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RESUMO DE HISTÓRIA 10ºANO
TEMA: O modelo romano

6.Caracteriza o urbanismo desenvolvido pelos Romanos
A cultura romana foi marcada por 2 características:
O pragmatismo( espírito prático; privilegia a utilidade e a eficiência;
realista/concreto
A influência grega( admiradores da civilização helénica que assimilam e
transformam: arte, literatura e filosofia).
O PRAGMATISMO REFLETE-SE NUM MUNDO URBANO
PADRONIZADO EM QUE AS CIDADES FORAM A BASE DE TUDO. Ou seja,
um bom império urbano implica um excelente Império romano.
Os romanos planeavam muito cuidadosamente as suas cidades. Como?
Desenvolveram o urbanismo

Traçado hipôdamico

Planeamento sustentado do espaço
urbano

Organização racional do espaço

1
O fórum era o “coração da cidade”
Roma vai “exportar” o seu padrão urbanístico ortogonal e pragmático.
O padrão urbanístico romano pode ser observado através da arquitetura que:
Devia ser pragmática(útil)
Monumental
Veículo de propaganda
bela

6.Identifica as principais tipologias dos edifícios públicos de Roma
Podemos distinguir os elementos da cidade romana consoante a sua função:
Edifícios de lazer
Edifícios honoríficos
Edifícios utilitários

2
3
4
7.Demonstra a cultura do
ócio desenvolvida pelos
Romanos através dos
edifícios públicos e
privados.
A pax romana e a prosperidade
económica
trazidas
pelas
conquistas e pelo bom governo de Augusto alteraram os
hábitos do povo romano, permitindo o usufruto do ócio
(tempo livre).
Eram várias as formas de cultivar o ócio:
A participação em banquetes privados, acompanhados
de música, dança e recitação.
o convívio no Fórum onde havia lojas, praças de
mercado e de reunião, templos, basílicas (espécie de câmara
municipal).
a ida às termas.
Os divertimentos públicos, tais como jogos, as corridas de cavalos, as grandes
procissões (na origem das representações teatrais) e os combates.

8.Demonstra o carater pragmático da cultura e arte romanas.
Na cultura romana salienta-se o facto de o seu povo ter caráter pragmáticoe utilitário
do pensamento e da cultura.
A cultura romana impôs-se através:
 Da sua inteligência prática (resolvia problemas concretos da
vida);
 Do espírito político (sentido gregário e tendência para a ordem,
disciplina e poder);
 Do sentido histórico;
 Da vontade para a monumentalidade e riqueza, bem patente
no urbanismo e na arquitetura;
 Dos hábitos de luxo.

5
Os Romanos mais cultos, consideravam sempre a cultura grega como um
modelo de cultura superior.
De todas as formas da arte romana, é a arquitectura que melhor testemunha o génio
inventivo e prático de Roma e que melhor documenta a sua evolução histórico-social;
Pragmática, funcional, colossal e magnificente, a arquitectura romana
preocupou-se essencialmente com a resolução dos aspectos práticos e técnicos da arte
de construir, respondendo com soluções criativas e inovadoras ás crescentes
necessidades demográficas, económicas, políticas e culturais da cidade e do império;

8.Evidencia o carácter evocativo e comemorativo da arte e cultura
romanas.
A arte e cultura romanas, principalmente na arquitetura tinham um caratér evocativo e
comemorativo porque, muitas vezes, desempenhavam funções religiosas, políticas e
sociais.
Por exemplo:
- Os edifícios religiosos assinalavam, pelo seu valor sagrado e simbólico, os lugares
mais importantes das cidades. Havia os altares ,os santuários e os templos, destinados
ao culto dos imperadores (divinzados após a morte) e aos Deuses;
- As construções públicastraduzem o desejo de poder e de grandeza deste povo;
-As suas esculturas eram extremamente realistas porque se pretendia gravar a memória
real do individuo através destas figuras( tais como a das pessoas falecidas) e também
existia o desejo de propagandear e imortalizar os feitos do Imperador e a sua
divinização após a morte.
- os relevos utilizados na arquitetura tinham como função celebrar os feitos romanos.
- a pintura romana pretendia representar o quotidiano e o modo de vida e ser romanos.

