Este documento discute a produção cultural nos séculos XV e XVI na Europa. Apresenta como as elites cortesãs e burguesas patrocinavam as artes através do mecenato para demonstrar seu status social. Também descreve como os artistas e intelectuais, conhecidos como humanistas, valorizavam a cultura clássica e desenvolviam novas formas de expressão artística como a perspectiva científica na pintura.
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
Este documento descreve o contributo português para a expansão do conhecimento do mundo nos séculos XV e XVI através da construção de um império marítimo global. Detalha como os portugueses exploraram novas rotas marítimas, trouxeram novos produtos para a Europa e desenvolveram avanços náuticos e cartográficos. Também discute como as novas descobertas levaram a mudanças nos saberes sobre a natureza e novas concepções cosmológicas como a teoria heliocêntrica.
02 o alargamento do conhecimento do mundoVítor Santos
O documento descreve como os portugueses contribuíram para o alargamento do conhecimento do mundo nos séculos XV e XVI através da expansão marítima, da inovação técnica e da observação empírica da natureza. Também discute como as novas descobertas levaram a uma revolução nas conceções cosmológicas com Copérnico defendendo o modelo heliocêntrico.
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.2. O renascimento das cidades e a dinamização das trocas
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento apresenta um resumo sobre a Idade Média na Europa entre os séculos V e XV, abordando tópicos como a queda do Império Romano, a formação de reinos, a estrutura feudal, o poder da Igreja, o surgimento de comunas e o contexto político, social e econômico de cada período.
O documento descreve a produção cultural nos séculos XV e XVI, quando as elites apoiaram os artistas e intelectuais através do mecenato. Os artistas passaram a ter mais prestígio e assinavam suas obras. Os humanistas valorizaram a cultura clássica e desenvolveram novas formas de expressão artística como a perspectiva científica na pintura.
O documento descreve a fundação e expansão do Império Romano desde sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C. Detalha como Roma conquistou grande parte do mundo mediterrâneo através de guerras e como manteve o controle por meio de um sistema centralizado de governo, leis, e concessão gradual da cidadania romana.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
O documento descreve as condições de vida e altas taxas de mortalidade na Europa medieval, devido a fomes, pestes e guerras no século XIV. Especificamente, destaca que: 1) as fomes, pestes e guerras que assolaram a Europa no século XIV foram as principais razões para o aumento da mortalidade e queda populacional; 2) a Peste Negra, que chegou à Europa em 1347 através da Itália, matou cerca de 1/3 da população européia entre 1348-1350, espalhando-se
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
Este documento descreve o contributo português para a expansão do conhecimento do mundo nos séculos XV e XVI através da construção de um império marítimo global. Detalha como os portugueses exploraram novas rotas marítimas, trouxeram novos produtos para a Europa e desenvolveram avanços náuticos e cartográficos. Também discute como as novas descobertas levaram a mudanças nos saberes sobre a natureza e novas concepções cosmológicas como a teoria heliocêntrica.
02 o alargamento do conhecimento do mundoVítor Santos
O documento descreve como os portugueses contribuíram para o alargamento do conhecimento do mundo nos séculos XV e XVI através da expansão marítima, da inovação técnica e da observação empírica da natureza. Também discute como as novas descobertas levaram a uma revolução nas conceções cosmológicas com Copérnico defendendo o modelo heliocêntrico.
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.2. O renascimento das cidades e a dinamização das trocas
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento apresenta um resumo sobre a Idade Média na Europa entre os séculos V e XV, abordando tópicos como a queda do Império Romano, a formação de reinos, a estrutura feudal, o poder da Igreja, o surgimento de comunas e o contexto político, social e econômico de cada período.
O documento descreve a produção cultural nos séculos XV e XVI, quando as elites apoiaram os artistas e intelectuais através do mecenato. Os artistas passaram a ter mais prestígio e assinavam suas obras. Os humanistas valorizaram a cultura clássica e desenvolveram novas formas de expressão artística como a perspectiva científica na pintura.
O documento descreve a fundação e expansão do Império Romano desde sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C. Detalha como Roma conquistou grande parte do mundo mediterrâneo através de guerras e como manteve o controle por meio de um sistema centralizado de governo, leis, e concessão gradual da cidadania romana.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
O documento descreve as condições de vida e altas taxas de mortalidade na Europa medieval, devido a fomes, pestes e guerras no século XIV. Especificamente, destaca que: 1) as fomes, pestes e guerras que assolaram a Europa no século XIV foram as principais razões para o aumento da mortalidade e queda populacional; 2) a Peste Negra, que chegou à Europa em 1347 através da Itália, matou cerca de 1/3 da população européia entre 1348-1350, espalhando-se
O documento descreve como as cidades medievais, a partir do século XI, tornaram-se centros de inovação econômica e cultural. Isto levou a profundas mudanças sociais e ao surgimento de um novo estilo artístico, o Gótico, notadamente expresso nas catedrais, que refletiam uma nova concepção de cristianismo e orgulho cívico. As cidades também tornaram-se centros de expansão do ensino e surgimento das primeiras universidades.
O documento descreve a expansão cultural da Europa entre os séculos XV e XVI, conhecida como Renascimento. O Renascimento começou na Itália, com cidades como Florença e Roma sendo importantes centros culturais. As ideias humanistas se espalharam para outros países europeus como Países Baixos, França e Alemanha. Lisboa e Sevilha emergiram como cidades cosmopolitas e capitais econômicas devido aos seus impérios coloniais, com Lisboa sendo o centro do império português e Sevilha do impé
O documento descreve o Renascimento europeu entre os séculos XV e XVI, incluindo suas origens na Itália, a difusão de ideias humanistas e o desenvolvimento das artes e ciências. Também aborda as navegações portuguesas e seus impactos no conhecimento do mundo, com observações científicas e avanços cartográficos. Finalmente, discute a produção cultural do período e o mecenato das elites cortesãs e burguesas.
1) A Idade Média foi marcada por divisões políticas, com o surgimento de reinos, senhorios e cidades independentes.
2) O sistema feudal estruturou a sociedade em grupos com status definido pelo nascimento e relações de dependência entre nobres.
3) A economia assentava na agricultura de subsistência e no comércio era praticamente inexistente, predominando as trocas.
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
O documento descreve a formação e consolidação do território português no contexto da Reconquista Cristã da Península Ibérica entre os séculos XI e XIII. Sob o comando de líderes como D. Afonso Henriques, Portugal alcançou a independência em relação a Castela e expandiu suas fronteiras através da reconquista de territórios aos mouros, culminando na conquista do Algarve. O tratado de 1297 com Castela estabeleceu as fronteiras definitivas de Portugal.
O documento descreve o dinamismo civilizacional da Europa nos séculos XV e XVI, com ênfase no contributo português para a expansão do conhecimento do mundo. Aborda os progressos nas técnicas náuticas portuguesas que permitiram a navegação oceânica, como o uso da bússola e o desenvolvimento da caravela. Também discute os principais motivos e condições que levaram Portugal a liderar os descobrimentos marítimos, resultando no alargamento do conhecimento geográfico nessa ép
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
O documento descreve a Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. Foi um período de dinamismo civilizacional caracterizado por: 1) Crescimento populacional e econômico após o ano 1000; 2) Consolidação do feudalismo e do senhorialismo; 3) Expansão dos reinos e fortalecimento do poder real.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.1. A expansão agrária e o crescimento demográfico
O documento descreve a abertura europeia ao mundo nos séculos XV e XVI através dos descobrimentos portugueses, que permitiram uma melhor compreensão geográfica e antropológica do mundo. Os portugueses desenvolveram novas técnicas náuticas e cartográficas que tornaram possível a expansão marítima. Observações empíricas da natureza levaram a questionar ideias medievais, embora não constituíssem ainda uma ciência propriamente dita.
