Este documento descreve a organização política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média. Nesta época, houve uma multiplicidade de poderes como impérios, reinos, senhorios e comunas. A Igreja Católica Romana desempenhou um papel importante ao unir a cristandade sob sua autoridade.
Este documento descreve a civilização romana e seu império. Aborda a expansão de Roma a partir de sua fundação, a organização política e administrativa do império, e como a cidade de Roma e o modelo urbano romano ajudaram a unir o vasto território através da cultura, leis e cidadania comuns.
O documento descreve aspectos da cultura e do urbanismo romanos, como o planeamento cuidadoso das cidades com ruas ortogonais e o fórum como centro, e características dos edifícios públicos como templos, termas e anfiteatros. Também aborda a arquitetura doméstica romana e como refletia o luxo e bem-estar, e como a arte e arquitetura romanos tinham um caráter evocativo para celebrar o império.
O documento descreve a expansão do Império Romano e a progressiva extensão da cidadania romana. Resume três pontos principais: 1) inicialmente, apenas os cidadãos de Roma tinham plena cidadania, mas depois os habitantes das terras conquistadas foram ganhando direitos à medida que adotavam a cultura romana; 2) em 49 a.C., todos os homens livres da Itália receberam cidadania, e em 212 d.C. Caracala concedeu a todos os homens livres do Império; 3) isto levou
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento descreve o conteúdo programático de História A para o 10o ano de escolaridade, focando-se na Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. O documento aborda tópicos como a organização política fragmentada em reinos, senhorios e comunas, a Igreja Católica como fator de unidade religiosa e o papel crescente das cidades.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades e vilas portuguesas nos séculos XII e XIII através da concessão de cartas de foral que originaram os concelhos. As cartas de foral definiam os direitos e deveres entre os habitantes e o rei ou senhores e promoveram a autonomia administrativa, fiscal e judicial dos concelhos. Os concelhos eram compostos pela vila, arrabaldes e termo e organizavam-se com magistrados eleitos pela comunidade.
Este documento descreve o processo de romanização da Península Ibérica após a conquista romana entre os séculos III e I a.C., que ocorreu de forma desigual entre a costa (rápida) e o interior (mais lenta). A romanização difundiu a cultura romana de forma gradual através de cidades, exército, leis, língua e estradas, padronizando a região dentro do Império Romano.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
Este documento descreve a civilização romana e seu império. Aborda a expansão de Roma a partir de sua fundação, a organização política e administrativa do império, e como a cidade de Roma e o modelo urbano romano ajudaram a unir o vasto território através da cultura, leis e cidadania comuns.
O documento descreve aspectos da cultura e do urbanismo romanos, como o planeamento cuidadoso das cidades com ruas ortogonais e o fórum como centro, e características dos edifícios públicos como templos, termas e anfiteatros. Também aborda a arquitetura doméstica romana e como refletia o luxo e bem-estar, e como a arte e arquitetura romanos tinham um caráter evocativo para celebrar o império.
O documento descreve a expansão do Império Romano e a progressiva extensão da cidadania romana. Resume três pontos principais: 1) inicialmente, apenas os cidadãos de Roma tinham plena cidadania, mas depois os habitantes das terras conquistadas foram ganhando direitos à medida que adotavam a cultura romana; 2) em 49 a.C., todos os homens livres da Itália receberam cidadania, e em 212 d.C. Caracala concedeu a todos os homens livres do Império; 3) isto levou
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento descreve o conteúdo programático de História A para o 10o ano de escolaridade, focando-se na Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. O documento aborda tópicos como a organização política fragmentada em reinos, senhorios e comunas, a Igreja Católica como fator de unidade religiosa e o papel crescente das cidades.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades e vilas portuguesas nos séculos XII e XIII através da concessão de cartas de foral que originaram os concelhos. As cartas de foral definiam os direitos e deveres entre os habitantes e o rei ou senhores e promoveram a autonomia administrativa, fiscal e judicial dos concelhos. Os concelhos eram compostos pela vila, arrabaldes e termo e organizavam-se com magistrados eleitos pela comunidade.
Este documento descreve o processo de romanização da Península Ibérica após a conquista romana entre os séculos III e I a.C., que ocorreu de forma desigual entre a costa (rápida) e o interior (mais lenta). A romanização difundiu a cultura romana de forma gradual através de cidades, exército, leis, língua e estradas, padronizando a região dentro do Império Romano.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., incluindo detalhes sobre a expansão territorial, a transição da República para o Império, as conquistas militares, a administração centralizada sob o Imperador Augusto, e os fatores que contribuíram para a unidade do vasto império, como o direito romano e a cidadania.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
País urbano concelhio módulo II-10 º ANOCarina Vale
1. As cidades portuguesas desenvolveram-se a partir da Reconquista cristã, integrando centros urbanos muçulmanos como Coimbra, Santarém, Lisboa e Évora.
2. Ser sede de bispado foi essencial para o desenvolvimento de cidades, que gozavam de autonomia e isenções fiscais através de forais outorgados pelos monarcas.
3. A itinerância da corte régia impulsionou o crescimento de locais como Guimarães, Coimbra, Leiria
1) A Idade Média foi marcada por divisões políticas, com o surgimento de reinos, senhorios e cidades independentes.
