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A cultura do Palácio
(parte 2)
Módulo 5 – História da Cultura e das
Artes
Curso Profissional de Turismo
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
Arquitetura renascentista
A Arquitetura do Renascimento
como metáfora do Universo
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
A Arquitetura do Renascimento como metáfora do Universo
A Arquitetura é descendente natural da Antiguidade Clássica de que
herdou os princípios fundamentais:
Francesco di Giorgio, estudo, 1482
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 4/
Características fundamentais da arquitetura renascentista:
Harmonia;
Racionalismo;
Equilíbrio;
Proporção humana: “O Homem é o centro e a medida de todas
as coisas.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 5/
Estudam os monumentos
da Antiguidade;
Surge a Arqueologia e o
Colecionismo;
Estudam os tratados
sobre arquitetura
clássicos.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 6
Filippo Brunelleschi
(1377-1446) foi um dos
primeiros arquitetos do
Renascimento;
Foi ourives, escultor e
pintor;
A partir de 1418
dedica-se à
arquitetura.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 7/
Brunelleschi, Cúpula Catedral de Florença
Em 1420 vai executar o projeto para a conclusão da cúpula da
Catedral de Santa Maria del Fiore (Florença).
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 8
Brunelleschi,
Cúpula Catedral de
Florença
A cúpula muito utilizada pelos romanos, foi esquecida no gótico, é
muito utilizada no Renascimento;
Permite a abertura de óculos que permitia melhor iluminação do
cruzeiro
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5
9/
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 10/
Curso Profissional de Turismo, HCA,
Módulo 5
11
Foi uma das primeiras obras do Renascimento;
Mais de engenheiro do que de arquiteto;
Criou novos meios técnicos e construtivos;
A cúpula tem dois cascos:
Interior, mais pequeno, com tirantes metálicos;
Exterior, mais alto, em tijolo;
A cúpula foi construída através de uma série de anéis horizontais.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 12/
Curso Profissional de Turismo, HCA,
Módulo 5
13
Brunelleschi, Capela dos Pazzi, 1421;
Estruturada a partir de formas geométricas puras: quadrados,
retângulos e círculos.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 14
Brunelleschi, Igreja do Espírito Santo
15
Curso Profissional de Turismo, HCA,
Módulo 5
16
Altura das naves proporcional, a central é duas vezes mais alta que
as laterais;
Está concebida para proporcionar uma ideia de perspetiva.
Brunelleschi, Hospital dos
Inocentes, 1420,
perspetiva das arcadas -
os tirantes metálicos
ajudam a uma
distribuição das forças
(nova solução técnica).
17
Leon Battista Alberti
(c.1404-14729) foi o grande
teórico da arquitetura
renascentista;
A ele se deve a primeira
teoria sistematizada da
arquitetura do Ocidente –
“De reaedificatori”.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 18
Pensa a arquitetura como uma ciência ao serviço do Homem;
O racionalismo da sua arquitetura traduz-se na articulação de
espaços concebidos a partir de formas geométricas;
A referência é o espaço circular;
Procura da simetria.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 19
L. B. Alberti, Igreja de Santo André, Mântua, 1470, fachada
com um frontão inspirado no arco do triunfo
Ordem colossal
colunas da
altura de 2
andares
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 20
L. B. Alberti, Santa Maria Novella, Florença, 1460,
Aletas ou volutas,
solução concebida
para disfarçar a
verticalidade gótica
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 21/
L. B. Alberti, Santa Maria Novella, Florença, 1460, construção
segundo traçados geométricos rigorosos
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 22
A planta perfeita é circular;
Edifícios pensados em articulação com as construções que os
rodeiam;
A Brunelleschi deve-se a procura da ordem matemática e
racional e a introdução de novos mecanismos e técnicas;
A Alberti a sistematização teórica.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 23
A arquitetura evoluiu da planta em cruz latina, para plantas
quadradas, cruz grega ou circulares (plantas centradas) na procura
da perfeição – utilizada em pequenos templos
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 24
L. B. Alberti, Igreja de Santo
André, Mântua, 1470,
25
Alto Renascimento, século XVI;
Bramante, plantas do Tempieto de S. Pedro e projecto para a
Basílica de S. Pedro;
Miguel Ângelo, projecto para a Basílica de S. Pedro
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 26
Donato Bramante (1444-1514), Tempieto, c. 1502, tornou-se o
modelo para os edifícios de planta centrada e cobertura em
cúpula;
A planta centrada tornou-se o modelo mais comum.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 27/
A Contra-Reforma levou à adoção de igrejas-salão, de uma só nave,
cobertas por uma cúpula, propícias para a audição do sermão.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5
28
Os elementos decorativos eram retirados da gramática decorativa
clássica;
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 29/
Miguel Ângelo, Praça do
Capitólio, Roma, 1546
Urbanismo
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 30/
Leonardo da Vinci, Praça Ducal de Vigevano
Filarete, cidade ideal de Sforzinda
Piero della Francesca, cidade ideal,
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 31
Cidades concebidas segundo uma malha regular;
Alinhamento de igrejas, palácios e edifícios administrativos
alinhados segundo planos matemáticos;
Local nobre da cidade é a praça;
São elaborados projetos de cidades ideais.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 32
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 33
Dentre os vários projetos com base na ideia de cidade ideal, no
Renascimento, apenas Palmanova (1593), projetada por Scamozzi, foi
construída.
Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das
Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011
Na arquitetura civil a construção mais significativa foi o palácio,
enquanto exaltação e representação do Homem;
Também construíram palácios rurais, as villae.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 34
Escultura renascentista
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
Estátuas da época clássica (Roma e Grécia)
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 36
Túlio Lombardo, Adão, c. 1490,
Veneza, Mármore, 1,90 m
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 37
38
A escultura renascentista foi fruto do:
Desenvolvimento e aperfeiçoamento da escultura gótica;
Contacto dos artistas com a escultura clássica.
Escultura Renascentista. Entre o Gótico e o retorno ao Antigo
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 39
Nasceu em Florença, no século XV:
Lorenzo Ghiberti (1378-14559;
Donato Donatello (1386-1466);
Luca della Robia (1400-1482);
Jacopo della Quercia (1346-1458)
Andrea Verrocchio (1436-1488);
Antonio Pollaiuolo (1431-1498).
