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O(s) Maneirismo(s),
da regra à transgressão

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O(s) Maneirismo(s)

Ao Renascimento sucedeu uma conjuntura mais instável;
Guerras, lutas religiosas e perseguições;
Contra-Reforma (Inquisição e Índex)
Reis fortalecem o seu poder;

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2
Depressão e crises económicas e demográficas;
Surge a censura e o controlo ideológico;
A Arte procura os caminhos do perfeccionismo técnico, do
individualismo, dos sentimentos, da sensualidade.

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3
Da regra à transgressão
Maneirismo vem do italiano maniera que significa elegância, no
entanto também tem um significado pejorativo de uma arte
artificial e amaneirada
Desenvolveu-se entre 1525 e 1600

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4
Libertação das regras rígidas fixadas no Renascimento;
Afirmação de individualismo;
Situa-se num período de transição entre o Renascimento e o
Barroco;

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5
Maneirismo foi para alguns “elegância conforme a moda”, para
outros uma “estranha transformação da realidade em sonho ou
pesadelo” e para outros “a exploração da alma humana e das
suas relações com o meio, as suas paixões, o bem e o mal, o
mundo, a carne, Deus e o Diabo”

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6
“Fare piacere, fare stupore” (deleitar, espantar) – foi o principal
objetivo do Maneirismo.

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7
Maneirismo deriva das conceções artísticas de Rafael e Miguel
Ângelo (última fase);

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8
Rafael, A
Transfiguração, c.
1518, óleo

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9
Miguel Ângelo, A Crucificação de S. Pedro, 1545-50,
fresco

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10
Rosso Fiorentino, Moisés e as Filhas de Jetro, c. 1523, óleo

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11
Agnolo Bronzino, Uma Alegoria com Vénus e Cupido,
1534-40, óleo

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12
Rosso Fiorentino, Descimento da Cruz, 1521, óleo

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13
Pontormo, Deposição c. 1525-28, óleo

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14
Parmigianino, Nossa Senhora do Pescoço Longo, c.
1534-40, óleo

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15
Andrea del Sartro, Retrato de um escultor, 1517, óleo

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16
Correggio, A Virgem com S. Jerónimo, óleo

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17
Paolo Veroneso, Ceia em Case de Levi, 1573

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18
Tintoretto, Minerva afasta Marte, óleo

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19
Tintoretto, a Última Ceia, 1592-94, óleo

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20
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21
Características:
Movimento de revolta contra o equilíbrio e serenidade
renascentistas;
Composições complexas, fluidas, sinuosas e movimentadas;
Fortes contrastes cromáticos;
Escorços violentos;

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22
Expressões fisionómicas e corporais exageradas;
Forte carga emocional;
Na pintura mural utiliza-se o “trompe-l’oeil”.
Esta pintura iniciou-se em Florença com Rosso Fiorentino e
Pontormo.

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23
Procura de uma beleza “artificial”;
Desenvolve-se um gosto sofisticado com o apoio de mecenas
aristocráticos;

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24
Principais pintores do maneirismo:
Rosso Fiorentino (1494-1540);
Pontormo (1494-1556);
Agnolo Bronzino (1503-1572);
Parmigianino (1503-1540)
Em Veneza:
Tintoretto (1518-94);
Veronese (1528-88).

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25
Na Arquitetura, o Maneirismo também traduz uma atitude de
rutura em relação aos cânones clássicos

Peruzzi, Palácios de Massimi, 1555

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26
Júlio Romano, Palácio de Té, Mântua

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27
Miguel Ângelo, Biblioteca Laurenciana, 1525-42

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28
Vignola, Igreja de Gesú, 1568, Roma

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29
Andrea Palladio, Igreja de S. Giorgio Maggione, 1565-80,
Veneza

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30
Andrea Palladio, Teatro Olímpico, Vicenza, 1580

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31
Nas estruturas clássicas dos edifícios foram introduzidas
irregularidades;
Era necessário romper e perturbar a forma bela através de um
refinado intelectualismo e virtuosismo.