2) O sistema feudal estruturou a sociedade em grupos com status definido pelo nascimento e relações de dependência entre nobres.
3) A economia assentava na agricultura de subsistência e no comércio era praticamente inexistente, predominando as trocas.
1) Portugal consolidou seu território entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da fixação de fronteiras com a Espanha.
2) O país era organizado em senhorios controlados por nobres e pela Igreja e em concelhos urbanos com autonomia.
3) A Reconquista teve motivações políticas e religiosas, sendo considerada uma "cruzada" a partir do século XII com a ajuda de ordens militares como os templários.
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentosVítor Santos
Este documento descreve a sociedade e o poder político na Europa dos séculos XVII e XVIII. A sociedade era estratificada em ordens, com o clero, nobreza e povo. Os regimes eram centralizados e absolutistas, com o rei concentrando todo o poder político, legislativo e judicial. A mobilidade social era limitada devido ao sistema de ordens baseado no nascimento.
O documento descreve a civilização romana, seu caráter urbano e a instauração do Estado Imperial. Identifica os poderes do Imperador e órgãos governamentais. Também aborda o desenvolvimento do Direito Romano e sua importância, além da romanização da Península Ibérica.
Este documento descreve a cultura romana e seu modelo de urbanismo pragmático. Os romanos sintetizaram influências etruscas, gregas e orientais e valorizaram o que era útil. Suas cidades eram planejadas de forma geométrica e racional com edifícios públicos e privados projetados para diferentes funções como lazer, comemoração e utilidade. Arquitetura, escultura e artes decorativas refletiam valores romanos de monumentalidade e funcionalidade.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
1) Entre os séculos V e XV foi a Idade Média na Europa, marcada pela queda do Império Romano e surgimento de reinos e senhorios.
2) Neste período, a Igreja Católica consolidou seu poder sob a liderança do Papa, enquanto nobres exerciam poder local através de seus domínios feudais.
3) Cruzadas e a Reconquista Ibérica ocorreram neste contexto, com cristãos combatendo muçulmanos para controlar territórios sagrados e na Peníns
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
O documento descreve os principais fatores de integração dos povos conquistados pelo Império Romano, incluindo a administração pública, o exército, a urbanização, a rede de estradas, a língua latina e o direito romano. Também discute a romanização na Península Ibérica e as tribos locais como os Lusitanos.
O documento descreve o fortalecimento do poder régio em Portugal através da centralização do poder sob a autoridade do rei. Isso foi feito por meio da criação de leis gerais, da reestruturação da administração central e local, e da expansão dos papéis do rei na justiça, fiscalidade e defesa do reino.
A Grécia era composta por várias cidades-estado (pólis) independentes, cada uma com suas próprias leis e governo. Atenas estabeleceu a primeira democracia, onde todos os cidadãos (homens livres) podiam participar da assembleia e votar. No entanto, escravos, mulheres e estrangeiros não tinham direitos políticos.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento apresenta um resumo sobre a Idade Média na Europa entre os séculos V e XV, abordando tópicos como a queda do Império Romano, a formação de reinos, a estrutura feudal, o poder da Igreja, o surgimento de comunas e o contexto político, social e econômico de cada período.
1) Portugal era um país rural e estruturado em senhorios entre os séculos XII-XIII, com a nobreza e clero apoiando o rei em troca de terras e privilégios.
2) Os reis outorgavam terras em regime de senhorio para organizar a defesa, administração e repovoamento do território após a Reconquista.
3) A sociedade era hierarquizada, com o rei no topo e diferentes ordens sociais como nobreza, clero e povo com funções distintas dentro da estrutura feudal.
Módulo 1: Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 – O Modelo Romano
2.1.2 A Unidade do Mundo Imperial:
O culto a Roma e ao imperador;
A codificação do Direito
O documento descreve a fundação e expansão do Império Romano desde sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C. Detalha como Roma conquistou grande parte do mundo mediterrâneo através de guerras e como manteve o controle por meio de um sistema centralizado de governo, leis, e concessão gradual da cidadania romana.
A gravura representa a desigualdade entre a segunda ordem social (nobre) e a terceira ordem (camponês) durante o Antigo Regime. O nobre está sentado com autoridade enquanto o camponês se apresenta submisso, trazendo os tributos devidos ao senhor feudal. A imagem critica a dependência do camponês em relação ao nobre privilegiado.
A partir do século XI, a Europa Ocidental experimentou um período de crescimento econômico e populacional devido a fatores como melhores condições climáticas, menos fomes e pestes. Isso levou ao desenvolvimento de novas técnicas agrícolas e de transporte, expansão do comércio e surgimento de cidades prósperas.
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, alargaram o conhecimento do mundo através da expansão marítima, descobrindo novas terras e oceanos. Isto levou ao desenvolvimento de técnicas náuticas e da cartografia, bem como à observação e descrição empírica da natureza. Posteriormente, a matematização destes novos conhecimentos resultou na revolução das conceções cosmológicas, com Copérnico a propor o modelo heliocêntrico do sistema solar.
A identidade civilizacional da europa ocidental e o espaço português a conso...Henrique Rodrigues
Este documento descreve a organização política e social da Europa medieval, caracterizada pela
multiplicidade de poderes e crenças unidas. Detalha a existência de senhorios, ducados, condados,
reinos, comunas e o poder do Papa sobre a Igreja Católica. Também aborda o crescimento
econômico e demográfico desta época, com o desenvolvimento da agricultura, comércio e cidades.
