SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
Baixar para ler offline
Curso - Cronoanálise
www.betagama.com.br
Curso
Cronoanálise
www.dunamath.com
“Material disponibilizado
para livre utilização.
Pedimos apenas que cite
os websites abaixo como
fonte de referencia.”
Parte 4 de 6
Índice - Cronometragem
2
Tópico Slide
1- Dispositivos 4
2 - Ferramental para máquinas convencionais 11
3 - Ferramental para máquinas CNC 16
4 - Preparação 19
5 - Movimentação do material 22
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
3
1 - Dispositivos
➢ Entende-se por dispositivo um engenho fixador da peça
objeto da operação – comumente preso à mesa da máquina ou
a uma bancada, com o propósito de se realizar a operação com
maior facilidade e dentro dos padrões de qualidade.
.
➢ Embora, em geral, um dispositivo seja procedente de um
projeto de engenharia, muitas vezes:
▪ A prática contradiz a teoria;
▪ O dispositivo não está sendo adequadamente para o
que foi projetado;
▪ Há melhorias possíveis.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
4
➢ As perguntas a seguir, se aplicadas criteriosamente,
poderão evidenciar falhas e introduzir melhoramentos
consideráveis.
.
1) Este dispositivo é semelhante ao que está em uso ou ao
que tem sido usado eficientemente em outras aplicações?
2) O desenho do dispositivo pode ser modificado para se
introduzirem melhoramentos?
3) A peça pode ser colocada no dispositivo e dele retirada com
rapidez?
4) O dispositivo pode ser modificado de modo a permitir a
usinagem simultânea de mais de uma peça?
5) Há necessidades de ferramentas especiais para este
dispositivo?
.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
5
6) O dispositivo permite limpezas rápida e eficiente de limalhas
ou cavacos?
7) O dispositivo não terá defeitos de desenho ou de
construção que impliquem riscos de segurança?
8) É possível controlar as dimensões enquanto a peça ainda
está no dispositivo?
9) Está sendo usado o meio mais rápido e simples de prender
a peça no dispositivo?
10)O operador é capaz de apertar ou desapertar todas as
porcas e borboletas com rapidez?
11)O dispositivo está em boas condições?
12)É possível usar guias para localização mais rápida do
dispositivo?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
6
13)A operação dá ensejo ao uso de um dispositivo, de modo a
permitir carga e descarga da peça durante o tempo da
máquina?
14)Os cantos vivos foram quebrados ou arredondados?
15)As buchas ou as guias de brocas são muito longas?
16)Instalaram-se molas nas buchas e/ou nos grampos?
17)O dispositivo é muito pesado? Pode ser manejado com
facilidade?
18)A peça fica bem presa? Há perigo de soltar-se sob a
pressão de ferramenta?
19)A produção horária do dispositivo foi balanceada de modo a
manter o equilíbrio da linha de produção?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
7
20)O dispositivo foi colocado em posição e em altura adequada
ao operador?
21)O dispositivo em uso é o melhor? É o mais indicado? Poder-
se-ia usar algo melhor?
22)O dispositivo permite maiores economias de movimentos?
Há possibilidade de alterações nesse sentido?
23)Que tipo de dispositivo está sendo usado? Poder-se-ia usar
um dispositivo semi-automático? Automático?
24)Como transportamos o dispositivo de um local para outro?
25)Que utilizamos para manter o dispositivo na máquina?
26)Como é preso à máquina? Poderia ser fixado de modo
diferente?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
8
27)É possível prender a peça com menos fixadores?
28)Quantas porcas ou parafusos estão sendo usados? Por
que? Pode-se usar menos?
29)Quantas peças são colocadas por vez? Quantas se fixam
num só aperto?
30)É usado algum dispositivo ou chapelona? Se o não é,
poderia ser usado com vantagem?
31)Poderia ser melhorado? Como?
32)O dispositivo ou chapelona são bem guiados?
33)Se não existem guias, o que deve ser introduzido?
34)Seria oportuno colocar um pino, encaixa ou outro dispositivo
que reduza os movimentos de posicionamento?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
9
35)Pode ser usado um dispositivo duplo que permite as duas
mãos executar operações simultaneamente?
36)É possível construir suportes para peças que estão sendo
seguras pelas mãos?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
10
2 - Ferramental
1) Qual é o tipo de material cortado nesta operação?
2) Estão sendo usadas as ferramentas de tipo e de forma
apropriadas?
3) A ferramenta foi afiada convenientemente?
4) Tem sido necessário trocar a ferramenta durante a
operação? Por que?
5) Quantas peças podem ser feitas cada vez que se afia a
ferramenta/
6) A ferramenta foi colocada na máquina de modo correto?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
