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Índice
Introdução..................................................................................................................... 1
Objetivo geral ............................................................................................................... 2
Objetivo específicos ...................................................................................................... 2
Metodologia .................................................................................................................. 2
Revisão da literatura ..................................................................................................... 2
   Conceito qualidade .................................................................................................... 3
   Controle Estatístico de Processo ................................................................................ 5
   Variabilidade ............................................................................................................. 5
   As sete ferramentas da qualidade ............................................................................... 6
   Carta de Controle ...................................................................................................... 6
Apresentação e discussão dos resultados ....................................................................... 7
Conclusão ..................................................................................................................... 9
Bibliografia ................................................................................................................. 10
Introdução
A busca contínua pela satisfação dos consumidores e a extrema competição junto aos
concorrentes têm levado as empresas de alimentos a formalizarem seus processos com o
objetivo de garantir a qualidade e segurança de seus produtos de forma a se tornarem
competitivas.


A qualidade dos alimentos é o conjunto dos atributos sensoriais que são imediatamente
percebidos pelos sentidos humanos (aparência, textura, sabor e aroma), e os atributos
ocultos como a segurança (controle de contaminantes físicos, químicos e
microbiológicos), quantidade de nutrientes, constituintes químicos e propriedades
funcionais.

A Melhoria da Qualidade é uma atividade que deve estar presente nas rotinas de todas
empresas. Isto significa que todos os processos empresariais, sejam produtivos ou
administrativos, podem e devem ser continuamente avaliados e melhorados.


Antes de ser melhorado, o desempenho de qualquer operação precisa ser medido
(mensurado e analisado). O desempenho, então, é definido como o grau em que a
produção preenche os cinco fatores de competitividade em qualquer momento, de modo
a satisfazer    seus   consumidores.   Tais objetivos     são:     qualidade,   velocidade,
confiabilidade, flexibilidade e custo. Como exemplo de medidas desses objetivos tem-
se: para qualidade - número de defeitos por unidade, nível de refugo, score de satisfação
do consumidor; para velocidade - tempo de cotação do consumidor, lead-time de
pedido, frequência de entregas; para confiabilidade - atraso médio de pedidos, aderência
à programação, desvio médio de promessa de chegada; para flexibilidade - faixa de
produtos ou serviços, tamanho médio do lote, tempo para mudar programações e; para
custo - custos por hora de operação, eficiência, valor agregado.




Samuel Nhantumbo
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                                                                                              1
Objetivo geral

Apresentar uma análise da qualidade dos cereais para crianças e avaliar o desempenho
do processo de produção por meio da utilização de ferramentas estatísticas úteis na
análise de problemas de qualidade e na melhoria do desempenho de processos de
produção, tal qual: Controle Estatístico de Processo (CEP)




Objetivo específicos


    Construir os gráficos de controlo para os Dados;
    Verificar a estabilidade do processo
    Avaliar a capacidade/performance do processo.




Metodologia

Para a verificação da qualidade do produto aplicar-se-á a técnica estatística de controlo
de qualidade denominada CEP, para verificar a estabilidade do processo.


Para o processamento dos dados foi usado o complemento Action embutido no
M.Excell 2007




Revisão da literatura

O setor de serviços, em geral, tem contato direto com o cliente que demanda o serviço.
Mas, num ambiente de competitividade, as empresas do setor necessitam conhecer o
perfil do consumidor: mais exigente, mais crítico, mais consciente de seus direitos e
mais cioso do valor de seu dinheiro. O cliente de hoje sabe analisar a relação custo-
benefício dos serviços que utiliza, mostrando ser seletivo em suas compras e exigindo
qualidade. É por isso que a organização que não oferece qualidade compromete sua
própria existência.

