Perspecivas para a economia de Santarém e do Brasil em 2015.
Apresentação feira na mesa redonda "A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico" com a participação do Prof. Msc Gabriel Geller e da Profa. MSc Ivone Aguiar.
Quais os planos econômicos do Brasil, como eles surgiram? quais foram suas consequências? De onde vem a inflação e porquê ela é temida? Como pode ser evitada?
Quais os planos econômicos do Brasil, como eles surgiram? quais foram suas consequências? De onde vem a inflação e porquê ela é temida? Como pode ser evitada?
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são tímidas porque o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) não soluciona o problema das contas públicas. Nenhuma medida foi proposta pelo governo Michel Temer para combater a estagnação econômica que tende a se aprofundar nos próximos anos. PEC 241 e o programa de concessões para participação do setor privado nos investimentos na infraestrutura logística do País são insuficientes para criar o ambiente propício aos investimentos privados no momento atual no Brasil. Os dirigentes governamentais no Brasil precisam entender que em uma situação excepcional como a atual há uma necessidade imperiosa de planejar o desenvolvimento nacional. O governo brasileiro deveria elaborar um plano econômico que contribua para a retomada do desenvolvimento do Brasil que acene para a população e para os setores produtivos uma perspectiva de retomada do crescimento econômico.
OBJETIVOS E INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
OBJETIVOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
CONFLITOS ENTRE OS OBJETIVOS
INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
REFERÊNCIAS
Lanzana, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira : fundamentos e atualidade / Antonio Evaristo Teixeira Lanzana. – 5. ed. – São Paulo : Atlas, 2017.
Breve análise e discussão do Livro do economista americano Russel Roberts (@EconTalker): "A Opção" no qual o autor, de forma romanceada apresenta noções básicas de economia em especial relacionadas à liberdade protecionismo, trocas e taxação.
trabalho curso MkT sobre a economia de Formiga Mg
Aula de empreendedorismo
o que é economia?
o que é Pib
suas características posição vantagem desvantagem e visâo da economia de formiga Mg
Após a devastação econômica, social e político-institucional promovida pelos governos do PT de Lula e Dilma Rousseff, qualquer novo governo efetivamente comprometido com o progresso do Brasil, que venha a exercer o poder após o impeachment de Dilma Rousseff, só terá condições de exercer com efetividade a governabilidade se realizar políticas públicas que atendam os interesses da grande maioria da nação brasileira. É importante destacar que governabilidade expressa a possibilidade do governo de uma nação realizar políticas públicas resultantes da convergência entre as várias instâncias do Estado nacional entre si e deste com a Sociedade Civil. A primeira medida a ser adotada pelo novo governo consistiria em montar um gabinete de crise composto por pessoas da mais alta competência e do mais alto gabarito e respeitabilidade ética e moral para obter o respeito da nação e assegurar a governabilidade. Para obter a confiança da população e exercer a governabilidade, o futuro governo terá que adotar medidas urgentes que contribuam para sustar o colapso do sistema econômico e do sistema político-institucional do Brasil.
O insuficiente pacote econômico do governo michel temer para retomar o cresci...Fernando Alcoforado
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são positivas, mas insuficientes para alavancar o crescimento econômico no curto prazo. Para isto acontecer o governo Temer deveria implementar de imediato um amplo programa de obras públicas de infraestrutura (energia, transporte, habitação, saneamento básico, etc) para elevar os níveis de emprego e renda da população e, em consequência, promover a expansão do consumo das famílias resultante do aumento da massa salarial e a renda das empresas com os investimentos em obras públicas. O aumento da massa salarial e a adoção de uma política de crédito incentivarão o consumidor a comprar mais. O programa de obras públicas faria com que houvesse elevação da capacidade produtiva e aumento do investimento na indústria, contribuísse para aquecer a atividade comercial e os serviços, além de elevar os níveis de arrecadação tributária do governo.
