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AGRICULTURA,AGRICULTURA,
PECUÁRIA EPECUÁRIA E
ABASTECIMENTOABASTECIMENTO
Secretaria de Defesa Agropecuária
Departamento de Defesa Animal
Coordenação de Vigilância e Programas Sanitários
Programa Nacional de Controle e Erradicação
da Brucelose e da Tuberculose Animal
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PRESIDENTE DA REPÚBLICA
• Luiz Inácio Lula da Silva
MINISTRO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
• Roberto Rodrigues
SECRETÁRIO EXECUTIVO
• José Amauri Dimarzio
SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA
• Maçao Tadano
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL
• Jorge Caetano Júnior
COORDENADOR DE VIGILÂNCIA E PROGRAMAS SANITÁRIOS
• Jamil Gomes de Souza
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E DA TUBERCULOSE
ANIMAL - PNCEBT
• José Ricardo Lôbo
• Ana Margarida Pantaleoni
• Vera Cecilia Ferreira de Figueiredo
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Andrey Pereira Lage Universidade Federal de Minas Gerais
Eliana Roxo Instituto Biológico de São Paulo
Ernst Eckehardt Muller Universidade Estadual de Londrina
Fernando Padilla Poester Consultor do LARA/MG - MAPA
João Crisostomo Mauad Cavalléro SSA/DFA/MS - MAPA
José Soares Ferreira Neto Universidade de São Paulo
Pedro Moacyr Pinto Coelho Mota LARA/MG - MAPA
Vitor Salvador Picão Gonçalves Universidade de Brasília
Material Elaborado pelo ComitêMaterial Elaborado pelo Comitê
Científico Consultivo do PNCEBTCientífico Consultivo do PNCEBT
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BRUCELOSEBRUCELOSE
BOVINABOVINA
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Temas AbordadosTemas Abordados
• Definição
• Etiologia
• Epidemiologia
• Importância
econômica
• Transmissão
• Patogenia
• Sinais clínicos
• Diagnóstico
• Controle
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Brucelose BovinaBrucelose Bovina
• DEFINIÇÃO
– Doença infecto-contagiosa provocada por
bactérias do Gênero Brucella.
– Caracteriza-se por provocar abortos
geralmente no terço final
da gestação, nascimento de bezerros
fracos, retenção de placenta, repetição de
cio e descargas uterinas com grande
eliminação da bactéria, podendo ainda
transmitir-se ao homem.
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– BOVINOS
Doença de Bang;
Aborto contagioso;
Aborto infeccioso.
• SINONÍMIA
– HOMEM
Febre ondulante;
Febre de Malta.
BruceloseBrucelose BovinaBovina
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EtiologiaEtiologia
B. melitensis - Bruce ⇒ 1887 - Malta - 3 biovares
B. abortus - Bang ⇒ 1897 - Dinamarca - 7 biovares
B. suis - Traum ⇒ 1914 - EUA - 5 biovares
B. ovis - Buddle ⇒ 1953 - Nova Zelândia
B. neotomae - Stoenner ⇒ 1957 – EUA
B. canis - Carmichael ⇒ 1968 - EUA
Ross et al. ⇒ 1994 - Escócia – isolamento em mamíferos marinhos
Proposta: “Brucella cetaceae” - isolamentos de cetáceos
“Brucella pinnipediae” - isolamentos de focas
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Brucella abortusBrucella abortus
ResistênciaResistência
• Luz solar direta 4 - 5 horas
• Solo seco 4 dias
• Solo úmido 66 dias
– a baixas temperaturas 151 - 185 dias
• Fezes 120 dias
• Dejetos a altas temperaturas 2 - 4 horas
• Esgoto 8 - 240/700 dias
• Água potável 5 - 114 dias
• Água poluída 30 - 150 dias
• Feto à sombra 180 dias
• Exsudato uterino 200 dias
Fonte: Wray, 1975.
