1. PLANEJAMENTO E CONTROLE
DA PRODUÇÃO NA
CONSTRUÇÃO
Prof. Dr. Ricardo Mendes Junior, Eng. Civil
07-05-2019Prof. Dr. Ricardo Mendes Junior
1
2. É UMA SEQUÊNCIA DE
ATIVIDADES
PROGRAMADAS COM O
COMPROMISSO DE
FORNECER UM
RESULTADO QUE
PRODUZA UMA
MUDANÇA. O INÍCIO DE
UM PROJETO É EM UMA
IDEIA OU NECESSIDADE.
OS FATORES PRINCIPAIS
OU RESTRIÇÕES QUE
INFLUENCIAM UM
PROJETO SÃO O TEMPO
(PRAZO), CUSTO E A
QUALIDADE.
07-05-2019Prof. Dr. Ricardo Mendes Junior
2
3. O
EMPREENDIMEN
TO DE
CONSTRUÇÃO
COMO PROJETO
Tem início
Tem prazo
Tem restrições de custo
Tem restrições de
qualidade
É um produto novo
Pode ser uma atividade
de rotina, mas em novo
contexto
Envolve muitas variáveis
1. Necessidade
2. Formulação do
projeto
3. Planejamento
4. Processo de projeto e
engenharia
5. Processo de
construção
6. Uso
7. Descarte, conversão
ou manutenção
| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng | 3
6. PROJETO X OPERAÇÃO
Características Projeto Operação
Finalidade Criar Reproduzir
Duração Transitória Permanente
Atividade Inovadora Repetitiva
Equipe Multidisciplinar Funcional
Gerenciamento Pessoas Processos
Valoriza Diversidade Similaridade
Procura Eficácia Eficiência
Sincronização Difícil Fácil
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
6
7. PROJETO DA CONSTRUÇÃO
PROJETO DO PRODUTO
Projetos estruturais
Projetos de instalações
Projetos de formas
Projetos de obra bruta
Projetos de impermeabilização
Projetos de instalações
PROJETO PARA PRODUÇÃO
Planejamento da produção
Projeto do canteiro de obras
Atividades de produção
Sistema de informação
Sistema de controle
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7
8. DECISÕES NA GESTÃO DE
PRODUÇÃO
• Projeto do sistema de produção
• Operação do sistema de produção
• Melhoria do sistema de produção
• Complexidade
• Informação de qualidade
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
8
9. PLANEJAMENTO NA OBRA
Deve ser realizado no nível operacional utilizando-se de
informações coletadas diretamente no canteiro de obras.
Estas informações não são mantidas nos documentos ou
sistemas gerenciais tradicionais (ERP, orçamento ou
planejamento de atividades)
Novos métodos ou sistemas têm que ser utilizados que
sejam adequados à operação no canteiro de obras.
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
9
10. PLANEJANDO DURANTE A EXECUÇÃO
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
10
Planejar é um esforço contínuo durante toda a vida do
projeto
11. GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO
• O empreendimento deve ser gerenciado
como um projeto
• Prepara a produção
Projeto
• Os serviços devem ser gerenciados como
operação
• Controla a produção
Produção
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
11
12. PROBLEMAS NA CONSTRUÇÃO
Podem ser classificados em duas grandes categorias:
• Problemas com o processo de construção
• Problemas com a representação do produto (o que é para ser
construído)
Ambos devem ser eficientes.
Os problemas com processo podem ser evitados com a filosofia
da construção enxuta.
Mas ainda há muitos problemas decorrentes da falta de
informação do produto.
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
12
13. MODELO CONVENCIONAL DE
TRANSFORMAÇÃO
• O processo produtivo é a conversão de
entradas em saídas
• O processo de conversão pode ser dividido em
subprocessos
• O custo do processo total pode ser minimizado
pela minimização dos custos de cada
subprocesso
• O valor de saída de um processo é associado
com custos de entrada deste processo
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
13
Koskela, 1992
14. MODELO DA CONSTRUÇÃO
ENXUTA
As atividades são uma soma de fluxos (atividades que não
agregam valor ao produto final) e conversão (atividades
que agregam valor)
07-05-2019Prof. Dr. Ricardo Mendes Junior
14
15. DESPERDÍCIO É
UM TIPO DE
TRABALHO QUE
GERA CUSTOS
MAS NÃO
AGREGA VALOR
AOS OLHOS DO
CLIENTE.