1) Portugal consolidou seu território entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da fixação de fronteiras com a Espanha.
2) O país era organizado em senhorios controlados por nobres e pela Igreja e em concelhos urbanos com autonomia.
3) A Reconquista teve motivações políticas e religiosas, sendo considerada uma "cruzada" a partir do século XII com a ajuda de ordens militares como os templários.
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, alargaram o conhecimento do mundo através da expansão marítima, descobrindo novas terras e oceanos. Isto levou ao desenvolvimento de técnicas náuticas e da cartografia, bem como à observação e descrição empírica da natureza. Posteriormente, a matematização destes novos conhecimentos resultou na revolução das conceções cosmológicas, com Copérnico a propor o modelo heliocêntrico do sistema solar.
O documento descreve a expansão do Império Romano e a progressiva extensão da cidadania romana. Resume três pontos principais: 1) inicialmente, apenas os cidadãos de Roma tinham plena cidadania, mas depois os habitantes das terras conquistadas foram ganhando direitos à medida que adotavam a cultura romana; 2) em 49 a.C., todos os homens livres da Itália receberam cidadania, e em 212 d.C. Caracala concedeu a todos os homens livres do Império; 3) isto levou
Este documento descreve o desenvolvimento económico, social e político na Europa entre os séculos XII e XIV. Apresenta como fatores chave o fim das invasões, o crescimento populacional, e os progressos técnicos na agricultura e transporte marítimo, que levaram a um período de paz e prosperidade. Também aborda o desenvolvimento do comércio e das cidades, as relações de poder entre a nobreza, o clero e o rei, e aspetos da cultura medieval como as ordens mendicantes e as primeiras
Este documento resume os principais avanços científicos e artísticos dos séculos XV e XVI na Europa, especialmente os contribuições portuguesas para a expansão do conhecimento geográfico através da navegação. Inclui discussões sobre navegação, cartografia, observações da natureza, revolução das concepções cosmológicas, pintura renascentista e perspectiva.
Este documento descreve as mudanças culturais, científicas e sociais na Europa entre os séculos XV e XVI, conhecido como Renascimento. Destaca os principais centros de produção de conhecimento como Florença, Roma e Veneza na Itália, assim como a importância de Lisboa e Sevilha no império português e espanhol. Também discute o papel fundamental da invenção da imprensa por Gutenberg na disseminação dessas novas ideias.
O documento descreve o estilo artístico Românico que predominou na Europa entre os séculos XI e XIV. Aborda suas principais características arquitetônicas como abóbadas, pilares maciços e arcos de volta perfeita. Também discute o contexto histórico deste período e como a Igreja Católica teve grande influência sobre a arte e a sociedade medieval.
A arte do Renascimento foi marcada pelo classicismo, com a recuperação dos elementos arquitetónicos e temáticas da Grécia e Roma antigas, e pelo naturalismo, através da representação realista do corpo humano e da natureza e o desenvolvimento de novas técnicas como a perspetiva e a pintura a óleo. A arquitetura, escultura e pintura portuguesas também foram influenciadas por estas tendências, embora tenham preservado traços góticos e desenvolvido o estilo manuelino.
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
Este documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica no século XVI. Discute as críticas à Igreja Católica por parte de Lutero e outros reformadores e como isso levou à divisão da igreja. Também explica como a Igreja Católica respondeu através do Concílio de Trento e outras medidas para reafirmar os dogmas católicos e contrariar a Reforma.
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º AnoGonçalo Martins
O documento descreve os principais desenvolvimentos culturais, tecnológicos e geográficos da Europa entre os séculos XV e XVI, especificamente: 1) O surgimento das universidades e o papel das cidades como centros culturais; 2) A invenção da imprensa móvel por Gutenberg e sua rápida disseminação; 3) Os avanços nas técnicas náuticas que permitiram as grandes navegações portuguesas e espanholas.
1. O documento descreve os principais desenvolvimentos culturais, científicos e artísticos da Europa entre os séculos XV e XVI, período conhecido como Renascimento. 2. Destaca-se o papel de Portugal nas descobertas marítimas e na expansão do conhecimento geográfico e científico. 3. Explica como a valorização da Antiguidade Clássica pelos humanistas e o mecenato das elites promoveram o avanço das artes e das ideias neste período.
O documento descreve como as cidades medievais, a partir do século XI, tornaram-se centros de inovação econômica e cultural. Isto levou a profundas mudanças sociais e ao surgimento de um novo estilo artístico, o Gótico, notadamente expresso nas catedrais, que refletiam uma nova concepção de cristianismo e orgulho cívico. As cidades também tornaram-se centros de expansão do ensino e surgimento das primeiras universidades.
O documento descreve a expansão cultural da Europa entre os séculos XV e XVI, conhecida como Renascimento. O Renascimento começou na Itália, com cidades como Florença e Roma sendo importantes centros culturais. As ideias humanistas se espalharam para outros países europeus como Países Baixos, França e Alemanha. Lisboa e Sevilha emergiram como cidades cosmopolitas e capitais econômicas devido aos seus impérios coloniais, com Lisboa sendo o centro do império português e Sevilha do impé
O documento descreve o Renascimento europeu entre os séculos XV e XVI, incluindo suas origens na Itália, a difusão de ideias humanistas e o desenvolvimento das artes e ciências. Também aborda as navegações portuguesas e seus impactos no conhecimento do mundo, com observações científicas e avanços cartográficos. Finalmente, discute a produção cultural do período e o mecenato das elites cortesãs e burguesas.
1) A Idade Média foi marcada por divisões políticas, com o surgimento de reinos, senhorios e cidades independentes.
2) O sistema feudal estruturou a sociedade em grupos com status definido pelo nascimento e relações de dependência entre nobres.
3) A economia assentava na agricultura de subsistência e no comércio era praticamente inexistente, predominando as trocas.
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
O documento descreve a formação e consolidação do território português no contexto da Reconquista Cristã da Península Ibérica entre os séculos XI e XIII. Sob o comando de líderes como D. Afonso Henriques, Portugal alcançou a independência em relação a Castela e expandiu suas fronteiras através da reconquista de territórios aos mouros, culminando na conquista do Algarve. O tratado de 1297 com Castela estabeleceu as fronteiras definitivas de Portugal.
O documento descreve o dinamismo civilizacional da Europa nos séculos XV e XVI, com ênfase no contributo português para a expansão do conhecimento do mundo. Aborda os progressos nas técnicas náuticas portuguesas que permitiram a navegação oceânica, como o uso da bússola e o desenvolvimento da caravela. Também discute os principais motivos e condições que levaram Portugal a liderar os descobrimentos marítimos, resultando no alargamento do conhecimento geográfico nessa ép
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
O documento descreve a Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. Foi um período de dinamismo civilizacional caracterizado por: 1) Crescimento populacional e econômico após o ano 1000; 2) Consolidação do feudalismo e do senhorialismo; 3) Expansão dos reinos e fortalecimento do poder real.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.1. A expansão agrária e o crescimento demográfico
O documento descreve a abertura europeia ao mundo nos séculos XV e XVI através dos descobrimentos portugueses, que permitiram uma melhor compreensão geográfica e antropológica do mundo. Os portugueses desenvolveram novas técnicas náuticas e cartográficas que tornaram possível a expansão marítima. Observações empíricas da natureza levaram a questionar ideias medievais, embora não constituíssem ainda uma ciência propriamente dita.
1) Portugal consolidou seu território entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da fixação de fronteiras com a Espanha.
2) O país era organizado em senhorios controlados por nobres e pela Igreja e em concelhos urbanos com autonomia.