Samuel Nhantumbo
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                                                                                            2
A qualidade deixou de ser uma opção e passou a ser uma obrigação e uma necessidade
para todas as organizações, pois é extraordinário o aumento do número dos produtos, de
bens e serviços, o conhecimento científico, a tecnologia e o nível de exigência dos
consumidores. Dessa forma, surge a necessidade de buscar e de garantir a qualidade de
forma planejada e em conformidade com o atual ambiente de mercado competitivo.



Conceito qualidade


A qualidade, em seu sentido genérico, é definida, no dicionário Holanda (1980), como
"propriedade, atributo ou condição das coisas ou das pessoas capaz de distingui-
las das outras e de lhes determinar a natureza".
A partir desta definição podemos destacar três pontos:


    A qualidade é um atributo das coisas ou pessoas;
    A qualidade possibilita a distinção ou diferenciação das coisas ou pessoas;
    A qualidade determina a natureza das coisas ou pessoas.


Embora apareça aqui como um atributo intrínseco às coisas ou pessoas, é preciso ter
claro que a qualidade não é algo identificável e observável diretamente. O que é
identificável e observável diretamente são as características das coisas ou pessoas. Ou
seja, a qualidade é vista por meio de características.
E necessário observar que o termo qualidade não possui um conceito único, nos últimos
anos, vários autores tem definido o que significa qualidade, as definições são baseadas
principalmente na abordagem do produto, na sua conformidade e, também, no cliente.
Isto é mostrado a seguir, sob a perspetiva de vários autores:




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                                                                                          3
Enfoque           Autor        Conceito da qualidade
Cliente           Juran        A qualidade consiste nas características do produto que
                               vão ao encontro das necessidades dos clientes e, dessa
                               forma, proporcionam a satisfação em relação ao
                               produto.
                  Deming       A qualidade e a perseguição as necessidades dos
                               clientes e homogeneidade dos resultados do processo.
                               A qualidade deve visar as necessidades do usuário,
                               presentes e futuras.
                  Feigenbaum Qualidade é a combinação das características de
                               produtos e serviços referentes a marketing, engenharia,
                               fabricação e manutenção, através das quais o produto
                               ou serviço em uso corresponderão as expectativas do
                               cliente.
Conformidade      Crosby       Qualidade significa conformidade com as exigências,
                               ou seja, cumprimento dos requisitos.
Produto           Abbot        As diferenças de qualidade correspondem a diferenças
                               na quantidade de atributos desejadas em um produto ou
                               serviço.


Como mencionado anteriormente existem vários pontos de vista diferenciados do que
significa qualidade. Seu conceito a princípio parece ser facilmente compreendido, mas
na realidade e difícil defini-la. Para melhor entendimento da ideia de qualidade é
necessário pensar que sua definição não parte de um conceito isolado, mas sim de um
conjunto de técnicas e metodologias que se misturam.
A fim de chegar a um melhor entendimento são apresentadas, aqui sete dimensões




Dimensão                                      Descrição
Características                               Atributos dos produtos
Desempenho                                    Características operacionais básicas de um
                                              produto
Confiabilidade                                Probabilidade de ocorrência de falhas


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                                                                                           4
Conformidade                                  Grau      de     concordância    com   as
                                              especificações
Durabilidade                                  Medida da vida útil do produto
Estética                                      Reação inicial positiva ou negativa
Qualidade Observada                           Percepção do cliente sobre o produto
Atendimento ao Cliente                        Apoio ao cliente, continuidade do uso do
                                              produto




Controle Estatístico de Processo


O Controlo Estatístico de Processo (CEP) pode ser definido como um método que se
constitui basicamente de um conjunto de técnicas e ferramentas estatísticas, organizadas
de modo a proporcionar, através de suas aplicações, a manutenção e a melhoria dos
níveis de qualidade de um processo. O CEP pode ser considerado uma ferramenta ou
estratégia da qualidade dentre as diversas existentes, sendo, portanto, um dos caminhos
para se atingir alguns resultados importantes para a organização.



