O documento descreve os principais elementos da Abordagem Clássica da Administração desenvolvida por Taylor e Fayol no início do século XX. A Abordagem Clássica surgiu para aumentar a eficiência e produtividade das empresas em resposta à Revolução Industrial. O documento detalha conceitos como a Administração Científica de Taylor e a Teoria Clássica de Fayol, com ênfase nas tarefas e estrutura respectivamente.
Em sentido geral organização é o modo em que se organiza um sistema, segundo a conhecida sigla usada em administração, POCCC, atribuída a Fayol, é do planejamento (o "P" da sigla), que se atinge à organização (o "O", da sigla) e a desenvolve pelas diversas categorias de "Com - mando" e/ou "mando - com", segundo Fayol, facilitando, dessa forma, pela consecução dos diversos objetivos dessa organização, o alcance final de um objetivo fim, que é o cerne da organização. É a forma escolhida para arranjar, dispor ou classificar os diversos objetos, documentos e informações, bem como sua necessária contabilidade, através do CONTROLE. Segundo Montana (2003, p. 170) organizar é o processo de reunir recursos físicos e principalmente os humanos, essenciais à consecução dos objetivos de uma empresa.
Capacitar o participante a conhecer, identificar e ter o domínio do contexto, práticas e ferramentas da Gestão de Pessoas e sua importância no cenário empresarial como fator estratégico e diferenciado.
Em sentido geral organização é o modo em que se organiza um sistema, segundo a conhecida sigla usada em administração, POCCC, atribuída a Fayol, é do planejamento (o "P" da sigla), que se atinge à organização (o "O", da sigla) e a desenvolve pelas diversas categorias de "Com - mando" e/ou "mando - com", segundo Fayol, facilitando, dessa forma, pela consecução dos diversos objetivos dessa organização, o alcance final de um objetivo fim, que é o cerne da organização. É a forma escolhida para arranjar, dispor ou classificar os diversos objetos, documentos e informações, bem como sua necessária contabilidade, através do CONTROLE. Segundo Montana (2003, p. 170) organizar é o processo de reunir recursos físicos e principalmente os humanos, essenciais à consecução dos objetivos de uma empresa.
Capacitar o participante a conhecer, identificar e ter o domínio do contexto, práticas e ferramentas da Gestão de Pessoas e sua importância no cenário empresarial como fator estratégico e diferenciado.
Teoria Clássica e sua relação com a Teoria Científica.
-É uma escola de pensamento administrativo idealizada pelo engenheiro francês Henri Fayol, a partir da década de 1910.
-É um sistema de organização industrial criado pelo engenheiro mecânico e economista norte-americano Frederick Winslow Taylor, no final do século XIX.
Material elaborado com base em:
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2002.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Aula 4 de TGA. Conteúdo: o Fordismo e produção em série e a Abordagem Clássica de Fayol. Para a disciplina de Teorias Administrativas da Unibrasil. Turma 1º período de Administração
Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um projeto de Inteligência Empresarial para a M L Serviços Logísticos Ltda. Nele encontram-se descritos os objetivos do projeto, a metodologia utilizada e os resultados alcançados. Na elaboração deste projeto foi considerada a análise estratégica do setor em que a organização opera. A partir desta análise, foram determinadas as bases para a implantação de uma área de Inteligência. Foram definidos, ainda, um modelo de gestão, a infra-estrutura operacional e tecnológica e os recursos humanos necessários ao funcionamento da referida área. Por fim foram apresentados os resultados obtidos a partir da implementação do projeto, mostrando que o mesmo atendeu as expectativas.
Palavras Chaves: Central de monitoramento, locadora de automóveis, terceirização de frota, redução de acidentes.
Material elaborado para a pós-graduação em Finanças da Estácio Vila Velha, com tópicos da certificação CPA 20, Instrumentos de Renda Fixa, Renda Variável e Derivativos. Mercado Financeiro. Finanças, Negócios.
Material desenvolvido para o Curso de Verão 2018/03 da UFES - Administração, contendo material de pesquisa de marketing, roteiro, questionário, etapas de elaboração, orçamento, relatório final e código de ética
Material elaborado para a disciplina de Matemática Financeira do MBA em Controladoria e Finanças da Faacz, com temas como Juros Simples, Juros Compostos, Descontos, Taxas de Juros, Séries de Pagamento, Perpetuidades, Sistemas de Amortização e Avaliação de Investimentos
Material elaborado para o MBA em Construção Civil, com informações sobre a política habitacional brasileira, o déficit habitacional, o sistema financeiro habitacional e imobiliário, crédito imobiliário, recuperação de crédito, finanças e algumas anotações sobre direito imobiliário
Buscou-se entender a diferença entre usuários do Facebook e Linkedin no trato com suas conexões. Mediante formulário postado na internet e respondido pelos usuários das redes sociais Facebook e Linkedin pôde-se comprovar que há sim diferença na forma como criam, mantêm e excluem suas conexões.
