Este documento descreve o desenvolvimento do método científico experimental e do progresso do conhecimento humano e da natureza na Europa nos séculos XVII e XVIII. As principais ideias incluem: 1) O método experimental substituiu explicações divinas ou astrológicas para fenômenos naturais; 2) Cientistas como Bacon, Descartes e Newton promoveram a observação sistemática e a formulação de hipóteses; 3) Isto contribuiu para uma revolução científica e o desenvolvimento de campos como a astronomia, física e medic
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
Durante os séculos XVII e XVIII, alguns países europeus dominaram o comércio colonial e intercontinental, gerando grandes lucros. Surgiu o capitalismo comercial com novas companhias e mecanismos financeiros. Isto levou à colonização das Américas e ao comércio triangular entre Europa, África e Américas, baseado no tráfico de escravos.
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunosVítor Santos
Este documento descreve os princípios do liberalismo que se desenvolveram na Europa nos séculos XVIII e XIX, incluindo: 1) Os direitos individuais à liberdade, igualdade e propriedade; 2) O desenvolvimento do estado liberal e constitucional; 3) O liberalismo económico defendendo o livre mercado. Aborda também os limites destes princípios liberais, particularmente no que diz respeito à abolição da escravatura.
O documento descreve a ascensão da hegemonia econômica e política da Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII, liderada por rainhas como Elizabeth I e através do desenvolvimento do comércio marítimo, da revolução industrial e da colonização da América do Norte. A Inglaterra passou de uma potência regional a uma superpotência global durante este período graças ao seu domínio dos mares e ao crescimento do seu império colonial e industrial.
O documento descreve o crescimento do comércio global e das economias nacionais nos séculos XVII e XVIII através do mercantilismo. As nações europeias disputavam áreas comerciais como a América, Oriente e África para obter matérias-primas e mercados consumidores. Políticas como os Atos de Navegação da Inglaterra visavam aumentar a riqueza do estado e reduzir a concorrência holandesa no comércio global. A disputa por áreas coloniais levou a vários conflitos entre
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentosVítor Santos
Este documento descreve a sociedade e o poder político na Europa dos séculos XVII e XVIII. A sociedade era estratificada em ordens, com o clero, nobreza e povo. Os regimes eram centralizados e absolutistas, com o rei concentrando todo o poder político, legislativo e judicial. A mobilidade social era limitada devido ao sistema de ordens baseado no nascimento.
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
Este documento aborda a estratificação social e o poder político no Antigo Regime. Discute a organização da sociedade em três ordens - clero, nobreza e povo - e os privilégios e deveres de cada grupo. Também explica o sistema absolutista que concentrava todo o poder nas mãos do monarca e como a corte real era usada para controlar a nobreza.
O Iluminismo defendia que a razão humana poderia levar ao progresso através da ciência, sociedade e política. Acreditavam na existência de direitos naturais universais como igualdade, liberdade e propriedade. Filósofos como Montesquieu, Rousseau e Voltaire defenderam estas ideias e contribuíram para o fim do Antigo Regime através da separação de poderes, soberania popular e tolerância religiosa.
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
Durante os séculos XVII e XVIII, alguns países europeus dominaram o comércio colonial e intercontinental, gerando grandes lucros. Surgiu o capitalismo comercial com novas companhias e mecanismos financeiros. Isto levou à colonização das Américas e ao comércio triangular entre Europa, África e Américas, baseado no tráfico de escravos.
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunosVítor Santos
Este documento descreve os princípios do liberalismo que se desenvolveram na Europa nos séculos XVIII e XIX, incluindo: 1) Os direitos individuais à liberdade, igualdade e propriedade; 2) O desenvolvimento do estado liberal e constitucional; 3) O liberalismo económico defendendo o livre mercado. Aborda também os limites destes princípios liberais, particularmente no que diz respeito à abolição da escravatura.
O documento descreve a ascensão da hegemonia econômica e política da Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII, liderada por rainhas como Elizabeth I e através do desenvolvimento do comércio marítimo, da revolução industrial e da colonização da América do Norte. A Inglaterra passou de uma potência regional a uma superpotência global durante este período graças ao seu domínio dos mares e ao crescimento do seu império colonial e industrial.
O documento descreve o crescimento do comércio global e das economias nacionais nos séculos XVII e XVIII através do mercantilismo. As nações europeias disputavam áreas comerciais como a América, Oriente e África para obter matérias-primas e mercados consumidores. Políticas como os Atos de Navegação da Inglaterra visavam aumentar a riqueza do estado e reduzir a concorrência holandesa no comércio global. A disputa por áreas coloniais levou a vários conflitos entre
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentosVítor Santos
Este documento descreve a sociedade e o poder político na Europa dos séculos XVII e XVIII. A sociedade era estratificada em ordens, com o clero, nobreza e povo. Os regimes eram centralizados e absolutistas, com o rei concentrando todo o poder político, legislativo e judicial. A mobilidade social era limitada devido ao sistema de ordens baseado no nascimento.
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
Este documento aborda a estratificação social e o poder político no Antigo Regime. Discute a organização da sociedade em três ordens - clero, nobreza e povo - e os privilégios e deveres de cada grupo. Também explica o sistema absolutista que concentrava todo o poder nas mãos do monarca e como a corte real era usada para controlar a nobreza.
O Iluminismo defendia que a razão humana poderia levar ao progresso através da ciência, sociedade e política. Acreditavam na existência de direitos naturais universais como igualdade, liberdade e propriedade. Filósofos como Montesquieu, Rousseau e Voltaire defenderam estas ideias e contribuíram para o fim do Antigo Regime através da separação de poderes, soberania popular e tolerância religiosa.
1) No século XVII, Portugal enfrentou uma crise econômica devido à concorrência estrangeira e perda de mercados para seus produtos coloniais. 2) Isso levou à adoção de políticas mercantilistas para proteger e estimular as manufaturas nacionais e reduzir a dependência do exterior. 3) No final do século, o descobrimento de ouro no Brasil e o Tratado de Methuen com a Inglaterra levaram ao abandono dessas políticas e ao retrocesso da industrialização em Portugal.
O documento descreve a sociedade portuguesa no período do absolutismo, com foco na preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada e nas críticas da burguesia emergente. Também aborda a figura do "cavaleiro-mercador" e a fragilidade inicial da burguesia. Explora ainda o fortalecimento do poder absoluto dos reis portugueses nos séculos XVII-XVIII, especialmente sob o reinado de D. João V, que utilizou arquitetura, artes e ostentação para projetar a
(1) A Revolução Americana foi inspirada pelos ideais iluministas de liberdade, igualdade e fraternidade. (2) As 13 colônias americanas se rebelaram contra os impostos e falta de representação do Parlamento Britânico, culminando no Boston Tea Party em 1773. (3) A Declaração de Independência dos Estados Unidos foi assinada em 1776, estabelecendo uma república democrática e marcando o fim da dependência em relação à Inglaterra.