Variabilidade


Em geral, as características de um produto apresentam variabilidade. Isto é causado
principalmente devido a flutuações na qualidade dos materiais usados e de variações nas
condições de operação do processo de produção.
Diversos fatores podem contribuir para a variação no nível de defeitos encontrados num
processo. Esses fatores podem ser classificados de duas maneiras:


    Fatores Particulares ou Causas Especiais de Variação: são fatores que
       causam variação no processo de produção sendo possível determinar a sua
       causa, ou seja, a origem do problema. Em geral, as variações ocorrem devido a
       problemas relacionados com: maquina, mão-de-obra, matéria-prima, meio
       ambiente, método de trabalho e meios de medição. Em razão disso, este tipo de
       fator de variação é denominado de “6M”.


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                                                                                           5
 Fatores inerentes ao processo: são fatores aleatórios que causam variação no
       processo de produção, mas não é possível identificar as suas causas. É
       necessário destacar que, mesmo eliminando-se todos os fatores particulares, o
       processo poderá ainda produzir artigos defeituosos.



As sete ferramentas da qualidade


As sete principais ferramentas do CEP são:
   1. Histograma;
   2. Folha de Controle;
   3. Gráfico de Pareto;
   4. Diagrama de Causa e Efeito;
   5. Diagrama de Concentração de Defeito;
   6. Diagrama de Dispersão;
   7. Carta de Controle.



Carta de Controle


E uma das principais técnicas do controle estatístico de processo ou CEP. A carta de
controle e uma apresentação gráfica de uma característica da qualidade que foi medida
ou calculada a partir da amostra versus o numero da amostra ou tempo. A carta de
controle contem uma linha central, representando o valor medio da característica da
qualidade que corresponde ao estado sob controle (isto e, apenas as causas aleatórias
estão presentes), duas outras linhas horizontais, chamadas o limite superior de controle
(LSC) e limite inferior de controle (LIC)




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Apresentação e discussão dos resultados

                                            Limite           Limite
Linha de centro:                            Inferior:        Superior:
                                    0,057                  0    0,126552786

Da tabela acima a linha central que representa a proporção dos itens não-conformes ou
defeituosos (cereais para crianças que não apresentam se na forma estrelar), podemos
expressa-lo em forma de percentagem que este revela que cerca de 5,7% dos itens
fabricados são não conformes, isto é, apresentam um certo defeito na sua forma.
Para afirmar que no processo de produção dos cereais não há fatores particulares ou
causas especiais a interferir, será necessário que das 20 amostras selecionadas a
proporção dos itens não-conformes (cereais que não tem forma estrelar) esteja no
intervalo acima descrito pelos limites inferiores e superiores.




De acordo com o gráfico de proporções verificamos que os pontos estão em volta da
linha central e dentro dos limites de controle, todos os pontos localizam-se entre os
limites de controlo, logo o processo encontra-se a produzir de forma estável sendo
assim pelo este gráfico podemos dizer ou afirmar que o processo de produção de cereais
para crianças esta sob controle. Não se verificam quaisquer tendências ou localizações
de grupos de pontos que evidenciam fenómenos a ter em conta.




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ÍNDICES DE PERFORMANCE (DISCRETOS)

Percentagem de
Defeitos:                                  5,7
Limite Inferior:                      4,724497
Limite Superior:                       6,80775

Taxa de
Defeitos:                               57000
Limite Inferior:                      47244,97
Limite Superior:                       68077,5

ICP:                                  1,580467
Limite Inferior:                      1,672174
Limite Superior:                      1,490263

Intervalo de confiança para PPM
Em cada um milhão de cereais produzidos pela empresa espera-se que o número de
cereais sem um forma estrelar esteja compreendido no intervalo de 47244,97 a 68077,5.


PPM=57000: É o número esperado de peças defeituosas (cereais sem forma estrelar)
em um milhão de itens produzidas, representando este valor uma estimativa pontual.


