver
na sua "alma'' ("a Cruz ao alto diz que o
que me há na alma", v. 13) uma loucura
saudável.
34.
35. Quadro comparativo «Os Lusíadas vs.
Mensagem» de Caderno de apoio ao
exame também em Gaveta de Nuvens.
39. Quatro tipos (para itens 8-10 do grupo II):
• ‘Classifique a oração’;
• ‘Indique o valor da oração’;
• ‘Identifique a função sintática’;
• ‘Identifique o referente (o antecedente [a
expressão correspondente à anáfora] / a
expressão correspondente à catáfora [o
sucedente])’. listas de itens
•Surge uma vez um quinto tipo —
‘Classifique o ato ilocutório’. quarta
40. Em Gaveta de Nuvens pus todos os itens
de gramática (organizados por assuntos)
saídos nos exames nos últimos anos.
41.
42. Em exame, não usar abreviaturas.
Não é preciso, porém, fazer frase.
96. Valor do adjetivo
O rapaz simpático indicou o caminho.
(restritivo)
Os interessados espectadores aplaudiram
(não restritivo)
O rapaz, simpático, indicou o caminho.
(não restritivo)
97.
98. Modalidades
Modalidade epistémica
• O bebé deve estar com chichi
(probabilidade)
• Pode ser que Portugal ganhe
(possibilidade)
• Não sei dançar sariquité (certeza) Sei
dançar sariquité
99. Modalidade deôntica
• Podes entrar, Valdemar (permissão)
• Deves comer esses legumes (obrigação)
Modalidade apreciativa
• Que belo golo!
100. 5. A expressão «pode ser que seja ainda
viva» (linha 27) veicula um valor de
a) obrigação.
b) permissão.
c) certeza.
d) possibilidade.
101. 5. A expressão «pode ser que seja ainda
viva» (linha 27) veicula um valor de
a) obrigação.
b) permissão.
c) certeza.
d) possibilidade.
102. No contexto em que ocorre, a expressão
«Tenho de agradecer» (ll. 36-37 transmite
um valor de
a)possibilidade.
b) obrigatoriedade.
c) permissão.
d) concessão.
103. No contexto em que ocorre, a expressão
«Tenho de agradecer» (ll. 36-37 transmite
um valor de
a)possibilidade.
b) obrigatoriedade.
c) permissão.
d) concessão.
104. Na expressão «que deviam levar a cabo»
(l. 30), apresenta-se uma
a)certeza.
b)permissão.
c)obrigação.
d)possibilidade.
105. Na expressão «que deviam levar a cabo»
(l. 30), apresenta-se uma [pode ter valor
epistémico ou deôntico: teríamos de
consultar o texto, como aliás é sempre
necessário]
a)certeza.
b)permissão.
c)obrigação.
d)possibilidade.
106. Escolher o valor temporal conferido por
uma advérbio, por uma expressão,
perífrase verbal, etc.
Simultaneidade
Anterioridade
Posterioridade
107. Na expressão «vi o mar de que ouvira
falar» (l. 33), a forma verbal «ouvira»
corresponde, em relação à forma verbal
«vi», a um tempo
a)anterior.
b) posterior.
c) inacabado.
d) simultâneo.
108. Na expressão «vi o mar de que ouvira
falar» (l. 33), a forma verbal «ouvira»
corresponde, em relação à forma verbal
«vi», a um tempo
a)anterior.
b) posterior.
c) inacabado.
d) simultâneo.
109. Na frase «houve um tempo em que esta
cidade cresceu devagar» (l. 5), a forma
verbal «cresceu» corresponde, em
relação à forma verbal «houve», a um
tempo
a)anterior.
b)posterior.
c) inacabado.
d) simultâneo.
110. Na frase «houve um tempo em que esta
cidade cresceu devagar» (l. 5), a forma
verbal «cresceu» corresponde, em
relação à forma verbal «houve», a um
tempo
a)anterior.
b)posterior.
c) inacabado.
d) simultâneo.
111. Em «Ele não voltara ao Ramalhete, como
estava combinado» (l. 7), a forma verbal
«voltara» corresponde, em relação ao
complexo verbal «estava combinado», a
um tempo
a)posterior.
b)simultâneo.
c)anterior.
d)passado.
112. Em «Ele não voltara ao Ramalhete, como
estava combinado» (l. 7), a forma verbal
«voltara» corresponde, em relação ao
complexo verbal «estava combinado», a
um tempo
a)posterior.
b)simultâneo.
c)anterior.
d)passado.