07-05-2019Prof. Dr. Ricardo Mendes Junior
15
• Necessário mas
sem qualquer valor
agregdo
Trabalho que
agrega valor
MAXIMIZAR
Production
Sem qualquer
valor
agregado
Muda =
Desperdício
MINIMIZAR
ELIMINAR
16. AS 7 CATEGORIAS CLÁSSICAS DE DESPERDÍCIO
SIBRAGEC, Lean Construction, A. Hofacker, 19/03/2008
Intelligence
20. PRIORIDADES NA CONSTRUÇÃO
Brasil
1. custo, 2. tempo, 3. qualidade
Baixo grau de mecanização devido a
baixa pressão pelo
tempo(planejamento financeiro
diferenciado) e baixo custo da mão de
obra, alto custo financeiro e baixo
interesse em investimento
A lot of prime-material disponível e
baixo grau de industrialização – baixa
qualidade, baixa capacidade de
produção
Mas grande número de terrenos,
espaço e mão de obra
Alemanha
1.tempo, 2. custo, 3. qualidade
Alta mecanização devido a pressão
pelotempo (vantagem competitiva) e
alto custo da mão de obra
Alto grau de padronização
Pacotes e módulos (kits)
Pallets padronizados
Embalagens padronizadas
In the future:
further focus on process improvement
Afterwards further mechanization on the
key-issues & value-stream bottlenecks
Further future focus:
Facility management
Private-Public-Partnership,
Construction ownership & operator
21. PONTOS EM COMUM
Falta de limpeza dos locais de trabalho nos canteiros de obra é valido
para os dois lados
Perdas na produção em termos de paradas no trabalho dos
empregados e baixa motivação
22. OPORTUNIDADES
DE MELHORIA
07-05-2019Prof. Dr. Ricardo Mendes Junior
22
1. Foco nos processos,qualidade, padronização e
valor agregado e redução dos desperdícios,
treinamento dos empregados
2. Criatividade organizacional (e.g. in Fortaleza & )
3. Analyzing further bottlenecks for higher value-
creation
4. Mecanização adicional ligada ao treinamento em
atividades que agregam valor, e melhorias contínuas
Ponto forte no
Brasil
Ponto forte na
Alemanha
23. MOVING TOWARDS LEAN-MANUFACURING
Just-in-time
Automation
Flexible workforce
= backwards request that flow through
cards/buckets/digital signalsKanban
production
levelling
Reduction of
set-up activities
= eg. Demand fluctuations buffered through
the right sequence
= eg. SMED
Prevention of
defects
= e.g. (Poka Yoke = visual inspection and
allowed direct intervention into the process
Autonomous
control
= Through management and functional mgt.
Systems
Multi-functional
layout
Standard
operations
= additional capabilities of the labour
required, (creativity, problem solving, team-
work, task rotation…; two-side committement
required)
25. 1. SUBDIVIDIR A OBRA EM FASES
Fase Descrição
01 Serviços preliminares
02 Infraestrutura
03 Supraestrutura
04 Fechamento
05 Esquadrias
06 Revestimentos
07 Pisos
08 Cobertura
09 Instalações
10 Limpeza
Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng | 2018
25
26. 2. DETERMINE OS RITMOS DE EXECUÇÃO
07-05-2019Prof. Dr. Ricardo Mendes Junior
26
27. TODAS AS FASES NO MESMO RITMO
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
27
Unidades
de
repetição
123456
....n
tm t
b
tr
DT
tempo
n – 1
R =
tr
R
tm: tempo de mobilização
tb: duração em uma unidade
tr: tempo de ritmo
tr = DT – tm - tb
28. CADA FASE EM UM RITMO
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
28
Unidades
de
repetição
123456
....n
tm
DT
tempo
33. 3. LISTE TODAS AS ATIVIDADES E SUAS
EQUIPES
Fase Códig
o
Descricao Basica Unidade Quantidad
e
REVESTIMENTOS DE
TETO
88494 APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM TETO, UMA DEMÃO. AF_06/2014 M2 39.205
REVESTIMENTOS DE
TETO
90408 MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8,
PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L, APLICADA
MANUALMENTE EM TETO, ESPESSURA DE 10MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS.
AF_03/2015
M2 39.205
REVESTIMENTOS DE
TETO
87882 CHAPISCO APLICADO NO TETO, COM ROLO PARA TEXTURA ACRÍLICA. ARGAMASSA
TRAÇO 1:4 E EMULSÃO POLIMÉRICA (ADESIVO) COM
PREPARO EM BETONEIRA 400L. AF_06/2014
M2 39.205
REVESTIMENTOS
EXTERNOS
87905 CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIA (COM PRESENÇA DE VÃOS) E ESTRUTURAS DE
CONCRETO DE FACHADA, COM COLHER DE PEDREIRO.
