Conceitos e noções introdutórias sobre a Qualidade e sua história. De modo ilustrado, vê-se: [1] as premissas da Qualidade, [2] a evolução Inspeção--Controle estatístico--Garantia da Qualidade--Gestão da Qualidade Total, [3] os principais nomes da Qualidade e [4] normas ISO.
Conceitos e noções introdutórias sobre a Qualidade e sua história. De modo ilustrado, vê-se: [1] as premissas da Qualidade, [2] a evolução Inspeção--Controle estatístico--Garantia da Qualidade--Gestão da Qualidade Total, [3] os principais nomes da Qualidade e [4] normas ISO.
Gestão da qualidade: operações de produção e de serviços. Aspectos introdutórios a gestão da qualidade e produtividade em produtos e serviços. BWS Consultoria
Gestão da qualidade: operações de produção e de serviços. Aspectos introdutórios a gestão da qualidade e produtividade em produtos e serviços. BWS Consultoria
2012 04-25 - 12 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 4) - globali...Fernando Monteiro D'Andrea
Aula 12 de 20 do curso de administração Geral da Faculdade de Ciências Contábeis do IESPES, Santarém, Tapajós, Brasil
novos paradigmas de gestão (parte 4) - globalização, vínculos de trabalho; ética e nova ordem organizacional
Primeira Apresentação como especialista em Escola Austríaca de Economia pelo Instituto Mises Brasil
Ludwig von Meeting
9 de Dezembro de 2017
São Paulo, Brasil
O Caminho para a Servidão é um livro do economista austríaco F. A. Hayek publicado originalmente na década de 1940. Nele, Hayek chama a atenção sobre os perigos da tirania que inevitavelmente resulta do controle governamental sobre as decisões econômicas, este, por sua vez, representado pelo planejamento central.
Os quadrinhos forma originalmente publicado pela revista Look e a versão aqui apresentada foi traduzida de um encarte publicado pela General Motors, Detroit, na série ‘Thought Starter’ (nro. 118.)
O livro completo pode ser baixado aqui: http://www.mises.org.br/files/literature/O%20CAMINHO%20DA%20SERVID%C3%83O%20-%20WEB.pdf
Traduzido por Fernando Monteiro D’Andrea – Setembro/2016
Como os advogados devem se preparar para o mercado?
Quais são as áreas mais promissoras da advocacia no Brasil?
Quantos cursos de direito existem no Brasil?
Quantos advogados temos no Brasil?
O Brasil é o país com mais cursos de direito no mundo?
Apresentação usada durante o workshop ministrado por mim no XIII Econtro de Administração no IESPES em Santarém - Tapajós - Brasil.
11 de Setembro de 2015.
Perspecivas para a economia de Santarém e do Brasil em 2015.
Apresentação feira na mesa redonda "A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico" com a participação do Prof. Msc Gabriel Geller e da Profa. MSc Ivone Aguiar.
Alguns tópicos introdutórios sobre Moeda e Inflação. O que é moeda, sua importância para a economia, o que é inflação, como surge e quais são suas maiores consequências.
Quais os planos econômicos do Brasil, como eles surgiram? quais foram suas consequências? De onde vem a inflação e porquê ela é temida? Como pode ser evitada?
Breve análise e discussão do Livro do economista americano Russel Roberts (@EconTalker): "A Opção" no qual o autor, de forma romanceada apresenta noções básicas de economia em especial relacionadas à liberdade protecionismo, trocas e taxação.
2012 03-28 - 08 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 2) - qualidade
1. Contábeis – 2012/01
Administração Geral
Aula 8 de 20
Santarém, Brasil
Quarta-Feira, 28 de Março de 2012
2. Contábeis – 2012/01
Aula anterior
• Tema: Cap. 4: Novos Paradigmas de Gestão (parte 1):
Burocracia e Gestão do Conhecimento
• Data: Quarta-Feira, 21 de Março de 2012
• Pontos Principais:
– Burocracia
• Necessária e perigosa;
• Doença burocrática;
• Desburocratizar;
– Gestão do Conhecimento
• O Conhecimento é o ativo mais valioso de uma empresa
• Explicitar o conhecimento é um dever constante da
empresa;
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 2
6. Contábeis – 2012/01
Qualidade (2)
• O que é Qualidade?
– É um estado ideal de alguma coisa...
– É algo que não se altera...
– É uma coisa perfeita, ou quase lá...
• Se pode melhorar o perfeito?
– É algo subjetivo, depende do observador...
– É a capacidade de um produto ou serviço de estar de
acordo com seu projeto...
– Requisito mínimo de funcionamento...
– É algo que denota classe, estilo, categoria...
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 6
7. Contábeis – 2012/01
Qualidade (3)
• Continuando....
