A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.2. O renascimento das cidades e a dinamização das trocas
1) Entre os séculos V e XV foi a Idade Média na Europa, marcada pela queda do Império Romano e surgimento de reinos e senhorios.
2) Neste período, a Igreja Católica consolidou seu poder sob a liderança do Papa, enquanto nobres exerciam poder local através de seus domínios feudais.
3) Cruzadas e a Reconquista Ibérica ocorreram neste contexto, com cristãos combatendo muçulmanos para controlar territórios sagrados e na Peníns
1) A Idade Média foi marcada por divisões políticas, com o surgimento de reinos, senhorios e cidades independentes.
2) O sistema feudal estruturou a sociedade em grupos com status definido pelo nascimento e relações de dependência entre nobres.
3) A economia assentava na agricultura de subsistência e no comércio era praticamente inexistente, predominando as trocas.
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
Este documento descreve a organização política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média. Nesta época, houve uma multiplicidade de poderes como impérios, reinos, senhorios e comunas. A Igreja Católica Romana desempenhou um papel importante ao unir a cristandade sob sua autoridade.
1) Portugal era um país rural e estruturado em senhorios entre os séculos XII-XIII, com a nobreza e clero apoiando o rei em troca de terras e privilégios.
2) Os reis outorgavam terras em regime de senhorio para organizar a defesa, administração e repovoamento do território após a Reconquista.
3) A sociedade era hierarquizada, com o rei no topo e diferentes ordens sociais como nobreza, clero e povo com funções distintas dentro da estrutura feudal.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades e vilas portuguesas nos séculos XII e XIII através da concessão de cartas de foral que originaram os concelhos. As cartas de foral definiam os direitos e deveres entre os habitantes e o rei ou senhores e promoveram a autonomia administrativa, fiscal e judicial dos concelhos. Os concelhos eram compostos pela vila, arrabaldes e termo e organizavam-se com magistrados eleitos pela comunidade.
O documento descreve o fortalecimento do poder régio em Portugal através da centralização do poder sob a autoridade do rei. Isso foi feito por meio da criação de leis gerais, da reestruturação da administração central e local, e da expansão dos papéis do rei na justiça, fiscalidade e defesa do reino.
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.2. O renascimento das cidades e a dinamização das trocas
1) Entre os séculos V e XV foi a Idade Média na Europa, marcada pela queda do Império Romano e surgimento de reinos e senhorios.
2) Neste período, a Igreja Católica consolidou seu poder sob a liderança do Papa, enquanto nobres exerciam poder local através de seus domínios feudais.
3) Cruzadas e a Reconquista Ibérica ocorreram neste contexto, com cristãos combatendo muçulmanos para controlar territórios sagrados e na Peníns
1) A Idade Média foi marcada por divisões políticas, com o surgimento de reinos, senhorios e cidades independentes.
2) O sistema feudal estruturou a sociedade em grupos com status definido pelo nascimento e relações de dependência entre nobres.
3) A economia assentava na agricultura de subsistência e no comércio era praticamente inexistente, predominando as trocas.
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
Este documento descreve a organização política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média. Nesta época, houve uma multiplicidade de poderes como impérios, reinos, senhorios e comunas. A Igreja Católica Romana desempenhou um papel importante ao unir a cristandade sob sua autoridade.
1) Portugal era um país rural e estruturado em senhorios entre os séculos XII-XIII, com a nobreza e clero apoiando o rei em troca de terras e privilégios.
2) Os reis outorgavam terras em regime de senhorio para organizar a defesa, administração e repovoamento do território após a Reconquista.
3) A sociedade era hierarquizada, com o rei no topo e diferentes ordens sociais como nobreza, clero e povo com funções distintas dentro da estrutura feudal.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades e vilas portuguesas nos séculos XII e XIII através da concessão de cartas de foral que originaram os concelhos. As cartas de foral definiam os direitos e deveres entre os habitantes e o rei ou senhores e promoveram a autonomia administrativa, fiscal e judicial dos concelhos. Os concelhos eram compostos pela vila, arrabaldes e termo e organizavam-se com magistrados eleitos pela comunidade.
O documento descreve o fortalecimento do poder régio em Portugal através da centralização do poder sob a autoridade do rei. Isso foi feito por meio da criação de leis gerais, da reestruturação da administração central e local, e da expansão dos papéis do rei na justiça, fiscalidade e defesa do reino.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento descreve o conteúdo programático de História A para o 10o ano de escolaridade, focando-se na Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. O documento aborda tópicos como a organização política fragmentada em reinos, senhorios e comunas, a Igreja Católica como fator de unidade religiosa e o papel crescente das cidades.