Sinopse
O leitor tem em mãos um livro demolidor. As políticas econômica e social do governo Lula são analisadas à luz de inovações metodológicas e conceituais concebidas com grande rigor, sem exageros, sem chavões e sem adjetivação. Surge uma imagem desoladora. A eleição de Lula à Presidência da República foi a operação política conservadora mais bem-sucedida da nossa história, pois deu novo fôlego a um modelo que estava esgotado. Seus resultados comprometem o futuro do Brasil. Isso tem sido parcialmente mascarado pelos efeitos de uma conjuntura internacional excepcionalmente favorável, que não persistirá para sempre. Quando essa conjuntura mudar, todos os nossos problemas estruturais estarão agigantados. Nunca antes neste país houve tanta mistificação. Não é verdade que a vulnerabilidade externa tenha diminuído, quando comparada com o resto do mundo; na verdade, aumentou. Não é verdade que o crescimento das exportações sinalize uma inserção internacional mais virtuosa, pois estamos vivendo mais um episódio de adaptação passiva e regressiva ao sistema econômico internacional. A indústria de transformação perde dinamismo, com fortalecimento dos setores intensivos em recursos naturais e desarticulação de cadeias produtivas. Na pauta de exportações, têm peso crescente os bens de baixo valor agregado. Há perda de eficiência sistêmica. Nossas taxas de crescimento são inferiores à média internacional. Estamos ficando para trás. Quando se consideram, em conjunto, as seis variáveis macroeconômicas mais importantes, Lula obtém o quarto pior índice de desempenho presidencial da nossa história republicana. E sua política social, centrada no Programa Bolsa Família, é uma grosseira mistificação. Ao contrário do que se diz, não está em curso um processo de distribuição de renda, pois os rendimentos do trabalho, vistos como um todo, continuam a cair sistematicamente, como proporção da renda nacional. Com a adesão do Partido dos Trabalhadores ao sistema tradicional de poder, chegou ao fim o impulso transformador que surgiu nas lutas pela redemocratização do país. A política brasileira apequenou-se ainda mais. Sem disputa de projetos, o sistema político faliu. Foi despolitizado, reduzido a doses cavalares de marketing e a um conjunto de pequenos acordos, tudo a serviço da conquista e da preservação de posições de poder. Nunca foi tão grande, na sociedade, o sentimento difuso de desimportância em relação à política institucional. O governo que, na origem, prometia mudanças tornou-se o governo do cinismo e da passividade.
O Caminho para a Servidão é um livro do economista austríaco F. A. Hayek publicado originalmente na década de 1940. Nele, Hayek chama a atenção sobre os perigos da tirania que inevitavelmente resulta do controle governamental sobre as decisões econômicas, este, por sua vez, representado pelo planejamento central.
Os quadrinhos forma originalmente publicado pela revista Look e a versão aqui apresentada foi traduzida de um encarte publicado pela General Motors, Detroit, na série ‘Thought Starter’ (nro. 118.)
O livro completo pode ser baixado aqui: http://www.mises.org.br/files/literature/O%20CAMINHO%20DA%20SERVID%C3%83O%20-%20WEB.pdf
Traduzido por Fernando Monteiro D’Andrea – Setembro/2016
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são tímidas porque o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) não soluciona o problema das contas públicas. Nenhuma medida foi proposta pelo governo Michel Temer para combater a estagnação econômica que tende a se aprofundar nos próximos anos. PEC 241 e o programa de concessões para participação do setor privado nos investimentos na infraestrutura logística do País são insuficientes para criar o ambiente propício aos investimentos privados no momento atual no Brasil. Os dirigentes governamentais no Brasil precisam entender que em uma situação excepcional como a atual há uma necessidade imperiosa de planejar o desenvolvimento nacional. O governo brasileiro deveria elaborar um plano econômico que contribua para a retomada do desenvolvimento do Brasil que acene para a população e para os setores produtivos uma perspectiva de retomada do crescimento econômico.
OBJETIVOS E INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
OBJETIVOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
CONFLITOS ENTRE OS OBJETIVOS
INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
REFERÊNCIAS
Lanzana, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira : fundamentos e atualidade / Antonio Evaristo Teixeira Lanzana. – 5. ed. – São Paulo : Atlas, 2017.