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• Leite 17 dias
• Leite congelado > 800 dias
• Queijos até 6 meses
• Manteiga até 4 meses
• Iogurte até 96 dias
• Temperatura de 60ºC 10 minutos
• Temperatura de 71,7ºC 15 segundos
Brucella abortusBrucella abortus
ResistênciaResistência
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• DESINFETANTES
– Álcool 96o
GL
– Hipoclorito de sódio 5%
– Hipoclorito de cálcio 5%
– Formol 3%
– Fenol 5%
• CALOR
– Autoclavação: 120o
C por 20 minutos
– Pasteurização lenta: 65o
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– Pasteurização rápida: 72 a 74o
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– Fervura
Fonte: WHO/VPH/84.4.
Brucella abortusBrucella abortus
DestruiçãoDestruição
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• DISTRIBUIÇÃO
– Mundial
 Maior prevalência em países em
desenvolvimento.
 Erradicada ou em erradicação em
alguns países desenvolvidos.
EpidemiologiaEpidemiologia
PNCEBT - Departamento de Defesa
• DISTRIBUIÇÃO
– Brasil
– 1975 -- Último estudo nacional oficial:
Região Norte 4,1%
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Região Sul 4,0%
Fonte: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO.
Diagnóstico de Saúde Animal, 1977.
EpidemiologiaEpidemiologia
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Brucelose - % Animais Reagentes
Norte 9,53
Nordeste 3,74
Centro-Oeste 2,59
Sudeste 1,02
Sul 0,76
Total 2,75
Fonte: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO.
Boletim de Defesa Sanitária Animal. V. 29, n. 1-4. 1996.
• DISTRIBUIÇÃO
EpidemiologiaEpidemiologia
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B. abortus: biovares 1,2 e 3 B. suis: biovar 1
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Brucelose
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até 1985
Fonte: Carrillo,1990.
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Importância EconômicaImportância Econômica
• PERDAS PARA A PECUÁRIA
 Aborto
 Repetição de cio
 Bezerros fracos
 Diminuição na produção de leite
 Redução do tempo de vida produtiva
 Custos de reposição de animais
 Limitação na comercialização de animais
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Cadeia deCadeia de TransmissãoTransmissão
• Fonte de Infecção
– Animais infectados
• Vias de Eliminação
– Feto e anexos fetais, secreções vaginais, leite,
sêmen, fezes e urina
• Vias de Transmissão
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– Sêmen
– Leite e derivados crus
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• Porta de Entrada
– Oro-faríngea
– Mucosas (conjuntiva, respiratória e genital)
– Pele com solução de continuidade
• Suscetíveis
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Cadeia de TransmissãoCadeia de Transmissão
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Oral
Conjuntiva ocular
Genital
Pele lesada
Respiratória
Linfonodo regional
• Hemática
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Baço
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Útero
Úbere
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Porta de Entrada
PatogeniaPatogenia
Disseminação
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Aborto
Bezerros fracos
Natimortos
Tropismo pelo útero gestante e
placenta
Placentite necrótica
Doença na FêmeaDoença na Fêmea
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Endometrite
Infertilidade
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Inflamação aguda sistema reprodutivo
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Epididimite,Vesiculite
Infertilidade
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Doença no MachoDoença no Macho
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• DIRETOS
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 Isolamento do agente em meio de
cultura e identificação bioquímica
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Métodos de DiagnósticoMétodos de Diagnóstico
da Brucelose Bovinada Brucelose Bovina
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Equipamentos de biossegurança nível 3
para pesquisa de Brucella sp
Diagnóstico da BruceloseDiagnóstico da Brucelose
BovinaBovina
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Diagnóstico BacteriológicoDiagnóstico Bacteriológico
da Bruceloseda Brucelose
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• MATERIAL
– Da vaca : linfonodos (parotídeo, pré-escapular, bronquial, ilíaco
interno, supra-mamário) cotilédone, suabe vaginal,
baço, leite.
– Do feto : linfonodo bronquial, conteúdo estomacal, baço,
fígado, pulmão, suabe retal.
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Diagnóstico Sorológico daDiagnóstico Sorológico da
BruceloseBrucelose
• Reação antígeno-anticorpo em resposta à infecção.