3) A Reconquista teve motivações políticas e religiosas, sendo considerada uma "cruzada" a partir do século XII com a ajuda de ordens militares como os templários.
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, alargaram o conhecimento do mundo através da expansão marítima, descobrindo novas terras e oceanos. Isto levou ao desenvolvimento de técnicas náuticas e da cartografia, bem como à observação e descrição empírica da natureza. Posteriormente, a matematização destes novos conhecimentos resultou na revolução das conceções cosmológicas, com Copérnico a propor o modelo heliocêntrico do sistema solar.
O documento descreve a expansão do Império Romano e a progressiva extensão da cidadania romana. Resume três pontos principais: 1) inicialmente, apenas os cidadãos de Roma tinham plena cidadania, mas depois os habitantes das terras conquistadas foram ganhando direitos à medida que adotavam a cultura romana; 2) em 49 a.C., todos os homens livres da Itália receberam cidadania, e em 212 d.C. Caracala concedeu a todos os homens livres do Império; 3) isto levou
Este documento descreve o desenvolvimento económico, social e político na Europa entre os séculos XII e XIV. Apresenta como fatores chave o fim das invasões, o crescimento populacional, e os progressos técnicos na agricultura e transporte marítimo, que levaram a um período de paz e prosperidade. Também aborda o desenvolvimento do comércio e das cidades, as relações de poder entre a nobreza, o clero e o rei, e aspetos da cultura medieval como as ordens mendicantes e as primeiras
Este documento resume os principais avanços científicos e artísticos dos séculos XV e XVI na Europa, especialmente os contribuições portuguesas para a expansão do conhecimento geográfico através da navegação. Inclui discussões sobre navegação, cartografia, observações da natureza, revolução das concepções cosmológicas, pintura renascentista e perspectiva.
Este documento descreve as mudanças culturais, científicas e sociais na Europa entre os séculos XV e XVI, conhecido como Renascimento. Destaca os principais centros de produção de conhecimento como Florença, Roma e Veneza na Itália, assim como a importância de Lisboa e Sevilha no império português e espanhol. Também discute o papel fundamental da invenção da imprensa por Gutenberg na disseminação dessas novas ideias.
O documento descreve o estilo artístico Românico que predominou na Europa entre os séculos XI e XIV. Aborda suas principais características arquitetônicas como abóbadas, pilares maciços e arcos de volta perfeita. Também discute o contexto histórico deste período e como a Igreja Católica teve grande influência sobre a arte e a sociedade medieval.
A arte do Renascimento foi marcada pelo classicismo, com a recuperação dos elementos arquitetónicos e temáticas da Grécia e Roma antigas, e pelo naturalismo, através da representação realista do corpo humano e da natureza e o desenvolvimento de novas técnicas como a perspetiva e a pintura a óleo. A arquitetura, escultura e pintura portuguesas também foram influenciadas por estas tendências, embora tenham preservado traços góticos e desenvolvido o estilo manuelino.
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
Este documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica no século XVI. Discute as críticas à Igreja Católica por parte de Lutero e outros reformadores e como isso levou à divisão da igreja. Também explica como a Igreja Católica respondeu através do Concílio de Trento e outras medidas para reafirmar os dogmas católicos e contrariar a Reforma.
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º AnoGonçalo Martins
O documento descreve os principais desenvolvimentos culturais, tecnológicos e geográficos da Europa entre os séculos XV e XVI, especificamente: 1) O surgimento das universidades e o papel das cidades como centros culturais; 2) A invenção da imprensa móvel por Gutenberg e sua rápida disseminação; 3) Os avanços nas técnicas náuticas que permitiram as grandes navegações portuguesas e espanholas.
1. O documento descreve os principais desenvolvimentos culturais, científicos e artísticos da Europa entre os séculos XV e XVI, período conhecido como Renascimento. 2. Destaca-se o papel de Portugal nas descobertas marítimas e na expansão do conhecimento geográfico e científico. 3. Explica como a valorização da Antiguidade Clássica pelos humanistas e o mecenato das elites promoveram o avanço das artes e das ideias neste período.
O documento descreve a cultura do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. Apresenta os principais centros de difusão cultural na Itália e outros países, destacando Florença, Roma e Veneza. Também descreve características-chave como o humanismo, o naturalismo e a valorização dos artistas através do mecenato.
O documento descreve o contexto histórico e literário no qual Luís de Camões escreveu sua famosa epopeia Os Lusíadas. O século XVI foi marcado por grandes mudanças socioculturais na Europa, com o Renascimento, Humanismo e Classicismo questionando ideias medievais. Camões representa esses movimentos ao glorificar as conquistas portuguesas seguindo modelos clássicos.
O documento descreve o contexto histórico e literário no qual viveu Luís de Camões e escreveu sua famosa obra Os Lusíadas. O século XVI foi marcado por grandes mudanças socioculturais na Europa, com o Renascimento, Humanismo e Classicismo questionando ideias medievais. Camões representa esses movimentos ao glorificar as conquistas portuguesas seguindo modelos clássicos.
O documento descreve o Renascimento cultural e científico no contexto da Idade Moderna. O Renascimento começou na Itália entre os séculos XIV-XVI e se caracterizou pela valorização da cultura clássica e do pensamento racional, questionando os valores medievais. O movimento se espalhou pela Europa com a difusão das ideias humanistas e o desenvolvimento das artes e ciências.
O documento descreve o Renascimento como um período de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna caracterizado pelo florescimento das artes e das ciências na Itália entre os séculos XIV e XVI. O pensamento renascentista valorizou a razão, o humanismo e o indivíduo em substituição aos valores teocêntricos medievais. Artistas como Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Michelangelo marcaram as diferentes fases do Renascimento.
1) O Renascimento surgiu na Itália devido ao crescimento econômico das cidades italianas e ao aparecimento de uma rica burguesia interessada em valorizar as cidades através das artes. 2) Vestígios da Antiguidade Clássica inspiraram artistas e a prática do mecenato financiou novas obras. 3) Lourenço de Médicis patrocinou projetos artísticos e fundou a Universidade de Pisa para promover o estudo das letras.
O documento resume as principais características e influências do Renascimento na Europa entre os séculos XIV e XVI, incluindo: o valor da cultura clássica, a ênfase no humanismo e na razão, e o progresso nas artes e ciências.
O documento descreve o Renascimento italiano, um movimento cultural que floresceu na Itália entre os séculos XV e XVI. Marcou a transição da Idade Média para a era moderna, com o ressurgimento do interesse pelas civilizações clássicas da Grécia e Roma. As principais características incluem o antropocentrismo, o classicismo e o humanismo, com ênfase na dignidade e potencial do ser humano. A arte renascentista inspirou-se na arte clássica, com obras que valorizam o real
A matematização do real no Renascimento se deu por três razões: 1) a construção do Estado moderno com exércitos permanentes, impostos e burocracia requerendo contabilidade; 2) o desenvolvimento da economia de mercado monetária; 3) isso levou Estado e sociedade a calcularem mais, valorizando números e quantificação.
Este documento descreve o período pré-renascimento e alguns de seus principais pensadores e obras, incluindo Dante Alighieri e sua Divina Comédia, e Giovanni Boccaccio e seu Decameron.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento foi um movimento que valorizou a cultura clássica e o indivíduo, promovendo um homem mais racional. A invenção da imprensa permitiu a difusão mais rápida do conhecimento e das ideias humanistas.
O documento descreve o período do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento marcou o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna, com transformações em muitas áreas como a ciência, arte e literatura. Portugal também floresceu neste período graças às navegações e ao estilo arquitetónico Manuelino.
O documento descreve o Classicismo Português, incluindo suas origens na Renascença italiana, características como o racionalismo e antropocentrismo, e obras importantes como Os Lusíadas de Camões.