– É algo que denota classe, estilo, categoria...
– É a área da empresa que trata da qualidade...
• Considerar apenas um destes atributos como
“Qualidade” em si é um ato falho;
• Desconsiderar qualquer desses atributos ao
conceituar qualidade é, da mesma forma, uma
ato falho;
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 7
8. Contábeis – 2012/01
Qualidade (4)
• Qualquer definição de Qualidade deve incluir:
– Múltiplos elementos:
• Cada um com um diferente nível de importância:
– Valor dado pelo mercado para cada um dos atributos do
produto ou serviço em questão;
– Processo Evolutivo:
• Um produto da mais alta qualidade hoje pode não o ser
amanhã e vice-versa;
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 8
9. Contábeis – 2012/01
Qualidade (5)
• Qualidade é???
– É um conceito subjetivo;
– Não existe um conceito fechado;
– Nada que contradiga o senso comum está correto;
– Algumas coisas que, sozinhas não são sinônimos
de Qualidade:
• Luxo, beleza, brilho, falta ou excesso de peso/volume,
acabamento, marcas, embalagem, preço....
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 9
10. Contábeis – 2012/01
Qualidade (6)
• Conceitos:
– É a condição necessária de aptidão para o fim que se
destina. (European organization for Quality Control,
1972);
– É adequação ao uso (Juran e Gryna, 1991);
– Grau de ajuste de um produto/serviço à demanda que
pretende satisfazer (Jenkins, 1971);
– Totalidade de características de uma entidade* que
lhe confere a capacidade de satisfazer as necessidades
explícitas e implícitas. (ABNT);
• Entidade: produto, serviço, atividade,
processo, organização ou pessoa.
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 10
11. Contábeis – 2012/01
Qualidade (7)
– Um termo subjetivo, para o qual cada pessoa, ou
setor, tem a sua própria definição. Em sua
utilização técnica, a qualidade pode ter dois
significados:
• 1. As características de um produto ou serviço, que dão
suporte (ou sustentação), à sua habilidade em
satisfazer requisitos especificados ou necessidades
implícitas e;
• 2. Um produto ou serviço livre de deficiências.”
(American Socity for Quality, 2011);
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12. Contábeis – 2012/01
Qualidade (8)
– Todas as propriedades ou características de um,
produto/serviço relacionadas à sua capacidade de
satisfazer às necessidades explícitas ou implícitas
dos que o utilizam, isto é, dos clientes, sem
prejudicar os que são afetados pelo uso do
produto/serviço (Lacombe, 2009);
– O grau pelo qual as caracteristicas de um produto
ou serviço satizfazem os requisitos pré-
estabelecidos (ISO, 2011);
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13. Contábeis – 2012/01
Qualidade (9)
• O termo Qualidade Total e sua transformação
em Estilo Gerencial surgiu com Deming na
década de 40;
• Ele defendia que maior qualidade implicaria
em menor custo, o que era muito contestado;
• O trabalho de Deming revolucionou a
indústria Japonesa, transformou o “Made in
Japan” – 14 princípios da Qualidade (ou da
Administração);
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14. Contábeis – 2012/01
Qualidade (10)
Ampliação do Ampliação do
mercado com maior mercado com maior
Melhor Qualidade
qualidade e preços qualidade e preços
menores menores
Menores Custos de: Ampliação do
retrabalho, mercado com maior
devoluções, qualidade e preços
transportes, erros ... menores
Ampliação do
mercado com maior
Maior produtividade
qualidade e preços
menores
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 14
15. Contábeis – 2012/01
Qualidade (11)
• Qualquer dos conceitos de Qualidade concentra-
se no usuário, no cliente, seja ele um interno ou
externo;
• 3 pontos de Juran:
– Identificar o público alvo e suas necessidades;
– Desenvolver produtos que respondam à essas
necessidades;
– Desenvolver processos capazes de produzir esses
produtos com a qualidade requerida;
• É importante notar que nem sempre o cliente sabe
expressar suas necessidades, cabe à empresa entendê-las;
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16. Contábeis – 2012/01
Qualidade (12)
• Implicações da falta de qualidade de Juran:
– Perda de vendas: em virtude da melhor qualidade
dos concorrentes;
– Aumento de custos e consequente redução de
margem: retrabalhos, queixas, ações legais,
sucateamento de mal trabalhados;
– Ameaças à sociedade: em casos extremos
produtos de má qualidade podem afetar a vida de
milhares, milhões de pessoas em poucas horas;
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17. Contábeis – 2012/01
Qualidade Total ou TQM (1)
• É um sistema de Gestão Empresarial;
• Busca qualidade em todas as áreas e processos
– Projeto do espaço físico;
– Especificações do produto/serviço;
– Todas as etapas de produção;
– Etapas de distribuição;
– Atendimento ao cliente;
– Assistência Técnica (ou pós venda);
– Etc...