Breve análise e discussão do Livro do economista americano Russel Roberts (@EconTalker): "A Opção" no qual o autor, de forma romanceada apresenta noções básicas de economia em especial relacionadas à liberdade protecionismo, trocas e taxação.
trabalho curso MkT sobre a economia de Formiga Mg
Aula de empreendedorismo
o que é economia?
o que é Pib
suas características posição vantagem desvantagem e visâo da economia de formiga Mg
Após a devastação econômica, social e político-institucional promovida pelos governos do PT de Lula e Dilma Rousseff, qualquer novo governo efetivamente comprometido com o progresso do Brasil, que venha a exercer o poder após o impeachment de Dilma Rousseff, só terá condições de exercer com efetividade a governabilidade se realizar políticas públicas que atendam os interesses da grande maioria da nação brasileira. É importante destacar que governabilidade expressa a possibilidade do governo de uma nação realizar políticas públicas resultantes da convergência entre as várias instâncias do Estado nacional entre si e deste com a Sociedade Civil. A primeira medida a ser adotada pelo novo governo consistiria em montar um gabinete de crise composto por pessoas da mais alta competência e do mais alto gabarito e respeitabilidade ética e moral para obter o respeito da nação e assegurar a governabilidade. Para obter a confiança da população e exercer a governabilidade, o futuro governo terá que adotar medidas urgentes que contribuam para sustar o colapso do sistema econômico e do sistema político-institucional do Brasil.
O insuficiente pacote econômico do governo michel temer para retomar o cresci...Fernando Alcoforado
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são positivas, mas insuficientes para alavancar o crescimento econômico no curto prazo. Para isto acontecer o governo Temer deveria implementar de imediato um amplo programa de obras públicas de infraestrutura (energia, transporte, habitação, saneamento básico, etc) para elevar os níveis de emprego e renda da população e, em consequência, promover a expansão do consumo das famílias resultante do aumento da massa salarial e a renda das empresas com os investimentos em obras públicas. O aumento da massa salarial e a adoção de uma política de crédito incentivarão o consumidor a comprar mais. O programa de obras públicas faria com que houvesse elevação da capacidade produtiva e aumento do investimento na indústria, contribuísse para aquecer a atividade comercial e os serviços, além de elevar os níveis de arrecadação tributária do governo.
Sinopse
O leitor tem em mãos um livro demolidor. As políticas econômica e social do governo Lula são analisadas à luz de inovações metodológicas e conceituais concebidas com grande rigor, sem exageros, sem chavões e sem adjetivação. Surge uma imagem desoladora. A eleição de Lula à Presidência da República foi a operação política conservadora mais bem-sucedida da nossa história, pois deu novo fôlego a um modelo que estava esgotado. Seus resultados comprometem o futuro do Brasil. Isso tem sido parcialmente mascarado pelos efeitos de uma conjuntura internacional excepcionalmente favorável, que não persistirá para sempre. Quando essa conjuntura mudar, todos os nossos problemas estruturais estarão agigantados. Nunca antes neste país houve tanta mistificação. Não é verdade que a vulnerabilidade externa tenha diminuído, quando comparada com o resto do mundo; na verdade, aumentou. Não é verdade que o crescimento das exportações sinalize uma inserção internacional mais virtuosa, pois estamos vivendo mais um episódio de adaptação passiva e regressiva ao sistema econômico internacional. A indústria de transformação perde dinamismo, com fortalecimento dos setores intensivos em recursos naturais e desarticulação de cadeias produtivas. Na pauta de exportações, têm peso crescente os bens de baixo valor agregado. Há perda de eficiência sistêmica. Nossas taxas de crescimento são inferiores à média internacional. Estamos ficando para trás. Quando se consideram, em conjunto, as seis variáveis macroeconômicas mais importantes, Lula obtém o quarto pior índice de desempenho presidencial da nossa história republicana. E sua política social, centrada no Programa Bolsa Família, é uma grosseira mistificação. Ao contrário do que se diz, não está em curso um processo de distribuição de renda, pois os rendimentos do trabalho, vistos como um todo, continuam a cair sistematicamente, como proporção da renda nacional. Com a adesão do Partido dos Trabalhadores ao sistema tradicional de poder, chegou ao fim o impulso transformador que surgiu nas lutas pela redemocratização do país. A política brasileira apequenou-se ainda mais. Sem disputa de projetos, o sistema político faliu. Foi despolitizado, reduzido a doses cavalares de marketing e a um conjunto de pequenos acordos, tudo a serviço da conquista e da preservação de posições de poder. Nunca foi tão grande, na sociedade, o sentimento difuso de desimportância em relação à política institucional. O governo que, na origem, prometia mudanças tornou-se o governo do cinismo e da passividade.
