O documento apresenta os conceitos fundamentais do Lean Manufacturing, incluindo: (1) a origem do termo e filosofia Lean, (2) as principais ferramentas como o mapeamento do fluxo de valor e o sistema puxado, e (3) os resultados típicos como redução de estoques e lead time. O documento também discute a simulação de uma fábrica de canetas para ilustrar a aplicação dos princípios Lean ao longo de três rodadas.
O documento discute previsão de demanda, definindo-a como um processo para determinar dados futuros baseados em modelos estatísticos ou econométricos. Ele explica que as previsões são necessárias para planejamento e redução de incertezas, e descreve métodos quantitativos e qualitativos para previsão, incluindo séries temporais, regressão e painéis de especialistas.
Em continuidade aos meus estudos em Lean Manufacturing não podia deixar de falar sobre este tema que teve uma febre entre os anos de 2000 a 2005 onde chegamos até aplicar os conceitos de sequenciamento, depois teve uma queda e até então o tema fica um pouco esquecido e precisamos repensar nossos sistemas logísticos.
1. O documento discute os conceitos e sistemas de administração de recursos materiais e patrimoniais, incluindo classificação, armazenamento e controle de estoques.
2. As funções da administração de materiais incluem compras, recebimento, armazenamento, distribuição e transporte interno visando abastecer a empresa com os materiais certos, na qualidade exigida, no tempo certo e com menor custo possível.
3. Há vários tipos de classificação de materiais como por demanda, perecibilidade, peric
O documento discute o sistema de produção Just In Time (JIT) da Toyota. O JIT visa produzir bens e serviços exatamente no momento em que são necessários para atender à demanda, eliminando estoques e atrasos na produção. Isso é alcançado através de técnicas como produção puxada, nivelamento da produção, redução de tempos de configuração e envolvimento dos funcionários.
O documento discute a história e os princípios da Lean Manufacturing, começando com a linha de produção de Henry Ford e o desenvolvimento do Toyota Production System. Ele descreve as ferramentas da Lean como 5S, Just in Time e Kaizen, e fornece um exemplo da Flextronics implantando com sucesso princípios Lean.
O documento discute os princípios e benefícios do sistema de produção puxada (pull system) em comparação com o sistema empurrado (push system). O sistema puxado usa cartões Kanban para sinalizar a necessidade de produção com base no consumo, enquanto o sistema empurrado se baseia em previsões. O sistema puxado simplifica o planejamento, converte a fábrica em uma linha de montagem e controla a produção de acordo com regras como recipientes e quantidades padronizadas.
O documento discute previsão de demanda, definindo-a como um processo para determinar dados futuros baseados em modelos estatísticos ou econométricos. Ele explica que as previsões são necessárias para planejamento e redução de incertezas, e descreve métodos quantitativos e qualitativos para previsão, incluindo séries temporais, regressão e painéis de especialistas.
Em continuidade aos meus estudos em Lean Manufacturing não podia deixar de falar sobre este tema que teve uma febre entre os anos de 2000 a 2005 onde chegamos até aplicar os conceitos de sequenciamento, depois teve uma queda e até então o tema fica um pouco esquecido e precisamos repensar nossos sistemas logísticos.
1. O documento discute os conceitos e sistemas de administração de recursos materiais e patrimoniais, incluindo classificação, armazenamento e controle de estoques.
2. As funções da administração de materiais incluem compras, recebimento, armazenamento, distribuição e transporte interno visando abastecer a empresa com os materiais certos, na qualidade exigida, no tempo certo e com menor custo possível.
3. Há vários tipos de classificação de materiais como por demanda, perecibilidade, peric
O documento discute o sistema de produção Just In Time (JIT) da Toyota. O JIT visa produzir bens e serviços exatamente no momento em que são necessários para atender à demanda, eliminando estoques e atrasos na produção. Isso é alcançado através de técnicas como produção puxada, nivelamento da produção, redução de tempos de configuração e envolvimento dos funcionários.
O documento discute a história e os princípios da Lean Manufacturing, começando com a linha de produção de Henry Ford e o desenvolvimento do Toyota Production System. Ele descreve as ferramentas da Lean como 5S, Just in Time e Kaizen, e fornece um exemplo da Flextronics implantando com sucesso princípios Lean.
O documento discute os princípios e benefícios do sistema de produção puxada (pull system) em comparação com o sistema empurrado (push system). O sistema puxado usa cartões Kanban para sinalizar a necessidade de produção com base no consumo, enquanto o sistema empurrado se baseia em previsões. O sistema puxado simplifica o planejamento, converte a fábrica em uma linha de montagem e controla a produção de acordo com regras como recipientes e quantidades padronizadas.
O documento discute os princípios da produção enxuta, originada no sistema de produção da Toyota. Apresenta as sete perdas fundamentais a serem eliminadas e características como just-in-time, qualidade consistente e pequenos lotes. Explica também como o sistema kanban funciona para controlar o fluxo de materiais e produção.
O documento fornece informações sobre os sete princípios da norma ISO 9001:2015 para sistemas de gestão da qualidade, incluindo foco no cliente, liderança, envolvimento de pessoas, abordagem de processos, melhoria, tomada de decisão baseada em evidências e gestão de relacionamentos. Além disso, oferece serviços de consultoria para implementação de sistemas de gestão da qualidade.
