O documento descreve as principais revoluções da modernidade, incluindo a Revolução Agrícola, a Revolução Religiosa, a Revolução Científica e a Revolução Filosófica. Estas revoluções levaram a mudanças fundamentais na agricultura, religião, ciência e filosofia e foram cruciais para o desenvolvimento do pensamento moderno.
Neste módulo, apresentam-se os conceitos essenciais da física aristotélica. Sem retirar qualquer valor à nova física que "destronou" a aristotélica, nunca é demais sublinhar a sua importância e valor: basta o facto de que o sistema físico de Aristóteles "reinou" durante dezanove séculos sem concorrência à altura. De seguida, apresentam-se os conceitos essenciais do modelo astronómico de Ptolomeu. Mais uma vez, nunca é demais sublinhar a sofisticação e precisão do modelo ptolemaico, e a beleza e dimensão da sua obra maior, o "Almagesto", que permaneceu a referência em astronomia durante catorze séculos. Diz Olaf Pedersen (1920-1997), um dos maiores especialistas no Almagesto, acerca desta obra: «(...) o principal trabalho de Ptolomeu deve ser considerado como a fonte derradeira de toda a astronomia no mundo Ocidental até que foi finalmente substituído, através dos esforços de Kepler e Newton». Quem não entende a importância e alcance, quer da física aristotélica, quer da astronomia ptolemaica, não está em condições de compreender o porquê da imensa resistência que a intelectualidade europeia ofereceu à nova física não aristotélica e à astronomia de Copérnico.
Neste módulo, apresentam-se os conceitos essenciais da física aristotélica. Sem retirar qualquer valor à nova física que "destronou" a aristotélica, nunca é demais sublinhar a sua importância e valor: basta o facto de que o sistema físico de Aristóteles "reinou" durante dezanove séculos sem concorrência à altura. De seguida, apresentam-se os conceitos essenciais do modelo astronómico de Ptolomeu. Mais uma vez, nunca é demais sublinhar a sofisticação e precisão do modelo ptolemaico, e a beleza e dimensão da sua obra maior, o "Almagesto", que permaneceu a referência em astronomia durante catorze séculos. Diz Olaf Pedersen (1920-1997), um dos maiores especialistas no Almagesto, acerca desta obra: «(...) o principal trabalho de Ptolomeu deve ser considerado como a fonte derradeira de toda a astronomia no mundo Ocidental até que foi finalmente substituído, através dos esforços de Kepler e Newton». Quem não entende a importância e alcance, quer da física aristotélica, quer da astronomia ptolemaica, não está em condições de compreender o porquê da imensa resistência que a intelectualidade europeia ofereceu à nova física não aristotélica e à astronomia de Copérnico.
O caso Galileu é tido como o exemplo paradigmático da tese do conflito, como prova maior de que a Igreja Católica é inimiga da ciência. A ênfase que tantos dão a este caso é sintoma de que há fraqueza estatística na tese do conflito: como não se encontram facilmente mais casos de conflito real entre a Igreja Católica e um cientista, as críticas tendem a focar-se exclusivamente neste caso. No entanto, analisado à lupa, nem mesmo o caso Galileu pode ser usado como um exemplo de conflito entre Igreja Católica e ciência. O caso Galileu é muito complexo, e o objectivo deste módulo, e do módulo seguinte, é sobretudo o de mostrar essa complexidade, que impede conclusões simplistas e redutoras. Na primeira parte deste módulo, analisam-se três nomes essenciais: Copérnico, Brahe e Kepler, cuja vida e obra é fundamental para a compreensão do caso Galileu. Desta primeira parte, o essencial a reter está no apoio das autoridades católicas à obra magna de Copérnico, assim como nas razões que levaram a esmagadora maioria dos sábios da época a rejeitar o heliocentrismo (apenas dez adeptos de Copérnico no século XVI): razões de senso comum, mas também razões decorrentes das limitações técnicas dos instrumentos da época, e sobretudo da profunda incompatibilidade entre a física aristotélica da época e o novo modelo proposto por Copérnico. Na segunda parte, analisa-se a vida de Galileu até aos acontecimentos de 1616, dando especial detalhe à importância dos jesuítas do Collegio Romano na formação do pensamento científico de Galileu, e vincando aquele que foi o momento de glória da vida de Galileu (1610-1611), com a sua descoberta dos satélites de Júpiter, das irregularidades da superfície lunar, e das fases de Vénus, assim como a sua recepção apoteótica em Roma por parte das autoridades maiores da Igreja Católica. O módulo encerra com os acontecimentos que vão determinar os problemas de Galileu com a Inquisição: a discussão escriturística, despoletada por uma conversa num jantar no Palazzo Medici em Florença em Dezembro de 1613, jantar em que estão presentes Cosimo Boscaglia, Professor de Filosofia em Pisa, que alega que o modelo heliocêntrico contradiz a Bíblia, Benedetto Castelli, amigo de Galileu, que, contra Boscaglia, defende não existirem contradições, e a Grã-Duquesa da Toscânia, Cristina de Lorena, curiosa espectadora da polémica, e mãe do Grão-Duque Cosme II, mecenas e protector de Galileu.
