SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Baixar para ler offline
Curso - Cronoanálise
www.betagama.com.br
Curso
Cronoanálise
www.dunamath.com
“Material disponibilizado
para livre utilização.
Pedimos apenas que cite
os websites abaixo como
fonte de referencia.”
2
Tópico
15 - Regras para determinação do melhor método
16 - Princípios de Economia de movimentos
17 - Determinação e descrição do método
18 - Elaboração da descrição do método
19 - Simplificação do trabalho
20 - Sistemática para análise na simplificação do trabalho
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
Índice - Cronometragem
3
15 – Regras para determinar o melhor
método
➢A curiosidade induz ao conhecimento.
Assim, ao observarmos uma operação, estaremos
continuamente inquirindo:
1) O que está sendo feito?
2) Por que? Todas as partes do trabalho são indispensáveis?
3) Quem faz o trabalho? Quem o faria melhor? Pode-se
introduzir melhoramentos que permitam sua execução por
operador menos habilitado?
4) Onde é feito o trabalho? Poderá ser feito mais
economicamente em outro lugar?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
4
5) Quando é feito? Será melhor fazê-lo em outra hora?
6) Como é feito o trabalho?
➢Todos os itens sugerem uma análise cuidadosa e a aplicação
dos Princípios de Economia de Movimentos. Após todas as
fases da operação estarem submetidas a essas perguntas,
considera-se então as seguintes possibilidades para
aperfeiçoamento do método:.
A. Eliminação de todo trabalho desnecessário;
B. Combinação de sequencia das operações;
C. Mudança de sequencia das operações;
D. Simplificação das operações necessárias.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
5
16 – Princípios de Economia de Movimentos
1º Grupo – Regra de utilização do corpo humano
▪As duas mãos devem começar e terminar seus movimentos
ao mesmo tempo, realizando ambas um ciclo completo de
operações.
▪As duas mãos não devem permanecer paradas ao mesmo
tempo, exceto no descansar.
▪Os movimentos dos braços deverão ser opostos e
simétricos entre si e, possivelmente simultâneos.
▪Os movimentos necessários para o trabalho devem pôr em
ação somente as menores massas musculares possíveis.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
6
➢Considerando somente o braço do operador,
temos cinco classes de movimentos, em ordem
progressiva com relação a tempo e esforço:
1) Movimento dos dedos;
2) Movimentos que envolvem dedos e pulso;
3) Movimentos que envolvem dedos, pulso e
antebraço;
4) Movimentos que envolvem dedos, pulso,
antebraço e braço;
5) Movimentos que envolvem dedos, pulso,
antebraço, braço e ombro.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
7
➢ A gravidade deve ser usada para ajudar o operador ou
reduzida ao mínimo, se tiver que ser contida por esforço
muscular.
➢ Os movimentos manuais executados por igual e
continuamente são preferíveis aos movimentos em zig-zag
ou em linha reta com bruscas mudanças de direção.
➢ Os movimentos balísticos são mais firmes, mais fáceis e
mais controlados que os movimentos fixados, restritos e
diretos.
➢ O ritmo é essencial para automatismo e bom andamento
de uma operação. O trabalho deverá ser planejado de
maneira a permitir o ritmo fácil e natural.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
8
2º Grupo – Área de trabalho
▪Prever um lugar fixo e definido para todas as ferramentas e
materiais.
▪As ferramentas, os materiais, o equipamento em geral,
devem ser colocados perto e diretamente em frente do
operador.
▪Caixas com quedas de gravidade (fundo inclinado) podem
ser usadas para facilitar a alimentação do local de trabalho.
▪Utilizar, tanto quanto possível, calhas ou planos inclinados,
pois com um simples soltar, perdemos o controle da peça.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
9
▪A colocação do equipamento e materiais deve obedecer a um
critério tal, que permite a melhor sequencia de movimentos.
▪Tomar providências corretas para a obtenção de condições
favoráveis à visão (iluminação).
▪A altura da bancada e da cadeira deverão ser relacionadas
de tal forma, que permitam ao operador alternar sua posição
de trabalho, ora em pé, ora sentado.
▪A forma e o tipo de cadeira devem permitir boa postura do
homem.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
10
3º Grupo – Ferramentas e equipamentos
▪As mãos devem ficar livres de todos os trabalhos que possam ser
executados por dispositivos ou pedais.
▪Duas mãos ou mais ferramentas devem ser combinadas sempre
que possível.
▪As ferramentas devem estar pré-posicionadas (se possível).
▪Quando cada dedo desempenha um movimento específico, como
na máquina de escrever, a carga de serviço deverá ser distribuída
de acordo com a capacidade de cada dedo.
▪Os cabos de chaves de fenda, formões, etc, devem ser
desenhados de maneira a permitir a máxima superfície possível de
contato com a mão.
▪Alavancas, volantes e manivelas devem ser colocadas de maneira
a permitir sua utilização sem mudança de posição do corpo.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
11
17 – Determinação e descrição do método
➢Vimos, até aqui, a importância que deve ser dada à análise
e quantos fatores podem afetar uma operação para torna-la
melhor.
➢É indispensável que se considerem todos eles e, também
importante, considera-los em conjunto, tendo-se uma visão
completa de todos os problemas e buscando soluciona-los um
em função de todos.
➢Isso requer do analista: bom senso, espírito de curiosidade e
observação e perfeito conhecimento da técnica do assunto.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
12
➢Ele deve estar apto a localizar um problema, estuda-lo
dentro dos Princípios de Economia dos Movimentos, eliminar
os Movimentos Menores e Atos Básicos não produtivos,
sincronizar duas ou várias máquinas para eliminação de uma
Espera, conceber novos dispositivos e engenhos que
dispensem um Segurar, equilibrar os movimentos das mãos e
do corpo e