11
7) A ferramenta pode ser usada para mais de uma operação?
8) Esta operação permite o uso de chaves de catraca? Permite
o uso de ferramentas pneumáticas?
9) O martelo em uso é o recomendado?
10)É necessário aumentar o peso, o tamanho ou a qualidade
da ferramenta?
11)O calibrador em uso é o do tipo adequado à operação?
12)É possível inspecionar ou controlar mais de uma peça por
vez? Quantas peças?
13)O operador tem à sua disposição todas as ferramentas
necessárias? Por que não?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
12
14)Está sendo usado o óleo de corte ou a mistura adequada?
15)Como são removidos os cavacos?
16)Seria possível remover os cavacos por meio de maior
volume de óleo de corte ou da mistura? Isto encareceria a
operação? De quanto?
17)Seria possível usar um bico de ar para remoção dos
cavacos?
18)Há possibilidade de se usar um método mais vantajoso de
prender a peça no dispositivo?
19)As ferramentas disponíveis permitem obter a precisão ou as
tolerâncias requeridas pelo desenho?
20)As ferramentas manuais foram preposicionadas de modo
conveniente?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
13
21)As ferramentas manuais em uso são as do tipo
recomendado para esta operação?
22)As morsas foram colocadas na bancada de modo
conveniente? São adequadas para este tipo de serviço?
Deveriam ser menores? Ou maiores?
23)Há possibilidade de se usarem pedais para a execução de
elementos que estão requerendo o uso das mãos?
24)As ferramentas foram desenhadas com o objetivo de se
reduzir os movimentos?
25)É possível adaptar á dispositivos ou engenhos que
permitem centralização automática da peça?
26)O almoxarifado de ferramentas atende às requisições com
presteza e eficiência?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
14
27)Quanto tempo gasta o operador na limpeza e na
manutenção das ferramentas?
28)Uma mudança na sequencia das operações reduziria o
custo das ferramentas?
29)As ferramentas que usamos são padronizadas? São de tipo
comercial? São especiais?
30)Existe no local de trabalho um armário especial para as
ferramentas?
31)Quem afia as ferramentas? O operador? Onde se faz a
afiação?
32)Seria mais econômico, se possível, o uso de avanços
manuais?
33)As velocidades de corte e os avanços usados na operação
são adequados? Quem os determinou?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
15
3 – Ferramental para Máquinas CNC
Este tipo de máquina deverá ter avaliações específicas, tais
como:
▪ Velocidade de corte;
▪ Tamanho de mesa,
quantidade e tipos de pallets.
▪ Análise dos tipos de
refrigeração e potência.
▪ Pontos fixos para mudança de avanços e rotações
verificando a velocidade de corte constante.
▪ Velocidade da troca de ferramentas ou giros de revolveres
e/ou gangues;
▪ Análise da quantidade e tipos das ferramentas acionadas;
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
16
▪ Verificação da velocidade de leitura do programa entre os
blocos
▪ Verificação da montagem das posições das ferramentas;
▪ Análise do projeto de dispositivos com relação à quantidade
de peças, distâncias e tipos de acionamento;
▪ Análise da necessidade de montar um setor de pre-set;
▪ Verificação do controle automático de desgaste ou quebra
de ferramenta;
▪ Avaliação criteriosa nos tempos de substituição de peças
durante a usinagem nos casos dos centros de usinagem com
dois ou mais pallets;
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
17
▪ A avaliação dos tempos cronometrados do ciclo operacional
nas retificadoras CNC deverá ser apresentada em forma de
gráfico;
▪ Em centros de usinagem que utilizam brocas com
refrigeração interna ou com M.D. total maciço, deverá ser
observado em que ponto da peça o avanço e a rotação serão
modificados para evitar quebras e desgastes prematuros.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
18
4 – Preparação
➢ Por preparação, entende-se o trabalho realizado pelo
operador ou por um preparador especializado no sentido de
colocar na máquina os dispositivos, ferramentas, calibradores,
instruções e tudo o mais que se torne necessário para a
operação.
➢ O trabalho de preparação divide-se em duas partes
principais: preparar a máquina para a operação e, uma vez
terminada a operação, retirar da máquina os dispositivos e as
ferramentas que foram utilizados.
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
19
1) De que modo o preparador recebe a determinação do novo
serviço?
2) Como recebe as instruções? Elas são adequadas?
Satisfatórias?
3) Como o operador obtém o material? Onde está localizado o
material?
4) Como e de onde obtém o material, os desenhos e as
ferramentas?
5) O início e o término da operação são registrados? Como?