O Caminho para a Servidão é um livro do economista austríaco F. A. Hayek publicado originalmente na década de 1940. Nele, Hayek chama a atenção sobre os perigos da tirania que inevitavelmente resulta do controle governamental sobre as decisões econômicas, este, por sua vez, representado pelo planejamento central.
Os quadrinhos forma originalmente publicado pela revista Look e a versão aqui apresentada foi traduzida de um encarte publicado pela General Motors, Detroit, na série ‘Thought Starter’ (nro. 118.)
O livro completo pode ser baixado aqui: http://www.mises.org.br/files/literature/O%20CAMINHO%20DA%20SERVID%C3%83O%20-%20WEB.pdf
Traduzido por Fernando Monteiro D’Andrea – Setembro/2016
Como os advogados devem se preparar para o mercado?
Quais são as áreas mais promissoras da advocacia no Brasil?
Quantos cursos de direito existem no Brasil?
Quantos advogados temos no Brasil?
O Brasil é o país com mais cursos de direito no mundo?
Alguns tópicos introdutórios sobre Moeda e Inflação. O que é moeda, sua importância para a economia, o que é inflação, como surge e quais são suas maiores consequências.
Apresentação usada durante o workshop ministrado por mim no XIII Econtro de Administração no IESPES em Santarém - Tapajós - Brasil.
11 de Setembro de 2015.
O Brasil que recebemos - SEDDM (v30.10.2019)Igor Matos
A Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia realizou o trabalho de compilar os dados e informações de forma lógica para ilustrar o Brasil que foi recebido pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro e o que já está sendo realizado para consertar e desconstruir os erros do passado.
As características socioeconômicas dos países 2011Luiz C. da Silva
O autor busca neste material apresentar, de forma compacta, uma sinopse do contexto econômico e social de diversos países do mundo, afim de que o leitor interessado possa ter uma visão além da de senso comum, atualizando-se nesta área de conhecimento.
ExpoGestão 2019 - Renato Meirelles - Quem é o consumidor brasileiro?ExpoGestão
Membro do conselho de professores do IBMEC, Meirelles é o titular da Cadeira de Ciências do Consumo e Opinião Pública e já conduziu centenas de estudos sobre comportamento, consumo, cultura e opinião, liderando diagnósticos e estratégias de negócio para as principais empresas que atuam no Brasil. Foi fundador e presidente do Data Favela e do Data Popular e é coautor dos livros Guia para Enfrentar Situações Novas Sem Medo e Um País Chamado Favela.
As características socioeconômicas dos países 2012Luiz C. da Silva
Nesta obra o autor busca apresentar, de forma compacta, uma sinopse do contexto econômico e social de diversos países do mundo no ano de 2012, afim de que o leitor interessado possa ter uma visão além da de senso comum, atualizando-se nesta área de conhecimento.
Os conteúdos deste trabalho foram reunidos a partir de três importantes, confiáveis e atualizadas fontes de dados econômicos e sociais do mundo - The World Factbook 2012; Relatório de Desenvolvimento Humano 2013, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Relatório do Banco Mundial para o ano de 2012.
