1) A Idade Média foi marcada por divisões políticas, com o surgimento de reinos, senhorios e cidades independentes.
2) O sistema feudal estruturou a sociedade em grupos com status definido pelo nascimento e relações de dependência entre nobres.
3) A economia assentava na agricultura de subsistência e no comércio era praticamente inexistente, predominando as trocas.
Concluída a Reconquista e fortalecidas as fronteiras, os monarcas passam a centrar a sua atenção no desenvolvimento interno do reino. A defesa e a fixação de novos povoadores cristãos são, então, áreas prioritárias.
Concluída a Reconquista e fortalecidas as fronteiras, os monarcas passam a centrar a sua atenção no desenvolvimento interno do reino. A defesa e a fixação de novos povoadores cristãos são, então, áreas prioritárias.
Módulo 2 – O dinamismo civilizacional da Europa Ocidental nos séculos XIII a XIV – espaços, poderes e vivências
Unidade 1 - A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2.4 - A fragilidade do equilíbrio demográfico
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2: O Modelo Romano
2.1. Roma, cidade ordenadora de um império urbano:
2.1.2 A Unidade do Mundo Imperial
A progressiva extensão da cidadania
2.2. A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmática
2.2.1. A cultura romana: pragmatismo e influência helénica
Módulo 2 – O dinamismo civilizacional da Europa Ocidental nos séculos XIII a XIV – espaços, poderes e vivências
Unidade 1 - A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2.4 - A fragilidade do equilíbrio demográfico
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2: O Modelo Romano
2.1. Roma, cidade ordenadora de um império urbano:
2.1.2 A Unidade do Mundo Imperial
A progressiva extensão da cidadania
2.2. A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmática
2.2.1. A cultura romana: pragmatismo e influência helénica
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A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.2. O renascimento das cidades e a dinamização das trocas
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.1. A expansão agrária e o crescimento demográfico
Unidade 2 – O Modelo Romano
2.3. A integração de uma região periférica no universo imperial: a romanização da Península Ibérica
2.3.2. Os veículos da romanização
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 - Modelo Romano
2.2 A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmática
2.2.4 A apologia do império na épica e na historiografia
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 - Modelo Romano
2.2 A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmática
2.2.2. a padronização do urbanismo
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 - Modelo Romano
A fixação de modelos artísticos: escultura, arquitetura e relevo
Módulo 1: Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 – O Modelo Romano
2.1.2 A Unidade do Mundo Imperial:
O culto a Roma e ao imperador;
A codificação do Direito
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 - O Modelo Romano
Roma - cidade ordenadora de um império urbano:
Um mundo de cidades;
Das magistraturas republicanas ao poder do imperador;
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2: O Modelo Romano
2.1. Roma, cidade ordenadora de um império urbano
2.1.1 A cidade que se fez império
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A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A multiplicidade de poderes
1. Escola Secundária de Lagoa
Disciplina de História – 10º E
Ano Letivo 2014/2015
Carlos Fernando M. Costa
2. Caraterizar a Alta Idade Média
NÍVEL
POLÍTICO
NÍVEL
ECONÓMICO
NÍVEL
SOCIAL
•Cristianismo;
•Divisão e
distanciamento
entre Oriente e
Ocidente;
•Dinastia
Carolíngia;
•Sacro-Império
•Invasões no
séc. VII e finais
do Séc. IX;
•População
Escassa e
dispersa;
•Fortalecimento
dos poderes
locais;
•Laços de
Dependência
•Agricultura
rudimentar;
•Rendimentos
insuficientes;
•Sistema de
Pousio –
afolhamento
bienal
•Indústrias
primitivas (forja,
olaria e gado)
3. Sistema económico, político e
social sustentado na
propriedade sobre a terra - o
feudo.
Surge com as invasões
bárbaras, que contribuíram para
o processo de ruralização e o
surgimento de diversos reinos.
Destaca-se o Reino dos Francos.
Mas é no Reino Carolíngio que
se solidificam as principais
estruturas do feudalismo.
4. O Feudalismo carateriza-se por…
Uma economia baseada em agricultura
de subsistência
Trabalho servil
Comércio praticamente inexistente,
predominando as trocas
5. Em termos sociais, o feudalismo é
caraterizado por…
Grupos sociais com um status definido
pelo nascimento (Nobreza, Clero, Servos)
Relações de suserania entre os nobres
(contratos feudo-vassálicos)
Ascensão social inexistente salvo
algumas exceções.
6. Depois do mundo
romano a Europa
viveu um período de
divisões e
instabilidade;
Durante a Idade
Média, surgem os
senhorios,
principados, cidades
independentes,
reinos e até um
império com honrava
o legado romano.