9.Refere inovações na construção arquitetónica romana
A arquitetura romana seguia de perto o modelo helénico.
Adoptou as ordens arquitéctónicas

Ordem Dórica

Ordem Jónica Ordem Coríntia

Ordem compósita

Preferência pela ordem Coríntia
Criação de uma ordem compósita

6
Enquanto os gregos se preocupavam com a harmonia e a proporção, os
Romanos privilegiam a grandiosidade e a robustez das construções
arquitetónicas.(gigantismo arquitetónico)
Inverteram o sentido de proporção
Trouxeram novos materiais (tijolo; betão)
Introduziram novas técnicas arquitetónicas:
Substituição da construção de base trilita
Desenvolvimento de novos sistemas de construção baseados nos arcos de
volta perfeita, nas cúpulas grandes(aumento do espaço interior) e nas
arcadas.
Abódabas
Desenvolveram novos conhecimentos a nível da topografia, das técnicas de
terraplanagem e da cofragem.
Aparecem grinaldas e bucranios (crânio de cabeça de boi que muitas vezes
adornava a métopa da ordem dórica) como elementos decorativos.
CARACTERÍSTICAS DA ARQUITETURA ROMANA:
A grandiosidade das construções tem uma intenção propagandística, ou
seja, arcos e colunas eram construídos para comemorar os grandes feitos dos
imperadores, honrar e louvar os seus deuses, heróis e chefes, divulgando a sua
imagem e os seus atos.
É uma arquitectura caracterizada pela monumentalidade, não só pelo o espaço
que ocupa, mas também pelo seu significado. Isto decorre também da ideia da
imortalidade do Império.
É uma arquitectura utilitária, prática, funcional, ou seja, de sentido pragmático.
Por esta razão e também pela própria estrutura do Estado, aparecem novas
construções, com um grande desenvolvimento da arquitectura civil e militar:
basílicas, termas, etc.
É uma arquitectura dinâmica, resultado da utilização de alguns elementos
construtivos como o arco e a abóbada.

10.Caracteriza a arquitetura religiosa romana.
A arquitetura religiosa romana manifesta-se em edifícios e construções tais como:
os templos, os santuários, o panteão, altares, .
Características dos templos:
Eram colocados sobre um estrado maçico( o podium)
Tinham um caráter frontal, em que a fachada apresentava um pórtico e
escadaria de acesso
A sua planta era retangular, com uma só cella(sala fechada onde ficava a
estátua do Deus.

7
Eram orientados no terreno seguindo o eixo axial da cella

Características dos santuários:
Eram mais grandiosos que os templos e consistiam
em recintos abertos para o exterior.
Eram construídos como amplos anfiteatros rodeados
de arcadas, atrás das quais havia templos, alojamentos e
lojas.

11.Relaciona a monumentalidade da arquitetura e do urbanismo
romanos com o poder imperial.
A arte romana foi influenciada pela grega e pela etrusca. As grandes construções da
Grécia deram lugar a grandes construções com fins úteis na Roma Antiga. Assim, as
suas principais características são:
A monumentalidade e grandeza das construções
A solidez e durabilidade
O carater funcional das obras
Todas as grandes construções romanas estão diretamente ligadas com o poder imperial
na medida em que transmitem a ideia de grandeza e imortalidade do Império.

12.Caracteriza a casa romana(tanto na arquitetura como na
ornamentação) como espaço de luxo e de bem-estar.
Existiam dois tipos de casas.

8
Os mais ricos viviam nas domus.
•

A “domus” romana original foi herdada dos Etruscos.

•

Tinha apenas um piso, sendo este constituído pelo atrium (pátio) onde se
dormia, cozinhava e comia.