1) O documento descreve a situação social caótica na Europa após as invasões bárbaras, com a destruição de cidades e mosteiros, o abandono da agricultura e a violência entre as populações.
2) Surgiu então o sistema feudal, onde senhores feudais ofereciam proteção em troca de serviços e lealdade de vassalos, criando laços de vassalagem hierárquicos.
3) O cristianismo e o legado romano ajudaram a unificar a Europa sob novas dinastias como os
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., incluindo detalhes sobre a expansão territorial, a transição da República para o Império, as conquistas militares, a administração centralizada sob o Imperador Augusto, e os fatores que contribuíram para a unidade do vasto império, como o direito romano e a cidadania.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
País urbano concelhio módulo II-10 º ANOCarina Vale
1. As cidades portuguesas desenvolveram-se a partir da Reconquista cristã, integrando centros urbanos muçulmanos como Coimbra, Santarém, Lisboa e Évora.
2. Ser sede de bispado foi essencial para o desenvolvimento de cidades, que gozavam de autonomia e isenções fiscais através de forais outorgados pelos monarcas.
3. A itinerância da corte régia impulsionou o crescimento de locais como Guimarães, Coimbra, Leiria
1) A Idade Média foi marcada por divisões políticas, com o surgimento de reinos, senhorios e cidades independentes.
2) O sistema feudal estruturou a sociedade em grupos com status definido pelo nascimento e relações de dependência entre nobres.
3) A economia assentava na agricultura de subsistência e no comércio era praticamente inexistente, predominando as trocas.
1) Portugal consolidou seu território entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da fixação de fronteiras com a Espanha.
2) O país era organizado em senhorios controlados por nobres e pela Igreja e em concelhos urbanos com autonomia.
3) A Reconquista teve motivações políticas e religiosas, sendo considerada uma "cruzada" a partir do século XII com a ajuda de ordens militares como os templários.
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentosVítor Santos
Este documento descreve a sociedade e o poder político na Europa dos séculos XVII e XVIII. A sociedade era estratificada em ordens, com o clero, nobreza e povo. Os regimes eram centralizados e absolutistas, com o rei concentrando todo o poder político, legislativo e judicial. A mobilidade social era limitada devido ao sistema de ordens baseado no nascimento.
O documento descreve a civilização romana, seu caráter urbano e a instauração do Estado Imperial. Identifica os poderes do Imperador e órgãos governamentais. Também aborda o desenvolvimento do Direito Romano e sua importância, além da romanização da Península Ibérica.
Este documento descreve a cultura romana e seu modelo de urbanismo pragmático. Os romanos sintetizaram influências etruscas, gregas e orientais e valorizaram o que era útil. Suas cidades eram planejadas de forma geométrica e racional com edifícios públicos e privados projetados para diferentes funções como lazer, comemoração e utilidade. Arquitetura, escultura e artes decorativas refletiam valores romanos de monumentalidade e funcionalidade.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
1) Entre os séculos V e XV foi a Idade Média na Europa, marcada pela queda do Império Romano e surgimento de reinos e senhorios.
2) Neste período, a Igreja Católica consolidou seu poder sob a liderança do Papa, enquanto nobres exerciam poder local através de seus domínios feudais.
3) Cruzadas e a Reconquista Ibérica ocorreram neste contexto, com cristãos combatendo muçulmanos para controlar territórios sagrados e na Peníns
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
O documento descreve os principais fatores de integração dos povos conquistados pelo Império Romano, incluindo a administração pública, o exército, a urbanização, a rede de estradas, a língua latina e o direito romano. Também discute a romanização na Península Ibérica e as tribos locais como os Lusitanos.
O documento descreve o fortalecimento do poder régio em Portugal através da centralização do poder sob a autoridade do rei. Isso foi feito por meio da criação de leis gerais, da reestruturação da administração central e local, e da expansão dos papéis do rei na justiça, fiscalidade e defesa do reino.
A Grécia era composta por várias cidades-estado (pólis) independentes, cada uma com suas próprias leis e governo. Atenas estabeleceu a primeira democracia, onde todos os cidadãos (homens livres) podiam participar da assembleia e votar. No entanto, escravos, mulheres e estrangeiros não tinham direitos políticos.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento apresenta um resumo sobre a Idade Média na Europa entre os séculos V e XV, abordando tópicos como a queda do Império Romano, a formação de reinos, a estrutura feudal, o poder da Igreja, o surgimento de comunas e o contexto político, social e econômico de cada período.
1) Portugal era um país rural e estruturado em senhorios entre os séculos XII-XIII, com a nobreza e clero apoiando o rei em troca de terras e privilégios.
2) Os reis outorgavam terras em regime de senhorio para organizar a defesa, administração e repovoamento do território após a Reconquista.
3) A sociedade era hierarquizada, com o rei no topo e diferentes ordens sociais como nobreza, clero e povo com funções distintas dentro da estrutura feudal.
Módulo 1: Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 – O Modelo Romano
2.1.2 A Unidade do Mundo Imperial:
O culto a Roma e ao imperador;
A codificação do Direito
O documento descreve a fundação e expansão do Império Romano desde sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C. Detalha como Roma conquistou grande parte do mundo mediterrâneo através de guerras e como manteve o controle por meio de um sistema centralizado de governo, leis, e concessão gradual da cidadania romana.