Ela é continuação do trabalho “As Condições Socioeconômicas dos Países – 2011”, disponibilizada anteriormente.
Primeira Apresentação como especialista em Escola Austríaca de Economia pelo Instituto Mises Brasil
Ludwig von Meeting
9 de Dezembro de 2017
São Paulo, Brasil
Apresentação sobre as oportunidades para os advogados oferecidas pelo BASA feita durante o happy hour de encerramento da campanha da Chapa 1 - OAB - Forte e Independente de Ubirajara e Ítalo para a Subsessão de Santarém.
Apresentação no XIII Encontro de Administração do IESPES
1. XIII Encontro de
Administração
Realização:
A Administração como Facilitadora do
Desenvolvimento Social e Econômico
Fernando Monteiro D’Andrea
Santarém – Tapajós – Brasil
dodandrea.com
A apresentação está disponível no
www.dodandrea.com
Organização
2. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
O que não dá certo no mundo??
Centralização
As Coreias entraram em guerra em junho
de 1950 e tecnicamente continuam até
hoje.
O Sul, democrático e descentralizado se
desenvolveu, o Norte, Comunista e
centralizado é hoje o país mais fechado,
e um dos mais atraasados, do mundo.
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3. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
O que não dá certo no mundo??
“A tarefa curiosa da
economia é
demonstrar ao
homem quão pouco
ele sabe sobre coisas
que ele imagina poder
controlar”
Friedrich Hayek
“Aqueles que lutam pelas
empresas livres e
competição não
defendem os interesses
dos ricos de hoje. Eles
querem que a mão
invisível esteja disponível
para homens
desconhecidos que serão
os empreendedores de
amanhã…”
Ludwig von Mises
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4. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
O que não dá certo no mundo??
“Antes do capitalismo, a
maneira pela qual as pessoas
chegavam a acumular
riqueza era através do saque,
roubo e escravização de
outros homens. O
Capitalismo tornou possível
às pessoas ficarem bem de
vida servindo outras pessoas”
Walter E. Williams
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5. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
O que não dá certo no mundo??
“Não é da benevolência
do açougueiro, do
cervejeiro ou do padeiro
que devemos esperar
nosso jantar, mas da
importância que eles dão
aos seus próprios
interesses”
Adam Smith, 1776
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6. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E o mundo? Como anda?
O que aconteceu em torno de
1800-1850?
Porque a renda per capta
aumentou tanto nos últimos 50
anos?
Éramos menos de 500 milhões
em 1500, hoje somos 7 bilhões
de pessoas.
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7. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E o mundo? Como anda?
Paridade do Poder de
Compra
Em azul escuro dados de
2003.
Em azul claro os de 2013.
Em vermelho a projeção
para 2035.
• A mediana saiu de 1000
para 2000 em 10 anos e
deve chegar a 6000 em 20
anos;
• A média deve sair de 3,5k
para 9k
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8. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E o mundo? Como anda?
A distribuição da renda
no mundo em 1820, 1970
e 2000.
Boa notícia:
O mundo está
melhorando!
Muito por causa dos
BRICS – Brasil nos anos 70
e China nos anos 2000.
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9. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
Então o que dá certo?
• Os 3 mais básicos pilares do crescimento econômico segundo o Liberalismo
Clássico são:
• A propriedade privada;
• A liberdade de escolha;
• A economia de mercado;
• Não há exemplo de economia centralizada, estatizada, que tenha rendido
frutos na história da humanidade;
• Geralmente é o contrário, países submetidos à este tipo de regime reduzem
seus índices de desenvolvimento e sofrem mesmo após a decadência dos
regimes, em especial em virtude dos problemas morais que permanecem;
• Mas e a China?
As instituições tem sido apontadas
também como muito importantes e,
em geral, são ausentes nas ditaduras.
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10. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E o Brasil nisso tudo?
PIB é o valor de mercado todos os produtos finais e serviços produzidos numa
economia num dado período.