Material elaborado para a disciplina de Avaliação de Empresas do MBA em Controladoria e Finanças da Faacz, de Aracruz.
Trazendo conteúdo de Avaliação de Investimentos, Valuation, ROIC, ROI, ROE, ROA, VPL, TIR, Payback, Du Pont, Fusões e Aquisições, etc.
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Administração científica 2012_01
1. Abordagem Clássica
Taylor e Fayol
Milton Henrique do Couto Neto
miltonh@terra.com.br
2. Desdobramentos da Abordagem Clássica
Administração Ênfase nas
Taylor
Científica tarefas
Abordagem
Clássica da
Administração
Teoria Ênfase na
Fayol
Clássica estrutura
3. Abordagem Clássica
Consequências da Revolução Industrial
• crescimento acelerado e desorganizado das
empresas;
• busca pela substituição do empirismo e da
improvisação;
• necessidade de aumentar a eficiência e competência
das organizações;
• obter melhor rendimento possível dos seus recursos;
• para resistir a concorrência e competição que se
avolumavam entre as empresas.
4. Administração Científica Teoria Clássica
Taylor Fayol
Chão de Fábrica Funções Administrativas
Ênfase das Tarefas Ênfase na Estrutura
De baixo para cima De cima para baixo
Frederick Winslow Taylor Henri Fayol
E.U.A. França
1856 - 1915 1841 - 1925
6. Pressuposto da
Administração Científica
O operário médio produzia muito menos
do que era potencialmente capaz com o
equipamento disponível.
Porque?
Os salários eram fixos e quem trabalhava mais recebia o mesmo salário de
quem trabalhava menos, portanto o funcionário acabava se acomodando,
perdendo o interesse e não produzindo de acordo com a sua capacidade.
Solução
Criar condições de pagar mais ao operário que produz mais.
7. Primeiro Período de Taylor
Livro: Administração de Oficinas - 1903
1. O objetivo da Administração é pagar salários melhores e reduzir custos
de produção.
3. Para tal objetivo, a Administração deve aplicar métodos científicos de
pesquisa formular princípios e estabelecer processos padronizados que
permitam o controle das operações fabrís.
5. Os empregados devem ser científicamente selecionados e colocados em
seus cargos com condições de trabalho adequadas.
7. Os empregados devem ser cientificamente treinados para aperfeiçoar
suas aptidões e executar uma tarefa para que a produção normal seja
cumprida.
9. A Administração precisa criar uma atmosfera de cooperação com os
trabalhadores para garantir a permanência desse ambiente psicológico.
8. Primeiros Estudos Desenvolvidos por
Taylor
• em relação ao desenvolvimento de pessoal e
seus resultados
– acreditava que oferecendo instruções sistemáticas e
adequadas aos trabalhadores, ou seja, treinando-os, haveria
possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor
qualidade.
9. Primeiros Estudos Desenvolvidos por
•
Taylor a atuação dos
em relação ao planejamento e
processos
– achava que todo e qualquer trabalho necessita, preliminarmente,
de um estudo para que seja determinada uma metodologia
própria visando sempre o seu máximo desenvolvimento.
10. Primeiros Estudos Desenvolvidos por
Taylor
• em relação a
produtividade e a
participação dos recursos
humanos
– estabelecia a coparticipação entre
o capital e o trabalho, cujo
resultado refletirá em menores
custos, salários mais elevados e,
principalmente, em aumentos de
níveis de produtividade.
11. Primeiros Estudos Desenvolvidos por
•
Taylor atividades
em relação ao autocontrole das
desenvolvidas e às normas procedimentais
– introduziu o controle com o objetivo de que o trabalho seja executado
de acordo com uma seqüência e um tempo pré-programados, de modo
a não haver desperdício operacional.
– Inseriu, também, a supervisão funcional, estabelecendo que todas as
fases de um trabalho devem ser acompanhadas de modo a verificar se
as operações estão sendo desenvolvidas em conformidades com as
instruções programadas.
– Finalmente, apontou que estas instruções programadas devem,
sistematicamente, ser transmitidas a todos os empregados.