Atinge o apogeu no século XVI, com Miguel Ângelo Buonnaroti
(1475-1564)
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 40
A influência clássica, é mais visível na escultura
do que na arquitetura e sobretudo na pintura;
No século XV, a escultura é a mais prestigiada
das artes;
Aprendizagem rápida dos modelos clássicos;
O Homem é “a medida de todas as coisas”;
A escultura copia a natureza em todas as suas
proporções.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 41
Donatello, busto de Nicola de Uzano, terracota;
Mino de Fiesole, busto de João de Médicis, mármore;
Benedetto de Maiano, busto de Pietro Mellini, mármore
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5
42
Representação do Homem com fidelidade:
Aspetos físicos e anatómicos;
Expressão.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 43
Reaparece o nu;
Retrato (corpo inteiro ou
busto);
Estátuas equestres.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 44
Nanni di Banco,1414, relevo, mármore, interior da Igreja de Or
San Michele, Florença
Relevo aplicado a superfícies arquitetónicas continua a ser utilizado;
Maior realismo e verismo.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 45
Donatello, David, c. 1430, bronze,
1,58 m.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 46
Os modelos são muitas vezes
contemporâneos;
Aparecem pormenores da atualidade
(armas, joias, vestuários, etc.)
Pollaiuolo, Hércules e Anteu, bronze
47
Donatello, S. João Baptista,
mármore, 2 m
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 48
Representações da Antiguidade Clássica (Roma e Grécia), fascínio
pela História;
O modelo clássico é utilizado até para representar figuras bíblicas;
Esculturas de pequeno formato (colecionadores privados).
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 49
Andrea Verrocchio, B.
Colleoni, bronze,
1479/88
50
Autonomia da escultura em
relação à arquitetura;
Predomínio da escultura de
vulto redondo;
Escultura como monumento
individual;
Expostas no meio de praças,
jardins ou edifícios;
A escultura torna-se
independente.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 51
Estas características resultam da
mudança de gosto, e de sentido
estético;
Fruto de uma mentalidade mais racional
e objetiva, virada para o quotidiano.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 52
Verrocchio, David
Maior liberdade criadora para o
artista;
O artista concebe e executa a
obra, à qual pretende dar um
cunho individual (originalidade);
O autor passa a ser reconhecido;
Há uma grande produção
escultórica no século XV.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 53
Século XV,
Quattrocento,
Primeiro Renascimento
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 54/58
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 55
Florença, Piazza Duomo
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 56
Lorenzo Ghiberti, Porta do
Paraíso,
1425-1452,
Bronze,
Porta leste do batistério
de Florença,
57
Ghiberti, Portas do Paraíso (pormenores)
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 58
59
Lorenzo Ghiberti, escultor de transição entre o Gótico e o
Renascimento;
Obra mais importante são os relevos;
Influências clássicas;
As figuras são representadas num cenário, com tridimensionalidade
e perspetiva;
Realismo anatómico.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 60
Donatello, David,
1430/40, bronze, 1,58 m
Donato Donatello
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 61
Donatello, Profeta, 1427/36,
mármore, 1,95 m
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 62
Donatello, condotieri
Gattamelata, 1444/53, bronze,
3,40 m
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 63
Donato Donatello: aprendiz de Ghiberti,
Primeiro escultor renascentista;
Autor do primeiro nu, desde o fim do Império Romano;
Primeira estátua equestre;
Grande capacidade técnica e expressiva.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 64
Donatello, O milagre do
coração do avarento, Basílica
de Santo Ambrósio, Pádua
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 65
Donatello, O festim
de Herodes, S. João,
Siena
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 66
Donatello inventou uma técnica no relevo:
O esbatido (schiacciato);
Permitia aumentar o número de planos possíveis e ajuda a criar
uma sensação de maior profundidade.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 67
68
Verrocchio, David, 1465/75,
bronze, 1,26 m
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 69
Verrocchio, B. Colleoni,
bronze, 1479/88
70
Andrea Verrocchio:
Trabalhou sobretudo em Veneza:
Grande capacidade técnica .
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 71
Jacopo della Quercia,
Expulsão do Paraíso,
mármore, 1408/20,
Siena
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 72
Jacopo della Quercia:
Mestre do relevo;
Expressividade;
Composição simples.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 73
Luca della Robia, Cantoria da Catedral de Florença, mármore
A Virgem e o Menino, mármore, 1455, 0,79 m
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 74
Especializou-se na escultura do barro policromado;
Estes trabalhos iniciaram uma moda e contribuíram para
desenvolver o consumo privado de arte.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 75
Antonio Pollaiuollo, desenho projetual para a estátua de
Francesco Sforza, 1480/85
Hércules e Anteu, bronze
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 76
Pollaiuolo:
As obras anunciam o Maneirismo, pela sua expressividade e
dinamismo.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 77
O século XVI foi menos rico em escultura;
Miguel Ângelo Buonnaroti foi um dos maiores escultores de todos
os tempos;
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 78
Foi escultor, pintor, arquiteto e poeta;
Considerava-se um escultor;
Não fazia desenhos de projeto;
Segundo ele as formas já estavam na
pedra competia-lhe extrair essas
formas.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 79
M. Ângelo, David, 1501/03, mármore, 2,50 m
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 80
Miguel Ângelo, Tondo
Pitti, mármore,
1503/04, 85x82 cm
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 81
Miguel Ângelo, Tondo
Pitti, mármore (pormenor)
1503/04
Inventou uma técnica (non
finito), inacabado, deixando
visíveis as marcas do cinzel;
82
M. Ângelo, Escravo que desperta,
mármore, 1533
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 83
Pietà do Vaticano (1498/1501; Pietà de Florença (1535/50);
Pietà Rondanini (1552/64)
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 84
A sua obra evoluiu:
Abandonou a representação clássica (realismo racional);
Passou a expressar-se de uma maneira mais emotiva
(expressividade) e mais dinâmica;
Prenunciava o Maneirismo e o Barroco e movimento da arte do
futuro.
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 85
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 86
M. Ângelo, Túmulo de Lourenço de Médicis, Florença,
1524/34
Túmulo de Júlio II, Vaticano
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 87
M. Ângelo, Combate dos Centauros, mármore, 1490/92,
Florença
Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das
Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011
Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 88
O(s) Maneirismo(s),
da regra à transgressão
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
Ao Renascimento sucedeu uma conjuntura mais instável;
Guerras, lutas religiosas e perseguições;
Contra-Reforma (Inquisição e Índex);
Reis fortalecem o seu poder;
O(s) Maneirismo(s)
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 90
Depressão e crises económicas e demográficas;
Surge a censura e o controlo ideológico;
A Arte procura os caminhos do perfecionismo técnico, do
individualismo, dos sentimentos, da sensualidade.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 91
Da regra à transgressão;
Maneirismo vem do italiano maniera que significa elegância, no
entanto também tem um significado pejorativo de uma arte
artificial e amaneirada;
Desenvolveu-se entre 1525 e 1600
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 92
Libertação das regras rígidas fixadas no Renascimento;
Afirmação de individualismo;
Situa-se num período de transição entre o Renascimento e o
Barroco;
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 93
Maneirismo foi para alguns “elegância conforme a moda”, para
outros uma “estranha transformação da realidade em sonho ou
pesadelo” e para outros “a exploração da alma humana e das suas
relações com o meio, as suas paixões, o bem e o mal, o mundo, a
carne, Deus e o Diabo”;
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 94
“Fare piacere, fare
stupore” (deleitar,
espantar) – foi o principal
objetivo do Maneirismo.