O documento discute os princípios do Lean Manufacturing, começando com seu histórico e evolução desde a produção artesanal até a produção em massa e produção enxuta. Explica os conceitos-chave do Lean Thinking como fluxo de valor, desperdícios, Just in Time e Jidoka. Também lista as principais ferramentas do Lean como 5S, mapeamento de processos e Kaizen. O objetivo final é identificar e eliminar desperdícios para aumentar a lucratividade.
O documento discute os princípios e objetivos da manufatura enxuta. A manufatura enxuta visa eliminar desperdícios e fazer mais com menos recursos, focando apenas em atividades que agregam valor para o cliente. A implementação de processos enxutos pode melhorar a produtividade, qualidade e satisfação do cliente.
Este documento fornece uma introdução aos princípios e conceitos fundamentais do Lean. Resume as origens do Lean no sistema de produção da Toyota, os sete tipos de desperdício, e define Lean como um conjunto de estratégias para identificar e eliminar desperdícios nos processos e produtos de uma empresa de forma orientada ao cliente.
O documento descreve o sistema Kanban de produção puxada pela demanda. Resume as principais regras do sistema Kanban, como produzir apenas o necessário e sem defeitos, além de minimizar estoques. Também explica o cálculo do número de cartões Kanban usados para sinalizar a produção.
O documento apresenta os objetivos e conteúdo de um curso sobre Manufatura Enxuta e Princípios da Filosofia Lean. Os objetivos incluem conhecer os princípios e ferramentas Lean para redução de desperdícios e aumento da lucratividade. O conteúdo abrange temas como fluxo de valor, desperdícios, produção puxada versus empurrada e a metodologia Kaizen para melhoria contínua.
O documento discute a capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos ou serviços que podem ser produzidos em um determinado período de tempo. A capacidade é determinada pelos recursos disponíveis como financiamento, pessoal, materiais e tecnologia. É importante conhecer a capacidade para equilibrar demanda e produção de forma eficiente.
O documento descreve duas técnicas de planejamento e programação da produção: MRP e JIT. O MRP é um sistema para converter o programa mestre de produção em uma programação das necessidades de componentes, enquanto o JIT busca eliminar desperdícios através da produção sincronizada e lotes pequenos. O documento explica os princípios, características e processos de cada técnica.
O documento discute os conceitos-chave da produção, incluindo os recursos, objetivos, estratégias, projetos, operações, tecnologias, organização do trabalho e melhorias no processo de produção. Ele também fornece exemplos de como esses conceitos se aplicam em uma agência de publicidade.
O documento discute os conceitos e aplicações da gestão lean em sistemas industriais. Aborda as diferenças entre lean manufacturing, teoria das restrições, seis sigmas e outros métodos, e enfatiza a importância da cultura na implantação de sistemas lean no ocidente. Também discute os principais conceitos e ferramentas lean como kanban, takt time, jidoka e a necessidade de seguir princípios básicos como organização e disciplina.
O documento discute os principais conceitos e técnicas de gestão da produção, incluindo Just in Time, Lean Manufacturing, 5S, FMEA, Kanban, Kaizen, PCP e ERP. O objetivo da gestão da produção é tornar o processo produtivo o mais eficiente possível através da análise e implementação dos métodos de produção mais eficientes.
O documento resume o currículo do Prof. Silvio Carlos Valentini, incluindo sua formação acadêmica, experiência profissional e publicações. Ele atua como professor e palestrante em gestão empresarial e tem experiência de mais de 20 anos em empresas de serviços, consultoria e tecnologia da informação.
O documento discute o sistema Kanban, começando por definir o que é Kanban e como foi desenvolvido pela Toyota. Descreve os três tipos de Kanban, as vantagens do sistema, como é aplicado na prática e as condições necessárias para a implementação. Apresenta exemplos de boas práticas de Kanban e conclui discutindo os benefícios deste sistema para redução de custos e melhoria contínua.
Slides sobre a Gestão de Cadeia de Suprimentos do McDonnald´s BrasilTelmo Ferreira
[1] O documento descreve a cadeia de suprimentos da McDonald's no Brasil, incluindo sua história, números, valores e relacionamento com fornecedores. [2] A cadeia é gerenciada para garantir disponibilidade e consistência nos restaurantes por meio de centros de distribuição regionais. [3] Um caso exemplifica o lançamento bem-sucedido do hambúrguer de carne Angus por meio de parceria com fornecedores.
1) O documento discute os sistemas de produção empurrada e puxada, onde a produção empurrada é determinada por ordens de produção e a produção puxada é determinada pela demanda real do cliente.
2) Estoques de reserva operam com pouca informação da demanda do cliente e produzem antecipadamente para armazenamento.
3) A produção puxada controla o fluxo de materiais sem estoques em processo, puxando a produção com base na demanda do cliente.
O documento discute os conceitos de planejamento e controle da produção. Aborda os diferentes tipos de planejamento de longo, médio e curto prazo e como eles lidam com a demanda e o fornecimento. Também discute critérios para sequenciamento de tarefas e programação da produção levando em conta fatores como tempo de processamento, data de entrega e urgência.
A logística tem suas origens no planejamento militar da Antiguidade, quando líderes como Alexandre, o Grande organizavam de forma eficiente o suprimento de tropas. A Segunda Guerra Mundial é considerada o berço da logística moderna, com ênfase no planejamento operacional. Atualmente, a logística empresarial busca entregar o produto certo no lugar e momento adequados, de forma a maximizar lucros por meio da otimização de recursos e da satisfação do cliente.