A gravura representa a desigualdade entre a segunda ordem social (nobre) e a terceira ordem (camponês) durante o Antigo Regime. O nobre está sentado com autoridade enquanto o camponês se apresenta submisso, trazendo os tributos devidos ao senhor feudal. A imagem critica a dependência do camponês em relação ao nobre privilegiado.
A partir do século XI, a Europa Ocidental experimentou um período de crescimento econômico e populacional devido a fatores como melhores condições climáticas, menos fomes e pestes. Isso levou ao desenvolvimento de novas técnicas agrícolas e de transporte, expansão do comércio e surgimento de cidades prósperas.
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, alargaram o conhecimento do mundo através da expansão marítima, descobrindo novas terras e oceanos. Isto levou ao desenvolvimento de técnicas náuticas e da cartografia, bem como à observação e descrição empírica da natureza. Posteriormente, a matematização destes novos conhecimentos resultou na revolução das conceções cosmológicas, com Copérnico a propor o modelo heliocêntrico do sistema solar.
A identidade civilizacional da europa ocidental e o espaço português a conso...Henrique Rodrigues
Este documento descreve a organização política e social da Europa medieval, caracterizada pela
multiplicidade de poderes e crenças unidas. Detalha a existência de senhorios, ducados, condados,
reinos, comunas e o poder do Papa sobre a Igreja Católica. Também aborda o crescimento
econômico e demográfico desta época, com o desenvolvimento da agricultura, comércio e cidades.
1) O documento descreve a situação social caótica na Europa após as invasões bárbaras, com a destruição de cidades e mosteiros, o abandono da agricultura e a violência entre as populações.
2) Surgiu então o sistema feudal, onde senhores feudais ofereciam proteção em troca de serviços e lealdade de vassalos, criando laços de vassalagem hierárquicos.
3) O cristianismo e o legado romano ajudaram a unificar a Europa sob novas dinastias como os
Este documento descreve a organização política e social da Europa entre os séculos XIII e XIV. Neste período, o poder estava fragmentado entre reinos, impérios, senhores feudais e comunas. A sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, com os senhores exercendo grande autoridade localmente através de seus domínios feudais.
Atravessada pela cadeia montanhosa dos Apeninos, a Península Itálica foi ocupada sucessivamente por diferentes povos ao longo de milênios. Por volta de 600 a.C., os etruscos conquistaram Roma e desenvolveram a cidade, influenciando profundamente a cultura romana. Após a queda do último rei etrusco em 509 a.C., Roma estabeleceu a República e iniciou um período de expansão territorial através da guerra, conquistando grandes impérios e transformando-se no maior
1) O documento descreve a sociedade feudal na Idade Média, com a divisão em ordens estamentais, a organização dos feudos e as obrigações impostas aos camponeses.
2) Também aborda o surgimento das cidades e da burguesia com o comércio, assim como os impostos cobrados pelos senhores feudais.
3) Por fim, explica como o enfraquecimento do feudalismo e o fortalecimento dos reinos centralizados conduziram à formação dos Estados modernos.
O documento descreve a formação do direito feudal na Idade Média, desde a queda do Império Romano até o século XV. Detalha fatores como a influência germânica, o feudalismo, o direito canônico e o common law inglês. O documento também discute a importância das universidades e do renascimento intelectual no desenvolvimento do direito nesse período.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos levaram ao enfraquecimento do Estado Romano. Isso permitiu invasões bárbaras e a formação de reinos germânicos. O último imperador romano foi deposto em 476 e uma nova era na história européia se iniciou.
1º ano rafael - roma antiga e império bizantinoRafael Noronha
O documento resume aspectos da civilização romana antiga, desde o período monárquico até o Império Bizantino. Aborda valores históricos, períodos políticos e sociais de Roma, expansão territorial, religião, queda da República e formação do Império, além de detalhar características do Império Bizantino e do Cisma entre Igrejas Ortodoxa e Católica.
1. O documento descreve a expansão e posterior declínio do Império Romano, levando à divisão do império e invasões germânicas.
2. Surgem reinos germânicos na antiga região do Império Romano do Ocidente, como o Reino Franco.
3. O documento também aborda o sistema feudal que emergiu na Idade Média, com a organização da sociedade em ordens e a relação de suserania e vassalagem.
O documento descreve como a economia romana prosperou com o desenvolvimento de estradas e o domínio do Mediterrâneo, permitindo o comércio em larga escala. A economia era principalmente urbana e comercial, com trocas monetárias ocorrendo principalmente nas cidades. A sociedade romana era hierarquizada com posição social determinada por origem e riqueza.
O documento descreve aspectos históricos da civilização romana, desde sua fundação lendária até sua queda no século V d.C. Aborda o período monárquico, a república, o império e fatores que levaram ao seu declínio, como as invasões bárbaras. Também menciona o surgimento do Império Bizantino e aspectos de sua cultura e religião.
1. O texto descreve as origens e as principais fases da história de Roma: Monarquia, República e Império.
2. Durante a Monarquia, os reis exerciam funções militares, religiosas e judiciais, enquanto o Senado tinha poder de veto.
