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A Europa dos Parlamentos
A Holanda
Indicadores de aprendizagem
• Caracteriza a organização social, política
e económica da Holanda
• Relaciona o desenvolvimento económico
da Holanda com as teorias defendidas por
Hugo Grócio
Holanda
No século XVII, a Holanda e a
Inglaterra constituíram dois modelos
de sociedades e de Estados
diferentes dos restantes países
europeus. No século XVII mais de
metade da população holandesa era
já urbana. A estrutura da sociedade
holandesa apresentava um aspecto
diferente:
-A sua nobreza era numericamente
reduzida
-A maior parte da sua população
pertencia à burguesia
-O nível de vida da sua população
era dos mais elevados da Europa
A Burguesia Holandesa teve um
papel fundamental na formação de
uma “república de mercadores” no
século XVII.
A República das Províncias
Unidas
Datas Acontecimentos
1568-1648 Os Países Baixos levaram a cabo uma guerra contra
o domínio espanhol( Filipe II)
1579 Guilherme de Nassau , governador das províncias da
Holanda e Ultrecht reúne as 7 províncias do Norte
dos Países Baixos ( províncias protestantes) e
declara a sua independência
1648 Assinatura do tratado de Munster ou Haia onde a
Espanha reconhece a independência das Províncias
Unidas
Formada por 7 pequenos estados sob a Hegemonia da Holanda, esta nova
república edificou-se sob o signo da tolerância religiosa, liberdade de
pensamento e de valor do individuo.
Na Holanda criou-se um Estado
federativo que se caracteriza pela
descentralização governativa e
domínio de uma burguesia
enriquecida com o comércio
marítimo: aos nobres cabiam as
funções militares, enquanto que as
grandes famílias burguesas
controlavam o poder político
• formados pelos delegados das
7 províncias que decidiam
sobre assuntos ligados às
Finanças e Defesa, elegem os
magistrados dos Estados
Provinciais
Estados
Gerais
• Chefiados pelo Stathouder (
nobre com funções militares) e
pelo Pensionário ( burguês
com funções administrativas)
• reuniam a aristocracia e
burguesia e tomavam medidas
a nível local
Estados
Provinciais
Conclusão: ao poder centralizado do rei e à preponderância da nobreza que
marcaram o século XVII europeu, opunham as Províncias Unidas uma
descentralização governativa e o domínio da burguesia.
Nesta “ República de mercadores” os interesses do estado e os do comércio
uniam-se estreitamente, o que fez da Holanda uma das maiores potências
marítimas e coloniais no século XVII.
BURGUESIA PRÓSPERA E AUSTERA
O comércio fez crescer uma activa burguesia nas cidades, sobretudo em
Amesterdão. Era uma burguesia de hábitos simples e austeros,
maioritariamente protestante, que investia todos os seus lucros no
desenvolvimento do negócio.
Por outro lado a tolerância religiosa, que se fazia sentir em todo o país,
atraía muitos capitalistas estrangeiros, entre os quais numerosos judeus.
Dispondo de apoios do estado e de capitais a burguesia holandesa fundou
companhias de comércio e lançou-se no tráfico colonial. As maiores fortunas
vêem-se entre os mercadores cuja preocupação é acumular riquezas
satisfazendo –se com uma modesta participação no governo e desejando
apenas a segurança daquilo que possuem. No entanto, quando se tornam
muitos ricos , mandam educar os filhos fora da cidade e casam as filhas
com os que têm mais crédito nas cidades e estão sempre ocupados nos
cargos de magistrados . Por este meio fazem a sua família penetrar em
lugares de governo e adquirir honra, que não consiste em títulos , mas em
empregos públicos.
William Temple, embaixador das províncias Unidas
1
• Existência de um ambiente de tolerância social e
religiosa de inspiração calvinista
• Sociedade composta por imigrantes, judeus e
protestantes que fugiram da Inquisição
2
• Existência de uma burguesia rica, instruída, culta e capaz de
tomar iniciativas
• Sociedade composta por uma maioria burguesa autónoma que
não queria imitar nem copiar o modo de vida da aristocracia
3
• Dominavam os órgãos políticos
Há hábitos e maneiras de ser que são comuns a todas estas pessoas , como
é o caso da contenção e da ordem que põem nas suas despesas. A sua
riqueza residem em cada um gastar menos dinheiro do que aquilo que tem,
por pouco que seja. Não passa pela cabeça de ninguém que as despesas
igualem o rendimento e se tal acontece, dão o ano por perdido. Isto permite
que cada um suporte o peso dos impostos com mais facilidade do que
noutros locais o que contribui para a beleza, utilidade e por vezes
magnificiência das obras públicas que todos pagam de boa vontade e das
quais tiram tanto prazer e orgulho como o que nos outros países se põe nos
bens e fortunas pessoais. O que podem gastar depois de proverem às
despesas domésticas, aos pagamentos ao estado e ao aumento das suas
poupanças é aplicado na construção , adorno e mobiliário das suas casas.