PIB= C+I+G+ EL
• C representa o consumo privado de cada cidadão;
• I é a totalidade de investimentos realizada no período
• G equivale aos gastos do governo
• EL são as Exportações líquidas:
• X é o volume de exportações
• M é o volume de importações;
• Todos os valores são expostos em moeda corrente e, em geral, para efeitos de
comparação, se “atualizam” os valores dos PIBs pelo percentual da inflação;
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11. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E o Brasil nisso tudo?
R$ 0
R$ 500
R$ 1.000
R$ 1.500
R$ 2.000
R$ 2.500
R$ 3.000
R$ 3.500
R$ 4.000
R$ 4.500
R$ 5.000
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
Bilhões
Santarém está
entre as 250
maiores
cidades no
Brasil com
cerca de R$ 2
bi (IBGE
2012)
São Paulo tem
o maior PIB do
Brasil com
cerca de R$
440 bi em
2010
Crise
mundial
Crise
Nacional
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12. Previsto
A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E o Brasil nisso tudo?
2,2%
3,4%
0,0%0,3%
4,3%
1,3%
2,7%
1,1%
5,7%
3,2%
4,0%
6,1%
5,2%
-0,6%
7,5%
2,7%
0,9%
2,3%
0,1%
-2,1%
-0,2%
1,5%
2,0%
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
Evolução do PIB
Brasileiro 1996-2018
Commodities +
China
Gastos do
Governo,
Inflação, China,
“Bust”
Bolha: Copa e
“preciso me
reeleger”:
Boom
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13. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E o Brasil nisso tudo?
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14. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E o Brasil nisso tudo?
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15. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
Duas máximas inexoráveis da Economia
Manter gastos governamentais em alta gera necessidade de mais dinheiro:
Programas sociais: MCMV, Bolsa Família, Minha Casa Melhor, Pronatec;
Infraestrutura: Estádios e obras de grandes eventos, PAC;
Financiamento de grandes empresas nacionais (empreiteiras e Petrobrás)
no exterior;
Aumento dos gastos com funcionalismo, ativa, aposentados e pensionistas;
Como o governo consegue o dinheiro para pagar as contas?
“Não há almoço grátis.” Pessoas Respondem a incentivos.
Empréstimos Taxação Inflação
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16. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E o Brasil nisso tudo?
Todo mundo quer viver às
custas do Estado. Esquecem
que o Estado vive às custas
de todo mundo.
Frederic Bastiat (1801-1850)
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17. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
Não há almoço grátis
Ao aumentar os gastos governamentais o Estado Brasileiro se viu impedido, a médio
prazo, de cumprir suas obrigações, pois:
• não conseguia reduzir os gastos,
• não conseguia mais emprestar
• nem conseguia mais aumentar a tributação assim
• Foi obrigado a inflacionar.
A gordura que existia durante a primeira década do século foi queimada.
Desde o início da segunda década do século o Brasil mudou a política econômica
ortodoxa e passou à heterodoxia.
1. Regime de câmbio flutuante;
2. Superávits primários das contas públicas (responsabilidade fiscal);
3. Sistema de metas para a inflação.
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18. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
Pessoas Respondem a incentivos
Se há dinheiro e crédito fácil é natural que as pessoas passem a consumir mais.
O maior consumo privado influencia nos números do PIB e causa uma falsa impressão
de que tudo vai muito bem.
Mas quando o crédito para as famílias diminui (por causa do aumento da inflação e
do aumento dos juros), as dificuldades para pagar aparecem.
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19. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E Santarém nisso tudo?
3ª maior população do Pará, 300 mil habitantes, +80% urbano;
7ª maior população do Norte, à frente de Palmas e Boa Vista;
5º aeroporto mais movimentado do Norte, + 500 mil viagens//ano
Segundo o Instituto de Desenvolvimento Social e Econômico do Pará (Idesp)
é o 8° município em tamanho da economia. R$ 2,5 Bi/ano, 2,76% do PIB do
estado (2014).
50% comércio e serviços; 35% Agropecuária; 15% indústria.
Cerca de R$ 10 bi de investimentos públicos e privados até 2019.