Índice de capacidade
ICP=1,580467 (maior que 1,33) com este valor de índice de capacidade do processo,
podemos afirmar que o processo de produção de cereais é capaz.
Mesmo verificando o intervalo de confiança do ICP, este encontra-se fora do intervalo
que compreende ICP menor que 1,33.




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Conclusão

Qualquer empresa moderna, que pretenda manter-se sólida e atualizada diante das novas
exigências e tendências do mundo globalizado, deve estar atenta a necessidades de
adaptações, promovendo mudanças quando necessárias, no modelo empresarial.


A qualidade deve ser objetivo de todos os envolvidos com a produção e comercialização
de um bem ou serviço, bem como a preocupação com a satisfação do cliente, que por
sua vez e referenciado pelo cumprimento das normas técnicas indicadas para o produto.


Neste trabalho buscou-se apresentar uma visão geral da questão da qualidade e da
utilização do Controle Estatístico de Processo (CEP) como ferramenta de análise.
Foram apresentados também as principais características do CEP, os índices de
capacidade e os aspetos relevantes referentes a produção de cereais.


No entanto mesmo que o processo de produção mostrou se capaz e estável é importante
ressaltar que não é dispensável um processo de monitoria e melhoramento constante
para que manter ou tender a percentagem dos defeitos para zero.


Neste processo de produção podemos dizer que não há influências de fatores ou causas
especiais, e os defeitos registados neste processo de produção são devido a fatores que
não pode-se controlar (fatores inerentes ao processo).




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Bibliografia


JURAN, J. M.; GRYNA, F. M. Controle de qualidade: componentes básicos da função
qualidade. São Paulo: Mc Graw – Hill, 1991.

FUNDACAO PREMIO NACIONAL DA QUALIDADE. Prêmio nacional da qualidade
(PNQ). Disponível em: <http://www.fnq.org.br/site/407/default.aspx>




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Análise da qualidade de cereais infantis