•

Com a evolução económica, os romanos foram acrescentando à casa outras
divisões: os cubicula (quartos), o triclinium (sala de jantar), o tablinium
(escritório) do paterfamilias, o penus (despensa) e a ara (altar dos
antepassados e dos lares) .

•

A casa romana foi alargada a partir do tablinium, passando a conter
também o peristylum (pátio assente sobre colunas), que era ligado ao atrium
por um corredor.

•

Para além deste existiam outras divisões novas como a bibliotheca, a exedra
e os balnea.

Os mais pobres viviam nas insulae (ínsulas)

9
13.Indica as características formais e temáticas da escultura romana
A escultura romana é fortemente influenciada pelos modelos gregos que se
empenharam bastante na reprodução das estátuas.
Características:
Tinha de ser realista e centrar-se na personalidade do indivíduo.
Fazia-se frequentemente em forma de busto.(retrato), relevos e estátuas.
As estátuas e bustos representavam ao pormenor não só as partes físicas, como
também o caracter, a honra, a glória e a psicologia do retratado.
O relevo, subordinado à arquitectura, teve, igualmente, fins ornamentais,
narrativos e históricos, relatando a História de Roma e a vida dos homens,
ocupou todos os espaços em estelas funerárias, sarcófagos , altares, frisos, arcos
de triunfo, colunas...
De uma forma geral tinham:
- uma função religiosa, ou seja, serviam para lembrar os mortos.
- Também serviam para representar o Imperador e diviniza-lo para ser, mesmo
após a sua morte , admirado e respeitado.
- Eram o reflexo do poder imperial e um elemento de unificação de território,
pois circulavam por todo o império.

Exemplos:

Estátua de patrício, 30 a.C

Imperador Júlio César

10
14.Indica as características formais e temáticas da pintura romana
Mais uma vez recebe influências:
Etruscas: pelo realismo e preocupação narrativa
Egípcias: no retrato
Helenísticas: na técnica de pintura de placas de mármores de diversas cores.
Principal interesse:
A representação do quotidiano, do modo de vida e ser dos romanos.
Áreas temáticas:
1.
2.
3.
4.

A pintura triunfal
A pintura mitológica
A pintura paisagística e de naturezas mortas
A pintura de cenas de género e de retrato.

Tipos de pintura mais utilizados
Pintura mural (nas paredes)
Mosaicos
Pintura de cavalete
Exemplos:

11
16.Compara

Roma

com

a

atualidade.

Unida pelo mesmo modelo urbano, pela obediência às mesmas leis e à autoridade do
imperador, a Europa adquiriu uma feição civilizacional própria, uma marca de
latinidade que persistiu até aos nossos dias na medida em que:
Mesmo sendo grande, o Império Romano constituiu um mundo politicamente
coeso, onde os povos conviviam em paz e respeitavam a autoridade estabelecida.
Tal facto deveu-se, em grande parte, à forma hábil como os Romanos souberam
administrar as regiões submetidas. Por exemplo, os romanos estabeleceram a República
como uma forma de governo democrático que por sinal é também o regime democrático em
que vivemos.
Além disso a República em Roma tinha tinha três ramificações de alguma forma transportadas
para a nossa atualidade:
os cônsules, que serviam como juízes e líderes do exército;
os senadores, que eram as pessoas mais importantes do Estado, atuando como
conselheiros políticos;
e a assembleia, composta por membros do exército cuja função era aprovar ou rejeitar
leis

como "As Doze Tábuas" pois as leis estavam divididas em 12 seções. As leis eram
aplicadas a todas as pessoas da mesma forma, pobres ou ricas, e se referiam a
propriedade, casamento, família, crime, roubo e herança. Na atualidade

Promoveram a vida urbana como centro de poder local e de difusão da sua
cultura. O Império revestiu a forma de uma federação de cidades que, apesar de
submetidas ao poderio de Roma, dispunham de estruturas administrativas próprias que
lhes conferiam uma considerável autonomia. Essa administração ainda é visível nos dias
de hoje. Por exemplo, o senado romano é a origem de uma de nossas atuais instituições
políticas de representação: a Câmara Municipal.