O documento descreve o Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O movimento foi marcado pelo racionalismo, humanismo e resgate dos valores clássicos greco-romanos. As transformações econômicas e sociais da época possibilitaram um florescimento cultural inspirado no mundo antigo.
O documento descreve o período histórico do Renascimento na Europa, ocorrido entre os séculos XIII e XVII. O Renascimento é caracterizado pela redescoberta dos ideais humanistas e da cultura clássica da Antiguidade, influenciando as artes, filosofia e ciências. A Itália foi o berço deste movimento, que depois se espalhou para outros países europeus.
O documento apresenta um resumo sobre o humanismo, o renascimento e o classicismo português. Discute como esses movimentos culturais surgiram na Europa nos séculos XV e XVI, enfatizando a passagem do teocentrismo para o antropocentrismo e o retorno aos ideais da antiguidade clássica. Também fornece exemplos de importantes representantes desses períodos, como Leonardo da Vinci e Luís Vaz de Camões.
O documento descreve o período do Renascimento e do Classicismo na Europa, abordando aspectos culturais, científicos e artísticos. Destaca-se o surgimento do humanismo, as navegações que expandiram os horizontes geográficos, a consolidação do capitalismo e a disseminação do conhecimento pela imprensa. Nas artes, valorizou-se a razão e a mitologia greco-romana. Na literatura de Camões, destacam-se a epopeia "Os Lusíadas" e a poesia lí
As causas da Revolução Francesa incluíram descontentamento popular com os privilégios da nobreza e clero, défice financeiro do Estado, e recusa do rei Luís XVI em realizar reformas. A revolução resultou na queda da monarquia absoluta e estabelecimento de uma monarquia constitucional. Posteriormente, a convenção proclamou a república e instituiu o "Terror". Napoleão Bonaparte assumiu o poder em 1799 e coroou-se imperador em 1804.
A Revolução Americana (1775-1783) foi a primeira das revoluções liberais do século XVIII. Os colonos americanos rebelaram-se contra os impostos e restrições comerciais impostas pela Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos. Isto levou à Declaração de Independência em 1776 e à guerra entre os colonos e as forças britânicas. Os Estados Unidos emergiram como a primeira república democrática após derrotarem os britânicos com a ajuda da França e Espanha.
Este documento descreve o período da II Guerra Mundial e o contexto que levou a seu início. Detalha a ascensão de ditaduras fascistas na Europa e violações da ordem internacional por Alemanha, Itália e Japão na década de 1930. Também aborda os principais eventos militares da guerra e o surgimento da ONU e de novas regras econômicas globais após o conflito.
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
A Grande Depressão começou nos EUA em 1929 com o crash da Bolsa de Valores e espalhou-se rapidamente pelo mundo. Isso enfraqueceu as democracias e levou ao surgimento de regimes totalitários fascistas e nazistas na Itália, Alemanha e outros países europeus como Portugal. Estes regimes suprimiram as liberdades individuais e impuseram o culto do chefe e o controle totalitário do Estado sobre a sociedade e a economia.
No século XX, as cidades cresceram rapidamente e a população urbana ultrapassou a rural. Isto levou a transformações culturais com a estandardização da cultura e o desenvolvimento de lazer urbano. As mulheres também ganharam novos direitos neste período. As artes modernistas romperam com tradições com movimentos como o cubismo, futurismo e abstracionismo.
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
A Primeira República Portuguesa (1910-1926) foi um período de instabilidade política e social. A monarquia entrou em colapso devido à crise econômica e descontentamento popular, dando lugar à República em 1910. No entanto, a Primeira República sofreu de divisões internas entre partidos e forte oposição de grupos conservadores, falhando em resolver os problemas estruturais de Portugal. Isto levou a um golpe militar em 1926 que estabeleceu uma ditadura.
A Revolução Russa de 1917 levou os bolcheviques ao poder sob a liderança de Lenine. Eles implementaram reformas radicais como a nacionalização da propriedade privada e o tratado de paz que tirou a Rússia da Primeira Guerra Mundial. Uma guerra civil entre os bolcheviques e os exércitos brancos opositores se seguiu. Após a vitória bolchevique, Lenine introduziu a Nova Política Econômica para reconstruir a economia russa arruinada pela guerra.
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
1) No início do século XX, a Europa dominava o mundo economicamente e colonialmente.
2) Após a Primeira Guerra Mundial, os mapas político e econômico da Europa mudaram drasticamente com o fim dos impérios alemão e austro-húngaro e a criação de novos estados.
3) A economia europeia ficou muito fragilizada depois da guerra e passou a depender dos Estados Unidos.
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
The document discusses the encounter between European and non-European cultures during the 15th and 16th centuries as a result of explorations and colonization. It describes the Europeans' initial reactions of astonishment towards other peoples, which soon gave way to distrust and the development of racist views. It also discusses how the concept of the unity of humanity was challenged and how some spoke up in defense of the human rights of indigenous peoples.
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
Este documento descreve a geografia cultural da Europa nos séculos XV e XVI, com foco nos principais centros culturais do Renascimento e suas influências. Discutem-se cidades como Florença, Roma, Veneza e sua importância para o movimento humanista e artístico. Também são destacadas Lisboa e Sevilha como cidades cosmopolitas à frente de impérios coloniais, com Lisboa sendo o centro do comércio de especiarias e Sevilha recebendo ouro e prata das Américas.
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
1) No século XI, as cidades europeias tornaram-se centros de inovação econômica, social e cultural, levando a mudanças profundas na sociedade medieval.
2) Entre os séculos XII-XIII, surgiu o estilo arquitetônico gótico que permitiu a construção de catedrais com estruturas mais leves e luminosas, tornando-se símbolos de orgulho cívico.
3) Ordens religiosas como os franciscanos e dominicanos contribuíram para a renovação espirit
O documento descreve a difusão do cristianismo no Império Romano desde o nascimento de Jesus até se tornar a religião oficial do Império no século 4 d.C. Inicialmente perseguida, a religião cristã atraiu as classes mais baixas e espalhou-se rapidamente apesar da resistência. Após a conversão do imperador Constantino no século 4, o cristianismo passou a dominar a sociedade e cultura romanas.
O documento descreve a civilização romana desde a fundação de Roma em 753 a.C. até o fim do Império Romano do Ocidente em 476 d.C., abordando temas como a expansão territorial do Império, as características do governo imperial, a influência da cultura grega, o desenvolvimento do direito romano e a importância das cidades.
1) O documento descreve a civilização da Grécia Antiga, com foco na cidade-estado de Atenas e seu modelo democrático. 2) A democracia ateniense surgiu no século VI a.C. e permitia que todos os homens livres participassem do governo, apesar de excluir mulheres, escravos e estrangeiros. 3) A cultura ateniense floresceu sob a liderança de Péricles e produziu obras primas na arquitetura, escultura, teatro e filosofia.
Este documento apresenta conceitos fundamentais para o estudo da História, como o tempo (breve, médio, longo), períodos históricos, fontes históricas e sua análise crítica, e a importância do espaço geográfico. Inclui exemplos para ilustrar esses conceitos e diferentes tipos de esquemas para organizar informações históricas.
1) Em 25 de abril de 1974, um golpe militar derruba o regime autoritário de Estado Novo e inicia-se um período revolucionário em Portugal.
2) Nos primeiros anos após o golpe, o país experimenta grande instabilidade política e social, com divergências sobre o rumo a seguir entre facções mais conservadoras e radicais.
3) Em 1975, após eleições para uma Assembleia Constituinte, o poder popular cresce, mas tensões políticas aumentam, levando a um quase conflito civil em novembro, do qual
Este documento descreve as transformações económicas e sociais da Europa durante a Revolução Industrial, incluindo o desenvolvimento de novas fontes de energia, máquinas, setores industriais e métodos de produção em massa. Também aborda o crescimento de grandes empresas industriais, a concentração do poder econômico e a racionalização do trabalho.