De acordo com a Teoria da Relatividade Geral, um buraco negro é uma região do espaço da qual nada, nem mesmo partículas que se movem na velocidade da luz, podem escapar.
O caso Galileu é tido como o exemplo paradigmático da tese do conflito, como prova maior de que a Igreja Católica é inimiga da ciência. A ênfase que tantos dão a este caso é sintoma de que há fraqueza estatística na tese do conflito: como não se encontram facilmente mais casos de conflito real entre a Igreja Católica e um cientista, as críticas tendem a focar-se exclusivamente neste caso. No entanto, analisado à lupa, nem mesmo o caso Galileu pode ser usado como um exemplo de conflito entre Igreja Católica e ciência. O caso Galileu é muito complexo, e o objectivo deste módulo, e do módulo seguinte, é sobretudo o de mostrar essa complexidade, que impede conclusões simplistas e redutoras. Na primeira parte deste módulo, analisam-se três nomes essenciais: Copérnico, Brahe e Kepler, cuja vida e obra é fundamental para a compreensão do caso Galileu. Desta primeira parte, o essencial a reter está no apoio das autoridades católicas à obra magna de Copérnico, assim como nas razões que levaram a esmagadora maioria dos sábios da época a rejeitar o heliocentrismo (apenas dez adeptos de Copérnico no século XVI): razões de senso comum, mas também razões decorrentes das limitações técnicas dos instrumentos da época, e sobretudo da profunda incompatibilidade entre a física aristotélica da época e o novo modelo proposto por Copérnico. Na segunda parte, analisa-se a vida de Galileu até aos acontecimentos de 1616, dando especial detalhe à importância dos jesuítas do Collegio Romano na formação do pensamento científico de Galileu, e vincando aquele que foi o momento de glória da vida de Galileu (1610-1611), com a sua descoberta dos satélites de Júpiter, das irregularidades da superfície lunar, e das fases de Vénus, assim como a sua recepção apoteótica em Roma por parte das autoridades maiores da Igreja Católica. O módulo encerra com os acontecimentos que vão determinar os problemas de Galileu com a Inquisição: a discussão escriturística, despoletada por uma conversa num jantar no Palazzo Medici em Florença em Dezembro de 1613, jantar em que estão presentes Cosimo Boscaglia, Professor de Filosofia em Pisa, que alega que o modelo heliocêntrico contradiz a Bíblia, Benedetto Castelli, amigo de Galileu, que, contra Boscaglia, defende não existirem contradições, e a Grã-Duquesa da Toscânia, Cristina de Lorena, curiosa espectadora da polémica, e mãe do Grão-Duque Cosme II, mecenas e protector de Galileu.
De acordo com a Teoria da Relatividade Geral, um buraco negro é uma região do espaço da qual nada, nem mesmo partículas que se movem na velocidade da luz, podem escapar.
O Segredo dos Girassóis, da autora Adriana Matheus, narra a trajetória de três pessoas distintas entre si: uma bruxa, um monge e um jovem conde. Mas o que poderiam ter em comum três pessoas tão diferentes? Estariam eles unidos pelo amor ou pelo destino? Nessa fantástica trama de ódio, amor e intrigas, a autora transforma os horrores da Inquisição espanhola em uma magnífica estória em que a fantasia, o romance e a magia misturam-se a uma trama de mistério e sedução. Convida-se o leitor a viajar através do tempo astral com a personagem principal, Anna Goldin, em uma fantástica aventura cheia de suspense, bom humor e assassinatos misteriosos. Anna Goldin vai mostrar ao leitor que, mesmo no meio dos horrores da Inquisição, ela ainda conseguiu sonhar e ser determinada em suas ideias de liberdade e de igualdade de expressão e religião, conseguindo manter também a dignidade, honrando o valor de uma verdadeira amizade. Anna descobre que o seu único e verdadeiro amor é também o inquisidor que a condenou à fogueira na vida passada. Ela passa por várias decepções até que descobre que mais uma vez havia sido traída pelas pessoas nas quais ela mais confiava...
Biografia de Sir Isaac Newton, com algumas das suas contribuições para o mundo da física e algumas das suas obras mais importantes.
Espero que gostem :D
Realizado por: Chriptus
Dissertação de Mestrado defendida e aprovada, em abril de 2013, no Programa de Pós-Graduação em Educação,na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Qual a possibilidade de subjetivação na educação pós-moderna?