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
O documento descreve a Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. Foi um período de dinamismo civilizacional caracterizado por: 1) Crescimento populacional e econômico após o ano 1000; 2) Consolidação do feudalismo e do senhorialismo; 3) Expansão dos reinos e fortalecimento do poder real.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento apresenta um resumo sobre a Idade Média na Europa entre os séculos V e XV, abordando tópicos como a queda do Império Romano, a formação de reinos, a estrutura feudal, o poder da Igreja, o surgimento de comunas e o contexto político, social e econômico de cada período.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
1) Portugal consolidou seu território entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da fixação de fronteiras com a Espanha.
2) O país era organizado em senhorios controlados por nobres e pela Igreja e em concelhos urbanos com autonomia.
3) A Reconquista teve motivações políticas e religiosas, sendo considerada uma "cruzada" a partir do século XII com a ajuda de ordens militares como os templários.
O documento descreve as condições de vida e altas taxas de mortalidade na Europa medieval, devido a fomes, pestes e guerras no século XIV. Especificamente, destaca que: 1) as fomes, pestes e guerras que assolaram a Europa no século XIV foram as principais razões para o aumento da mortalidade e queda populacional; 2) a Peste Negra, que chegou à Europa em 1347 através da Itália, matou cerca de 1/3 da população européia entre 1348-1350, espalhando-se
1. O documento discute a consolidação do Reino de Portugal após a Reconquista, incluindo a ocupação do território pelos senhores feudais e ordens religiosas.
2. Portugal desenvolveu um sistema senhorial em vez de feudal, com os reis mantendo maior controle sobre os senhores.
3. As ordens religiosas como Cister e militares como os Hospitalários e de Santiago desempenharam um papel importante no povoamento do centro e sul de Portugal.
1. Portugal era uma monarquia feudal, onde o poder dos reis era descentralizado e limitado a seus próprios domínios, tendo de ceder terras a nobres.
2. No início, os poderes atribuídos ao rei eram nominais, compartilhando autoridade com senhores feudais que exerciam funções públicas.
3. O documento explica a transição da monarquia feudal para a centralização do poder régio.
O documento descreve a civilização romana, seu caráter urbano e a instauração do Estado Imperial. Identifica os poderes do Imperador e órgãos governamentais. Também aborda o desenvolvimento do Direito Romano e sua importância, além da romanização da Península Ibérica.
O documento descreve a expansão cultural da Europa entre os séculos XV e XVI, conhecida como Renascimento. O Renascimento começou na Itália, com cidades como Florença e Roma sendo importantes centros culturais. As ideias humanistas se espalharam para outros países europeus como Países Baixos, França e Alemanha. Lisboa e Sevilha emergiram como cidades cosmopolitas e capitais econômicas devido aos seus impérios coloniais, com Lisboa sendo o centro do império português e Sevilha do impé
País rural e senhorial módulo II- 10º ANOCarina Vale
O documento descreve a organização feudal da sociedade e território portugueses durante a Idade Média. Detalha a existência de diferentes tipos de senhorios pertencentes ao rei, nobreza e clero, assim como as relações hierárquicas entre senhores e vassalos. Apresenta também as diferentes categorias sociais como nobres, camponeses e suas obrigações.
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
Este documento descreve o contributo português para a expansão do conhecimento do mundo nos séculos XV e XVI através da construção de um império marítimo global. Detalha como os portugueses exploraram novas rotas marítimas, trouxeram novos produtos para a Europa e desenvolveram avanços náuticos e cartográficos. Também discute como as novas descobertas levaram a mudanças nos saberes sobre a natureza e novas concepções cosmológicas como a teoria heliocêntrica.
O documento descreve a expansão do Império Romano e a progressiva extensão da cidadania romana. Resume três pontos principais: 1) inicialmente, apenas os cidadãos de Roma tinham plena cidadania, mas depois os habitantes das terras conquistadas foram ganhando direitos à medida que adotavam a cultura romana; 2) em 49 a.C., todos os homens livres da Itália receberam cidadania, e em 212 d.C. Caracala concedeu a todos os homens livres do Império; 3) isto levou
O documento descreve o crescimento das cidades europeias entre os séculos XI e XIII. As cidades começaram a assumir um papel econômico, onde mercadores, banqueiros e artesãos as animavam e enriqueciam. Isto criou um novo grupo social, a burguesia. As cidades tornaram-se polos de atração econômica em crescimento, onde nobres buscavam luxo, peregrinos buscavam hospitalidade e desfavorecidos buscavam uma vida melhor.
