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Eng. Gabriel do Nascimento
• Definições
• Definindo o Caminho Crítico
• Estimativas
• Modelo PERT
• Microsoft Project
Definições
Técnicas desenvolvidas em 1950 para Planejamento e Controle
de Projetos
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PERT – Program Evaluation and ReviewTechnique
CPM – Critical Path Method
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Técnicas complementares frequentemente consideradas uma única técnica
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Previsão
Programação
Coordenação
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Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
Construções metal mecânicas (navios, aeronaves, maquinário
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Projetos deTecnologia da Informação (Desenvolvimento e Implantação
de Sistemas)
Qualquer projeto baseado em atividades sequenciadas para atingir um
objetivo
CPM – Definindo o Caminho Crítico
Lista de Atividades e Grafos
Descrição Precedentes Duração
A Escavação 2
B Fundação A 4
C Paredes B 10
D Telhado C 6
E Encanamento Interior C 4
F Encanamento Exterior E 5
G Muros D 7
H Pintura Exterior E,G 9
I Instalação Elétrica C 7
J Divisórias F,I 8
K Piso J 4
L Pintura Interior J 5
M Acabamento Exterior H 2
N Acabamento Interior K,L 6
CPM – Definindo o Caminho Crítico
Calculando a duração dos caminhos
Caminho Comprimento
A-B-C-D-G-H-M 2+4+10+6+7+9+2=40
CPM – Definindo o Caminho Crítico
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Caminho Comprimento
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projeto
ES (Earliest Start) –Tempo Inicial mais Cedo
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projeto
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PERT
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Estabelecendo estimativas para as variáveis de duração das atividades
PERT
Incerteza na duração das atividades
Assumindo uma distribuição normal calcular a probabilidade do projeto ser concluído
dentro do cronograma pessimista
PERT
Incerteza na duração das atividades
Assumindo uma distribuição normal calcular a probabilidade do projeto ser concluído
dentro do cronograma otimista
 Atividades: usa planilha de orçamento como
referência
Passo 1 Definir as Atividades
Passo 2 Sequenciar as Atividades
Passo 3 Estimar as Durações dasAtividades
Passo 4 Desenvolver oCronograma
Um cronograma bem elaborado é fundamental para:
• Atender os prazos
• Controlar o financeiro
• Programar compras
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do inglês, Work Breakdown Structure (WBS)
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para entregar o projeto finalizado
Obs: Não se preocupe com a relação do que vem
antes ou depois, o importante neste passo é garantir
que a lista esteja completa.
pacote de trabalho que utiliza os mesmos
insumos e serviços profissionais
Atividade:
Técnicas pra elaborar a EAP :
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Alvenaria + Impermeabilização + Revestimentos Cerâmicos +
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Térreo
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Estrutura 1º
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Instalações
Térreo
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Conceito chave:
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• Defina o relacionamento entre as atividades
Isto é, qual atividade ocorre depois de outra.
inicia após o fim de outra;
devem começar juntas;
• Ligações finish-to-finish (fim com fim) quando duas etapas
devem finalizar juntas;
• Aplicações de antecipações e atrasos (lags) – por exemplo, a
etapa de retirar as escoras da estrutura geralmente ocorre após
28 dias da concretagem
Considere nesse processo:
• Ligações finish-to-start (fim com início) quando uma etapa
Etapa 1
Etapa 2
• Ligações start-to-start (início com início) quando duas etapas
Etapa 1
Etapa 2
Etapa 1
Etapa 2
Etapa 1
Etapa 2
28 dias
 Você pode estimar as durações por 3
formas:
1. Estimativas análogas: em uma obra semelhante, o revestimento de
fachada durou 2 meses, logo adotarei 2 meses na minha obra;
2. Estimativas paramétricas: o piso cerâmico doapartamento de 100 m² foi
feito em 5 dias, logo, no apartamento de 60 m² vou adotar 3 dias.
3. Opinião especializada: consultei um engenheiro de fundações e ele
estimou que as sapatas levarão 20 dias úteis para serem executadas.
EngenheiroNoCanteiro.com.br
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Durações
CROftOGRAMA
MS Excel MS Project
d
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Algumas ferramentas/softwares:
… escolhida a ferramenta…
Ao inserir os dados primeira versão do cronograma da obra
Ajustes:
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A versão final do cronograma irá informar:
cronograma de partida ouLinha de base do cronograma – ou Baseline:
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Caminho Crítico: representa a sequência de atividades que não possuem
folgas. Se alguma dessas atividades atrasarem, você atrasará a obra inteira.
 Duração: quantidade de tempo para realizar
cada atividade levando em conta a
produtividade
 Precedência: relação da atividade com a atividade
que aconteçe anteriormente.