➢Ter, sempre presente, sua responsabilidade perante a
administração e os operários de uma empresa. O analista é,
afinal, um fiel de balança entre esses dois setores de uma
organização.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
13
18 – Elaboração da descrição do método
➢Suponhamos que a primeira parte do programa a ser
cumprido está devidamente pronta.
➢ As análises de métodos e movimentos foram feitas e a
operação é executada da melhor maneira possível.
➢As condições de trabalho são as melhores, foram
eliminados os movimentos desnecessários, determinados em
natureza e amplitude os indispensáveis, fixados o manuseio
e o lay-out, selecionados o melhor homem, o melhor meio e
as melhores ferramentas, em suma, a operação está
estudada e pronta com relação às análises.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
14
➢Nestas condições, o observador deverá elaborar a
Descrição do método. Em um formulário especial, (modelo na
parte de anexos da apostila), fará a descrição de todo o
processo da operação.
a) Movimentos do operador e ajudante;
b) Natureza do serviço;
c) Distâncias percorridas;
d) Trabalho das duas mãos, dos olhos, etc.
e) Disposição e quantidade de peças na caixa;
f) Disposição das peças na máquina ou bancada;
g) Transportes de peças, materiais e ferramentas;
h) Inspeção;
i) Contagem e manuseio das peças;
j) Condições de trabalho;
k) Limpeza da área de serviço;
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
15
l) Descrição e número a peça;
m) Descrição e número da operação;
n) Esboço da área de trabalho delimitando as zonas da
operação, localizando a máquina, o operador, as caixas
ou estrados com peças trabalhadas ou não, etc;
o) Ajustagens;
p) Limpeza que a peça pertence;
q) Produto que a peça pertence;
r) Outras informações...
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
16
Todos os pontos da operação devem ser considerados:
▪ O transporte e manuseio das peças;
▪ Os atrasos evitáveis ou não;
▪ O tempo para suprimento;
▪ A troca de ferramentas;
▪ A calibragem;
▪ As verificações do serviço feito;
▪ A espera do operador ou da máquina;
▪ Se o passo do operador depende da máquina;
▪ Se o passo está forçado pela máquina, etc.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
17
19 – Simplificação do trabalho
Filosofia
➢Há sempre uma melhor maneira de se executar um
trabalho.
➢A única maneira melhor jamais é verdadeiramente
conseguida.
➢Aplicabilidade geral – em todas as atividades.
➢O trato sistemático e ordenado produz melhores resultados
de que um trato casual ou impulsivo.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
18
Atitudes
➢Espírito indagador.
➢Mente aberta e objetiva.
➢Mente criadora.
➢Mente desprendida.
➢Bom senso.
FARABASE
O que permite
➢Trabalho mais fácil
➢Trabalho mais rápido
➢Trabalho mais barato
➢Trabalho mais seguro
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
19
20 – Sistemática para a análise na
simplificação do trabalho
➢Determinar os objetivos específicos do estudo.
➢Familiarizar-se com as técnicas capazes de averiguar:
•A utilização dos métodos e processos;
•Distribuição e programação do trabalho;
•Distribuição do espaço útil;
•Aspectos quantitativos e se possível qualitativo, da carga
de trabalho em relação às unidades da organização,
colaboradores, utilização do equipamento e maquinário,
técnicas de controle e manuais de métodos.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
20
➢Familiarizar-se com a metodologia indispensável à
investigação e à coleta de dados sobre a simplificação do
trabalho:
•Técnica de entrevista;
•Os vários métodos de inspecionar e trabalho de carteira;
•Estudo de tempos e movimentos;
•Análise da distribuição do trabalho;
•Análise de processo de trabalho;
•Análise de operação (gráfico, simo)
•Análise de distribuição de formulários;
•Análise dos projetos de distribuição do espaço.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
21
➢Reunir os dados preliminares necessários a planejar um
método do trabalho para o estudo:
•Entrevistando o chefe do departamento;
•Explicando o alcance e os objetivos de estudo;
•Obter a ajuda e cooperação da gerência;
•Formar um quadro geral da estrutura organizacional das
funções, diretrizes e dos métodos operacionais;
•Solicitando documentos e gráficos existentes e que
tenham importância para o fluxo do trabalho
como:organogramas, ordem de serviço, manuais de
organização, fluxogramas, gráfico de distribuição do
espaço e de equipamento, dados sobre a carga de
trabalho.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
22
➢Analisar e avaliar os dados obtidos.
➢Formular uma hipótese de trabalho e uma tabela de
métodos de trabalho a serem usadas como guia para novas
investigações.
•Determinar a distribuição de atividades por homem/hora
na organização a ser estudada;
•Dispõe essas atividades em ordem de vulto do gasto de
homem/hora;
•Esta ordenação deve determinar a sequencia do trabalho
da análise;
•Preparar um esboço de estudo e obtém a aprovação do
seu supervisor.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
23
Ábaco de Produção
Tem o papel de:
A. Determinar a quantidade de operadores com
relação ao número de peças por hora a serem
produzidas;
B. Estabelecer a maior quantidade de
peças/hora com o menor número de operadores
em atuação;
C. Responder com segurança e rapidez a oscilação do
mercado consumidor para a determinação da quantidade de
operadores em atividade de acordo com as instalações
existentes;
D. Determinar a saturação das máquinas de acordo com a
quantidade de peças programadas por hora/turno, etc;
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
24
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
25
Curso - Cronoanálise
www.betagama.com.br
www.dunamath.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 1 - Gestão de Projetos
Aula 1 - Gestão de ProjetosAula 1 - Gestão de Projetos
Aula 1 - Gestão de ProjetosFernando Dantas
 