O documento descreve a estratificação social e o poder político nas sociedades do Antigo Regime na Europa dos séculos XVI a XVIII. A sociedade era dividida em ordens, com o clero, nobreza e povo, e caracterizada por regimes absolutistas que concentravam o poder real.
1) O documento apresenta uma síntese sobre a Idade Média na Europa Ocidental, abordando temas como o feudalismo, o surgimento de reinos, igreja e papado, entre outros.
2) É destacada a fragmentação do poder político e a afirmação de monarquias estáveis no Ocidente.
3) A igreja católica é apontada como a instituição mais poderosa, que unifica a cristandade ocidental apesar das divisões políticas.
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidadeVítor Santos
Este documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica nos séculos XV e XVI. Resume os principais pontos de tensão entre a Igreja Católica e os reformadores como Lutero e Calvino, e as doutrinas fundamentais do Luteranismo, Calvinismo e Anglicanismo. Também aborda a resposta da Igreja Católica no Concílio de Trento e a criação da Companhia de Jesus.
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1. Unidade 3 – A produção cultural
http://divulgacaohistoria.com/
História A - Módulo 3
Abertura europeia ao mundo - mutações nos
conhecimentos, sensibilidades e valores nos
séculos XV e XVI
2. 3.1 Distinção social e mecenato
As elites cortesãs e burguesas, as próprias Cortes,
apostaram no embelezamento dos palácios e no apoio
aos artistas e intelectuais como símbolo de afirmação
social.
2
3. 3.1.1 A ostentação das elites cortesãs e burguesa
Os séculos XV e XVI, foram séculos de grande crescimento
económico;
Sectores (nobreza e burguesia) ligados ao comércio e à
finança enriqueceram;
Vão desenvolver formas de exteriorizar a sua riqueza e
ascensão social: luxo, conforto, festas, o apoio à cultura
(mecenato);
3
4. As elites rodeavam-se de luxo e ostentação: belos
palácios, roupas sumptuosas, banquetes faustosos, etc.;
Praticavam o mecenato;
Mecenato: proteção da arte e da cultura.
Lourenço de Médicis
4
5. As cortes são um círculo privilegiado da cultura e da
sociabilidade renascentista;
Uma das cortes mais famosa foi a dos Médicis, em
Florença;
A festa privada torna-se o espaço privilegiado de
divertimento dos ricos (banquetes, bailes, teatro, jogos,
etc.);
5
6. 6
Surge um conjunto de regras de civilidade;
Civilidade – conjunto de regras de comportamento que o
indivíduo
Deveria respeitar na sua vida pública. Surgem no século
XV, com a publicação de vários livros de cortesia e boas
maneiras.
7. Baltazar Castiglione (1478-
1529) idealizou um cortesão
que deveria ser reconhecido
pela sua nobreza, porte,
elegância, bom dançarino,
músico e cantor, delicadeza,
de maneiras, amante das
letras e das artes, bom
cavaleiro, ou seja, o Homem
Ideal do Renascimento.
História A, 10º ano, Módulo 3 7
8. 3.1.2 O estatuto de prestígio dos intelectuais e artistas
Nobres, burgueses, monarcas e membros do clero
fizeram encomendas aos artistas e intelectuais (projetos
de arte, obras literárias, estudos, etc.);
A prática do mecenato era uma forma de imortalizar o
nome das elites;
O estatuto social do artista e do intelectual torna-se mais
importante;
História A, 10º ano, Módulo 3 8
9. 9
São prestigiados e considerados;
Os artistas passam a assinar as suas obras, distinguindo-
se do anonimato dos artistas medievais.
10. 3.1.3 Portugal: O ambiente cultural da corte régia
O ambiente cultural português foi influenciado pelo
processo de centralização do poder real;
A prática do mecenato serviu para atrair intelectuais e
artistas à Corte portuguesa;
História A, 10º ano, Módulo 3 10
11. 11
Reformas do ensino: em 1504, D. Manuel I, reforma a
Universidade de Lisboa;
Em 1537, D. João III, transferiu-a definitivamente para
Coimbra;
Os estatutos da Universidade de Coimbra são inspirados
na de Salamanca, de onde provêm muitos dos docentes;
12. Em 1547, D. João III, funda o Colégio das Artes (Coimbra),
para o ensino das Línguas Clássicas, Filosofia e Gramática;
Papel importante desempenhado no ensino pela
Companhia de Jesus;
Programa de obras e construções patrocinados pelos
monarcas portugueses: Mosteiro da Batalha, Jerónimos,
Torre de Belém, Convento de Cristo, Paço da Ribeira, etc.;
Estas obras destinavam- se a celebrar a grandeza do rei e
da corte;
12
13. 13
A embaixada de D. Manuel I ao Papa Leão X (1514) foi um
espetáculo deslumbrante;
Os monarcas promoveram a ida de estudantes
portugueses para universidades estrangeiras
14. Principais artistas e intelectuais que viveram na corte
portuguesa:
Damião de Góis (humanista);
Gil Vicente (dramaturgo);
Nicolau Clenardo (pedagogo);
George Buchanan (professor).
História A, 10º ano, Módulo 3 14
15. 3.2. Os caminhos abertos pelos humanistas
Os artistas e intelectuais
(Humanistas) do Renascimento
abriram novos caminhos para a
arte e a cultura;
Desenvolveram e aprofundaram
os ideais do antropocentrismo e
individualismo;
Pico della Mirandola (1463-
1494) foi um dos primeiros
humanistas.
15
16. Humanista – É um intelectual (letrado) dos séculos XV e
XVI. Baseia o seu saber no estudo da Antiguidade Clássica
(Roma e Grécia). Procura conciliar os valores da
civilização grega e romana com os valores do
cristianismo.
Defendem uma cultura antropocentrista e os valores do
individualismo.
Dante
Alighieri 16
17. 3.2.1 Valorização da Antiguidade Clássica
Uma das características fundamentais dos humanistas é a
inspiração nos modelos clássicos (Grécia e Roma).
A ideia não é imitar os antigos mas inspirar-se na cultura
clássica para inovar, recriar e transformar;
O estudo dos clássicos não é um fim mas um instrumento
para ajudar os humanistas a desenvolverem a sua
modernidade;
História A, 10º ano, Módulo 3 17
18. Alguns humanistas:
Petrarca (1303-1374);
Bocaccio (1313-1375);
Lourenço Valla (1407-1457);
Marsílio Ficino (1433-1499);
Maquiavel (1469-1527);
Cervantes (1547-1616);
Rabelais (1494-1553);
Montaigne (1533-1592);
Shakespeare (1564-1616);
Luís Vaz de Camões (1524-1580).
História A, 10º ano, Módulo 3 18
19. Os humanistas estudaram o grego e o latim para poderem
estudar os autores clássicos;
Recuperaram as Sagradas Escrituras leram o Novo
Testamento e o Antigo Testamento (hebraico), e
corrigiram os erros das traduções medievais;
História A, 10º ano, Módulo 3 19
20. 20
O ensino fomentou o conhecimento da Antiguidade
(estudo do grego, latim, literatura, história, filosofia).
Receberam o nome de studia humanitatis, porque se
consideravam áreas de ensino fundamentais para a
formação moral do ser humano.
A imprensa contribui para a divulgação dos autores
clássicos.