95
Maneirismo deriva das conceções
artísticas de Rafael e Miguel Ângelo
(última fase);
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 96
Rafael, A
Transfiguração, c.
1518, óleo
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 97
Miguel Ângelo, A Crucificação de
S. Pedro, 1545-50, fresco
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 98
Rosso Fiorentino,
Moisés e as Filhas de
Jetro, c. 1523, óleo
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 99
Agnolo Bronzino, Uma
Alegoria com Vénus e
Cupido, 1534-40, óleo
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 100
Rosso Fiorentino,
Descimento da Cruz,
1521, óleo
101
Pontormo, Deposição c. 1525-
28, óleo
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 102
Parmigianino, Nossa
Senhora do Pescoço Longo,
c. 1534-40, óleo
103
Andrea del Sartro, Retrato de um escultor, 1517, óleo
104
Correggio, A Virgem com S. Jerónimo, óleo
105
Paolo Veroneso, Ceia em Case de Levi, 1573
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 106
Tintoretto, Minerva afasta Marte, óleo
107
Tintoretto, a Última Ceia, 1592-94, óleo
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 108
109
Características:
Movimento de revolta contra o equilíbrio e serenidade
renascentistas;
Composições complexas, fluidas, sinuosas e movimentadas;
Fortes contrastes cromáticos;
Escorços violentos;
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 110
Expressões fisionómicas e corporais exageradas;
Forte carga emocional;
Na pintura mural utiliza-se o “trompe-l’oeil”.
Esta pintura iniciou-se em Florença com Rosso Fiorentino e
Pontormo.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 111
Procura de uma beleza “artificial”;
Desenvolve-se um gosto sofisticado com o apoio de mecenas
aristocráticos;
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 112
Principais pintores do maneirismo:
Rosso Fiorentino (1494-1540);
Pontormo (1494-1556);
Agnolo Bronzino (1503-1572);
Parmigianino (1503-1540)
Em Veneza:
Tintoretto (1518-94);
Veronese (1528-88).
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 113
Na Arquitetura, o Maneirismo também traduz uma atitude de
rutura em relação aos cânones clássicos
Peruzzi, Palácios de Massimi, 1555 114
Júlio Romano, Palácio de Té, Mântua
115
Miguel Ângelo, Biblioteca Laurenciana, 1525-42
116
Vignola, Igreja de Gesú, 1568, Roma
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 117
Andrea Palladio, Igreja de S. Giorgio Maggione, 1565-80,
Veneza
118
Andrea Palladio, Teatro Olímpico, Vicenza, 1580
119
Nas estruturas clássicas dos edifícios foram introduzidas
irregularidades;
Era necessário romper e perturbar a forma bela através de um
refinado intelectualismo e virtuosismo.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 120
Destruição do equilíbrio (fim da simetria);
Procura de efeitos surpresa e de contraste;
Fachadas com saliências e reentrâncias;
Decoração exagerada;
Procura de efeitos teatrais.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 121
As igrejas eram de uma
nave ou igrejas-salão, o
púlpito devia ser visível
(necessidades da
Contra-Reforma);
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 122
Principais arquitetos:
Miguel Ângelo;
Júlio Romano (c. 1499-1546);
Peruzzi (1481-1536);
Vignola (1507-1573);
Andrea Palladio (1508-80).
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 123
A escultura nunca conseguiu igualar a qualidade da pintura e
arquitetura;
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 124
Miguel Ângelo, O Génio da Vitória,
4 ângulos distintos
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 125
Abandono da regra da estatuária do Renascimento que defendia a
unifacialidade da obra (um único ângulo de visão);
Surge a perspetiva estereométrica e multivisual que permite a visão
omnilateral da obra.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 126
Bartolomeo Ammannati,
Carro de Neptuno, c.
1570, Florença
127
Benvenuto Cellini, Perseu com a
Cabeça de Medusa, c. 1554,
bronze, Florença
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 128
Benvenuto Cellini,
Saleiro de
Francisco I, 1540-
43, ouro
129
Giovanni di Bologna,
Apolo, 1573, bronze
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 130
Giovanni di Bologna, O Rapto das
Sabinas, 1582, mármore, Florença
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 131
Pierino da Vinci, Sansão
matando o Filisteu, c. 1549,
mármore, Florença
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 132
Características:
Perde-se o rigor da representação clássica;
Grande virtuosismo técnico;
Privilegiar dos sentimentos, subjetividade e sensualidade.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 133
Figuras contorcionadas, linhas sinuosas;
Escorços e contrappostos difíceis (posições de desequilíbrio);
Intensificam-se as expressões faciais e corporais;
Acentuam-se os jogos de volumes e de luz e sombra.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 134
Mais movimento;
Surgem grupos escultóricos de grandes dimensões para serem
colocados em lugares públicos;
Utilização de vários materiais criando contrastes;
Temas mais profanos que religiosos.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 135
Surgiu uma estatuária de pequenas dimensões, de sentido mais
decorativo, destinada ao consumo privado;
Cofre em ouro
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 136
Principais escultores:
Bartolomeo Ammannati (1511-92);
Giovanni di Bologna (1529-1608);
Benvenuto Cellini (1500-71).