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32
Destruição do equilíbrio (fim da simetria);
Procura de efeitos surpresa e de contraste;
Fachadas com saliências e reentrâncias;
Decoração exagerada;
Procura de efeitos teatrais.

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33
As igrejas eram de uma nave ou igrejas-salão, o púlpito devia ser
visível (necessidades da Contra-Reforma);

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34
•
•
•
•
•
•

Principais arquitectos:
Miguel Ângelo;
Júlio Romano (c. 1499-1546);
Peruzzi (1481-1536);
Vignola (1507-1573);
Andrea Palladio (1508-80).

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35
A escultura nunca conseguiu igualar a qualidade da pintura e
arquitetura

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36
Miguel Ângelo, O Génio da Vitória, 4 ângulos distintos

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37
Abandono da regra da estatuária do Renascimento que defendia
a unifacialidade da obra (um único ângulo de visão);
Surge a perspetiva estereométrica e multivisual que permite a
visão omnilateral da obra.

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38
Bartolomeo Ammannati, Carro de Neptuno, c. 1570,
Florença

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39
Benvenuto Cellini, Perseu com a
Cabeça de Medusa, c. 1554,
bronze, Florença

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40
Benvenuto Cellini, Saleiro de Francisco I, 1540-43,
ouro

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41
Giovanni di Bologna, Apolo, 1573, bronze

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42
Giovanni di Bologna, O Rapto das Sabinas, 1582,
mármore, Florença

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43
Pierino da Vinci, Sansão matando o Filisteu, c. 1549,
mármore, Florença

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44
Características:
Perde-se o rigor da representação clássica;
Grande virtuosismo técnico;
Privilegiar dos sentimentos, subjetividade e sensualidade.

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45
Figuras contorcionadas, linhas sinuosas;
Escorços e contrappostos difíceis (posições de desequilíbrio);
Intensificam-se as expressões faciais e corporais;
Acentuam-se os jogos de volumes e de luz e sombra.

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46
Mais movimento;
Surgem grupos escultóricos de grandes dimensões para serem
colocados em lugares públicos;
Utilização de vários materiais criando contrastes;
Temas mais profanos que religiosos.

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47
Surgiu uma estatuária de pequenas dimensões, de sentido mais
decorativo, destinada ao consumo privado;

Cofre em ouro

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48
Principais escultores:
Bartolomeo Ammannati (1511-92);
Giovanni di Bologna (1529-1608);
Benvenuto Cellini (1500-71).

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49
A Europa entre o Renascimento e o
Maneirismo
Renascimento e Maneirismo foram movimentos essencialmente
italianos;
Atingiu outras regiões europeias (França, Inglaterra, Países
Baixos, Alemanha, Espanha, Portugal, etc.);
Nesses países aliou-se à arte local e associou-se ao gótico
criando novas formas de expressão, sobretudo na pintura.

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51
França

Jean Fouquet, Virgem do
Díptico de Melun, 1450,
óleo

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52
François Clouet, Dama do Banho, c. 1570, óleo

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53
Jean Clouet, Retrato de Francisco I, óleo

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54
A pintura francesa combina as influências italianas e da pintura
flamenga;
No século XVI surgiu a escola de Fontainebleau, patrocinada por
Francisco I;
Principais pintores:
Jean Fouquet (c. 1420-81)
François e Jean Clouet (c.1485-1540/41)

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55
Palácio Chambord

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56
Louvre, fachada ocidental

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57
A arquitetura foi essencialmente palaciana;
Combinou as estruturas góticas com a decoração renascentista.

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58
Jean Goujon, Fonte dos Inocentes (pormenor)

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59
A escultura revela influências clássicas (sobriedade);
Principais escultores:
Jean Goujon (1510-68);
François Clouet.