3. A República expandiu os domínios romanos no Mediterrâneo através das Guerras Púnicas contra Cartago.
1) No séculos XIII e XIV, a Europa Ocidental experimentou um período de prosperidade econômica que levou ao crescimento populacional e urbano. Porém, no século XIV, esta conjuntura chegou ao fim com fome e peste.
2) Portugal estabeleceu suas fronteiras no século XII-XIII através da guerra contra mouros e castelhanos. O país dividiu-se em senhorios controlados por nobres e igreja e concelhos urbanos autônomos.
3) Os senhorios exerciam poder
1º ano rafael - roma antiga e império bizantino 2015Rafael Noronha
O documento resume aspectos da civilização romana antiga, desde o período monárquico até o fim do Império Romano do Ocidente. Aborda valores da antiguidade clássica, as diferentes fases políticas de Roma, expansão territorial através das Guerras Púnicas, surgimento do Cristianismo, queda da República e formação do Império até as invasões bárbaras que marcaram o início da Idade Média. Também apresenta informações sobre o Império Bizantino, como sua fundação em Constantinop
1) O documento apresenta uma síntese sobre a Idade Média na Europa Ocidental, abordando temas como o feudalismo, o surgimento de reinos, igreja e papado, entre outros.
2) É destacada a fragmentação do poder político e a afirmação de monarquias estáveis no Ocidente.
3) A igreja católica é apontada como a instituição mais poderosa, que unifica a cristandade ocidental apesar das divisões políticas.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C. Aborda a estrutura política da Monarquia, República e Império, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, as conquistas territoriais, as dinastias imperiais e a divisão final do império em ocidental e oriental.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C. Aborda a estrutura política da Monarquia, República e Império, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, as conquistas territoriais, as dinastias imperiais e a divisão final do império em ocidental e oriental.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas conquistas territoriais, organização política e social, divisão de classes, lutas de poder e fatores que levaram ao declínio do Império Romano.
O documento descreve a história da sociedade e do governo da Roma Antiga. Detalha as classes sociais que compunham a sociedade romana (patrícios, clientes, plebeus e escravos) e discute as revoltas plebéias que ocorreram entre os séculos V e III a.C. para conquistar mais direitos políticos e econômicos. Finalmente, aborda brevemente o declínio do Império Romano nos séculos V d.C. devido aos ataques bárbaros.
O documento descreve o Império Bizantino, formado após Constantino transferir a capital do Império Romano para Constantinopla em 330 d.C. O Império manteve influências romanas, gregas e orientais e teve diversas dinastias que governaram até sua queda para os otomanos em 1453. A Igreja Ortodoxa se separou da Igreja Católica em 1054 d.C., levando à existência de duas igrejas cristãs distintas.
Semelhante a A identidade civilizacional da Europa Ocidental (20)
Este documento descreve a expansão do Império Português no Oriente após a chegada de Vasco da Gama à Índia em 1498. Detalha como os portugueses estabeleceram feitorias e fortes ao longo da costa africana e na Índia para controlar o comércio de especiarias. Também discute a crise do Império Português no século XVI devido à distância, corrupção e concorrência de outros países europeus.
Reestruturação das instituições romanasSusana Simões
O documento descreve a reestruturação institucional e administrativa do Império Romano sob o Imperador Augusto. Augusto preservou as instituições republicanas como o Senado e as magistraturas, mas gradualmente retirou-lhes poderes e concentrou a autoridade no Imperador. Ele também criou novas instituições diretamente subordinadas ao Imperador, como a Guarda Pretoriana. O Império foi dividido em províncias senatoriais e imperiais, com estas últimas sob maior controle direto do Imperador.
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Susana Simões
1) O documento discute o período histórico do Antigo Regime na Europa, caracterizado pela monarquia absoluta.
2) Neste período, reis como Luís XIV da França concentravam todos os poderes e se apresentavam como representantes de Deus na Terra.
3) Versalhes é apresentado como exemplo da grandiosidade e ostentação utilizada pelos reis absolutos para demonstrar seu poder.
Os portugueses revoltaram-se em 1820 devido ao descontentamento com a presença inglesa e a ausência da família real no Brasil. Uma revolução liberal no Porto derrubou o regime absoluto e estabeleceu uma assembleia constituinte. Esta elaborou a Constituição de 1820 com base nos princípios liberais da igualdade e liberdade, transformando Portugal numa monarquia constitucional.
A Revolução Francesa começou devido ao descontentamento popular com o Antigo Regime e o governo absoluto do Rei Luís XVI. Isso levou à convocação dos Estados Gerais e à declaração da Assembleia Nacional Constituinte em 1789. Após várias fases turbulentas, Napoleão Bonaparte assumiu o poder em 1799 e coroou-se imperador em 1804, estabelecendo o Primeiro Império Francês.
Momentos de tensão durante a guerra friaSusana Simões
O documento descreve alguns momentos de tensão durante a Guerra Fria, incluindo a intervenção dos EUA e URSS em conflitos locais como a Guerra da Coreia e do Vietname, assim como a guerra civil em Angola e no Afeganistão. Também aborda momentos de grande tensão como a construção do Muro de Berlim e a Crise dos Misseis em Cuba.