Partindo desta questão estamos propondo o Trabalho com Relações Interpessoais na Educação uma proposta viável à reinvenção do processo de ensino e aprendizagem na atualidade.
Apresentação da Proposta Metodológica da disciplina de Informática e Tecnologia Moderna na Educação, 3º período do curso de Pedagogia, do Instituto Superior de Educação Carlos Chagas (ISECC), Juiz de Fora, MG.
Mais de Octavio Silvério de Souza Vieira Neto (11)
4 as revoluções da modernidade - agrícola, religiosa e científica
1. AS REVOLUÇÕES DA
MODERNIDADE
A Virada epistemológica
moderna
A Revolução Agrícola
A revolução Religiosa;
A revolução Científica;
A revolução Filosófica;
2. A Revolução Agrícola
A revolução agrícola descreve um período de desenvolvimento agrícola iniciado
na Grã-Bretanha que abarca desde o Séc. XVIII até meados do Século
XIX, período durante o qual existiu um incremento muito alto da
produtividade agrícola e do rendimento. Estes fatos provocaram um aumento
de população sem precedentes, libertando do campo um significante
percentual da população, que constituiu a mão de obra da Revolução
industrial
o Cercamento dos campos;
o Mecanização e ampliação de tecnologias agrícolas;
o Rotação quadrienal no plantio;
o Uso de fertilizantes;
o Aumento da população;
o Liberdade de circulação (êxodo rural)
4. A Revolução Religiosa
A constituição
Social
Medieval
o Rei (Susserano)
o Igreja (Clero)
o Príncipes (Vassalos)
o Povo (Servos)
5. O Franciscanismo
O Voto de
Pobreza e a
dissociação da
Igreja Católica
São Francisco de Assis (1182 – 1226)
6. O Luteranismo
Lutero no Tribunal do santo
A Reforma Protestante Ofício
Martinho Lutero (1483-1546)
7. Lutero e a Aliança com a Ciência
Lutero usou a imprensa para divulgar seus sermões para toda Europa
A Primeira Impressão da
A Imprensa Bíblia em Alemão
8. A Obra de Lutero
Lutero:Gênio
, Rebelde, Liberador – O Filme A Palavra Religiosa
11. Pedro Abelardo e os Universais
Na filosofia ocupa uma posição importante
por ter formulado o conceitualismo, posição
que não pertence propriamente nem ao
idealismo, nem ao materialismo.
A obra principal de Abelardo, chamada
Dialética, inspirada no pensamento de
Boécio foi a obra de lógica mais influente até
o final do século XIII em Roma, onde foi
usada como manual escolar, já que a lógica
era ministrada como parte do
trivium, fornecendo aos estudantes os
argumentos e armas para às disputas
metafísicas e teológicas.
Abelardo identificava o real ao particular e
considerava o universal como o sentido das
palavras (nominum significatio), rejeitando o
nominalismo. Dessa forma, o significado
dos nomes permitiria esclarecer os
conceitos, de forma a emancipar a lógica da
metafísica, tornando-a uma disciplina
autônoma.
12. Pedro Abelardo e Heloisa
Em Nome de Deus conta a História de Abelardo e Heloisa , um
amor impossível em função do moralismo de seu tempo
13. Nicolau de Cusa e Guilherme de Ockham
Pensadores da Igreja Católica que colocaram em xeque-mate a infalibilidade da
Igreja e promoveram a abertura para um pensamento científico no seio da religião.
Nicolau de Cusa (1401 – 1464) Guilherme de Ockham (1285 – 1347)
15. Giordano Bruno e o Universo Infinito
O Universo Infinito Giordano Bruno ( 1548 – 1600)
16. Morte de Giordano Bruno na Foguerira
da Inquisição do Santo Ofício
Filme sobre Giordano
Bruno: a História de
um Homem à Frente
de Seu Tempo
Em memória ao 400°
aniversário da morte de
Giordano Bruno, filósofo, o
Papa João Paulo II, em
março de 2000, pediu
perdão formalmente e
retratou-se pela morte
irresponsável de Giordano
Bruno promovida pela
Igreja Católica.
17. Nicolau Copérnico 91473 – 1543)
Nicolau Copérnico (em polaco
Mikołaj Kopernik; em latim Nicolaus
Copernicus; Toruń, 19 de Fevereiro
de 1473 — Frauenburgo, 24 de Maio
de 1543) foi um astrônomo e
matemático polaco que
desenvolveu a teoria heliocêntrica
do Sistema Solar. Foi também
cônego da Igreja
Católica, governador e
administrador, jurista, astrólogo e
médico.
Sua teoria do Heliocentrismo, que
colocou o Sol como o centro do
Sistema Solar, contrariando a então
vigente teoria geocêntrica (que
considerava, a Terra como o
centro), é tida como uma das mais
importantes hipóteses científicas
de todos os tempos, tendo
constituído o ponto de partida da
astronomia moderna.