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60
Países anglo-saxónicos:
Alemanha, Flandres e Inglaterra

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61
Albrecht Dürer, O caranguejo

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62
Albrecht Dürer, Os quatro
Apóstolos, c.1523, óleo

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63
Lucas Cranach, Virgem das Uvas, óleo

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64
Hans Holbein, Os Embaixadores, 1533, óleo

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65
No século XV, o maior pintor alemão foi Albrecht Dürer (14711528);
Realizou gravuras;
Representa a realidade com pormenor;
Lucas Cranach (1472-1553);
Hans Holbein (c. 1489-1543)

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66
Pieter Brueghel, O Velho,
Os caçadores,
Parábolas dos cegos,

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67
Na Flandres desenvolveu-se a pintura de paisagens e de género;
Pintura de género – pintura da vida quotidiana

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68
Pieter Brueghel, O Velho (c. 1528-69) foi o principal pintor;
Combina cena religiosas com temas campestres e paisagens;
Utiliza como modelos pessoas da vida real.

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69
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70
Hampton Court, c. 1515

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71
Arsenal de Dantzig

Na arquitetura perdura a verticalidade gótica com uma
decoração maneirista

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72
Hubert Gerhard, S. Miguel vencendo o Anjo do Mal,
Munique

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73
Peter Vischer, estátuas do túmulo do Imperador
Maximiliano, bronze, Innsbruck

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74
Principais escultores;
Peter Vischer (1460-1529);
Hubert Gerhard (c. 1550-1623).

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75
Espanha

El Greco, O enterro do
Conde de Orgaz, c. 1588,
óleo

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76
O pintor mais importante foi El Greco (1541-1614), grego
radicado em Espanha;
Realizou uma pintura maneirista, de composições complexas e
movimentadas de fortes contrastes cromáticos

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77
Pedro Machuca, Pátio do Palácio de Carlos V,
Granada, 1527

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78
Palácio do Escorial

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79
Na arquitetura mantém-se a tradição gótica e mudéjar,
combinado com a decoração Plateresca;
A construção do Palácio de Carlos V inicia a rutura com a
tradição.

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80
Bartolomé Ordóñez, coro
da Catedral de Barcelona,
relevo em madeira

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81
Gaspar Becerra, Piedade, c. 1560, madeira
policromada

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82
Juan de Juni, Enterro de Jesus, madeira policromada

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83
Na escultura espanhola combinaram-se as influências flamengas,
góticas e italianas com o plateresco e mudéjar;
Principais escultores:
Bartolomé Ordóñez (c. 1490-1520);
Alonso Berruguete (c. 1486-1561);
Juan de Juni (c. 1507-77);
Gaspar Becerra (c. 1520-70).

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84
Portugal

Vasco Fernandes, Jesus
em Casa de Marta e maria,
c. 1542

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85
Vasco Fernandes, S. Pedro Patriarca, c.1529, óleo

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86
Gaspar Vaz, Adoração dos Magos, óleo

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87
Garcia Fernandes, Natividade, retábulo

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88
A pintura renascentista portuguesa foi de curta duração;
Temática fundamentalmente religiosa;
Influências da Flandres, Alemanha e Itália;

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89
Principais pintores:
Vasco Fernandes (c. 1475-1542);
Gaspar Vaz (c. 1490-1568);
Garcia Fernandes (?-1565)

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90
Francisco de Holanda, Nossa senhora de Belém

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91
Gregório Lopes, Martírio de S. Sebastião, c.
1538

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92
A pintura maneirista portuguesa foi influenciada pela italiana;
Temática fundamentalmente religiosa e histórica;
Principais pintores:
Francisco de Holanda (1517-84);
Gregório Lopes (c. 1490-1550)

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93
Diogo e Miguel Arruda, Igreja da Graça, Évora

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94
João de Castilho, Claustro do Convento de
Cristo, Tomar

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95
Francisco Arruda, Palácio da Bacalhoa, 1540, Azeitão

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96
Igreja de S. Paulo, Diu, Índia

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97
A arquitetura renascentista portuguesa refletiu o espírito da
Contra-Reforma;
Igrejas-salão;
Decoração influenciada pelo plateresco;
Influências do ultramar, sobretudo da Índia;
Foi de curta duração.