  • 1. Índice Introdução..................................................................................................................... 1 Objetivo geral ............................................................................................................... 2 Objetivo específicos ...................................................................................................... 2 Metodologia .................................................................................................................. 2 Revisão da literatura ..................................................................................................... 2 Conceito qualidade .................................................................................................... 3 Controle Estatístico de Processo ................................................................................ 5 Variabilidade ............................................................................................................. 5 As sete ferramentas da qualidade ............................................................................... 6 Carta de Controle ...................................................................................................... 6 Apresentação e discussão dos resultados ....................................................................... 7 Conclusão ..................................................................................................................... 9 Bibliografia ................................................................................................................. 10
  • 2. Introdução A busca contínua pela satisfação dos consumidores e a extrema competição junto aos concorrentes têm levado as empresas de alimentos a formalizarem seus processos com o objetivo de garantir a qualidade e segurança de seus produtos de forma a se tornarem competitivas. A qualidade dos alimentos é o conjunto dos atributos sensoriais que são imediatamente percebidos pelos sentidos humanos (aparência, textura, sabor e aroma), e os atributos ocultos como a segurança (controle de contaminantes físicos, químicos e microbiológicos), quantidade de nutrientes, constituintes químicos e propriedades funcionais. A Melhoria da Qualidade é uma atividade que deve estar presente nas rotinas de todas empresas. Isto significa que todos os processos empresariais, sejam produtivos ou administrativos, podem e devem ser continuamente avaliados e melhorados. Antes de ser melhorado, o desempenho de qualquer operação precisa ser medido (mensurado e analisado). O desempenho, então, é definido como o grau em que a produção preenche os cinco fatores de competitividade em qualquer momento, de modo a satisfazer seus consumidores. Tais objetivos são: qualidade, velocidade, confiabilidade, flexibilidade e custo. Como exemplo de medidas desses objetivos tem- se: para qualidade - número de defeitos por unidade, nível de refugo, score de satisfação do consumidor; para velocidade - tempo de cotação do consumidor, lead-time de pedido, frequência de entregas; para confiabilidade - atraso médio de pedidos, aderência à programação, desvio médio de promessa de chegada; para flexibilidade - faixa de produtos ou serviços, tamanho médio do lote, tempo para mudar programações e; para custo - custos por hora de operação, eficiência, valor agregado. Samuel Nhantumbo Correio electrónico: nhantumbos@live.com.pt 1
  • 3. Objetivo geral Apresentar uma análise da qualidade dos cereais para crianças e avaliar o desempenho do processo de produção por meio da utilização de ferramentas estatísticas úteis na análise de problemas de qualidade e na melhoria do desempenho de processos de produção, tal qual: Controle Estatístico de Processo (CEP) Objetivo específicos  Construir os gráficos de controlo para os Dados;  Verificar a estabilidade do processo  Avaliar a capacidade/performance do processo. Metodologia Para a verificação da qualidade do produto aplicar-se-á a técnica estatística de controlo de qualidade denominada CEP, para verificar a estabilidade do processo. Para o processamento dos dados foi usado o complemento Action embutido no M.Excell 2007 Revisão da literatura O setor de serviços, em geral, tem contato direto com o cliente que demanda o serviço. Mas, num ambiente de competitividade, as empresas do setor necessitam conhecer o perfil do consumidor: mais exigente, mais crítico, mais consciente de seus direitos e mais cioso do valor de seu dinheiro. O cliente de hoje sabe analisar a relação custo- benefício dos serviços que utiliza, mostrando ser seletivo em suas compras e exigindo qualidade. É por isso que a organização que não oferece qualidade compromete sua própria existência. Samuel Nhantumbo Correio electrónico: nhantumbos@live.com.pt 2