12. Segundo Período de Taylor
Livro: Princípios da Administração Científica - 1911
As indústrias de sua época padeciam de três males:
3. Vadiagem sistemática dos operários;
5. Desconhecimento, pela gerência, das rotinas de
trabalho e do tempo necessário para sua realização;
7. Falta de uniformidade das técnicas e métodos de
trabalho.
13. Elementos de Aplicação da
Administração Científica
Estudo de tempos e padrões de produção;
Supervisão funcional;
Padronização de máquinas, ferramentas,
instrumentos e materiais;
Planejamento do desenho de tarefas e cargos;
Princípio da exceção;
Prêmios de produção pela execução eficiente das
tarefas;
Definição da rotina de trabalho.
14. Organização Racional do Trabalho
Análise do trabalho e estudo dos tempos
e movimentos.
Estudo da fadiga humana.
Divisão do trabalho e especialização do
operário.
Desenho de cargos e de tarefas.
Incentivos salariais e prêmios de
produção.
Conceito do homo economicus.
Condições ambientais de trabalho, como
iluminação, conforto etc.
Padronização de métodos e de máquinas.
Supervisão funcional.
15. Organização Racional do Trabalho
Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos.
Estudo da fadiga humana.
Divisão do trabalho e especialização do operário.
Desenho de cargos e de tarefas.
Incentivos salariais e prêmios de produção.
Conceito do homo economicus.
Condições ambientais de trabalho, como iluminação,
conforto etc.
Padronização de métodos e de máquinas.
Supervisão funcional.
16. ORT – Estudo dos Tempos e Movimentos
VANTAGENS:
Elimina movimentos inúteis e os substitui por
outros mais eficazes;
Racionaliza a seleção e treinamento do pessoal;
Melhora a eficiência do operário e o rendimento
da produção;
Distribui uniformimente o trabalho, para que não
haja períodos de falta ou excesso de trabalho.
17. ORT – Estudo dos Tempos
e Movimentos
OBJETIVOS:
Eliminação de todo o desperdício de
esforço humano;
Adaptação dos operários à própria
tarefa;
Treinamento dos operários para
melhor adequação a seus trabalhos;
Maior especialização das atividades;
Estabelecimento de normas detalhadas
de execução do trabalho.
18. Movimentos Elementares
1. Procurar
2. Escolher
3. Pegar
4. Transportar vazio
5. Transportar cheio
6. Posicionar (colocar em posição)
7. Preposicionar (preparar para colocar em
posição)
8. Unir (ligar ou anotar)
Therblig 9. Separar
10. Utilizar
Anagrama de Gilbreth
11. Soltar a carga
12. Inspecionar
Frank Gilbreth – engenheiro
13. Segurar
americano que acompanhou
Taylor 14. Esperar inevitavelmente
15. Esperar quando evitável
16. Repousar
17. Planejar
19. Movimentos Elementares
Pegar o parafuso;
Transportá-lo até a peça;
Posicioná-lo;
Posicioná-lo
Pegar e;
Transportar a chave de fenda até o parafuso;
Utilizá-la e;
Posicioná-la no local original.
20. Organização Racional do Trabalho
Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos.
Estudo da fadiga humana.
Divisão do trabalho e especialização do operário.
Desenho de cargos e de tarefas.
Incentivos salariais e prêmios de produção.
Conceito do homo economicus.
Condições ambientais de trabalho, como iluminação,
conforto etc.
Padronização de métodos e de máquinas.
Supervisão funcional.
21. ORT – Estudo da Fadiga Humana
A fadiga predispõe o trabalhador para:
Diminuição da produtividade e da qualidade
do trabalho;
Perda de tempo;
Aumento da rotatividade de pessoal;
Doenças e acidentes;
Diminuição da capacidade de esforço.
22. Organização Racional do Trabalho
Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos.
Estudo da fadiga humana.
Divisão do trabalho e especialização do operário.
Desenho de cargos e de tarefas.
Incentivos salariais e prêmios de produção.
Conceito do homo economicus.
Condições ambientais de trabalho, como iluminação,
conforto etc.
Padronização de métodos e de máquinas.
Supervisão funcional.
23. ORT – Divisão do Trabalho e
Especialização do Operário
Figura 3.2. A divisão do trabalho e a especialização do operário
Cada operário Vários operários Vários operários
desempenha desempenham em desempenham em série
a tarefa total paralelo partes da tarefa partes da tarefa total
24. ORT – Divisão do Trabalho e
Especialização do Operário
Cada operário passou a ser especializado na
execução de uma única operação ou tarefa, de
maneira contínua e repetitiva.
25. Organização Racional do Trabalho
Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos.
Estudo da fadiga humana.
Divisão do trabalho e especialização do operário.