• Infecção por brucelas lisas induzem anticorpos
anti-brucelas lisas:
– reação cruzada entre: B. abortus, B. melitensis
e B. suis.
• Infecção por brucelas rugosas induzem anticorpos
anti-brucelas rugosas:
– reação cruzada entre: B. canis e B. ovis.
• Principal antígeno envolvido: Lipopolissacarídeo.
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 Fácil execução e interpretação
 Rapidez na obtenção dos resultados
 Baixo custo
(triagem e algumas confirmatórias)
 Provas padronizadas internacionalmente
Diagnóstico Sorológico daDiagnóstico Sorológico da
BruceloseBrucelose
PNCEBT - Departamento de Defesa
0
50
100
150
200
250
0 5 12
Tempo em meses
TítulodeAnticorposemUI
IgG1
IgM
IgA
IgG2
• Título de anticorpos em bovinos infectados com
Brucella abortus ao longo do tempo.
Fonte: Adaptado de Nielsen et al., 1996.
Diagnóstico Sorológico daDiagnóstico Sorológico da
BruceloseBrucelose
PNCEBT - Departamento de Defesa
• Título de anticorpos em bezerras vacinadas entre
3 e 8 meses de idade com Brucella abortus amostra B19.
0
50
100
150
200
250
0 2 4 5 8 10 12
Tempo em meses
TítulodeAnticorposemUI
IgG1
IgM
IgA
IgG2
Fonte: Adaptado de Nielsen et al., 1996.
Diagnóstico Sorológico daDiagnóstico Sorológico da
BruceloseBrucelose
PNCEBT - Departamento de Defesa
Diagnóstico Sorológico da BruceloseDiagnóstico Sorológico da Brucelose
(Provas Oficiais PNCEBT)(Provas Oficiais PNCEBT)
Teste de triagem diagnóstica:Teste de triagem diagnóstica:
Teste do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT)
(Rosa de Bengala)(Rosa de Bengala)
Teste confirmatório de diagnóstico:Teste confirmatório de diagnóstico:
Teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME)
(2-Mercaptoetanol + Soroaglutinação Lenta)(2-Mercaptoetanol + Soroaglutinação Lenta)
Teste de referência para trânsito internacional:Teste de referência para trânsito internacional:
Teste de Fixação de Complemento (FC)
Teste para vigilância epidemiológica:Teste para vigilância epidemiológica:
Teste do Anel em Leite (TAL)
PNCEBT - Departamento de Defesa
Teste do Antígeno Acidificado Tamponado
positivonegativoReação positiva
Teste do Anel em Leite
Diagnóstico Sorológico da BruceloseDiagnóstico Sorológico da Brucelose
(Provas Oficiais PNCEBT)(Provas Oficiais PNCEBT)
PNCEBT - Departamento de Defesa
Teste do 2-Mercaptoetanol
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positivo negativo positivo
Teste de Fixação de Complemento
Diagnóstico Sorológico da BruceloseDiagnóstico Sorológico da Brucelose
(Provas Oficiais PNCEBT)(Provas Oficiais PNCEBT)
PNCEBT - Departamento de Defesa
Interpretação do teste do 2-ME para fêmeas com idadeInterpretação do teste do 2-ME para fêmeas com idade
igual ou superior a 24 meses, que foram vacinadasigual ou superior a 24 meses, que foram vacinadas
entre três e oito meses de idade.entre três e oito meses de idade.
2-ME
SAL
NR 25I 25 50I 50 100I 100 200I 200
NR -
25I - -
25 - - +
50I - - + +
50 - - + + +
100I - - + + + +
100 Inc Inc + + + + +
200I Inc Inc + + + + + +
200 Inc Inc + + + + + + +
2-ME: 2-mercaptoetanol SAL: soro-aglutinação lenta NR: não reagiu I: reação incompleta Inc: reação inconclusiva
PNCEBT - Departamento de Defesa
Interpretação do teste do 2-ME para fêmeas nãoInterpretação do teste do 2-ME para fêmeas não
vacinadas e machos com mais de 8 meses.vacinadas e machos com mais de 8 meses.