Divinizaram a figura do imperador e, com ela, a autoridade do Estado. Adorado
como um deus em todas as regiões do Império, o imperador tornou-se o garante da paz
e da prosperidade dos povos, detentor de um poder supremo e incontestado.
Organizaram um conjunto de leis notável pelo seu rigor e pela sua grandeza. Os
Romanos criaram o Direito, baseado na justiça e na equidade utilizando-o
como elemento regulador da paz e da ordem imperiais. Por sua vez, este Direito
ainda hoje é estudado como pedra legislativa fundamental e a jurisdição romana é
a base dos sistemas que hoje são empregues em grande parte do mundo.

Estenderam progressivamente a condição superior da cidadania aos' povos
dominados. Participantes dos mesmos direitos e da mesma dignidade dos seus
conquistadores, os habitantes do Império deixaram de se sentir súbditos e passaram a
olhar-se como verdadeiros romanos.

12
A Língua Portuguesa tem origem no Latim, idioma falado pelos antigos habitantes de
Roma.
Foram responsáveis por inovações técnicas e temáticas, desde a arquitetura à
escultura e pintura, depois de ter criado as suas raízes no ideal da arte praticada
pelos helenos. Deve-se mesmo mencionar que a arte paleocristã ou as formas de
arte dos primeiros cristãos utilizaram temas e estruturas próprias dos gregos e dos
romanos, atribuindo-lhes apenas um conteúdo diferente.

13. Roma e a política
A unidade política, militar e administrativa do Império

o

Magistrados – estes exerciam os cargos políticos e administrativos, o mesmo é dizer
que lhes competia o governo da República (poder executivo).

o

Senado – órgão político de grande prestígio, era constituído por antigos magistrados e
tinha como funções emitir pareceres sobre as leis (função consultiva), nomear
governadores de província e aconselhar os magistrados.

13
o

Assembleias ou comícios – eram compostas por cidadãos que elegiam os magistrados
e aprovavam as leis propostas por estes.

.