O documento discute os principais conceitos e desafios das cadeias de suprimentos modernas, incluindo definições, características, sistemas de gestão, e-commerce e logística. Aborda tópicos como planejamento integrado, compras, produção, distribuição, WMS, RFID, ERP e como a logística do e-commerce difere da logística convencional.
O documento descreve os princípios e requisitos da norma ISO 9001 de 1994, que estabeleceu as bases para a certificação de sistemas de gestão da qualidade. A norma continha requisitos relacionados à liderança, documentação, projetos, compras, rastreabilidade e controle de qualidade.
O documento descreve os elementos fundamentais do Sistema Toyota de Produção. Ele começa explicando que o sistema busca otimizar a organização para atender as necessidades dos clientes da maneira mais rápida, de alta qualidade e baixo custo possível. Depois, descreve os princípios fundamentais do sistema, como a perseguição da eliminação de perdas através da análise da cadeia de valor e dos processos de produção. Finalmente, explica que os pilares do sistema são o Just in Time (JIT) e o Jidoka, que buscam produzir
O documento discute os princípios da produção enxuta, originada no sistema de produção da Toyota. Apresenta as sete perdas fundamentais a serem eliminadas e características como just-in-time, qualidade consistente e pequenos lotes. Explica também como o sistema kanban funciona para controlar o fluxo de materiais e produção.
O documento fornece informações sobre os sete princípios da norma ISO 9001:2015 para sistemas de gestão da qualidade, incluindo foco no cliente, liderança, envolvimento de pessoas, abordagem de processos, melhoria, tomada de decisão baseada em evidências e gestão de relacionamentos. Além disso, oferece serviços de consultoria para implementação de sistemas de gestão da qualidade.
O documento discute os princípios do Lean Manufacturing, começando com seu histórico e evolução desde a produção artesanal até a produção em massa e produção enxuta. Explica os conceitos-chave do Lean Thinking como fluxo de valor, desperdícios, Just in Time e Jidoka. Também lista as principais ferramentas do Lean como 5S, mapeamento de processos e Kaizen. O objetivo final é identificar e eliminar desperdícios para aumentar a lucratividade.
O documento discute os princípios e objetivos da manufatura enxuta. A manufatura enxuta visa eliminar desperdícios e fazer mais com menos recursos, focando apenas em atividades que agregam valor para o cliente. A implementação de processos enxutos pode melhorar a produtividade, qualidade e satisfação do cliente.
Este documento fornece uma introdução aos princípios e conceitos fundamentais do Lean. Resume as origens do Lean no sistema de produção da Toyota, os sete tipos de desperdício, e define Lean como um conjunto de estratégias para identificar e eliminar desperdícios nos processos e produtos de uma empresa de forma orientada ao cliente.
O documento descreve o sistema Kanban de produção puxada pela demanda. Resume as principais regras do sistema Kanban, como produzir apenas o necessário e sem defeitos, além de minimizar estoques. Também explica o cálculo do número de cartões Kanban usados para sinalizar a produção.
O documento apresenta os objetivos e conteúdo de um curso sobre Manufatura Enxuta e Princípios da Filosofia Lean. Os objetivos incluem conhecer os princípios e ferramentas Lean para redução de desperdícios e aumento da lucratividade. O conteúdo abrange temas como fluxo de valor, desperdícios, produção puxada versus empurrada e a metodologia Kaizen para melhoria contínua.
O documento discute a capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos ou serviços que podem ser produzidos em um determinado período de tempo. A capacidade é determinada pelos recursos disponíveis como financiamento, pessoal, materiais e tecnologia. É importante conhecer a capacidade para equilibrar demanda e produção de forma eficiente.
O documento descreve duas técnicas de planejamento e programação da produção: MRP e JIT. O MRP é um sistema para converter o programa mestre de produção em uma programação das necessidades de componentes, enquanto o JIT busca eliminar desperdícios através da produção sincronizada e lotes pequenos. O documento explica os princípios, características e processos de cada técnica.
O documento discute os conceitos-chave da produção, incluindo os recursos, objetivos, estratégias, projetos, operações, tecnologias, organização do trabalho e melhorias no processo de produção. Ele também fornece exemplos de como esses conceitos se aplicam em uma agência de publicidade.
O documento discute os conceitos e aplicações da gestão lean em sistemas industriais. Aborda as diferenças entre lean manufacturing, teoria das restrições, seis sigmas e outros métodos, e enfatiza a importância da cultura na implantação de sistemas lean no ocidente. Também discute os principais conceitos e ferramentas lean como kanban, takt time, jidoka e a necessidade de seguir princípios básicos como organização e disciplina.
O documento discute os principais conceitos e técnicas de gestão da produção, incluindo Just in Time, Lean Manufacturing, 5S, FMEA, Kanban, Kaizen, PCP e ERP. O objetivo da gestão da produção é tornar o processo produtivo o mais eficiente possível através da análise e implementação dos métodos de produção mais eficientes.
O documento resume o currículo do Prof. Silvio Carlos Valentini, incluindo sua formação acadêmica, experiência profissional e publicações. Ele atua como professor e palestrante em gestão empresarial e tem experiência de mais de 20 anos em empresas de serviços, consultoria e tecnologia da informação.