2-ME
SAL
NR 25I 25 50I 50 100I 100 200I 200
NR -
25I - -
25 - - +
50I - - + +
50 Inc Inc + + +
100I Inc Inc + + + +
100 Inc Inc + + + + +
200I Inc Inc + + + + + +
200 Inc Inc + + + + + + +
2-ME: 2-mercaptoetanol SAL: soro-aglutinação lenta NR: não reagiu I: reação incompleta Inc: reação inconclusiva
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Vacinação contra BruceloseVacinação contra Brucelose
• Vacina B19
 Amostra B19 B. abortus, lisa, viva atenuada
 Aplicação em bezerras entre 3 e 8 meses de
idade (preferencialmente até os 6 meses)
 Cuidados na aplicação
 Não pode ser usada fora das especificações
 Patogênica para o homem
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 É de reduzida virulência
 É estável e causa reações mínimas
 Protege cerca de 70% dos animais
 Imunidade por aproximadamente 7 anos
 Dose única
 Não tem ação curativa
 Vacinação de fêmeas entre 3 a 8 meses de idade
 Persistência de anticorpos em animais vacinados
acima de 8 meses de idade
Amostra B19 de B. abortus
Vacinação contra BruceloseVacinação contra Brucelose
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• Amostra rugosa viva atenuada de Brucella abortus
• Não interfere nas provas sorológicas oficiais
• Vacina oficial nos EUA e Chile
• Uso permitido, juntamente com B19, na Colômbia, México,
Costa Rica, Paraguai e Venezuela
• EUA: vacinação de bovinos entre 4 a 12 meses de idade
• Outros países: revacinação após 12 meses
• Proteção semelhante à B19
Fonte: OIE, 2004.
Vacina não Indutora de Anticorpos Aglutinantes
Vacinação contra BruceloseVacinação contra Brucelose
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Vacina não Indutora deVacina não Indutora de
Anticorpos AglutinantesAnticorpos Aglutinantes
 Permitirá aumentar a cobertura vacinal
 Recomendado o uso em:
– Fêmeas adultas que nunca foram vacinadas
– Falha na imunidade do rebanho (FOCO), com
eliminação dos animais reagentes ao teste, seguido
de vacinação dos restantes
– Situações de alto risco de infecção
– Vacinações estratégicas
PNCEBT - Departamento de Defesa
Vacina não Indutora deVacina não Indutora de
Anticorpos AglutinantesAnticorpos Aglutinantes
 Não deve ser utilizada em machos e fêmeas
prenhes
 Cuidados na aplicação
 Não pode ser usada fora das especificações
 Potencialmente patogênica para o homem
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Combate à Brucelose BovinaCombate à Brucelose Bovina
 Educação sanitária
 Vacinação
 Rotina de testes sorológicos
 Abate sanitário ou destruição dos animais reagentes
 Desinfecção das instalações e destruição
de restos placentários, fetos abortados e secreções
 Piquetes maternidade
 Quarentena de animais introduzidos no rebanho
 Exame de saúde das pessoas envolvidas
PNCEBT - Departamento de Defesa
Fotos gentilmente cedidas pelas
Instituições:
 LARA/MG/MAPA
 UFMG
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www.agricultura.gov.br
tub-bru@agricultura.gov.br
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Brucelose 01