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
Este documento aborda a estratificação social e o poder político no Antigo Regime. Discute a organização da sociedade em três ordens - clero, nobreza e povo - e os privilégios e deveres de cada grupo. Também explica o sistema absolutista que concentrava todo o poder nas mãos do monarca e como a corte real era usada para controlar a nobreza.
O documento descreve o Renascimento europeu entre os séculos XV e XVI, incluindo suas origens na Itália, a difusão de ideias humanistas e o desenvolvimento das artes e ciências. Também aborda as navegações portuguesas e seus impactos no conhecimento do mundo, com observações científicas e avanços cartográficos. Finalmente, discute a produção cultural do período e o mecenato das elites cortesãs e burguesas.
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.1. A expansão agrária e o crescimento demográfico
O documento descreve aspectos da cultura e do urbanismo romanos, como o planeamento cuidadoso das cidades com ruas ortogonais e o fórum como centro, e características dos edifícios públicos como templos, termas e anfiteatros. Também aborda a arquitetura doméstica romana e como refletia o luxo e bem-estar, e como a arte e arquitetura romanos tinham um caráter evocativo para celebrar o império.
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
O documento descreve a formação e consolidação do território português no contexto da Reconquista Cristã da Península Ibérica entre os séculos XI e XIII. Sob o comando de líderes como D. Afonso Henriques, Portugal alcançou a independência em relação a Castela e expandiu suas fronteiras através da reconquista de territórios aos mouros, culminando na conquista do Algarve. O tratado de 1297 com Castela estabeleceu as fronteiras definitivas de Portugal.
A identidade civilizacional da europa ocidentalLecia Neves
Durante a Idade Média, a Europa Ocidental era politicamente fragmentada em unidades como senhorios, comunas e reinos emergentes. A Igreja também se dividiu entre as igrejas de Roma e Constantinopla. No entanto, a fé cristã providenciou alguma unidade cultural. O Islã expandiu-se rapidamente através do Império Muçulmano, levando a confrontos com a cristandade, como as Cruzadas entre os séculos XI-XIII.
A Grécia era composta por várias cidades-estado (pólis) independentes, cada uma com suas próprias leis e governo. Atenas estabeleceu a primeira democracia, onde todos os cidadãos (homens livres) podiam participar da assembleia e votar. No entanto, escravos, mulheres e estrangeiros não tinham direitos políticos.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento descreve o conteúdo programático de História A para o 10o ano de escolaridade, focando-se na Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. O documento aborda tópicos como a organização política fragmentada em reinos, senhorios e comunas, a Igreja Católica como fator de unidade religiosa e o papel crescente das cidades.
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
O documento descreve a Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. Foi um período de dinamismo civilizacional caracterizado por: 1) Crescimento populacional e econômico após o ano 1000; 2) Consolidação do feudalismo e do senhorialismo; 3) Expansão dos reinos e fortalecimento do poder real.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento apresenta um resumo sobre a Idade Média na Europa entre os séculos V e XV, abordando tópicos como a queda do Império Romano, a formação de reinos, a estrutura feudal, o poder da Igreja, o surgimento de comunas e o contexto político, social e econômico de cada período.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
1) Portugal consolidou seu território entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da fixação de fronteiras com a Espanha.
2) O país era organizado em senhorios controlados por nobres e pela Igreja e em concelhos urbanos com autonomia.
3) A Reconquista teve motivações políticas e religiosas, sendo considerada uma "cruzada" a partir do século XII com a ajuda de ordens militares como os templários.
O documento descreve as condições de vida e altas taxas de mortalidade na Europa medieval, devido a fomes, pestes e guerras no século XIV. Especificamente, destaca que: 1) as fomes, pestes e guerras que assolaram a Europa no século XIV foram as principais razões para o aumento da mortalidade e queda populacional; 2) a Peste Negra, que chegou à Europa em 1347 através da Itália, matou cerca de 1/3 da população européia entre 1348-1350, espalhando-se
1. O documento discute a consolidação do Reino de Portugal após a Reconquista, incluindo a ocupação do território pelos senhores feudais e ordens religiosas.
2. Portugal desenvolveu um sistema senhorial em vez de feudal, com os reis mantendo maior controle sobre os senhores.
3. As ordens religiosas como Cister e militares como os Hospitalários e de Santiago desempenharam um papel importante no povoamento do centro e sul de Portugal.
1. Portugal era uma monarquia feudal, onde o poder dos reis era descentralizado e limitado a seus próprios domínios, tendo de ceder terras a nobres.
2. No início, os poderes atribuídos ao rei eram nominais, compartilhando autoridade com senhores feudais que exerciam funções públicas.