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18. Contábeis – 2012/01
Qualidade Total ou TQM (2)
• “um sistema de Qualidade Total é uma estrutura
de trabalho, operando em toda a empresa e
documentada em procedimentos efetivos,
integrados de forma técnica e gerencial para
orientar as ações coordenadas da força de
trabalho, das máquinas e das informações da
empresa nas formas melhores e mais práticas,
com a finalidade de assegurar satisfação a cliente
em relação à qualidade e custos compatíveis com
essa qualidade.”
» Fiegenbaun – Total Quality Control
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 18
19. Contábeis – 2012/01
Qualidade Total ou TQM (3)
• Requer controle, correção e melhoria
constantes:
– Lembrem-se: O conceito de Qualidade pode
mudar com o tempo;
• Participação efetiva de todos na empresa;
– É de responsabilidade de todos os níveis;
– Deve ser liderado pela alta Gestão;
• Treinamento específico;
• Visa aumentar a satisfação dos clientes;
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 19
20. Contábeis – 2012/01
Qualidade Total ou TQM (4)
• Melhorias proporcionadas:
– Na qualidade do produto;
– No projeto do produto;
– No processo de fabricação/feitura;
– Na moral dos empregados e na consciência para a
importância da qualidade;
– Na assistência técnica (pós venda);
– Na aceitação do mercado;
– Redução de custos operacionais;
– Redução de perdas em longos processos de produção;
– Redução nos custos de serviço;
– Redução nas reclamações;
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21. Contábeis – 2012/01
Qualidade Total ou TQM (5)
• Princípios:
– O cliente é prioridade absoluta;
– Prioriza-se a qualidade dos produtos;
– Ampliação do conceito de qualidade (em todo o
processo e para todos os stakeholders);
– Todos são responsáveis pela qualidade;
– Melhoria contínua e sem fim;
– Aplicação de técnicas estatísticas;
– Educação e capacitação;
– Mudança de mentalidade;
– Liderança;
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22. Contábeis – 2012/01
Ferramentas para a busca da
Qualidade (1)
• A implantação do TQM exige a utilização de
ferramentas facilitadoras que possam guiar a
empresa e o gestor durante o processo;
• Existem muitas ferramentas de qualidade,
desde aquelas muito simples e baseadas no
bom senso (5S e PDCA, p.e.), até mesmo as
baseadas em estatística apurada e estudos
aprofundados (6Sigma e FMEA, p.e.);
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 22
23. Contábeis – 2012/01
Ferramentas para a busca da
Qualidade (2)
• O Ciclo PDCA
Plan
Act Do
Check
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 23
24. Contábeis – 2012/01
Ferramentas para a busca da
Qualidade (3)
• CQC’s – Ciclos de Controle da Qualidade:
– São formados por voluntários;
– Geralmente de um mesmo nível hierárquico;
– Não tem poder decisório (mantém a hierarquia);
– Geralmente recebem treinamentos específicos;
– Sugere melhorias em processos e detecta problemas
que são repassados ao superior hierárquico, decisor;
– São importantes pois geralmente estão presentes em
todas as áreas chamando a atenção da empresa para
a qualidade
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 24
25. Contábeis – 2012/01
Ferramentas para a busca da
Qualidade (4)
• 5S
– Metodologia japonesa que auxilia na implementação de
programas de qualidade;
– É geralmente uma das primeiras ferramentas utilizadas;
• Os 5 S's são:
– Seiri: Senso de utilização – só se mantém aquilo que è
necessário;
– Seiton: Senso de ordenação. - quando tudo está no lugar
elimina-se a necessidade de movimentos desncesessários;
– Seisō: Senso de limpeza;
– Seiketsu: Senso de Higiene (Cuidado);
– Shitsuke: Senso de autodisciplina. Refere-se à manutenção e
revisão dos padrões;
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 25
26. Contábeis – 2012/01
Ferramentas para a busca da
Qualidade (5)
• 5S (continuação):
• Os principais benefícios da metodologia 5S são:
– Aumento da produtividade principalmente pela
diminuição da perda de tempo procurando por
objetos, tudo que è necessário está ao alcance das
mãos;
– Redução de despesas e melhor aproveitamento de
materiais;
– Melhoria da qualidade geral de produtos e serviços;
– Diminuição dos acidentes do trabalho;
– Aumento da satisfação das pessoas com o trabalho;
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 26
27. Contábeis – 2012/01
Ferramentas para a busca da
Qualidade (6)
• Kaizen:
– Outro conceito japonês;
– Significa literalmente “melhoria”;
– “Hoje melhor do que ontem, amanhã melhor do
que hoje!”