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98
Principais arquitetos:
Diogo Arruda (?-1530):
Miguel Arruda (?-1563);
João Castilho (1490-1553);
Diogo Castilho (1493-1574).

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99
Bastasar Alvares (?), Igreja dos
Grilos, Porto

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100
Juan de Herrera, Igreja de S. Vicente de Fora, 1583

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101
O maneirismo permaneceu por muito tempo (Séculos XVI, XVII e
XVIII), também chamado de Estilo Chão;
Exterior sóbrio e interior exuberantemente decorado;
As principais construções são igrejas.

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102
Filipe Hodarte, Apóstolos, 1534

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103
João de Ruão, deposição de Cristo no Túmulo, Coimbra

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104
Nicolau de Chanterenne, relevos, Mosteiro de Santa Cruz,
Coimbra

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105
Nicolau de Chanterenne,
retábulo da Pena, Sintra,
1532

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106
Nicolau de Chanterenne, túmulo de D. Álvaro da Costa

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107
Nicolau de Chanterenne, retábulo da Igreja de S. Marcos,
Coimbra

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108
Escultura ligada à tradição gótica;
Fundamentalmente ligada à arquitetura;
Relevos, retábulos e decoração do interior das igrejas;
As influências italianas só chegaram no século XVI.

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109
Principais escultores:
Nicolau de Chanterenne (?-1551);
João de Ruão (?-1580);

Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das
Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011
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05 maneirismo