Por quem?
6) O operador faz a sua própria preparação? Este
procedimento é econômico?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
20
7) Seria mais prático do que outra pessoa que o operador se
encarregasse de obter os materiais, as ferramentas,
desenhos...?
8) O operador ou o preparador tem as ferramentas
adequadas?
9) A máquina foi preparada de modo conveniente?
10)Há demora na obtenção dos desenhos, ferramentas e
calibradores?
11)Há possibilidade de se introduzirem melhoramentos no atual
método de preparação?
12)Antes de iniciar a preparação, o operador ou o operador tem
de fazer a limpeza da máquina? Por quê?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
21
5 – Movimentação do material
➢ O Sistema Toyota de Produção (Lean Manufacturing)
aponta o transporte (movimentação de peças) como um dos
desperdícios de um sistema produtivo.
1) Qual é o meio empregado para se movimentar materiais e
peças acabadas de uma estação de trabalho para outra?
2) Qual é a frequência horária dessa movimentação de peças
e materiais?
3) É possível melhorar o sistema e as condições de
movimentação?
4) Instalaram-se transportadoras para a movimentação de
material bruto e de peças acabadas?
5) A peça pode ser preposicionada quando é entregue ao
apontador?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
22
6) A remoção da peça pode ser feita automaticamente?
7) De que modo a peça é entregue do estoque para o
operador?
8) Em que quantidade se faz a entrega da peça ao operador?
9) Qual é o tipo de recipiente utilizado?
10)Os materiais ou as peças brutas são entregues perto do
local de trabalho? Quanto o operador tem de andar para obter
os materiais?
11)É fácil retirar as peças dos recipientes em que são
entregues?
12)Terminado a operação, que método se emprega para a
retirada das peças para a operação seguinte?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
23
13)Qual o tamanho e qual a quantidade dos recipientes usados
na movimentação?
14)A quantidade de peças transportadas por vez pode ser
aumentada? Ou diminuída?
15)As peças usadas com maior frequência são colocadas nos
lugares mais acessíveis?
16)É possível combinar ou eliminar operações com o objetivo
de reduzir a movimentação?
17)É possível transferir automaticamente uma peça de uma
operação para outra?
18)A natureza da peça acabada exige cuidados especiais na
movimentação?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
24
19)As peças acabadas são tratadas convenientemente? Não
estaremos exagerando nos cuidados quando poderíamos usar
queda por gravidade ou qualquer outro tipo ou sistema mais
simples de movimentação?
20)Quantas estocagens temporárias se fazem no processo?
Não é um número excessivo?
21)O número de unidades movimentadas de cada vez é
prático?
22)O material é entregue diretamente ao local apropriado? Ou
é entregue a uma área aproximada do local de trabalho?
23)Estamos gastando muito tempo na movimentação da peça
e material?
24)Foi verificada a planta da fábrica quanto à possibilidade de
realinhar as máquinas a fim de reduzir a movimentação?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
25
25)É possível mudar as áreas do almoxarifado e de estoque
para reduzir a movimentação de materiais?
26)É possível dispor das rejeições e das sobras de uma
maneira mais rápida e eficiente?
27)É possível movimentar peças ou materiais durante o tempo
em que a máquina está trabalhando?
28)Qual seria mais econômico: levar a máquina à operação ou
a operação à máquina?
29)A que distância as peças são transportadas?
30)As peças fazem o mesmo percurso mais de uma vez? Por
que?
31)É possível usar talha elétrica para facilitar esta operação?
32)São feitas operações durante o trajeto?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
26
33)Seria conveniente o uso de carrinhos manuais para
transportar o material ou as peças desta operação?
34)A natureza do material exige recipientes especiais para a
movimentação?
35)A natureza da operação permite o uso econômico de uma
empilhadeira?
36)A natureza a operação justificaria a instalação de um
transportador ou esteira?
37)É possível unir as máquinas para permitir uma
movimentação das peças de uma máquina para outra por meio
da queda da gravidade?
38)É possível para o operador dispor da peça pronta na sua
operação empurrando-a para a operação seguinte?
39)Pode-se combinar operações para diminuir o transporte?
Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
27
Curso - Cronoanálise
www.betagama.com.br
www.dunamath.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Troca Rápida de Ferramentas
Troca Rápida de FerramentasTroca Rápida de Ferramentas
Troca Rápida de Ferramentas
Marcel Gois
 