O documento discute o sistema Kanban, começando por definir o que é Kanban e como foi desenvolvido pela Toyota. Descreve os três tipos de Kanban, as vantagens do sistema, como é aplicado na prática e as condições necessárias para a implementação. Apresenta exemplos de boas práticas de Kanban e conclui discutindo os benefícios deste sistema para redução de custos e melhoria contínua.
Slides sobre a Gestão de Cadeia de Suprimentos do McDonnald´s BrasilTelmo Ferreira
[1] O documento descreve a cadeia de suprimentos da McDonald's no Brasil, incluindo sua história, números, valores e relacionamento com fornecedores. [2] A cadeia é gerenciada para garantir disponibilidade e consistência nos restaurantes por meio de centros de distribuição regionais. [3] Um caso exemplifica o lançamento bem-sucedido do hambúrguer de carne Angus por meio de parceria com fornecedores.
1) O documento discute os sistemas de produção empurrada e puxada, onde a produção empurrada é determinada por ordens de produção e a produção puxada é determinada pela demanda real do cliente.
2) Estoques de reserva operam com pouca informação da demanda do cliente e produzem antecipadamente para armazenamento.
3) A produção puxada controla o fluxo de materiais sem estoques em processo, puxando a produção com base na demanda do cliente.
O documento discute os conceitos de planejamento e controle da produção. Aborda os diferentes tipos de planejamento de longo, médio e curto prazo e como eles lidam com a demanda e o fornecimento. Também discute critérios para sequenciamento de tarefas e programação da produção levando em conta fatores como tempo de processamento, data de entrega e urgência.
A logística tem suas origens no planejamento militar da Antiguidade, quando líderes como Alexandre, o Grande organizavam de forma eficiente o suprimento de tropas. A Segunda Guerra Mundial é considerada o berço da logística moderna, com ênfase no planejamento operacional. Atualmente, a logística empresarial busca entregar o produto certo no lugar e momento adequados, de forma a maximizar lucros por meio da otimização de recursos e da satisfação do cliente.
O documento discute os principais conceitos e desafios das cadeias de suprimentos modernas, incluindo definições, características, sistemas de gestão, e-commerce e logística. Aborda tópicos como planejamento integrado, compras, produção, distribuição, WMS, RFID, ERP e como a logística do e-commerce difere da logística convencional.
O documento descreve os princípios e requisitos da norma ISO 9001 de 1994, que estabeleceu as bases para a certificação de sistemas de gestão da qualidade. A norma continha requisitos relacionados à liderança, documentação, projetos, compras, rastreabilidade e controle de qualidade.
O documento descreve os elementos fundamentais do Sistema Toyota de Produção. Ele começa explicando que o sistema busca otimizar a organização para atender as necessidades dos clientes da maneira mais rápida, de alta qualidade e baixo custo possível. Depois, descreve os princípios fundamentais do sistema, como a perseguição da eliminação de perdas através da análise da cadeia de valor e dos processos de produção. Finalmente, explica que os pilares do sistema são o Just in Time (JIT) e o Jidoka, que buscam produzir
O CENI – Centro de Integração e Inovação de Processos Assoc.I&D propõe, através da LEARNING FACTORY, novas abordagens para a formação, através da demonstração e da experimentação com aplicações práticas num espaço - Learning Factory - orientado para o desenvolvimento de actividades de transferência de tecnologia, de qualificação dos recursos humanos das empresas e de investigação e desenvolvimento aplicados permitindo:
Transferir conhecimentos no âmbito do Lean Management, (indústria e serviços), e gestão das operações e da logística;
Incrementar a qualificação de quadros médios e superiores de empresas em áreas diversas da gestão e da tecnologia (saber fazer).
Criar maior dinâmica nas empresas em termos de melhoria de processos e inovação (liderança e inovação).
Desenvolver uma maior capacidade de lidar com situação imprevistas, adaptado produtos e processos (gestão e controlo).
Promover novas capacidades de demonstração, facilitando a adopção de novas tecnologias no terreno (“gemba").
Estimular novas dinâmicas em termos de liderança e gestão de recursos humanos (empreendedorismo).
Aumentar o nível de partilha de informação intra empresas e criar oportunidades de cooperação (1+1=3).
O documento descreve um modelo de simulação de sistema desenvolvido no software Arena 11.0 para simular o funcionamento de um banco. O modelo inclui a chegada de clientes, atendimento no caixa ou gerência, possibilidade de retorno ao caixa e saída do banco. O documento explica em detalhes como construir o modelo usando diferentes módulos do Arena e configurar parâmetros como tempo de atendimento, prioridade na fila e animação.
O documento apresenta conceitos fundamentais de sistemas de produção, incluindo taxa de produção, tempo de processamento, tempo de ciclo, projeto e balanceamento de linhas de produção, lei de Little, e produtividade. Exemplos ilustram como calcular estas métricas para avaliar o desempenho de sistemas produtivos.
O documento resume os principais conceitos e objetivos do Lean Manufacturing, como a redução dos sete grandes desperdícios e a busca do aperfeiçoamento contínuo dos processos. Também destaca as vantagens financeiras, industriais e comerciais de sua implementação, bem como possíveis desvantagens como problemas de fornecimento e custos altos. Por fim, explica práticas relacionadas à qualidade, custos e prazos na produção.