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
As invasões francesas trouxeram grandes mudanças a Portugal no início do século XIX. A família real fugiu para o Brasil e os ingleses dominaram o governo português. As ideias liberais se espalharam, levando à Revolução Liberal de 1820 que estabeleceu uma monarquia constitucional e limitou os poderes do rei.
F3 a cultura e o iluminismo em portugalVítor Santos
O documento descreve o desenvolvimento do Iluminismo em Portugal no século XVIII, caracterizado pela aplicação do método científico, difusão das ideias pelos "estrangeirados", e reformas no ensino promovidas por Pombal para integrar os ideais iluministas, como a reestruturação da Universidade de Coimbra.
A Revolução Americana foi uma revolta das 13 colônias inglesas na América do Norte contra o domínio e impostos da Inglaterra entre 1775-1783. Esta revolução resultou na independência dos Estados Unidos e no estabelecimento de um novo modelo político baseado nos ideais iluministas de liberdade, igualdade e democracia consagrados na Declaração de Independência de 1776 e na Constituição Americana de 1787.
O documento descreve como o absolutismo foi recusado na sociedade inglesa, levando à Revolução Gloriosa de 1688, onde Guilherme de Orange substituiu Jaime II como monarca. A burguesia inglesa temia o absolutismo de Jaime II e um retorno ao catolicismo, então conspirou com Guilherme para invadir a Inglaterra. Após a fuga de Jaime II, Guilherme e sua esposa foram reconhecidos como soberanos pelo Parlamento, limitando significativamente o poder real e estabelecendo o princípio de que
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoSusana Simões
O documento descreve o sistema político das Províncias Unidas (Holanda) após a independência em relação à Espanha no século XVII. Estabeleceu-se uma república mercantil descentralizada, onde o poder estava nas mãos de uma assembleia soberana e da burguesia comercial. Isto permitiu o florescimento do comércio e da liberdade religiosa e de pensamento, atraindo refugiados para a região.
O documento descreve os principais conceitos do Iluminismo no século XVIII, incluindo a crença na razão como motor do progresso, os direitos naturais do indivíduo, a defesa do contrato social e da separação de poderes, e a defesa da tolerância e do humanitarismo.
A População Europeia nos sécs. XVII e XVIII;
O séc. XVIII- Regime Demográfico Novo;
Estratificação social e poder politico nas sociedades de Antigo Regime;
O Clero ou 1º Estado;
A Nobreza ou 2º Estado;
O 3º Estado;
O Absolutismo Régio;
Fundamentos do Poder Real;
Poder Real;
A Autoridade Régia no Absolutismo;
Sociedade e Poder em Portugal no quandro do Antigo Regime.
1) O documento descreve a implantação do liberalismo em Portugal após a Revolução Liberal de 1820. 2) A revolução pôs fim ao absolutismo e estabeleceu uma monarquia constitucional, promulgando uma constituição em 1822 que definia direitos e deveres dos cidadãos. 3) No entanto, o liberalismo português enfrentou resistência interna e externa, levando eventualmente ao fim do período conhecido como Vintismo.
A gravura representa a desigualdade entre a segunda ordem social (nobre) e a terceira ordem (camponês) durante o Antigo Regime. O nobre está sentado com autoridade enquanto o camponês se apresenta submisso, trazendo os tributos devidos ao senhor feudal. A imagem critica a dependência do camponês em relação ao nobre privilegiado.
O documento descreve a ascensão da Inglaterra como a maior potência mundial no século XVIII através do seu domínio econômico, colonial e naval. A Inglaterra experimentou um crescimento rápido ligado à Revolução Agrícola e Industrial, que criou as condições para o desenvolvimento de mercados internos e externos florescentes e o estabelecimento de Londres como o centro da economia mundial.
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentosVítor Santos
Este documento descreve a sociedade e o poder político na Europa do Antigo Regime entre os séculos XVI e XVIII. A sociedade era dividida em ordens privilegiadas (clero e nobreza) e não privilegiadas (povo). Os monarcas absolutistas concentravam todo o poder político, legislativo e judicial nas suas mãos. A corte real e lugares como Versalhes eram centros de poder que serviam para exibir a grandeza do monarca.
O documento descreve o sistema de governo absolutista na Europa, com foco no reinado de Luís XIV na França. Luís XIV centralizou todo o poder político, econômico e militar nas mãos da monarquia, simbolizando o auge do absolutismo real com a construção de Versalhes e festas grandiosas para glorificar seu poder.
Este documento discute a população da Europa nos séculos XVII e XVIII, abordando a regressão demográfica no século XVII devido a crises de subsistência, epidemias e guerras, seguida por um crescimento populacional no século XVIII atribuído a melhorias climáticas, progressos técnicos e desenvolvimento médico. Também analisa a estratificação social e o poder político nas sociedades absolutistas e parlamentares da época.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
O documento descreve o sistema econômico e político do Antigo Regime em Portugal e na França entre os séculos XVII e XVIII, incluindo o mercantilismo e o absolutismo. O mercantilismo foi introduzido em Portugal pelo Conde da Ericeira e na França por Colbert, ministro de Luís XIV, com medidas para desenvolver a indústria e o comércio exportador. Em Portugal, as medidas falharam devido ao ouro do Brasil e ao Tratado de Methuen com a Inglaterra. O absolutismo se caracterizava pelo poder centralizado
O documento descreve o Iluminismo na Europa e em Portugal no século XVIII. Os principais filósofos iluministas como Montesquieu, Rousseau e Voltaire criticaram a ordem política, social e religiosa da época e defenderam ideais como liberdade, igualdade e tolerância. Estes ideais chegaram a Portugal através dos estrangeirados e influenciaram reformas promovidas por Pombal.
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundoVítor Santos
Este documento descreve as transformações económicas e sociais da segunda revolução industrial na Europa e nos Estados Unidos no século XIX, incluindo novas fontes de energia como petróleo e eletricidade, o desenvolvimento de indústrias como siderurgia e química, e o aumento da produção em massa através da racionalização do trabalho.
4 04 15_16 construção da modernidade europeiaVítor Santos
O documento descreve o desenvolvimento da ciência moderna na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta como o método experimental levou ao progresso do conhecimento sobre a natureza e o homem através de figuras como Bacon, Descartes, Galileu e Newton. Também discute o Iluminismo e como os ideais de razão, liberdade e igualdade desafiaram a autoridade política e religiosa da época.