14
Caracteriza a arquitetura religiosa romana

15

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O modelo urbano romano

  • 1. RESUMO DE HISTÓRIA 10ºANO TEMA: O modelo romano 6.Caracteriza o urbanismo desenvolvido pelos Romanos A cultura romana foi marcada por 2 características: O pragmatismo( espírito prático; privilegia a utilidade e a eficiência; realista/concreto A influência grega( admiradores da civilização helénica que assimilam e transformam: arte, literatura e filosofia). O PRAGMATISMO REFLETE-SE NUM MUNDO URBANO PADRONIZADO EM QUE AS CIDADES FORAM A BASE DE TUDO. Ou seja, um bom império urbano implica um excelente Império romano. Os romanos planeavam muito cuidadosamente as suas cidades. Como? Desenvolveram o urbanismo Traçado hipôdamico Planeamento sustentado do espaço urbano Organização racional do espaço 1
  • 2. O fórum era o “coração da cidade” Roma vai “exportar” o seu padrão urbanístico ortogonal e pragmático. O padrão urbanístico romano pode ser observado através da arquitetura que: Devia ser pragmática(útil) Monumental Veículo de propaganda bela 6.Identifica as principais tipologias dos edifícios públicos de Roma Podemos distinguir os elementos da cidade romana consoante a sua função: Edifícios de lazer Edifícios honoríficos Edifícios utilitários 2
  • 3. 3
  • 4. 4
  • 5. 7.Demonstra a cultura do ócio desenvolvida pelos Romanos através dos edifícios públicos e privados. A pax romana e a prosperidade económica trazidas pelas conquistas e pelo bom governo de Augusto alteraram os hábitos do povo romano, permitindo o usufruto do ócio (tempo livre). Eram várias as formas de cultivar o ócio: A participação em banquetes privados, acompanhados de música, dança e recitação. o convívio no Fórum onde havia lojas, praças de mercado e de reunião, templos, basílicas (espécie de câmara municipal). a ida às termas. Os divertimentos públicos, tais como jogos, as corridas de cavalos, as grandes procissões (na origem das representações teatrais) e os combates. 8.Demonstra o carater pragmático da cultura e arte romanas. Na cultura romana salienta-se o facto de o seu povo ter caráter pragmáticoe utilitário do pensamento e da cultura. A cultura romana impôs-se através:  Da sua inteligência prática (resolvia problemas concretos da vida);  Do espírito político (sentido gregário e tendência para a ordem, disciplina e poder);  Do sentido histórico;  Da vontade para a monumentalidade e riqueza, bem patente no urbanismo e na arquitetura;  Dos hábitos de luxo. 5
  • 6. Os Romanos mais cultos, consideravam sempre a cultura grega como um modelo de cultura superior. De todas as formas da arte romana, é a arquitectura que melhor testemunha o génio inventivo e prático de Roma e que melhor documenta a sua evolução histórico-social; Pragmática, funcional, colossal e magnificente, a arquitectura romana preocupou-se essencialmente com a resolução dos aspectos práticos e técnicos da arte de construir, respondendo com soluções criativas e inovadoras ás crescentes necessidades demográficas, económicas, políticas e culturais da cidade e do império; 8.Evidencia o carácter evocativo e comemorativo da arte e cultura romanas. A arte e cultura romanas, principalmente na arquitetura tinham um caratér evocativo e comemorativo porque, muitas vezes, desempenhavam funções religiosas, políticas e sociais. Por exemplo: - Os edifícios religiosos assinalavam, pelo seu valor sagrado e simbólico, os lugares mais importantes das cidades. Havia os altares ,os santuários e os templos, destinados ao culto dos imperadores (divinzados após a morte) e aos Deuses; - As construções públicastraduzem o desejo de poder e de grandeza deste povo; -As suas esculturas eram extremamente realistas porque se pretendia gravar a memória real do individuo através destas figuras( tais como a das pessoas falecidas) e também existia o desejo de propagandear e imortalizar os feitos do Imperador e a sua divinização após a morte. - os relevos utilizados na arquitetura tinham como função celebrar os feitos romanos. - a pintura romana pretendia representar o quotidiano e o modo de vida e ser romanos. 9.Refere inovações na construção arquitetónica romana A arquitetura romana seguia de perto o modelo helénico. Adoptou as ordens arquitéctónicas Ordem Dórica Ordem Jónica Ordem Coríntia Ordem compósita Preferência pela ordem Coríntia Criação de uma ordem compósita 6