21. 3.2.2 A afirmação das línguas nacionais e a consciência
da modernidade
Os Humanistas desenvolvem um movimento de
afirmação das línguas nacionais;
Dante Alighieri (1265-1321), foi um dos precursores,
escreveu grande parte da sua obra em italiano e não em
latim;
21
22. 22
Os humanistas escreveram grande parte da sua obra
nas respetivas línguas nacionais;
Isto permitiu que mais pessoas lessem as suas obras;
Existia a ideia de divulgar pelo maior número de
pessoas as novas ideias;
Há uma maior difusão da cultura na época do
Renascimento.
23. 3.2.3 Individualismo, espírito crítico, racionalidade e
utopia
O indivíduo distinguia-se e afirmava-se pelo uso da razão;
Os homens do Renascimento adotaram uma mentalidade
racionalista;
O individualismo valoriza o espírito de criatividade das
pessoas;
História A, 10º ano, Módulo 3 23
24. 24
Os humanistas cultivam a ideia de um mundo perfeito;
O espírito crítico tinha-os levado a compreender os
problemas da época (corrupção, ignorância, abusos dos
poderosos, etc.;
Surge a crítica social;
25. Erasmo de Roterdão (1469-1536) criticando a sociedade
da época propõe o regresso ao cristianismo primitivo e
recuperar os valores da humildade, caridade,
fraternidade e tolerância.
No livro, “Elogio da Loucura”, Erasmo critica o Papa e a
corrupção do clero;
História A, 10º ano, Módulo 3 25
26. Nascem as utopias;
Alguns humanistas imaginam mundos perfeitos onde os
homens viviam em paz e felizes;
Uma das utopias mais conhecidas é o livro chamado
“Utopia” da autoria de Thomas More (1478-1535), onde
imaginou um mundo racional, onde existia igualdade,
fraternidade e tolerância;
More crítica a intolerância, o abuso de poder dos
monarcas, o luxo do clero, a corrupção da sociedade.
História A, 10º ano, Módulo 3 26
27. Os homens do Renascimento aliavam (…) a admiração
pelo mundo greco-romano a uma falta de respeito
evidente.
Inspirar-se nos Antigos para fazer coisas novas, eis o
propósito.
Nos grandes artistas do Renascimento a imitação da
Antiguidade nunca foi servil (…).
Jean Delumeau, A Civilização do renascimento
3.3 A reinvenção das formas artísticas. A imitação e
superação dos modelos da Antiguidade
História A, 10º ano, Módulo 3 27
28. Os artistas do Renascimento possuíam uma técnica
superior à dos Antigos (…). Os pintores da Grécia e
Roma não conheciam a pintura a óleo (…)
Os estudos dos Flamengos e, mais ainda, dos Italianos
tiveram um carácter inédito.
Jean Delumeau, A Civilização do renascimento
História A, 10º ano, Módulo 3 28
30. A pintura renascentista foi um exercício intelectual;
O artista já não é o artesão medieval anónimo, mas um
intelectual reconhecido;
Procura a fama, o seu trabalho é uma obra de arte, uma
obra-prima;
História A, 10º ano, Módulo 3 30
31. 31
A pintura do Renascimento foi o culminar de um
processo iniciado no século XIII por Giotto;
Inspirado na cultura e arte da Antiguidade Clássica
(Roma e Grécia) o artista procura uma formação
humanista e científica;
O artista ainda devia estudar geometria, perspetiva,
aritmética, gramática, filosofia, história, astronomia,
medicina, anatomia de modo a poderem expressar bem
a sua arte.
32. A arte deve ser imitação (mimesis) da Natureza;
A pintura renascentista é uma arte racional, científica
e uma imitação intelectualizada e tecnicista da
Natureza;
Todos estes aspetos foram estudados e teorizados;
No século XVI a arte ganhou mais emoção;
A pintura do Renascimento ultrapassou a Arte da
Antiguidade Clássica, e foi a base da pintura ocidental.
História A, 10º ano, Módulo 3 32
33. Paolo Uccello, A caçada na Floresta
História A, 10º ano, Módulo 3 33
35. Uma das principais descobertas técnicas do
Renascimento foi a perspetiva, rigorosa e científica;
Permite construir o espaço pictórico segundo as leis da
ótica, das proporções geométricas, da exatidão
matemática e do tratamento da luz de uma forma
coerente.
História A, 10º ano, Módulo 3 35
36. Todas as linhas convergem para um ponto para o qual
o olhar é atraído;
Tudo é ritmado segundo valores matemáticos;
A perspetiva é o reflexo da harmonia que rege a
Criação.
36
37. A luz é o elemento que confere materialidade (volume) à
pintura;
Elaboração cuidada do claro-escuro.
37
38. Paolo Uccello, A batalha de San Romano,
1452, têmpera sobre madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 38
39. Na Flandres, século XV, inventaram a técnica do óleo:
Seca lentamente, podia ser retocada;
Tornava possível as velaturas (transparências);
Empastes (grande espessura de tinta);
Gradações cromáticas;
Elaboração de modelados – técnica para obter, por meio
de gradações cromáticas, a ilusão de volume.
39
42. Rogier van der Weyden (c. 1400 – 1464), Tríptico de
Columba
42
Pintam as cenas religiosas com um enquadramento de
atualidade; Grande preocupação com o pormenor; Retrato
com grande realismo.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Der_Dreik%C3%B6nigsaltar_Rogier_van_der_Weyden.jpg
43. Jan van Eyck
(1390 – 1441),
O casamento dos
Arnolfini
Simbolismos: o cão, os
pés descalços, a cama, os
frutos, etc.
46. Jan van Eyck (c. 1390-1441), foi o grande divulgador da
técnica do óleo;
É considerado o grande génio da pintura flamenga do
século XV;
O irmão, Hubert van Eyck, também foi um pintor de
renome.
História A, 10º ano, Módulo 3 46
47. Hugo van der Goes , Tríptico dos Portinari
História A, 10º ano, Módulo 3 47
https://www.meisterdrucke.pt/impressoes-artisticas-sofisticadas/Hugo-van-der-Goes/394158/O-
Ret%C3%A1bulo-de-Portinari,-c.1479.html
48. Inovações técnicas na pintura renascentista(conclusão):
Perspetiva;
Pintura a óleo;
Tela e cavalete;
Elaborado claro-escuro.
História A, 10º ano, Módulo 3 48
49. Inovações estéticas e formais:
Harmonia;
Equilíbrio;
Realismo.
História A, 10º ano, Módulo 3 49
51. Principais pintores do século XV:
Inovadores, preocupados com os estudos de
perspetiva, volume, etc. A pintura é uma reflexão e
procura constante:
Masaccio (1401-1428);
Paolo Ucello (1397-1475);
Piero della Francesca (1415-1492);
Andrea Mantegna (1431-1506).
História A, 10º ano, Módulo 3 51
52. Grupo de pintores mais marcados pela tradição gótica,
mais líricos e místicos:
Fra Angélico (1395-1455);
Sandro Botticelli (1445-1510)
Fra Fillippo Lippi (1460-1469)
História A, 10º ano, Módulo 3 52
53. Pintores de Veneza, preocupados com a cor e o
movimento:
Giovanni Bellini (1432-1516);
Antonello da Messina (1430-1479);
Carlo Crivelli (1430-1493)
História A, 10º ano, Módulo 3 53
56. Masaccio:
Teve um papel revolucionário na pintura;
Utilizou a luz e sombra para obter volume;
A paisagem e elementos arquitetónicos fazem parte de
uma composição naturalista;
Aplicou a perspetiva empírica.
História A, 10º ano, Módulo 3 56
57. Paolo Uccello, A Batalha de San Romano, c. 1452,
têmpera sobre madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 57
59. Piero della Francesca, Díptico dos Duques de Urbino,
1465, têmpera sobre madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 59
60. Piero della Francesca:
Estudo científico da perspetiva;
Escreve livros sobre matemática, geometria e
perspetiva;
Luminosidade tratada de uma maneira muito
elaborada.