Coisas não tão fugazes nem vãs como os gastos extravagantes em roupas e
criadagem
William temple
1-Que valores cultivam os holandeses?
2-Em que diferem do resto da Europa?
1
• Sociedade composta por uma maioria burguesa
autónoma que não queria imitar nem copiar o modo de
vida da aristocracia
2
• A burguesia vivia de modo simples, com espírito de
poupança dedicando-se com empenho às suas
actividades profissionais permitindo obter grandes
fortunas
3
•Seguiam na sua maioria a doutrina calvinista que defendia que o
êxito económico era uma forma de santidade e que os lucros não
deviam ser gastos numa existência de esbanjamento e prazer. Os
lucros e a procura deviam ser utilizados para promover o progresso
da sociedade
A HEGEMONIA MARÍTIMA HOLANDESA
Na Ásia a Companhia das Índias Orientais desalojou os portugueses
de quase todos os seus pontos estratégicos. Passaram a dominar a
Rota do Cabo, tornando-se a principal fornecedora da Europa em
especiarias, sedas, chá e porcelanas.
No Atlântico, a Companhia das Índias Ocidentais apoderou-se da
Mina e de algumas Antilhas. Mas a sua ambição de controlar o
comércio de açúcar e de escravos não foi bem sucedida.
Ao longo do século XVII, a Holanda manteve a supremacia dos
mares.
Willem van de Velde, o Jovem
Gouden Leeuw
1686
Historisch Museum, Amsterdão
Os holandeses possuíam uma
poderosíssima frota marítima, era a
marinha mercante mais importante.
•Prática de uma
agricultura sem
pousio
•Prática da
pecuária
Desenvolvimento da “indústria “têxtil
•Desenvolvimento da construção
naval que permitiu criar uma
grande frota mercantil que
transportava mercadorias a
baixo custo no Mar Báltico,
assumindo o papel de
intermediários entre a Norte da
Europa e a Península Ibérica
•Prática de uma política de pirataria e
conquista de colónias aos países
ibéricos o que levou à criação de um
grande império colonial ( Indonésia,
Malaca, Ceilão, China, África do Sul,
Nordeste do Brasil,S Jorge da Mina e
S. Tomé
•Criação de um império colonial apoiado
em Companhias
Comerciais ( associações por acções)
-Companhia das Índias Orientais
-Companhia das Índias Ocidentais
•Criação do Banco de Amesterdão
•Criação da Bolsa de Valores
Sede da Companhia das Índias em Amesterdão
À doutrina do mare clausum, contrapunham os
holandeses o princípio do mare liberum.
Hugo Grotius [Hugo de Groot ou Hugo Grócio]
1583 - 1645
Wikipedia
O debate entre nós e os Espanhóis incide
sobre os seguintes pontos: o mar imenso e
sem limites poderá ser pertença de um só
reino? Uma nação terá o direito de proibir
às outras de vender, trocar ou entrar em
relação com outros povos? Uma nação
poderá dar o que nunca lhe pertenceu ou
descobrir o que pertencia já a outrem?
Uma injustiça flagrante poderá tornar-se,
com o tempo, um direito?
Hugo Grócio; Mare Liberum, 1609
As diversas bulas papais e o Tratado de Tordesilhas constituíram os
fundamentos do direito exclusivo de navegação e comércio dos
portugueses e espanhóis, nas suas áreas de influências. Garantia-lhes
o monopólio da exploração económica , baseado no princípio de
descoberta.
Contudo, franceses , ingleses e holandeses sempre se opuseram a
esta política do mare clausum, através do corso e da pirataria.
Faltava-lhes a fundamentação jurídica para o domínio efectivo que já
vinham exercendo nos mares.
Assim, no século XVII, Hugo Grócio, encarregou-se de formular os
fundamentos jurídicos que consolidaram o domínio holandês e inglês
e impuseram uma nova política- mare liberum. Segundo ele o mar era
um espaço comum essencial à sobrevivência da Humanidade e
ninguém tinha direito a dominá-lo exclusivamente.