  • 1. O(s) Maneirismo(s), da regra à transgressão http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 2. O(s) Maneirismo(s) Ao Renascimento sucedeu uma conjuntura mais instável; Guerras, lutas religiosas e perseguições; Contra-Reforma (Inquisição e Índex) Reis fortalecem o seu poder; Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 2
  • 3. Depressão e crises económicas e demográficas; Surge a censura e o controlo ideológico; A Arte procura os caminhos do perfeccionismo técnico, do individualismo, dos sentimentos, da sensualidade. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 3
  • 4. Da regra à transgressão Maneirismo vem do italiano maniera que significa elegância, no entanto também tem um significado pejorativo de uma arte artificial e amaneirada Desenvolveu-se entre 1525 e 1600 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 4
  • 5. Libertação das regras rígidas fixadas no Renascimento; Afirmação de individualismo; Situa-se num período de transição entre o Renascimento e o Barroco; Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 5
  • 6. Maneirismo foi para alguns “elegância conforme a moda”, para outros uma “estranha transformação da realidade em sonho ou pesadelo” e para outros “a exploração da alma humana e das suas relações com o meio, as suas paixões, o bem e o mal, o mundo, a carne, Deus e o Diabo” Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 6
  • 7. “Fare piacere, fare stupore” (deleitar, espantar) – foi o principal objetivo do Maneirismo. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 7
  • 8. Maneirismo deriva das conceções artísticas de Rafael e Miguel Ângelo (última fase); Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 8
  • 9. Rafael, A Transfiguração, c. 1518, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 9
  • 10. Miguel Ângelo, A Crucificação de S. Pedro, 1545-50, fresco Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 10
  • 11. Rosso Fiorentino, Moisés e as Filhas de Jetro, c. 1523, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 11
  • 12. Agnolo Bronzino, Uma Alegoria com Vénus e Cupido, 1534-40, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 12
  • 13. Rosso Fiorentino, Descimento da Cruz, 1521, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 13
  • 14. Pontormo, Deposição c. 1525-28, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 14
  • 15. Parmigianino, Nossa Senhora do Pescoço Longo, c. 1534-40, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 15
  • 16. Andrea del Sartro, Retrato de um escultor, 1517, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 16
  • 17. Correggio, A Virgem com S. Jerónimo, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 17
  • 18. Paolo Veroneso, Ceia em Case de Levi, 1573 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 18
  • 19. Tintoretto, Minerva afasta Marte, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 19
  • 20. Tintoretto, a Última Ceia, 1592-94, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 20
  • 21. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 21
  • 22. Características: Movimento de revolta contra o equilíbrio e serenidade renascentistas; Composições complexas, fluidas, sinuosas e movimentadas; Fortes contrastes cromáticos; Escorços violentos; Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 22
  • 23. Expressões fisionómicas e corporais exageradas; Forte carga emocional; Na pintura mural utiliza-se o “trompe-l’oeil”. Esta pintura iniciou-se em Florença com Rosso Fiorentino e Pontormo. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 23
  • 24. Procura de uma beleza “artificial”; Desenvolve-se um gosto sofisticado com o apoio de mecenas aristocráticos; Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 24
  • 25. Principais pintores do maneirismo: Rosso Fiorentino (1494-1540); Pontormo (1494-1556); Agnolo Bronzino (1503-1572); Parmigianino (1503-1540) Em Veneza: Tintoretto (1518-94); Veronese (1528-88). Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 25
  • 26. Na Arquitetura, o Maneirismo também traduz uma atitude de rutura em relação aos cânones clássicos Peruzzi, Palácios de Massimi, 1555 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 26
  • 27. Júlio Romano, Palácio de Té, Mântua Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 27
  • 28. Miguel Ângelo, Biblioteca Laurenciana, 1525-42 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 28
  • 29. Vignola, Igreja de Gesú, 1568, Roma Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 29
  • 30. Andrea Palladio, Igreja de S. Giorgio Maggione, 1565-80, Veneza Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 30
  • 31. Andrea Palladio, Teatro Olímpico, Vicenza, 1580 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 31
  • 32. Nas estruturas clássicas dos edifícios foram introduzidas irregularidades; Era necessário romper e perturbar a forma bela através de um refinado intelectualismo e virtuosismo. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 32
  • 33. Destruição do equilíbrio (fim da simetria); Procura de efeitos surpresa e de contraste; Fachadas com saliências e reentrâncias; Decoração exagerada; Procura de efeitos teatrais. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 33
  • 34. As igrejas eram de uma nave ou igrejas-salão, o púlpito devia ser visível (necessidades da Contra-Reforma); Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 34
  • 35. • • • • • • Principais arquitectos: Miguel Ângelo; Júlio Romano (c. 1499-1546); Peruzzi (1481-1536); Vignola (1507-1573); Andrea Palladio (1508-80). Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 35