O documento discute conceitos, uso e implantação de sistemas MRP II/ERP. Aborda tópicos como planejamento, programação e controle da produção, conceitos de gestão de estoques e exercícios relacionados ao cálculo de lotes econômicos de compra e produção.
When a student asks you to explain Lean Mfg, it requires a simple way of explaining.
By giving examples, pictures and case studies, each Lean philosophy can be explained.
Lean in the real Lean sense.
Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filasLuiz Fernando Castilho
1) O documento descreve um modelo matemático para analisar o fluxo de tráfego em uma praça de pedágio usando a teoria de filas de espera.
2) O modelo divide o problema em dois componentes: atraso nas cabines de pedágio e atraso nos pontos de fusão das faixas após a praça de pedágio.
3) O modelo estima o tempo médio gasto em cada componente e soma os tempos para calcular o tempo médio total gasto por um veículo na praça de pedágio.
O Takt Time é a frequência com que se deve produzir um item para atender à demanda do cliente, calculado dividindo o tempo total disponível pela demanda. O Pitch é o intervalo de tempo para produzir um lote com base no Takt Time e na capacidade do embalagem/transporte. No exemplo, o Takt Time é de 38 segundos por tonelada e o Pitch é de 38 minutos para carregar um caminhão de 60 toneladas.
O documento descreve o sistema de produção Toyota, comparando-o com o sistema de produção em massa da Ford. O sistema Toyota enfatiza a produção enxuta, eliminando desperdícios, produzindo apenas o necessário no momento certo e promovendo a participação dos funcionários para melhoria contínua. O sistema Toyota tornou-se um paradigma alternativo à produção em massa, com foco em qualidade, produtividade e flexibilidade.
While Professor in the Production Engineering Course of University São Judas Tadeu, I have presented these slides concerning Lean Manufacturing System - This on talks about TQM
O documento discute três bibliografias essenciais para a administração: (1) A Meta de Eliyahu M. Goldratt que introduz a Teoria das Restrições para melhorar o fluxo de produção identificando e explorando os gargalos; (2) A necessidade de ter uma meta comum para alcançar objetivos; (3) A importância da gestão de mudanças para responder às transformações do ambiente externo.
A dissertação analisa e simula o ciclo de reabastecimento de células de produção em sistemas just-in-time. O autor compara o método tradicional "mizusumashi" com o método padronizado de rota de abastecimento e conclui que este último reduz desperdícios, equaliza a carga de trabalho e aumenta a eficiência logística.
While Professor in the Production Engineering Course of University São Judas Tadeu, I have presented these slides concerning Lean Manufacturing System - This is the first part of Lean Theory
O documento descreve o método SMED (Single Minute Exchange of Die), que visa reduzir o tempo de troca de ferramentas na produção industrial. O SMED separa as tarefas de troca em internas e externas, transformando as internas em externas para agilizar o processo. A aplicação correta do SMED promove benefícios como aumento da produção, redução de estoques e maior flexibilidade.
Este documento descreve uma dinâmica de grupo chamada "Fábrica de Aviões" que simula a produção ágil de aviões de papel. Os participantes são divididos em times que precisam produzir aviões dentro de um prazo, avaliando e melhorando o processo a cada sprint. A dinâmica destaca lições como estimativas realistas, prototipação, remoção de gargalos e trabalho em equipe.
O documento apresenta os objetivos e conteúdo de um curso sobre Manufatura Enxuta e Princípios da Filosofia Lean. Os objetivos incluem conhecer os princípios e ferramentas Lean para redução de desperdícios e aumento da lucratividade. O conteúdo abrange temas como fluxo de valor, desperdícios, produção puxada vs empurrada e a metodologia Kaizen para melhoria contínua.
While Professor in the Production Engineering Course of University São Judas Tadeu, I have presented these slides concerning Lean Manufacturing System - This is the second part of Lean Theory
O documento descreve os princípios e práticas do sistema Toyota de produção conhecido como Just in Time (JIT). O JIT visa eliminar desperdícios no processo produtivo produzindo apenas o necessário na quantidade e no momento exato demandado através de fluxos puxados, lotes pequenos e melhoria contínua. O JIT tornou-se uma filosofia de produção influente no estilo japonês de administração.
O documento discute os conceitos e práticas do Lean Thinking para melhorar processos e fluxos de produção, eliminando desperdícios. Apresenta exemplos de como empresas de diferentes setores aplicaram com sucesso os princípios do pensamento enxuto, como a geração de valor contínuo para clientes, funcionários e proprietários através da melhoria incremental dos processos.
O documento discute princípios da manufatura enxuta, incluindo: (1) agregação de valor versus atividades que não agregam valor; (2) simulação de gargalos na produção; (3) aplicação dos princípios de produção "just-in-time" para reduzir estoques.
O documento discute os princípios e ferramentas do Lean Manufacturing, incluindo a eliminação de desperdícios, fluxo contínuo de valor e produção puxada. Ele também apresenta um caso prático de uma fábrica de canetas que sofre com problemas de produção ineficiente e estoque excessivo.
Vantagens e desvantagens do justin timeDanny Moura
1. O documento discute o conceito, vantagens e desvantagens do sistema Just in Time (JIT).
2. JIT é descrito como uma filosofia de produção que visa eliminar desperdícios e produzir apenas o necessário no momento certo para atender a demanda.