A Revolução Americana ocorreu entre 1775-1783, quando as treze colônias inglesas na América do Norte conquistaram sua independência da Grã-Bretanha. Os colonos protestaram contra novos impostos e o envio de tropas britânicas, levando à guerra. Em 1776, os Estados Unidos declararam sua independência e em 1783 a Grã-Bretanha reconheceu a independência das colônias através do Tratado de Paris.
O documento descreve as características da escultura renascentista na Itália, incluindo seu foco na representação naturalista do corpo humano, inspirada pelas descobertas arqueológicas em Roma. Detalha os principais escultores do período como Donatello, Verrocchio e Miguel Ângelo, e suas obras mais famosas como Davi e Pietà.
1. A arquitetura renascentista se inspirou nos princípios da Antiguidade Clássica como harmonia e equilíbrio, estudando monumentos como o Coliseu e o Panteão.
2. Os arquitetos criaram edifícios com proporções harmoniosas usando elementos clássicos como colunas, frontões e abóbadas.
3. A arquitetura renascentista se caracterizou pelo uso de simetria, horizontalidade, arcos de volta perfeita e cúpulas esféricas inspiradas
O documento descreve a pintura renascentista, que se desenvolveu na Itália dos séculos XV-XVI. As principais características incluem o uso da perspectiva e da pintura a óleo para representar o ser humano e a natureza de forma realista, com base nos cânones clássicos de beleza e proporção. Exemplos como obras de Cimabue, Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e outros ilustram a evolução da técnica e dos temas renascentistas.
A Segunda Guerra Mundial trouxe grandes danos econômicos e sociais na Europa, resultando em milhões de mortes e na destruição de cidades e meios de produção. Isso levou a uma recessão econômica na Europa e divisão política, com a formação dos blocos Leste e Ocidental. Os responsáveis nazistas foram julgados em Nuremberga e a Alemanha foi desmilitarizada.
A Segunda Guerra Mundial começou em 1939 quando a Alemanha invadiu a Polônia e se expandiu rapidamente pela Europa Ocidental nos anos seguintes. Em 1941, a Alemanha invadiu a União Soviética, mas foi parada e forçada a lutar em duas frentes. Os Aliados, liderados pelos Estados Unidos, Reino Unido e União Soviética, ganharam força e finalmente derrotaram a Alemanha e o Japão em 1945.
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaSusana Simões
A arte grega atingiu o seu apogeu nos séculos V-IV a.C., período clássico, quando as obras alcançaram perfeição e harmonia. A arquitetura desenvolveu ordens como a dórica e jônica, aplicadas em templos. A escultura seguiu cânones de proporção idealizando o corpo humano. A cerâmica usou a técnica de figuras vermelhas sobre fundo preto, retratando cenas mitológicas e da vida cotidiana.
A administração dos Impérios PeninularesSusana Simões
Este documento descreve a expansão dos impérios português e espanhol através da colonização de novos territórios. Detalha como Portugal estabeleceu feitorias e vice-reinados para controlar o comércio na África, Índia e Brasil, enquanto a Espanha formou vice-reinados na América para explorar os recursos naturais e converter as populações indígenas ao cristianismo. Também discute a aculturação mútua entre colonizadores e colonizados nestes impérios.
1) O arquipélago da Madeira foi oficialmente descoberto em 1419-1420 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, apesar de já ter aparecido em mapas anteriores.
2) As ilhas dos Açores foram descobertas entre 1427-1452, sendo as primeiras ilhas descobertas por Diogo de Silves em 1427.
3) Os Infantes D. Henrique e D. Pedro confiaram a colonização dos arquipélagos a capitães-donatários, que
O documento descreve a cultura da Grécia Antiga no século V a.C., durante o auge da democracia em Atenas sob a liderança de Péricles. A sociedade ateniense floresceu culturalmente nesse período graças ao equilíbrio entre trabalho e lazer. A Ágora de Atenas era o centro da vida política e social, onde os cidadãos exerciam a democracia diariamente. Filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles contribuíram para o desenvolvimento do pensamento greg
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.Susana Simões
1) A economia portuguesa no século 18 enfrentava problemas como dependência excessiva da Inglaterra e défice na balança comercial.
2) O Marquês de Pombal implementou políticas mercantilistas para desenvolver a indústria e agricultura, criar companhias comerciais monopolistas e equilibrar o comércio externo.
3) Essas reformas trouxeram mais prosperidade no final do século 18, com Portugal vendendo mais para a Inglaterra e aumentando o comércio com o Brasil e África.
1) No século XVII, Portugal enfrentou uma crise econômica devido à concorrência estrangeira e perda de mercados para seus produtos coloniais. 2) Isso levou à adoção de políticas mercantilistas para proteger e estimular as manufaturas nacionais e reduzir a dependência do exterior. 3) No final do século, o descobrimento de ouro no Brasil e o Tratado de Methuen com a Inglaterra levaram ao abandono dessas políticas e ao retrocesso da industrialização em Portugal.
Dinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIIISusana Simões
O documento descreve as dinâmicas econômicas nos séculos XVII e XVIII na Europa, com foco no mercantilismo e disputas coloniais. As principais potências comerciais da época eram Portugal, França, Holanda, Inglaterra e Espanha. O mercantilismo visava aumentar a riqueza do Estado através de balança comercial favorável e protecionismo. A França implementou políticas sob a liderança de Colbert, enquanto a Inglaterra gradualmente adotou medidas protecionistas contra a Holanda. Conflitos entre
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoSusana Simões
O documento descreve o sistema político das Províncias Unidas (Holanda) após a independência em relação à Espanha no século XVII. Estabeleceu-se uma república mercantil descentralizada, onde o poder estava nas mãos de uma assembleia soberana e da burguesia comercial. Isto permitiu o florescimento do comércio e da liberdade religiosa e de pensamento, atraindo refugiados para a região.