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 137
A Europa entre o Renascimento e o
Maneirismo
Renascimento e Maneirismo foram movimentos essencialmente
italianos;
Atingiu outras regiões europeias (França, Inglaterra, Países Baixos,
Alemanha, Espanha, Portugal, etc.);
Nesses países aliou-se à arte local e associou-se ao gótico criando
novas formas de expressão, sobretudo na pintura.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 139
Jean Fouquet, Virgem do
Díptico de Melun, 1450,
óleo
França
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 140
François Clouet, Dama do Banho, c. 1570, óleo
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 141
Jean Clouet, Retrato de Francisco I, óleo
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 142
A pintura francesa combina as influências italianas e da pintura
flamenga;
No século XVI surgiu a escola de Fontainebleau, patrocinada por
Francisco I;
Principais pintores:
Jean Fouquet (c. 1420-81)
François e Jean Clouet (c.1485-1540/41)
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 143
Palácio Chambord
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 144
Louvre, fachada ocidental
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 145
A arquitetura foi essencialmente palaciana;
Combinou as estruturas góticas com a decoração renascentista.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 146
Jean Goujon, Fonte dos
Inocentes (pormenor)
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 147
A escultura revela influências clássicas (sobriedade);
Principais escultores:
Jean Goujon (1510-68);
François Clouet.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 148
Países anglo-saxónicos:
Alemanha, Flandres e Inglaterra
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 149
Albrecht Dürer, O caranguejo
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 150
Albrecht Dürer, Os quatro
Apóstolos, c.1523, óleo
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 151
Lucas
Cranach,
Virgem das
Uvas, óleo
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 152
Hans Holbein,
Os
Embaixadores,
1533, óleo
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 153
No século XV, o maior pintor alemão foi Albrecht Dürer (1471-
1528);
Realizou gravuras;
Representa a realidade com pormenor;
Lucas Cranach (1472-1553);
Hans Holbein (c. 1489-1543)
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 154
Pieter Brueghel, O Velho,
Os caçadores,
Parábolas dos cegos,
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 155
Na Flandres desenvolveu-se a pintura de paisagens e de género;
Pintura de género – pintura da vida quotidiana
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 156
Pieter Brueghel, O Velho (c. 1528-69) foi o principal pintor;
Combina cena religiosas com temas campestres e paisagens;
Utiliza como modelos pessoas da vida real.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 157
Curso Profissional de Turismo, HCA,
Módulo 5
158
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 159
Hampton Court, c. 1515
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 160
Arsenal de Dantzig
Na arquitetura perdura a
verticalidade gótica com
uma decoração maneirista;
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 161
Hubert Gerhard, S. Miguel
vencendo o Anjo do Mal,
Munique
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 162
Peter Vischer, estátuas do túmulo do Imperador Maximiliano,
bronze, Innsbruck
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 163
Principais escultores;
Peter Vischer (1460-1529);
Hubert Gerhard (c. 1550-1623).
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 164
El Greco, O enterro do
Conde de Orgaz, c. 1588,
óleo
Espanha
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 165
O pintor mais importante foi El Greco (1541-1614), grego
radicado em Espanha;
Realizou uma pintura maneirista, de composições complexas e
movimentadas de fortes contrastes cromáticos;
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 166
Pedro Machuca, Pátio do Palácio de Carlos V, Granada, 1527
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 167
Palácio do Escorial
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 168
Na arquitetura mantém-se a tradição gótica e mudéjar,
combinado com a decoração Plateresca;
A construção do Palácio de Carlos V inicia a rutura com a
tradição.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 169
Bartolomé Ordóñez, coro
da Catedral de Barcelona,
relevo em madeira
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 170
Gaspar Becerra, Piedade, c. 1560, madeira policromada
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 171
Juan de Juni, Enterro de Jesus, madeira policromada
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 172
Na escultura espanhola combinaram-se as influências flamengas,
góticas e italianas com o plateresco e mudéjar;
Principais escultores:
Bartolomé Ordóñez (c. 1490-1520);
Alonso Berruguete (c. 1486-1561);
Juan de Juni (c. 1507-77);
Gaspar Becerra (c. 1520-70).
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 173
Vasco Fernandes, Jesus
em Casa de Marta e maria,
c. 1542
Portugal
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 174
Vasco Fernandes, S. Pedro Patriarca, c.1529, óleo
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 175
Gaspar Vaz, Adoração dos Magos, óleo
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 176
Garcia Fernandes, Natividade, retábulo
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 177
A pintura renascentista portuguesa foi de curta duração;
Temática fundamentalmente religiosa;
Influências da Flandres, Alemanha e Itália;
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 178
Principais pintores:
Vasco Fernandes (c. 1475-1542);
Gaspar Vaz (c. 1490-1568);
Garcia Fernandes (?-1565)
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 179
Francisco de Holanda, Nossa senhora de Belém
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 180
Gregório Lopes, Martírio de S. Sebastião, c.
1538
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 181
A pintura maneirista portuguesa foi influenciada pela italiana;
Temática fundamentalmente religiosa e histórica;
Principais pintores:
Francisco de Holanda (1517-84);
Gregório Lopes (c. 1490-1550)
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 182
Diogo e Miguel Arruda, Igreja da Graça, Évora
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 183
João de Castilho, Claustro do Convento de
Cristo, Tomar
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 184
Francisco Arruda, Palácio da Bacalhoa, 1540, Azeitão
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 185
Igreja de S. Paulo, Diu, Índia
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 186
A arquitetura renascentista portuguesa refletiu o espírito da
Contra-Reforma;
Igrejas-salão;
Decoração influenciada pelo plateresco;
Influências do ultramar, sobretudo da Índia;
Foi de curta duração.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 187
Principais arquitetos:
Diogo Arruda (?-1530):
Miguel Arruda (?-1563);
João Castilho (1490-1553);
Diogo Castilho (1493-1574).
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 188
Bastasar Alvares (?), Igreja dos
Grilos, Porto
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 189
Juan de Herrera, Igreja de S. Vicente de Fora, 1583
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 190
O maneirismo permaneceu por muito tempo (Séculos XVI, XVII e
XVIII), também chamado de Estilo Chão;
Exterior sóbrio e interior exuberantemente decorado;
As principais construções são igrejas.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 191
Filipe Hodarte, Apóstolos, 1534
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 192
João de Ruão, deposição de Cristo no Túmulo, Coimbra
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Nicolau de Chanterenne, relevos, Mosteiro de Santa Cruz,
Coimbra
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Nicolau de Chanterenne,
retábulo da Pena, Sintra,
1532
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Nicolau de Chanterenne, túmulo de D. Álvaro da Costa
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Nicolau de Chanterenne, retábulo da Igreja de S. Marcos,
Coimbra
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Escultura ligada à tradição gótica;
Fundamentalmente ligada à arquitetura;
Relevos, retábulos e decoração do interior das igrejas;
As influências italianas só chegaram no século XVI.
Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 198
Principais escultores:
Nicolau de Chanterenne (?-1551);
João de Ruão (?-1580);
Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das
Artes, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011
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05 a cultura do palácio 2

  • 1. A cultura do Palácio (parte 2) Módulo 5 – História da Cultura e das Artes Curso Profissional de Turismo http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 2. Arquitetura renascentista A Arquitetura do Renascimento como metáfora do Universo http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 3. A Arquitetura do Renascimento como metáfora do Universo A Arquitetura é descendente natural da Antiguidade Clássica de que herdou os princípios fundamentais:
  • 4. Francesco di Giorgio, estudo, 1482 Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 4/
  • 5. Características fundamentais da arquitetura renascentista: Harmonia; Racionalismo; Equilíbrio; Proporção humana: “O Homem é o centro e a medida de todas as coisas. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 5/
  • 6. Estudam os monumentos da Antiguidade; Surge a Arqueologia e o Colecionismo; Estudam os tratados sobre arquitetura clássicos. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 6
  • 7. Filippo Brunelleschi (1377-1446) foi um dos primeiros arquitetos do Renascimento; Foi ourives, escultor e pintor; A partir de 1418 dedica-se à arquitetura. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 7/
  • 8. Brunelleschi, Cúpula Catedral de Florença Em 1420 vai executar o projeto para a conclusão da cúpula da Catedral de Santa Maria del Fiore (Florença). Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 8
  • 9. Brunelleschi, Cúpula Catedral de Florença A cúpula muito utilizada pelos romanos, foi esquecida no gótico, é muito utilizada no Renascimento; Permite a abertura de óculos que permitia melhor iluminação do cruzeiro Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 9/
  • 10. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 10/
  • 11. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 11 Foi uma das primeiras obras do Renascimento; Mais de engenheiro do que de arquiteto; Criou novos meios técnicos e construtivos;
  • 12. A cúpula tem dois cascos: Interior, mais pequeno, com tirantes metálicos; Exterior, mais alto, em tijolo; A cúpula foi construída através de uma série de anéis horizontais. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 12/
  • 13. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 13
  • 14. Brunelleschi, Capela dos Pazzi, 1421; Estruturada a partir de formas geométricas puras: quadrados, retângulos e círculos. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 14
  • 15. Brunelleschi, Igreja do Espírito Santo 15
  • 16. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 16 Altura das naves proporcional, a central é duas vezes mais alta que as laterais; Está concebida para proporcionar uma ideia de perspetiva.
  • 17. Brunelleschi, Hospital dos Inocentes, 1420, perspetiva das arcadas - os tirantes metálicos ajudam a uma distribuição das forças (nova solução técnica). 17
  • 18. Leon Battista Alberti (c.1404-14729) foi o grande teórico da arquitetura renascentista; A ele se deve a primeira teoria sistematizada da arquitetura do Ocidente – “De reaedificatori”. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 18
  • 19. Pensa a arquitetura como uma ciência ao serviço do Homem; O racionalismo da sua arquitetura traduz-se na articulação de espaços concebidos a partir de formas geométricas; A referência é o espaço circular; Procura da simetria. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 19
  • 20. L. B. Alberti, Igreja de Santo André, Mântua, 1470, fachada com um frontão inspirado no arco do triunfo Ordem colossal colunas da altura de 2 andares Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 20
  • 21. L. B. Alberti, Santa Maria Novella, Florença, 1460, Aletas ou volutas, solução concebida para disfarçar a verticalidade gótica Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 21/
  • 22. L. B. Alberti, Santa Maria Novella, Florença, 1460, construção segundo traçados geométricos rigorosos Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 22
  • 23. A planta perfeita é circular; Edifícios pensados em articulação com as construções que os rodeiam; A Brunelleschi deve-se a procura da ordem matemática e racional e a introdução de novos mecanismos e técnicas; A Alberti a sistematização teórica. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 23
  • 24. A arquitetura evoluiu da planta em cruz latina, para plantas quadradas, cruz grega ou circulares (plantas centradas) na procura da perfeição – utilizada em pequenos templos Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 24
  • 25. L. B. Alberti, Igreja de Santo André, Mântua, 1470, 25
  • 26. Alto Renascimento, século XVI; Bramante, plantas do Tempieto de S. Pedro e projecto para a Basílica de S. Pedro; Miguel Ângelo, projecto para a Basílica de S. Pedro Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 26
  • 27. Donato Bramante (1444-1514), Tempieto, c. 1502, tornou-se o modelo para os edifícios de planta centrada e cobertura em cúpula; A planta centrada tornou-se o modelo mais comum. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 27/
  • 28. A Contra-Reforma levou à adoção de igrejas-salão, de uma só nave, cobertas por uma cúpula, propícias para a audição do sermão. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 28
  • 29. Os elementos decorativos eram retirados da gramática decorativa clássica; Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 29/
  • 30. Miguel Ângelo, Praça do Capitólio, Roma, 1546 Urbanismo Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 30/
  • 31. Leonardo da Vinci, Praça Ducal de Vigevano Filarete, cidade ideal de Sforzinda Piero della Francesca, cidade ideal, Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 31
  • 32. Cidades concebidas segundo uma malha regular; Alinhamento de igrejas, palácios e edifícios administrativos alinhados segundo planos matemáticos; Local nobre da cidade é a praça; São elaborados projetos de cidades ideais. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 32
  • 33. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 33 Dentre os vários projetos com base na ideia de cidade ideal, no Renascimento, apenas Palmanova (1593), projetada por Scamozzi, foi construída.
  • 34. Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011 Na arquitetura civil a construção mais significativa foi o palácio, enquanto exaltação e representação do Homem; Também construíram palácios rurais, as villae. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 34
  • 36. Estátuas da época clássica (Roma e Grécia) Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 36
  • 37. Túlio Lombardo, Adão, c. 1490, Veneza, Mármore, 1,90 m Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 37
  • 38. 38
  • 39. A escultura renascentista foi fruto do: Desenvolvimento e aperfeiçoamento da escultura gótica; Contacto dos artistas com a escultura clássica. Escultura Renascentista. Entre o Gótico e o retorno ao Antigo Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 39
  • 40. Nasceu em Florença, no século XV: Lorenzo Ghiberti (1378-14559; Donato Donatello (1386-1466); Luca della Robia (1400-1482); Jacopo della Quercia (1346-1458) Andrea Verrocchio (1436-1488); Antonio Pollaiuolo (1431-1498). Atinge o apogeu no século XVI, com Miguel Ângelo Buonnaroti (1475-1564) Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 40
  • 41. A influência clássica, é mais visível na escultura do que na arquitetura e sobretudo na pintura; No século XV, a escultura é a mais prestigiada das artes; Aprendizagem rápida dos modelos clássicos; O Homem é “a medida de todas as coisas”; A escultura copia a natureza em todas as suas proporções. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 41
  • 42. Donatello, busto de Nicola de Uzano, terracota; Mino de Fiesole, busto de João de Médicis, mármore; Benedetto de Maiano, busto de Pietro Mellini, mármore Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 42
  • 43. Representação do Homem com fidelidade: Aspetos físicos e anatómicos; Expressão. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 43
  • 44. Reaparece o nu; Retrato (corpo inteiro ou busto); Estátuas equestres. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 44
  • 45. Nanni di Banco,1414, relevo, mármore, interior da Igreja de Or San Michele, Florença Relevo aplicado a superfícies arquitetónicas continua a ser utilizado; Maior realismo e verismo. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 45
  • 46. Donatello, David, c. 1430, bronze, 1,58 m. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 46 Os modelos são muitas vezes contemporâneos; Aparecem pormenores da atualidade (armas, joias, vestuários, etc.)