 Diagrama de rede: representação grafica das
dependências. Constroi-se um caminho para o fim. Utiliza-
se o método dos blocos.
 Caminho crítico: caminho mais longo até o fim da obra.
Essas atividades nao possuem folga, ou seja, qualquer
atraso em uma delas, implica em atraso na obra.
 GANTT: representação das atividades com duração em
barras, e intervalos pré estabelecidos. Inclui-se as
dependências e o caminho mais longo para concluir a
obra.
 FISICO-FINANCEIRO: é formado após o diagrama
de rede. Representa a atividade com sua duração e custo.
 CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO:
estabelecido com o planejamento das contratações e
compras. Apresenta no periodo o que a empresa terá que
desembolsar independente do andamento da obra.
 CURVA S: de Gauss, demonstra a evolução do
projeto em relação ao valor acumulado das atividades
executadas. Se obtem os momentos em que as
alterações poderão ocorrer sem prejuizo
 De permanência da mão de obra: visualiza a
quantidade e tipo de mão de obra que deverá
ser admitida em certo intervalo.
 De compra de insumos: visualiza a
quantidade e tipo de insumo que deverá ser
comprado em certo periodo. Pode prever
prazos de entrega.
 De locação de equipamento: visualiza a
quantidade e tipo de equipamento que
deverá ser locado em certo periodo. Pode
prever prazos de locação.
 Com orçamento e planejamento
estabelecidos, estes devem ser passados aos
envolvidos para acompanhar metas.
Estabelece-se uma linha base para congelar o
planejamento inicial e a partir dele
acompanhar as ações tomadas em relação ao
planejamento inicial.
 Elaborar quantitativo da edificação a seguir, demonstrando todo
levantamento de quantidades. Montar a planilha de serviços somente
com as quantidades e a partir dela, fornecer o Diagrama de Rede,
indicando todas as durações.
 Informações:
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 Considerar um pilar em cada vértice, bem como uma estaca com
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 Ferragem com 4 ferros de 8mm e estribo de 4,2mm
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  • 1. Eng. Gabriel do Nascimento
  • 2. • Definições • Definindo o Caminho Crítico • Estimativas • Modelo PERT • Microsoft Project
  • 3. Definições Técnicas desenvolvidas em 1950 para Planejamento e Controle de Projetos Utilização de rede (grafos) para planejar e visualizar a coordenação de um projeto. PERT – Program Evaluation and ReviewTechnique CPM – Critical Path Method
  • 4. Definições Técnicas complementares frequentemente consideradas uma única técnica – PERT/CPM (Similaridade). Previsão Programação Coordenação Execução Controle
  • 5. Aplicações Construção Civil Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos Construções metal mecânicas (navios, aeronaves, maquinário industrial) Projetos deTecnologia da Informação (Desenvolvimento e Implantação de Sistemas) Qualquer projeto baseado em atividades sequenciadas para atingir um objetivo
  • 6. CPM – Definindo o Caminho Crítico Lista de Atividades e Grafos Descrição Precedentes Duração A Escavação 2 B Fundação A 4 C Paredes B 10 D Telhado C 6 E Encanamento Interior C 4 F Encanamento Exterior E 5 G Muros D 7 H Pintura Exterior E,G 9 I Instalação Elétrica C 7 J Divisórias F,I 8 K Piso J 4 L Pintura Interior J 5 M Acabamento Exterior H 2 N Acabamento Interior K,L 6
  • 7. CPM – Definindo o Caminho Crítico Calculando a duração dos caminhos Caminho Comprimento A-B-C-D-G-H-M 2+4+10+6+7+9+2=40
  • 8. CPM – Definindo o Caminho Crítico Calculando a duração dos caminhos Caminho Comprimento A-B-C-D-G-H-M 2+4+10+6+7+9+2=40 A-B-C-E-H-M 2+4+10+4+9+2=31
  • 9. CPM – Definindo o Caminho Crítico Calculando a duração dos caminhos Caminho Comprimento A-B-C-D-G-H-M 2+4+10+6+7+9+2=40 A-B-C-E-H-M 2+4+10+4+9+2=31 A-B-C-E-F-J-K-N 2+4+10+4+5+8+4+6=43