151. GRUPO III
[O grupo III pretende avaliar a capacidade
de escrita.
Recorda as fases que deve seguir a
elaboração de um texto — planificação,
textualização e revisão — e respeita-as,
aplicando-te na redação também ao nível da
correção linguística.
Utiliza uma caligrafia legível e não te
esqueças de estruturar devidamente a tua
composição, marcando com parágrafos as
mudanças de assunto e utilizando conectores
adequados nas ligações frásicas e interfrásicas.
152. Como o tema do texto que deves
produzir pode partir de uma citação, deves
remeter para os elementos nela presentes
que suscitam a tua reflexão ou comprovam
as tuas afirmações.
É igualmente muito importante
recorrer ao número de argumentos e de
exemplos solicitados no enunciado da
pergunta e res-peitar os limites de
extensão indicados.]
153.
154.
155. Neste grupo deves redigir um texto
expositivo-argumentativo, focando, por
norma, um tema atual, respeitando todas as
instruções fornecidas:
A. que tenha entre duzentas e trezentas
palavras.
Atenção aos desvios: escrever mais de trezentas
palavras ou menos de duzentas implica uma
desvalorização que pode ir até aos cinco pontos. Se
não escreveres pelo menos oitenta palavras a tua
resposta é classificada de imediato com zero pontos,
independentemente do conteúdo do texto que tenhas
escrito.
156. B. que respeite o tema da citação
apresentada (mesmo que não tenhas
percebido bem a citação, normalmente o
respetivo tema é destacado no enunciado da
pergunta — «apresente uma reflexão sobre a
importância da literatura para o ser
humano»).
C. que apresente, no mínimo, dois
argumentos e que cada um deles seja
ilustrado com, pelo menos, um exemplo
significativo.
157. No mundo atual em crise, económica
e de valores, o voluntariado pode ser um
caminho de ajuda aos outros e,
simultaneamente, de realização pessoal.
158. Num texto bem estruturado, com um
mínimo de duzentas e um máximo de
trezentas palavras, defenda um ponto de
vista pessoal sobre a ideia exposta no
excerto transcrito.
Fundamente o seu ponto de vista
recorrendo, no mínimo, a dois
argumentos e ilustre cada um deles com,
pelo menos, um exemplo significativo.
159. • Quatro parágrafos.
• Tamanho das quatro partes não parece
mal.
• Parece-me um pouco convencional (é
um modelo escolar), mas…
164. Reconhecer valor de travessões,
interrogações, dois pontos e outra
pontuação.
165. 1.4. Com o uso das reticências na linha 14
[«No imaginário popular, a noite esteve
sempre associada a todos os perigos –
insegurança, criminalidade, desconforto...»], a
autora do texto
a) mostra que é possível prolongar a enumeração.
b) expressa a sua opinião sobre os factos narrados.
c) marca a existência de sentidos implícitos na frase.
d) sinaliza o carácter irónico das suas afirmações.
166. 1.4. Com o uso das reticências na linha 14
[«No imaginário popular, a noite esteve
sempre associada a todos os perigos –
insegurança, criminalidade, desconforto...»], a
autora do texto
a) mostra que é possível prolongar a enumeração.
b) expressa a sua opinião sobre os factos narrados.
c) marca a existência de sentidos implícitos na frase.
d) sinaliza o carácter irónico das suas afirmações.
167. O uso de dois pontos (linha 11 [«Era isso
mesmo o meu conselho: quando te disse
‘faz o que quiseres’, o que no fundo
pretendia era […]»] justifica-se por
a) anunciar uma enumeração.
b) introduzir uma explicação.
c) preceder uma explicação.
d) anteceder um discurso directo.
168. O uso de dois pontos (linha 11 [«Era isso
mesmo o meu conselho: quando te disse
‘faz o que quiseres’, o que no fundo
pretendia era […]»] justifica-se por
a) anunciar uma enumeração.
b) introduzir uma explicação.
c) preceder uma explicação.
d) anteceder um discurso directo.
169. Com o uso do travessão duplo (l. 29), a
autora [«que usa a memória — com tudo
o que ela possui de ilusão — para
recuperar acontecimentos que
ocorreram muitos anos antes».]
a)introduz uma conclusão.
b)introduz uma citação.
c) destaca uma explicação.
d) destaca uma oposição.