Medição do trabalho
Medição do trabalhoMedição do trabalho
Medição do trabalhoMauro Enrique
 
Entendendo a profissao: Assistente Administrativo
Entendendo a profissao: Assistente AdministrativoEntendendo a profissao: Assistente Administrativo
Entendendo a profissao: Assistente AdministrativoNyedson Barbosa
 
Aula 3 tga - administração científica e taylor
Aula 3   tga - administração científica e taylorAula 3   tga - administração científica e taylor
Aula 3 tga - administração científica e taylorProf. Leonardo Rocha
 
Aula 04 introducao processos de transformação - db
Aula 04   introducao processos de transformação - dbAula 04   introducao processos de transformação - db
Aula 04 introducao processos de transformação - dbDaniela Brauner
 
Ferramentas da qualidade
Ferramentas da qualidadeFerramentas da qualidade
Ferramentas da qualidadeSergio Dias
 
Capacidade de produção
Capacidade de produçãoCapacidade de produção
Capacidade de produçãoMauro Enrique
 
Planejamento e Controle da Produção
Planejamento e Controle da Produção Planejamento e Controle da Produção
Planejamento e Controle da Produção Geovana Pires Lima
 
Aula 2.2 administração cientifica
Aula 2.2  administração cientificaAula 2.2  administração cientifica
Aula 2.2 administração cientificaJose Angelo Ferreira
 
Arranjo físico (layout)
Arranjo físico (layout)Arranjo físico (layout)
Arranjo físico (layout)Maritta Barbosa
 
Ciclo pdca
Ciclo pdcaCiclo pdca
Ciclo pdcaCarci
 
Teoria geral da administração ppt
Teoria geral da administração pptTeoria geral da administração ppt
Teoria geral da administração ppticbianchi
 