Palestra melhorar a produtividade
Palestra   melhorar a produtividadePalestra   melhorar a produtividade
Palestra melhorar a produtividade
Maisgestao
 
Manutenção de sistemas de climatização aula 1
Manutenção de sistemas de climatização   aula 1Manutenção de sistemas de climatização   aula 1
Manutenção de sistemas de climatização aula 1
izaudaMonteiro
 
Gestão Visual e Manutenção
Gestão Visual e ManutençãoGestão Visual e Manutenção
Gestão Visual e Manutenção
Luis Fernandes
 
Manual de manutenção industrial do senai
Manual de manutenção industrial do senaiManual de manutenção industrial do senai
Manual de manutenção industrial do senai
izaudaMonteiro
 

Mais procurados (20)

Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)
 
Troca Rápida de Ferramentas
Troca Rápida de FerramentasTroca Rápida de Ferramentas
Troca Rápida de Ferramentas
 
Engenharia De MéTodos Conceitos
Engenharia De MéTodos ConceitosEngenharia De MéTodos Conceitos
Engenharia De MéTodos Conceitos
 
Medição do trabalho
Medição do trabalhoMedição do trabalho
Medição do trabalho
 
Estudo de tempo - SENAI SP
Estudo de tempo - SENAI SPEstudo de tempo - SENAI SP
Estudo de tempo - SENAI SP
 
Guia pratico-para-o-calculo-do-oee-illustrado
Guia pratico-para-o-calculo-do-oee-illustradoGuia pratico-para-o-calculo-do-oee-illustrado
Guia pratico-para-o-calculo-do-oee-illustrado
 
1930799415 capitulo 04 adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 ok
1930799415 capitulo 04   adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 ok1930799415 capitulo 04   adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 ok
1930799415 capitulo 04 adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 ok
 
Balanceamento de linhas
Balanceamento de linhasBalanceamento de linhas
Balanceamento de linhas
 
Takt time
Takt timeTakt time
Takt time
 
Palestra melhorar a produtividade
Palestra   melhorar a produtividadePalestra   melhorar a produtividade
Palestra melhorar a produtividade
 
Chão de fábrica
Chão de fábricaChão de fábrica
Chão de fábrica
 
Manutenção de sistemas de climatização aula 1
Manutenção de sistemas de climatização   aula 1Manutenção de sistemas de climatização   aula 1
Manutenção de sistemas de climatização aula 1
 
SMED (Single Minute Exchange of Die) v3
SMED (Single Minute Exchange of Die) v3SMED (Single Minute Exchange of Die) v3
SMED (Single Minute Exchange of Die) v3
 
Estimativas de Observações de Tempos
Estimativas de Observações de TemposEstimativas de Observações de Tempos
Estimativas de Observações de Tempos
 
Gestão Visual e Manutenção
Gestão Visual e ManutençãoGestão Visual e Manutenção
Gestão Visual e Manutenção
 
Apresentação Manutenção Autônoma - Jishu Hozen
Apresentação Manutenção Autônoma - Jishu HozenApresentação Manutenção Autônoma - Jishu Hozen
Apresentação Manutenção Autônoma - Jishu Hozen
 
Implantação da troca rápida de ferramenta
Implantação da troca rápida de ferramentaImplantação da troca rápida de ferramenta
Implantação da troca rápida de ferramenta
 
Tempometodos
TempometodosTempometodos
Tempometodos
 
Apresentação SMED Single Minute Exchange of Die
Apresentação SMED Single Minute Exchange of DieApresentação SMED Single Minute Exchange of Die
Apresentação SMED Single Minute Exchange of Die
 
Manual de manutenção industrial do senai
Manual de manutenção industrial do senaiManual de manutenção industrial do senai
Manual de manutenção industrial do senai
 

Semelhante a Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6

A influência dos layouts industriais e a organização da produção
A influência dos layouts industriais e a organização da produçãoA influência dos layouts industriais e a organização da produção
A influência dos layouts industriais e a organização da produção
Universidade Federal Fluminense
 
Roteiro para Auditoria Técnica em Içamento de Cargas.
Roteiro para Auditoria Técnica em Içamento de Cargas.Roteiro para Auditoria Técnica em Içamento de Cargas.
Roteiro para Auditoria Técnica em Içamento de Cargas.
eugeniorocha
 
Unidade 3 planejamento de espaços
Unidade 3   planejamento de espaçosUnidade 3   planejamento de espaços
Unidade 3 planejamento de espaços
Daniel Moura
 
A influência dos layouts industriais e a organização da produção
A influência dos layouts industriais e a organização da produçãoA influência dos layouts industriais e a organização da produção
A influência dos layouts industriais e a organização da produção
Universidade Federal Fluminense
 
Treinamento e qualificação de operadores de Plataformas de Trabalho Aéreo.pdf
Treinamento e qualificação de operadores de Plataformas de Trabalho Aéreo.pdfTreinamento e qualificação de operadores de Plataformas de Trabalho Aéreo.pdf
Treinamento e qualificação de operadores de Plataformas de Trabalho Aéreo.pdf
Marcelo915443
 
Unidade 2.1 planejamento t+ítico do layout
Unidade 2.1   planejamento t+ítico do layoutUnidade 2.1   planejamento t+ítico do layout
Unidade 2.1 planejamento t+ítico do layout
Daniel Moura
 

Semelhante a Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6 (20)