  • 4. A qualidade deixou de ser uma opção e passou a ser uma obrigação e uma necessidade para todas as organizações, pois é extraordinário o aumento do número dos produtos, de bens e serviços, o conhecimento científico, a tecnologia e o nível de exigência dos consumidores. Dessa forma, surge a necessidade de buscar e de garantir a qualidade de forma planejada e em conformidade com o atual ambiente de mercado competitivo. Conceito qualidade A qualidade, em seu sentido genérico, é definida, no dicionário Holanda (1980), como "propriedade, atributo ou condição das coisas ou das pessoas capaz de distingui- las das outras e de lhes determinar a natureza". A partir desta definição podemos destacar três pontos:  A qualidade é um atributo das coisas ou pessoas;  A qualidade possibilita a distinção ou diferenciação das coisas ou pessoas;  A qualidade determina a natureza das coisas ou pessoas. Embora apareça aqui como um atributo intrínseco às coisas ou pessoas, é preciso ter claro que a qualidade não é algo identificável e observável diretamente. O que é identificável e observável diretamente são as características das coisas ou pessoas. Ou seja, a qualidade é vista por meio de características. E necessário observar que o termo qualidade não possui um conceito único, nos últimos anos, vários autores tem definido o que significa qualidade, as definições são baseadas principalmente na abordagem do produto, na sua conformidade e, também, no cliente. Isto é mostrado a seguir, sob a perspetiva de vários autores: Samuel Nhantumbo Correio electrónico: nhantumbos@live.com.pt 3
  • 5. Enfoque Autor Conceito da qualidade Cliente Juran A qualidade consiste nas características do produto que vão ao encontro das necessidades dos clientes e, dessa forma, proporcionam a satisfação em relação ao produto. Deming A qualidade e a perseguição as necessidades dos clientes e homogeneidade dos resultados do processo. A qualidade deve visar as necessidades do usuário, presentes e futuras. Feigenbaum Qualidade é a combinação das características de produtos e serviços referentes a marketing, engenharia, fabricação e manutenção, através das quais o produto ou serviço em uso corresponderão as expectativas do cliente. Conformidade Crosby Qualidade significa conformidade com as exigências, ou seja, cumprimento dos requisitos. Produto Abbot As diferenças de qualidade correspondem a diferenças na quantidade de atributos desejadas em um produto ou serviço. Como mencionado anteriormente existem vários pontos de vista diferenciados do que significa qualidade. Seu conceito a princípio parece ser facilmente compreendido, mas na realidade e difícil defini-la. Para melhor entendimento da ideia de qualidade é necessário pensar que sua definição não parte de um conceito isolado, mas sim de um conjunto de técnicas e metodologias que se misturam. A fim de chegar a um melhor entendimento são apresentadas, aqui sete dimensões Dimensão Descrição Características Atributos dos produtos Desempenho Características operacionais básicas de um produto Confiabilidade Probabilidade de ocorrência de falhas Samuel Nhantumbo Correio electrónico: nhantumbos@live.com.pt 4
  • 6. Conformidade Grau de concordância com as especificações Durabilidade Medida da vida útil do produto Estética Reação inicial positiva ou negativa Qualidade Observada Percepção do cliente sobre o produto Atendimento ao Cliente Apoio ao cliente, continuidade do uso do produto Controle Estatístico de Processo O Controlo Estatístico de Processo (CEP) pode ser definido como um método que se constitui basicamente de um conjunto de técnicas e ferramentas estatísticas, organizadas de modo a proporcionar, através de suas aplicações, a manutenção e a melhoria dos níveis de qualidade de um processo. O CEP pode ser considerado uma ferramenta ou estratégia da qualidade dentre as diversas existentes, sendo, portanto, um dos caminhos para se atingir alguns resultados importantes para a organização. Variabilidade Em geral, as características de um produto apresentam variabilidade. Isto é causado principalmente devido a flutuações na qualidade dos materiais usados e de variações nas condições de operação do processo de produção. Diversos fatores podem contribuir para a variação no nível de defeitos encontrados num processo. Esses fatores podem ser classificados de duas maneiras:  Fatores Particulares ou Causas Especiais de Variação: são fatores que causam variação no processo de produção sendo possível determinar a sua causa, ou seja, a origem do problema. Em geral, as variações ocorrem devido a problemas relacionados com: maquina, mão-de-obra, matéria-prima, meio ambiente, método de trabalho e meios de medição. Em razão disso, este tipo de fator de variação é denominado de “6M”. Samuel Nhantumbo Correio electrónico: nhantumbos@live.com.pt 5