4 04 construcao da modernidade europeia.pptxVítor Santos
Este documento descreve o desenvolvimento do método científico experimental e do Iluminismo na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Grandes pensadores como Descartes, Newton e Voltaire promoveram novas abordagens racionais para o estudo da natureza e da sociedade. Filósofos iluministas como Locke e Rousseau defenderam ideias de liberdade, igualdade e democracia.
1) No século XVII, Portugal enfrentou uma crise econômica devido à concorrência estrangeira e perda de mercados para seus produtos coloniais. 2) Isso levou à adoção de políticas mercantilistas para proteger e estimular as manufaturas nacionais e reduzir a dependência do exterior. 3) No final do século, o descobrimento de ouro no Brasil e o Tratado de Methuen com a Inglaterra levaram ao abandono dessas políticas e ao retrocesso da industrialização em Portugal.
O documento descreve a sociedade portuguesa no período do absolutismo, com foco na preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada e nas críticas da burguesia emergente. Também aborda a figura do "cavaleiro-mercador" e a fragilidade inicial da burguesia. Explora ainda o fortalecimento do poder absoluto dos reis portugueses nos séculos XVII-XVIII, especialmente sob o reinado de D. João V, que utilizou arquitetura, artes e ostentação para projetar a
(1) A Revolução Americana foi inspirada pelos ideais iluministas de liberdade, igualdade e fraternidade. (2) As 13 colônias americanas se rebelaram contra os impostos e falta de representação do Parlamento Britânico, culminando no Boston Tea Party em 1773. (3) A Declaração de Independência dos Estados Unidos foi assinada em 1776, estabelecendo uma república democrática e marcando o fim da dependência em relação à Inglaterra.
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
As invasões francesas trouxeram grandes mudanças a Portugal no início do século XIX. A família real fugiu para o Brasil e os ingleses dominaram o governo português. As ideias liberais se espalharam, levando à Revolução Liberal de 1820 que estabeleceu uma monarquia constitucional e limitou os poderes do rei.
F3 a cultura e o iluminismo em portugalVítor Santos
O documento descreve o desenvolvimento do Iluminismo em Portugal no século XVIII, caracterizado pela aplicação do método científico, difusão das ideias pelos "estrangeirados", e reformas no ensino promovidas por Pombal para integrar os ideais iluministas, como a reestruturação da Universidade de Coimbra.
A Revolução Americana foi uma revolta das 13 colônias inglesas na América do Norte contra o domínio e impostos da Inglaterra entre 1775-1783. Esta revolução resultou na independência dos Estados Unidos e no estabelecimento de um novo modelo político baseado nos ideais iluministas de liberdade, igualdade e democracia consagrados na Declaração de Independência de 1776 e na Constituição Americana de 1787.
O documento descreve como o absolutismo foi recusado na sociedade inglesa, levando à Revolução Gloriosa de 1688, onde Guilherme de Orange substituiu Jaime II como monarca. A burguesia inglesa temia o absolutismo de Jaime II e um retorno ao catolicismo, então conspirou com Guilherme para invadir a Inglaterra. Após a fuga de Jaime II, Guilherme e sua esposa foram reconhecidos como soberanos pelo Parlamento, limitando significativamente o poder real e estabelecendo o princípio de que
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoSusana Simões
O documento descreve o sistema político das Províncias Unidas (Holanda) após a independência em relação à Espanha no século XVII. Estabeleceu-se uma república mercantil descentralizada, onde o poder estava nas mãos de uma assembleia soberana e da burguesia comercial. Isto permitiu o florescimento do comércio e da liberdade religiosa e de pensamento, atraindo refugiados para a região.
O documento descreve os principais conceitos do Iluminismo no século XVIII, incluindo a crença na razão como motor do progresso, os direitos naturais do indivíduo, a defesa do contrato social e da separação de poderes, e a defesa da tolerância e do humanitarismo.
A População Europeia nos sécs. XVII e XVIII;
O séc. XVIII- Regime Demográfico Novo;
Estratificação social e poder politico nas sociedades de Antigo Regime;
O Clero ou 1º Estado;
A Nobreza ou 2º Estado;
O 3º Estado;
O Absolutismo Régio;
Fundamentos do Poder Real;
Poder Real;
A Autoridade Régia no Absolutismo;
Sociedade e Poder em Portugal no quandro do Antigo Regime.
1) O documento descreve a implantação do liberalismo em Portugal após a Revolução Liberal de 1820. 2) A revolução pôs fim ao absolutismo e estabeleceu uma monarquia constitucional, promulgando uma constituição em 1822 que definia direitos e deveres dos cidadãos. 3) No entanto, o liberalismo português enfrentou resistência interna e externa, levando eventualmente ao fim do período conhecido como Vintismo.
A gravura representa a desigualdade entre a segunda ordem social (nobre) e a terceira ordem (camponês) durante o Antigo Regime. O nobre está sentado com autoridade enquanto o camponês se apresenta submisso, trazendo os tributos devidos ao senhor feudal. A imagem critica a dependência do camponês em relação ao nobre privilegiado.
O documento descreve a ascensão da Inglaterra como a maior potência mundial no século XVIII através do seu domínio econômico, colonial e naval. A Inglaterra experimentou um crescimento rápido ligado à Revolução Agrícola e Industrial, que criou as condições para o desenvolvimento de mercados internos e externos florescentes e o estabelecimento de Londres como o centro da economia mundial.
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentosVítor Santos
Este documento descreve a sociedade e o poder político na Europa do Antigo Regime entre os séculos XVI e XVIII. A sociedade era dividida em ordens privilegiadas (clero e nobreza) e não privilegiadas (povo). Os monarcas absolutistas concentravam todo o poder político, legislativo e judicial nas suas mãos. A corte real e lugares como Versalhes eram centros de poder que serviam para exibir a grandeza do monarca.
O documento descreve o sistema de governo absolutista na Europa, com foco no reinado de Luís XIV na França. Luís XIV centralizou todo o poder político, econômico e militar nas mãos da monarquia, simbolizando o auge do absolutismo real com a construção de Versalhes e festas grandiosas para glorificar seu poder.
Este documento discute a população da Europa nos séculos XVII e XVIII, abordando a regressão demográfica no século XVII devido a crises de subsistência, epidemias e guerras, seguida por um crescimento populacional no século XVIII atribuído a melhorias climáticas, progressos técnicos e desenvolvimento médico. Também analisa a estratificação social e o poder político nas sociedades absolutistas e parlamentares da época.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
O documento descreve o sistema econômico e político do Antigo Regime em Portugal e na França entre os séculos XVII e XVIII, incluindo o mercantilismo e o absolutismo. O mercantilismo foi introduzido em Portugal pelo Conde da Ericeira e na França por Colbert, ministro de Luís XIV, com medidas para desenvolver a indústria e o comércio exportador. Em Portugal, as medidas falharam devido ao ouro do Brasil e ao Tratado de Methuen com a Inglaterra. O absolutismo se caracterizava pelo poder centralizado
O documento descreve o Iluminismo na Europa e em Portugal no século XVIII. Os principais filósofos iluministas como Montesquieu, Rousseau e Voltaire criticaram a ordem política, social e religiosa da época e defenderam ideais como liberdade, igualdade e tolerância. Estes ideais chegaram a Portugal através dos estrangeirados e influenciaram reformas promovidas por Pombal.