Esta teoria era uma forma de legitimar as pretensões da Holanda em
relação ao domínio do comércio internacional.

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A europa dos parlamentos holanda

  • 1. A Europa dos Parlamentos A Holanda
  • 2. Indicadores de aprendizagem • Caracteriza a organização social, política e económica da Holanda • Relaciona o desenvolvimento económico da Holanda com as teorias defendidas por Hugo Grócio
  • 4. No século XVII, a Holanda e a Inglaterra constituíram dois modelos de sociedades e de Estados diferentes dos restantes países europeus. No século XVII mais de metade da população holandesa era já urbana. A estrutura da sociedade holandesa apresentava um aspecto diferente: -A sua nobreza era numericamente reduzida -A maior parte da sua população pertencia à burguesia -O nível de vida da sua população era dos mais elevados da Europa A Burguesia Holandesa teve um papel fundamental na formação de uma “república de mercadores” no século XVII.
  • 5. A República das Províncias Unidas Datas Acontecimentos 1568-1648 Os Países Baixos levaram a cabo uma guerra contra o domínio espanhol( Filipe II) 1579 Guilherme de Nassau , governador das províncias da Holanda e Ultrecht reúne as 7 províncias do Norte dos Países Baixos ( províncias protestantes) e declara a sua independência 1648 Assinatura do tratado de Munster ou Haia onde a Espanha reconhece a independência das Províncias Unidas
  • 6. Formada por 7 pequenos estados sob a Hegemonia da Holanda, esta nova república edificou-se sob o signo da tolerância religiosa, liberdade de pensamento e de valor do individuo.
  • 7. Na Holanda criou-se um Estado federativo que se caracteriza pela descentralização governativa e domínio de uma burguesia enriquecida com o comércio marítimo: aos nobres cabiam as funções militares, enquanto que as grandes famílias burguesas controlavam o poder político
  • 8. • formados pelos delegados das 7 províncias que decidiam sobre assuntos ligados às Finanças e Defesa, elegem os magistrados dos Estados Provinciais Estados Gerais • Chefiados pelo Stathouder ( nobre com funções militares) e pelo Pensionário ( burguês com funções administrativas) • reuniam a aristocracia e burguesia e tomavam medidas a nível local Estados Provinciais
  • 9. Conclusão: ao poder centralizado do rei e à preponderância da nobreza que marcaram o século XVII europeu, opunham as Províncias Unidas uma descentralização governativa e o domínio da burguesia. Nesta “ República de mercadores” os interesses do estado e os do comércio uniam-se estreitamente, o que fez da Holanda uma das maiores potências marítimas e coloniais no século XVII.
  • 10. BURGUESIA PRÓSPERA E AUSTERA O comércio fez crescer uma activa burguesia nas cidades, sobretudo em Amesterdão. Era uma burguesia de hábitos simples e austeros, maioritariamente protestante, que investia todos os seus lucros no desenvolvimento do negócio. Por outro lado a tolerância religiosa, que se fazia sentir em todo o país, atraía muitos capitalistas estrangeiros, entre os quais numerosos judeus. Dispondo de apoios do estado e de capitais a burguesia holandesa fundou companhias de comércio e lançou-se no tráfico colonial. As maiores fortunas vêem-se entre os mercadores cuja preocupação é acumular riquezas satisfazendo –se com uma modesta participação no governo e desejando apenas a segurança daquilo que possuem. No entanto, quando se tornam muitos ricos , mandam educar os filhos fora da cidade e casam as filhas com os que têm mais crédito nas cidades e estão sempre ocupados nos cargos de magistrados . Por este meio fazem a sua família penetrar em lugares de governo e adquirir honra, que não consiste em títulos , mas em empregos públicos. William Temple, embaixador das províncias Unidas
  • 11. 1 • Existência de um ambiente de tolerância social e religiosa de inspiração calvinista • Sociedade composta por imigrantes, judeus e protestantes que fugiram da Inquisição 2 • Existência de uma burguesia rica, instruída, culta e capaz de tomar iniciativas • Sociedade composta por uma maioria burguesa autónoma que não queria imitar nem copiar o modo de vida da aristocracia 3 • Dominavam os órgãos políticos
  • 12. Há hábitos e maneiras de ser que são comuns a todas estas pessoas , como é o caso da contenção e da ordem que põem nas suas despesas. A sua riqueza residem em cada um gastar menos dinheiro do que aquilo que tem, por pouco que seja. Não passa pela cabeça de ninguém que as despesas igualem o rendimento e se tal acontece, dão o ano por perdido. Isto permite que cada um suporte o peso dos impostos com mais facilidade do que noutros locais o que contribui para a beleza, utilidade e por vezes magnificiência das obras públicas que todos pagam de boa vontade e das quais tiram tanto prazer e orgulho como o que nos outros países se põe nos bens e fortunas pessoais. O que podem gastar depois de proverem às despesas domésticas, aos pagamentos ao estado e ao aumento das suas poupanças é aplicado na construção , adorno e mobiliário das suas casas. Coisas não tão fugazes nem vãs como os gastos extravagantes em roupas e criadagem William temple 1-Que valores cultivam os holandeses? 2-Em que diferem do resto da Europa?