  • 1. PNCEBT - Departamento de Defesa MINISTÉRIO DAMINISTÉRIO DA AGRICULTURA,AGRICULTURA, PECUÁRIA EPECUÁRIA E ABASTECIMENTOABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Defesa Animal Coordenação de Vigilância e Programas Sanitários Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal
  • 2. PNCEBT - Departamento de Defesa PRESIDENTE DA REPÚBLICA • Luiz Inácio Lula da Silva MINISTRO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO • Roberto Rodrigues SECRETÁRIO EXECUTIVO • José Amauri Dimarzio SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA • Maçao Tadano DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL • Jorge Caetano Júnior COORDENADOR DE VIGILÂNCIA E PROGRAMAS SANITÁRIOS • Jamil Gomes de Souza PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E DA TUBERCULOSE ANIMAL - PNCEBT • José Ricardo Lôbo • Ana Margarida Pantaleoni • Vera Cecilia Ferreira de Figueiredo
  • 3. PNCEBT - Departamento de Defesa Andrey Pereira Lage Universidade Federal de Minas Gerais Eliana Roxo Instituto Biológico de São Paulo Ernst Eckehardt Muller Universidade Estadual de Londrina Fernando Padilla Poester Consultor do LARA/MG - MAPA João Crisostomo Mauad Cavalléro SSA/DFA/MS - MAPA José Soares Ferreira Neto Universidade de São Paulo Pedro Moacyr Pinto Coelho Mota LARA/MG - MAPA Vitor Salvador Picão Gonçalves Universidade de Brasília Material Elaborado pelo ComitêMaterial Elaborado pelo Comitê Científico Consultivo do PNCEBTCientífico Consultivo do PNCEBT
  • 4. PNCEBT - Departamento de Defesa BRUCELOSEBRUCELOSE BOVINABOVINA
  • 5. PNCEBT - Departamento de Defesa Temas AbordadosTemas Abordados • Definição • Etiologia • Epidemiologia • Importância econômica • Transmissão • Patogenia • Sinais clínicos • Diagnóstico • Controle
  • 6. PNCEBT - Departamento de Defesa Brucelose BovinaBrucelose Bovina • DEFINIÇÃO – Doença infecto-contagiosa provocada por bactérias do Gênero Brucella. – Caracteriza-se por provocar abortos geralmente no terço final da gestação, nascimento de bezerros fracos, retenção de placenta, repetição de cio e descargas uterinas com grande eliminação da bactéria, podendo ainda transmitir-se ao homem.
  • 7. PNCEBT - Departamento de Defesa – BOVINOS Doença de Bang; Aborto contagioso; Aborto infeccioso. • SINONÍMIA – HOMEM Febre ondulante; Febre de Malta. BruceloseBrucelose BovinaBovina
  • 8. PNCEBT - Departamento de Defesa EtiologiaEtiologia B. melitensis - Bruce ⇒ 1887 - Malta - 3 biovares B. abortus - Bang ⇒ 1897 - Dinamarca - 7 biovares B. suis - Traum ⇒ 1914 - EUA - 5 biovares B. ovis - Buddle ⇒ 1953 - Nova Zelândia B. neotomae - Stoenner ⇒ 1957 – EUA B. canis - Carmichael ⇒ 1968 - EUA Ross et al. ⇒ 1994 - Escócia – isolamento em mamíferos marinhos Proposta: “Brucella cetaceae” - isolamentos de cetáceos “Brucella pinnipediae” - isolamentos de focas
  • 9. PNCEBT - Departamento de Defesa Brucella abortusBrucella abortus ResistênciaResistência • Luz solar direta 4 - 5 horas • Solo seco 4 dias • Solo úmido 66 dias – a baixas temperaturas 151 - 185 dias • Fezes 120 dias • Dejetos a altas temperaturas 2 - 4 horas • Esgoto 8 - 240/700 dias • Água potável 5 - 114 dias • Água poluída 30 - 150 dias • Feto à sombra 180 dias • Exsudato uterino 200 dias Fonte: Wray, 1975.