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundoVítor Santos
Este documento descreve as transformações económicas e sociais da segunda revolução industrial na Europa e nos Estados Unidos no século XIX, incluindo novas fontes de energia como petróleo e eletricidade, o desenvolvimento de indústrias como siderurgia e química, e o aumento da produção em massa através da racionalização do trabalho.
4 04 15_16 construção da modernidade europeiaVítor Santos
O documento descreve o desenvolvimento da ciência moderna na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta como o método experimental levou ao progresso do conhecimento sobre a natureza e o homem através de figuras como Bacon, Descartes, Galileu e Newton. Também discute o Iluminismo e como os ideais de razão, liberdade e igualdade desafiaram a autoridade política e religiosa da época.
4 04 construcao da modernidade europeia.pptxVítor Santos
Este documento descreve o desenvolvimento do método científico experimental e do Iluminismo na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Grandes pensadores como Descartes, Newton e Voltaire promoveram novas abordagens racionais para o estudo da natureza e da sociedade. Filósofos iluministas como Locke e Rousseau defenderam ideias de liberdade, igualdade e democracia.
O documento resume os principais pontos do Iluminismo no século XVIII, como a crença na razão e no progresso humano, a crítica ao absolutismo e aos privilégios da nobreza, e as ideias liberais de pensadores como Locke, Montesquieu e Voltaire sobre limites ao poder do Estado e direitos individuais.
O documento descreve a transição do pensamento feudal para o pensamento moderno durante a Idade Moderna na Europa, marcado pelo surgimento do racionalismo, liberalismo e Iluminismo. As principais ideias defendiam a separação entre Igreja e Estado, os direitos naturais dos indivíduos e a liberdade econômica.
1) O documento discute os conceitos de racionalismo, iluminismo e empirismo. 2) O racionalismo prioriza a razão sobre a experiência sensível na busca pelo conhecimento. 3) O iluminismo defendia a liberdade, igualdade e razão contra o antigo regime na Europa do século XVIII.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo: 1) Foi um movimento cultural e filosófico do século XVIII que defendia a razão e o conhecimento como forma de progredir a sociedade; 2) Criticou a ordem política, social e religiosa da época defendendo ideias como liberdade, igualdade e tolerância; 3) Filósofos como Montesquieu e Voltaire influenciaram o pensamento político defendendo a separação de poderes e a tolerância religiosa.
1. O Iluminismo defendeu a primazia da Razão como motor do progresso, questionando o pensamento religioso e propondo uma sociedade baseada na igualdade.
2. Filósofos como Voltaire e Rousseau criticaram o absolutismo e defenderam direitos naturais, tolerância e educação como forma de promover o progresso humano.
3. As ideias iluministas influenciaram profundamente a França do século XVIII e tiveram como herança conceitos liberdade, igualdade e fraternidade que inspiraram revoluções liberais poster
1) O documento discute o movimento intelectual do Iluminismo que surgiu na Europa nos séculos XVII e XVIII, questionando tradições estabelecidas e valorizando a razão e a experiência.
2) Nesse período, houve grandes avanços científicos que contribuíram para as ideias iluministas, como as descobertas de Newton, Copérnico e Galileu.
3) Filósofos iluministas como Voltaire, Montesquieu, Locke e Rousseau defenderam novas visões políticas baseadas na raz
O documento descreve o período do Antigo Regime na Europa antes do Iluminismo, caracterizado pelo absolutismo real, falta de liberdades políticas e econômicas, e domínio da Igreja. Também resume os principais pensadores do Iluminismo como Locke, Montesquieu, Voltaire e Rousseau, que defenderam a razão, liberdade e igualdade contra o absolutismo. Suas ideias influenciaram movimentos revolucionários e déspotas esclarecidos tentaram conciliar progresso com governo absolutista.
O documento resume as ideias e principais filósofos do Iluminismo. O movimento ocorreu no século XVIII e promoveu mudanças no pensamento sobre o mundo, o ser humano e o Estado, baseando-se no empirismo, racionalismo e valores renascentistas. Os principais filósofos iluministas defenderam a razão, tolerância, liberdade e igualdade.
O documento discute os principais conceitos de empirismo e racionalismo na filosofia. O empirismo defende que todo conhecimento vem da experiência sensível, enquanto o racionalismo defende que a razão é a fonte do conhecimento. Figuras importantes como Locke, Hume, Descartes e Newton contribuíram para essas correntes filosóficas.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, um movimento intelectual que valorizou a razão e surgiu na Inglaterra no século XVII, mas teve maior destaque na França no século XVIII. Os iluministas queriam usar a razão para libertar a sociedade das trevas da tradição e religião, combatendo o absolutismo monárquico, o mercantilismo e a estrutura social hierarquizada da época. Filósofos como Voltaire, Montesquieu, Rousseau e enciclopedistas propagaram as ideias
O Iluminismo foi um movimento intelectual do século XVIII que exaltou a razão e a ciência. Filósofos iluministas como Locke, Montesquieu e Voltaire combateram o absolutismo e defenderam a liberdade, igualdade e propriedade privada. Suas ideias influenciaram a independência dos Estados Unidos e o liberalismo político e econômico.
O documento discute o Iluminismo, um movimento intelectual do século XVIII que promoveu o uso da razão e criticou aspectos da sociedade pré-Revolução Francesa. Alguns dos principais pensadores iluministas, como Descartes, Locke, Voltaire e Montesquieu, defenderam ideias como o método científico, os direitos individuais e a separação de poderes.
O documento discute o Iluminismo, um movimento intelectual do século XVIII que promoveu o uso da razão e criticou aspectos da sociedade pré-Revolução Francesa. Alguns dos principais pensadores iluministas, como Descartes, Locke, Voltaire e Montesquieu, defenderam ideias como o método científico, os direitos individuais e a separação de poderes.
O documento descreve o desenvolvimento científico e intelectual na Europa entre os séculos XVII e XVIII, marcado por importantes descobertas e invenções que resultaram da aplicação do método científico. Apresenta também o Iluminismo como movimento filosófico que defendia a razão, a ciência e as liberdades individuais frente ao absolutismo e à Igreja, tendo figuras como Voltaire, Montesquieu e Rousseau como expoentes.