Introdução a Administração de Produção e Operações
Introdução a Administração de Produção e OperaçõesIntrodução a Administração de Produção e Operações
Introdução a Administração de Produção e Operaçõesdouglas
 

Mais procurados (20)

Engenharia De MéTodos Conceitos
Engenharia De MéTodos ConceitosEngenharia De MéTodos Conceitos
Engenharia De MéTodos Conceitos
 
Importância do Layout Interno
Importância do Layout InternoImportância do Layout Interno
Importância do Layout Interno
 
Aula 1 - Gestão de Projetos
Aula 1 - Gestão de ProjetosAula 1 - Gestão de Projetos
Aula 1 - Gestão de Projetos
 
Medição do trabalho
Medição do trabalhoMedição do trabalho
Medição do trabalho
 
Administração científica 2012_01
Administração científica 2012_01Administração científica 2012_01
Administração científica 2012_01
 
Entendendo a profissao: Assistente Administrativo
Entendendo a profissao: Assistente AdministrativoEntendendo a profissao: Assistente Administrativo
Entendendo a profissao: Assistente Administrativo
 
Aula Qualidade - Fluxograma
Aula Qualidade - FluxogramaAula Qualidade - Fluxograma
Aula Qualidade - Fluxograma
 
Aula 3 tga - administração científica e taylor
Aula 3   tga - administração científica e taylorAula 3   tga - administração científica e taylor
Aula 3 tga - administração científica e taylor
 
Aula 04 introducao processos de transformação - db
Aula 04   introducao processos de transformação - dbAula 04   introducao processos de transformação - db
Aula 04 introducao processos de transformação - db
 
Ferramentas da qualidade
Ferramentas da qualidadeFerramentas da qualidade
Ferramentas da qualidade
 
Capacidade de produção
Capacidade de produçãoCapacidade de produção
Capacidade de produção
 
Gestão da produção
Gestão da produçãoGestão da produção
Gestão da produção
 
Planejamento e Controle da Produção
Planejamento e Controle da Produção Planejamento e Controle da Produção
Planejamento e Controle da Produção
 
Aula 2.2 administração cientifica
Aula 2.2  administração cientificaAula 2.2  administração cientifica
Aula 2.2 administração cientifica
 
Linha Histórica da Administração
Linha Histórica da AdministraçãoLinha Histórica da Administração
Linha Histórica da Administração
 
Arranjo físico (layout)
Arranjo físico (layout)Arranjo físico (layout)
Arranjo físico (layout)
 
Ciclo pdca
Ciclo pdcaCiclo pdca
Ciclo pdca
 
Teoria geral da administração ppt
Teoria geral da administração pptTeoria geral da administração ppt
Teoria geral da administração ppt
 
Organização do trabalho
Organização do trabalhoOrganização do trabalho
Organização do trabalho
 
Introdução a Administração de Produção e Operações
Introdução a Administração de Produção e OperaçõesIntrodução a Administração de Produção e Operações
Introdução a Administração de Produção e Operações
 

Semelhante a Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6

Unidade 3 planejamento de espaços
Unidade 3   planejamento de espaçosUnidade 3   planejamento de espaços
Unidade 3 planejamento de espaçosDaniel Moura
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6douglas
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6douglas
 
Capitulo 2A - Estudo de tempos cronoanalise.ppt
Capitulo 2A - Estudo de tempos cronoanalise.pptCapitulo 2A - Estudo de tempos cronoanalise.ppt
Capitulo 2A - Estudo de tempos cronoanalise.pptVanessaGomes644650
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6douglas
 
treinamento nr 17.pptx
treinamento nr 17.pptxtreinamento nr 17.pptx
treinamento nr 17.pptxRoberto Junior
 
NR 17 - Ergonomia
NR 17 - ErgonomiaNR 17 - Ergonomia
NR 17 - ErgonomiaAmanda Dias
 
1930799415 capitulo 04 adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 ok
1930799415 capitulo 04   adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 ok1930799415 capitulo 04   adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 ok
1930799415 capitulo 04 adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 okAmanda Ponciano Pereira
 
Aula 5 análise dos postos de trabalho
Aula 5   análise dos postos de trabalhoAula 5   análise dos postos de trabalho
Aula 5 análise dos postos de trabalhoDaniel Moura
 

Semelhante a Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6 (20)

