Em continuidade aos meus estudos em Lean Manufacturing não podia deixar de falar sobre este tema que teve uma febre entre os anos de 2000 a 2005 onde chegamos até aplicar os conceitos de sequenciamento, depois teve uma queda e até então o tema fica um pouco esquecido e precisamos repensar nossos sistemas logísticos.
A Gestão da Cadeia de Suprimentos
Gerenciamento De Custos E Riscos
Gestão de Estoques e Operações Industriais
Gestão de Logística e Operações
Gestão de Produção e Operações
Gestão de Tecnologia e Inovação na Logística
Gestão Dos Canais De Distribuição
Gestão Estratégica De Transportes E Distribuição
Logística Empresarial
Logística: Fundamentos e Processos
Planejamento De Cenários Logísticos
Tec De Info Na Gestão Da Cadeia De Suprimentos
Tópicos Especiais De Logística Integrada
A Gestão da Cadeia de Suprimentos
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Tópicos Especiais De Logística Integrada
Planejamento Estratégico
Estudo para Avaliar uma viabilidade da abertura da empresa, nossa metodologia Consiste em:
Pesquisa Concorrência de mercado, fornecedores, nicho de mercado, aceitação dos serviços e produtos, análise de riscos (pontos fortes e fracos e oportunidades e ameaças), Elaboração da missão e visão da empresa.
Para as micro e pequenas empresas já existentes, Elaboramos um planejamento estratégico onde serão as diretrizes estabelecidas e todas Definidas as ações com base na reformulação dos conceitos e práticas ADOTADAS nas áreas gerenciais, administrativas e operacionais, com o objetivo de Atingir melhores resultados de uma forma melhor aproveitar as oportunidades e os recursos (humanos e financeiros), para o crescimento e estruturação dos negócios.
O Planejamento Estratégico Consiste em:
Definir Missão e Visão, identificar o posicionamento da empresa sem mercado, análise criteriosa de riscos e oportunidades (ambiente interno e externo), Objetivos e Metas ESTABELECER acompanhado por um indicador de desempenho.
“Logística é definida como o processo de gerir estrategicamente a aquisição, movimentação e estocagem de materiais, partes e produtos acabados (com os correspondentes fluxos de informações) através da organização e de seus canais de marketing, para satisfazer as ordens da forma mais efetiva em custos”.
Gattorna (1994)
Devido a uma necessidade de entender melhor o papel de uma liderança na produção, efetuei um estudo sobre como funciona e qual é o papel de um Líder de Produção na Toyota, este estudo visar esclarecer as razões do porque temos tantos problemas em nossas empresas e mostrar o caminho para uma melhoria rápida, é então uma decisão que cabe a alta administração entender e aceitar um solução existente a muitos anos e que muitos se recusam a aceitar pelo simples motivo de reduzir custos operacionais, será que vale a pena esta economia? Não, não vale.
Planejamento Estratégico
Estudo para Avaliar uma viabilidade da abertura da empresa, nossa metodologia Consiste em:
Pesquisa Concorrência de mercado, fornecedores, nicho de mercado, aceitação dos serviços e produtos, análise de riscos (pontos fortes e fracos e oportunidades e ameaças), Elaboração da missão e visão da empresa.
Para as micro e pequenas empresas já existentes, Elaboramos um planejamento estratégico onde serão as diretrizes estabelecidas e todas Definidas as ações com base na reformulação dos conceitos e práticas ADOTADAS nas áreas gerenciais, administrativas e operacionais, com o objetivo de Atingir melhores resultados de uma forma melhor aproveitar as oportunidades e os recursos (humanos e financeiros), para o crescimento e estruturação dos negócios.
O Planejamento Estratégico Consiste em:
Definir Missão e Visão, identificar o posicionamento da empresa sem mercado, análise criteriosa de riscos e oportunidades (ambiente interno e externo), Objetivos e Metas ESTABELECER acompanhado por um indicador de desempenho.
“Logística é definida como o processo de gerir estrategicamente a aquisição, movimentação e estocagem de materiais, partes e produtos acabados (com os correspondentes fluxos de informações) através da organização e de seus canais de marketing, para satisfazer as ordens da forma mais efetiva em custos”.
Gattorna (1994)
Devido a uma necessidade de entender melhor o papel de uma liderança na produção, efetuei um estudo sobre como funciona e qual é o papel de um Líder de Produção na Toyota, este estudo visar esclarecer as razões do porque temos tantos problemas em nossas empresas e mostrar o caminho para uma melhoria rápida, é então uma decisão que cabe a alta administração entender e aceitar um solução existente a muitos anos e que muitos se recusam a aceitar pelo simples motivo de reduzir custos operacionais, será que vale a pena esta economia? Não, não vale.