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. 1 • Sociedade composta por uma maioria burguesa autónoma que não queria imitar nem copiar o modo de vida da aristocracia 2 • A burguesia vivia de modo simples, com espírito de poupança dedicando-se com empenho às suas actividades profissionais permitindo obter grandes fortunas 3 •Seguiam na sua maioria a doutrina calvinista que defendia que o êxito económico era uma forma de santidade e que os lucros não deviam ser gastos numa existência de esbanjamento e prazer. Os lucros e a procura deviam ser utilizados para promover o progresso da sociedade
  • 17. A HEGEMONIA MARÍTIMA HOLANDESA Na Ásia a Companhia das Índias Orientais desalojou os portugueses de quase todos os seus pontos estratégicos. Passaram a dominar a Rota do Cabo, tornando-se a principal fornecedora da Europa em especiarias, sedas, chá e porcelanas. No Atlântico, a Companhia das Índias Ocidentais apoderou-se da Mina e de algumas Antilhas. Mas a sua ambição de controlar o comércio de açúcar e de escravos não foi bem sucedida. Ao longo do século XVII, a Holanda manteve a supremacia dos mares.
  • 18. Willem van de Velde, o Jovem Gouden Leeuw 1686 Historisch Museum, Amsterdão Os holandeses possuíam uma poderosíssima frota marítima, era a marinha mercante mais importante.
  • 19. •Prática de uma agricultura sem pousio •Prática da pecuária
  • 21. •Desenvolvimento da construção naval que permitiu criar uma grande frota mercantil que transportava mercadorias a baixo custo no Mar Báltico, assumindo o papel de intermediários entre a Norte da Europa e a Península Ibérica •Prática de uma política de pirataria e conquista de colónias aos países ibéricos o que levou à criação de um grande império colonial ( Indonésia, Malaca, Ceilão, China, África do Sul, Nordeste do Brasil,S Jorge da Mina e S. Tomé
  • 22.
  • 23. •Criação de um império colonial apoiado em Companhias Comerciais ( associações por acções) -Companhia das Índias Orientais -Companhia das Índias Ocidentais •Criação do Banco de Amesterdão •Criação da Bolsa de Valores Sede da Companhia das Índias em Amesterdão
  • 24.
  • 25. À doutrina do mare clausum, contrapunham os holandeses o princípio do mare liberum. Hugo Grotius [Hugo de Groot ou Hugo Grócio] 1583 - 1645 Wikipedia O debate entre nós e os Espanhóis incide sobre os seguintes pontos: o mar imenso e sem limites poderá ser pertença de um só reino? Uma nação terá o direito de proibir às outras de vender, trocar ou entrar em relação com outros povos? Uma nação poderá dar o que nunca lhe pertenceu ou descobrir o que pertencia já a outrem? Uma injustiça flagrante poderá tornar-se, com o tempo, um direito? Hugo Grócio; Mare Liberum, 1609
  • 26. As diversas bulas papais e o Tratado de Tordesilhas constituíram os fundamentos do direito exclusivo de navegação e comércio dos portugueses e espanhóis, nas suas áreas de influências. Garantia-lhes o monopólio da exploração económica , baseado no princípio de descoberta. Contudo, franceses , ingleses e holandeses sempre se opuseram a esta política do mare clausum, através do corso e da pirataria. Faltava-lhes a fundamentação jurídica para o domínio efectivo que já vinham exercendo nos mares. Assim, no século XVII, Hugo Grócio, encarregou-se de formular os fundamentos jurídicos que consolidaram o domínio holandês e inglês e impuseram uma nova política- mare liberum. Segundo ele o mar era um espaço comum essencial à sobrevivência da Humanidade e ninguém tinha direito a dominá-lo exclusivamente. Esta teoria era uma forma de legitimar as pretensões da Holanda em relação ao domínio do comércio internacional.