Aula 3 - Projeto de Fábrica e Layout
Aula 3 - Projeto de Fábrica e Layout Aula 3 - Projeto de Fábrica e Layout
Aula 3 - Projeto de Fábrica e Layout
 
Unidade 3 planejamento de espaços
Unidade 3   planejamento de espaçosUnidade 3   planejamento de espaços
Unidade 3 planejamento de espaços
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6
 
Capitulo 2A - Estudo de tempos cronoanalise.ppt
Capitulo 2A - Estudo de tempos cronoanalise.pptCapitulo 2A - Estudo de tempos cronoanalise.ppt
Capitulo 2A - Estudo de tempos cronoanalise.ppt
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6
 
treinamento nr 17.pptx
treinamento nr 17.pptxtreinamento nr 17.pptx
treinamento nr 17.pptx
 
Ao treinamento de hj.pptx
Ao  treinamento de hj.pptxAo  treinamento de hj.pptx
Ao treinamento de hj.pptx
 
Aula 5 - Ergonomia
Aula 5 - ErgonomiaAula 5 - Ergonomia
Aula 5 - Ergonomia
 
Trabalho checkout
Trabalho checkoutTrabalho checkout
Trabalho checkout
 
Aulas nr17
Aulas nr17Aulas nr17
Aulas nr17
 
NR 17 - Ergonomia
NR 17 - ErgonomiaNR 17 - Ergonomia
NR 17 - Ergonomia
 
1930799415 capitulo 04 adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 ok
1930799415 capitulo 04   adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 ok1930799415 capitulo 04   adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 ok
1930799415 capitulo 04 adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 ok
 
Aula 5 análise dos postos de trabalho
Aula 5   análise dos postos de trabalhoAula 5   análise dos postos de trabalho
Aula 5 análise dos postos de trabalho
 
Estudo de tempo
Estudo de tempoEstudo de tempo
Estudo de tempo
 
Scrum
ScrumScrum
Scrum
 
Scrum
ScrumScrum
Scrum
 
Aula ergonomia
Aula ergonomiaAula ergonomia
Aula ergonomia
 
Tarefa #3
Tarefa #3Tarefa #3
Tarefa #3
 
Aulas 8 e 9 - Engenharia de Métodos
Aulas 8 e 9 - Engenharia de MétodosAulas 8 e 9 - Engenharia de Métodos
Aulas 8 e 9 - Engenharia de Métodos
 

Mais de douglas

TPM - Manutenção Produtiva Total: implementação e melhoria contínua
TPM - Manutenção Produtiva Total: implementação e melhoria contínuaTPM - Manutenção Produtiva Total: implementação e melhoria contínua
TPM - Manutenção Produtiva Total: implementação e melhoria contínuadouglas
 
Administração da Produção - Supply Chain e Logistica
Administração da Produção - Supply Chain e LogisticaAdministração da Produção - Supply Chain e Logistica
Administração da Produção - Supply Chain e Logisticadouglas
 
Administração da Produção - Projeto da rede e Localização
Administração da Produção - Projeto da rede e LocalizaçãoAdministração da Produção - Projeto da rede e Localização
Administração da Produção - Projeto da rede e Localizaçãodouglas
 
Administração da Produção - Produto
Administração da Produção - ProdutoAdministração da Produção - Produto
Administração da Produção - Produtodouglas
 
Administração da Produção - Previsão de Demanda
Administração da Produção - Previsão de DemandaAdministração da Produção - Previsão de Demanda
Administração da Produção - Previsão de Demandadouglas
 
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Capacidade
Administração da Produção - Planejamento e Controle de CapacidadeAdministração da Produção - Planejamento e Controle de Capacidade
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Capacidadedouglas
 
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Estoques
Administração da Produção - Planejamento e Controle de EstoquesAdministração da Produção - Planejamento e Controle de Estoques
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Estoquesdouglas
 
Administração da Produção - Planejamento e Necessidade de Materiais (MRP)
Administração da Produção - Planejamento e Necessidade de Materiais (MRP)Administração da Produção - Planejamento e Necessidade de Materiais (MRP)
Administração da Produção - Planejamento e Necessidade de Materiais (MRP)douglas
 
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 2 de 2)
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 2 de 2)Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 2 de 2)
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 2 de 2)douglas
 
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 1 de 2)
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 1 de 2)Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 1 de 2)
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 1 de 2)douglas
 