Aula _Processos_Fabricação_I_02 rev_19_08_13
Aula _Processos_Fabricação_I_02 rev_19_08_13Aula _Processos_Fabricação_I_02 rev_19_08_13
Aula _Processos_Fabricação_I_02 rev_19_08_13
 
Relatório pr 20
Relatório pr 20Relatório pr 20
Relatório pr 20
 
A influência dos layouts industriais e a organização da produção
A influência dos layouts industriais e a organização da produçãoA influência dos layouts industriais e a organização da produção
A influência dos layouts industriais e a organização da produção
 
A influência dos layouts industriais e a organização da produção
A influência dos layouts industriais e a organização da produçãoA influência dos layouts industriais e a organização da produção
A influência dos layouts industriais e a organização da produção
 
Engenharia de Manutenção
Engenharia de Manutenção Engenharia de Manutenção
Engenharia de Manutenção
 
Roteiro para Auditoria Técnica em Içamento de Cargas.
Roteiro para Auditoria Técnica em Içamento de Cargas.Roteiro para Auditoria Técnica em Içamento de Cargas.
Roteiro para Auditoria Técnica em Içamento de Cargas.
 
Aula 3 - Projeto de Fábrica e Layout
Aula 3 - Projeto de Fábrica e Layout Aula 3 - Projeto de Fábrica e Layout
Aula 3 - Projeto de Fábrica e Layout
 
Unidade 3 planejamento de espaços
Unidade 3   planejamento de espaçosUnidade 3   planejamento de espaços
Unidade 3 planejamento de espaços
 
planner_710_canavieira gts.pdf
planner_710_canavieira gts.pdfplanner_710_canavieira gts.pdf
planner_710_canavieira gts.pdf
 
Planejamento e manutenção em bomba
Planejamento e manutenção em bombaPlanejamento e manutenção em bomba
Planejamento e manutenção em bomba
 
A influência dos layouts industriais e a organização da produção
A influência dos layouts industriais e a organização da produçãoA influência dos layouts industriais e a organização da produção
A influência dos layouts industriais e a organização da produção
 
Copia_de_Apresentacao_-_PEMT-_TRAINER_2022.pptx
Copia_de_Apresentacao_-_PEMT-_TRAINER_2022.pptxCopia_de_Apresentacao_-_PEMT-_TRAINER_2022.pptx
Copia_de_Apresentacao_-_PEMT-_TRAINER_2022.pptx
 
Estudo de postos de trabalho
Estudo de postos de trabalhoEstudo de postos de trabalho
Estudo de postos de trabalho
 
Gestão da Produção - Prof. Donizete
Gestão da Produção - Prof. DonizeteGestão da Produção - Prof. Donizete
Gestão da Produção - Prof. Donizete
 
Treinamento e qualificação de operadores de Plataformas de Trabalho Aéreo.pdf
Treinamento e qualificação de operadores de Plataformas de Trabalho Aéreo.pdfTreinamento e qualificação de operadores de Plataformas de Trabalho Aéreo.pdf
Treinamento e qualificação de operadores de Plataformas de Trabalho Aéreo.pdf
 
TREINAMENTO-PLATAFORMA-AEREA.pdf
TREINAMENTO-PLATAFORMA-AEREA.pdfTREINAMENTO-PLATAFORMA-AEREA.pdf
TREINAMENTO-PLATAFORMA-AEREA.pdf
 
Check list-inspecao-de-seguranca
Check list-inspecao-de-segurancaCheck list-inspecao-de-seguranca
Check list-inspecao-de-seguranca
 
Unidade 2.1 planejamento t+ítico do layout
Unidade 2.1   planejamento t+ítico do layoutUnidade 2.1   planejamento t+ítico do layout
Unidade 2.1 planejamento t+ítico do layout
 
Aula 2.1 - Projeto de Fábrica e Layout
Aula 2.1 - Projeto de Fábrica e Layout Aula 2.1 - Projeto de Fábrica e Layout
Aula 2.1 - Projeto de Fábrica e Layout
 
1 introdução à manutenção
1  introdução à manutenção1  introdução à manutenção
1 introdução à manutenção
 

Mais de douglas

Mais de douglas (11)

Administração da Produção - Supply Chain e Logistica
Administração da Produção - Supply Chain e LogisticaAdministração da Produção - Supply Chain e Logistica
Administração da Produção - Supply Chain e Logistica
 
Administração da Produção - Projeto da rede e Localização
Administração da Produção - Projeto da rede e LocalizaçãoAdministração da Produção - Projeto da rede e Localização
Administração da Produção - Projeto da rede e Localização
 
Administração da Produção - Produto
Administração da Produção - ProdutoAdministração da Produção - Produto
Administração da Produção - Produto
 
Administração da Produção - Previsão de Demanda
Administração da Produção - Previsão de DemandaAdministração da Produção - Previsão de Demanda
Administração da Produção - Previsão de Demanda
 