3. As vantagens incluem redução de custos, melhoria da qualidade e aumento da flexibilidade, enquanto as desvantagens são a dificuldade em lidar com variações na demanda e mix de produtos.
O documento descreve o sistema de produção Kanban, incluindo etiquetas Kanban, dimensionamento do sistema, implementação e vantagens. Kanban é um método visual de controle da produção que usa cartões ou etiquetas para autorizar a produção de itens.
O documento discute novas técnicas e ferramentas de gestão de operações como JIT, MRP, ERP e suas influências nos sistemas de produção, com foco em reduzir desperdícios, melhorar fluxo e atender demanda de forma ágil.
Unidade 7 - novas ferramentas de gestãoDaniel Moura
O documento discute novas técnicas e ferramentas de gestão de operações como JIT, MRP e ERP, destacando seus objetivos, preceitos históricos e influências nos sistemas de produção, visando reduzir desperdícios, custos e estoques e atender demandas de forma eficiente.
O documento descreve os princípios e ferramentas da mentalidade enxuta (Lean). Ele define Lean como uma filosofia que visa eliminar desperdícios para melhorar o fluxo de valor e reduzir custos. O documento também explica nove ferramentas Lean como mapa de fluxo de valor, 5S, trabalho padronizado, pull system e Lean office.
O documento discute a administração da produção, focando em estratégias como Just-in-Time e Kanban. Apresenta os conceitos de produção de bens tangíveis versus serviços intangíveis e discute como a abertura de mercados e inovação tecnológica impactam a competitividade e gestão de operações.
O documento discute a administração da produção, focando em estratégias como Just-in-Time e Kanban. Apresenta os conceitos de produção de bens tangíveis versus serviços intangíveis e discute como a abertura de mercados e inovação tecnológica impactam a competitividade e gestão de operações.
O documento discute os princípios da manufatura enxuta, que visa eliminar desperdícios e melhorar a eficiência dos processos. Ele descreve os sete tipos comuns de desperdícios, como superprodução e estoque excessivo. Também explica técnicas como mapeamento de valor, kanban, 5S e kaizen para identificar e remover desperdícios de forma contínua.
1) O documento discute estratégias para melhorar a produtividade, qualidade, reduzir estoques e tempo de entrega em empresas;
2) Inclui conceitos como Lean Production, Kaizen, Sistema Toyota de Produção, 5S, fluxo de valor e células de produção para eliminar desperdícios e atender melhor os clientes.
3) Reforça a importância da melhoria contínua, envolvimento de equipes e respeito às pessoas para alcançar ganhos sustentáveis.
Este documento apresenta um resumo sobre os sistemas de administração Just-in-Time, Kaizen e o trabalho do administrador Shigeo Shingo. Inclui definições e objetivos destes sistemas, além das conclusões individuais de três estudantes sobre o conteúdo.
O documento discute conceitos de gestão da produção como nivelamento, just-in-time e lean. Apresenta os sete tipos clássicos de desperdícios e explica como a filosofia lean altera conceitos tradicionais para focar na eliminação de desperdícios e valorização das pessoas. Discutem-se também desafios na implantação de métodos como JIT/Lean em diferentes contextos produtivos.
Apresentacao tec talks - lean e scrum v05nsitechtalks
O documento discute como aplicar princípios de Lean e Scrum para melhorar a qualidade no desenvolvimento de software. Ele apresenta problemas comuns em projetos de software, como atrasos, cancelamentos e desperdícios. Em seguida, propõe mapear a cadeia de valor do processo de desenvolvimento usando Lean para identificar e eliminar desperdícios, como estoques entre etapas. O documento também sugere aplicar práticas ágeis como Scrum e TDD para entregar valor de forma contínua ao cliente e inspecionar a qualidade de forma automática
Produção de Resposta Rápida (QRM) - Redução dos prazos de entrega em todas as fases das operações de Produção, trazendo seus produtos para o mercado mais rapidamente por ajudá-lo a competir em uma arena de Produção em constante mudança.
O documento discute a gestão da produção através dos conceitos do método enxuto e ferramentas do Lean Manufacturing e Teoria das Restrições (TOC). Ele descreve os sete desperdícios, a importância de identificar e explorar as restrições do sistema, e como subordinar o resto da produção à decisão de explorar a restrição principal.
O documento discute os conceitos e processos fundamentais de operações em novos negócios. A essência de qualquer negócio é a criação de valor através da transformação de insumos em produtos e serviços para os clientes. O documento também descreve os tipos de sistemas de transformação, organização do espaço físico e medição do desempenho das operações.
O documento discute os conceitos de processo e operação na engenharia de produção, as 7 perdas segundo Ohno e Shingo, e como melhorar a função de produção eliminando atividades que não agregam valor.
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1. Reimberg
PCP - Planejamento e Controle da Produção
MÓDULO 6
JUST IN TIME
(LEAN MANUFACTURING)
2. OBJETIVOS
Apresentar, resumidamente, os conceitos
fundamentais do Lean;
Apresentar algumas das principais ferramentas;
Mostrar como a Mentalidade Enxuta pode
aumentar a competitividade das empresas.