3. O documento explica a transição da monarquia feudal para a centralização do poder régio.
O documento descreve a civilização romana, seu caráter urbano e a instauração do Estado Imperial. Identifica os poderes do Imperador e órgãos governamentais. Também aborda o desenvolvimento do Direito Romano e sua importância, além da romanização da Península Ibérica.
O documento descreve a expansão cultural da Europa entre os séculos XV e XVI, conhecida como Renascimento. O Renascimento começou na Itália, com cidades como Florença e Roma sendo importantes centros culturais. As ideias humanistas se espalharam para outros países europeus como Países Baixos, França e Alemanha. Lisboa e Sevilha emergiram como cidades cosmopolitas e capitais econômicas devido aos seus impérios coloniais, com Lisboa sendo o centro do império português e Sevilha do impé
País rural e senhorial módulo II- 10º ANOCarina Vale
O documento descreve a organização feudal da sociedade e território portugueses durante a Idade Média. Detalha a existência de diferentes tipos de senhorios pertencentes ao rei, nobreza e clero, assim como as relações hierárquicas entre senhores e vassalos. Apresenta também as diferentes categorias sociais como nobres, camponeses e suas obrigações.
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
Este documento descreve o contributo português para a expansão do conhecimento do mundo nos séculos XV e XVI através da construção de um império marítimo global. Detalha como os portugueses exploraram novas rotas marítimas, trouxeram novos produtos para a Europa e desenvolveram avanços náuticos e cartográficos. Também discute como as novas descobertas levaram a mudanças nos saberes sobre a natureza e novas concepções cosmológicas como a teoria heliocêntrica.
O documento descreve a expansão do Império Romano e a progressiva extensão da cidadania romana. Resume três pontos principais: 1) inicialmente, apenas os cidadãos de Roma tinham plena cidadania, mas depois os habitantes das terras conquistadas foram ganhando direitos à medida que adotavam a cultura romana; 2) em 49 a.C., todos os homens livres da Itália receberam cidadania, e em 212 d.C. Caracala concedeu a todos os homens livres do Império; 3) isto levou
O documento descreve o crescimento das cidades europeias entre os séculos XI e XIII. As cidades começaram a assumir um papel econômico, onde mercadores, banqueiros e artesãos as animavam e enriqueciam. Isto criou um novo grupo social, a burguesia. As cidades tornaram-se polos de atração econômica em crescimento, onde nobres buscavam luxo, peregrinos buscavam hospitalidade e desfavorecidos buscavam uma vida melhor.
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
Este documento aborda a estratificação social e o poder político no Antigo Regime. Discute a organização da sociedade em três ordens - clero, nobreza e povo - e os privilégios e deveres de cada grupo. Também explica o sistema absolutista que concentrava todo o poder nas mãos do monarca e como a corte real era usada para controlar a nobreza.
O documento descreve o Renascimento europeu entre os séculos XV e XVI, incluindo suas origens na Itália, a difusão de ideias humanistas e o desenvolvimento das artes e ciências. Também aborda as navegações portuguesas e seus impactos no conhecimento do mundo, com observações científicas e avanços cartográficos. Finalmente, discute a produção cultural do período e o mecenato das elites cortesãs e burguesas.
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.1. A expansão agrária e o crescimento demográfico
O documento descreve aspectos da cultura e do urbanismo romanos, como o planeamento cuidadoso das cidades com ruas ortogonais e o fórum como centro, e características dos edifícios públicos como templos, termas e anfiteatros. Também aborda a arquitetura doméstica romana e como refletia o luxo e bem-estar, e como a arte e arquitetura romanos tinham um caráter evocativo para celebrar o império.
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
O documento descreve a formação e consolidação do território português no contexto da Reconquista Cristã da Península Ibérica entre os séculos XI e XIII. Sob o comando de líderes como D. Afonso Henriques, Portugal alcançou a independência em relação a Castela e expandiu suas fronteiras através da reconquista de territórios aos mouros, culminando na conquista do Algarve. O tratado de 1297 com Castela estabeleceu as fronteiras definitivas de Portugal.
A identidade civilizacional da europa ocidentalLecia Neves
Durante a Idade Média, a Europa Ocidental era politicamente fragmentada em unidades como senhorios, comunas e reinos emergentes. A Igreja também se dividiu entre as igrejas de Roma e Constantinopla. No entanto, a fé cristã providenciou alguma unidade cultural. O Islã expandiu-se rapidamente através do Império Muçulmano, levando a confrontos com a cristandade, como as Cruzadas entre os séculos XI-XIII.