Estudando mais um pouco sobre Lean Manufacturing e a gestão em empresas Japonesas, veremos que eles utilizam o que chamam de Kosu, também conhecido em nossas empresas mas sem literatura disponível, o que deixa o assunto ainda mais atraente para quem gosta e é apaixonado por Lean.
Estudando mais a fundo o Sistema Toyota de Produção, se não dermos a devida atenção aos conceitos e ferramentas, corremos o risco de criar indicadores desnecessários ou complexos demais, vamos então entender um pouco mais sobre os principais indicadores utilizados pela Toyota.
Devido a nossa cultura indisciplinada, quando pensamos em implantar um sistema Lean Manufacturing este conceito vem a ajudar no gerenciamento da implantação, vale dar uma lida pois temos divergências de interpretação.
Conhecer os sete desperdícios é primordial para todas as pessoas em uma empresa, do Operador ao Plant Manager e isso infelizmente não estamos vendo nas empresas.
Não se pode falar em Lean Manufacturing sem conhecer este assunto, todas as estratégias devem contemplar o Takt Time e suas oscilações durante a vida dos produtos.
Combater os Sete Desperdícios é o principio básico do Lean Manufacturing e infelizmente muitos profissionais nem sabem quais são e nem como tratar estes desperdícios, para isso conhecer e entender muito bem o Muda Mura e Muri é essêncial para todos os níveis de uma empresa.
Aprofundando meus estudos sobre Lean Manufacturing, encontrei este tema muito interessante que nos leva a uma reflaxão em nosso compartamento e busca pelas perdas escondidas, Taiichi Ohno foi muito feliz neste capítulo de seu livro e vale ler e compartilhar.
Just in time (JIT) is a production strategy that strives to improve a business' return on investment by reducing in-process inventory and associated carrying costs. Just in time is a type of operations management approach which originated in Japan in the 1950s. It was adopted by Toyota and other Japanese manufacturing firms, with excellent results: Toyota and other companies that adopted the approach ended up raising productivity (through the elimination of waste) significantly.
Trabalhando na otimização de um processo, buscando um nível tecnológico melhor, foi necessário aprender um pouquinho mais, sempre é bom uma literatura técnica e a reflexão com as melhores opções.
Frente a uma necessidade em se quebrar paradigmas, me foi necessário convencer um time de trabalho que Produtividade não deve ser confundida como indicador, principalmente com OEE, razão que me fez buscar este artigo e compartilhar com todos pois ainda é um ponto sempre em evidência.
Em um novo desafio, identifiquei a necessidade de formar meu time no ambiente Lean, como mudar uma cultura é muito complicado, precisamso começar sempre do básico para isso nada melhor do que regras simples de gestão, funciona e esta eu aprendi com um de meus mentores o amigo Evaldo Perissinoto, o qual agradeço e confirmo a aplicação prática, funciona.
Devido a um novo desafio, foi necessário estudar um pouco mais sobre produtividade e então partir para entendimento de minhas perdas e traçar um plano de trabalho bem direcionado, então este indicador nos atende muito bem, difícil de implantar e monitorar mas perfeito para entender nossos problemas.
Em busca de uma necessidade de aumentar a produtividade de forma rápida em um de meus desafios, foi necessários estudar um pouco para traçar uma estratégia visando atender um objetivo por mim estipulado. Fruto deste estudo segue neste artigo, o qual estou em fase de implantação e os resultados são animadores.
Muito se fala em Trabalho Padronizado, vamos ver um pouquinho sobre como isso é feito nas empresas japonesas. Vale lembrar que trata-se de um introdução, nossas montadoras sempre falam deste tema, mas no Japão a conotação é um pouco diferente e junto com outros conceitos isso se fortalece muito mais.
Para auxiliar a estudantes e profissionais que se interessam pela gestão de produção, este estudo possui um resumo comentado de forma bem simples que pode ser útil para ilustrar como deve funcionar em tese uma boa gestão focada em resultados.
Sempre quando precisamos responder a uma reclamação de cliente, nos deparamos com um problema comum a muitas empresas: A falta das condições básicas para assegurarmos a Qualidade. As 5 Perguntas para 0 Defeito vem para nos ajudar a identificar e monitorar as condições básicas de nosso processo para assegurarmos o 0 Defeito.
Muitas vezes em alguma analise de falhas, acabamos colocando a culpa na mão de obra. Se estudarmos um pouco sobre Deming, iremos ver que ele a muito afirmava que em apenas 6% das vezes podemos atribuir erro ao homem e que em 94% das vezes o erro ocorreu devido ao meio em que o homem esta atuando. Esta afirmação é ainda muito válida nos dias de hoje. Esta ferramenta vem justamente para podermos entender melhor o porque da verdade desta afirmação. Boa leitura a todos.