Discutir as tendências do PCP na atualidade;
Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
3. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Origens da Mentalidade Lean
1985 – MIT (Masschussets Institute Technology) inicia um
estudo sobre a indústria automobilística, pesquisando
90 plantas montadoras de veículos em 17 países;
1990 – Publicado o livro “ A máquina que mudou o mundo” (Womack, Jones e Roos) com
resultados e análise da pesquisa iniciada em 85;
– Usado terno Lean Manufacturing para caracterizar o TPS, que se apresentou como
novo paradigma, em contra ponto à produção em massa;
– Alta variedade baixos volumes com custos mínimos, investimentos reduzidos e
elevados padrões de qualidade;
– Metade dos operários em fábrica, espaço de fabricação, ativos fixos, tempo para
desenvolver novos produtos, estoques, defeitos, etc.
1996 – Como resultado de estudos sub-sequentes,
Womack e Jones publicaram o “Lean Thinking”.
4. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Lean Thinking
• Filosofia gerencial baseada nas práticas e resultados do Sistema
Toyota de Produção (TPS);
– Especificar Valor sob a ótica do cliente;
– Identificar o Fluxo de Valor e alinhar as atividades que criam
Valor;
– Realizar essas atividades em Fluxo Contínuo (sem
interrupções);
– Sempre que alguém as solicita (Puxado);
– Buscando sua Perfeição (cada vez mais eficaz);
5. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Alguns resultados...
•Aumento na demanda 5% em 2007;
•Não há previsão para investimentos significativos em
construções e aquisição de ativos;
•O aumento da capacidade será todo pautado em
trabalhos de Melhoria Contínua (Lean Manufacturing, TOC,
Six Sigma, etc);
•Nenhuma duplicação de máquinas é aprovada sem que as
existentes estejam com seu OEE maior ou igual a 85%;
A número 1 do mundo
6. Em 6 meses a 2 anos:
Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Resultados típicos em implantações lean
Redução lead time de 30 a 80%
Redução de estoques de 30 a 80%
Capital de giro: giros de até 25x/ano
Entregas no prazo - atingindo 98 - 99%
Redução de espaço de 30% a 50%
Aumento de produtividade de 10 a 60%
Reduções de custos de 10 a 30%
Melhoria sensível da qualidade
7. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Simulação
Fábrica de canetas
1º Rodada
8. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Lean Thinking
• Defina Valor sob a ótica do cliente;
– O que é importante para o cliente?
• Identifique os Fluxos de Valor;
– Conhecemos detalhadamente nosso fluxos de valor?
• Faça fluir continuamente;
– Os lotes de fabricação são iguais aos lotes de entrega?
• Estabeleça a lógica puxada;
– Os produtos são produzidos somente quando necessários?
• Continue buscando a perfeição;
– Assumimos os desperdícios com naturalidade e indignação?
9. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
1. Valor
• Percepção combinada do cliente, que considera:
– Preço;
– Qualidade;
– Pontualidade (Atendimento);
– Capacidade de responder a mudanças (flexibilidade);
– Imagem (construída a partir do desempenho histórico);
– Outros?
Pós venda / atendimento ao cliente, etc.
10. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
2. Fluxo de Valor (conheça o seu...)
Todas atividades, que criam valor ou não, necessárias para
transformar insumos em produtos.
11. Conceito Lançamento
Pedido Entrega
Uso Reciclagem
Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Fluxos de Valor
Multi-plantas / Multi-Empresas
Planta (Porta a porta)
Ação Ação Ação Ação Ação Ação Ação
• Desafie cada etapa:
MUDA = Desperdício
– Por que isto é necessário?
– O cliente perceberia a não realização de quais etapas?
12. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Desperdício: “Tudo que consome recursos,mas
não adiciona valor”.
• Taiichi Ohno, lendário líder da Toyota, classificou o desperdício
em 7 categorias:
Retrabalho Espera
Movimentações
desnecessárias
Excesso
de Produção
Transporte
Processamento
desnecessário Estoque
13. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Mapa do Fluxo de Valor
•Representação visual do Fluxo de Material e Fluxo de
Informação;
•Foto do estado atual (agregação de valor e desperdícios);
•Guia para implementação dos conceitos Lean (Mapa
Futuro);
14. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
3. Fluxo Contínuo
Alinhe as etapas que realmente criam valor de modo que elas ocorram em uma
seqüência rápida.
Reduza o tempo entre uma solicitação e sua entrega;
Através da contínua eliminação das etapas desnecessárias: os desperdícios...
Faça uma, mova uma
• Arranjo celular;
• Lote de transferência = unitário (One piece flow)
• Lead Time = ?
15. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Em que ritmo produzir?
• Tempo Takt...
• Representa o ritmo de consumo
do cliente;
• Referência que nos serve para
determinar o ritmo de produção.
Takt Time = Tempo Disponível
Demanda
“Sincroniza o ritmo de produção com o ritmo da demanda”.
16. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
GBO - Gráfico de Balanceamento do Operador
• Ferramenta chave para criar o fluxo
Tempo de Ciclo (min)
14,5
24
15
99
por produto
39
60
120
100
80
60
40
20
0
Router
(Lote)
Prens a
(Lote)
Dobradeira Ajus tagem Es tamparia Montagem
Tempo
Takt
100
40
17. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Fluxo contínuo na fábrica de canetas
18. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Simulação
Fábrica de canetas
2º rodada
Valor
O que o cliente quer?
Fluxo de Valor
Identificar o Fluxo
Eliminar MUDA
Fluxo Contínuo?