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
Administração de Produção - Layout/Arranjo FisicoAdministração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisicodouglas
 
Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)douglas
 

Mais de douglas (12)

TPM - Manutenção Produtiva Total: implementação e melhoria contínua
TPM - Manutenção Produtiva Total: implementação e melhoria contínuaTPM - Manutenção Produtiva Total: implementação e melhoria contínua
TPM - Manutenção Produtiva Total: implementação e melhoria contínua
 
Administração da Produção - Supply Chain e Logistica
Administração da Produção - Supply Chain e LogisticaAdministração da Produção - Supply Chain e Logistica
Administração da Produção - Supply Chain e Logistica
 
Administração da Produção - Projeto da rede e Localização
Administração da Produção - Projeto da rede e LocalizaçãoAdministração da Produção - Projeto da rede e Localização
Administração da Produção - Projeto da rede e Localização
 
Administração da Produção - Produto
Administração da Produção - ProdutoAdministração da Produção - Produto
Administração da Produção - Produto
 
Administração da Produção - Previsão de Demanda
Administração da Produção - Previsão de DemandaAdministração da Produção - Previsão de Demanda
Administração da Produção - Previsão de Demanda
 
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Capacidade
Administração da Produção - Planejamento e Controle de CapacidadeAdministração da Produção - Planejamento e Controle de Capacidade
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Capacidade
 
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Estoques
Administração da Produção - Planejamento e Controle de EstoquesAdministração da Produção - Planejamento e Controle de Estoques
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Estoques
 
Administração da Produção - Planejamento e Necessidade de Materiais (MRP)
Administração da Produção - Planejamento e Necessidade de Materiais (MRP)Administração da Produção - Planejamento e Necessidade de Materiais (MRP)
Administração da Produção - Planejamento e Necessidade de Materiais (MRP)
 
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 2 de 2)
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 2 de 2)Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 2 de 2)
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 2 de 2)
 
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 1 de 2)
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 1 de 2)Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 1 de 2)
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 1 de 2)
 
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
Administração de Produção - Layout/Arranjo FisicoAdministração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
 
Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)
 

Último

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfPROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfdanielemarques481
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfTipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfMarcos Boaventura
 

Último (7)

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfPROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfTipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
 

Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6

  • 1. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.br Curso Cronoanálise www.dunamath.com “Material disponibilizado para livre utilização. Pedimos apenas que cite os websites abaixo como fonte de referencia.”
  • 2. 2 Tópico 15 - Regras para determinação do melhor método 16 - Princípios de Economia de movimentos 17 - Determinação e descrição do método 18 - Elaboração da descrição do método 19 - Simplificação do trabalho 20 - Sistemática para análise na simplificação do trabalho Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com Índice - Cronometragem
  • 3. 3 15 – Regras para determinar o melhor método ➢A curiosidade induz ao conhecimento. Assim, ao observarmos uma operação, estaremos continuamente inquirindo: 1) O que está sendo feito? 2) Por que? Todas as partes do trabalho são indispensáveis? 3) Quem faz o trabalho? Quem o faria melhor? Pode-se introduzir melhoramentos que permitam sua execução por operador menos habilitado? 4) Onde é feito o trabalho? Poderá ser feito mais economicamente em outro lugar? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 4. 4 5) Quando é feito? Será melhor fazê-lo em outra hora? 6) Como é feito o trabalho? ➢Todos os itens sugerem uma análise cuidadosa e a aplicação dos Princípios de Economia de Movimentos. Após todas as fases da operação estarem submetidas a essas perguntas, considera-se então as seguintes possibilidades para aperfeiçoamento do método:. A. Eliminação de todo trabalho desnecessário; B. Combinação de sequencia das operações; C. Mudança de sequencia das operações; D. Simplificação das operações necessárias. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 5. 5 16 – Princípios de Economia de Movimentos 1º Grupo – Regra de utilização do corpo humano ▪As duas mãos devem começar e terminar seus movimentos ao mesmo tempo, realizando ambas um ciclo completo de operações. ▪As duas mãos não devem permanecer paradas ao mesmo tempo, exceto no descansar. ▪Os movimentos dos braços deverão ser opostos e simétricos entre si e, possivelmente simultâneos. ▪Os movimentos necessários para o trabalho devem pôr em ação somente as menores massas musculares possíveis. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 6. 6 ➢Considerando somente o braço do operador, temos cinco classes de movimentos, em ordem progressiva com relação a tempo e esforço: 1) Movimento dos dedos; 2) Movimentos que envolvem dedos e pulso; 3) Movimentos que envolvem dedos, pulso e antebraço; 4) Movimentos que envolvem dedos, pulso, antebraço e braço; 5) Movimentos que envolvem dedos, pulso, antebraço, braço e ombro. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 7. 7 ➢ A gravidade deve ser usada para ajudar o operador ou reduzida ao mínimo, se tiver que ser contida por esforço muscular. ➢ Os movimentos manuais executados por igual e continuamente são preferíveis aos movimentos em zig-zag ou em linha reta com bruscas mudanças de direção. ➢ Os movimentos balísticos são mais firmes, mais fáceis e mais controlados que os movimentos fixados, restritos e diretos. ➢ O ritmo é essencial para automatismo e bom andamento de uma operação. O trabalho deverá ser planejado de maneira a permitir o ritmo fácil e natural. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 8. 8 2º Grupo – Área de trabalho ▪Prever um lugar fixo e definido para todas as ferramentas e materiais. ▪As ferramentas, os materiais, o equipamento em geral, devem ser colocados perto e diretamente em frente do operador. ▪Caixas com quedas de gravidade (fundo inclinado) podem ser usadas para facilitar a alimentação do local de trabalho. ▪Utilizar, tanto quanto possível, calhas ou planos inclinados, pois com um simples soltar, perdemos o controle da peça. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 9. 9 ▪A colocação do equipamento e materiais deve obedecer a um critério tal, que permite a melhor sequencia de movimentos. ▪Tomar providências corretas para a obtenção de condições favoráveis à visão (iluminação). ▪A altura da bancada e da cadeira deverão ser relacionadas de tal forma, que permitam ao operador alternar sua posição de trabalho, ora em pé, ora sentado. ▪A forma e o tipo de cadeira devem permitir boa postura do homem. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 10. 10 3º Grupo – Ferramentas e equipamentos ▪As mãos devem ficar livres de todos os trabalhos que possam ser executados por dispositivos ou pedais. ▪Duas mãos ou mais ferramentas devem ser combinadas sempre que possível. ▪As ferramentas devem estar pré-posicionadas (se possível). ▪Quando cada dedo desempenha um movimento específico, como na máquina de escrever, a carga de serviço deverá ser distribuída de acordo com a capacidade de cada dedo. ▪Os cabos de chaves de fenda, formões, etc, devem ser desenhados de maneira a permitir a máxima superfície possível de contato com a mão. ▪Alavancas, volantes e manivelas devem ser colocadas de maneira a permitir sua utilização sem mudança de posição do corpo. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 11. 11 17 – Determinação e descrição do método ➢Vimos, até aqui, a importância que deve ser dada à análise e quantos fatores podem afetar uma operação para torna-la melhor. ➢É indispensável que se considerem todos eles e, também importante, considera-los em conjunto, tendo-se uma visão completa de todos os problemas e buscando soluciona-los um em função de todos. ➢Isso requer do analista: bom senso, espírito de curiosidade e observação e perfeito conhecimento da técnica do assunto. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 12. 