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO EM BETONEIRA 400L. AF_06/2014
M2 73.115
REVESTIMENTOS
EXTERNOS
87775 EMBOÇO OU MASSA ÚNICA EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO
COM BETONEIRA 400 L, APLICADA MANUALMENTE EM PANOS
DE FACHADA COM PRESENÇA DE VÃOS, ESPESSURA DE 25 MM. AF_06/2014
M2 73.115
REVESTIMENTOS
EXTERNOS
88415 APLICAÇÃO MANUAL DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES EXTERNAS DE
CASAS. AF_06/2014
M2 76.714
REVESTIMENTOS
EXTERNOS
95626 APLICAÇÃO MANUAL DE TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDE EXTERNAS DE CASAS,
DUAS DEMÃOS. AF_11/2016
M2 76.714
REVESTIMENTOS
EXTERNOS
87792 EMBOÇO OU MASSA ÚNICA EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO
COM BETONEIRA 400 L, APLICADA MANUALMENTE EM PANOS
CEGOS DE FACHADA (SEM PRESENÇA DE VÃOS), ESPESSURA DE 25 MM. AF_06/2014
M2 3.600
REVESTIMENTOS
EXTERNOS
87894 CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIA (SEM PRESENÇA DE VÃOS) E ESTRUTURAS DE
CONCRETO DE FACHADA, COM COLHER DE PEDREIRO.
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO EM BETONEIRA 400L. AF_06/2014
M2 4.269
PAVIMENTAÇÃO
INTERNA
95241 LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU RADIERS, ESPESSURA DE 5
CM. AF_07/2016
M2 3.782
PAVIMENTAÇÃO
INTERNA
94107 LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU IGUAL A 1,5 M, COM
CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO MANUAL, EM LOCAL COM
NÍVEL BAIXO DE INTERFERÊNCIA. AF_06/2016
M3 1.124
PAVIMENTAÇÃO
INTERNA
68053 FORNECIMENTO/INSTALACAO LONA PLASTICA PRETA, PARA IMPERMEABILIZACAO,
ESPESSURA 150 MICRAS.
M2 37.481
PAVIMENTAÇÃO
INTERNA
87640 CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO MECÂNICO
COM BETONEIRA 400 L, APLICADO EM ÁREAS SECAS SOBRE
LAJE, ADERIDO, ESPESSURA 4CM. AF_06/2014
M2 31.088
PAVIMENTAÇÃO
INTERNA
87745 CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO MECÂNICO
COM BETONEIRA 400 L, APLICADO EM ÁREAS MOLHADAS
SOBRE LAJE, ADERIDO, ESPESSURA 3CM. AF_06/2014
M2 8.915
PAVIMENTAÇÃO
INTERNA
88648 RODAPÉ CERÂMICO DE 7CM DE ALTURA COM PLACAS TIPO ESMALTADA EXTRA DE
DIMENSÕES 35X35CM. AF_06/2014
M 2.162
PAVIMENTAÇÃO
INTERNA
93389 REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO ESMALTADA PADRÃO
POPULAR DE DIMENSÕES 35X35 CM APLICADA EM AMBIENTES
DE ÁREA MENOR QUE 5 M2. AF_06/2014
M2 15.333
PAVIMENTAÇÃO
INTERNA
93390 REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO ESMALTADA PADRÃO
POPULAR DE DIMENSÕES 35X35 CM APLICADA EM AMBIENTES
DE ÁREA ENTRE 5 M2 E 10 M2. AF_06/2014
M2 8.849
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
33
Fonte: SINAPI
Projeto 13105
R1 2B 43C 2017
36. 5. DETERMINE A VELOCIDADE DE
PRODUÇÃO (DURAÇÃO)
Fase Descrição Equipe Produtividade Unidade Quantidade Duração Paralelo
1 Serviços preliminares 2 24,8 m2 74,31 3,0
2 Infraestrutura 2 1,0 m3 1,995 2,0
3 Supraestrutura 2 0,8 m3 2,377 3,0
4 Fechamento 2 6,4 m2 82,999 13,0
5 Esquadrias 1 4,4 m2 17,46 4,0 S
6 Revestimentos 1 18,2 m2 109,492 6,0 S
7 Pisos 2 8,0 m2 39,99 5,0
8 Cobertura 2 8,3 m2 62,28 7,5
9 Instalações 1 7,3 pontos 22 3,0 S
10 Limpeza 1 76,9 m2 38,47 0,5
34,0
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36
37. 6. DIVIDA AS
ATIVIDADES EM
PRINCIPAIS E
SECUNDÁRIAS
Fase Id Descrição
01 1. Serviços preliminares
01 1.1 Locação de obra carpinteiro