170. Com o uso do travessão duplo (l. 29), a
autora [«que usa a memória — com tudo
o que ela possui de ilusão — para
recuperar acontecimentos que
ocorreram muitos anos antes».]
a)introduz uma conclusão.
b)introduz uma citação.
c) destaca uma explicação.
d) destaca uma oposição.
171. Com o uso do travessão duplo (linhas
23-24) [«Mas se justamente a graça de
todas as coisas de que falámos assenta
no facto de te permitirem – ou
parecerem permitir – relacionares-te
mais favoravelmente com os
outros»], // o enunciador reformula,
modalizando-a, a afirmação anterior.
172. Com o recurso a interrogações (linhas 17
e 22) [«Se pudesses ter muito […] ficarias
satisfeito?»], // o enunciador recorre a
uma estratégia retórica de defesa da ideia
exposta.
173. Com o uso das aspas nas linhas 31 e 32,
pretende assinalar-se [«Pense-se em
termos como “honra”, “fé”, […]»]
a) o início e o final de uma citação.
b) o uso irónico de certas palavras.
c) o recurso a palavras invulgares.
d) o valor de significação das palavras.
174. Com o uso das aspas nas linhas 31 e 32,
pretende assinalar-se [«Pense-se em
termos como “honra”, “fé”, […]»]
a) o início e o final de uma citação.
b) o uso irónico de certas palavras.
c) o recurso a palavras invulgares.
d) o valor de significação das palavras.
175. Reconhecer motivo da anteposição de
um pronome ao verbo
negação,
subordinada completiva [e discurso indirecto]
outro tipo de subordinada,
...
176. Em «e te deixe viver» (linha 7 [«mas
também queres divertir-te, queres que eu não
te chateie e te deixe viver à tua maneira»]), a
anteposição do pronome «te» ao verbo
decorre do facto de esta oração
a) se integrar numa frase em discurso indirecto.
b) depender do advérbio «também».
c) se inserir numa oração subordinada.
d) pertencer a uma frase de forma negativa.
177. Em «e te deixe viver» (linha 7 [«mas
também queres divertir-te, queres que eu não
te chateie e te deixe viver à tua maneira»]), a
anteposição do pronome «te» ao verbo
decorre do facto de esta oração
a) se integrar numa frase em discurso indirecto.
b) depender do advérbio «também».
c) se inserir numa oração subordinada.
d) pertencer a uma frase de forma negativa.
179. Em «dir-me-ias» (linha 10), o
pronome «me» ocorre em posição
medial por se tratar de uma forma
verbal no
a) condicional.
b) futuro do indicativo.
c) imperativo.
d) imperfeito do indicativo.
180. Em «dir-me-ias» (linha 10), o
pronome «me» ocorre em posição
medial por se tratar de uma forma
verbal no
a) condicional.
b) futuro do indicativo.
c) imperativo.
d) imperfeito do indicativo.
182. 1.3. Em «Das paisagens dos sons e dos
cheiros só muito raramente se fala e, ainda
menos, se desfruta.» (linhas 11 e 12), a
alteração da ordem normal dos constituintes
na frase
a) revela a opinião da autora relativamente
aos factos relatados.
b) serve uma clara intenção narrativa,
presente em todo o texto.
c) sinaliza a tese fundamental desenvolvida
ao longo do texto.
d) dá realce ao referente expresso pelos
elementos deslocados.
183. 1.3. Em «Das paisagens dos sons e dos
cheiros só muito raramente se fala e, ainda
menos, se desfruta.» (linhas 11 e 12), a
alteração da ordem normal dos constituintes
na frase
a) revela a opinião da autora relativamente
aos factos relatados.
b) serve uma clara intenção narrativa,
presente em todo o texto.
c) sinaliza a tese fundamental desenvolvida
ao longo do texto.
d) dá realce ao referente expresso pelos
elementos deslocados.
187. No exame:
— aproveitar o tempo todo, incluindo tolerância
— reler o seu próprio texto e rever sempre.
Grupo I: procurar no texto, ler bem as cinco
perguntas; citar, se pedido; começar a resposta com
frase completa, mesmo que não retome exactamente o
enunciado da pergunta.
Grupo II: não se precipitar, mas também não ficar
parado demasiado tempo; não usar abreviaturas nas três
perguntas que implicam escrita.
Grupo III: fazer plano; ver se há argumentos e
exemplos; pensar num fecho inteligente; cumprir limites
de palavras.
188. No dia da saída das notas:
— estar consciente de que a nota será certamente
mais baixa do que a da classificação interna.