Oriente e Ocidente - A busca pela competitividade através do WCMJose Donizetti Moraes
Analisando os fracassos das empresas que tentam copiar o Sistema Toyota de Produção e estudando muito sobre Lean Manufacturing, a Cultura Japonesa e o WCM do Grupo Fiat, encontrei este material de Richard Keegan, o qual dediquei um bom tempo estudando e traduzindo o mesmo. Fiz contato com Richard e obtive então sua autorização para compartilhar com todos esta tradução. A visão é muito atraente ao leitor pela visão técnica e pela dinâmica usada na abordagem dos assuntos pela prática.
Em complemento aos estudos sobre TPS, este conceito se junta a outros tantos que formam a base do TPS e que visa a maximização dos recursos disponíveis na empresa.
Pessoal, estudando um pouco mais sobre o TPS, encontrei esta semana este tema tão atual em nossas empresas e que vale dar uma lida pois pode mudar nossa visão sobre o que é Melhoramento Continuo.
O Método L.U.T.I. (Learn Use Teach Inspect) é aplicado na formação de Lideranças que atuam diretamente com os operadores diretos. Visa um aprimoramento de nossos Líderes quando solicitados a aplicarem o Treinamento One the Job, que muitas vezes torna-se rotina despresada e ponto fraco em todas as nossas auditorias de sistemas.
Frente a uma necessidade de atacar nossas principais perdas em relação ao nosso custo de transformação, nos deparamos com a necessidade urgente de aprimorarmos nosso time e uma das ações muito utilizada pelos orientais é a pratica do Kata, que foi então amplamente adaptada ao ocidente pelo Sr. Mike Rother, trabalho este que com sua autorização efetuei a tradução e legenda do video. Aproveite pois estou implantando este método que acredito muito.
Depois de uma boa troca de experiências no Linkdin sobre os 5Ts abordado pelo WCM do Grupo Fiat, onde foi observado que poucos conhecem esta abordagem que aparece no terceiro senso do 5S, preparei então este trabalho para ilustrar esta abordagem.
Depois de precisar alavancar algumas atividades ligadas a Manutenção, precisei entender melhor esta função e organização. Temos muitas literaturas disponíveis e muitas divergentes de nossas realidades então estudei um pouco mais a fundo e escrevi esta apostila para aprimoramento e treinamento de meu pessoal, espero que possa ajudar alguém com as mesmas dificuldades.
Esta semana passamos pelo nosso processo de recertificação ISO/TS-16949 e as mudanças nas regras realmente geram impacto nas empresas, logo vale compartilhar esta mudança e alertar aos que ainda não conhecem estas novas regras.
Recentemente, me deparei com uma necessidade em mapear nossa empresa quanto as perdas produtivas que afetam nosso custo de transformação. Bom, nossa primeira dificuldade foi o nível de apontamento destas perdas, muito macros e que necessitam ser melhor detalhados, mas como são macros em todas as áreas, me veio a pergunta: Por onde começar? Conheci então o Método Marchiori & Miyake assim por mim denominado e que vale compartilhar pela grande sacada e ajuda a todos profissionais.
1. Just in Time
“Just in time é um sistema que tem por objetivo produzir a quantidade demandada a
uma qualidade perfeita, sem excesso e de forma rápida, transportando o produto
para o lugar certo no tempo desejado” (Hall, R. W., 1983).
Tudo no tempo certo :: Fonte:FreeDigitalPhotos.net
Esta definição sintetiza muito bem o conceito do just in time (também conhecido
como JIT) e seu impacto em toda cadeia produtiva. O JIT tem a premissa de alocar
a matéria prima, na quantidade e no tempo necessário. Ele está relacionado com a
produção por demanda, ou seja, a venda do produto ativa e puxa todo processo
produtivo.
Objetivos do Just in time
Todo esforço investido no JIT tem como objetivo reduzir, ou mesmo eliminar, todo
estoque e desperdícios nos diferentes estágios do processo eliminando os custos
derivados. Este conceito por sí só leva a um processo de melhoria contínua, pois
exige da administração o desenvolvimento de políticas, padronização de processos
e elementos que tornam a empresa competitiva. A figura abaixo demonstra um
graficamente de como os estoque podem ser reduzidos com o JIT.
Gráfico: Exemplo de redução de estoques atingido com o Just in Time
2. Pelo gráfico, observamos que quando reduzimos a quantidade do lote, o inventário
reduz drasticamente. A princípio, qualquer pessoa percebe que é uma grande
vantagem trabalhar com o JIT. No entanto, não é tão simples assim. Vejamos as
vantagens, as desvantagens e os pré-requisitos para que o JIT possa funcionar de
forma adequada na empresa.