  • 36. A escultura nunca conseguiu igualar a qualidade da pintura e arquitetura Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 36
  • 37. Miguel Ângelo, O Génio da Vitória, 4 ângulos distintos Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 37
  • 38. Abandono da regra da estatuária do Renascimento que defendia a unifacialidade da obra (um único ângulo de visão); Surge a perspetiva estereométrica e multivisual que permite a visão omnilateral da obra. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 38
  • 39. Bartolomeo Ammannati, Carro de Neptuno, c. 1570, Florença Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 39
  • 40. Benvenuto Cellini, Perseu com a Cabeça de Medusa, c. 1554, bronze, Florença Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 40
  • 41. Benvenuto Cellini, Saleiro de Francisco I, 1540-43, ouro Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 41
  • 42. Giovanni di Bologna, Apolo, 1573, bronze Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 42
  • 43. Giovanni di Bologna, O Rapto das Sabinas, 1582, mármore, Florença Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 43
  • 44. Pierino da Vinci, Sansão matando o Filisteu, c. 1549, mármore, Florença Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 44
  • 45. Características: Perde-se o rigor da representação clássica; Grande virtuosismo técnico; Privilegiar dos sentimentos, subjetividade e sensualidade. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 45
  • 46. Figuras contorcionadas, linhas sinuosas; Escorços e contrappostos difíceis (posições de desequilíbrio); Intensificam-se as expressões faciais e corporais; Acentuam-se os jogos de volumes e de luz e sombra. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 46
  • 47. Mais movimento; Surgem grupos escultóricos de grandes dimensões para serem colocados em lugares públicos; Utilização de vários materiais criando contrastes; Temas mais profanos que religiosos. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 47
  • 48. Surgiu uma estatuária de pequenas dimensões, de sentido mais decorativo, destinada ao consumo privado; Cofre em ouro Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 48
  • 49. Principais escultores: Bartolomeo Ammannati (1511-92); Giovanni di Bologna (1529-1608); Benvenuto Cellini (1500-71). Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 49
  • 50. A Europa entre o Renascimento e o Maneirismo
  • 51. Renascimento e Maneirismo foram movimentos essencialmente italianos; Atingiu outras regiões europeias (França, Inglaterra, Países Baixos, Alemanha, Espanha, Portugal, etc.); Nesses países aliou-se à arte local e associou-se ao gótico criando novas formas de expressão, sobretudo na pintura. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 51
  • 52. França Jean Fouquet, Virgem do Díptico de Melun, 1450, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 52
  • 53. François Clouet, Dama do Banho, c. 1570, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 53
  • 54. Jean Clouet, Retrato de Francisco I, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 54
  • 55. A pintura francesa combina as influências italianas e da pintura flamenga; No século XVI surgiu a escola de Fontainebleau, patrocinada por Francisco I; Principais pintores: Jean Fouquet (c. 1420-81) François e Jean Clouet (c.1485-1540/41) Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 55
  • 56. Palácio Chambord Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 56
  • 57. Louvre, fachada ocidental Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 57
  • 58. A arquitetura foi essencialmente palaciana; Combinou as estruturas góticas com a decoração renascentista. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 58
  • 59. Jean Goujon, Fonte dos Inocentes (pormenor) Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 59
  • 60. A escultura revela influências clássicas (sobriedade); Principais escultores: Jean Goujon (1510-68); François Clouet. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 60
  • 61. Países anglo-saxónicos: Alemanha, Flandres e Inglaterra Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 61
  • 62. Albrecht Dürer, O caranguejo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 62
  • 63. Albrecht Dürer, Os quatro Apóstolos, c.1523, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 63
  • 64. Lucas Cranach, Virgem das Uvas, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 64
  • 65. Hans Holbein, Os Embaixadores, 1533, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 65
  • 66. No século XV, o maior pintor alemão foi Albrecht Dürer (14711528); Realizou gravuras; Representa a realidade com pormenor; Lucas Cranach (1472-1553); Hans Holbein (c. 1489-1543) Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 66
  • 67. Pieter Brueghel, O Velho, Os caçadores, Parábolas dos cegos, Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 67
  • 68. Na Flandres desenvolveu-se a pintura de paisagens e de género; Pintura de género – pintura da vida quotidiana Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 68
  • 69. Pieter Brueghel, O Velho (c. 1528-69) foi o principal pintor; Combina cena religiosas com temas campestres e paisagens; Utiliza como modelos pessoas da vida real. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 69
  • 70. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 70
  • 71. Hampton Court, c. 1515 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 71
  • 72. Arsenal de Dantzig Na arquitetura perdura a verticalidade gótica com uma decoração maneirista Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 72