História A, 10º ano, Módulo 3 60
61. Piero della Francesca, A Flagelação, 1465, têmpera
sobre madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 61
62. Andrea Mantegna, Cristo Morto, c. 1480, têmpera sobre
madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 62
65. A pintura, no século XVI, atinge o auge das:
Pesquisas e inovações;
Equilíbrio e maturidade;
Roma foi a cidade mais importante em termos
artísticos.
Vasari, chama a este período o Alto Renascimento,
Perfeito Renascimento ou Classicismo.
O século XVI e o amadurecimento da pintura
renascentista
História A, 10º ano, Módulo 3 65
66. Principais artistas:
Miguel Ângelo Buonarroti (1475-1564);
Rafael (1483-1520)
Leonardo da Vinci (1452-1519)
Escola Veneziana:
Giorgione (1477-1510)
Ticiano (1490-1576)
História A, 10º ano, Módulo 3 66
67. Miguel Ângelo, escultor, pintor, arquiteto, poeta;
Artista temperamental que criou uma arte mais
expressiva, mais dramática e monumental;
Escorços violentos e contrastes de cor e claro/escuro;
Mostrando já sinais de rutura com o Renascimento.
Miguel Ângelo Buonarroti (1475-1564);
História A, 10º ano, Módulo 3 67
68. Miguel Ângelo, A Sagrada Família, 1503,
Tondo (pintura circular), têmpera sobre madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 68
69. Em pintura a sua principal obra foi o teto da Capela
Sistina, em Roma, e mais tarde a parede do altar
História A, 10º ano, Módulo 3 69
71. Miguel Ângelo, teto da
Capela Sistina,
1508-12, fresco
Antigo Testamento –
desde criação do
Homem até ao Dilúvio;
Mais de 300 figuras;
Grande expressividade.
72. A criação do Homem
História A, 10º ano, Módulo 3 72
https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Cria%C3%A7%C3%A3o_de_Ad%C3%A3o
75. Nascido a 15 de Abril de 1452, Leonardo da Vinci foi
discípulo do pintor e escultor Andrea Verrochio;
Tornou-se o símbolo do Homem culto, racional,
sensível e humanista do Renascimento;
Os seus interesses incluíam: pintura, escultura,
arquitetura, anatomia, física, biologia, engenharia…
História A, 10º ano, Módulo 3 75
77. Máquina para elevação de
pesos; desenho para uma
igreja; estudo para uma
estátua.
História A, 10º ano, Módulo 3 77
78. Chegou à oficina de Verrochio em 1469 (?);
Em 1472, com 20 anos, é aceite como pintor pela
corporação de artistas de Florença;
Trabalhou em Florença, Milão, Mântua, Roma e França;
Morreu em Amboise, (França), a 2 de Maio de 1519.
História A, 10º ano, Módulo 3 78
79. São conhecidas 25 obras, cerca de um terço inacabadas;
Conservou 3 obras em seu poder:
Mona Lisa;
Santa Ana, a Virgem e o Menino;
S. João Baptista.
História A, 10º ano, Módulo 3 79
80. Leonardo da Vinci, Retrato de Ginevra Benci, c.
1478-80, óleo sobre madeira
80
81. A Última Ceia, 1495-97 óleo sobre alvenaria
História A, 10º ano, Módulo 3 81
82. Leonardo desenvolveu uma técnica para substituir o
fresco, para poder pintar mais lentamente
História A, 10º ano, Módulo 3 82
84. Leonardo inventou o “sfumato” que consiste numa
transição muito gradual da luz/sombra, que torna
quase impercetível o contorno das formas
História A, 10º ano, Módulo 3 84
85. A palavra “sfumato” pode ser traduzida para
“esfumado, turvo, nebuloso”;
Não há contornos definidos, as transições e contrastes
são suaves;
Parece que um nevoeiro fino envolve os objetos;
É uma característica da pintura de Leonardo.
História A, 10º ano, Módulo 3 85
86. Para obter este efeito trabalhava com camadas
finíssimas de óleo;
O “sfumato” foi uma inovação revolucionária para a
pintura;
Permite um novo tratamento do claro/escuro;
Antes existia uma separação nítida das cores, os
objetos pareciam “recortados” do fundo do quadro;
História A, 10º ano, Módulo 3 86
87. Pintura Veneziana:
Escola de Veneza privilegia a cor;
Exaltação da riqueza e da paisagem;
História A, 10º ano, Módulo 3 87
89. Ticiano, Vénus de Urbino, 1538, óleo sobre tela
História A, 10º ano, Módulo 3 89
90. A escultura renascentista foi fruto do:
Desenvolvimento e aperfeiçoamento da escultura
gótica;
Contacto dos artistas com a escultura clássica;
Escultura Renascentista
História A, 10º ano, Módulo 3 90
91. Nasceu em Florença, no século XV:
Lorenzo Ghiberti (1378-14559;
Donato Donatello (1386-1466);
Luca della Robia (1400-1482);
Jacopo della Quercia (1346-1458)
Andrea Verrocchio (1436-1488);
Antonio Pollaiuolo (1431-1498).
História A, 10º ano, Módulo 3 91
92. Atinge o apogeu no século XVI, com Miguel Ângelo
Buonnaroti (1475-1564)
História A, 10º ano, Módulo 3 92
93. Estátuas da época clássica (Roma e Grécia)
História A, 10º ano, Módulo 3 93
94. Túlio Lombardo, Adão, c. 1490, Veneza, Mármore, 1,90 m
História A, 10º ano, Módulo 3 94
A influência clássica, é mais visível na
escultura do que na arquitetura e
sobretudo na pintura;
95. No século XV, a escultura é a mais prestigiada das
artes;
Aprendizagem rápida dos modelos clássicos;
O Homem é “a medida de todas as coisas”;
A escultura copia a natureza em todas as suas
proporções;
História A, 10º ano, Módulo 3 95
96. Donatello, busto de Nicola de Uzano, terracota;
Mino de Fiesole, busto de João de Médicis,
mármore;
Benedetto de Maiano, busto de Pietro Mellini,
mármore
História A, 10º ano, Módulo 3 96
97. Representação do Homem com fidelidade;
Aspetos físicos e anatómicos;
Expressão;
História A, 10º ano, Módulo 3 97
98. Reaparece o nu;
Retrato (corpo inteiro ou busto);
Estátuas equestres;
História A, 10º ano, Módulo 3 98
100. Representações da Antiguidade Clássica (Roma e
Grécia), fascínio pela História;
O modelo clássico é utilizado até para representar
figuras bíblicas;
Esculturas de pequeno formato (colecionadores
privados).
História A, 10º ano, Módulo 3 100
101. Autonomia da escultura em relação à arquitetura;
Predomínio da escultura de vulto redondo (estátua
independente);
Escultura como monumento individual;
Expostas no meio de praças, jardins ou edifícios;
A escultura torna-se independente.
História A, 10º ano, Módulo 3 101
102. Maior liberdade criadora para o artista;
O artista concebe e executa a obra, à qual pretende dar
um cunho individual (originalidade);
O autor passa a ser reconhecido;
Há uma grande produção escultórica no século XV.