– É bastante utilizado juntamente com o 5S e o
Kanban;
– Bastante difundido mundialmente principalmente
em ambiente fabril (sistema Toyota de produção);
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28. Contábeis – 2012/01
Ferramentas para a busca da
Qualidade (7)
• Diagrama de Ishikawa
– Também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito,
Espinha-de-peixe ou 6M;
– Novamente um conceito japonês de 1943;
– O diagrama clássico busca as causas dos problemas
nos 6M’s:
• Método;
• Matéria-prima;
• Mão-de-obra;
• Máquinas;
• Medição;
• Meio ambiente;
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 28
29. Contábeis – 2012/01
Ferramentas para a busca da
Qualidade (8)
Método Matéria Prima Mão de Obra
Causa 1 Causa 1 Causa 1
Causa 2 Causa 2 Causa 2
. . .
. . .
. . .
Causa n Causa n Causa n
Problema
Causa 1 Causa 1 Causa 1
Causa 2 Causa 2 Causa 2
. . .
. . .
. . .
Causa n Causa n Causa n
Máquina Medição Meio-ambiente
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30. Contábeis – 2012/01
Ferramentas para a busca da
Qualidade (9)
• Diagrama de Pareto
– Também conhecido como Curva ABC;
– É um modelo matemático simples;
• Baseia-se, portanto, em dados
– usado para detectar quais são os problemas que tem maior
efeito no resultado final;
– Geralmente dividem-se as causas em 3 categorias:
• A: poucas e muito significativas – geralmente menos de 5 e
correspondem a 80% ou mais dos problemas – devem ser as primeiras
a serem atacadas;
• B: número médio e que correspondem acerca de 15-18%% dos
problemas totais – ocupam a segunda posição na ordem de
prioridades;
• C: são geralmente muitas e correspondem a, geralmente, não mais
que 5% do total das falhas, são as últimas a serem resolvidas;
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 30
31. Contábeis – 2012/01
Ferramentas para a busca da
Qualidade (10)
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32. Contábeis – 2012/01
Ferramentas para a busca da
Qualidade (11)
• 6 Sigma
– Conjunto de práticas desenvolvidas pela Motorola;
– Baseado em dados e em controle estatístico dos
processos;
– Objetiva melhorar sistematicamente os processos através
da eliminação de defeitos;
• Um defeito é uma não conformidade de um produto com suas
especificações;
– Ao mesmo tempo é uma estratégia gerencial para
promover mudanças na organização em geral;
– Prioriza a obtenção de resultados, não só de qualidade
mas principalmente financeiros, através de um
planejamento claro;
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 32
33. Contábeis – 2012/01
Ferramentas para a busca da
Qualidade (12)
• 6 Sigma (continuação)
– Baseia-se em:
• DMAIC: em melhoria de processos já existentes:
– Define the problem, Measure key aspects, Analyse the data,
Improve the process, Control;
• DMADV: para novos processos:
– Define goals, Measure and identify, Analyze, Design details,
Verify the design;
– Alta importância do custo benefício, não se
investe em qualidade se não houver um retorno
financeiro;
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34. Contábeis – 2012/01
Ferramentas para a busca da
Qualidade (13)
• Iso 9000 e certificação
– Os certificados ISO atestam a qualidade no processo
de fabricação;
– É um padrão oficial os negócios especialmente com
outros países (exportação);
– O Brasil é um dos países do mundo onde mais
empresas tem certificação da família ISO 9000;
– É usada como vantagem competitiva;
– É bastante difícil conseguir um certificado, exige um
esforço muito grande de muitas partes da
organização;
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 34
35. Contábeis – 2012/01
Ferramentas para a busca da
Qualidade (14)
• Existem ainda muitas outras ferramentas –
estatísticas ou não - mais ou menos utilizadas nas
várias indústrias, dentre elas:
– FMEA;
– Histogramas;
– Folhas de verificação;
– Gráficos de dispersão;
– Fluxogramas;
– Cartas de controle;
– Etc.
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 35
36. Contábeis – 2012/01
Próxima Aula: 9 de 20
Dia 4 de Abril de 2012, Quarta
Feira
Cap. 4 Novos Paradigmas de
Gestão (parte 3) - Reengenharia e
Downsizing
Terça,-feira 09/08/2011 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 36
37. Contábeis – 2012/01
Bibliografia da Aula 7 (1)
• Livros
– LACOMBE, Francisco. Teoria geral da
administração. São Paulo: Saraiva, 2009.
• Caps. 15
– PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade.
2ª ed., São Paulo: Atlas, 2011.
– CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria
geral da administração. 7ª Ed. São Paulo:
Campus, 2004.
Quarta-feira, 28/03/2012 Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea 37