2. O tempo…
O que vulgarmente se designa por ocidente medieval é, na verdade, uma realidade
muito complexa que se desenvolve entre os sécs. V e XV, entre a queda do Império
Romano do Ocidente (conquista de Roma pelos Hérulos em 476) e a queda de
Constantinopla (capital do Império Romano do Oriente) às mãos dos turcos em 1453.
Idade Média
Alta Idade Média
Sécs. V-X
Baixa Idade Média
Sécs. XI-XV
3. 3. Multiplicidade de poderes
À unidade política do mundo imperial romano sucedeu uma Europa dividida e instável
onde coexistia uma multiplicidade de poderes:
4. a) Os impérios:
- Sacro Império RomanoGermânico: O desejo de
restaurar a união na Europa e
ter mais sucesso que Carlos
Magno, levou, no séc. X, à
aliança do rei da Germania
(Otão I) com o Papa (territórios
germânicos e italianos). O
objetivo não foi alcançado,
devido, essencialmente,
às
rivalidades entre o Imperador e
o Papa;
- Império Bizantino: afirmou-se
como legitimo herdeiro do poder
romano e recusou a autoridade do
Sacro-Império, argumentando que
um chefe bárbaro não poderia
liderar os territórios cristãos;
5. b) Os reinos:
- Unidades territoriais que tem por soberano um rei ou uma rainha (chefe
político pertencente a uma família nobre que se destacou ao nível político ou
militar) que se assumem como as figuras supremas do Estado;
- Os reinos de Portugal, Castela, Aragão, França e Inglaterra são os mais sólidos
da Europa Ocidental no séc. XIII;
6. c) Os senhorios
- Terra que pertence a: um nobre ou eclesiástico;
- Constituídos por:
Castelo (ou mosteiro no caso dos senhorios eclesiásticos);
Terras aráveis;
Bosque;
Aglomerados populacionais;
Terras dispersas;
- Divididos em:
Reserva: terra
explorada pelos
camponeses ou
servos ao serviço
do senhor;
Mansos: terra
explorada pelos
camponeses e
famílias;
Terras comunais:
pastos, florestas,
baldios…;
8. Poderes do senhor:
- Económico (sobre as terras):
- arrendar as terras aos camponeses ( em troca de
ou trabalho);
dinheiro, alimentos
O que pede o camponês?
O camponês pede proteção e sustento.
O que oferece o camponês?
O camponês oferece o seu serviço, obediência e
fidelidade.
9. Os camponeses livres ou colonos, que exploravam as terras arrendadas ficavam na
dependência do senhor. Tinham que explorar a terra e deviam aos senhores determinadas
obrigações:
– pagamento de rendas pelo aluguer das terras;
– pagamento de peagens (tributo sobre o trânsito de mercadorias que passavam pelas
terras do senhor);
– pagamento da talha (para assegurar a proteção do senhor);
– cumprimento de corveias (dias de trabalho gratuito na reserva do senhor);
– cumprimento de banalidades (entrega de parte do produto obtido pela utilização do
moinho, forno… do senhor).
10. - Político (sobre os homens):
O clima de insegurança e a incapacidade dos reis assegurarem uma defesa eficaz levou as
populações a procurarem proteção junto dos senhores, os quais acabaram por se
apropriar de poderes outrora exclusivos do rei.
- Poder judicial: julgar, aplicar penas;
Poder de
ban ou
bannus
- Poder fiscal: cobrar impostos e outras taxas;
- Poder militar- recrutar homens para o seu exército;
11. O poder de Bannum
Aponte três razões que justifiquem a frase sublinhada no documento.
O poder do senhor dentro do seu domínio era arbitrário. Ele podia impor multas,
confiscar bens, obrigar ao trabalho gratuito em dias definidos “… na manutenção das
fortificações e a abastecer alimentos frescos para os soldados.” Podia ainda exigir
pagamento a todos os que passassem nas suas terras fossem “…mercadores,
peregrinos e qualquer individuo que frequentasse a feiras a troco da proteção que
lhes assegurava”. Podia ainda cunhar moeda e definir os impostos que entendesse
sobre “o produto excedentário dos camponeses e sobre os lucros do comércio”.
12. O senhor
tinha amplos poderes e autonomia. O seu poder alargou-se
progressivamente a outros senhores, conduzindo à divisão dos senhores feudais em
duas categorias:
– Grandes senhores (com direito de bannus, como condes, príncipes, abades…);
- Pequenos senhores (fidalgos e monges) sujeitos ao poder banal da justiça, tal
como os camponeses.