  • 10. PNCEBT - Departamento de Defesa • Leite 17 dias • Leite congelado > 800 dias • Queijos até 6 meses • Manteiga até 4 meses • Iogurte até 96 dias • Temperatura de 60ºC 10 minutos • Temperatura de 71,7ºC 15 segundos Brucella abortusBrucella abortus ResistênciaResistência
  • 11. PNCEBT - Departamento de Defesa • DESINFETANTES – Álcool 96o GL – Hipoclorito de sódio 5% – Hipoclorito de cálcio 5% – Formol 3% – Fenol 5% • CALOR – Autoclavação: 120o C por 20 minutos – Pasteurização lenta: 65o C por 30 minutos – Pasteurização rápida: 72 a 74o C por 15-20 segundos – Fervura Fonte: WHO/VPH/84.4. Brucella abortusBrucella abortus DestruiçãoDestruição
  • 12. PNCEBT - Departamento de Defesa • DISTRIBUIÇÃO – Mundial  Maior prevalência em países em desenvolvimento.  Erradicada ou em erradicação em alguns países desenvolvidos. EpidemiologiaEpidemiologia
  • 13. PNCEBT - Departamento de Defesa • DISTRIBUIÇÃO – Brasil – 1975 -- Último estudo nacional oficial: Região Norte 4,1% Região Nordeste 2,5% Região Centro-Oeste 6,8% Região Sudeste 7,5% Região Sul 4,0% Fonte: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Diagnóstico de Saúde Animal, 1977. EpidemiologiaEpidemiologia
  • 14. PNCEBT - Departamento de Defesa Brucelose - % Animais Reagentes Norte 9,53 Nordeste 3,74 Centro-Oeste 2,59 Sudeste 1,02 Sul 0,76 Total 2,75 Fonte: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Boletim de Defesa Sanitária Animal. V. 29, n. 1-4. 1996. • DISTRIBUIÇÃO EpidemiologiaEpidemiologia
  • 15. PNCEBT - Departamento de Defesa B. abortus: biovares 1,2 e 3 B. suis: biovar 1 B. ovis B. canis Brucelose Brucelas confirmadas no Brasil até 1985 Fonte: Carrillo,1990.
  • 16. PNCEBT - Departamento de Defesa Importância EconômicaImportância Econômica • PERDAS PARA A PECUÁRIA  Aborto  Repetição de cio  Bezerros fracos  Diminuição na produção de leite  Redução do tempo de vida produtiva  Custos de reposição de animais  Limitação na comercialização de animais
  • 17. PNCEBT - Departamento de Defesa Cadeia deCadeia de TransmissãoTransmissão • Fonte de Infecção – Animais infectados • Vias de Eliminação – Feto e anexos fetais, secreções vaginais, leite, sêmen, fezes e urina • Vias de Transmissão – Água, pastagem e fômites contaminados – Sêmen – Leite e derivados crus
  • 18. PNCEBT - Departamento de Defesa • Porta de Entrada – Oro-faríngea – Mucosas (conjuntiva, respiratória e genital) – Pele com solução de continuidade • Suscetíveis – Mamíferos domésticos e silvestres – Homem Cadeia de TransmissãoCadeia de Transmissão
  • 19. PNCEBT - Departamento de Defesa Oral Conjuntiva ocular Genital Pele lesada Respiratória Linfonodo regional • Hemática • Linfática Linfonodos Baço Fígado Sistema reprodutivo Útero Úbere Articulações Porta de Entrada PatogeniaPatogenia Disseminação
  • 20. PNCEBT - Departamento de Defesa Aborto Bezerros fracos Natimortos Tropismo pelo útero gestante e placenta Placentite necrótica Doença na FêmeaDoença na Fêmea Retenção de placenta Endometrite Infertilidade
  • 21. PNCEBT - Departamento de Defesa Inflamação aguda sistema reprodutivo Orquite uni ou bilateral (pus, fibrose ou necrose), Epididimite,Vesiculite Infertilidade Testículo Epidídimo Vesículas seminais Ampolas seminais Cronificação (assintomática) Doença no MachoDoença no Macho
  • 22. PNCEBT - Departamento de Defesa • DIRETOS – Presença do agente etiológico:  Isolamento do agente em meio de cultura e identificação bioquímica  Detecção de DNA (PCR) • INDIRETOS – Pesquisa de anticorpos específicos Métodos de DiagnósticoMétodos de Diagnóstico da Brucelose Bovinada Brucelose Bovina
  • 23. PNCEBT - Departamento de Defesa Equipamentos de biossegurança nível 3 para pesquisa de Brucella sp Diagnóstico da BruceloseDiagnóstico da Brucelose BovinaBovina
  • 24. PNCEBT - Departamento de Defesa Diagnóstico BacteriológicoDiagnóstico Bacteriológico da Bruceloseda Brucelose • Meio de Farrell: agar triptose + soro (5%) + antibióticos (Polimixina B, Bacitracina, Cicloheximide, Nistatina, Ácido Nalidíxico, Vancomicina). • MATERIAL – Da vaca : linfonodos (parotídeo, pré-escapular, bronquial, ilíaco interno, supra-mamário) cotilédone, suabe vaginal, baço, leite. – Do feto : linfonodo bronquial, conteúdo estomacal, baço, fígado, pulmão, suabe retal.