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Capacidade
Administração da Produção - Planejamento e Controle de CapacidadeAdministração da Produção - Planejamento e Controle de Capacidade
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Capacidade
 
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Estoques
Administração da Produção - Planejamento e Controle de EstoquesAdministração da Produção - Planejamento e Controle de Estoques
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Estoques
 
Administração da Produção - Planejamento e Necessidade de Materiais (MRP)
Administração da Produção - Planejamento e Necessidade de Materiais (MRP)Administração da Produção - Planejamento e Necessidade de Materiais (MRP)
Administração da Produção - Planejamento e Necessidade de Materiais (MRP)
 
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 2 de 2)
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 2 de 2)Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 2 de 2)
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 2 de 2)
 
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 1 de 2)
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 1 de 2)Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 1 de 2)
Melhoria continua - Six Sigma - Melhoria de processos (Parte 1 de 2)
 
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
Administração de Produção - Layout/Arranjo FisicoAdministração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
 
Introdução a Administração de Produção e Operações
Introdução a Administração de Produção e OperaçõesIntrodução a Administração de Produção e Operações
Introdução a Administração de Produção e Operações
 

Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6

  • 1. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.br Curso Cronoanálise www.dunamath.com “Material disponibilizado para livre utilização. Pedimos apenas que cite os websites abaixo como fonte de referencia.” Parte 4 de 6
  • 2. Índice - Cronometragem 2 Tópico Slide 1- Dispositivos 4 2 - Ferramental para máquinas convencionais 11 3 - Ferramental para máquinas CNC 16 4 - Preparação 19 5 - Movimentação do material 22 Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 3. 3 1 - Dispositivos ➢ Entende-se por dispositivo um engenho fixador da peça objeto da operação – comumente preso à mesa da máquina ou a uma bancada, com o propósito de se realizar a operação com maior facilidade e dentro dos padrões de qualidade. . ➢ Embora, em geral, um dispositivo seja procedente de um projeto de engenharia, muitas vezes: ▪ A prática contradiz a teoria; ▪ O dispositivo não está sendo adequadamente para o que foi projetado; ▪ Há melhorias possíveis. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 4. 4 ➢ As perguntas a seguir, se aplicadas criteriosamente, poderão evidenciar falhas e introduzir melhoramentos consideráveis. . 1) Este dispositivo é semelhante ao que está em uso ou ao que tem sido usado eficientemente em outras aplicações? 2) O desenho do dispositivo pode ser modificado para se introduzirem melhoramentos? 3) A peça pode ser colocada no dispositivo e dele retirada com rapidez? 4) O dispositivo pode ser modificado de modo a permitir a usinagem simultânea de mais de uma peça? 5) Há necessidades de ferramentas especiais para este dispositivo? . Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 5. 5 6) O dispositivo permite limpezas rápida e eficiente de limalhas ou cavacos? 7) O dispositivo não terá defeitos de desenho ou de construção que impliquem riscos de segurança? 8) É possível controlar as dimensões enquanto a peça ainda está no dispositivo? 9) Está sendo usado o meio mais rápido e simples de prender a peça no dispositivo? 10)O operador é capaz de apertar ou desapertar todas as porcas e borboletas com rapidez? 11)O dispositivo está em boas condições? 12)É possível usar guias para localização mais rápida do dispositivo? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 6. 6 13)A operação dá ensejo ao uso de um dispositivo, de modo a permitir carga e descarga da peça durante o tempo da máquina? 14)Os cantos vivos foram quebrados ou arredondados? 15)As buchas ou as guias de brocas são muito longas? 16)Instalaram-se molas nas buchas e/ou nos grampos? 17)O dispositivo é muito pesado? Pode ser manejado com facilidade? 18)A peça fica bem presa? Há perigo de soltar-se sob a pressão de ferramenta? 19)A produção horária do dispositivo foi balanceada de modo a manter o equilíbrio da linha de produção? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 7. 7 20)O dispositivo foi colocado em posição e em altura adequada ao operador? 21)O dispositivo em uso é o melhor? É o mais indicado? Poder- se-ia usar algo melhor? 22)O dispositivo permite maiores economias de movimentos? Há possibilidade de alterações nesse sentido? 23)Que tipo de dispositivo está sendo usado? Poder-se-ia usar um dispositivo semi-automático? Automático? 24)Como transportamos o dispositivo de um local para outro? 25)Que utilizamos para manter o dispositivo na máquina? 26)Como é preso à máquina? Poderia ser fixado de modo diferente? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 8. 8 27)É possível prender a peça com menos fixadores? 