  • 7.  Fatores inerentes ao processo: são fatores aleatórios que causam variação no processo de produção, mas não é possível identificar as suas causas. É necessário destacar que, mesmo eliminando-se todos os fatores particulares, o processo poderá ainda produzir artigos defeituosos. As sete ferramentas da qualidade As sete principais ferramentas do CEP são: 1. Histograma; 2. Folha de Controle; 3. Gráfico de Pareto; 4. Diagrama de Causa e Efeito; 5. Diagrama de Concentração de Defeito; 6. Diagrama de Dispersão; 7. Carta de Controle. Carta de Controle E uma das principais técnicas do controle estatístico de processo ou CEP. A carta de controle e uma apresentação gráfica de uma característica da qualidade que foi medida ou calculada a partir da amostra versus o numero da amostra ou tempo. A carta de controle contem uma linha central, representando o valor medio da característica da qualidade que corresponde ao estado sob controle (isto e, apenas as causas aleatórias estão presentes), duas outras linhas horizontais, chamadas o limite superior de controle (LSC) e limite inferior de controle (LIC) Samuel Nhantumbo Correio electrónico: nhantumbos@live.com.pt 6
  • 8. Apresentação e discussão dos resultados Limite Limite Linha de centro: Inferior: Superior: 0,057 0 0,126552786 Da tabela acima a linha central que representa a proporção dos itens não-conformes ou defeituosos (cereais para crianças que não apresentam se na forma estrelar), podemos expressa-lo em forma de percentagem que este revela que cerca de 5,7% dos itens fabricados são não conformes, isto é, apresentam um certo defeito na sua forma. Para afirmar que no processo de produção dos cereais não há fatores particulares ou causas especiais a interferir, será necessário que das 20 amostras selecionadas a proporção dos itens não-conformes (cereais que não tem forma estrelar) esteja no intervalo acima descrito pelos limites inferiores e superiores. De acordo com o gráfico de proporções verificamos que os pontos estão em volta da linha central e dentro dos limites de controle, todos os pontos localizam-se entre os limites de controlo, logo o processo encontra-se a produzir de forma estável sendo assim pelo este gráfico podemos dizer ou afirmar que o processo de produção de cereais para crianças esta sob controle. Não se verificam quaisquer tendências ou localizações de grupos de pontos que evidenciam fenómenos a ter em conta. Samuel Nhantumbo Correio electrónico: nhantumbos@live.com.pt 7
  • 9. ÍNDICES DE PERFORMANCE (DISCRETOS) Percentagem de Defeitos: 5,7 Limite Inferior: 4,724497 Limite Superior: 6,80775 Taxa de Defeitos: 57000 Limite Inferior: 47244,97 Limite Superior: 68077,5 ICP: 1,580467 Limite Inferior: 1,672174 Limite Superior: 1,490263 Intervalo de confiança para PPM Em cada um milhão de cereais produzidos pela empresa espera-se que o número de cereais sem um forma estrelar esteja compreendido no intervalo de 47244,97 a 68077,5. PPM=57000: É o número esperado de peças defeituosas (cereais sem forma estrelar) em um milhão de itens produzidas, representando este valor uma estimativa pontual. Índice de capacidade ICP=1,580467 (maior que 1,33) com este valor de índice de capacidade do processo, podemos afirmar que o processo de produção de cereais é capaz. Mesmo verificando o intervalo de confiança do ICP, este encontra-se fora do intervalo que compreende ICP menor que 1,33. Samuel Nhantumbo Correio electrónico: nhantumbos@live.com.pt 8
  • 10. Conclusão Qualquer empresa moderna, que pretenda manter-se sólida e atualizada diante das novas exigências e tendências do mundo globalizado, deve estar atenta a necessidades de adaptações, promovendo mudanças quando necessárias, no modelo empresarial. A qualidade deve ser objetivo de todos os envolvidos com a produção e comercialização de um bem ou serviço, bem como a preocupação com a satisfação do cliente, que por sua vez e referenciado pelo cumprimento das normas técnicas indicadas para o produto. Neste trabalho buscou-se apresentar uma visão geral da questão da qualidade e da utilização do Controle Estatístico de Processo (CEP) como ferramenta de análise. Foram apresentados também as principais características do CEP, os índices de capacidade e os aspetos relevantes referentes a produção de cereais. No entanto mesmo que o processo de produção mostrou se capaz e estável é importante ressaltar que não é dispensável um processo de monitoria e melhoramento constante para que manter ou tender a percentagem dos defeitos para zero. Neste processo de produção podemos dizer que não há influências de fatores ou causas especiais, e os defeitos registados neste processo de produção são devido a fatores que não pode-se controlar (fatores inerentes ao processo). Samuel Nhantumbo Correio electrónico: nhantumbos@live.com.pt 9
  • 11. Bibliografia JURAN, J. M.; GRYNA, F. M. Controle de qualidade: componentes básicos da função qualidade. São Paulo: Mc Graw – Hill, 1991. FUNDACAO PREMIO NACIONAL DA QUALIDADE. Prêmio nacional da qualidade (PNQ). Disponível em: <http://www.fnq.org.br/site/407/default.aspx> Samuel Nhantumbo Correio electrónico: nhantumbos@live.com.pt 10