01 1.2 Locação de obra servente
01 1.3 Limpeza do terreno
02 2. Infraestrutura
02 2.1
Montagem e desmontagem de formas
infra
02 2.2
Concretagem de blocos e vigas
baldrama
03 3. Supraestrutura
03 3.1 Montagem e desmontagem de formas
03 3.2 Concretagem vigas e pilares
04 4. Fechamento
04 4.1 alvenaria de vedação
04 4.2 vergas e contravergas
05 5. Esquadrias
05 5.1 porta de madeira pedreiro
05 5.2 porta de madeira carpinteiro
05 5.3 janelas de aço basculante
05 5.4 janelas de aço de correr duas folhas
06 6. Revestimentos
06 6.1 revestimendo cerâmico em paredes
06 6.2 revestimentos e pintura em paredes
06 6.3 revestimento e pintura em teto
06 6.4 revestimento externo
07 7. Pisos
07 7.1 contrapiso
07 7.2 revestimento
07 7.3 rodapé
08 8. Cobertura
08 8.1 trama de madeira
08 8.2 telhamento com telha de cerâmica
08 8.3 imunização
08 8.4 amarração de telha cerâmica
08 8.5 cumeeira
09 9. Instalações
09 9.1 equipamentos elétricos
09 9.2 louças e bancada mármore sintético
09 9.3 instalações elétricas
09 9.4 instalações hidráulicas
10 10. Limpeza
10 10.1 limpeza final da obra
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37
38. 7. CALCULE OS
VOLUMES DE
PRODUÇÃO DAS
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Fase Id Descrição Unidade Quantidade
01 1. Serviços preliminares
01 1.1 Locação de obra carpinteiro m2 74,31
01 1.2 Locação de obra servente m2 74,31
01 1.3 Limpeza do terreno m2 200
02 2. Infraestrutura
02 2.1
Montagem e desmontagem de formas
infra m3 30,39
02 2.2
Concretagem de blocos e vigas
baldrama m3 1,995
03 3. Supraestrutura
03 3.1 Montagem e desmontagem de formas m2 50,157
03 3.2 Concretagem vigas e pilares m3 2,377
04 4. Fechamento
04 4.1 alvenaria de vedação m2 82,999
04 4.2 vergas e contravergas m 27,2
05 5. Esquadrias
05 5.1 porta de madeira pedreiro unid 3
05 5.2 porta de madeira carpinteiro unid 3
05 5.3 janelas de aço basculante m2 0,48
05 5.4 janelas de aço de correr duas folhas m2 6,9
06 6. Revestimentos
06 6.1 revestimendo cerâmico em paredes m2 20,584
06 6.2 revestimentos e pintura em paredes m2 88,908
06 6.3 revestimento e pintura em teto m2 39,205
06 6.4 revestimento externo m2 76,714
07 7. Pisos
07 7.1 contrapiso m2 39,99
07 7.2 revestimento m2 38,47
07 7.3 rodapé m 2,16
08 8. Cobertura
08 8.1 trama de madeira m2 62,28
08 8.2 telhamento com telha de cerâmica m2 62,28
08 8.3 imunização m2 65,99
08 8.4 amarração de telha cerâmica unid 396
08 8.5 cumeeira m 8,93
09 9. Instalações
09 9.1 equipamentos elétricos unid 1
09 9.2 louças e bancada mármore sintético unid 4
09 9.3 instalações elétricas pontos 7
09 9.4 instalações hidráulicas pontos 10
10 10. Limpeza
10 10.1 limpeza final da obra m2 38,47
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
38
39. 8. CALCULE A
DURAÇÃO DE
CADA
ATIVIDADE
Fase Id Descrição Unidade Quantidade Equipe Produtividade Duração
01 1. Serviços preliminares
01 1.1 Locação de obra carpinteiro m2 74,31 2 7,690 0,5
01 1.2 Locação de obra servente m2 74,31 2 7,690 0,5
01 1.3 Limpeza do terreno m2 200 2 4,000 2,8
02 2. Infraestrutura
02 2.1
Montagem e desmontagem de formas
infra m3 30,39 2 0,870 2,0
02 2.2
Concretagem de blocos e vigas
baldrama m3 1,995 2 2,750 0,0
03 3. Supraestrutura
03 3.1 Montagem e desmontagem de formas m2 50,157 2 1,066 2,7
03 3.2 Concretagem vigas e pilares m3 2,377 2 0,542 0,2
04 4. Fechamento