Takt Time
Medição (Gemba)
GBO
Balanceamento
19. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
4 - Sistema Puxado
Puxar X Empurrar
O que é um sistema empurrado?
PREVISÃO
CONFIRMAÇÃO
ROUTER DOBRADEIRA AJUSTAGEM MONTAGEM
• É aquele em que as diferentes etapas do fluxo de valor estão desconectadas;
– Cada etapa recebe sua própria programação;
• Muitas vezes, a programação é baseada em projeções de demanda;
– Que, quase sempre, não se confirmam;
CONTROLE DE
PRODUÇÃO
MPR
EMPRESA XYZ
Demanda = 4pç / mês
WIP WIP WIP
20. O que é um sistema puxado?
Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
FORNECEDOR CLIENTE
• É aquele que só faz o necessário, quando necessário (solicitado por alguém);
• Solicitação através do “Supermercado”;
• Através de mecanismos de controle da produção em excesso (Repensar o fluxo de informações).
21. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Puxando a Produção. Exemplo:
22. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Puxando a Produção. Exemplo:
23. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Como lidar com variações de demanda?
Menor variabilidade
FORNECEDOR
Supermercado
Variação da
demanda
Supermercados funcionam como “amortecedores”, que permitem aos
processos anteriores a eles trabalharem com maior estabilidade...
24. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Os indesejáveis 3M’s
Irregularidade gera sobrecarga e desperdícios...
Muda
(Ociosidade)
Muri
(Sobrecarga)
Mura
(Irregularidade)
Nivelar significa distribuir de maneira uniforme, ao longo do
tempo, a utilização de recursos = Heijunka
Nivelamento
de volume
25. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
O que é nivelamento de mix?
• Produzir todos os itens dentro de um intervalo de tempo;
• Quanto menor o intervalo maior o grau de nivelamento;
• Maior grau de nivelamento significa capacidade de fazer pequenos lotes;
Exemplo:
Demanda semanal: 2000(A); 1000(B); 2000(C)
1000
400
200
A
B C
A B C A B C A B C A B C A B C
seg ter qua qui sex seg ter qua qui sex
pçs
dias da
semana
26. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Lote Econômico
É claro que o custo da preparação da máquina versus o custo de
manutenção dos estoques tem que ser levado em consideração através
do lote econômico...
Modelo tradicional de determinação do Lote
econômico
27. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
...e a Manufatura Enxuta considera válido o cálculo do Lote econômico, porém
propõe como ideal o lote de produção que gera menos estoque.
Para isso é necessário que o custo com a preparação de máquinas seja reduzido
continuamente ou seja, redução de set up até viabilizar a produção unitária.
Redução do custo de preparação de
máquina
28. 1. Reduza o tempo de troca;
2. Aumente a freqüência de entregas;
3. Promova descontos a pedidos
4. Entenda e questione as flutuações de
5. Agilize o tempo de resposta a
Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
O que fazer para nivelar o mix?
Exemplo:
Demanda semanal: 2000(A); 1000(B); 2000(C)
1000
400
200
A
B C
ABC ABC ABC ABC ABC
seg ter qua qui sex seg ter qua qui sex
pçs
dias da
semana
C
setup Setup
B
A
regulares;
demanda;
problemas.
Tempo disponível
40hs
(5h x 5 dias)
setup
•37 hs de
operação / sem
•TPT Semana.
•3 setup de 1h;
•Total 3hs
C
setup
seBtup
A
setup
C
setup
seBtup
A
setup
C
setup
seBtup
A
setup
C
setup
seBtup
A
setup
setup
A
Tempo disponível
40hs
(5h x 5 dias)
setup
37 hs de
op / sem;
TPT dia.
C
B
setup
de 1h p/ 12 min
setup
•15 setup de
12min;
•Total 3hs
1. Reduza o tempo de troca;
2. Aumente a freqüência de entregas;
3. Promova descontos a pedidos
regulares;
4. Entenda e questione as flutuações de
demanda;
5. Agilize o tempo de resposta a
problemas.
29. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Setup
prensa de 1930 com TRF de 5 minutos
30. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Benefícios do nivelamento
• Redução de estoques e,
conseqüentemente, de lead
time;
• Flexibilidade de resposta ao
cliente, permitindo produção
mais próxima da demanda real;
• Mudanças na demanda deixam
de ser catastróficas e pode-se
ajustar a programação durante o
dia, semana ou mês.
31. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Simulação
Fábrica de canetas
3º rodada
Deixando o cliente puxar
32. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
5. Perfeição
Estado Atual
Estado Futuro
Próximo Estado Futuro
Estado Original
Melhoria
Estabilização
33. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
Lean Thinking
– Especificar Valor sob a ótica do cliente;
– Identificar o Fluxo de Valor e alinhar as atividades
que criam Valor;
– Realizar essas atividades em Fluxo Contínuo (sem
interrupções);
– Sempre que alguém as solicita (Puxado);
– Buscando sua Melhoria Contínua (cada vez mais
eficaz);
34. Reimberg
Just In Time (Lean Manufacturing)
O Sistema Toyota de Produção
Objetivo: A Melhor Qualidade, o Menor Custo e Lead Time Mais Curto
Just in Time Jidoka
Heijunka Trabalho Padronizado Kaizen
Estabilidade
Fluxo Contínuo
Tempo Takt
Sistema Puxado
Parar e notificar
anormalidades
Separar o trabalho
humano do trabalho
das máquinas