28)Quantas porcas ou parafusos estão sendo usados? Por que? Pode-se usar menos? 29)Quantas peças são colocadas por vez? Quantas se fixam num só aperto? 30)É usado algum dispositivo ou chapelona? Se o não é, poderia ser usado com vantagem? 31)Poderia ser melhorado? Como? 32)O dispositivo ou chapelona são bem guiados? 33)Se não existem guias, o que deve ser introduzido? 34)Seria oportuno colocar um pino, encaixa ou outro dispositivo que reduza os movimentos de posicionamento? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 9. 9 35)Pode ser usado um dispositivo duplo que permite as duas mãos executar operações simultaneamente? 36)É possível construir suportes para peças que estão sendo seguras pelas mãos? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 10. 10 2 - Ferramental 1) Qual é o tipo de material cortado nesta operação? 2) Estão sendo usadas as ferramentas de tipo e de forma apropriadas? 3) A ferramenta foi afiada convenientemente? 4) Tem sido necessário trocar a ferramenta durante a operação? Por que? 5) Quantas peças podem ser feitas cada vez que se afia a ferramenta/ 6) A ferramenta foi colocada na máquina de modo correto? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 11. 11 7) A ferramenta pode ser usada para mais de uma operação? 8) Esta operação permite o uso de chaves de catraca? Permite o uso de ferramentas pneumáticas? 9) O martelo em uso é o recomendado? 10)É necessário aumentar o peso, o tamanho ou a qualidade da ferramenta? 11)O calibrador em uso é o do tipo adequado à operação? 12)É possível inspecionar ou controlar mais de uma peça por vez? Quantas peças? 13)O operador tem à sua disposição todas as ferramentas necessárias? Por que não? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 12. 12 14)Está sendo usado o óleo de corte ou a mistura adequada? 15)Como são removidos os cavacos? 16)Seria possível remover os cavacos por meio de maior volume de óleo de corte ou da mistura? Isto encareceria a operação? De quanto? 17)Seria possível usar um bico de ar para remoção dos cavacos? 18)Há possibilidade de se usar um método mais vantajoso de prender a peça no dispositivo? 19)As ferramentas disponíveis permitem obter a precisão ou as tolerâncias requeridas pelo desenho? 20)As ferramentas manuais foram preposicionadas de modo conveniente? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 13. 13 21)As ferramentas manuais em uso são as do tipo recomendado para esta operação? 22)As morsas foram colocadas na bancada de modo conveniente? São adequadas para este tipo de serviço? Deveriam ser menores? Ou maiores? 23)Há possibilidade de se usarem pedais para a execução de elementos que estão requerendo o uso das mãos? 24)As ferramentas foram desenhadas com o objetivo de se reduzir os movimentos? 25)É possível adaptar á dispositivos ou engenhos que permitem centralização automática da peça? 26)O almoxarifado de ferramentas atende às requisições com presteza e eficiência? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 14. 14 27)Quanto tempo gasta o operador na limpeza e na manutenção das ferramentas? 28)Uma mudança na sequencia das operações reduziria o custo das ferramentas? 29)As ferramentas que usamos são padronizadas? São de tipo comercial? São especiais? 30)Existe no local de trabalho um armário especial para as ferramentas? 31)Quem afia as ferramentas? O operador? Onde se faz a afiação? 32)Seria mais econômico, se possível, o uso de avanços manuais? 33)As velocidades de corte e os avanços usados na operação são adequados? Quem os determinou? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 15. 15 3 – Ferramental para Máquinas CNC Este tipo de máquina deverá ter avaliações específicas, tais como: ▪ Velocidade de corte; ▪ Tamanho de mesa, quantidade e tipos de pallets. ▪ Análise dos tipos de refrigeração e potência. ▪ Pontos fixos para mudança de avanços e rotações verificando a velocidade de corte constante. ▪ Velocidade da troca de ferramentas ou giros de revolveres e/ou gangues; ▪ Análise da quantidade e tipos das ferramentas acionadas; Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 16. 16 ▪ Verificação da velocidade de leitura do programa entre os blocos ▪ Verificação da montagem das posições das ferramentas; ▪ Análise do projeto de dispositivos com relação à quantidade de peças, distâncias e tipos de acionamento; ▪ Análise da necessidade de montar um setor de pre-set; ▪ Verificação do controle automático de desgaste ou quebra de ferramenta; ▪ Avaliação criteriosa nos tempos de substituição de peças durante a usinagem nos casos dos centros de usinagem com dois ou mais pallets; Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 17. 17 ▪ A avaliação dos tempos cronometrados do ciclo operacional nas retificadoras CNC deverá ser apresentada em forma de gráfico; ▪ Em centros de usinagem que utilizam brocas com refrigeração interna ou com M.D. total maciço, deverá ser observado em que ponto da peça o avanço e a rotação serão modificados para evitar quebras e desgastes prematuros. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 18. 