19. A Crise do Modelo Geocêntrico
O Universo Geocêntrico Copérnico, apesar
justificava o edifício da de suas
Igreja constatações
morreu sem
publicar seu
livro, Rheticus, se
u seguidor, em
nome de
Copérnico, publica
a obra "De
Revolutionibus
Orbium
Coelestium" em
Nuremberg em
1543.
21. A Resposta Estava no Céu
Galileu e a demonstração do heliocentrismo
Em 1609, Galileu teve conhecimento de um telescópio
que foi oferecido por alto preço ao doge de Veneza. Ao
saber que o instrumento era composto de duas lentes
em um tubo, Galileu logo construiu um capaz de
aumentar três vezes o tamanho aparente de um
objeto, depois outro de dez vezes e, por fim, um
capaz de aumentar 30 vezes.
22. A Obra de Galileu (1564 – 1642)
Fólio de Galileu, onde retrata
Capa do alle
as fases da Lua macchie
solari
Capa do
Sidereus
Nuncius
publicado em
1610
23. O Tribunal de Galileu Galilei
De frente ao tribunal do Santo Ofício, Galileu abjurou ao seu
conhecimento, mas sussurrou após o veredito: pour se mouve (ela se
move)
24. A Nova Constituição do Universo
Ele se desfez dos
epiciclos, equantes e outros
artifícios matemáticos criados
no tempo de Ptolomeu - e
mantidos por Nicolau
Copérnico - para enquadrar as
órbitas celestes ao modelo
aristotélico das esferas de
cristal. Segundo Aristóteles, os
céus eram divinamente
perfeitos, e os corpos celestes
só podiam se mover segundo a
mais perfeita das formas: o
círculo.
Kepler, usando dados coletados
por Tycho Brahe (as oposições
de Marte entre 1580 e
1600), mostrou que os planetas
não se moviam em órbitas
circulares, mas sim elípticas. Johannes Kepler (Weil der Stadt, perto de Stuttgart, 27
Esse detalhe, somente de dezembro de 1571 - Regensburgo, 15 de novembro de
perceptível por acuradas 1630) foi um astrônomo. Formulou as três leis
fundamentais da mecânica celeste, conhecidas como leis
medições, deu a Isaac Newton de Kepler. Dedicou-se também ao estudo da óptica.
elementos para formular a
teoria da gravitação
universal, 50 anos mais tarde.
25. Isaac Newton e a Lei da
Gravitação Universal
Sir Isaac Newton (Woolsthorpe, 4 de janeiro de
1643 — Londres, 31 de março de 1727)[1] foi um
cientista inglês, mais reconhecido como físico e
matemático, embora tenha sido também
astrônomo, alquimista, filósofo natural e teólogo.
Sua obra, Philosophiae Naturalis Principia
Mathematica, é considerada uma das mais
influentes em História da ciência. Publicada em
1687, esta obra descreve a lei da gravitação
universal e as três leis de Newton, que
fundamentaram a mecânica clássica.
Macieira, plantada no Jardim Botânico de Cambridge em homenagem a Newton
26. Halley e a periodicidade dos cometas
Edmond Halley (Haggerston, 8 de novembro de
1656 — Greenwich, 14 de janeiro de 1742) além
de ser Astrônomo Real Britânico e professor da
Cátedra Savilian de Geometria na Universidade
de Oxford foi o primeiro astrônomo a teorizar
que os cometas seriam objetos
periódicos, previu que no ano de 1758 um
cometa cruzaria o sistema solar, devido a essa
previsão, em sua homenagem, o cometa
passou a ser chamado cometa de Halley. Halley
publicou os resultados de suas observações em
1705, na obra A Synopsis of the Astronomy of
Planets (Uma Sinopse da Astronomia dos
Planetas).
27. Herschel e a catalogação do Universo
William Herschel foi um astrônomo inglês de
origem alemã (Hanôver, 15 de Novembro de 1738 -
Slough, 25 de Agosto de 1822).
A primeira das mais importantes descobertas de
Herschel em astronomia foi o movimento intrínseco
do Sol através do espaço, em 1783. Observou
cuidadosamente o movimento de sete estrelas e
demonstrou que estas convergiam para um ponto
fixo (que interpretou como sendo o ápex solar).
De 1782 a 1785, Herschel catalogou estrelas duplas
e publicou extensos catálogos, no primeiro dos
quais sugeriu que muitas delas poderiam estar em
movimento orbital relativo. Em 1793, mediu
novamente as posições relativas de muitas estrelas
duplas, comprovando assim sua hipótese.
Desenvolveu também os primeiros conhecimentos
sobre a constituição da Galáxia, além de ter
descoberto a radiação infra-vermelha na luz do Sol
e algumas notáveis conjecturas a respeito das
propriedades dessa radiação.