O documento resume os principais conceitos e filósofos do Iluminismo, como a ênfase na razão, liberdade de pensamento e crítica. Também discute as ideias políticas iluministas de limitar o poder absoluto e apoiar direitos individuais. Finalmente, relaciona como essas ideias influenciaram as revoluções liberais americana e francesa no século 18.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo: 1) Defendia a razão sobre a fé e o progresso da humanidade; 2) Via a razão como capacidade de pensar que valia para todos; 3) Criticava o absolutismo monárquico, o poder da Igreja e verdades reveladas.
O documento descreve o Iluminismo, um movimento intelectual do século XVIII que valorizava a razão como instrumento para compreender as leis naturais e sociais. Os iluministas criticavam o absolutismo e defendiam a liberdade de pensamento, expressão e imprensa. A razão era vista como meio para o progresso da humanidade e para o domínio da natureza.
Semelhante a 4 04 construção da modernidade europeia (20)
As causas da Revolução Francesa incluíram descontentamento popular com os privilégios da nobreza e clero, défice financeiro do Estado, e recusa do rei Luís XVI em realizar reformas. A revolução resultou na queda da monarquia absoluta e estabelecimento de uma monarquia constitucional. Posteriormente, a convenção proclamou a república e instituiu o "Terror". Napoleão Bonaparte assumiu o poder em 1799 e coroou-se imperador em 1804.
A Revolução Americana (1775-1783) foi a primeira das revoluções liberais do século XVIII. Os colonos americanos rebelaram-se contra os impostos e restrições comerciais impostas pela Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos. Isto levou à Declaração de Independência em 1776 e à guerra entre os colonos e as forças britânicas. Os Estados Unidos emergiram como a primeira república democrática após derrotarem os britânicos com a ajuda da França e Espanha.
Este documento descreve o período da II Guerra Mundial e o contexto que levou a seu início. Detalha a ascensão de ditaduras fascistas na Europa e violações da ordem internacional por Alemanha, Itália e Japão na década de 1930. Também aborda os principais eventos militares da guerra e o surgimento da ONU e de novas regras econômicas globais após o conflito.
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
A Grande Depressão começou nos EUA em 1929 com o crash da Bolsa de Valores e espalhou-se rapidamente pelo mundo. Isso enfraqueceu as democracias e levou ao surgimento de regimes totalitários fascistas e nazistas na Itália, Alemanha e outros países europeus como Portugal. Estes regimes suprimiram as liberdades individuais e impuseram o culto do chefe e o controle totalitário do Estado sobre a sociedade e a economia.
No século XX, as cidades cresceram rapidamente e a população urbana ultrapassou a rural. Isto levou a transformações culturais com a estandardização da cultura e o desenvolvimento de lazer urbano. As mulheres também ganharam novos direitos neste período. As artes modernistas romperam com tradições com movimentos como o cubismo, futurismo e abstracionismo.
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
A Primeira República Portuguesa (1910-1926) foi um período de instabilidade política e social. A monarquia entrou em colapso devido à crise econômica e descontentamento popular, dando lugar à República em 1910. No entanto, a Primeira República sofreu de divisões internas entre partidos e forte oposição de grupos conservadores, falhando em resolver os problemas estruturais de Portugal. Isto levou a um golpe militar em 1926 que estabeleceu uma ditadura.
A Revolução Russa de 1917 levou os bolcheviques ao poder sob a liderança de Lenine. Eles implementaram reformas radicais como a nacionalização da propriedade privada e o tratado de paz que tirou a Rússia da Primeira Guerra Mundial. Uma guerra civil entre os bolcheviques e os exércitos brancos opositores se seguiu. Após a vitória bolchevique, Lenine introduziu a Nova Política Econômica para reconstruir a economia russa arruinada pela guerra.
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
1) No início do século XX, a Europa dominava o mundo economicamente e colonialmente.
2) Após a Primeira Guerra Mundial, os mapas político e econômico da Europa mudaram drasticamente com o fim dos impérios alemão e austro-húngaro e a criação de novos estados.
3) A economia europeia ficou muito fragilizada depois da guerra e passou a depender dos Estados Unidos.
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
The document discusses the encounter between European and non-European cultures during the 15th and 16th centuries as a result of explorations and colonization. It describes the Europeans' initial reactions of astonishment towards other peoples, which soon gave way to distrust and the development of racist views. It also discusses how the concept of the unity of humanity was challenged and how some spoke up in defense of the human rights of indigenous peoples.
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
Este documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica no século XVI. Discute as críticas à Igreja Católica por parte de Lutero e outros reformadores e como isso levou à divisão da igreja. Também explica como a Igreja Católica respondeu através do Concílio de Trento e outras medidas para reafirmar os dogmas católicos e contrariar a Reforma.
Este documento discute a produção cultural nos séculos XV e XVI na Europa. Apresenta como as elites cortesãs e burguesas patrocinavam as artes através do mecenato para demonstrar seu status social. Também descreve como os artistas e intelectuais, conhecidos como humanistas, valorizavam a cultura clássica e desenvolviam novas formas de expressão artística como a perspectiva científica na pintura.
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
Este documento descreve o contributo português para a expansão do conhecimento do mundo nos séculos XV e XVI através da construção de um império marítimo global. Detalha como os portugueses exploraram novas rotas marítimas, trouxeram novos produtos para a Europa e desenvolveram avanços náuticos e cartográficos. Também discute como as novas descobertas levaram a mudanças nos saberes sobre a natureza e novas concepções cosmológicas como a teoria heliocêntrica.
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
Este documento descreve a geografia cultural da Europa nos séculos XV e XVI, com foco nos principais centros culturais do Renascimento e suas influências. Discutem-se cidades como Florença, Roma, Veneza e sua importância para o movimento humanista e artístico. Também são destacadas Lisboa e Sevilha como cidades cosmopolitas à frente de impérios coloniais, com Lisboa sendo o centro do comércio de especiarias e Sevilha recebendo ouro e prata das Américas.
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
1) No século XI, as cidades europeias tornaram-se centros de inovação econômica, social e cultural, levando a mudanças profundas na sociedade medieval.
2) Entre os séculos XII-XIII, surgiu o estilo arquitetônico gótico que permitiu a construção de catedrais com estruturas mais leves e luminosas, tornando-se símbolos de orgulho cívico.
3) Ordens religiosas como os franciscanos e dominicanos contribuíram para a renovação espirit
1) Portugal consolidou seu território entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da fixação de fronteiras com a Espanha.
2) O país era organizado em senhorios controlados por nobres e pela Igreja e em concelhos urbanos com autonomia.
3) A Reconquista teve motivações políticas e religiosas, sendo considerada uma "cruzada" a partir do século XII com a ajuda de ordens militares como os templários.