04 4.1 alvenaria de vedação m2 82,999 2 0,367 12,8
04 4.2 vergas e contravergas m 27,2 2 10,309 0,1
05 5. Esquadrias
05 5.1 porta de madeira pedreiro unid 3 1 0,671 0,5
05 5.2 porta de madeira carpinteiro unid 3 1 0,154 2,2
05 5.3 janelas de aço basculante m2 0,48 1 0,218 0,3
05 5.4 janelas de aço de correr duas folhas m2 6,9 1 0,589 1,3
06 6. Revestimentos
06 6.1 revestimendo cerâmico em paredes m2 20,584 1 2,6 0,9
06 6.2 revestimentos e pintura em paredes m2 88,908 1 7,69 1,3
06 6.3 revestimento e pintura em teto m2 39,205 1 4,1 1,1
06 6.4 revestimento externo m2 76,714 1 2,91 3,0
07 7. Pisos
07 7.1 contrapiso m2 39,99 2 1,01 2,2
07 7.2 revestimento m2 38,47 2 0,76 2,9
07 7.3 rodapé m 2,16 2 14,29 0,0
08 8. Cobertura
08 8.1 trama de madeira m2 62,28 2 2,5 1,4
08 8.2 telhamento com telha de cerâmica m2 62,28 2 7,51 0,5
08 8.3 imunização m2 65,99 2 5 0,7
08 8.4 amarração de telha cerâmica unid 396 2 9,7 2,3
08 8.5 cumeeira m 8,93 2 0,2 2,5
09 9. Instalações
09 9.1 equipamentos elétricos unid 1 1 1 0,11
09 9.2 louças e bancada mármore sintético unid 4 1 0,5 0,9
09 9.3 instalações elétricas pontos 7 1 1 0,8
09 9.4 instalações hidráulicas pontos 10 1 1 1,1
10 10. Limpeza
10 10.1 limpeza final da obra m2 38,47 1 7,14 0,6
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
39
59. CONTROLAR
Verificar se a ação planejada está efetivamente sendo executada
Se o resultado dessa ação corresponde ao desempenho desejado
Assegurar que os objetivos sejam alcançados
Verificar se é necessário modificar a ação ou o objetivo
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
59
60. ANÁLISE DO VALOR AGREGADO
EVA, Earned Value Analysis ou EVM, Earned Value Management
Um padrão em GP para:
Medir o progresso do projeto
Medir o desempenho de custos
Prever a data e o custo de conclusão
Integra as três medidas: prazo, custo e trabalho
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
60
61. CONTROLE DA
EFICÁCIA DA
EXECUÇÃO
PPC – PERCENTUAL
DE TAREFAS
PLANEJADAS QUE
FORMA
CONCLUÍDAS
REGISTRO DOS
PROBLEMAS DE
NÃO CONCLUSÃO
07-05-2019Prof. Dr. Ricardo Mendes Junior
61
66. ANÁLISE DO VALOR AGREGADO
EVA, Earned Value Analysis ou EVM, Earned Value Management
Um padrão em GP para:
Medir o progresso do projeto
Medir o desempenho de custos
Prever a data e o custo de conclusão
Integra as três medidas: prazo, custo e trabalho
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
66
67. ÍNDICES DE VARIAÇÃO
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
67
Variação de Custo
(Cost Variance)
CV = VA – CR
É igual ao valor agregado
menos o custo real
Variação de Prazo
(Schedule Variance)
SV = VA - VP
É igual ao valor agregado
menos o valor planejado
68. ÍNDICES DE DESEMPENHO
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
68
Índice de
Desempenho de
Prazo (IDP)
(Schedule
Performance Index -
SPI)
IDP = VA / VP
Estou progredindo a
x% da taxa planejada
< 1 Atrasado
> 1 Adiantado
Índice de
Desempenho de
Custos (IDC)
(Cost Performance
Index – CPI)
IDC = VA / CR
Estou executando $ x
para cada $ 1,00 que
gastei
< 1 Gastando mais
> 1 Gastando menos
69. Atrasado e
econômico
IDP < 1
IDC > 1
Dentro do
prazo e do
custo
IDP > 1
IDC > 1
Atrasado e
gastão
IDP < 1
IDC < 1
Rápido e
gastão
IDP > 1
IDC < 1
IDC
IDP
07-05-2019| Prof. Dr. Ricardo Mendes Jr, Eng |
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