A Grécia era composta por várias cidades-estado (pólis) independentes, cada uma com suas próprias leis e governo. Atenas estabeleceu a primeira democracia, onde todos os cidadãos (homens livres) podiam participar da assembleia e votar. No entanto, escravos, mulheres e estrangeiros não tinham direitos políticos.
O documento descreve a identidade civilizacional da Europa Ocidental, desde a queda do Império Romano até o século XIX. Aborda a multiplicidade de poderes e crenças, como o Império Carolíngio, os reinos, senhorios e comunas. Também discute as relações feudais, o comércio, expansão agrária, crescimento demográfico e os desafios trazidos por epidemias como a Peste Negra.
Trabalho realizado no âmbito da disciplina: História e Cultura da Europa
PS: Este tem apresenta apenas alguns tópicos para nos guiarmos na apresentação.
O documento descreve como os romanos combinaram influências gregas com seu próprio pragmatismo para desenvolver uma arquitetura urbana funcional. Os romanos construíram monumentos religiosos, termas públicas, anfiteatros e outras estruturas para atender às necessidades sociais, econômicas e de entretenimento de sua cultura urbana. Sua arquitetura civil utilizou materiais como o concreto para criar edifícios duradouros e funcionalmente projetados.
A cristandade ocidental face ao islão parte 1Carla Teixeira
1) O documento descreve a divisão religiosa e política entre o Oriente e Ocidente cristãos, com foco na Igreja Católica Romana e Igreja Ortodoxa.
2) Originalmente havia uma Igreja unida com sedes em Roma e Constantinopla, mas em 1054 ocorre o Cisma do Oriente que separa as igrejas.
3) Isto cria um abismo religioso e político entre o Oriente, que adota o Cristianismo Ortodoxo, e o Ocidente, que permanece sob a I
A cristandade ocidental face ao islão parte 3Carla Teixeira
As Cruzadas foram expedições militares convocadas pelo Papa Urbano II no século XI com o objetivo de reconquistar Jerusalém e a Terra Santa das mãos dos muçulmanos. Além de motivos religiosos, as Cruzadas também trouxeram impactos econômicos e sociais à Europa, como o desenvolvimento do comércio italiano e a aliviar da pressão demográfica.
Este documento descreve a organização social e política da Idade Média, incluindo os senhores feudais, o sistema de vassalagem, forais, cidades medievais e símbolos de poder como castelos e pelourinhos.
O documento descreve aspectos da civilização romana antiga, como a fundação de Roma, a expansão do Império Romano, a transição da República para o Império, e características como a centralização do poder no Imperador e o desenvolvimento do direito romano. O documento é composto por vários slides com informações sobre a história de Roma e seu Império.
Este documento resume as principais características da população e da estrutura social da Europa nos séculos XVII e XVIII. Apresenta as crises demográficas e os fatores que as provocavam, como as deficiências tecnológicas e variações climáticas. Descreve também a sociedade dividida em ordens, com privilégios para o clero e nobreza, e o estabelecimento de monarquias absolutas que concentravam todo o poder no rei.
O documento descreve como as cidades medievais, a partir do século XI, tornaram-se centros de inovação econômica e cultural. Isto levou a profundas mudanças sociais e ao surgimento de um novo estilo artístico, o Gótico, notadamente expresso nas catedrais, que refletiam uma nova concepção de cristianismo e orgulho cívico. As cidades também tornaram-se centros de expansão do ensino e surgimento das primeiras universidades.
1. O documento discute a Europa Ocidental entre os séculos XI-XIV, caracterizando a diversidade política e a emergência do feudalismo. 2. O feudalismo emergiu em resposta à instabilidade política e aos ataques de invasores, levando à dependência dos camponeses em relação aos senhores locais. 3. A sociedade feudal era hierarquizada com laços de dependência entre reis, nobres e camponeses.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e alguns de seus principais acontecimentos nesse período, como a formação dos reinos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo.
[2] Destaca os francos como um dos principais reinos bárbaros, com a dinastia Merovíngia e depois a dinastia Carolíngia sob Carlos Magno, quando o reino franco atingiu seu auge.
[3] Apresenta linhas do
1) O ressurgimento urbano na Idade Média levou ao desenvolvimento de novas formas artísticas como o estilo gótico, notadamente nas grandes catedrais.
2) O estilo gótico surgiu na abadia de Saint-Denis e caracterizou-se por arcos quebrados, abóbadas de cruzamento de ogivas e arcobotantes, permitindo maior altura e luminosidade nas catedrais.