  • 25. PNCEBT - Departamento de Defesa Diagnóstico Sorológico daDiagnóstico Sorológico da BruceloseBrucelose • Reação antígeno-anticorpo em resposta à infecção. • Infecção por brucelas lisas induzem anticorpos anti-brucelas lisas: – reação cruzada entre: B. abortus, B. melitensis e B. suis. • Infecção por brucelas rugosas induzem anticorpos anti-brucelas rugosas: – reação cruzada entre: B. canis e B. ovis. • Principal antígeno envolvido: Lipopolissacarídeo.
  • 26. PNCEBT - Departamento de Defesa  Fácil execução e interpretação  Rapidez na obtenção dos resultados  Baixo custo (triagem e algumas confirmatórias)  Provas padronizadas internacionalmente Diagnóstico Sorológico daDiagnóstico Sorológico da BruceloseBrucelose
  • 27. PNCEBT - Departamento de Defesa 0 50 100 150 200 250 0 5 12 Tempo em meses TítulodeAnticorposemUI IgG1 IgM IgA IgG2 • Título de anticorpos em bovinos infectados com Brucella abortus ao longo do tempo. Fonte: Adaptado de Nielsen et al., 1996. Diagnóstico Sorológico daDiagnóstico Sorológico da BruceloseBrucelose
  • 28. PNCEBT - Departamento de Defesa • Título de anticorpos em bezerras vacinadas entre 3 e 8 meses de idade com Brucella abortus amostra B19. 0 50 100 150 200 250 0 2 4 5 8 10 12 Tempo em meses TítulodeAnticorposemUI IgG1 IgM IgA IgG2 Fonte: Adaptado de Nielsen et al., 1996. Diagnóstico Sorológico daDiagnóstico Sorológico da BruceloseBrucelose
  • 29. PNCEBT - Departamento de Defesa Diagnóstico Sorológico da BruceloseDiagnóstico Sorológico da Brucelose (Provas Oficiais PNCEBT)(Provas Oficiais PNCEBT) Teste de triagem diagnóstica:Teste de triagem diagnóstica: Teste do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) (Rosa de Bengala)(Rosa de Bengala) Teste confirmatório de diagnóstico:Teste confirmatório de diagnóstico: Teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME) (2-Mercaptoetanol + Soroaglutinação Lenta)(2-Mercaptoetanol + Soroaglutinação Lenta) Teste de referência para trânsito internacional:Teste de referência para trânsito internacional: Teste de Fixação de Complemento (FC) Teste para vigilância epidemiológica:Teste para vigilância epidemiológica: Teste do Anel em Leite (TAL)
  • 30. PNCEBT - Departamento de Defesa Teste do Antígeno Acidificado Tamponado positivonegativoReação positiva Teste do Anel em Leite Diagnóstico Sorológico da BruceloseDiagnóstico Sorológico da Brucelose (Provas Oficiais PNCEBT)(Provas Oficiais PNCEBT)
  • 31. PNCEBT - Departamento de Defesa Teste do 2-Mercaptoetanol 1:50 1:100 1:2001:25 positivo negativo positivo Teste de Fixação de Complemento Diagnóstico Sorológico da BruceloseDiagnóstico Sorológico da Brucelose (Provas Oficiais PNCEBT)(Provas Oficiais PNCEBT)
  • 32. PNCEBT - Departamento de Defesa Interpretação do teste do 2-ME para fêmeas com idadeInterpretação do teste do 2-ME para fêmeas com idade igual ou superior a 24 meses, que foram vacinadasigual ou superior a 24 meses, que foram vacinadas entre três e oito meses de idade.entre três e oito meses de idade. 2-ME SAL NR 25I 25 50I 50 100I 100 200I 200 NR - 25I - - 25 - - + 50I - - + + 50 - - + + + 100I - - + + + + 100 Inc Inc + + + + + 200I Inc Inc + + + + + + 200 Inc Inc + + + + + + + 2-ME: 2-mercaptoetanol SAL: soro-aglutinação lenta NR: não reagiu I: reação incompleta Inc: reação inconclusiva