  • 73. Hubert Gerhard, S. Miguel vencendo o Anjo do Mal, Munique Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 73
  • 74. Peter Vischer, estátuas do túmulo do Imperador Maximiliano, bronze, Innsbruck Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 74
  • 75. Principais escultores; Peter Vischer (1460-1529); Hubert Gerhard (c. 1550-1623). Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 75
  • 76. Espanha El Greco, O enterro do Conde de Orgaz, c. 1588, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 76
  • 77. O pintor mais importante foi El Greco (1541-1614), grego radicado em Espanha; Realizou uma pintura maneirista, de composições complexas e movimentadas de fortes contrastes cromáticos Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 77
  • 78. Pedro Machuca, Pátio do Palácio de Carlos V, Granada, 1527 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 78
  • 79. Palácio do Escorial Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 79
  • 80. Na arquitetura mantém-se a tradição gótica e mudéjar, combinado com a decoração Plateresca; A construção do Palácio de Carlos V inicia a rutura com a tradição. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 80
  • 81. Bartolomé Ordóñez, coro da Catedral de Barcelona, relevo em madeira Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 81
  • 82. Gaspar Becerra, Piedade, c. 1560, madeira policromada Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 82
  • 83. Juan de Juni, Enterro de Jesus, madeira policromada Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 83
  • 84. Na escultura espanhola combinaram-se as influências flamengas, góticas e italianas com o plateresco e mudéjar; Principais escultores: Bartolomé Ordóñez (c. 1490-1520); Alonso Berruguete (c. 1486-1561); Juan de Juni (c. 1507-77); Gaspar Becerra (c. 1520-70). Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 84
  • 85. Portugal Vasco Fernandes, Jesus em Casa de Marta e maria, c. 1542 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 85
  • 86. Vasco Fernandes, S. Pedro Patriarca, c.1529, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 86
  • 87. Gaspar Vaz, Adoração dos Magos, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 87
  • 88. Garcia Fernandes, Natividade, retábulo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 88
  • 89. A pintura renascentista portuguesa foi de curta duração; Temática fundamentalmente religiosa; Influências da Flandres, Alemanha e Itália; Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 89
  • 90. Principais pintores: Vasco Fernandes (c. 1475-1542); Gaspar Vaz (c. 1490-1568); Garcia Fernandes (?-1565) Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 90
  • 91. Francisco de Holanda, Nossa senhora de Belém Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 91
  • 92. Gregório Lopes, Martírio de S. Sebastião, c. 1538 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 92
  • 93. A pintura maneirista portuguesa foi influenciada pela italiana; Temática fundamentalmente religiosa e histórica; Principais pintores: Francisco de Holanda (1517-84); Gregório Lopes (c. 1490-1550) Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 93
  • 94. Diogo e Miguel Arruda, Igreja da Graça, Évora Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 94
  • 95. João de Castilho, Claustro do Convento de Cristo, Tomar Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 95
  • 96. Francisco Arruda, Palácio da Bacalhoa, 1540, Azeitão Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 96
  • 97. Igreja de S. Paulo, Diu, Índia Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 97
  • 98. A arquitetura renascentista portuguesa refletiu o espírito da Contra-Reforma; Igrejas-salão; Decoração influenciada pelo plateresco; Influências do ultramar, sobretudo da Índia; Foi de curta duração. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 98
  • 99. Principais arquitetos: Diogo Arruda (?-1530): Miguel Arruda (?-1563); João Castilho (1490-1553); Diogo Castilho (1493-1574). Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 99
  • 100. Bastasar Alvares (?), Igreja dos Grilos, Porto Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 100
  • 101. Juan de Herrera, Igreja de S. Vicente de Fora, 1583 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 101
  • 102. O maneirismo permaneceu por muito tempo (Séculos XVI, XVII e XVIII), também chamado de Estilo Chão; Exterior sóbrio e interior exuberantemente decorado; As principais construções são igrejas. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 102
  • 103. Filipe Hodarte, Apóstolos, 1534 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 103
  • 104. João de Ruão, deposição de Cristo no Túmulo, Coimbra Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 104
  • 105. Nicolau de Chanterenne, relevos, Mosteiro de Santa Cruz, Coimbra Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 105
  • 106. Nicolau de Chanterenne, retábulo da Pena, Sintra, 1532 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 106
  • 107. Nicolau de Chanterenne, túmulo de D. Álvaro da Costa Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 107
  • 108. Nicolau de Chanterenne, retábulo da Igreja de S. Marcos, Coimbra Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 108
  • 109. Escultura ligada à tradição gótica; Fundamentalmente ligada à arquitetura; Relevos, retábulos e decoração do interior das igrejas; As influências italianas só chegaram no século XVI. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 109
  • 110. Principais escultores: Nicolau de Chanterenne (?-1551); João de Ruão (?-1580); Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 110