Just in time: vantagens e desvantagens
A vantagem de utilizar este conceito está na agilidade e na redução de custos que
ocorrem em toda cadeia produtiva. Algumas plantas já são estruturadas com células
onde são alocados os fornecedores para que eles possam fornecer em pequenas
quantidades e em fluxo contínuo. Toda a lógica do sistema contribui para otimizar o
espaço utilizado na planta. Podemos relacionar ainda as seguintes vantagens:
• Rápida conversão dos materiais;
• Redução do trabalho em processo;
• Redução de espaço e manuseio;
• Rápida resposta aos problemas;
• Redução de agendamentos e rastreamentos;
• Maior responsabilidade;
• Melhor qualidade;
• Menos desperdícios e retrabalhos;
• Melhor resposta ao mercado;
• Melhoria de atitude.
A desvantagem é que este conceito não pode ser aplicado em produtos com
demanda pouco previsível e com grandes oscilações. Outro ponto é que ele
funciona com maior eficiência com pequenos números de fornecedores sendo
necessário que os mesmos tenham estabilidade no fornecimento de materiais.
Just in time e Kanban
Para os iniciantes, uma dúvida é comum: “O just in time e o kanban não são as
mesmas coisas?”. A resposta é: “Não”, Explicando a resposta: O kanban é uma
ferramenta de trabalho utilizada para o controle de produção (muito importante no
conceito do just in time). No kanban, são utilizados cartões que controlam o estoque
e a produção de forma visual. O just in time é mais do que uma técnica de gestão de
produção. No Just in time estão incluídos conceitos de administração de
produtividade, gestão de materiais, projeto do produto, gestão de qualidade,
recursos humanos e a administração do trabalho. Na prática o que ocorre é os dois
conceitos operando em complemento, ou seja, o kanban funcionando de forma
conjunta com o just in time.
3. Condições para implantação do JIT
Para a implantação do Just in time é necessário que a empresa tome algumas
atitudes. Veja abaixo algumas delas:
• Comprometimento da alta administração;
• Verificar onde é possível a implementação do Kanban;
• Realizar o treinamento de funcionários;
• Investir capital para melhoria de processos;
• Melhorar a capacidade de medir o desempenho em diversos setores;
• Facilitar a comunicação entre as áreas;
• Dominar os processos pertinentes;
• Garantir eficiência no controle de qualidade
Estas ações são necessárias pela seguinte razão: Os estoques altos em uma linha
de produção escondem determinados problemas como: má concepção de produto,
setup longo, layout deficiente, baixa qualidade, máquinas avariadas e fornecedores
não confiáveis. Quando a empresa decide implantar o JIT, estes problemas, que
antes não eram visíveis, irão aflorar. Por este motivo, o JIT só pode acontecer após:
• O tempo de setup ser reduzido ou eliminado;
• A taxa de defeitos referentes a qualidade ser minimizada;
• Existir prevenção das avarias dos equipamentos;
• Os prazos de entrega serem mínimos;
• Existir otimização da dimensão dos lotes;
• A movimentação e os transportes serem minimizados
Just in time e Lean Manufacturing
Lean Manufacturing, também chamada de Manufatura Enxuta, lança mão de várias
ferramentas, sendo o conceito de Just in time considerado um de seus principais
pilares. Na prática, o JIT é uma das origens do sistema Toyota de Produção, que por
sua vez é a origem da Lean Manufacturing. A frase abaixo reflete bem este
pensamento: “Quando uma organização atingir o estado Lean, então poderá dizer-
se que funciona verdadeiramente segundo conceitos JIT.” Para facilitar o
entendimento sobre como este sistema contribui no sistema produtivo, sugiro que
assista a estes dois vídeos que mostram de forma prática e fácil os benefícios do
sistema just in time.
Como a automação industrial e softwares contribuem para o sistema just in time ?
Como observado, o JIT requer uma programação cuidadosamente planejada,
principalmente no que tange ao fluxo de recursos através do processo de produção.
Geralmente, empresas industriais modernas utilizam softwares de programação de
produção sofisticados que consideram o planejamento para cada período de tempo
na linha. Eles também podem possuir a funcionalidade de encomendar o estoque
correto quando necessário. As informações são trocadas com fornecedores e
clientes através de EDI (Electronic Data Interchange) para ajudar a garantir que
cada detalhe está correto.
4. A automação industrial por sua vez, pode auxiliar a monitorar variáveis importantes
de processo de forma a evitar paradas de equipamentos que não podem ocorrer
devido ao fato de que no JIT trabalhamos com pouco estoque. O controle de
interrupções de máquinas produtivas, perda de produtos e produção efetiva também
pode ser feito com a utilização de sensores e softwares de automação. A grande
vantagem é que tudo pode ser feito em tempo real, premissa básica do Just in Time.
Créditos do texto a:
http://pmgee.blogspot.com.br/2010/11/escola-de-administracao-japonesa-5_30.html
Por: Jose Donizetti Moraes - 24/07/2013