3) A arte gótica alcançou seu ápice nas catedrais, com esculturas, vitrais e pinturas il
A Europa Ocidental era unida pela fé cristã, com a Igreja Católica como única instituição transnacional. O Papa detinha poder religioso e temporal sobre a Cristandade, o que causou conflitos com reis. A Reforma Gregoriana consolidou o poder papal e a supremacia do bispo de Roma. A divisão entre Igrejas Católica e Ortodoxa em 1054 aprofundou a separação entre Ocidente e Oriente. As Cruzadas parcialmente uniram a Europa contra o avanço muçulmano, embora
O documento descreve o Império Bizantino, formado após Constantino transferir a capital do Império Romano para Constantinopla em 330 d.C. O Império manteve influências romanas, gregas e orientais e teve diversas dinastias que governaram até sua queda para os otomanos em 1453. A Igreja Ortodoxa se separou da Igreja Católica em 1054 d.C., levando à existência de duas igrejas cristãs distintas.
1) O período corresponde à consolidação dos âmbitos locais e centrais da Igreja, com a expansão do cristianismo. 2) Constantinopla e Roma encarnaram formas distintas de cristianismo, denominadas de "grego" e "latino". 3) No Ocidente, o papado se ergueu como potência religiosa soberana, criando uma teocracia com dois direitos coexistindo.
O documento descreve a Igreja Medieval, incluindo seu poder espiritual e temporal, a organização do papado, as disputas entre o papa e os monarcas sobre investidura, as heresias e a Inquisição, as cruzadas, e aspectos da cultura medieval como a filosofia escolástica, a arquitetura gótica e românica, e obras literárias como a Divina Comédia.
O documento resume as primeiras oito aulas de um curso sobre a história da Igreja. Ele aborda os primeiros séculos da Igreja após Cristo, quando ela deixou de ser perseguida e se fundiu ao Estado Romano, assim como as principais heresias que surgiram nesse período e como a Igreja reagiu a elas através de concílios, definição do cânon bíblico e do Credo de Nicéia. Também discute o período medieval marcado pelo feudalismo e o crescimento do poder pap
O documento discute a história do cristianismo entre os séculos 11 e 15, período marcado por:
1) O cisma de 1054 que dividiu a igreja em católica e ortodoxa;
2) Os concílios ecumênicos que regulavam a vida eclesiástica;
3) A queda de Constantinopla em 1453 que marcou o fim da Idade Média e o avanço otomano.
O documento descreve o período da Idade Média, abordando: 1) a queda do Império Romano do Ocidente e a formação do Império Bizantino; 2) as invasões bárbaras e os reinos germânicos, como o Reino Franco; 3) o auge do Império Carolíngio sob Carlos Magno.
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aulaPIB Penha
O documento discute a pré-reforma no cristianismo entre 1054 e 1453. Apresenta o cisma de 1054 entre as igrejas ocidental e oriental e a queda de Constantinopla para os otomanos em 1453. Também menciona alguns pré-reformistas como figuras importantes durante este período.
O documento descreve a importância da Igreja Católica na cultura medieval, exercendo influência em diversos aspectos como economia, sociedade, política e cultura. Também discute heresias que surgiram em oposição à doutrina da Igreja e como esta respondeu através da Inquisição. Por fim, aborda outros temas como as Cruzadas e a educação controlada pela Igreja nas universidades medievais.
A Igreja Católica medieval acumulou poder e riquezas, tornando-se a base moral da sociedade. No entanto, também enfrentou desafios como heresias, corrupção e disputas com o poder secular pelo controle dos bispados.
O documento descreve a Igreja Medieval, que se consolidou como a principal instituição após o colapso do Império Romano. A Igreja exercia poder religioso e temporal, acumulando riquezas e terras. Isso levou a conflitos com monarquias, como a Questão das Investiduras entre o Papa Gregório VII e o Imperador Henrique IV no século XI. A Igreja também promoveu as Cruzadas e a Inquisição para defender a fé católica.
O documento resume brevemente a história da Igreja desde seus primórdios até os dias atuais em três fases: 1) Os primeiros séculos da Igreja e a confirmação da existência de Jesus; 2) A romanização da Igreja a partir do século IV e a realização de concílios ecumênicos; 3) A Reforma Protestante iniciada por Lutero no século XVI em resposta à corrupção na Igreja Católica Romana.
O documento descreve o crescimento populacional na Europa no século XIV, as Cruzadas lançadas pelo papa Urbano II para retomar as terras sagradas sob controle muçulmano em Jerusalém, e as ordens religiosas-militares que emergiram como os Cavaleiros Templários, Hospitalários e Teutônicos para proteger os peregrinos cristãos.