Entre estes criam-se relações de vassalagem (feudo-vassálicas), oficializadas
por um contrato de vassalagem estabelecido entre o suserano (o senhor mais
poderoso) e o vassalo (o menos poderoso)
13. Rei
Duques, condes e membros do alto clero
Cavaleiros e membros
do baixo clero
Soldados, camponeses e servos
14. d) As comunas
Séc. XI – A Europa atravessa um período de paz – o comercio e a vida urbana
reanimam;
A cidade vai-se desenvolvendo e procura formas de sobreviver fora da
dependência dos senhores, livre das taxas e impostos;
As cidades mais prósperas foram as primeiras a reivindicar autonomia
administrativa em relação aos senhores das terras;
Os mercadores do Norte de Itália criaram a comuna, uma associação de
habitantes das cidades que, entre si, juram lealdade, assistência e
cooperação. Reclamam os seus direitos e liberdades junto dos senhores
feudais, criando uma rede de relações horizontais que se diferenciava
da verticalidade das relações feudais. O movimento comunal
consolidou-se no séc. XIII e vai contribuir para o enfraquecimento do
poder senhorial e para o reforço das cidades.
15. As comunas são cidades com direitos e autonomia outorgados aos habitantes pelas
cartas comunais.
Carta Comunal de Pontoise (1188)
16. Quem outorga a carta comunal?
A carta é outorgada pelo rei.
Que privilégios recebem os habitantes?
Os habitante de Pontoise:
São homens livres;
Estão isentos do pagamento de impostos;
Estão impedidos de ser presos injustamente;
Podem aplicar a justiça;
Podem definir impostos a pagar pelos habitantes da
cidade;
Que garantias são dadas aos comerciantes?
Os comerciantes não pagam portagens por passar em Pontoise e não podem ser
atacados.
Que obrigações são devidas aos habitantes?
Os habitantes devem garantir a defesa da cidade, construir vigias e prisões.
17. Nas regiões alemãs ou italianas desenvolveram-se cidades:
– Governadas por um conselho de burgueses e um corpo de magistrados próprios;
– Onde aos habitantes competia definir a aplicação e cobrança de impostos, a aplicação
de justiça…
As cidades possuíam símbolos da sua autonomia como o Palácio Comunal com o sino e
o relógio.
19. A organização das crenças:
o reforço da coesão interna face a Bizâncio e ao Islão
Contexto
Após as invasões, a Igreja era, no Ocidente, a única força organizada:
Uniu sob a mesma fé, sob a autoridade do mesmo chefe supremo (o Papa, Bispo
de Roma) toda a cristandade latina.
A afirmação da Igreja cristã apoiou-se no poder
crescente do Bispo de Roma, sobretudo com a
reforma gregoriana (séc. XI) através da qual foi
disciplinada a atuação dos clérigos, e
pronunciada a superioridade do Papa detentor
do Imperium christianum (poder absoluto e
universal sobre a cristandade). É a Dictatus
Papae que redefine as relações entre o poder
espiritual e o poder temporal.
20. Funções da Igreja
- Assegurou o apoio espiritual;
- Promoveu a assistência;
- Desenvolveu o ensino;
Para assegurar estas e outras
funções o clero recebia a
dízima (décima parte dos
rendimentos ou colheitas);
- Incentivou a prática da paz cristã;
A área de influência cristã foi aumento de forma gradual com a evangelização do
Norte e Este da Europa (Noruega, Boémia, Polónia, Hungria) e com a Reconquista
Cristã na Península Ibérica.
21. No séc. XIII a Igreja era a mais poderosa e organizada instituição do Ocidente e o Bispo de
Roma torna-se líder da comunidade cristã – o Papa:
– É o chefe supremo, líder espiritual e temporal da cristandade ocidental;
– Rege-se por um conjunto de leis próprias – o Direito Canónico;
– Governa em nome de Deus – teocracia papal – e é o chefe da hierarquia eclesiástica.
23. Durante a Idade Média, a Igreja católica teve de enfrentar a oposição de:
a) Bizâncio
Séc. XI: Cisma da Cristandade – separação entre a Igreja do Ocidente e do Oriente
Bizâncio desenvolveu, ao longo da Idade Média, uma florescente civilização que
seguia os preceitos do Cristianismo, embora a língua oficial fosse o grego e não o
latim.
Discordavam em alguns pormenores doutrinais e o patriarca de Bizâncio recusava
seguir o chefe máximo da Igreja romana, o Papa.
24. Cisma da Cristandade
Criação da Igreja Ortodoxa Grega,
com sede em Bizâncio
(Constantinopla)
Expandiu-se para norte
conquistando fieis nas regiões que
correspondem atualmente às exrepúblicas socialistas soviéticas,
como a Bulgária ou a Roménia.
Igreja Católica Romana, com sede
em Roma
25. b) Islão
– religião monoteísta;
– dominou o sul do Mediterrâneo e o Médio Oriente;
– enfrentaram os cristãos para expandir a sua fé - Guerra Santa ou Jihad;
– entre os sécs. VIII e XII impuseram o seu poderio militar, apropriaram-se do
comércio mediterrânico, desenvolveram uma próspera civilização caracterizada por
belas cidades e pelo desenvolvimento das ciências, poesia e filosofia;
A fé e a procura de expansão pela força levaram ao desenvolvimento de uma
política de resposta cristã que se formalizou nas cruzadas iniciadas no final do
séc. XI, sob influência de Urbano II. Estas ofensivas militares tinham como
objetivo libertar os lugares santos da Palestina que estavam sob o poder
muçulmano (espírito que se estendeu a outras regiões submetidas igualmente
ao poder muçulmano).