12 ➢Ele deve estar apto a localizar um problema, estuda-lo dentro dos Princípios de Economia dos Movimentos, eliminar os Movimentos Menores e Atos Básicos não produtivos, sincronizar duas ou várias máquinas para eliminação de uma Espera, conceber novos dispositivos e engenhos que dispensem um Segurar, equilibrar os movimentos das mãos e do corpo e ➢Ter, sempre presente, sua responsabilidade perante a administração e os operários de uma empresa. O analista é, afinal, um fiel de balança entre esses dois setores de uma organização. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 13. 13 18 – Elaboração da descrição do método ➢Suponhamos que a primeira parte do programa a ser cumprido está devidamente pronta. ➢ As análises de métodos e movimentos foram feitas e a operação é executada da melhor maneira possível. ➢As condições de trabalho são as melhores, foram eliminados os movimentos desnecessários, determinados em natureza e amplitude os indispensáveis, fixados o manuseio e o lay-out, selecionados o melhor homem, o melhor meio e as melhores ferramentas, em suma, a operação está estudada e pronta com relação às análises. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 14. 14 ➢Nestas condições, o observador deverá elaborar a Descrição do método. Em um formulário especial, (modelo na parte de anexos da apostila), fará a descrição de todo o processo da operação. a) Movimentos do operador e ajudante; b) Natureza do serviço; c) Distâncias percorridas; d) Trabalho das duas mãos, dos olhos, etc. e) Disposição e quantidade de peças na caixa; f) Disposição das peças na máquina ou bancada; g) Transportes de peças, materiais e ferramentas; h) Inspeção; i) Contagem e manuseio das peças; j) Condições de trabalho; k) Limpeza da área de serviço; Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 15. 15 l) Descrição e número a peça; m) Descrição e número da operação; n) Esboço da área de trabalho delimitando as zonas da operação, localizando a máquina, o operador, as caixas ou estrados com peças trabalhadas ou não, etc; o) Ajustagens; p) Limpeza que a peça pertence; q) Produto que a peça pertence; r) Outras informações... Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 16. 16 Todos os pontos da operação devem ser considerados: ▪ O transporte e manuseio das peças; ▪ Os atrasos evitáveis ou não; ▪ O tempo para suprimento; ▪ A troca de ferramentas; ▪ A calibragem; ▪ As verificações do serviço feito; ▪ A espera do operador ou da máquina; ▪ Se o passo do operador depende da máquina; ▪ Se o passo está forçado pela máquina, etc. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 17. 17 19 – Simplificação do trabalho Filosofia ➢Há sempre uma melhor maneira de se executar um trabalho. ➢A única maneira melhor jamais é verdadeiramente conseguida. ➢Aplicabilidade geral – em todas as atividades. ➢O trato sistemático e ordenado produz melhores resultados de que um trato casual ou impulsivo. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 18. 18 Atitudes ➢Espírito indagador. ➢Mente aberta e objetiva. ➢Mente criadora. ➢Mente desprendida. ➢Bom senso. FARABASE O que permite ➢Trabalho mais fácil ➢Trabalho mais rápido ➢Trabalho mais barato ➢Trabalho mais seguro Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 19. 19 20 – Sistemática para a análise na simplificação do trabalho ➢Determinar os objetivos específicos do estudo. ➢Familiarizar-se com as técnicas capazes de averiguar: •A utilização dos métodos e processos; •Distribuição e programação do trabalho; •Distribuição do espaço útil; •Aspectos quantitativos e se possível qualitativo, da carga de trabalho em relação às unidades da organização, colaboradores, utilização do equipamento e maquinário, técnicas de controle e manuais de métodos. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 20. 20 ➢Familiarizar-se com a metodologia indispensável à investigação e à coleta de dados sobre a simplificação do trabalho: •Técnica de entrevista; •Os vários métodos de inspecionar e trabalho de carteira; •Estudo de tempos e movimentos; •Análise da distribuição do trabalho; •Análise de processo de trabalho; •Análise de operação (gráfico, simo) •Análise de distribuição de formulários; •Análise dos projetos de distribuição do espaço. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 21. 21 ➢Reunir os dados preliminares necessários a planejar um método do trabalho para o estudo: •Entrevistando o chefe do departamento; •Explicando o alcance e os objetivos de estudo; •Obter a ajuda e cooperação da gerência; •Formar um quadro geral da estrutura organizacional das funções, diretrizes e dos métodos operacionais; •Solicitando documentos e gráficos existentes e que tenham importância para o fluxo do trabalho como:organogramas, ordem de serviço, manuais de organização, fluxogramas, gráfico de distribuição do espaço e de equipamento, dados sobre a carga de trabalho. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 22. 22 ➢Analisar e avaliar os dados obtidos. ➢Formular uma hipótese de trabalho e uma tabela de métodos de trabalho a serem usadas como guia para novas investigações. •Determinar a distribuição de atividades por homem/hora na organização a ser estudada; •Dispõe essas atividades em ordem de vulto do gasto de homem/hora; •Esta ordenação deve determinar a sequencia do trabalho da análise; •Preparar um esboço de estudo e obtém a aprovação do seu supervisor. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 23. 23 Ábaco de Produção Tem o papel de: A. Determinar a quantidade de operadores com relação ao número de peças por hora a serem produzidas; B. Estabelecer a maior quantidade de peças/hora com o menor número de operadores em atuação; C. Responder com segurança e rapidez a oscilação do mercado consumidor para a determinação da quantidade de operadores em atividade de acordo com as instalações existentes; D. Determinar a saturação das máquinas de acordo com a quantidade de peças programadas por hora/turno, etc; Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 24. 24 Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com