O documento descreve como a Igreja Católica foi a única instituição a se manter coesa após a queda do Império Romano, exercendo grande influência sobre a cultura medieval. Também menciona as tensões entre o poder temporal dos monarcas e o poder espiritual dos papas, assim como heresias e cismas que desafiaram a autoridade papal no período.
A verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da históriaFernando Alcoforado
A Igreja Católica começou como uma pequena seita cristã perseguida, mas ao longo dos séculos se tornou uma poderosa instituição política e econômica, acumulando vastas terras e riquezas através de alianças com impérios e monarcas. No entanto, sua história também incluiu graves desvios de seus ensinamentos originais, como a Inquisição, alianças com ditadores e envolvimento em crimes. Atualmente, a Igreja Católica possui bilhões em propriedades e investimentos em
1) A Idade Média é dividida em Alta e Baixa Idade Média, entre os séculos V e XV.
2) A Alta Idade Média (séculos V-IX) viu a formação dos reinos bárbaros e do sistema feudal na Europa.
3) O principal reino bárbaro foi o Reino Franco, que se expandiu sob a dinastia Carolíngia com Carlos Magno.
A Antiguidade Cristã abrange o período de 30 a 692 d.C., quando o cristianismo se espalhou pelo Império Romano apesar das perseguições. O édito de Milão em 313 d.C. concedeu liberdade de culto aos cristãos, e o cristianismo se tornou a religião oficial do Império sob Teodósio. Os Padres da Igreja, como Agostinho e Jerônimo, ajudaram a definir a doutrina cristã e preservar a cultura antiga.
1. A Idade Média é dividida em Alta e Baixa Idade Média, compreendendo os anos entre 476 e 1453 d.C. 2. A Alta Idade Média (séculos V-IX) é caracterizada pela formação do sistema feudal e dos reinos bárbaros na Europa, como o Reino Franco. 3. Neste período também se desenvolve a civilização islâmica sob o Califado após a expansão iniciada pelo profeta Maomé.
Este documento descreve a expansão do cristianismo na Idade Média e o poder da Igreja Católica. Com Constantino no século IV, o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano e se espalhou pela Europa. A Igreja se organizou em uma hierarquia poderosa e influente, controlando aspectos espirituais e temporais da sociedade. Isso levou a disputas com governantes seculares sobre investiduras eclesiásticas e o poder papal.
Semelhante a A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crença (20)
O documento descreve a crise do Império Romano entre os séculos III a V, marcada por invasões bárbaras e divisão territorial. A Idade Média entre os séculos V a IX é caracterizada por agricultura de subsistência, enfraquecimento do comércio e ascensão do poder local em detrimento da autoridade real diante das invasões.
O documento descreve a crise do Império Romano entre os séculos III e V d.C., marcada pela instabilidade política e militar, reformas administrativas, divisão do império e invasões bárbaras. Populações germânicas como os Godos e os Hunos subjugaram regiões do império, culminando na queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C.
O documento descreve os veículos da romanização da Península Ibérica, incluindo: 1) o exército romano e imigrantes trouxeram a cultura romana e iniciaram a miscigenação; 2) autoridades provinciais romanizaram as elites locais e fomentaram a adesão pacífica à civilização romana; 3) a língua latina, religião e direito romano uniformizaram culturalmente a região.
Durante o Império Romano, o ensino era valorizado e acessível a muitos. As crianças aprendiam as primeiras letras aos 7 anos com um professor primário e os mais ricos estudavam em casa. O ensino secundário focava-se em obras literárias como Virgílio e Cícero, embora disciplinas como matemática recebessem menos ênfase. O Império também expandiu a rede escolar para promover a unificação cultural em todas as suas regiões.