  • 10. CPM – Definindo o Caminho Crítico Calculando a duração dos caminhos Caminho Comprimento A-B-C-D-G-H-M 2+4+10+6+7+9+2=40 A-B-C-E-H-M 2+4+10+4+9+2=31 A-B-C-E-F-J-K-N 2+4+10+4+5+8+4+6=43 A-B-C-E-F-J-L-N 2+4+10+4+5+8+5+6=44
  • 11. CPM – Definindo o Caminho Crítico Calculando a duração dos caminhos Caminho Comprimento A-B-C-D-G-H-M 2+4+10+6+7+9+2=40 A-B-C-E-H-M 2+4+10+4+9+2=31 A-B-C-E-F-J-K-N 2+4+10+4+5+8+4+6=43 A-B-C-E-F-J-L-N 2+4+10+4+5+8+5+6=44 A-B-C-I-J-K-N 2+4+10+7+8+4+6=41
  • 12. CPM – Definindo o Caminho Crítico Calculando a duração dos caminhos Caminho Comprimento A-B-C-D-G-H-M 2+4+10+6+7+9+2=40 A-B-C-E-H-M 2+4+10+4+9+2=31 A-B-C-E-F-J-K-N 2+4+10+4+5+8+4+6=43 A-B-C-E-F-J-L-N 2+4+10+4+5+8+5+6=44 A-B-C-I-J-K-N 2+4+10+7+8+4+6=41 A-B-C-I-J-L-N 2+4+10+7+8+5+6=42
  • 13. CPM – Definindo o Caminho Crítico Calculando a duração dos caminhos Caminho Comprimento A-B-C-D-G-H-M 2+4+10+6+7+9+2=40 A-B-C-E-H-M 2+4+10+4+9+2=31 A-B-C-E-F-J-K-N 2+4+10+4+5+8+4+6=43 A-B-C-E-F-J-L-N 2+4+10+4+5+8+5+6=44 A-B-C-I-J-K-N 2+4+10+7+8+4+6=41 A-B-C-I-J-L-N 2+4+10+7+8+5+6=42 Caminho com maior tempo entre o início e fim Todos os demais caminhos alcançarão o fim primeiro Qualquer atraso no caminho crítico causará atraso no projeto
  • 14. ES (Earliest Start) –Tempo Inicial mais Cedo EF (Earliest Finish) –Tempo Final mais Cedo LS (Last Start) –Tempo Inicial maisTarde LF (Last Finish) –Tempo Final maisTarde PERT Programação de Atividades Determinar em que tempo uma atividade deve iniciar e terminar Tempo Inicial Tempo Final
  • 15. PERT Incerteza na duração das atividades Na prática, a duração das atividades pode ser diferente da estimativa inicial para o projeto O modelo PERT considera um modelo de incertezas sobre a duração de cada atividade m – estimativa mais provável da duração de uma atividade o – estimativa otimista da duração de uma atividade p – estimativa pessimista da duração de uma atividade O modelo PERT considera 3 variáveis para determinação da distribuição da probabilidade
  • 16. PERT Incerteza na duração das atividades Estabelecendo estimativas para as variáveis de duração das atividades
  • 17. PERT Incerteza na duração das atividades Assumindo uma distribuição normal calcular a probabilidade do projeto ser concluído dentro do cronograma pessimista
  • 18. PERT Incerteza na duração das atividades Assumindo uma distribuição normal calcular a probabilidade do projeto ser concluído dentro do cronograma otimista
  • 19.
  • 20.  Atividades: usa planilha de orçamento como referência
  • 21. Passo 1 Definir as Atividades Passo 2 Sequenciar as Atividades Passo 3 Estimar as Durações dasAtividades Passo 4 Desenvolver oCronograma
  • 22. Um cronograma bem elaborado é fundamental para: • Atender os prazos • Controlar o financeiro • Programar compras • Gerir e contratar mão-de-obra • Prevenir conflitos entre atividades.
  • 23.
  • 24. • Estrutura Analítica do Projeto (EAP) do inglês, Work Breakdown Structure (WBS) Lista de todas as atividades necessárias para entregar o projeto finalizado Obs: Não se preocupe com a relação do que vem antes ou depois, o importante neste passo é garantir que a lista esteja completa. pacote de trabalho que utiliza os mesmos insumos e serviços profissionais Atividade:
  • 25. Técnicas pra elaborar a EAP : • Plantas, projetos e orçamentos disponíveis • Desdobramento ou decomposição de etapas • Ex. Piscina > você pode quebrar em Escavação + Fundações + Alvenaria + Impermeabilização + Revestimentos Cerâmicos + Instalações Hidráulicas + Iluminação • Utilizar padrões, modelos ou templates de outros projetos • Consultar a opinião especializada de profissionais
  • 26. Técnicas pra elaborar a EAP : O QUE? + OftDE? Térreo 1º Andar 2º Andar Fundações Fundações no Térreo Estrutura Estrutura Térreo Estrutura 1º Pavimento Estrutura 2º Pavimento Alvenaria Alvenaria Térreo Alvenaria 1º Pavimento Alvenaria 2º Pavimento Instalações Instalações Térreo Instalações 1º Pavimento Instalações 2º Pavimento OftDE OQUE ... EAP ... ...