  • 47. Pollaiuolo, Hércules e Anteu, bronze 47
  • 48. Donatello, S. João Baptista, mármore, 2 m Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 48
  • 49. Representações da Antiguidade Clássica (Roma e Grécia), fascínio pela História; O modelo clássico é utilizado até para representar figuras bíblicas; Esculturas de pequeno formato (colecionadores privados). Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 49
  • 50. Andrea Verrocchio, B. Colleoni, bronze, 1479/88 50
  • 51. Autonomia da escultura em relação à arquitetura; Predomínio da escultura de vulto redondo; Escultura como monumento individual; Expostas no meio de praças, jardins ou edifícios; A escultura torna-se independente. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 51
  • 52. Estas características resultam da mudança de gosto, e de sentido estético; Fruto de uma mentalidade mais racional e objetiva, virada para o quotidiano. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 52 Verrocchio, David
  • 53. Maior liberdade criadora para o artista; O artista concebe e executa a obra, à qual pretende dar um cunho individual (originalidade); O autor passa a ser reconhecido; Há uma grande produção escultórica no século XV. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 53
  • 54. Século XV, Quattrocento, Primeiro Renascimento Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 54/58
  • 55. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 55 Florença, Piazza Duomo
  • 56. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 56
  • 57. Lorenzo Ghiberti, Porta do Paraíso, 1425-1452, Bronze, Porta leste do batistério de Florença, 57
  • 58. Ghiberti, Portas do Paraíso (pormenores) Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 58
  • 59. 59
  • 60. Lorenzo Ghiberti, escultor de transição entre o Gótico e o Renascimento; Obra mais importante são os relevos; Influências clássicas; As figuras são representadas num cenário, com tridimensionalidade e perspetiva; Realismo anatómico. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 60
  • 61. Donatello, David, 1430/40, bronze, 1,58 m Donato Donatello Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 61
  • 62. Donatello, Profeta, 1427/36, mármore, 1,95 m Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 62
  • 63. Donatello, condotieri Gattamelata, 1444/53, bronze, 3,40 m Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 63
  • 64. Donato Donatello: aprendiz de Ghiberti, Primeiro escultor renascentista; Autor do primeiro nu, desde o fim do Império Romano; Primeira estátua equestre; Grande capacidade técnica e expressiva. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 64
  • 65. Donatello, O milagre do coração do avarento, Basílica de Santo Ambrósio, Pádua Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 65
  • 66. Donatello, O festim de Herodes, S. João, Siena Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 66
  • 67. Donatello inventou uma técnica no relevo: O esbatido (schiacciato); Permitia aumentar o número de planos possíveis e ajuda a criar uma sensação de maior profundidade. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 67
  • 68. 68
  • 69. Verrocchio, David, 1465/75, bronze, 1,26 m Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 69
  • 71. Andrea Verrocchio: Trabalhou sobretudo em Veneza: Grande capacidade técnica . Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 71
  • 72. Jacopo della Quercia, Expulsão do Paraíso, mármore, 1408/20, Siena Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 72
  • 73. Jacopo della Quercia: Mestre do relevo; Expressividade; Composição simples. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 73
  • 74. Luca della Robia, Cantoria da Catedral de Florença, mármore A Virgem e o Menino, mármore, 1455, 0,79 m Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 74
  • 75. Especializou-se na escultura do barro policromado; Estes trabalhos iniciaram uma moda e contribuíram para desenvolver o consumo privado de arte. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 75
  • 76. Antonio Pollaiuollo, desenho projetual para a estátua de Francesco Sforza, 1480/85 Hércules e Anteu, bronze Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 76
  • 77. Pollaiuolo: As obras anunciam o Maneirismo, pela sua expressividade e dinamismo. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 77
  • 78. O século XVI foi menos rico em escultura; Miguel Ângelo Buonnaroti foi um dos maiores escultores de todos os tempos; Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 78
  • 79. Foi escultor, pintor, arquiteto e poeta; Considerava-se um escultor; Não fazia desenhos de projeto; Segundo ele as formas já estavam na pedra competia-lhe extrair essas formas. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 79
  • 80. M. Ângelo, David, 1501/03, mármore, 2,50 m Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 80
  • 81. Miguel Ângelo, Tondo Pitti, mármore, 1503/04, 85x82 cm Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 81
  • 82. Miguel Ângelo, Tondo Pitti, mármore (pormenor) 1503/04 Inventou uma técnica (non finito), inacabado, deixando visíveis as marcas do cinzel; 82
  • 83. M. Ângelo, Escravo que desperta, mármore, 1533 Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 83
  • 84. Pietà do Vaticano (1498/1501; Pietà de Florença (1535/50); Pietà Rondanini (1552/64) Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 84
  • 85. A sua obra evoluiu: Abandonou a representação clássica (realismo racional); Passou a expressar-se de uma maneira mais emotiva (expressividade) e mais dinâmica; Prenunciava o Maneirismo e o Barroco e movimento da arte do futuro. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 85
  • 86. Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 86
  • 87. M. Ângelo, Túmulo de Lourenço de Médicis, Florença, 1524/34 Túmulo de Júlio II, Vaticano Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 87
  • 88. M. Ângelo, Combate dos Centauros, mármore, 1490/92, Florença Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011 Curso de Turismo, HCA, Módulo 5 88
  • 89. O(s) Maneirismo(s), da regra à transgressão http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 90. Ao Renascimento sucedeu uma conjuntura mais instável; Guerras, lutas religiosas e perseguições; Contra-Reforma (Inquisição e Índex); Reis fortalecem o seu poder; O(s) Maneirismo(s) Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 90
  • 91. Depressão e crises económicas e demográficas; Surge a censura e o controlo ideológico; A Arte procura os caminhos do perfecionismo técnico, do individualismo, dos sentimentos, da sensualidade. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 91
  • 92. Da regra à transgressão; Maneirismo vem do italiano maniera que significa elegância, no entanto também tem um significado pejorativo de uma arte artificial e amaneirada; Desenvolveu-se entre 1525 e 1600 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 92
  • 93. Libertação das regras rígidas fixadas no Renascimento; Afirmação de individualismo; Situa-se num período de transição entre o Renascimento e o Barroco; Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 93
  • 94. Maneirismo foi para alguns “elegância conforme a moda”, para outros uma “estranha transformação da realidade em sonho ou pesadelo” e para outros “a exploração da alma humana e das suas relações com o meio, as suas paixões, o bem e o mal, o mundo, a carne, Deus e o Diabo”; Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 94