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 - Modelo Romano
2.2 A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmática
2.2.4 A apologia do império na épica e na historiografia
O documento discute a poesia épica na Roma Antiga. Virgílio escreveu a Eneida, um épico elogiando Augusto e fundando os romanos em Enéias. A obra descreve a jornada de Enéias da destruída Troia até a Itália, onde fundou Roma, servindo como propaganda para Augusto. A literatura floresceu sob o patrocínio de Augusto e Mecenas, protetor dos literatos. Tito Lívio escreveu sua monumental Ab Urbe Condita sobre a história de Roma desde sua
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 - Modelo Romano
A fixação de modelos artísticos: escultura, arquitetura e relevo
Módulo 1: Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 – O Modelo Romano
2.1.2 A Unidade do Mundo Imperial:
O culto a Roma e ao imperador;
A codificação do Direito
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 - O Modelo Romano
Roma - cidade ordenadora de um império urbano:
Um mundo de cidades;
Das magistraturas republicanas ao poder do imperador;
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2: O Modelo Romano
2.1. Roma, cidade ordenadora de um império urbano
2.1.1 A cidade que se fez império
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crença
1. Fim do Império Romano do Ocidente
Europa fica dividida e num clima de instabilidade
Multiplicidade de poderes
Senhorios, principados, ducados e condados, reinos,
comunas e um Império
Sistema político, social e económico – Feudalismo
(sistema baseado na posse e exploração de terra –
laços de dependência)
2. Escola Secundária de Lagoa
Disciplina de História – 10º E
Ano Letivo 2014/2015
Carlos Fernando M. Costa
3. Apesar das divisões políticas, a
Europa Ocidental era um
conjunto unido pela mesma fé;
A igreja é um único laço que
persiste;
Cristandade Latina;
Obediência ao bispo de Roma,
o Papa;
Papa Gregório VII
4. O reconhecimento do Papa
como autoridade máxima da
Igreja não foi um processo fácil;
Deve-se a Gregório VII a
consolidação do poder da
Igreja de Roma;
Reforma Gregoriana –
supremacia absoluta do
papado (conceitos pág. 18)
Papa Gregório VII
5. Reforma Gregoriana
Dictatus Papae (Doc. 1, pág. 18)
Supremacia do Papa sobre toda a Cristandade
Papa é o representante máximo de Deus na
Terra
Desenvolvimento da Teologia e da
Espiritualidade
Sujeição de reis e imperadores à Santa Sé;
Conflito entre Papa, imperador e monarcas
6. No séc. XIII, a Igreja é a instituição
mais poderosa e organizada do
Ocidente;
Tem um centro reconhecido, Roma
e um chefe supremo, o Papa;
O seu poder alastra-se por todo o
Ocidente;
Possui meios humanos e materiais;
Rege-se por um código de leis
próprias (Direito Canónico)
Cerimónia da Eucaristia surge
no séc. XIII
7. Império Romano do Oriente
sucumbe apenas em 1453, era
conhecido por Império
Bizantino;
Constantinopla (ou Bizâncio) era
o centro religioso deste império;
Figura maior do Clero cristão do
Oriente era o Patriarca de
Constantinopla; (nota de
rodapé 2, pág. 20) Miguel Cerulário, patriarca
de Constantinopla e Papa
Leão IX
8. Existia uma grande rivalidade entre
os bispos de Roma e
Constantinopla;
Divisão da Igreja – “Cisma da
Cristandade”
Oriente - Igreja de língua grega,
“fiel aos dogmas” e ortodoxa;
(conceitos – pág. 20)
Ocidente – igreja latina, apoiada
pelo Sacro Império e pelas
monarquias em geral;
Miguel Cerulário, patriarca
de Constantinopla e Papa
Leão IX
9. Cisão religiosa leva ao
conflito declarado;
Doc. 10 – pág. 21
Em 1204, os cavaleiros da
quarta cruzada, que
tinham como missão
combater os infiéis
muçulmanos saqueiam
Constantinopla;
O Saque de Constantinopla
10. História Épica 3 - Quatro Curiosidades Sobre Constantinopla (7m44)
https://www.youtube.com/watch?v=xRsh2kiqots
11. Conceitos - Islão (pág. 22);
Princípios do Islão – Livro
sagrado chamado Alcorão
(ou Corão);
Doc. 11 (pág.22);
O Islão ultrapassou a barreira
religiosa e unificou os povos
árabes;
Surge a Jihad (guerra santa) –
expansão da fé islâmica
Maomet
12. Mundo islâmico carateriza-se
pela riqueza, prosperidade e
requinte;
Cidades monumentais;
Controlo do comércio
(inclusive o mediterrânico);
A resposta da Cristandade
para impedir a expansão do
Islamismo surge com as
cruzadas; Bagdad
13. Cruzadas criaram o espírito de
luta contra os inimigos da fé;
Por toda a Europa (e na
Península Ibérica com a
Reconquista) a cristandade
face ao Islão recupera
gradualmente a sua força e
reputação;
As duas religiões ficaram a
partir do séc. XIII confinadas a
uma divisão, ocidente era
cristão e oriente muçulmano. Cruzadas
14. Caderno do Aluno
Ficha nº 7 – Grupo II (Questões 1, 3 e 4)
1. Interpretar a imagem do Doc. 1:
− de que forma é apresentado o Papa Gregório VII?
− o que pode significar o aparecimento de um anjo?
3. Esclarecer a quem se refere o Papa quando fala
da “cabeça” da Igreja (Doc. 3, linha 5).
4. Identificar os «Gregos» a que se refere Bonifácio VIII
(Doc. 3, linha 10).