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
O documento descreve a Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. Foi um período de dinamismo civilizacional caracterizado por: 1) Crescimento populacional e econômico após o ano 1000; 2) Consolidação do feudalismo e do senhorialismo; 3) Expansão dos reinos e fortalecimento do poder real.
O documento descreve a difusão do cristianismo no Império Romano desde o nascimento de Jesus até se tornar a religião oficial do Império no século 4 d.C. Inicialmente perseguida, a religião cristã atraiu as classes mais baixas e espalhou-se rapidamente apesar da resistência. Após a conversão do imperador Constantino no século 4, o cristianismo passou a dominar a sociedade e cultura romanas.
O documento descreve a civilização romana desde a fundação de Roma em 753 a.C. até o fim do Império Romano do Ocidente em 476 d.C., abordando temas como a expansão territorial do Império, as características do governo imperial, a influência da cultura grega, o desenvolvimento do direito romano e a importância das cidades.
1) O documento descreve a civilização da Grécia Antiga, com foco na cidade-estado de Atenas e seu modelo democrático. 2) A democracia ateniense surgiu no século VI a.C. e permitia que todos os homens livres participassem do governo, apesar de excluir mulheres, escravos e estrangeiros. 3) A cultura ateniense floresceu sob a liderança de Péricles e produziu obras primas na arquitetura, escultura, teatro e filosofia.
Este documento apresenta conceitos fundamentais para o estudo da História, como o tempo (breve, médio, longo), períodos históricos, fontes históricas e sua análise crítica, e a importância do espaço geográfico. Inclui exemplos para ilustrar esses conceitos e diferentes tipos de esquemas para organizar informações históricas.
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4 04 construção da modernidade europeia
1. História A - Módulo 4
A Europa nos séculos XVII e XVIII – sociedade,
poder e dinâmicas coloniais
Unidade 4
Construção da modernidade europeia
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
2. O método experimental e o progresso no conhecimento do
Homem e da Natureza
Ao longo dos séculos XVII e XVIII vão-se dar progressos nas ciências e
no conhecimento humano que vão mudar a forma como o Mundo
era entendido;
A intervenção divina, ou do Diabo, ou mesmo a conjugação de
determinados astros era a explicação para determinados fenómenos
físicos e naturais;
A Ciência assentava nos conhecimentos dos Antigos como Aristóteles,
Ptolomeu, Santo Agostinho e outros cujas afirmações eram
consideradas inquestionáveis;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
2
3. Durante o Renascimento nasceu o espírito crítico, embora limitado
a um pequeno grupo de intelectuais;
Os Descobrimentos trouxeram novos conhecimentos sobre o
Mundo, as culturas, fauna, flora e povos existentes;
Na Europa surgem associações científicas onde se organizam
debates e conferências, algumas tornam-se instituições nacionais;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
3
4. Surge o gosto pela observação dos fenómenos naturais e físicos;
Desenvolvem-se as ideais que:
Só a observação direta torna possível o conhecimento;
O conhecimento aumenta constantemente;
O progresso científico contribui para melhorar as condições da
Humanidade;
Dá-se início a uma revolução científica;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
4
5. A partir do século XVI desenvolve-se o método do experiencialismo;
Francis Bacon (1561-1626) foi um dos percursores afirmou que
para conhecer a verdade era preciso:
Observar os factos;
Formular hipóteses;
Repetir a experiência;
Formular a lei.
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
5
6. René Descartes (1596-1651)
Elaborou o princípio da dúvida metódica, isto é, não admitir
qualquer coisa como verdadeira sem existirem evidências nesse
sentido;
Dividir uma dificuldade em partes até chegar a uma solução;
Organizar o pensamento do mais simples para o mais complexo;
Foi um dos pensadores que introduziu a matemática como a
linguagem fundamental de expressão das leis científicas, surge a
expressão “ciências exatas”;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
6
7. Baruch Spinoza (1632-1677) afirmou a superioridade da razão;
Wilhelm Leibniz (1646-1716) defende o princípio da Razão,
segundo ele nada ocorre sem que exista uma razão suficiente que
explique que as coisas ocorram de uma determinada maneira e não
de outra;
A ciência começava a desvendar os segredos da Natureza, e o
Homem aumenta o conhecimento que tem de si e da Natureza.
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
7
8. O conhecimento do Homem
A ciência médica desenvolve-se lentamente;
Em 1628, William Harvey publica as suas descobertas sobre a
circulação sanguínea;
A medicina progride ao longo do século XVIII e vai ser uma das
responsáveis pelo crescimento demográfico que se verifica no
século;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
8
9. No século XVII, com Galileu começa a revolução da conceção do
Universo;
Foi o primeiro a olhar para o Universo através de um telescópio;
Galileu vai corroborar as teses heliocêntricas de Nicolau Copérnico;
Apesar da perseguição, por parte da Inquisição às ideias divulgadas
por Galileu, o conhecimento divulga-se e vai aumentado;
Isaac Newton (1642-1727) descobre as leis da gravidade e formula
a hipótese de um universo infinito ;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
9
10. O mundo da ciência
No século XVIII as academias científicas tornam-se vulgares e
aparecem em quase todas as capitais europeias;
Os jornais e boletins científicos proliferam;
As Universidades criam laboratórios modernos;
As ideias científicas discutem-se e divulgam-se com uma rapidez
nunca antes vista na História;
Surgem novos instrumentos científicos: telescópico, microscópio,
barómetro, termómetro, relógio de pêndulo, etc.;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
10
11. O gosto pela ciência populariza-se, e os debates e discussões
científicas são divulgadas para o público;
As razões divinas deixam de ser aceitas como explicações credíveis
para os fenómenos físicos e naturais;
A ciência subdivide-se em vários ramos do saber: astronomia,
química, física, biologia, medicina, etc;
O método experimental torna-se a única forma credível de procurar
a verdade em ciência;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
11
12. A Filosofia das Luzes. O Iluminismo
No século XVIII desenvolve-se a crença no valor da razão humana
como motor do progresso, primeiro aplicada às ciências e logo nas
reflexões sobre o desenvolvimento das sociedades humanas;
O uso da Razão conduziria ao aperfeiçoamento moral do Homem,
das relações sociais e das formas do poder político, promovendo a
igualdade e a justiça;
A Razão seria a luz que guiaria a Humanidade;
Era a saídas das trevas, o século XVIII, por isso ficou conhecido pro
século das Luzes;