Desenho de cargos e de tarefas.
Incentivos salariais e prêmios de produção.
Conceito do homo economicus.
Condições ambientais de trabalho, como iluminação,
conforto etc.
Padronização de métodos e de máquinas.
Supervisão funcional.
26. ORT – Desenho de
Cargos e Tarefas
• TAREFA
– Toda atividade executada por uma pessoa no seu
trabalho dentro da organização.
• CARGO
– Conjunto de tarefas executadas de maneira cíclica ou
repetitiva.
• DESENHAR UM CARGO
– Especificar seu conteúdo (tarefas), os métodos de
executar as tarefas e as relações com os demais cargos
existentes.
27. Vantagens na Simplificação do Desenho de
Cargos
1. Admissão de empregados com qualificações mínimas e salários
menores para reduzir os custos de produção
• Minimização dos custos de treinamento
• Redução de erros na execução para diminuir rejeições e refugos
• Facilidade na supervisão para que cada supervisor possa
controlar mais facilmente sua equipe
• Aumento da eficiência do trabalhador permitindo maior
produtividade.
28. Organização Racional do Trabalho
Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos.
Estudo da fadiga humana.
Divisão do trabalho e especialização do operário.
Desenho de cargos e de tarefas.
Incentivos salariais e prêmios de produção.
Conceito do homo economicus.
Condições ambientais de trabalho, como iluminação,
conforto etc.
Padronização de métodos e de máquinas.
Supervisão funcional.
29. ORT – Incentivos Salariais e
Prêmios de Produção
Remuneração baseada na produção de cada operário
O operário que produz pouco ganha pouco e o que
produz mais, ganha na proporção de sua produção
O estímulo salarial adicional para que os operários
ultrapassem o tempo padrão é o prêmio de
produção.
30. ORT – Incentivos Salariais e Prêmios de
Produção
Prêmio de
Produção
Remuneração
100% 110%
Peças Produzidas e Nível de Eficiência
31. Organização Racional do Trabalho
Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos.
Estudo da fadiga humana.
Divisão do trabalho e especialização do operário.
Desenho de cargos e de tarefas.
Incentivos salariais e prêmios de produção.
Conceito do homo economicus.
Condições ambientais de trabalho, como iluminação,
conforto etc.
Padronização de métodos e de máquinas.
Supervisão funcional.
32. ORT – Conceito de Homo Economicus
Toda pessoa é concebida como influenciada
exclusivamente por recompensas salariais,
econômicas e materiais.
O Homem não trabalha por que gosta, mas como meio de ganhar
a vida;
O homem é motivado a trabalhar pelo medo da fome e pela
necessidade de dinheiro para viver;
As recompensas salariais e os prêmios de produção influenciam os
esforços individuais do trabalho, fazendo com que o trabalhador
desenvolva o máximo que suportar fisicamente para ganhar mais;
Uma vez selecionado científicamente o trabalhador, ensinado o
método de trabalho e condicionada sua remuneração à eficiência,
este passaria a produzir o máximo dentro de sua capacidade física.
33. Organização Racional do Trabalho
Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos.
Estudo da fadiga humana.
Divisão do trabalho e especialização do operário.
Desenho de cargos e de tarefas.
Incentivos salariais e prêmios de produção.
Conceito do homo economicus.
Condições ambientais de trabalho, como iluminação,
conforto etc.
Padronização de métodos e de máquinas.
Supervisão funcional.
34. ORT – Condições de Trabalho
• Adequação de instrumentos e ferramentas de trabalho
e de equipamentos de produção para minimizar o
esforço do operador e a perda de tempo na execução
da tarefa;
• Arranjo físico das máquinas e equipamentos para
racionalizar o fluxo da produção;
• Melhoria do ambiente físico de trabalho de maneira
que o ruído, a ventilação, a iluminação, o conforto no
trabalho não reduzam a eficiência do trabalhador;
• Projetos de instrumentos e equipamentos especiais,
como transportadores, seguidores, contadores e
utensílios para reduzir movimentos inúteis.
No fundo a preocupação é na eficiência e não no conforto do operário.
35. Organização Racional do Trabalho
Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos.
Estudo da fadiga humana.
Divisão do trabalho e especialização do operário.
Desenho de cargos e de tarefas.
Incentivos salariais e prêmios de produção.
Conceito do homo economicus.
Condições ambientais de trabalho, como iluminação,
conforto etc.
Padronização de métodos e de máquinas.
Supervisão funcional.