PIB +13,5% a.a. entre 2000 e 2012 (IBGE, última medição).
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20. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E Santarém nisso tudo?
O Agronegócio:
55 mil hectares de área utilizada;
600 mil hec de áreas antropizadas aptas para produção na
Região Metropolitana (Santarém, Belterra e Mojui);
Solo de qualidade, pequena necessidade de correção;
Área livre de Aftosa com vacinação;
Cerca de 100 caminhões dia na safra (abril-setembro), até 30
na entresafra;
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21. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E Santarém nisso tudo?
A Logística do Agronegócio :
Cargill
Entrou em 1999, venceu a licitação, em 2000 começa a construir, primeiro
embarque: abril de 2003,.
Exporta 2 milhões de toneladas de grãos por ano (soja e milho), 50 navios.
Barcaça de 2-2.700 ton, bitrem até 50 ton, uma barcaça traz 50 caminhões
De abril/setembro 100/dia entre-safra no máximo 30/dia
95% vem do MT até Porto Velho de caminhão e de lá de barcaça até aqui.
Apenas 5% é produção regional.
A capacidade de exportação deve quase dobrar ao final da expansão.
Gera US$ 57 milhões/ano, 300 empregos diretos, 96% MO local.
17 Administradores de Santarém de um total de 18.
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22. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E Santarém nisso tudo?
A Logística do Agronegócio :
Não há confirmação oficial da instalação de novos portos;
Duas unidades em processo de prospecção, investimento total R$ 800 mi;
Alguns portos sendo instalados em Miritituba (distrito de Itaituba), inclusive
um entreposto da Cargill similar ao de Porto Velho;
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23. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E Santarém nisso tudo?
Entreposto da ZFM
Existem 3 no Brasil;
Cerca de R$ 100 milhões de investimento;
Cidade gera empregos e ISS e ICMS. Uberlândia/MG gera R$ 1,5 bi/ano
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24. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E Santarém nisso tudo?
Centro Regional de Serviços
“Capital regional”, polo de educação e saúde;
O PIB do setor de serviços foi de R$ 366 milhões em 2000 para R$ 1,7 bilhão
em 2012, acompanhando o crescimento da cidade;
Hospital Regional e Municipal, única emergência privada do Oeste do Pará;
Polo de educação e geração de conhecimento: quase 20 universidades,
cerca de 70 cursos, quase 30 mil alunos (INEP, 2013);
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25. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E Santarém nisso tudo?
E mais:
Zona industrial
Rio Tapajós Shopping
Polo Indutor de turismo ecológico e histórico
Cidade arqueológica mais antiga do Brasil – National Geografic
Taxa de ocupação de hotéis próxima a 70%
Centro de Convenções: 33 milhões entre 2016-19
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26. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
E como a crise nos afeta?
Os investimentos em agronegócio/grãos e toda a cadeia não devem ser tão afetados
em virtude do dólar baixo;
Investir no conhecimento em Agro é uma grande sacada;
O setor de serviços e o comércio B2C em geral devem sofrer em virtude da redução
do poder de compra;
A construção civil e o setor imobiliário já sentiram o impacto, os preços estagnaram e
alguns começam a diminuir;
Deve haver uma limpa nas empresas de varejo, em especial nas menores, pós crise,
muitos pequenos mal administrados terão falido;
Oportunidade enorme para os bons administradores;
Ameaça grande para o pessoal que entra no mercado em 2016, a crise deve afetar as
contratações também na cidade;
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27. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
Aprendendo com os melhores
1954 escreveu a Prática da Administração e
perguntava:
• O que é o seu negócio?
• Quem é o seu cliente?
• O que seu cliente considera como sendo de valor?
“A melhor maneira de prever seu futuro é criá-lo.”
Sempre que você ver um negócio de sucesso,
significa que alguém tomou decisões corajosas.”
“Negócios tem duas funções: Marketing e Inovação”
“Não há nada tão inútil quanto fazer perfeitamente
algo que não deveria ser feito.”