Luzes ou Humanismo designa o conjunto das novas ideias que
marcaram a época;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
12
13. Iluminismo – corrente filosófica que
se desenvolveu na Europa durante o
século XVIII e que se caracterizou
pela crítica à autoridade política e
religiosa, pela afirmação da
liberdade e pela confiança na Razão
e na ciência como meios de atingir a
felicidade humana;
Para os iluministas a humanidade
devia ultrapassar as debilidades dos
sistemas sociais em vigor e
caminhar no sentido do progresso e
da felicidade,
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
13
14. As ideias iluministas nasceram no seio da burguesia e exprimem as
aspirações dos burgueses que, apesar de controlarem o comércio,
as finanças, atualizarem as práticas agrícolas e de promoverem a
industrialização, estão afastados da vida política dos Estados
absolutos dominados pela nobreza;
A valorização da Razão, da qual são dotados todos os homens,
independentemente da condição social, estabelecia um princípio de
igualdade que punha em causa a sociedade de ordens;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
14
15. Os iluministas propõem a ideia que todos os homens têm direitos e
deveres que lhes são conferidos pela Natureza;
Consideram o direito natural superior às leis dos estados;
Os iluministas determinam um conjunto básico de direitos
inerentes à natureza humana:
Direito à liberdade;
Direito a um julgamento justo;
Direito à posse de bens;
Direito à liberdade de consciência;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
15
16. Os iluministas contrapõem aos interesses dos Estados o valor próprio
do individuo que, como ser humano, tinha o direito de ver
respeitada a sua dignidade;
Deste direito natural decorre uma moral natural e racional,
independentemente dos preceitos religiosos. Baseada na tolerância,
na generosidade e no cumprimentos dos deveres naturais e deveria
orientar os homens na busca da felicidade terrena;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
16
17. A defesa do contrato social e da separação dos poderes
A liberdade e igualdade defendidas pelos iluministas entravam em
contradição com a autoridade dos governos;
Para solucionar este problema Locke propôs a celebração de um
contrato entre os governantes e os governados;
O povo conferia ao governo os poderes para este governar;
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), não via a sociedade como um
acordo entre iguais, mas como um instrumento ao serviço dos mais
ricos e poderosos, constituída para proteger os interesses desses e
não para benefício do povo;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
17
18. Rousseau preocupou-se com o crescimento da desigualdade entre
os homens e relaciona-as com a origem do estado;
Para ele os homens viveram num “estado natural” em que todos
eram livres e iguais, não existiam desigualdades de caracter
económico;
Esta surgiram quando o Homem se sedentarizou e com a economia
produtora apareceu a propriedade privada que trouxe a divisão
entre ricos e pobres;
As desigualdades deram origem à violência entre ricos e pobres,
para se defenderem os ricos constituíram o estado;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
18
19. Na sua obra “O Contrato Social” (1762) defende a ideia que a
soberania popular se mantêm apesar da transferência de poder
para o governo;
É através do contrato social que se encontraria a solução para
resolver as desigualdades;
Rousseau procurou conciliar os princípios da liberdade individual
e da igualdade com a existência de um estado;
Para ele só com a organização democrática do estado o homem
adquire, em troca da liberdade natural perdida, a liberdade política
caracterizada pela participação na votação de leis e pelo
acatamento dessas mesmas leis;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
19
20. Da votação, resultaria a vontade popular, expressa pela maioria;
Rousseau prevê o direito do povo à insurreição quando luta contra
um estado opressor;
A teoria do contrato social veio promover o estatuto dos indivíduos
na sociedade, de súbditos do rei passavam a cidadãos com direitos e
deveres;
Montesquieu (1689-1755) formula a teoria da divisão dos poderes:
poder legislativo (formular leis); poder executivo (executar essas
leis) e poder judicial (julgar quem desrespeita as leis);
Segundo Montesquieu só a separação destes poderes garantia a
liberdade dos cidadãos;
Esta ideia foi adotada em quase todas as constituições saídas das
revoluções liberais;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
20
21. Voltaire (1694-1788) aceitava o absolutismo de carácter iluminista;
Ou seja o poder absoluto do rei deveria ser usado para promover o
progresso,
Voltaire faia parte do grupo da burguesia que pretendia certas
garantias, nomeadamente o direito à propriedade, mas não
pretendia o poder político;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
21
22. Humanitarismo e tolerância
No século XVIII mantinha-se em prática, no direito pena, de práticas
contra a dignidade humana tais como a tortura, trabalhos forçados e
muitas práticas medievais;
Muitos iluministas insurgiram-se contra este estado de coisas,
alguns chegaram a colocar em causa a pena de morte;
Isto levou à difusão da fraternidade humana e muitos países
suavizaram a sua justiça;
No século XIX, o humanitarismo vai levar à abolição da escravatura
nas democracias liberais;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
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23. Desenvolve-se o espírito de tolerância religiosa;
Surge a ideia de separar a Igreja e o Estado;
Surge o deísmo, a crença numa divindade mas a recusa das religiões
organizadas;
Muitos iluministas permanecem ligados à Igreja mas todos se
mostram contra a intolerância, o fanatismo e a superstição;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
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24. A difusão do pensamento das luzes
Os iluministas defendiam ideais que eram opostos à sociedade me
que viviam, as suas críticas à sociedade, ao absolutismo, à Igreja
suscitaram, nos setores mais retrógradas da sociedade críticas e
perseguições;
Muitos iluministas foram perseguidos, exilados e presos. Muitas das
suas obras fizeram parte do Índex;
Alguns monarcas (como Frederico II da Prússia e Catarina II da
Rússia) mostraram apreço por estas ideias e mantiveram
correspondência com alguns iluministas;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
24
25. As ideias iluministas tornaram o centro da discussão intelectual da
época, eram discutidas em salões aristocráticos, cafés, clubes
privados, etc.;
Influenciaram as Academias e tiveram eco na imprensa;
D’Alembert e Diderot publicaram a primeira Enciclopédia (1751);
A Enciclopédia pretendia ser um sumário de todo o conhecimento
humano;
Apesar de vários percalços e perseguições o último volume da
Enciclopédia foi publicado em 1780;
Contribuiu para os avanços da ciência e da técnica e para a difusão
das ideias iluministas.