  • 7. Enquanto os gregos se preocupavam com a harmonia e a proporção, os Romanos privilegiam a grandiosidade e a robustez das construções arquitetónicas.(gigantismo arquitetónico) Inverteram o sentido de proporção Trouxeram novos materiais (tijolo; betão) Introduziram novas técnicas arquitetónicas: Substituição da construção de base trilita Desenvolvimento de novos sistemas de construção baseados nos arcos de volta perfeita, nas cúpulas grandes(aumento do espaço interior) e nas arcadas. Abódabas Desenvolveram novos conhecimentos a nível da topografia, das técnicas de terraplanagem e da cofragem. Aparecem grinaldas e bucranios (crânio de cabeça de boi que muitas vezes adornava a métopa da ordem dórica) como elementos decorativos. CARACTERÍSTICAS DA ARQUITETURA ROMANA: A grandiosidade das construções tem uma intenção propagandística, ou seja, arcos e colunas eram construídos para comemorar os grandes feitos dos imperadores, honrar e louvar os seus deuses, heróis e chefes, divulgando a sua imagem e os seus atos. É uma arquitectura caracterizada pela monumentalidade, não só pelo o espaço que ocupa, mas também pelo seu significado. Isto decorre também da ideia da imortalidade do Império. É uma arquitectura utilitária, prática, funcional, ou seja, de sentido pragmático. Por esta razão e também pela própria estrutura do Estado, aparecem novas construções, com um grande desenvolvimento da arquitectura civil e militar: basílicas, termas, etc. É uma arquitectura dinâmica, resultado da utilização de alguns elementos construtivos como o arco e a abóbada. 10.Caracteriza a arquitetura religiosa romana. A arquitetura religiosa romana manifesta-se em edifícios e construções tais como: os templos, os santuários, o panteão, altares, . Características dos templos: Eram colocados sobre um estrado maçico( o podium) Tinham um caráter frontal, em que a fachada apresentava um pórtico e escadaria de acesso A sua planta era retangular, com uma só cella(sala fechada onde ficava a estátua do Deus. 7
  • 8. Eram orientados no terreno seguindo o eixo axial da cella Características dos santuários: Eram mais grandiosos que os templos e consistiam em recintos abertos para o exterior. Eram construídos como amplos anfiteatros rodeados de arcadas, atrás das quais havia templos, alojamentos e lojas. 11.Relaciona a monumentalidade da arquitetura e do urbanismo romanos com o poder imperial. A arte romana foi influenciada pela grega e pela etrusca. As grandes construções da Grécia deram lugar a grandes construções com fins úteis na Roma Antiga. Assim, as suas principais características são: A monumentalidade e grandeza das construções A solidez e durabilidade O carater funcional das obras Todas as grandes construções romanas estão diretamente ligadas com o poder imperial na medida em que transmitem a ideia de grandeza e imortalidade do Império. 12.Caracteriza a casa romana(tanto na arquitetura como na ornamentação) como espaço de luxo e de bem-estar. Existiam dois tipos de casas. 8
  • 9. Os mais ricos viviam nas domus. • A “domus” romana original foi herdada dos Etruscos. • Tinha apenas um piso, sendo este constituído pelo atrium (pátio) onde se dormia, cozinhava e comia. • Com a evolução económica, os romanos foram acrescentando à casa outras divisões: os cubicula (quartos), o triclinium (sala de jantar), o tablinium (escritório) do paterfamilias, o penus (despensa) e a ara (altar dos antepassados e dos lares) . • A casa romana foi alargada a partir do tablinium, passando a conter também o peristylum (pátio assente sobre colunas), que era ligado ao atrium por um corredor. • Para além deste existiam outras divisões novas como a bibliotheca, a exedra e os balnea. Os mais pobres viviam nas insulae (ínsulas) 9
  • 10. 13.Indica as características formais e temáticas da escultura romana A escultura romana é fortemente influenciada pelos modelos gregos que se empenharam bastante na reprodução das estátuas. Características: Tinha de ser realista e centrar-se na personalidade do indivíduo. Fazia-se frequentemente em forma de busto.(retrato), relevos e estátuas. As estátuas e bustos representavam ao pormenor não só as partes físicas, como também o caracter, a honra, a glória e a psicologia do retratado. O relevo, subordinado à arquitectura, teve, igualmente, fins ornamentais, narrativos e históricos, relatando a História de Roma e a vida dos homens, ocupou todos os espaços em estelas funerárias, sarcófagos , altares, frisos, arcos de triunfo, colunas... De uma forma geral tinham: - uma função religiosa, ou seja, serviam para lembrar os mortos. - Também serviam para representar o Imperador e diviniza-lo para ser, mesmo após a sua morte , admirado e respeitado. - Eram o reflexo do poder imperial e um elemento de unificação de território, pois circulavam por todo o império. Exemplos: Estátua de patrício, 30 a.C Imperador Júlio César 10