36. – Máquinas e
equipamentos;
ORT - Padronização – Ferramentas e
instrumentos de trabalho;
– Matérias-primas e
componentes;
Para reduzir
– Variabilidade e;
– Diversidade no processo
produtivo;
E daí
– Eliminar o desperdício;
– Aumentar a eficiência.
37. Organização Racional do Trabalho
Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos.
Estudo da fadiga humana.
Divisão do trabalho e especialização do operário.
Desenho de cargos e de tarefas.
Incentivos salariais e prêmios de produção.
Conceito do homo economicus.
Condições ambientais de trabalho, como iluminação,
conforto etc.
Padronização de métodos e de máquinas.
Supervisão funcional.
38. ORT – Supervisão Funcional
Supervisor Supervisor Supervisor
de de de
Produção Manutenção Qualidade
Operário A Operário B Operário C Operário D
39. Princípios da Administração Científica
1. Princípio de Planejamento
– Substituir no trabalho o critério individual do
operário, a improvisação e a atuação empírico-
prática, por métodos baseados em procedimentos
científicos.
40. Princípios da Administração Científica
1. Princípio de Preparo
– Selecionar científicamente os trabalhadores de
acordo com suas aptidões e prepará-los e treiná-
los para produzirem mais e melhor;
– Preparar também as máquinas e equipamentos
através de arranjo físico e disposição racional das
ferramentas e materiais.
41. Princípios da Administração Científica
1. Princípio de Controle
– Controlar o trabalho
para se certificar de
que este já está sendo
executado de acordo
com os métodos
estabelecidos e
segundo o plano
previsto.
42. Princípios da Administração Científica
1. Princípio da Exceção
– Distribuir distintamente atribuições e
responsabilidades para que a execução do trabalho
seja disciplinada;
– Tudo o que ocorre dentro dos padrões normais não
deve ocupar a atenção do administrador, que deve
verificar as ocorrências que se afastem dos padrões;
43. Princípios da Administração Científica
1. Princípio da Exceção
– Decisões frequentes devem ser transformadas em
rotinas e delegadas aos subordinados, deixando
problemas mais sérios e importantes aos
superiores.
Delegação
44. Princípios da Administração Científica
1. Princípio da Exceção
Superior
Delegada aos
Subordinados
Frequência
Superior
Região da
Normalidade
Exceções Exceções
Q1 Q2 Q3
Ocorrências
45. Críticas a Administração Científica
• Mecanicismo da Administração Científica
– O homem deveria produzir como uma máquina ou
robô, uma vez que Taylor procurava, sem
conhecer devidamente o organismo humano,
conseguir o rendimento máximo, quando deveria
máximo
perseguir o rendimento ótimo.
ótimo
46. Críticas a Administração Científica
• Superespecialização do
Operário
– O fracionamento das
tarefas privam o operário
da satisfação no trabalho,
e, o que é pior, violam a
dignidade humana.
47. Críticas a Administração Científica
• Visão Microscópica do Homem
– Com uma concepção negativista do homem (na
qual as pessoas são preguiçosas e ineficientes),
Taylor ignora que o trabalhador é um ser humano
e social;
– A Administração Científica considera o homem
apenas em termos de suas relações com seus
instrumentos de trabalho e com seus superiores,
deixando de lado a questão social e informal da
relação humana.
48. Críticas a Administração
Científica
• Ausência de Comprovação Científica
– Usou-se pouquíssima pesquisa e experimentação
científica;
– O conhecimento foi alcançado pela evidência e
não pela abstração;
– Os aspectos mais importantes referem-se ao
como e não ao porque da ação do operário.
49. Críticas a Administração Científica
• Abordagem Incompleta da Organização
– Por não considerar os aspectos informais, nem os
aspectos humanos da organização, a Administração
Científica é considerada incompleta, parcial e
inacabada.
50. Críticas a Administração Científica
• Limitação do Campo de Aplicação
– Taylor se restringiu aos problemas de produção
localizados na fábrica, não considerando os
demais aspectos da vida de uma empresa, como
financeiros, comerciais, etc.
51. Críticas a Administração Científica
• Abordagem Prescritiva e Normativa
– A Administração Científica se preocupa em
prescrever princípios como receituário
suficiente para todas as cisrcunstâncias, como
se fossem soluções enlatadas que regem o
como fazer quando deveria, primeiramente,
explicar seu funcionamento.
funcionamento
52. Críticas a Administração Científica
• Abordagem de Sistema
Fechado
– A Administração Científica
visualiza as empresas como se
elas existissem no vácuo, ou
como se fossem entidades
autônomas, absolutas e
hermeticamente fechadas a
qualquer influência vindo de fora
delas;
– Só visualiza o que ocorre dentro
da organização.