História A, 10º ano, Módulo 3 102
105. Donato Donatello: aprendiz de Ghiberti;
Primeiro escultor renascentista;
Autor do primeiro nu, desde o fim do Império Romano;
Primeira estátua equestre;
Grande capacidade técnica e expressiva;
História A, 10º ano, Módulo 3 105
106. O século XVI foi menos rico em escultura;
Miguel Ângelo Buonnaroti foi um dos maiores
escultores de todos os tempos;
História A, 10º ano, Módulo 3 106
107. Foi escultor, pintor, arquiteto e poeta;
Considerava-se um escultor;
Não fazia desenhos de projeto,
Segundo ele as formas já estavam na pedra a ele
competia extrair essas formas;
História A, 10º ano, Módulo 3 107
108. M. Ângelo, David, 1501/03, mármore, 2,50 m
História A, 10º ano, Módulo 3 108
109. Miguel Ângelo, Tondo Pitti,
mármore (pormenor)
1503/04
Inventou uma técnica (non
finito), inacabado,
deixando visíveis as marcas
do cinzel
História A, 10º ano, Módulo 3 109
110. M. Ângelo, Escravo que
desperta, mármore, 1533
História A, 10º ano, Módulo 3 110
111. Pietà do Vaticano (1498/1501; Pietà de Florença
(135/50); Pietà Rondanini (1552/64)
História A, 10º ano, Módulo 3 111
112. A Arquitetura do Renascimento
A Arquitetura é descendente natural da Antiguidade
Clássica de que herdou os princípios fundamentais;
115. Estudam os monumentos da Antiguidade;
Surge a Arqueologia e o Colecionismo;
Estudam os tratados sobre arquitetura clássica.
História A, 10º ano, Módulo 3 115
116. Filippo Brunelleschi (1377-1446) foi um dos primeiros
arquitetos do Renascimento;
Foi ourives, escultor e pintor;
A partir de 1418 dedica-se à arquitetura.
História A, 10º ano, Módulo 3 116
117. Brunelleschi, Cúpula Catedral de Florença
Em 1420 vai executar o projeto para a conclusão da
cúpula da Catedral de Santa Maria del Fiore (Florença).
História A, 10º ano, Módulo 3 117
118. Brunelleschi, Cúpula Catedral de Florença
118
A cúpula muito utilizada pelos romanos,
foi esquecida no gótico, é muito utilizada
no Renascimento;
A abertura de óculos permite uma melhor
iluminação do cruzeiro.
119. A cúpula tem dois cascos:
Interior, mais pequeno, com tirantes metálicos;
Exterior, mais alto, em tijolo;
A cúpula foi construída através de uma série de anéis
horizontais
História A, 10º ano, Módulo 3 119/50
Foi uma das primeiras obras do
Renascimento;
Mais de engenheiro do que de
arquiteto;
Criou novos meios técnicos e
construtivos;
120. Brunelleschi, Igreja do Espírito Santo
Altura das naves proporcionais, a central é duas vezes
mais alta que as laterais.
Está concebida para proporcionar uma ideia de
perspetiva.
História A, 10º ano, Módulo 3 120
121. Leon Battista Alberti (c.1404-14729) foi o grande
teórico da arquitetura renascentista;
A ele se deve a primeira teoria sistematizada da
arquitetura do Ocidente – “De reaedificatori”.
História A, 10º ano, Módulo 3 121
122. Pensa a arquitetura como uma ciência ao serviço do
Homem;
O racionalismo da sua arquitetura traduz-se na
articulação de espaços concebidos a partir de formas
geométricas;
A referência é o espaço circular;
Procura da simetria;
História A, 10º ano, Módulo 3 122
123. L. B. Alberti, Igreja de Santo André, Mântua, 1470,
fachada com um frontão inspirado no arco do triunfo
História A, 10º ano, Módulo 3 123
124. L. B. Alberti, Santa Maria Novella, Florença, 1460,
construção segundo traçados geométricos rigorosos
História A, 10º ano, Módulo 3 124
125. A planta perfeita é circular;
Edifícios pensados em articulação com as construções
que os rodeiam;
História A, 10º ano, Módulo 3 125
126. A Brunelleschi deve-se a procura da ordem matemática
e racional e a introdução de novos mecanismos e
técnicas;
A Alberti a sistematização teórica.
História A, 10º ano, Módulo 3 126
127. Alto Renascimento, século XVI
Bramante, plantas do Tempieto de S. Pedro e
projecto para a Basílica de S. Pedro;
Miguel Ângelo, projecto para a Basílica de S. Pedro
História A, 10º ano, Módulo 3 127
128. Donato Bramante (1444-1514), Tempieto, c. 1502,
tornou-se o modelo para os edifícios de planta
centrada e cobertura em cúpula
A planta centrada tornou-se o modelo mais comum.
128
129. Os elementos decorativos eram retirados da gramática
decorativa clássica;
História A, 10º ano, Módulo 3 129
131. Leonardo da Vinci, Praça Ducal de Vigevano
Filarete, cidade ideal de Sforzinda
Piero della Francesca, cidade ideal,
História A, 10º ano, Módulo 3 131
132. Cidades concebidas segundo uma malha regular;
Alinhamento de igrejas, palácios e edifícios
administrativos alinhados segundo planos
matemáticos;
Local nobre da cidade é a praça;
São elaborados projetos de cidades ideais.
História A, 10º ano, Módulo 3 132
133. 3.3.4 A arte em Portugal: o gótico-manuelino e a
afirmação das novas tendências renascentistas
História A, 10º ano, Módulo 3 133
134. Gótico desenvolve-se após o fim da Reconquista –
prolonga-se até ao século XVI (Manuelino);
Norte apego ao Românico;
Gótico ligado às ordens monásticas;
Seguindo os princípios estéticos franceses o gótico
português foi simples;
No final do século XV, surge o Manuelino (reinados de
D. Manuel I e D. João III).
História A, 10º ano, Módulo 3 134
135. Planta de Igreja do Manuelino,
Portal do Mosteiro dos Jerónimos
História A, 10º ano, Módulo 3 135
136. Janela e Portal do Convento de Cristo, Tomar
Torre de Belém, Lisboa
História A, 10º ano, Módulo 3 136
137. Mantém a estrutura gótica,
Igrejas-salão (uma só nave);
Ornamentação exuberante (rendilhado na pedra)
Influências: gótico plateresco, gótico flamejante,
Decoração inspirada nos Descobrimentos: cordas,
velas, motivos marítimos e na
Heráldica: brasões, esfera armilar.
História A, 10º ano, Módulo 3 137
138. A arquitectura renascentista portuguesa reflectiu o
espírito da Contra-Reforma;
Igrejas-salão;
Decoração influenciada pelo plateresco;
Influências do ultramar, sobretudo da Índia;
Foi de curta duração;
História A, 10º ano, Módulo 3 138
139. Principais arquitetos:
Diogo Arruda (?-1530):
Miguel Arruda (?-1563);
João Castilho (1490-1553);
Diogo Castilho (1493-1574).
História A, 10º ano, Módulo 3 139
142. A pintura renascentista portuguesa foi de curta
duração;
Temática fundamentalmente religiosa;
Influências da Flandres, Alemanha e Itália;
História A, 10º ano, Módulo 3 142
149. Escultura ligada à tradição gótica;
Fundamentalmente ligada à arquitetura;
Relevos, retábulos e decoração do interior das igrejas;
As influências italianas só chegaram no século XVI;
História A, 10º ano, Módulo 3 149
151. 151
Esta apresentação foi construída tendo por base a seguinte
bibliografia:
ROSAS, Maria Antónia Monterroso; Couto, Célia Pinto; Jesus,
Elisabete, Entre Tempos 10, Porto Editora
SANCHES, Mário; História A, 10º ano, O essencial, Edições Asa,
2005
Apresentação em Power Point da Areal Editora
FORTES, Alexandra; Freitas Gomes, Fátima e Fortes, José, Linhas
da História 10, Areal Editores, 2013
COUTO, Célia Pinto, ROSAS, Maria Antónia Monterroso, O
tempo da História 10, Porto Editora, 2011
Antão, António, Preparação para o Exame Nacional 2014,
História A, 2013