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
25
26. Portugal – O projeto pombalino de inspiração iluminista
Muitos iluministas viam que um rei que governasse pela Razão
poderia prover a felicidade do povo, era o despotismo iluminado
ou esclarecido;
Esses monarcas procuravam o desenvolvimento do país;
Em Portugal, esse papel foi desempenhado pelo Marquês de
Pombal, ministro do rei D. José;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
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27. Nos últimos anos do reinado de D. João V, as remessas de ouro do
Brasil diminuíram;
Por outro lado, para além do descalabro financeiro, aumentou a
corrupção e desorganizou-se o governo central;
Foi neste cenário que o Marquês de Pombal assumiu as funções
governativas;
Procurou racionalizar o aparelho do Estado e iniciou uma vasta
política de reformas;
Procurou sanear as finanças do país: reestruturou a política fiscal e
financeira das colónias, melhorou o sistema de cobrança de
impostos;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
27
28. Em 1761 criou o Erário Régio para controlar as finanças do reino;
Procurou reformar o sistema judicial e procurou unificar o país do
ponto de vista legislativo;
Em 1760 criou a Intendência-Geral da Polícia para centralizar o
funcionamento da polícia;
A modernização do sistema judicial e administrativo suscitou o
desagrado de vários grupos de privilegiados da sociedade
portuguesa;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
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29. O Marquês de Pombal reprimiu de forma extremamente violenta
qualquer oposição quer fosse de origem burguesa, quer
nobiliárquica ou clerical;
Em 1758, após um atentado contra D. José I, o Marquês de Pombal
iniciou um repressão violentíssima contra alguns nobres suspeitos de
terem participado nesse atentado;
Após um processo sumário e ilegal vários nobres foram condenados
à morte;
Esse incidente cimentou o poder do Marquês e a nobreza submeteuse completamente;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
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30. Pombal também procurou submeter o poder da Igreja;
Procurou controlar a Inquisição e criou a Real Mesa Censória que
passou a determinar quais as obras que poderiam ou não ser
publicadas;
Atacou a Companhia de Jesus e foram expulsos de Portugal e das
suas colónias (3 de setembro de 1759);
Esta atitude levou ao corte de relações com a Santa Sé durante 11
anos;
O Marquês conseguiu a obediência do clero;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
30
31. No dia 1 de novembro de 1755 deu-se um terramoto que arrasou
Lisboa;
Ruíram mais de 10 000 edifícios, inclusive o próprio palácio Real;
Pombal iniciou imediatamente a reconstrução, e atribuem-lhe a
seguinte afirmação, “”sepultar os mortos e cuidar dos vivos”;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
31
32. Encarregou os engenheiros Manuel da Maia e Eugénio dos Santos
de elaborarem um plano para reerguer a cidade;
Estes elaboraram um traçado completamente novo;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
32
33. Lisboa foi reconstruída como uma cidade geométrica, racional,
com imposições estéticas e construtivas;
Vários planos foram apresentados tendo sido escolhido o de
Eugénio dos Santos, que seria continuado por Carlos Mardel
após a morte daquele;
34. O plano baseava-se numa grelha de perpendiculares, verticais e
horizontais, com quarteirões retangulares;
Criaram-se duas praças principais: O Terreiro do Paço (Praça do
Comércio) e o Rossio
35. As duas praças estavam ligadas por duas ruas importantes
(Augusta e Ouro);
As ruas mantiveram a toponímia dos principais ofícios da cidade:
sapateiros, douradores e outras relembrando antigas igrejas:
Santa Justa, Vitória, etc.;
36.
37. Foram criadas 3 tipologias na construção da cidade de Lisboa (A, B
ou C) conforme a importância das ruas;
As casas obedeciam a esse esquema rígido de construção;
Foram construídas casas práticas, reduzidas ao essencial, para uma
nova sociedade urbana, sem palácios;
38. A estrutura dos edifícios foi feita em
madeira flexível, na tentativa de
uma construção antissísmica;
A estandardização e pré-fabricação
de elementos de cantaria e madeira
permitiu uma construção
massificada;
39. A cidade preservou o saneamento e a saúde pública,
a construção no “sistema de gaiola” (estrutura em madeira
flexível),
A estandardização e prefabricação possibilitou uma construção
massificada;
Deu origem a uma grande unidade estilística;
40. Esta unidade estilística tornou-se na cidade-emblema de D. José,
e do seu ministro, o Marquês de pombal;
E foi a maior obra pública realizada em Portugal.
41. A Reforma do ensino
A filosofia iluminista colocava o ensino no centro da política pois
considerava a ignorância como o grande travão da evolução dos
povos;
Os estrangeirados foram os grandes divulgadores das ideias
iluministas em Portugal;
Estas, conscientes do atraso do país, publicam vários livros e outras
publicações que influenciaram as decisões políticas;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
41
42. Principais estrangeirados e a sua obra:
Martinho Mendonça, “Apontamentos para a Educação de um
Menino Nobre” (1734);
Ribeiro Sanches, “Cartas sobre a Educação da Mocidade” (1759);
Luís António Verney, “O Verdadeiro Método de Estudar” (1746);
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
42
43. Pombal criou, em 1761, o Real Colégio dos Nobres, destinado à
educação dos jovens da nobreza;
Esta escola foi organizada de acordo com as mais modernas
conceções pedagógicas;
Este colégio no entanto foi pouco frequentado porque a nobreza
recusava-se a colocar os filhos num colégio criado por Pombal;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
43
44. Pombal iniciou um vasto programa de reestruturação do ensino;
A expulsão da Ordem de Jesus, que se dedicava ao ensino, tinha
criado um vazio em muitas escolas do país;
Foram criados quase 500 postos para “mestres de escrever e ler”,
para promover o ensino das primeiras letras, aquilo que hoje
chamamos o ensino básico;
Foram fomentados os estudos para alunos que queriam ingressar
na Universidade para as disciplinas de Latim, Grego, Retórica,
Filosofia, etc., cerca de 360, o equivalente ao atual ensino
secundário;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
44
45. A Universidade de Évora, dirigida pelos jesuítas foi encerrada;
A Universidade de Coimbra estava dominada por um ensino muito
antiquado e tradicional;
Em 1768 é criada a Junta da Previdência Literária para estudar a
reforma da Universidade;
Em 1772, a Universidade de Coimbra passa a ter novos estatutos;
Estes vão no sentido de criar uma universidade moderna e com
métodos de ensino baseados no experiencialismo e racionalismo;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
45
46. São criadas novas faculdades e
os cursos tradicionais são
reformados;
Pombal criou um imposto,
Subsídio Literário, para
subsidiar as reformas no ensino
(1772);
Pombal fundou a Aula do
Comércio (1759) para preparar
os comerciantes para a sua
atividade;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
46
47. A reforma pombalina do ensino insere-se na ideia, do estado
absoluto, de submeter, através da educação, os grupos
privilegiados e instruir a nova burguesia, sem qualquer atenção à
educação do povo;
Abolida a Inquisição foram criados outros órgãos incumbidos da
repressão e da censura de todos aqueles que se opunham ao
estado absoluto;
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
47
48. Esquema in “Preparação para
o Exame Nacional, História A
11, Porto Editora
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
48
49. Esta apresentação foi construída tendo por base a seguinte
bibliografia:
COUTO, Célia Pinto, ROSAS, Maria Antónia Monterroso, O tempo
da História 11, Porto Editora, 2011
SANCHES, Mário, História A, Edições ASA, 2006
Módulo 4, Unidade 4, Vítor Santos
49