“Empreendedores sempre buscam mudança,
respondem à ela e a exploram como oportunidade”
Peter Ferdinand Drucker (1909-2005).
O pai da Administração moderna.
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28. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
Aprendendo com os melhores
“Número um: dinheiro é rei… número dois, comunique…
número três, compre ou enterre o competidor.”
“Encare a realidade não como ela era ou como você
gostaria que ela fosse.”
“Mude antes que você precise mudar.”
“Se você não tem uma vatagem competitiva, não vá
competir.”
“O time com os melhores jogadores ganha.”
“Jamais fui o cara mais inteligente da sala.”
John Francis "Jack" Welch, Jr (1935-).
Foi Presidente e CEO da General
Eletric durante 20 anos (1981-2001), a
companhia cresceu 4000%.
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29. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
Aprendendo com os melhores
Um administrador deve ser:
1. Um Símbolo.
2. Um Líder.
3. Uma Ponte (interna e externa).
4. Um instrumento de Monitoramento do ambiente.
5. Um disseminador de idéias e informações.
6. Uma voz da organização.
7. Um empreendedor.
8. Um resolverdor de problemas e conflitos inesperados.
9. Um posiocnador de recursos.
10. Um Negociador.
Henry Mintzberg (1939-) Doutor em
Administração Professor, Consultor e
Autor
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30. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
Aprendendo com os melhores
“Estratégia é essencialmente escolher o que não fazer”
“Inovação é tema central quando se trata de
prosperidade econômica.”
“O básico de Estratégia é sobre ecolher: você não pode
ser tudo para todo mundo.”
“Se seu objetivo é qualquer outra coisa que não seja o
lucro – se é ser grande, ou crescer rápido, ou ser líder em
tecnologia – você terá problemas.”
“Numa recessão, o instinto mais básico é parar, cortar
custos e demitir. Se você fizer isso, faça-o com sua
estratégia em mente. O pior erro é cortar
indiscriminadamente. Ao invés disso reconecte-se e gere
comprometimento à uma estratégia clara que irá te
distinguir dos outros.”
Michael Eugene Porter (1947-),
Engenheiro, Professor Doutor, autor,
consultor, palestrante e empresário em
Estratégia.
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31. A Administração como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
Aprendendo com os melhores
“Gestão vem de Gesto, Administração não é isso.
Administração não é isso. Não tem nada a ver com decidir. Administrar é criar empresas que
andem sozinhas, que se adaptem aos novos desafios que surgem, "sem supervisão“. [...]
Somos chamados não para dar as ordens do dia a dia, mas para resolver uma crise.
E ao resolver esta crise, estamos pensando que medidas adotar para que crises como esta nunca
mais ocorram no futuro. Para que ninguém precise nos chamar de novo, tirando-nos da nossa
confortável posição. [...]
Portanto, existe uma enorme diferença entre Gestores e Administradores.
Não acreditamos em dar ordens e tomar decisões pelos outros. Um sistema que funciona é
quando a nossa equipe tem as condições de tomar as decisões sozinha, com segurança, com
autonomia, o que aumenta a autoestima.
Não temos empregados nem trabalhadores que nos obedecem e nos puxam o saco.
Temos membros de uma equipe que nos respeitam porque estamos lá prontos para socorrê-los
quando a situação ficar complicada. Não temos subordinados que nos obedecem.
Gestores não são formados em administração, nem acham isto necessário. [...]
Pelo contrário, berram quando o serviço não foi feito, cobram resultados sem saber das
dificuldades. Vide Dilma.
Administrador é aquele que serve, gestor é aquele que é servido com obediência, uma bela
diferença!”
Stephen Charles
Kanitz, (1946-)
Consultor, Escritor,
Contador e
Administrador
Brasileiro
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32. XIII Encontro de
Administração
Realização:
A Administração como Facilitadora do
Desenvolvimento Social e Econômico
Fernando Monteiro D’Andrea
Santarém – Tapajós – Brasil
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Organização
A apresentação está disponível no
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