  • 95. “Fare piacere, fare stupore” (deleitar, espantar) – foi o principal objetivo do Maneirismo. 95
  • 96. Maneirismo deriva das conceções artísticas de Rafael e Miguel Ângelo (última fase); Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 96
  • 97. Rafael, A Transfiguração, c. 1518, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 97
  • 98. Miguel Ângelo, A Crucificação de S. Pedro, 1545-50, fresco Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 98
  • 99. Rosso Fiorentino, Moisés e as Filhas de Jetro, c. 1523, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 99
  • 100. Agnolo Bronzino, Uma Alegoria com Vénus e Cupido, 1534-40, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 100
  • 101. Rosso Fiorentino, Descimento da Cruz, 1521, óleo 101
  • 102. Pontormo, Deposição c. 1525- 28, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 102
  • 103. Parmigianino, Nossa Senhora do Pescoço Longo, c. 1534-40, óleo 103
  • 104. Andrea del Sartro, Retrato de um escultor, 1517, óleo 104
  • 105. Correggio, A Virgem com S. Jerónimo, óleo 105
  • 106. Paolo Veroneso, Ceia em Case de Levi, 1573 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 106
  • 107. Tintoretto, Minerva afasta Marte, óleo 107
  • 108. Tintoretto, a Última Ceia, 1592-94, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 108
  • 109. 109
  • 110. Características: Movimento de revolta contra o equilíbrio e serenidade renascentistas; Composições complexas, fluidas, sinuosas e movimentadas; Fortes contrastes cromáticos; Escorços violentos; Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 110
  • 111. Expressões fisionómicas e corporais exageradas; Forte carga emocional; Na pintura mural utiliza-se o “trompe-l’oeil”. Esta pintura iniciou-se em Florença com Rosso Fiorentino e Pontormo. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 111
  • 112. Procura de uma beleza “artificial”; Desenvolve-se um gosto sofisticado com o apoio de mecenas aristocráticos; Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 112
  • 113. Principais pintores do maneirismo: Rosso Fiorentino (1494-1540); Pontormo (1494-1556); Agnolo Bronzino (1503-1572); Parmigianino (1503-1540) Em Veneza: Tintoretto (1518-94); Veronese (1528-88). Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 113
  • 114. Na Arquitetura, o Maneirismo também traduz uma atitude de rutura em relação aos cânones clássicos Peruzzi, Palácios de Massimi, 1555 114
  • 115. Júlio Romano, Palácio de Té, Mântua 115
  • 116. Miguel Ângelo, Biblioteca Laurenciana, 1525-42 116
  • 117. Vignola, Igreja de Gesú, 1568, Roma Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 117
  • 118. Andrea Palladio, Igreja de S. Giorgio Maggione, 1565-80, Veneza 118
  • 119. Andrea Palladio, Teatro Olímpico, Vicenza, 1580 119
  • 120. Nas estruturas clássicas dos edifícios foram introduzidas irregularidades; Era necessário romper e perturbar a forma bela através de um refinado intelectualismo e virtuosismo. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 120
  • 121. Destruição do equilíbrio (fim da simetria); Procura de efeitos surpresa e de contraste; Fachadas com saliências e reentrâncias; Decoração exagerada; Procura de efeitos teatrais. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 121
  • 122. As igrejas eram de uma nave ou igrejas-salão, o púlpito devia ser visível (necessidades da Contra-Reforma); Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 122
  • 123. Principais arquitetos: Miguel Ângelo; Júlio Romano (c. 1499-1546); Peruzzi (1481-1536); Vignola (1507-1573); Andrea Palladio (1508-80). Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 123
  • 124. A escultura nunca conseguiu igualar a qualidade da pintura e arquitetura; Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 124
  • 125. Miguel Ângelo, O Génio da Vitória, 4 ângulos distintos Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 125
  • 126. Abandono da regra da estatuária do Renascimento que defendia a unifacialidade da obra (um único ângulo de visão); Surge a perspetiva estereométrica e multivisual que permite a visão omnilateral da obra. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 126
  • 127. Bartolomeo Ammannati, Carro de Neptuno, c. 1570, Florença 127
  • 128. Benvenuto Cellini, Perseu com a Cabeça de Medusa, c. 1554, bronze, Florença Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 128
  • 129. Benvenuto Cellini, Saleiro de Francisco I, 1540- 43, ouro 129
  • 130. Giovanni di Bologna, Apolo, 1573, bronze Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 130
  • 131. Giovanni di Bologna, O Rapto das Sabinas, 1582, mármore, Florença Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 131
  • 132. Pierino da Vinci, Sansão matando o Filisteu, c. 1549, mármore, Florença Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 132
  • 133. Características: Perde-se o rigor da representação clássica; Grande virtuosismo técnico; Privilegiar dos sentimentos, subjetividade e sensualidade. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 133
  • 134. Figuras contorcionadas, linhas sinuosas; Escorços e contrappostos difíceis (posições de desequilíbrio); Intensificam-se as expressões faciais e corporais; Acentuam-se os jogos de volumes e de luz e sombra. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 134
  • 135. Mais movimento; Surgem grupos escultóricos de grandes dimensões para serem colocados em lugares públicos; Utilização de vários materiais criando contrastes; Temas mais profanos que religiosos. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 135
  • 136. Surgiu uma estatuária de pequenas dimensões, de sentido mais decorativo, destinada ao consumo privado; Cofre em ouro Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 136
  • 137. Principais escultores: Bartolomeo Ammannati (1511-92); Giovanni di Bologna (1529-1608); Benvenuto Cellini (1500-71). Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 137
  • 138. A Europa entre o Renascimento e o Maneirismo
  • 139. Renascimento e Maneirismo foram movimentos essencialmente italianos; Atingiu outras regiões europeias (França, Inglaterra, Países Baixos, Alemanha, Espanha, Portugal, etc.); Nesses países aliou-se à arte local e associou-se ao gótico criando novas formas de expressão, sobretudo na pintura. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 139
  • 140. Jean Fouquet, Virgem do Díptico de Melun, 1450, óleo França Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 140
  • 141. François Clouet, Dama do Banho, c. 1570, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 141
  • 142. Jean Clouet, Retrato de Francisco I, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 142
  • 143. A pintura francesa combina as influências italianas e da pintura flamenga; No século XVI surgiu a escola de Fontainebleau, patrocinada por Francisco I; Principais pintores: Jean Fouquet (c. 1420-81) François e Jean Clouet (c.1485-1540/41) Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 143
  • 144. Palácio Chambord Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 144
  • 145. Louvre, fachada ocidental Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 145
  • 146. A arquitetura foi essencialmente palaciana; Combinou as estruturas góticas com a decoração renascentista. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 146
  • 147. Jean Goujon, Fonte dos Inocentes (pormenor) Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 147
  • 148. A escultura revela influências clássicas (sobriedade); Principais escultores: Jean Goujon (1510-68); François Clouet. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 148