  • 33. PNCEBT - Departamento de Defesa Interpretação do teste do 2-ME para fêmeas nãoInterpretação do teste do 2-ME para fêmeas não vacinadas e machos com mais de 8 meses.vacinadas e machos com mais de 8 meses. 2-ME SAL NR 25I 25 50I 50 100I 100 200I 200 NR - 25I - - 25 - - + 50I - - + + 50 Inc Inc + + + 100I Inc Inc + + + + 100 Inc Inc + + + + + 200I Inc Inc + + + + + + 200 Inc Inc + + + + + + + 2-ME: 2-mercaptoetanol SAL: soro-aglutinação lenta NR: não reagiu I: reação incompleta Inc: reação inconclusiva
  • 34. PNCEBT - Departamento de Defesa Vacinação contra BruceloseVacinação contra Brucelose • Vacina B19  Amostra B19 B. abortus, lisa, viva atenuada  Aplicação em bezerras entre 3 e 8 meses de idade (preferencialmente até os 6 meses)  Cuidados na aplicação  Não pode ser usada fora das especificações  Patogênica para o homem
  • 35. PNCEBT - Departamento de Defesa  É de reduzida virulência  É estável e causa reações mínimas  Protege cerca de 70% dos animais  Imunidade por aproximadamente 7 anos  Dose única  Não tem ação curativa  Vacinação de fêmeas entre 3 a 8 meses de idade  Persistência de anticorpos em animais vacinados acima de 8 meses de idade Amostra B19 de B. abortus Vacinação contra BruceloseVacinação contra Brucelose
  • 36. PNCEBT - Departamento de Defesa • Amostra rugosa viva atenuada de Brucella abortus • Não interfere nas provas sorológicas oficiais • Vacina oficial nos EUA e Chile • Uso permitido, juntamente com B19, na Colômbia, México, Costa Rica, Paraguai e Venezuela • EUA: vacinação de bovinos entre 4 a 12 meses de idade • Outros países: revacinação após 12 meses • Proteção semelhante à B19 Fonte: OIE, 2004. Vacina não Indutora de Anticorpos Aglutinantes Vacinação contra BruceloseVacinação contra Brucelose
  • 37. PNCEBT - Departamento de Defesa Vacina não Indutora deVacina não Indutora de Anticorpos AglutinantesAnticorpos Aglutinantes  Permitirá aumentar a cobertura vacinal  Recomendado o uso em: – Fêmeas adultas que nunca foram vacinadas – Falha na imunidade do rebanho (FOCO), com eliminação dos animais reagentes ao teste, seguido de vacinação dos restantes – Situações de alto risco de infecção – Vacinações estratégicas
  • 38. PNCEBT - Departamento de Defesa Vacina não Indutora deVacina não Indutora de Anticorpos AglutinantesAnticorpos Aglutinantes  Não deve ser utilizada em machos e fêmeas prenhes  Cuidados na aplicação  Não pode ser usada fora das especificações  Potencialmente patogênica para o homem
  • 39. PNCEBT - Departamento de Defesa Combate à Brucelose BovinaCombate à Brucelose Bovina  Educação sanitária  Vacinação  Rotina de testes sorológicos  Abate sanitário ou destruição dos animais reagentes  Desinfecção das instalações e destruição de restos placentários, fetos abortados e secreções  Piquetes maternidade  Quarentena de animais introduzidos no rebanho  Exame de saúde das pessoas envolvidas
  • 40. PNCEBT - Departamento de Defesa Fotos gentilmente cedidas pelas Instituições:  LARA/MG/MAPA  UFMG  Instituto Biológico
  • 41. PNCEBT - Departamento de Defesa www.agricultura.gov.br tub-bru@agricultura.gov.br Obrigado por sua atenção