  • 11. 14.Indica as características formais e temáticas da pintura romana Mais uma vez recebe influências: Etruscas: pelo realismo e preocupação narrativa Egípcias: no retrato Helenísticas: na técnica de pintura de placas de mármores de diversas cores. Principal interesse: A representação do quotidiano, do modo de vida e ser dos romanos. Áreas temáticas: 1. 2. 3. 4. A pintura triunfal A pintura mitológica A pintura paisagística e de naturezas mortas A pintura de cenas de género e de retrato. Tipos de pintura mais utilizados Pintura mural (nas paredes) Mosaicos Pintura de cavalete Exemplos: 11
  • 12. 16.Compara Roma com a atualidade. Unida pelo mesmo modelo urbano, pela obediência às mesmas leis e à autoridade do imperador, a Europa adquiriu uma feição civilizacional própria, uma marca de latinidade que persistiu até aos nossos dias na medida em que: Mesmo sendo grande, o Império Romano constituiu um mundo politicamente coeso, onde os povos conviviam em paz e respeitavam a autoridade estabelecida. Tal facto deveu-se, em grande parte, à forma hábil como os Romanos souberam administrar as regiões submetidas. Por exemplo, os romanos estabeleceram a República como uma forma de governo democrático que por sinal é também o regime democrático em que vivemos. Além disso a República em Roma tinha tinha três ramificações de alguma forma transportadas para a nossa atualidade: os cônsules, que serviam como juízes e líderes do exército; os senadores, que eram as pessoas mais importantes do Estado, atuando como conselheiros políticos; e a assembleia, composta por membros do exército cuja função era aprovar ou rejeitar leis como "As Doze Tábuas" pois as leis estavam divididas em 12 seções. As leis eram aplicadas a todas as pessoas da mesma forma, pobres ou ricas, e se referiam a propriedade, casamento, família, crime, roubo e herança. Na atualidade Promoveram a vida urbana como centro de poder local e de difusão da sua cultura. O Império revestiu a forma de uma federação de cidades que, apesar de submetidas ao poderio de Roma, dispunham de estruturas administrativas próprias que lhes conferiam uma considerável autonomia. Essa administração ainda é visível nos dias de hoje. Por exemplo, o senado romano é a origem de uma de nossas atuais instituições políticas de representação: a Câmara Municipal. Divinizaram a figura do imperador e, com ela, a autoridade do Estado. Adorado como um deus em todas as regiões do Império, o imperador tornou-se o garante da paz e da prosperidade dos povos, detentor de um poder supremo e incontestado. Organizaram um conjunto de leis notável pelo seu rigor e pela sua grandeza. Os Romanos criaram o Direito, baseado na justiça e na equidade utilizando-o como elemento regulador da paz e da ordem imperiais. Por sua vez, este Direito ainda hoje é estudado como pedra legislativa fundamental e a jurisdição romana é a base dos sistemas que hoje são empregues em grande parte do mundo. Estenderam progressivamente a condição superior da cidadania aos' povos dominados. Participantes dos mesmos direitos e da mesma dignidade dos seus conquistadores, os habitantes do Império deixaram de se sentir súbditos e passaram a olhar-se como verdadeiros romanos. 12
  • 13. A Língua Portuguesa tem origem no Latim, idioma falado pelos antigos habitantes de Roma. Foram responsáveis por inovações técnicas e temáticas, desde a arquitetura à escultura e pintura, depois de ter criado as suas raízes no ideal da arte praticada pelos helenos. Deve-se mesmo mencionar que a arte paleocristã ou as formas de arte dos primeiros cristãos utilizaram temas e estruturas próprias dos gregos e dos romanos, atribuindo-lhes apenas um conteúdo diferente. 13. Roma e a política A unidade política, militar e administrativa do Império o Magistrados – estes exerciam os cargos políticos e administrativos, o mesmo é dizer que lhes competia o governo da República (poder executivo). o Senado – órgão político de grande prestígio, era constituído por antigos magistrados e tinha como funções emitir pareceres sobre as leis (função consultiva), nomear governadores de província e aconselhar os magistrados. 13
  • 14. o Assembleias ou comícios – eram compostas por cidadãos que elegiam os magistrados e aprovavam as leis propostas por estes. . 14
  • 15. Caracteriza a arquitetura religiosa romana 15