  • 149. Países anglo-saxónicos: Alemanha, Flandres e Inglaterra Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 149
  • 150. Albrecht Dürer, O caranguejo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 150
  • 151. Albrecht Dürer, Os quatro Apóstolos, c.1523, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 151
  • 152. Lucas Cranach, Virgem das Uvas, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 152
  • 153. Hans Holbein, Os Embaixadores, 1533, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 153
  • 154. No século XV, o maior pintor alemão foi Albrecht Dürer (1471- 1528); Realizou gravuras; Representa a realidade com pormenor; Lucas Cranach (1472-1553); Hans Holbein (c. 1489-1543) Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 154
  • 155. Pieter Brueghel, O Velho, Os caçadores, Parábolas dos cegos, Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 155
  • 156. Na Flandres desenvolveu-se a pintura de paisagens e de género; Pintura de género – pintura da vida quotidiana Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 156
  • 157. Pieter Brueghel, O Velho (c. 1528-69) foi o principal pintor; Combina cena religiosas com temas campestres e paisagens; Utiliza como modelos pessoas da vida real. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 157
  • 158. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 158
  • 159. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 159
  • 160. Hampton Court, c. 1515 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 160
  • 161. Arsenal de Dantzig Na arquitetura perdura a verticalidade gótica com uma decoração maneirista; Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 161
  • 162. Hubert Gerhard, S. Miguel vencendo o Anjo do Mal, Munique Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 162
  • 163. Peter Vischer, estátuas do túmulo do Imperador Maximiliano, bronze, Innsbruck Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 163
  • 164. Principais escultores; Peter Vischer (1460-1529); Hubert Gerhard (c. 1550-1623). Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 164
  • 165. El Greco, O enterro do Conde de Orgaz, c. 1588, óleo Espanha Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 165
  • 166. O pintor mais importante foi El Greco (1541-1614), grego radicado em Espanha; Realizou uma pintura maneirista, de composições complexas e movimentadas de fortes contrastes cromáticos; Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 166
  • 167. Pedro Machuca, Pátio do Palácio de Carlos V, Granada, 1527 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 167
  • 168. Palácio do Escorial Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 168
  • 169. Na arquitetura mantém-se a tradição gótica e mudéjar, combinado com a decoração Plateresca; A construção do Palácio de Carlos V inicia a rutura com a tradição. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 169
  • 170. Bartolomé Ordóñez, coro da Catedral de Barcelona, relevo em madeira Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 170
  • 171. Gaspar Becerra, Piedade, c. 1560, madeira policromada Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 171
  • 172. Juan de Juni, Enterro de Jesus, madeira policromada Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 172
  • 173. Na escultura espanhola combinaram-se as influências flamengas, góticas e italianas com o plateresco e mudéjar; Principais escultores: Bartolomé Ordóñez (c. 1490-1520); Alonso Berruguete (c. 1486-1561); Juan de Juni (c. 1507-77); Gaspar Becerra (c. 1520-70). Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 173
  • 174. Vasco Fernandes, Jesus em Casa de Marta e maria, c. 1542 Portugal Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 174
  • 175. Vasco Fernandes, S. Pedro Patriarca, c.1529, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 175
  • 176. Gaspar Vaz, Adoração dos Magos, óleo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 176
  • 177. Garcia Fernandes, Natividade, retábulo Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 177
  • 178. A pintura renascentista portuguesa foi de curta duração; Temática fundamentalmente religiosa; Influências da Flandres, Alemanha e Itália; Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 178
  • 179. Principais pintores: Vasco Fernandes (c. 1475-1542); Gaspar Vaz (c. 1490-1568); Garcia Fernandes (?-1565) Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 179
  • 180. Francisco de Holanda, Nossa senhora de Belém Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 180
  • 181. Gregório Lopes, Martírio de S. Sebastião, c. 1538 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 181
  • 182. A pintura maneirista portuguesa foi influenciada pela italiana; Temática fundamentalmente religiosa e histórica; Principais pintores: Francisco de Holanda (1517-84); Gregório Lopes (c. 1490-1550) Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 182
  • 183. Diogo e Miguel Arruda, Igreja da Graça, Évora Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 183
  • 184. João de Castilho, Claustro do Convento de Cristo, Tomar Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 184
  • 185. Francisco Arruda, Palácio da Bacalhoa, 1540, Azeitão Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 185
  • 186. Igreja de S. Paulo, Diu, Índia Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 186
  • 187. A arquitetura renascentista portuguesa refletiu o espírito da Contra-Reforma; Igrejas-salão; Decoração influenciada pelo plateresco; Influências do ultramar, sobretudo da Índia; Foi de curta duração. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 187
  • 188. Principais arquitetos: Diogo Arruda (?-1530): Miguel Arruda (?-1563); João Castilho (1490-1553); Diogo Castilho (1493-1574). Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 188
  • 189. Bastasar Alvares (?), Igreja dos Grilos, Porto Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 189
  • 190. Juan de Herrera, Igreja de S. Vicente de Fora, 1583 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 190
  • 191. O maneirismo permaneceu por muito tempo (Séculos XVI, XVII e XVIII), também chamado de Estilo Chão; Exterior sóbrio e interior exuberantemente decorado; As principais construções são igrejas. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 191
  • 192. Filipe Hodarte, Apóstolos, 1534 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 192
  • 193. João de Ruão, deposição de Cristo no Túmulo, Coimbra Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 193
  • 194. Nicolau de Chanterenne, relevos, Mosteiro de Santa Cruz, Coimbra Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 194
  • 195. Nicolau de Chanterenne, retábulo da Pena, Sintra, 1532 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 195
  • 196. Nicolau de Chanterenne, túmulo de D. Álvaro da Costa Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 196
  • 197. Nicolau de Chanterenne, retábulo da Igreja de S. Marcos, Coimbra Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 197
  • 198. Escultura ligada à tradição gótica; Fundamentalmente ligada à arquitetura; Relevos, retábulos e decoração do interior das igrejas; As influências italianas só chegaram no século XVI. Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 198
  • 199. Principais escultores: Nicolau de Chanterenne (?-1551); João de Ruão (?-1580); Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das Artes, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011 Módulo 5, Curso de Turismo, HCA 199