  • 27.
  • 28. Determinação da dependência exige conhecimento técnico da execução Conceito chave: Predecessoras: etapas imediatamente anteriores a uma atividade • Defina o relacionamento entre as atividades Isto é, qual atividade ocorre depois de outra.
  • 29. inicia após o fim de outra; devem começar juntas; • Ligações finish-to-finish (fim com fim) quando duas etapas devem finalizar juntas; • Aplicações de antecipações e atrasos (lags) – por exemplo, a etapa de retirar as escoras da estrutura geralmente ocorre após 28 dias da concretagem Considere nesse processo: • Ligações finish-to-start (fim com início) quando uma etapa Etapa 1 Etapa 2 • Ligações start-to-start (início com início) quando duas etapas Etapa 1 Etapa 2 Etapa 1 Etapa 2 Etapa 1 Etapa 2 28 dias
  • 30.
  • 31.  Você pode estimar as durações por 3 formas: 1. Estimativas análogas: em uma obra semelhante, o revestimento de fachada durou 2 meses, logo adotarei 2 meses na minha obra; 2. Estimativas paramétricas: o piso cerâmico doapartamento de 100 m² foi feito em 5 dias, logo, no apartamento de 60 m² vou adotar 3 dias. 3. Opinião especializada: consultei um engenheiro de fundações e ele estimou que as sapatas levarão 20 dias úteis para serem executadas.
  • 33. EAP Predecessoras Durações CROftOGRAMA MS Excel MS Project d Primavera Openproj Algumas ferramentas/softwares:
  • 34. … escolhida a ferramenta… Ao inserir os dados primeira versão do cronograma da obra Ajustes: • compressão de atividades • extensão de atividades • revisão das predecessoras A versão final do cronograma irá informar: cronograma de partida ouLinha de base do cronograma – ou Baseline: referência para desenvolvimento do projeto. Caminho Crítico: representa a sequência de atividades que não possuem folgas. Se alguma dessas atividades atrasarem, você atrasará a obra inteira.
  • 35.
  • 36.
  • 37.  Duração: quantidade de tempo para realizar cada atividade levando em conta a produtividade
  • 38.  Precedência: relação da atividade com a atividade que aconteçe anteriormente.
  • 39.  Diagrama de rede: representação grafica das dependências. Constroi-se um caminho para o fim. Utiliza- se o método dos blocos.
  • 40.  Caminho crítico: caminho mais longo até o fim da obra. Essas atividades nao possuem folga, ou seja, qualquer atraso em uma delas, implica em atraso na obra.
  • 41.  GANTT: representação das atividades com duração em barras, e intervalos pré estabelecidos. Inclui-se as dependências e o caminho mais longo para concluir a obra.
  • 42.  FISICO-FINANCEIRO: é formado após o diagrama de rede. Representa a atividade com sua duração e custo.
  • 43.  CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO: estabelecido com o planejamento das contratações e compras. Apresenta no periodo o que a empresa terá que desembolsar independente do andamento da obra.  CURVA S: de Gauss, demonstra a evolução do projeto em relação ao valor acumulado das atividades executadas. Se obtem os momentos em que as alterações poderão ocorrer sem prejuizo
  • 44.  De permanência da mão de obra: visualiza a quantidade e tipo de mão de obra que deverá ser admitida em certo intervalo.
  • 45.  De compra de insumos: visualiza a quantidade e tipo de insumo que deverá ser comprado em certo periodo. Pode prever prazos de entrega.  De locação de equipamento: visualiza a quantidade e tipo de equipamento que deverá ser locado em certo periodo. Pode prever prazos de locação.
  • 46.  Com orçamento e planejamento estabelecidos, estes devem ser passados aos envolvidos para acompanhar metas. Estabelece-se uma linha base para congelar o planejamento inicial e a partir dele acompanhar as ações tomadas em relação ao planejamento inicial.
  • 47.  Elaborar quantitativo da edificação a seguir, demonstrando todo levantamento de quantidades. Montar a planilha de serviços somente com as quantidades e a partir dela, fornecer o Diagrama de Rede, indicando todas as durações.
  • 48.  Informações:  Pé-direito= 2,70m  Esquadria em vidro temperado 6mm e ferragens em aluminio fosco  Porta de madeira encabeçada  Piso em porcelanato  Paredes com massa e tinta acrílica  Considerar um pilar em cada vértice, bem como uma estaca com 2,50m de 25cm de diâmetro.  Pilares de 15x15cm  Baldrame e Respaldo 15x30 cm  Alvenaria em tijolos cerâmicos furados  Ferragem com 4 ferros de 8mm e estribo de 4,2mm  Peitoril da janela 1,10m  Considerar soleira e pingadeira em granito