18 4 – Preparação ➢ Por preparação, entende-se o trabalho realizado pelo operador ou por um preparador especializado no sentido de colocar na máquina os dispositivos, ferramentas, calibradores, instruções e tudo o mais que se torne necessário para a operação. ➢ O trabalho de preparação divide-se em duas partes principais: preparar a máquina para a operação e, uma vez terminada a operação, retirar da máquina os dispositivos e as ferramentas que foram utilizados. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 19. 19 1) De que modo o preparador recebe a determinação do novo serviço? 2) Como recebe as instruções? Elas são adequadas? Satisfatórias? 3) Como o operador obtém o material? Onde está localizado o material? 4) Como e de onde obtém o material, os desenhos e as ferramentas? 5) O início e o término da operação são registrados? Como? Por quem? 6) O operador faz a sua própria preparação? Este procedimento é econômico? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 20. 20 7) Seria mais prático do que outra pessoa que o operador se encarregasse de obter os materiais, as ferramentas, desenhos...? 8) O operador ou o preparador tem as ferramentas adequadas? 9) A máquina foi preparada de modo conveniente? 10)Há demora na obtenção dos desenhos, ferramentas e calibradores? 11)Há possibilidade de se introduzirem melhoramentos no atual método de preparação? 12)Antes de iniciar a preparação, o operador ou o operador tem de fazer a limpeza da máquina? Por quê? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 21. 21 5 – Movimentação do material ➢ O Sistema Toyota de Produção (Lean Manufacturing) aponta o transporte (movimentação de peças) como um dos desperdícios de um sistema produtivo. 1) Qual é o meio empregado para se movimentar materiais e peças acabadas de uma estação de trabalho para outra? 2) Qual é a frequência horária dessa movimentação de peças e materiais? 3) É possível melhorar o sistema e as condições de movimentação? 4) Instalaram-se transportadoras para a movimentação de material bruto e de peças acabadas? 5) A peça pode ser preposicionada quando é entregue ao apontador? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 22. 22 6) A remoção da peça pode ser feita automaticamente? 7) De que modo a peça é entregue do estoque para o operador? 8) Em que quantidade se faz a entrega da peça ao operador? 9) Qual é o tipo de recipiente utilizado? 10)Os materiais ou as peças brutas são entregues perto do local de trabalho? Quanto o operador tem de andar para obter os materiais? 11)É fácil retirar as peças dos recipientes em que são entregues? 12)Terminado a operação, que método se emprega para a retirada das peças para a operação seguinte? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 23. 23 13)Qual o tamanho e qual a quantidade dos recipientes usados na movimentação? 14)A quantidade de peças transportadas por vez pode ser aumentada? Ou diminuída? 15)As peças usadas com maior frequência são colocadas nos lugares mais acessíveis? 16)É possível combinar ou eliminar operações com o objetivo de reduzir a movimentação? 17)É possível transferir automaticamente uma peça de uma operação para outra? 18)A natureza da peça acabada exige cuidados especiais na movimentação? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 24. 24 19)As peças acabadas são tratadas convenientemente? Não estaremos exagerando nos cuidados quando poderíamos usar queda por gravidade ou qualquer outro tipo ou sistema mais simples de movimentação? 20)Quantas estocagens temporárias se fazem no processo? Não é um número excessivo? 21)O número de unidades movimentadas de cada vez é prático? 22)O material é entregue diretamente ao local apropriado? Ou é entregue a uma área aproximada do local de trabalho? 23)Estamos gastando muito tempo na movimentação da peça e material? 24)Foi verificada a planta da fábrica quanto à possibilidade de realinhar as máquinas a fim de reduzir a movimentação? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 25. 25 25)É possível mudar as áreas do almoxarifado e de estoque para reduzir a movimentação de materiais? 26)É possível dispor das rejeições e das sobras de uma maneira mais rápida e eficiente? 27)É possível movimentar peças ou materiais durante o tempo em que a máquina está trabalhando? 28)Qual seria mais econômico: levar a máquina à operação ou a operação à máquina? 29)A que distância as peças são transportadas? 30)As peças fazem o mesmo percurso mais de uma vez? Por que? 31)É possível usar talha elétrica para facilitar esta operação? 32)São feitas operações durante o trajeto? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 26. 26 33)Seria conveniente o uso de carrinhos manuais para transportar o material ou as peças desta operação? 34)A natureza do material exige recipientes especiais para a movimentação? 35)A natureza da operação permite o uso econômico de uma empilhadeira? 36)A natureza a operação justificaria a instalação de um transportador ou esteira? 37)É possível unir as máquinas para permitir uma movimentação das peças de uma máquina para outra por meio da queda da gravidade? 38)É possível para o operador dispor da peça pronta na sua operação empurrando-a para a operação seguinte? 39)Pode-se combinar operações para diminuir o transporte? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com