7. Conceitos –
Senhorio (Manual
- pág. 12);
Pertenciam a um
nobre ou a um
membro do alto
clero;
Tinham tamanhos
variáveis e
podiam agrupar
um castelo, a
casa senhorial
terras aráveis,
bosques e um ou
mais aglomerados
populacionais;
Além dos rendimentos económicos
provenientes da exploração das terras, os
senhores detinham autoridade sobre os
homens que as habitavam;
8. Os senhores tinham o direito
de julgar e aplicar penas;
Cobrar impostos e outras
taxas;
Recrutar homens para o
exército;
Conjunto de poderes públicos
– ban ou bannus;
Doc.1 – pág. 12
Camponeses trabalhando
num senhorio
9. O Senhorio era essencialmente composto por duas
partes:
a Reserva: parte das terras que o senhor reservava
para si; era cultivada por servos e criados e pelos
camponeses livres sob a forma de trabalho gratuito;
os Mansos: parcelas da propriedade que o senhor
concedia aos camponeses livres (ou vilãos) para estes
explorarem, em troca, os camponeses davam ao
senhor uma parte da produção sob a forma de
rendas e trabalhavam gratuitamente (2 a 3 dias por
semana) na Reserva (a estes trabalhos gratuitos era
dada a designação de corveias).
10. Duques e condes constituíam
os escalões superiores da
nobreza medieval;
Possuíam grandes senhorios
que podiam ser alargados
devido a concessões régias e
a políticas de casamentos;
Estes senhorios podiam ir
desde terras agrícolas e
aldeias, a vilas e até cidades;
Ilustração de um senhorio
11. Conceitos – Reino (Manual – pág.
12);
Doc.3 – pág. 14
A estabilidade de um reino
dependia de duas condições
fundamentais;
› Superioridade de uma família
que exerce a realeza, em
regime hereditário e ter o rei
como autoridade suprema que
deve garantir o bem comum
› Ter o seu território delimitado,
todos os habitantes nascidos no
reino devem obediência ao rei.
Ilustração de um Reino
12. Um reino pressupõe a
identificação entre um rei, um
território e os seus habitantes;
Criação de laços étnicos,
históricos, culturais e políticos
que unem toda a
comunidade;
No século XIII, na zona
ocidental da Europa, já
existem vários reinos com
alguma estabilidade como
Portugal, Castela, Aragão,
França e Inglaterra;
Reinos da Europa Ocidental,
cerca de 1225
13. O ideal de um novo império
universal e cristão com a
autoridade e extensão do
Império Romano renasceu
no século X, através de
Otão I, rei da Germânia.
Englobando territórios
germânicos e italianos e
com uma aliança entre o
imperador e o Papa, surge
o Sacro-Império Romano-
Germânico;
Sacro-Império Romano-
Germânico
14. As disputas entre o Papa e o
imperador, o crescimento e
desenvolvimento dos reinos e
a afirmação dos grandes
senhores não permitiram ao
Sacro-Império o “domínio
universal” que fora idealizado.
No século XIII o Sacro-Império
Romano-Germânico não é
mais do que um conjunto de
territórios governados por
príncipes locais que escolhiam
um imperador sem poder
efetivo. Otão II
15. A partir do séc. XI, as cidades
procuram a sua emancipação,
não aceitavam o domínio dos
grandes senhores;
Conceitos – Comuna (Pág. 16)
No Norte de Itália, os
mercadores obrigam os
habitantes da cidade a unirem-
se e selam sob juramento solene
de entreajuda e lealdade, a
comuna;
A comuna, associação de
gentes da cidade, apresentava
ao senhor as reivindicações dos
seus habitantes;
Palácio Comunal de Siena
16. As lutas comunais levaram ao
surgimento das chamadas
Cartas Comunais, nesta estavam
estipulados os direitos e
privilégios das cidades;
A libertação do poder dos
senhores levou ao
desenvolvimento de várias
cidades, estas podiam definir as
suas próprias normas, leis, taxas,
justiça e todos os outros aspetos
da vida urbana;
Selos das cidades de Meulan
e Saint-Omer
17. O clima de instabilidade nos
tempos medievais dificultava a
delineação de fronteiras;
As guerras, anexações e
acordos políticos mudavam
constantemente os territórios;
O desmembramento ou
junção de senhorios, as
liberdades conquistadas pelas
cidades, as usurpações
senhoriais e a autoridade real
fazia com que muitas fronteiras
fossem efémeras ou mal
definidas;
A guerra era constante na
Idade Média
18. CADERNO DO ALUNO – FICHA Nº 7 –
Questões 1-5
1. Identificar o império a que se reporta o Doc. 1.
O Sacro Império Romano-Germânico
2. Identificar o grupo que, para além do rei, assume o
protagonismo na cerimónia de coroação (Doc. 2).
O clero. O rei encontra-se rodeado de bispos.
3. Dizer sobre quem se exerce a autoridade do rei (Doc. 2).
O poder do rei exerce-se sobre todos os homens que
habitam o território do seu reino
19. CADERNO DO ALUNO – FICHA Nº 7 – Questões 1-5
3. Referir três elementos característicos de um senhorio patentes na
imagem do Doc. 3.
− A propriedade fundiária, da qual se destacam as áreas aráveis e
os prados; o castelo, residência senhorial; os homens que habitam
no domínio.
4. Com base no Doc. 4, mostrar que as comunas gozavam de
liberdades administrativas.
− Face à nomeação de um funcionário régio para a cidade de
Soissons, os burgueses requerem ao rei a manutenção das
liberdades da cidade;
− O rei Carlos VII garante, através desta ordenação, a manutenção
das “liberdades e franquias” anteriormente adquiridas pela
comuna.